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PERGUNTAS FREQUENTES

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Page 1: PERGUNTAS FREQUENTES · 2020. 10. 29. · PERGUNTAS FREQUENTES CORREIOSSAÚDE II 3 I – REGRAS GERAIS 1. O que mudou nas regras do novo plano? Por decisão do TST, a forma de custeio

PERGUNTAS FREQUENTESCORREIOSSAÚDE II 1

P E R G U N T A S F R E Q U E N T E S

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Regras Gerais ..................................................................................3

Beneficiários Elegíveis ..................................................................4

Beneficiários Pai e/ou Mãe ........................................................6

Mensalidade e Coparticipação .................................................7

Da Adesão e Da Carência ao Plano CorreiosSaúde II ......14

Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) .......................17

Utilização após migração para o novo plano ......................18

Solicitações de exclusão do CorreiosSaúde ........................21

Canais de Atetndimento ao Beneficiário ............................... 27

Sumário

I –

II –

III –

IV –

V –

VI –

VII –

VIII –

IX –

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I – REGRAS GERAIS

1. O que mudou nas regras do novo plano?

Por decisão do TST, a forma de custeio foi alterada, sendo mantidas as regras e coberturas do plano de saúde, excetuando-se a regra referente ao compartilhamento das despesas com internação, que deixaram de ser compartilhadas no novo plano.

Caso queira conferir as regras do plano, consulte os documentos disponíveis no site da Postal Saúde, na área de informações ao Beneficiário, os quais listamos:

• Regulamento do Plano CorreiosSaúde II;• Guia de Leitura Contratual - GLC (Plano CorreiosSaúde II); e• Manual de Orientação para Contratação (Plano CorreiosSaúde II).

2. Por que foi criado o Plano CorreiosSaúde II?

O Plano CorreiosSaúde II foi criado para atender à decisão do TST, observando-se integralmente as regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Lei 9.656/98.

3. Em que data o Plano CorreiosSaúde II entrou em vigor?

A vigência do Plano CorreiosSaúde II teve início em 18 de abril de 2018.

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II – BENEFICIÁRIOS ELEGÍVEIS

4. Quem tem direito ao Plano CorreiosSaúde II?

O Plano CorreiosSaúde II estabelece cobrança de mensalidade e coparticipação das despesas médicas, sendo elegíveis:

Titulares:

a. Empregados com contrato de trabalho por prazo indeterminado dos Correios;b. Dirigentes empregados dos Correios, que já sejam Beneficiários titulares no momento da designação;c. Aposentados dos Correios desligados sem justa causa ou a pedido ou por invalidez; d. Aposentados nos Correios que permanecem na ativa;e. Empregado dos Correios cedido a outro órgão público ou entidade da administração pública federal, estadual ou municipal;f. Empregado cedido aos Correios por órgão ou entidade da administração pública federal, estadual ou municipal, com ônus

para o Correios;g. Assessor especial e cargos comissionados; eh. Anistiado nos termos da Lei nº 10.559/2002.

Dependentes:

a. Cônjuge ou companheiro(a), com ou sem filhos em comum; b. Filhos(as), incluídos(as) os adotivos(as), enteados(as), solteiros e com idade até 21 (vinte e um) anos;c. Menor sob guarda, com idade até 21 (vinte e um) anos;d. Filhos(as), incluídos(as) os adotivos(as), enteados(as), solteiros e com idade superior a 21 (vinte e um) anos e inferior a 24

(vinte e quatro), desde que estejam cursando ensino superior; ee. Filhos(as) inválidos(as), incluídos(as) os adotivos(as) e enteados(as), solteiros, com idade superior a 21 (vinte e um) anos,

desde que acometidos de invalidez ocorrida até sua maioridade ou emancipação.

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5. Pai e/ou mãe permanecerão no plano anterior?

Não, eles permaneceram no Plano CorreiosSaúde I, sem pagamento de mensalidade, até 31 de julho de 2019. No entanto, em 02/10/2019, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou o dissídio coletivo ingressado pelos Correios em setembro.

6. Empregados e aposentados casados podem ser dependentes um do outro no Plano CorreiosSaúde II?

Não. O empregado ou aposentado dos Correios será sempre titular do Plano CorreiosSaúde II. Essa regra permanece idêntica à anterior, conforme a regra de custeio estabelecida no Regulamento do Plano CorreiosSaúde II e disponibilizado no site da Operadora, na área de informações ao Beneficiário.

7. Empregados e aposentados casados, quando ambos são titulares do plano de saúde, podem alterar a vinculação dos dependentes para o outro cônjuge?

