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1 Pesquisa Acadêmica Extra para o segundo bimestre – Faculdade Processus Aluno(a): ____________________________________________________________ Gabarito 0 1 0 2 0 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 1 0 a a a a a a a a a a b b b b b b b b b b c c c c c c c c c c d d d d d d d d d d e e e e e e e e e e JUSTIFIQUE COM PELO MENOS DUAS LINHAS CADA RESPOSTA. Questão 1. Sociedade contemporânea: mercantilização do indivíduo. Observe a charge e analise as afirmativas a seguir Disponível em <https://www.pinterest.com/gaagabriel/a-evolucao-humana-chargues/>. Acesso em 08 fev. 2015. I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema socioeconômico. III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos. IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. Está correto o que se afirma somente em a) II e IV. b) II. c) I e III. d) I e IV. e) II e III. Questão 2. Radiação ionizante: riscos à saúde. Leia o texto a seguir. Detectados 26 casos de câncer de tireoide em crianças de Fukushima. Outros 32 menores de idade da cidade apresentaram sintomas da doença. Ainda é cedo para saber se casos estão relacionados ao acidente nuclear. Da EFE

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Pesquisa Acadêmica Extra para o segundo bimestre – Faculdade Processus Aluno(a): ____________________________________________________________

Gabarito

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JUSTIFIQUE COM PELO MENOS DUAS LINHAS CADA RESPOSTA.

Questão 1. Sociedade contemporânea: mercantilização do indivíduo. Observe a charge e analise as afirmativas a seguir

Disponível em <https://www.pinterest.com/gaagabriel/a-evolucao-humana-chargues/>. Acesso em 08 fev. 2015.

I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população.

II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema socioeconômico.

III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não são acessíveis a todos.

IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. Está correto o que se afirma somente em a) II e IV. b) II. c) I e III. d) I e IV. e) II e III.

Questão 2. Radiação ionizante: riscos à saúde. Leia o texto a seguir.

Detectados 26 casos de câncer de tireoide em crianças de Fukushima. Outros 32 menores de idade da cidade apresentaram sintomas da doença. Ainda é cedo para saber se casos estão relacionados ao acidente nuclear.

Da EFE

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Os últimos exames médicos detectaram 26 casos de crianças com câncer de tireoide na cidade de Fukushima, no Japão, embora seja cedo para saber se estão relacionados com a crise nuclear. O comitê encarregado de realizar os testes regulares em Fukushima analisou, desde outubro de 2011 até o momento, cerca de 226 mil moradores na região, segundo informou nesta quinta-feira (14) o jornal "Japan Times". Além dos casos de câncer de tireoide já diagnosticados, outros 32 menores de idade da cidade apresentaram sintomas da doença. O número é superior ao apresentado em agosto, quando o estudo detectou 18 casos de crianças diagnosticadas com a doença e outros 25 casos suspeitos. Um grupo de especialistas locais disse que é cedo demais para determinar que esses casos estejam ligados à catástrofe nuclear, visto que o câncer de tireoide se desenvolve com "grande lentidão". O iodo radioativo tende a se acumular nas glândulas tireoides provocando a doença, que afeta especialmente crianças pequenas. O número de crianças afetadas por câncer de tireoide entre os 10 e 14 anos em Fukushima é consideravelmente maior que o da média do país, embora esses dados não sejam facilmente comparáveis, porque não foi feito nenhum estudo tão exaustivo em outras áreas do Japão. Após o desastre de Chernobyl, foram diagnosticados mais de 6 mil casos de crianças com câncer da tireoide, atribuído principalmente ao consumo de leite contaminado, de acordo com o Comitê Científico das Nações Unidas. Fukushima ampliará o número de pessoas que participarão do próximo estudo, que será realizado em abril do ano que vem a fim de examinar a saúde das pessoas nascidas depois do tsunami do dia 11 de março de 2011. Disponível em <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/11/detectados-26-casos-de-cancer-de-tireoide-em-criancas-de-fukushima.html>. Acesso

em 07 nov. 2014.

