pesquisa mobilidade - luciano matsuzaki

22

Upload: luciano-matsuzaki

Post on 11-Feb-2015

1.413 views

Category:

Technology


3 download

DESCRIPTION

Análise de cases de serviços, conteúdos e tecnologia aplicada a telefonia móvel.

TRANSCRIPT

Page 1: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki
Page 2: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Fonte: IDG Now

Page 3: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Múltiplas Plataformas – Após investir numa plataforma de serviços no meio digital, os custos para convertê-la para um ambiente móvel tendem a ser mais baixos. O código-fonte, a interface, usabilidade e arquitetura da informação são adaptados para o uso em telas menores e em

diferentes aparelhos. A mesma equipe pode ser utilizada no projeto. Inclusive a tecnologia que gera receita, como o AdSense, são convertidos para a plataforma móvel. As aquisições e parcerias também estão em pauta, como o da empresa Zingku, uma rede social através de celulares, que foi

adquirida pelo Google.

Page 4: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Fonte: TDS, press release

Page 5: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Todos os olhos na África – Empresas de tecnologia e telecomunicações analisam a “Cheetah Generation”, composta por estudantes

universitários com o comportamento digital acentuado. Já o projeto “Voices of Africa” apresenta um trabalho de jornalistas que colaboram com conteúdo e fotografia através de dispositivos móveis.

A Copa da África do Sul, provalvelmente será um elemento chave para esta explosão “Mobile”.

Page 6: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Fonte: Admob

Page 7: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

MUGC – Mobile User Generated Content – Sim, o modelo de colaboração através de dispositivos móveis também está aqui,

em projetos que permitem a hospedagem de mobile sites, fotos, vídeos pessoais, inclusive sites específicos para o Mobile Dating.

Page 8: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki
Page 9: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Mobile Journalism – O jornalismo baseado nas práticas de colaboração são potencializados pelos recursos móveis, enquanto o próprio modelo de colaboração é analisado de acordo a estratégia para o aproveitando do conteúdo gerado pelo usuário. Portais de notícias lançam a sua versão de

conteúdo para celulares e dispositivos móveis, enquanto a Reuters promove o seu Mobile Journalism Toolkit.

Page 10: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Mobile Film – Cineastas, escritores e produtores áudio-visuais encontram novas formas de distribução através de festivais e eventos exclusivos

para produtores que utilizam o celular (ou melho, a câmera embutida) como único equipamento para a captação de imagens.

Page 11: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Mobile Marketing – As ações no ponto de venda e promoções de produtos ganham alternativas através de recursos móveis, com a tecnologia

Bluetooth. Filmes, download de músicas, vídeo-clips, compra de ingressos e simplesmente mensagens dos anunciantes estão disponíveis onde o usuário estiver. Já a Fiat investiu, em parceria com a Microsoft, na tecnologia Blue & Me. No detalhe, imagens de “Mobile Coupons”.

Page 12: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Audiência Mobile – As empresas intensificam o desenvolvimento de soluções para analisar a experiência do consumidor no uso

do celular. A O uso de SMS, download de ringtones, vídeos, games e fotos estão entre os principais serviços analisados.

Page 13: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki
Page 14: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Skype – Software que permite comunicação de voz e vídeo entre usuários do software. Na Europa, o 3 Skypephone permite que o usuário converse com usuários do Skype na internet.

Page 15: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Cases – Wefi, instant messenger combinado com mapas das pessoas próximas que estão conectadas. Twitter, um microblog cujo objetivo mostrar o que você e os seus amigos (seguidores) estão fazendo no momento. Kajeet, uma operadora de telefonia

celular americana voltada para crianças. E um exemplo de acesso WI-FI num ônibus.

Page 16: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

QR-CODes de Quick Response (Resposta Rápida) – Desenvolvido em 1994 pela japonesa Denso-Wave, trata-se de um tipo de código de barras que armazena uma quantidade extensa de informação. Mas foi com a leitura à partir de celulares que a tecnologia ganhou destaque. Utilizando uma câmera, o usuário fotografa o QR Code, e desde que tenha um simples programa instalado (disponível para download), o celular interpreta a mensagem. Pode ser o nome de uma pessoa, site, blocos de textos. O Mcdonald´s utiliza o recurso para disponibilizar a tabela nutricional. Você pode saber mais sobre um jogador que aparece na televisão. Alguns até fazem tatuagens. A identidade passa a ser um “tag”.

Page 17: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

A mobilidade das multidões - FlashMob e Smart Mobs – FlashMob é um evento onde um grupo de pessoas vai de repente a um lugar público, desenhando movimentos pré-coreografados e sem sentido aparente, apenas por entretenimento ou muitas vezes com finalidades

políticas e de reivindicação. SmartMobs – Segundo o autor do livro The “Next Generation”, Howard Rheingold, Smart Mobs são os coletivos inteligentes, que exploram as possibilidades entre tecnologia e mobilização coletiva.

Page 18: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Social Net War – Um infográfico que apresenta as diferentes fases de organização de um “Flashmob” com motivações políticas, que começa as 14:00hs e termina as 02:00hs da manhã.

Page 19: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

Second Mobile – Comercialização de celulares para o uso no Second Life. Já a empresa Movable Life já disponbiliza o acesso ao sistema através de um emulador no browser, que por sua vez já está disponível em plataformas móveis.

Page 20: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki
Page 21: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki

O custo para manter uma operação de serviços para a comunidade móvel é alto. Em muitos casos, as receitas são divididas com as empresas de telefonia ou outros fornecedores e parceiros. Qual será o modelo adotado mais viável para o consumidor?

As operadoras de telefonia participam da receita da maioria dos projetos e atualmente começam a investir nas classes C e D, como o plano 1 – recargas de R$ 1,00. Entretanto, de acordo com uma pesquisa da TNS, 80% das linhas móveis no Brasil são pré-pagas.

Os fornecedores desta cadeia de produção se preparam para oferecer serviços mais específicos, envolvendo a análise de audiência, criação, produção e adaptação de conteúdo e software para o ”m-consumidor”.

Vale o mesmo debate. Não adianta simplesmente adaptar a mídia impressa para internet, ou a televisão para internet. Cada meio possui as suas próprias características, limites e potenciais.

Grupos de tecnologia e mídia, adaptam o seu conteúdo e software para o ambiente mobile e fomentam parcerias com as Telecoms. Um exemplo: Google e China Telecom.

As redes de relacionamento social, portais de diversas categorias e sites de colaboração, bem como o entretenimento digital, já migraram os seus projetos ou criaram um novo produto, com foco no acesso à partir do telefone celular. A audiência se fragmentará no meio móvel?

Independente do tamanho da tela, do local ou do tipo de conexão, o “estar conectado” provavelmente será cada vez mais transparente para o usuário.

O modelo “o anunciante paga a conta” também está disponível.

Page 22: Pesquisa Mobilidade - Luciano Matsuzaki