Na migração dos Beneficiários do Plano CorreiosSaúde I para o CorreiosSaúde II, ocorrida em 2018, quando o casal (cônjuge/companheiro (a) – era empregado ou aposentado dos Correios, o dependente permaneceu vinculado ao titular cadastrado anterior à migração.

Caso haja manifestação de troca de titularidade de dependente, o Beneficiário deverá entrar em contato com a Central de Atendimento ao Beneficiário pelo 0800 888 8116 e consultar as possibilidades.

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III – BENEFICIÁRIOS PAI E/OU MÃE

8. Com a decisão do TST de excluir pai e/ou mãe, o Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) deles foi cancelado?

Sim. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou o dissídio coletivo em 02/10/19, quando ficou proferida a decisão de que os dependentes pai/mãe não possuem mais a elegibilidade de dependente do Plano CorreiosSaúde I; sendo assim, todos os cartões foram cancelados, permanecendo somente os oriundos de decisão judicial.

9. Como está sendo cobrada a coparticipação residual de pai/mãe?

Fica mantida regra do Plano CorreiosSaúde I, e as despesas destes dependentes são de responsabilidade do titular.

Quanto aos valores residuais referentes aos dependentes pai/mãe, a coparticipação é cobrada por desconto na folha de pagamento (para Beneficiários ativos) e por meio de boleto bancário (para Beneficiários ativos) e por boleto bancário (para Beneficiários aposentados e afastados), junto com a coparticipação do plano CorreiosSaúde II.

Caso o beneficiário titular tenha solicitado a sua exclusão do Plano Correios Saúde II e não possua resíduos no plano supramencionado, será mantida somente a cobrança de resíduos referentes aos dependentes pai/mãe.

10. Até quando pai/mãe permaneceram no CorreiosSaúde I?

A permanência dos dependentes pai/mãe no Plano CorreiosSaúde I, sem cobrança de mensalidades, durou até 02/10/2019, quando foi proferida decisão Tribunal Superior do Trabalho (TST), que os dependentes Pai e/ou Mãe não possuíam mais a elegibilidade de dependente para o Plano CorreiosSaúde I, permanecendo somente os oriundos de decisão judicial, que após sua vigência também perderão a elegibilidade.

11. Poderá haver a inclusão de pai/mãe no Plano CorreiosSaúde I/II ?

Não. No Plano CorreiosSaúde I não poderá haver novas inclusões, pois este é um plano que não permite novas adesões. Já no Plano CorreiosSaúde II este tipo de dependente não é considerado elegível.

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12. Quais são as regras de custeio do plano?

Para o Plano CorreiosSaúde II, o custeio ocorre mediante cobrança de mensalidade e coparticipação, conforme regra de custeio estabelecida no Regulamento, disponibilizado no site da Operadora, na área de informações ao Beneficiário.

Para o Plano CorreiosSaúde I, o custeio ocorre mediante cobrança de coparticipação, conforme regra de custeio estabelecida no Manual do Beneficiário - Plano CorreiosSaúde I, disponibilizado no site da Operadora, na área de informações ao Beneficiário.

Faixas de Remuneração Bruta Mensalidade por titular

Até R$ 2.500,00 4,78%

Entre R$ 2.500,01 e R$ 3.500,00 5,55%

Entre R$ 3.500,01 e R$ 5.000,00 6,12%

Entre R$ 5.000,01 e R$ 10.000,00 6,69%

Entre R$ 10.000,01 e R$ 15.000,00 7,27%

Entre R$ 15.000,01 e R$ 20.000,00 7,84%

Acima de R$ 20.000,01 8,42%Fonte: Medida Cautelar na Suspensão de Liminar nº 1.264

13. Como é calculada a mensalidade?

A mensalidade do Beneficiário Titular é calculada de forma per capita, observando-se inicialmente a faixa remuneratória/rendimento e tendo como limite a variação de mensalidade por faixa etária. Veja os parâmetros estabelecidos:

I. A Tabela de cobrança mensal, a título de mensalidade, de forma per capita, nos valores percentuais, conforme faixa remuneratória/rendimento bruto, a seguir demonstrados:

IV – MENSALIDADE E COPARTICIPAÇÃO

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II. Tabela de limites de cobrança mensal sobre o valor da mensalidade do titular, utilizando-se, para tal, a idade do Beneficiário titular e tendo como base legal a RN nº 63/2003 da ANS que estabelece os limites de variação de preço por faixa etária, abaixo apresentados:

Idade Valor limite de cobrança de mensalidade

00-18 R$ 182,74

19-23 R$ 230,25

24-28 R$ 290,66

29-33 R$ 361,82

34-38 R$ 405,69

39-43 R$ 442,23

44-48 R$ 487,96

49-53 R$ 565, 93

54-58 R$ 756,93

> 59 R$ 1.094,59

Fonte: Medida Cautelar na Suspensão de Liminar nº 1.264

III. Tabela de cobrança a título de mensalidade, a título de mensalidade, cobrada de forma per capita, nos valores percentuais conforme a mensalidade do titular para cada dependente, a seguir demonstrados:

Dependente Percentual sobre a mensalidade do titular

Cônjuge/Companheiro 60%

Filho(a) menor sob guarda 35%

Fonte: Certidão de Julgamento Processo nº TST-DCG-1000662-58.2019.5.00.0000

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Veja exemplos de cálculo:

Para um empregado de 30 anos de idade, casado, com dois filhos e remuneração bruta de R$ 2.000,00, a mensalidade é calculada da seguinte forma:

Titular = R$ 2.000,00 x 4,78% = R$ 95,60Cônjuge = R$ 95,60 x 60% = R$ 57,36Filho(a) 1 = R$ 95,60 x 35% = R$ 33,46Filho(a) 2 = R$ 95,60 x 35% = R$ 33,46O valor total da mensalidade seria de R$ 219,88

Agora, vamos à simulação da mensalidade de um empregado também com 30 anos, porém com remuneração bruta de R$ 12.000,00:

Titular = R$ 12.000,00 x 7,27% = R$ 872,40Considerando que há um teto para cobrança da mensalidade do titular, de acordo com a faixa etária, o valor da contribuição do empregado seria, neste caso, de R$ 361,82 e não de R$ 872,40. Assim:

Cônjuge = R$ 361,82 x 60% = R$ 217,10Filho(a) 1 = R$ 361,82 x 35% = R$ 126,63Filho(a) 2 = R$ 361,82 x 35% = R$ 126,63O valor total da mensalidade seria de R$ 832,18

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14. O valor da tabela de limite de cobrança por idade da mensalidade aplica-se somente ao titular do plano?

Sim. É aplicado somente para mensalidade do titular. O valor da mensalidade do cônjuge/companheiro (a) será de 60% já para cada filho (a)/menor sob guarda/enteado será de 35%, ambos calculados sobre o valor da mensalidade do titular, conforme demonstrado nos exemplos acima.

15. O valor da mensalidade é cobrado sobre o valor do salário bruto ou liquido? E como é feita a cobrança?

Para os empregados ativos: O valor mensal é calculado com base no salário bruto do empregado, e a cobrança é feita por desconto na folha de pagamento.

Para os aposentados, o cálculo considera o valor do benefício bruto recebido do INSS mais a suplementação bruta paga pelo Postalis (caso o beneficiário o receba); e a cobrança é feita por boleto bancário.

Para os empregados afastados: o valor mensal calculado com base na última remuneração bruta recebida antes do fato gerador da licença; e a cobrança é feita por boleto bancário.

16. O que é considerado na remuneração para cálculo da mensalidade?

A remuneração é composta de todas as rubricas que sofram a incidência do IRPF (salário base, gratificações, funções, adicionais, TFS, RT, horas extras, etc.), exceto as rubricas relacionadas ao pagamento de férias e 13º salário.

17. O valor pago a título de mensalidade poderá ser lançado na Declaração de IRPF?

Sim. Os valores pagos a título de mensalidade e coparticipação poderão ser lançados para dedução do IRPF.

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18. Qual é o percentual de coparticipação no CorreiosSaúde II?

A coparticipação é individualmente calculada com base em 30% (trinta por cento) sobre o valor dos procedimentos de consulta, exames, tratamentos seriados (psicoterapia, terapias ocupacionais, fisioterapias, fonoaudiologia e outros), procedimentos cirúrgicos sem internação, internação domiciliar (home care) e tratamentos oncológicos ambulatoriais (seções de quimioterapia e radioterapia), diálise e hemodiálise em ambulatório. Sobre as internações psiquiátricas, observar o disposto no item 8.6.3 do Regulamento do Plano.

Exemplo: Em uma consulta com valor de R$ 90,00, a coparticipação da despesa será de 30%. Neste caso, o empregado pagará R$ 27,00.

19. O que é o teto mensal para cobrança da coparticipação?

O teto mensal máximo é o mecanismo de defesa criado pelos Correios e pela Postal Saúde para diminuir os impactos financeiros sobre a renda dos empregados/beneficiários e garantir a solidez financeira da coparticipação do plano de saúde.