Com base na leitura, analise as afirmativas. I. A pesquisa, de acordo com o texto, comprova a relação entre o aumento de casos de câncer e a

catástrofe nuclear ocorrida na região, uma vez que o número de pessoas doentes em Fukushima é maior do que a média do Japão.

II. As crianças não desenvolvem câncer de tireoide e, portanto, isso é um indicador de que a contaminação nuclear desencadeou a doença tanto em Fukushima quanto em Chernobyl.

III. O fato de o número de crianças detectadas com câncer de tireoide ter aumentado nos dois últimos estudos indica que não há relação entre a doença e a catástrofe nuclear, uma vez que a radioatividade vai diminuindo com o tempo.

Assinale a alternativa correta. a) Nenhuma afirmativa está correta. b) Somente a afirmativa I está correta. c) Somente a afirmativa II está correta. d) Somente a afirmativa III está correta. e) Somente as afirmativas II e III estão corretas.

Questão 3. Comunicação de massas: sensacionalismo. Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista Ciro Marcondes Filho.

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Disponível em <http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/03/10/noticia_saudeplena,147743/pesquisa-usa-personagens-

de-tirinhas-para-explicar-funcao-de-estereoti.shtml>. Acesso em 8 nov. 2014.

Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como “o grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma.”

Disponível em <http://www.wejconsultoria.com.br/site/wp-content/uploads/2013/04/Danilo-Angrimani-Sobrinho-Espreme-que-sai-sangue.pdf>. Acesso em 8 nov. 2014.

Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo.

PORQUE II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais. a) As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. b) As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. c) A asserção I é verdadeira e a II é falsa. d) A asserção I é falsa e a II é verdadeira. e) As duas asserções são falsas.

Questão 4. Literatura: Mário de Andrade e a cultura brasileira. Leia a notícia e o poema a seguir.

O paulista Mário de Andrade, autor de "Macunaíma" e "Amar, Verbo Intransitivo", será o homenageado da 13ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que acontece

entre os dias 1º e 5 de julho A homenagem ao poeta, romancista, agitador e gestor cultural acontece no ano em que completam 70 anos de sua morte e, portanto, no ano que antecede a queda de sua obra em domínio público. “O nome de Mário sempre vem à baila, sempre esteve na mira da Flip. Neste ano, além de uma efeméride – os 70 anos de morte – que, no caso dele, pode ter o peso de uma verdadeira revisão da obra, de novas leituras e perspectivas para compreender sua obra, pesou a ligação da obra dele com projetos que a Casa Azul, que faz a Flip, está desenvolvendo, por exemplo, no Museu do Território", diz o curador da Flip, Paulo Werneck.

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Ele lembra que a Flip deve muito a Mário de Andrade, inclusive porque "Paraty está preservada porque Mário criou o Sphan [Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] no final dos anos 30. Hoje Paraty é candidata a patrimônio da humanidade da Unesco e abriga a Flip, que deve muito à Semana de Arte Moderna, por exemplo". Entre os temas de interesse do autor e que podem pautar o debate nesta edição, estão a cultura popular e a indústria cultural, o patrimônio material e imaterial, a língua falada e escrita e a cultura indígena – além, é claro, da literatura. Transformações O diretor geral da Flip, Mauro Munhoz, diz que a obra de Mário "reverbera de maneira ainda mais intensa numa cidade como Paraty, que ainda vive em seu dia a dia os dilemas culturais da modernização." Dois autores cujas obras são ligadas a Mário de Andrade, o artista Odilon Moraes, que ilustrou "Será o Benedito!" (Cosac Naify), e a escritora Luciana Sandroni, que assina a biografia "O Mário que Não é de Andrade" (Companhia das Letrinhas), estão confirmados para a Flipinha. A Nova Fronteira, que detém até o final do ano os direitos exclusivos da obra literária do modernista, planeja uma edição do romance inédito "Café", preparado pela equipe do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), além de um volume de contos e crônicas e uma versão em HQ de "Macunaíma". Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/01/1576130-mario-de-andrade-sera-o-autor-homenageado-da-13-edicao-da-flip.shtml>.