Para isso, o teto mensal é composto por 2 (duas) vezes o valor da remuneração bruta, no caso de empregados ativos e afastados;

No caso dos aposentados, o valor é de 3 (três) vezes a soma do benefício recebido do INSS e da suplementação concedida pelo POSTALIS.

Veja o exemplo de como este mecanismo de cálculo de coparticipação funciona:

Suponhamos que um empregado ativo ou afastado, casado e com dois filhos tendo uma remuneração bruta de R$ 2.000,00, tenha uma despesa médica do seu grupo familiar de R$ 30.000,00 reais, a coparticipação observará os seguintes critérios:

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Valor da despesa médica do Grupo Familiar: R$ 30.000,00Valor da coparticipação 30% sobre a despesa médica: R$ 30.000,00 x 30% = R$ 9.000,00Teto mensal de coparticipação: R$ 2.000,00 x 2 = R$ 4.000,00

Como podemos observar, o valor de 30% de coparticipação sobre a despesa médica é maior que o valor do teto mensal de coparticipação; sendo assim, o percentual 30% de coparticipação não será aplicado sobre o valor da despesa médica, e sim sobre o valor do teto mensal.

Caso o valor da despesa médica seja inferior ao Teto mensal de coparticipação, o percentual de 30% será aplicado sobre este valor.

Dessa forma, o valor a ser coparticipado será:

Teto mensal de coparticipação máxima x 30% de coparticipação: R$ 4.000,00 x 30% = R$ 1.200,00

Ou seja, em vez de o empregado pagar R$ 9.000,00 de coparticipação de despesa médica, ele pagará somente R$ 1.200,00, o que representa uma redução de R$ 7.800,00 que será arcada pela mantenedora (Correios).

OBSERVAÇÃO: Sempre que o valor da despesa médica ultrapassar o teto mensal de coparticipação, o percentual de 30% de coparticipação incidirá sobre o teto.

Além do teto mensal de coparticipação, há a margem mensal para desconto dos valores referentes à coparticipação, para ambos os beneficiários (tanto o empregado ativo/afastado como o aposentado). Essa margem é limitada a 5% da remuneração líquida do titular, fora a margem consignável (Lei nº 10.820/2003, regulamentada pelo Decreto nº 4.840/2003).

A diferença entre a coparticipação e a margem mensal é o resíduo, que deverá ser descontado em sucessivas parcelas iguais até a sua liquidação do valor existente, sempre respeitando o limite da margem.

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Veja o exemplo de como funciona a aplicação da margem mensal mencionada:

Valor da Coparticipação 30% a ser paga: R$ 1.200,00Valor da renda líquida do empregado: R$ 1.820,00 Valor de desconto mensal de 5% da renda líquida: R$ 91,00

Dessa forma, o beneficiário irá pagando o valor devido em parcelas condizentes com a sua renda, sem sobrecarga, até quitação total do valor devido.

OBSERVAÇÃO 1: O valor do resíduo é acumulativo, ou seja, se no mês seguinte o Beneficiário tiver mais despesas médicas, esse valor será somado ao valor devido em aberto.

OBSERVAÇÃO 2: Caso o beneficiário ainda possua resíduos do Plano CorreiosSaúde, inclusive as despesas de pais e mães que permaneceram no plano, ele poderá acumular cobranças relativas à mensalidade, à coparticipação do CorreiosSaúde e à coparticipação do CorreiosSaúde II, sempre respeitando o limite da margem de cobrança mensal.

Cada plano tem a sua margem independente – e elas não são cumulativas. As mensalidades independem das margens.

20. O que é considerado remuneração líquida para fins de cobrança de coparticipação?

Entende-se por remuneração líquida do titular o valor recebido após dedução dos encargos sociais de INSS e IRPF.

Valor da Coparticipação 30% Valor do Desconto mensal 5% Resíduo (Valor a Pagar)

R$ 1.200,00 R$ 91,00 R$ 1.109,00

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V – DA ADESÃO E DA CARÊNCIA AO PLANO CORREIOSSAÚDE II

21. Como é feita a adesão de empregados ativos e seus dependentes ao Plano CorreiosSaúde II?

O Beneficiário deverá preencher o formulário Termo de Adesão de Beneficiário titular ativo e seus Dependentes ao Plano CorreiosSaúde II (disponível no órgão de administração de pessoal dos Correios), anexar a documentação necessária, de acordo com o Regulamento do Plano e encaminhar por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

A análise de elegibilidade para inclusão de empregados ativos (inclusive afastados e cedidos) e seus respectivos dependentes será realizada pela área de administração de pessoal dos Correios de sua localidade, mediante documentação encaminhada pelo interessado.

Em caso de dúvidas, os Beneficiários ativos deverão procurar o órgão de administração de pessoal dos Correios em sua localidade.

É isento de carência o empregado que aderir ao Plano CorreiosSaúde II em até 30 (trinta) dias a partir da vigência do plano de saúde ou da assinatura do contrato de trabalho por prazo indeterminado, a partir da data de vigência da portaria de designação de empregado cedido.

22. Como será a adesão de aposentados, aposentados por invalidez, anistiados e seus dependentes ao Plano CorreiosSaúde II?

Nesses casos, deverá ser preenchido o formulário Termo de Adesão de Beneficiário Aposentado, Aposentado por Invalidez, Anistiado e seus Dependentes – Plano CorreiosSaúde II (disponibilizado no site da Operadora, na área de informações ao Beneficiário), anexar a documentação necessária, de acordo com o Regulamento, e encaminhar para um dos dois canais de recebimento disponíveis, que são:

− Filial da Postal Saúde mais próxima de sua localidade; ou − Caixa Postal nº 9555 – CEP: 70.040-976 – Brasília/DF.

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PERGUNTAS FREQUENTESCORREIOSSAÚDE II 15

23. Qual o prazo para análise das adesões ao novo Plano CorreiosSaúde II?

Para os empregados ativos e seus dependentes, o prazo para análise dos Correios é de 7 (sete) dias úteis, a contar da data de envio do processo no SEI (sistema informatizado dos Correios).

Depois disso, o prazo para inclusão no novo plano pela Postal Saúde é de 3 (três) dias úteis, desde que a documentação exigida esteja completa.

A confirmação será disponibilizada ao Beneficiário pela Operadora e via SEI, juntamente com o Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB), por mensagem eletrônica para o titular do plano (via e-mail).

Em caso de dúvidas, os Beneficiários ativos deverão procurar o órgão local de administração de pessoal dos Correios.

Para os aposentados, anistiados e seus dependentes, o prazo para análise será de 10 (dez) dias úteis, e o início da vigência do plano se dará somente após análise da elegibilidade da documentação apresentada e posterior ao cadastro.

O prazo para análise terá início a partir da data de recebimento da documentação no setor de cadastro da Postal Saúde.

24. Como é realizada a aplicação da carência aos Beneficiários titulares e seus dependentes no Plano CorreiosSaúde II?

É isento de carência:

O empregado que aderir ao Plano CorreiosSaúde II em até 30 (trinta) dias a partir da vigência do plano ou assinatura do contrato de trabalho por prazo indeterminado, a partir da data de vigência da portaria de designação de empregado cedido;

O recém-nascido, filho natural ou filho adotivo de Beneficiário, desde que a Proposta de Adesão seja apresentada no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data do nascimento ou da adoção;

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PERGUNTAS FREQUENTESCORREIOSSAÚDE II 16

O menor de 12 (doze) anos adotado pelo Beneficiário ou sob guarda desde que inscrito no Plano CorreiosSaúde II em até 30 (trinta) dias corridos a contar da adoção ou guarda, aproveitando os prazos de carência já cumpridos pelo Beneficiário adotante; e

O filho menor de 12 (doze) anos cuja paternidade tenha sido reconhecida judicial ou extrajudicialmente, desde que inscrito no Plano CorreiosSaúde II em até 30 (trinta) dias corridos do reconhecimento, aproveitando os prazos de carência cumpridos pelo Beneficiário pai, independente da segmentação contratada.

Quando o beneficiário tiver que cumprir o prazo de carência, este será aplicado conforme disposto na legislação vigente, especialmente inciso V, art. 12 da Lei nº 9.656/98 e normas regulamentadoras da ANS:

a. Atendimentos de urgências e/ou emergências: 24 (vinte e quatro) horas;b. Consultas médicas: 30 (trinta) dias;c. Procedimentos de diagnose, tratamentos especializados, procedimentos especiais e terapias exclusivamente ambulatoriais:

60 (sessenta) dias; d. Internações hospitalares (inclusive serviços de diagnose e terapia intrínsecos), remoções não relacionadas aos atendimentos

de urgência e emergência e procedimentos cirúrgicos: 180 (cento e oitenta) dias;e. Partos a termo, excluídos os partos prematuros: 300 (trezentos) dias; f. Demais casos: 180 (cento e oitenta) dias; e g. Procedimentos odontológicos: 45 (quarenta e cinco) dias.