Acesso em 20 fev. 2015 (com adaptações).

Quando eu morrer quero ficar (Mário de Andrade)

Quando eu morrer quero ficar, Não contem aos meus inimigos, Sepultado em minha cidade,

Saudade. Meus pés enterrem na rua Aurora, No Paissandu deixem meu sexo,

Na Lopes Chaves a cabeça Esqueçam.

No Pátio do Colégio afundem O meu coração paulistano:

Um coração vivo e um defunto Bem juntos.

Escondam no Correio o ouvido Direito, o esquerdo nos Telégrafos,

Quero saber da vida alheia, Sereia.

O nariz guardem nos rosais, A língua no alto do Ipiranga

Para cantar a liberdade. Saudade...

Os olhos lá no Jaraguá Assistirão ao que há de vir, O joelho na Universidade,

Saudade... As mãos atirem por aí,

Que desvivam como viveram, As tripas atirem pro Diabo,

Que o espírito será de Deus. Adeus.

Disponível em <http://www.casadobruxo.com.br/poesia/m/mario01.htm>. Acesso em 20 fev. 2015.

Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas. I. O poema revela o desejo do poeta de morrer e ter seu corpo fragmentado, em um ritual de

automutilação.

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II. De acordo com a notícia, vários aspectos da obra de Mário de Andrade serão temas de debate na Flip, que será realizada em Paraty, cidade muito retratada nos poemas do autor.

III. O poema revela a identificação do autor com a cidade de São Paulo e a distribuição de seu corpo está ligada às experiências subjetivas do poeta.

IV. De acordo com a notícia, a homenagem a Mário de Andrade na Flip tem como objetivo fazer a revisão e a releitura de seus textos, uma vez que a editora detentora dos direitos autorais, até o momento, não tem contribuído para a divulgação de suas obras.

Está correto o que se afirma somente em a) I e III. b) II e III. c) I e IV. d) III e IV. e) III.

Questão 5. Violência: inadequação e ineficiência dos presídios brasileiros. Leia a charge e o texto a seguir.

Disponível em <http://www.diariodagardenia.com.br/2013_04_01_archive.html>. Acesso em 06 nov. 2014.

ACNUDH condena violência em presídios brasileiros O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros. Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Além disso, autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. “Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça”, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. “Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e cotidianas”, disse Incalcaterra. Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades prisionais. “Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos”, apontou o Representante do Escritório na América do Sul. “O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes”, concluiu Incalcaterra.

Disponível em <http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813/>. Acesso em 06 nov. 2014 (com adaptações).

Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas

alternativas.

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II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades prisionais brasileiras.

III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil. a) Apenas a afirmativa I está correta. b) Apenas a afirmativa II está correta. c) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. e) Apenas a afirmativa III está correta.

Questão 6. Meio ambiente: emissões de gases e efeito estufa. Leia o texto a seguir.

EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança climática. A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990. Disponível em <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acordo-para-reduzir-emissao-de-gases-poluentes.html>. Acesso

em 14 nov. 2014 (com adaptações).

Com base na leitura, analise as afirmativas. I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 significa que a

poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será responsável

por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões.

III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025.

Assinale a alternativa correta. a) Nenhuma afirmativa está correta. b) Apenas a afirmativa I está correta. c) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. d) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. e) Apenas a afirmativa III está correta.

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Questão 7. Educação: formação do indivíduo. Leia a charge, de autoria de Quino, e o texto, de autoria de Rubem Alves.

Disponível em <http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas>. Acesso em 13 fev. 2015.

Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente os olhos das crianças.

Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. Acesso em 10 dez. 2014.

Com base na leitura, analise as afirmativas. I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os

conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e profissional. III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o

educador apontou. IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é

essencial no ato de ensinar. Está correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I e IV. c) I e III. d) I, III e IV. e) II e IV.

Questão 8. Questão indígena: disputa de terras. Leia o texto e a charge a seguir.

A polêmica questão indígena Talita Bedinelli

Um dos pontos mais fracos da gestão de Dilma Rousseff foi a questão indígena. Os índios, que representam 0,21% da população do país (817.963 pessoas), realizaram inúmeros protestos nos últimos anos para pressionar pela demarcação de terras indígenas que só dependem da homologação da presidenta. Mas a pressão dos parlamentares ruralistas, que querem, inclusive, tirar do Governo federal o poder de demarcar terras, é um dos fatores que dificulta o processo.

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Índios e fazendeiros estão envolvidos em um confronto que já se arrasta há décadas. Os índios reivindicam a demarcação das terras às quais têm direito, de acordo com estudos antropológicos que comprovaram que as terras pertenceram aos ancestrais deles. Mas os produtores rurais compraram há muitos anos essas terras, de onde os índios foram expulsos pelos governos locais. E eles só saem se forem indenizados, o que não é previsto pela Constituição brasileira, que diz que eles só podem ser indenizados pelo que construíram na propriedade. Cansadas do impasse, comunidades indígenas que vivem em terras improvisadas e em situação de extrema pobreza passaram a ocupar essas áreas. E os fazendeiros os expulsam, muitas vezes com o uso de violência. Desde 2003, 563 índios foram mortos no país. Resolver esse impasse em meio a um Congresso onde a participação dos ruralistas aumentou será um grande desafio no próximo governo. Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/27/politica/1414420879_686160.html?gclid=CNG--YnGmMICFSdn7AodVx8Aeg>. Acesso em 25

nov. 2014.

Disponível em <http://saladeaulavirtualprofessorfabian.blogspot.com.br/p/charges-e-infograficos.html>. Acesso em 13 fev. 2015.

Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas. I. Historicamente, os índios sempre foram minoria étnica no Brasil, como mostram o texto e a

charge, e foram expulsos de suas terras com o uso de violência. II. O conflito pela terra no Brasil tem raízes na colonização, quando os índios foram

desrespeitados, em termos culturais e em modos de vida, pelos colonizadores. III. A presença de parlamentares ruralistas no Congresso facilita a demarcação das terras nos

moldes dos interesses indígenas. Está correto o que se afirma somente em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.

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Questão 9. Sustentabilidade: energia eólica. Leia o texto a seguir.

Energia eólica no Brasil No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia. (...) A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...) Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140GW. O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país. A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia.

Disponível em <http://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/energia-eolica-no-brasil/>. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).

Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de

cidades com até 400 mil habitantes. II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.

III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%. a) Apenas a afirmativa I está correta. b) Apenas a afirmativa II está correta. c) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. d) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. e) Todas as afirmativas estão corretas.

Questão 10. Educação: ensino de inglês. Leia o texto a seguir.

Nível de inglês dos brasileiros já não é péssimo – é só ruim O Brasil conquistou apenas o 38º lugar dentre as 60 nações cujos cidadãos foram avaliados em sua capacidade de se comunicar na língua inglesa. Segundo o Índice de Proficiência em Inglês (EPI) 2013, elaborado pela empresa de educação internacional Education First (EF), o país se enquadra hoje na categoria de nível "baixo". Pode não parecer bom, mas é uma evolução sobre os resultados do ano passado, quando o Brasil ficou na 46ª posição e os brasileiros foram classificados com proficiência "muito baixa" - entre os piores do mundo, portanto.