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PERGUNTAS FREQUENTESCORREIOSSAÚDE II 17

VI – CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO (CIB) 25. O Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) continuará sendo encaminhado para a residência

dos beneficiários?

Não. O Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB) será disponibilizado no portal da Postal Saúde (www.postalsaude.com.br), na seção Minha Postal; no aplicativo (APP disponível para smartphones) ou por solicitação à Central de Atendimento (0800 888 8116).

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VII – SOLICITAÇÕES DE EXCLUSÃO DO CORREIOSSAÚDE

26. O que devo fazer para solicitar a exclusão do Plano CorreiosSaúde II?

Os empregados ativos/afastados que desejam solicitar a exclusão do Plano CorreiosSaúde II ou que querem excluir algum dependente deverão solicitar a exclusão por meio do formulário “TERMO DE EXCLUSÃO”, devidamente preenchido e assinado .A solicitação deve ser feita pelos seguintes canais:

− Envio por meio do Sistema Eletrônico de Informações dos Correios (SEI), em que também é possível obter o formulário; − Caixa Postal 9555, CEP: 70.040-976 – Brasília/DF; − Filial da Postal Saúde mais próxima de sua localidade; ou − Central de Atendimento, pelo telefone 0800 888 8116 ou 0800 888 8117, no caso dos deficientes auditivos. Por este canal,

a exclusão ocorre imediatamente.

Já os aposentados, anistiados e cedidos que desejam solicitar a exclusão do Plano CorreiosSaúde II ou que querem excluir algum dependente deverão solicitar a exclusão por meio do formulário Termo de Exclusão de Beneficiário Aposentado, Aposentado por Invalidez, Anistiado e Dependente(s) do Plano Correiossaúde II, devidamente preenchido e assinado, disponibilizado no site da Operadora, na área de informações ao Beneficiário, enviando-o para um dos seguintes canais:

E-mail: [email protected];Caixa Postal 9555, CEP: 70.040-976 – Brasília/DF; ou

URR mais próxima de sua localidade.

Central de Atendimento, pelo telefone 0800 888 8116 ou 0800 888 8117, no caso dos deficientes auditivos, sendo que,

por este canal, a exclusão ocorre imediatamente.

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27. O titular pode sair do plano de saúde e deixar apenas o (s) dependente (s)?

Não. Caso o titular faça opção pela sua exclusão, os dependentes serão automaticamente excluídos.

28. O titular pode excluir somente dependentes?

Sim. É possível excluir todos ou somente alguns dependentes.

29. Após a exclusão do plano, há possibilidade de aderir ao CorreiosSaúde II?

Sim, é possível aderir ao Plano CorreiosSaúde II após a exclusão, mas deverão ser cumprido novos períodos de carência, conforme disposto na legislação vigente, especialmente inciso V, art. 12 da Lei nº 9.656/98 e normas regulamentadoras da ANS:

a. Atendimentos de urgências e/ou emergências: 24 (vinte e quatro) horas;b. Consultas médicas: 30 (trinta) dias;c. Procedimentos de diagnose, tratamentos especializados, procedimentos especiais e terapias exclusivamente ambulatoriais:

60 (sessenta) dias; d. Internações hospitalares (inclusive serviços de diagnose e terapia intrínsecos), remoções não relacionadas aos atendimentos

de urgência e emergência e procedimentos cirúrgicos: 180 (cento e oitenta) dias;e. Partos a termo, excluídos os partos prematuros: 300 (trezentos) dias; f. Demais casos: 180 (cento e oitenta) dias; e g. Procedimentos odontológicos: 45 (quarenta e cinco) dias.

30. O que acontecerá se o titular/dependente estiver internado e/ou em tratamento de saúde e solicitar a exclusão do plano?

O valor total das despesas, ou seja, a despesa assistencial integral, ficará sob responsabilidade do titular (empregado ativo ou aposentado).

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31. Em caso de exclusão, o saldo devedor dos planos CorreiosSaúde e CorreiosSaúde II continuará sendo cobrado?

Sim. Eventuais coparticipações ou mensalidades devidas no Plano CorreiosSaúde I ou CorreiosSaúde II serão de responsabilidade do titular, sendo cobradas mensalmente até a sua liquidação.

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VIII – CUSTEIO INTEGRAL 32. Para quais tipos de beneficiários é garantida a permanência com pagamento integral?

− Ex-empregados demitidos sem justa causa; − Aposentados não abrangidos pela cláusula 28 do Acordo Coletivo de Trabalho; e − Dependentes em caso de morte do titular.

33. Qual o tempo de permanência concedido para cada tipo de beneficiário?

Ex-empregados demitidos sem justa causa: um terço do tempo de permanência no plano com contribuição, com um mínimo assegurado de seis meses e um máximo de vinte e quatro meses.

Exemplo: João efetuou o pagamento efetivo de 24 parcelas de mensalidade; dessa forma, terá o direito de permanecer no plano por um período de 8 (oito) meses, efetuando o pagamento integral.

Aposentados não abrangidos pela cláusula 28 do Acordo Coletivo de Trabalho: Um ano para cada ano de contribuição.

Exemplo: Francisco é aposentado, não se enquadra nas situações contempladas na cláusula 28 do Acordo Coletivo de Trabalho e efetuou o pagamento efetivo de 2 anos de parcelas de mensalidade; dessa forma, terá o direito de permanecer no plano por um período de 2 (dois) anos, efetuando o pagamento integral.

Dependentes em caso de morte do titular: Um terço do período de contribuição do titular, conforme a regra para os ex-empregados. Durante os primeiros 180 (cento e oitenta) dias, a contar do óbito, o benefício será oferecido de forma gratuita.

Exemplo: Margareth é dependente de um Titular falecido que contribuiu por 28 meses para o plano; dessa forma, ela terá direito aos 180 dias de gratuidade, acrescido de 3 (três) meses, totalizando 9 meses, ou seja, 1/3 do período de contribuição.

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34. O que considerar como “Contribuição” para contagem do período de permanência?

Entende-se por contribuição qualquer valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária de seu plano privado de assistência à saúde. Esse serviço é oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício. Excetuam-se da contribuição os valores relacionados aos dependentes e agregados e à coparticipação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica.

Logo, devem ser considerados como contribuição os valores efetivamente pagos referentes às mensalidades.

35. Ao longo do período de permanência será permitida a inclusão de dependentes?

Aos ex-empregados demitidos sem justa causa e aposentados será garantida a inclusão de novo cônjuge e filhos no período de manutenção da condição de beneficiário.

36. Qual o tempo para comunicar a intenção de permanecer no plano e de que forma?

Os Beneficiários que se enquadrarem nessa condição deverão preencher o FOP 284 - Termo de opção de permanência e encaminhá-lo à Postal Saúde em até 30 (trinta) dias da comunicação inequívoca do empregador.

Aposentados: Os Beneficiários que se enquadrarem nessa condição deverão preencher o FOP 176 (Termo de permanência de aposentados) e encaminhá-lo à Postal Saúde.

Dependentes em caso de morte do titular: Após o óbito do beneficiário titular, os dependentes que pretenderem permanecer no plano deverão manifestar essa intenção por meio de assinatura do FOP 285 - Termo de opção de permanência de titulares falecidos, (disponível no site da Operadora) em até 30 (trinta) dias, a contar da data do óbito comunicado à Postal Saúde. Ressalta-se que o FOP só precisará ser enviado uma única vez.

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37. Como se dará o cálculo do custeio integral para mensalidades?

O titular contribuirá com o menor valor entre as Tabelas I e II abaixo:

Faixas - RemuneraçãoPercentual

Mensalidade por titular

Até R$ 2.500,00 4,78%

Entre R$ 2.500,00 e R$ 3.500,00 5,55%

Entre R$ 3.500,01 e R$ 5.000,00 6,12%

Entre R$ 5.000,01 e R$ 10.000,00 6,69%

Entre R$ 10.000,01 e R$ 15.000,00 7,27%

Entre R$ 15.000,01 e R$ 20.000,00 7,84%

Acima de R$ 20.000,01 8,42%

Idade Valor limite de cobrança de mensalidade

00-18 R$ 182,74

19-23 R$ 230,25

24-28 R$ 290,66

29-33 R$ 361,82

34-38 R$ 405,69

39-43 R$ 442,23

44-48 R$ 487,96

49-53 R$ 565, 93

54-58 R$ 756,93

59 - + R$ 1.094,59

Tabela I - Por Faixas de Remuneração Tabela II - Por Faixa Etária

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Considerar como Remuneração, caso a caso:

Ex-empregados demitidos sem justa causa: O valor da última remuneração mensal vigente na data de desligamento, a qual deverá ser atualizada na mesma periodicidade e pelos mesmos índices de reajustes salariais concedidos aos empregados dos Correios.