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O primeiro lugar do ranking este ano ficou com a Suécia, seguida da Noruega e Holanda. Entre os BRICS, o Brasil foi o que menos evoluiu de 2011 para cá, crescendo apenas 2,8%, enquanto Índia e Rússia melhoraram 7% e 5,3%, respectivamente. O avanço nacional entre um ano e outro não é suficiente para acompanhar a importância econômica do país, segundo o relatório. "Enquanto o inglês dos adultos brasileiros melhorou nos últimos seis anos, seu progresso não corresponde à magnitude do desenvolvimento econômico do Brasil no mesmo período", afirma o documento. De acordo com o Ibope, cerca de 80% dos brasileiros de classe média afirmam não falar nenhuma língua estrangeira, o que interfere diretamente na competitividade brasileira diante dos pares internacionais. Correndo atrás O relatório reconhece que, percebendo essa defasagem, o governo brasileiro e o setor privado iniciaram programas de educação importantes nos últimos anos. No entanto, como esses investimentos têm como alvo crianças e estudantes universitários, seus resultados ainda não são evidentes na melhoria da proficiência dos adultos. Um exemplo é o Ciência sem Fronteiras, promovido pelo governo federal, que pretende fechar 2014 com 100 mil bolsas para alunos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática passarem um ano em universidades internacionais. Além disso, como muitos estudantes que se aplicavam para concorrer às bolsas tinham níveis de inglês muito baixos, o governo criou o programa Inglês sem Fronteiras, um curso online para ajudar mais estudantes a aprenderem a língua global. O relatório destaca ainda que com a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014 e dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016, as cidades já iniciaram sua preparação para atender turistas e atletas, o que deve afetar a nota do país nos próximos rankings. Para produzir o EPI 2013, a EF Education First avaliou gramática, vocabulário, leitura e compreensão de 750 mil adultos em 60 países.

Disponível em <http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/nivel-de-ingles-do-brasileiro-melhora-mas-ainda-e-baixo>. Acesso em 13 nov. 2014.

Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. Embora tenha subido oito posições no ranking do Índice de Proficiência em Inglês da empresa

Education First, o Brasil continua na categoria de nível de proficiência “muito baixo”. II. Países como Noruega, Suécia e Holanda apresentam resultados muito bons porque a língua inglesa

é o idioma materno dos habitantes desses países. III. Segundo o texto, o nível de melhora na proficiência da língua inglesa superou as expectativas,

ficando acima do desempenho econômico registrado no mesmo período, de 2012 a 2013. IV. O programa de educação Ciência sem Fronteiras é uma política pública que pode estimular

brasileiros a melhorarem o conhecimento da língua inglesa. a) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. b) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. c) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas. d) Apenas a afirmativa IV está correta. e) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.

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PRETÉRITO PRETÉRITO PRETÉRITO PRESENTE FUTURO DO FUTURO DO

IMPERFEITO PERFEITO MAIS-QUE-PERFEITO PRESENTE PRETÉRITO

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vocês

IMPERATIVO NEGATIVO

não tu

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não vós

não vocês

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você

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que nós

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PRETÉRITO PRETÉRITO PRETÉRITO PRESENTE FUTURO DO FUTURO DO

IMPERFEITO PERFEITO MAIS-QUE-PERFEITO PRESENTE PRETÉRITO

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Aluno(a): - PA 06 (Enade) 1

1

Aluno(a):_____________________________________________________ PA 05 – Enade – 2º bimestre – LP - Processus Questão 01. Violência: violência policial. Leia o texto a seguir.

Tá lá mais um corpo estendido no chão Flavio Moura.

Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a polícia no local”. O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-se armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou. Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto. Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos.” Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia retificar sua frase infeliz. Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado. Disponível em <https://br.noticias.yahoo.com/blogs/flavio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-no-chao-030622918.html>. Acesso em 7 nov. 2014.

Com base na leitura, analise as afirmativas.

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Aluno(a): - PA 06 (Enade) 2

2

I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, afirmando que as pessoas não se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres.

II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos populares.

III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e policiais, espalhando violência pela cidade.

IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição.

Está correto o que se afirma somente em a) I e II. b) II e III. c) I e IV. d) II e IV. e) II. Justifique sua resposta:

Questão 02. Meio ambiente: resíduos sólidos. Leia o texto a seguir.

Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. Fernanda Sampaio da Silva

O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. (...) Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II quando são resíduos não perigosos. Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). Disponível em <http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/4083/2797>. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).

Com base nas informações do texto, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.

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Aluno(a): - PA 06 (Enade) 3

3

I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a fim de que modifique seus hábitos.

II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como perigosos.

III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.

a) Apenas a afirmativa I está correta. b) Apenas a afirmativa II está correta. c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. d) Apenas a afirmativa III está correta. e) Nenhuma afirmativa está correta.

Justifique sua resposta:

Questão 03. Violência: celulares e o registro do cotidiano. Leia o texto e analise as afirmativas a seguir.

O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade Raquel Seco

A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira passada foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a retificar: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos. O que aconteceria se ninguém tivesse filmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho filmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado. Em fevereiro, o país ficou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que pôs fim à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar “um delinquente”. Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados de matá-la já haviam retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe das ruas, de acordo com o jornal O Globo. Há algumas semanas, em um centro comercial de São Paulo, a polícia abordou dois jovens negros por suspeitar que tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o momento em que a dona do comércio defendeu os dois, confirmando que haviam pagado por tudo o que tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena para deixar claro o que estava acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para gritar em defesa dos jovens. Os garotos e o pai deles denunciaram o comportamento da polícia. A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril, durante a febre de execuções populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao EL PAÍS: “Três anos atrás, eram três ou quatro por

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semana. Depois das manifestações de junho (de 2013), passaram a uma média de uma tentativa por dia. Hoje temos mais de uma tentativa por dia”. Um jovem de 24 anos foi espancado até a morte por vizinhos dentro do hospital onde era examinado para determinar se ele havia estuprado um menor. Uma pessoa filmou dezenas de pessoas invadindo o centro médico. No total, 24 pessoas estão sendo investigadas. O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e insegurança, chamou a atenção da mídia novamente quando o jornal Folha de S. Paulo publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três prisioneiros apareciam decapitados.

Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html>. Acesso em 24 set. 2014.

I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma para os cidadãos se defenderem da arbitrariedade do poder público.

II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência no Brasil. III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em operações policiais em

2012. É correto o que se afirma apenas em a) I. b) I e II. c) III. d) I e III. e) II e III. Justifique sua resposta:

Questão 04. Preconceito: xenofobia. Com base no texto a seguir, analise as afirmativas.

O vírus letal da xenofobia Eliane Brum

Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato suficiente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o “estrangeiro”, a “ameaça”, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós. Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária.

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E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era “preto”. “Ebola é coisa de preto”, desmascarou-se um no Twitter. “Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola”, vomitou outro. “Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente”, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. “Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da doença”, afirmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). “Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?” A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: “Os brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque somos negros”. Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identificado. Tornaram-se “os caras com ebola”, apontados na rua “como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil”. O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente gostaria que ele ficasse. “A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográfica”, reforça Deisy Ventura. (...) Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós. É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com um humano.

Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html>. Acesso em 13 out. 2014.

I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes sociais.

II. A xenofobia manifesta-se, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda culturalmente atrasado.

III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou desprivilegiados.

De acordo com o texto, é correto o que se afirma em a) I, II e III. b) I, apenas. c) II, apenas. d) I e III, apenas. e) III, apenas. Justifique sua resposta:

Questão 05. Educação: formas de ensinar. Leia o texto e a charge a seguir.

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Podemos modificar a forma de ensinar José Manoel Moran

Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das dificuldades atuais é conciliar a extensão da informação, a variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos rígidos, menos engessados. Temos informações demais e dificuldade em escolher quais são significativas para nós e conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida. A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los. Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a real significação que essa informação tem para ele, para incorporá-la vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não fizer parte do contexto pessoal - intelectual e emocional - não se tornará verdadeiramente significativa, não será aprendida verdadeiramente. Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.

Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf>. Acesso em 18 dez 2014 (com adaptações).

Disponível em <http://www.cartuns.com.br/page1.html>. Acesso em 18 dez. 2014.

Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino-

aprendizagem. II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de profissionais autodidatas, que

aprenderam suas profissões consultando a internet, o que corrobora o texto. III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas

as formas tradicionais de ensino. IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno;

se não o fizer, não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo. a) Nenhuma afirmativa está correta. b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. d) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. e) Todas as afirmativas estão corretas.

Justifique sua resposta:

Questão 06. Tecnologia: obtenção de água potável.