Aposentados: Os mesmos critérios estabelecidos no Regulamento para os demais aposentados. Dependentes em caso de morte do titular: Total da pensão paga pelo Postalis e/ou Instituição Oficial de Previdência Social.

A mensalidade para cônjuges e companheiros(as) equivalerá a 60% da mensalidade do titular. Para filho(a) ou menor sob guarda, o percentual será de 35%, conforme já ocorre atualmente. Sobre esse resultado, será acrescido o mesmo valor que representará o custeio integral.

Para fins de ilustração, apresentamos o seguinte exemplo:

Remuneração: R$10.000,00 Idade Titular: 49 anos Cônjuge: Sim Filhos(as): 2

Mensalidade Titular: 7,27% de R$10.000,00* = R$727,00. Todavia, considerando a idade, o limite de cobrança é de R$565,93.

Mensalidade Cônjuge: 60% de R$565,93 = 339,56 Mensalidade Filhos(as) = 35% de R$ 565,93 = R$198,08 (para um filho) e R$396,15 (para dois filhos)

Mensalidade total = R$1.301,63 + R$1.301,63 = R$2.603,26 (custeio integral)

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38. De que forma será calculada a coparticipação para os beneficiários enquadrados nessas situações?

A cobrança de coparticipação não haverá alteração; obedecerá a regra aplicada para os demais tipos de beneficiários, ou seja, o equivalente a 30% das despesas médicas, conforme regras discriminadas no Regulamento do Plano.

O desconto da coparticipação será mensal e deverá respeitar o teto (duas vezes o valor da remuneração do empregado ativo e três vezes o valor da soma do benefício que o aposentado recebe do INSS e da suplementação concedida pelo Postalis, o Instituto de Previdência Complementar dos Correios).

O desconto também será limitado a 5% da remuneração líquida do titular, excluída a margem consignável (Lei 10.820/2003, regulamentada pelo Decreto 4.840/2003), em sucessivas parcelas, até a liquidação do débito.

39. E como ocorrerá a cobrança?

As cobranças serão realizadas por meio de boletos bancários, que serão disponibilizados mensalmente aos beneficiários.

40. Em que situações se extingue o direito de permanência aos ex-empregador demitidos sem justa causa?

I. Pelo decurso do prazo previsto (um terço do tempo de permanência no plano com contribuição, com um mínimo assegurado de seis meses e um máximo de vinte e quatro meses);

II. Pela admissão do beneficiário demitido sem justa causa em novo emprego. Considera-se novo emprego o novo vínculo profissional que possibilite o ingresso do ex-empregado em um plano de assistência à saúde coletivo empresarial, coletivo por adesão ou de autogestão; e

III. Pelo cancelamento do plano privado de assistência à saúde pelo empregador que concede este benefício a seus empregados ativos e ex-empregados.

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41. Em que situações os dependentes de titular falecido não farão jus ao direito de permanência?

Não farão jus ao direito de permanência os beneficiários dependentes que estiverem enquadrados nas seguintes regras de perda da condição:

I. Por solicitação expressa do Beneficiário Titular (nesse caso o Titular provisório);

II. Não pagamento de mensalidade e/ou coparticipação, pelo período de 3 (três) meses seguidos ou 5 (cinco) meses alternados, dentro do prazo de 12 (doze) meses;

III. Quando o Beneficiário Titular e/ou dependente deixarem de atender aos requisitos de elegibilidade estabelecidos no Regulamento;

IV. Quando os dados cadastrais do Beneficiário estiverem desatualizados, até a data da efetiva regularização;

V. Para o(s) dependente (s), depois de transcorrido o prazo citado no Regulamento;

VI. Quando houver decurso dos prazos previstos no Regulamento;

VII. Quando houver cancelamento, pelo empregador, do benefício do plano privado de assistência à saúde concedido aos seus empregados ativos e ex-empregados; e

VIII. Por fraude ou tentativa de fraude por parte do Beneficiário.

42. Quais as normas/leis que embasam o cumprimento da cobrança integral?

O cumprimento da cobrança integral é amparado pela Lei 9.656, artigos 30 e 31 e pela Resolução Normativa n° 279/2011.

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Central de Atendimento ao Beneficiário0800 888 8116

Central de Atendimento ao Deficiente Auditivo0800 888 8117

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VIII – CANAIS DE ATENDIMENTO AO BENEFICIÁRIO

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Caixa de Assistência e Saúde dos Empregados dos Correios

SBN, Quadra 1, Bloco F - 5º e 6º andares, Edifício Palácio da Agricultura

Asa Norte - Brasília/DF

CEP: 70040-908

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