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Leia o texto a seguir. Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a tecnologia nomeada "Ecolágua" utiliza raios ultravioleta (UV) para purificar água de rios e torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após apelo de indígenas, que revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. (...) Segundo o desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para elaboração da tecnologia veio em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para frear a ocorrência de doenças causadas por água contaminada. “Nós queríamos instalar para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram ‘É muito bom, mas não é disso que precisamos’. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã”, contou. Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por bactérias da espécie Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da cólera, assustou os indígenas. (...) De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em contato com os raios ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico instantâneo no material genético dos microrganismos, o que causa o efeito desinfetante. (...) Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode "limpar" facilmente água de rios, poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos, como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê, em São Paulo, também pode ser purificada pelo equipamento, que realiza uma filtragem prévia para conter alguns resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos. (...) A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do equipamento. Desta forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos microrganismos. (...) Com o processo de filtragem adequado - cujo equipamento específico é anexado ao Ecolágua -, o pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se tornar límpidas. (...) A máquina garante a eficiência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em laboratório. Uma mostra d'água coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino humano, além de índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias foram destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez - para 1,64 UNT. O produto começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o empresário responsável pela venda do produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina beneficie não só brasileiros, mas também pessoas de todas as regiões do mundo. "Nós temos um grande potencial de água doce, que não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia hidrográfica do planeta, mas que não garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é um instrumento viável que torna a água potável de forma quase instantânea", explicou Lavor. Disponível em <http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raios-uv-e-sol-para-purificar-agua-de-rios.html>. Acesso em 12

nov. 2014 (com adaptações).

Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta. I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para purificar a água de rios por meio de danos no material

genético dos microrganismos. II. O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto por um conjunto de filtros para redução da

turbidez da água. III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável pelo funcionamento de

uma lâmpada ultravioleta cuja função é danificar o material genético dos microrganismos. IV. O Ecolágua tem filtros que, alimentados por uma bateria, são capazes de retirar todo material

particulado da água em tratamento. V. Ray Cleise, que fez parte da concepção do desenvolvimento do equipamento, garante que águas

turvas podem se tornar límpidas apenas pela ação solar.

a) Apenas as afirmativas I e V estão corretas. b) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas. c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. d) Apenas a afirmativa III está correta. e) Nenhuma afirmativa está correta. Justifique sua resposta:

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Questão 07. Saúde pública: ebola. Leia o texto a seguir.

Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do oficial. Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo.

Cálculo é baseado em taxa de mortalidade de países mais afetados. Agência France Presse (AFP)

O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá em milhares as 4818 do último balanço, difundido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), advertiu nesta quinta-feira (6) um especialista desta organização. "Há muitíssimas mortes não registradas nesta epidemia", afirmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia da OMS, considerando que as vítimas mortais fora do registro oficial podem chegar a 5 mil. Para chegar a este número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países mais afetados (Guiné, Serra Leoa e Libéria), que é de 70%. Na quarta-feira, a OMS estimou haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que significa que muitas mortes não foram comunicadas. Segundo Dye, a explicação mais provável para esta diferença é que as pessoas teriam enterrado seus familiares em segredo, talvez para evitar que as autoridades interferissem em seus ritos funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com pessoas portadoras do vírus é o responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades sanitárias dos países afetados no oeste da África estão realizando um forte trabalho de conscientização para que os corpos das pessoas infectadas sejam incinerados.

Disponível em <http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-oms-ebola-pode-ter-matado-milhares-alem-do-oficial.html>. Acesso em 07 nov. 2014.

Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas. I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se mais de

9.000 mortes. II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso cultural e isso

explica o fato de algumas doenças primitivas só existirem no continente africano. III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as normas para evitar o

contágio impediriam seus rituais. Está correto o que se afirma em a) I e III, somente. b) I e II, somente. c) III, somente. d) I, somente. e) I, II e III.

Justifique sua resposta:

Questão 08. Alimentação: desperdício de alimentos. Leia a charge e a notícia a seguir.

Disponível em

<https://www.facebook.com/BoicoteOConsumismo/photos/a.488557807873754.1073741828.488555477873987/795064140556451/?type=1&theater>. Acesso em 13 nov. 2014.

Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias

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Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado fora. Ainda de acordo com o órgão, o desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação de

refeições Mônica Clica/Flickr

São Paulo – O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente, a quantia acumulada é suficiente para alimentar cerca de 19 milhões de pessoas diariamente. De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo das refeições. O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos alimentos está na casca e que se perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas. “A casca da banana pode ser usada para fazer doce ou farofa e ela continua com as propriedades alimentares que ela tem”, argumenta. Além disso, o nutricionista aponta que a casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar no sangue.

Disponível em <http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2014/05/desperdicio-de-alimentos-no-brasil-chega-a-40-mil-toneladas-por-dia-3443.html>. Acesso em 13 nov. 2014 (com adaptações).

Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas. I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de produtos

orgânicos, como mostram os dois textos, pois esse tipo de produção requer técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e dos legumes.

II. A crítica da charge baseia-se na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo de produtos mais caros e os que não têm acesso à alimentação digna.

III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais caros do que os não orgânicos, geram mais desperdícios.

IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil. Está correto o que se afirma somente em a) I e II. b) II e III. c) I e IV. d) II e IV. e) II. Justifique sua resposta:

Questão 09. Tecnologia: mundo virtual. Leia os quadrinhos e o texto a seguir.

Disponível em

<https://www.facebook.com/tirasarmandinho/photos/a.488361671209144.113963.488356901209621/876780089033965/?type=1&theater>. Acesso em 30 nov. 2014.

O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo filósofo Platão e está contido em “A República”, no livro VII. Na alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo filosófico. A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e ficavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que refletia sombras no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora da caverna e logo ficou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com natureza, cores, “imagens” diferentes do que estava acostumado a “ver”. Voltou para a caverna para narrar o fato aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a “mentira” o mataram.

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Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano deveria procurar o mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta.

Disponível em <http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/23/mito-da-caverna-uma-reflexao-atual-178922-1.asp>. Acesso em 30 nov. 2014 (com adaptações).

Com base na leitura, analise as afirmativas. I. O personagem da charge afirma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem acesso às

modernas tecnologias. II. A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por meio dos

modernos aparelhos, é intensa hoje. III. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a informações, uma

vez que o personagem pôde aprender filosofia por meio da internet. IV. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade tecnológica

contemporânea. Está correto o que se afirma somente em a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) II. e) I e III.

Justifique sua resposta:

Questão 10. Literatura: Manuel de Barros. Considere o poema de Manoel de Barros, que morreu em 13 de novembro de 2014.

O apanhador de desperdícios (Manuel de Barros)

Uso a palavra para compor meus silêncios. Não gosto das palavras fatigadas de informar.

Dou mais respeito às que vivem de barriga no chão

tipo água pedra sapo. Entendo bem o sotaque das águas.

Dou respeito às coisas desimportantes e aos seres desimportantes.

Prezo insetos mais que aviões. Prezo a velocidade

das tartarugas mais que as dos mísseis. Tenho em mim esse atraso de nascença.

Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.

Tenho abundância de ser feliz por isso. Meu quintal é maior do que o mundo. Sou um apanhador de desperdícios:

Amo os restos como as boas moscas.

Queria que a minha voz tivesse um formato de canto. Porque eu não sou da informática:

eu sou da invencionática. Só uso a palavra para compor os meus silêncios.

Disponível em <http://www.entreculturas.com.br/2010/10/manoel-de-barros-o-apanhador-de-desperdicios/>. Acesso em 14 nov. 2014.

Com base na leitura, analise as afirmativas.

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I. O poeta descreve-se como um ser arcaico, não tecnológico, incapaz de compreender a vida contemporânea e de usar bem as palavras.

II. O poeta revela sua sensibilidade com seres animados e inanimados e com os fatos cotidianos, muitas vezes invertendo os valores do senso comum.

III. O poeta considera que desperdiçou a vida, não dando valor a coisas realmente importantes. IV. Segundo o autor, as palavras no cotidiano estão desgastadas e, por isso, à poesia resta o silêncio

da não comunicabilidade. Está correto o que se afirma somente em a) I e IV. b) II e IV. c) II. d) II e III. e) I e II. Justifique sua resposta: