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23 a 29 de março de 2012Edição 148
PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES ... PELAS REDAÇÕES
OUOL Carros publicou na última semana avaliação do BMW 118 (http://migre.me/8n52T) e com ela chegou a 450 repor-
tagens na seção Testes e Avaliações. A primeira da série é de julho de 2007, produzida à época pelo noticiário Auto Press. Em novembro daquele ano, já com equipe própria, o site publicou avaliação do Ford Ranger, com texto do editor Claudio Luis de Souza, que conta: “De lá para cá aprimoramos a seção, incluindo, além de texto, uma galeria completa de fotos, vídeos e ficha técnica do veículo. Assim, por meio de links, o leitor pode visualizar todas as informações dos carros em um único ambiente”. Esse modelo de apresentação foi inaugurado em abril de 2008 e a primeira ava-
liação feita no formato foi a do Nissan Pathfinder, com material fotográfico de Murilo Góes. “Procuramos sempre trazer ao leitor imagens que valorizam o visual da apresentação e os detalhes do veículo”, diz Claudio. A expectativa da equipe é alcançar ainda neste semestre a marca de 500 avaliações. Até agora, em média, foram produzidos 90 textos por ano para a seção, uma das mais lidas do site. Até o fechamento desta edição, 106 mil usuários únicos tinham acessado a seção em 2012. A equipe conta também com os editores-assis-tentes Eugênio Brito e Rodrigo Lara.
A FullPower faz dez anos em abril e a edição de aniversário chega às bancas nesta 6ª.feira (23/3). O destaque é a reportagem com dez carros modificados e uma retrospectiva dos melhores momentos da revista. Eduardo Bernasconi, diretor de Redação, conta que a matéria traz modelos populares 0 km e clássicos remodelados: “O Porsche 911 que aparece em primeiro plano na
capa é o mesmo que estampou a edição número um da publicação. Na época (abril de 2002), fechamos uma estrada perto de Sorocaba para quebrar o recorde brasileiro de velocidade (306 km/h). Atualmente, o Porsche continua recordista, com números mais expressivos: vai de 0 a 378 km/h no espaço de uma milha. O carro tem 1024 cv, mais potente que o Bugatti Veyron”.
A edição de abril da revista Autoesporte mostra detalhes do Fiat Grand Siena e um comparativo entre ele e outros seis carros da categoria. A publicação traz também matéria sobre o museu Casa Enzo Ferrari, novo templo de veneração do turismo automotivo. O local é conjugado ao sobrado da família, na cidade de Modena, no norte da Itália, onde em 1898 nasceu o comendador.
O caderno Automóveis do Diário do Grande ABC publicará na edição de 4ª.feira (28/3) um comparativo entre os sedãs Nissan Versa e o VW Voyage, com análise da editora Sueli Osório. Ela também avalia o Renault Duster 2.0 4x2 automático. Outros destaques são a reportagem de Vagner Aquino sobre o lançamento do Fiat
Grand Siena e a avaliação da picape Chevrolet S10 LTZ cabine dupla 4x2 com motor Flexpower. O caderno cres-ceu, voltando a ter 16 páginas, sendo oito editoriais e oito com a tabela de preços da Fipe – desde o final de 2011 as edições circulavam com 14 páginas.
Com 156 páginas e dados de três mil veículos comercializados no mundo, começa a circular na 2ª.feira (26/3) a edição 2012 da Carro Catá-logo, que traz modelos de mais de cem marcas de automóveis além de um especial sobre 80 carros exóticos de produção limitada. O con-
teúdo editorial é feito em conjunto por equipes do grupo Motorpress em todo o mundo, com apoio da redação da revista Carro, cujo diretor de Redação é Venício Zambeli. A edição final é de Betto D’Elboux.
UOL Carros chega a 450 avaliações de veículos
Dez anos de FullPower
Diário do Grande ABC compara os sedãs Nissan Versa e o VW Voyage Foto Marina Brandão
Carro Catálogo reúne informações de três mil veículos
Grand Siena e museu Enzo Ferrari são destaques na Autoesporte
Perfis biográficos dos jornalistas brasileiros e o noticiário com o vaivém profissional
www.portaldosjornalistas.com.br
Edição 148 - página 2
José Eduardo Ramos Gonçalves assumiu a Di-retoria Executiva da Abraciclo, em substituição a Moacyr Alberto Paes, que passa a ser assessor da presidência. Gonçalves tem grande experiência no setor automotivo, com passagens por Scania do Brasil, Fenabrave e pelas associações de marca Abravo (Volvo) e Abrahy (Hyundai). Como jorna-lista de economia e negócios, atuou por dez anos na Gazeta Mercantil e foi editor-chefe e colunista da revista Forbes Brasil. Graduado em Jornalis-mo e Publicidade e com certificado em Gestão
Avançada por Business School Insead (França) e Fundação Dom Cabral (Brasil), conquistou duas vezes o prêmio Aberje de Comunicação Corpo-rativa. “Sinto-me especialmente motivado com a oportunidade de dirigir a entidade. O segmento de duas rodas tem crescido de forma sólida e a motocicleta dá mostras de seu potencial como opção de transporte individual, instrumento de trabalho e de lazer, assim como a bicicleta, que tem se firmado como veículo de transporte po-pular”, destaca.
A SD&Press (11-3759-1333) conquistou duas novas contas do setor automotivo: Chery Brasil e III Fórum da Indústria Automobilística. Questões sobre a Chery devem ser encaminhadas a Priscila Fabi, Mariana Larsson ou Sérgio Duarte (e-mails formados por [email protected]).
Como assessoria do III Fórum, que será realizado pela Automotive Business em 9/4, em São Paulo, a agência fica responsável pelo cadastramento e atendimento à imprensa geral. À frente dos trabalhos, além de Mariana e Sérgio, está Bruna Dal Moro.
A Renault do Brasil estreou nesta 5ª.feira (22/3) novas ferramentas de na-vegação e visual do site www.renault.com.br. Uma das novidades é o com-partilhamento em mídias sociais como Facebook e Twitter, com link direto da página. Também a seção Fale Conosco
ficou mais dinâmica, dividindo as dúvidas por assuntos (informações, notícias e promoções). O canal Monte o seu Carro está com apresenta-ção simplificada e com dados segmentados por tipo de veículo e suas versões. De acordo com a empresa, o site recebe um milhão de acessos por mês.
José Eduardo Ramos Gonçalves é o novo diretor executivo da Abraciclo
José Eduardo Ramos Gonçalves
Renault muda navegação e visual de seu site
SD&Press assessora a Chery Brasil e o III Fórum da Indústria Automobilística
PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas...
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está de telefone novo. Anote:
11-3861-5280
QDestaque da semana
Por Luís Perez
Que jornalista automotivo nunca se perguntou: “Com que roupa eu vou?” Sim, porque uma das verdades dos relacionamentos interpessoais é que o mundo está menos formal – ou pelo me-nos tentando assim ficar. Talvez seja influência das agências de publicidade. Raríssimas são as ocasiões em que se exige uso de terno e gravata. Talvez seja questão de tempo que William Bon-ner e Silvio Santos deixem de usá-los na tevê. Outro dia, conversando sobre o tema com um amigo que ocupa uma posição de destaque no setor, ouvi a seguinte argumentação: “Uso paletó e gravata em determinadas ocasiões nas quais poderia dispensá-los porque prefiro errar pelo excesso. O máximo que pode acontecer é ter que tirar a gravata”.
Certíssimo. Mas é fato que o século 21 ficou menos formal. Basta olhar como as pessoas se vestiam em fotos antigas feitas no centro de São Paulo... Posso dizer que já vivi os dois extremos: senti-me um extraterrestre ao ir a um evento de gravata. Era o único naquela situação. Resolvi to-car no assunto nesta semana porque no test-drive
promovido pela JAC por ocasião do lançamento do J5 nós saíamos do aeroporto já dirigindo o carro. Ao ligá-lo, ouvíamos um CD gravado pelo empresário Sergio Habib, presidente da empresa, que em um trecho dizia: “(...) Espero encontrar vocês hoje à tarde, de bermudas (...)”. Sim, o lançamento era em um resort na Praia do Forte, em Salvador.
Aleluia! Alguém entendeu que vivemos em um país tropical, que sob um calor entre 35 e 40 graus ninguém passa muito bem de terno e gravata e talvez até tenha se lembrado de que policiais em Miami (para citar uma cidade fora do Brasil, em-bora aqui também seja realidade) usam bermudas sem que, com isso, pareçam menos sérios ou percam autoridade. Claro que jamais recomendo que se vá a uma entrevista formal no escritório do entrevistado de bermudas e camiseta. E acho que muitos convites de eventos na praia falem em traje informal para evitar sunga e chinelo de dedo. Mas, em eventos realizados em resorts, cansamos de nos encontrar com executivos em praias ou à beira de piscinas.
Que jornalista
automotivo nunca
se perguntou,
antes de ir a um
evento: “Com que
roupa eu vou?”
Dress code
O outro extremo em relação ao exemplo da gravata passei em um evento no Nordeste e, sob o escaldante calor, resolvi ir ao jantar (que era em uma tenda na praia) de bermudas e camisa polo. Comecei a notar que poderia estar errado quando vi uma das mulheres que participariam do jantar (eu não a conheço...) sair de vestido de brilho de seu quarto. Quando cheguei ao local, o responsável pela comunicação da empresa foi falar comigo e, sem jeito, pediu que eu vestisse calças. Entendi o que havia acontecido: o evento colocara no mesmo ambiente concessionários e jornalistas. Aqueles, superformais e estes, abso-lutamente informais.
Há a velha e boa lenda de que Cid Moreira já apresentou o Jornal Nacional de bermudas, uma vez que só se aparece da cintura para cima. Mas em geral não é visto como de bom tom adentrar empresas de comunicação de calças curtas. Isso em geral. Nos fins de semana, e sobretudo profis-sionais que trabalham com artes gráficas (não me perguntem por quê), é algo mais comum. Entre os vários hábitos que desenvolvi em viagens longas de avião uma é usar bermudas na saída e, instan-
tes antes do pouso, trocar de roupa no próprio banheiro – principalmente porque costumamos viajar para locais de clima mais frio.
Outro dia um jornalista novato em salões in-ternacionais veio me perguntar se achava que deveria ir ao Palexpo, onde acontece o Salão de Genebra, de terno e gravata. Respondi que nos primeiros salões que cobri até usava tal combina-ção. Mas que, dada a maratona que é percorrer quilômetros e ter de carregar vários objetos (cada vez menos, porque hoje muito se encontra em pen drive ou na internet), acho que o melhor é camisa e calças confortáveis e tênis, de preferên-cia nunca novinhos...
De tudo isso supracitado, acho que ficam três pontos: 1) Vivemos em um país tropical e está na hora de deixar de achar que a seriedade é diretamente proporcional à forma como estamos vestidos. 2) Se a pessoa se sente bem vestida de forma mais social, também deve ser respeitada. 3) Um viva a quem deixa claro no convite que o traje se trata de uma sugestão. Neste último, vale confiar no bom senso do convidado.
PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas... PELAS fabricas...
A Editoria Alaúde lança em abril o livro Mini, o pequeno notável, escrito por Graham Robson, referência em assuntos automobilísticos na Grã--Bretanha, com tradução de Marta Mello. A obra mostra mais de 40 anos de história, fotos, detalhes técnicos e curiosidades do carro, lançado em 1959. Ela dá início a uma coleção da Alaúde que
incluirá ao longo do ano volumes sobre marcas como Fusca, Jaguar, Kombi, Lamborghini, Pors-che 911, AC Cobra, Austin-Healey e MGB. Mais informações com Raquel Magalhães (11-3062-9951/8657-6921 e [email protected]), da Parceria 6.
Editora Alaúde lança o livro Mini, o pequeno notável
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Por Heloisa Valente
Marcos Brito: orgulho de acompanhar máquinas da prancheta às estradas
Marcos Brito, gerente de Comunicação do grupo MAN para a América Latina, sempre admirou a criatividade da engenharia brasileira no universo automotivo. Atua no setor desde 1996 e diz que é uma grande experiência ver o “nascimento” de um veículo. “É um orgulho ver rodando pelas estradas veículos cuja história acompanhei desde a sua concepção”, afirma. Sempre dedicado à Comunicação Corporativa, chegou a atuar pouco tempo em redação, com passagem, entre outros, por O Dia. Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem mestrado na área e quer partir para um doutorado.
Um carro inesquecívelUm caminhão: o VW 18.310 Titan Tractor, que
em 2002 criou um segmento totalmente novo no mercado e fez a concorrência seguir a sua fórmula: “Menos, você não quer. Mais, você não precisa”.
Um momento automotivo que marcou sua vidaO lançamento da Série 2000 de caminhões, em
fevereiro de 1998, quando a então Volkswagen Caminhões e Ônibus, hoje MAN Latin America, iniciou sua escalada rumo à liderança brasileira em vendas de caminhões. Me orgulho em tra-balhar até hoje com alguns dos protagonistas dessa história.
Onde iniciou suas atividades nessa área?Ingressei no mundo automotivo como assessor
de imprensa nas obras da fábrica de caminhões e ônibus Volkswagen em Resende (RJ), em agosto de 1996. Era contratado pela Lide Assessoria,
que detinha a conta de Comunicação da em-presa. A partir de 2002 passei a ser funcionário direto.
O que mais o impressiona na imprensa au-tomotiva?
As fortes emoções, mesmo dentro da indústria de bens de produção, como caminhões e ônibus. Paixão e orgulho andam juntos nessa estrada. Eu, por exemplo, sinto isso com mais força ao viajar pelo Brasil e exterior, quando encontro nas estradas os veículos cuja história acompanhei desde a sua concepção.
Um profissional da imprensa automotiva para homenagear o segmento
São dois: Luiz Carlos Secco e Ênio Campoi, profissionais que tenho como exemplos de proatividade e elegância. Não apenas no trato com a imprensa, mas com os demais colegas de profissão.
Livro de cabeceiraÉ sempre o que li mais recentemente, ou estou
relendo. Nesta última categoria, O caso Morel, de Rubem Fonseca.
Time de coraçãoEm Belo Horizonte, onde nasci, sou atleticano.
No Rio, onde vivi por muitos anos, sou botafo-guense. Hoje quase não torço, porém o carinho permanece.
O que mais gosta de fazer nos momentos de descanso?
Ir para a Serra da Mantiqueira, em Minas Ge-rais, ou para a Costa Verde, no Rio de Janeiro. De preferência, com a família. Já viajo bastante a serviço...
Algum hobby especial?Estudei violão clássico por quase cinco anos,
tenho guitarras e outros instrumentos guardados. Todos esperando por um tempinho vago para praticar...
Tipo de música que mais apreciaDe Mozart a Foo Fighters, passando por Sinatra
e Buena Vista Social Club, ouço de tudo. Mas, para mim, cada estilo tem uma hora certa para se ouvir.
Na televisão, qual programa predileto?Gosto bastante de história, então assisto a
quase tudo no The History Channel. Quais os jornais e revistas de que mais gosta?
E sites especializados?Como na música, leio de tudo. Sigo as notícias
online ao longo do dia, mas não dispenso as revistas semanais. E, claro, acompanho a mídia especializada com a devida atenção.
Um sonho por realizarJá tenho um mestrado em Comunicação, e
gostaria de encontrar tempo para um doutorado. O ambiente acadêmico é muito estimulante, com uma diversidade de experiências e opini-ões que faz bem a qualquer profissional hoje no mercado.
... e em 1982, com colegas do pré-vestibular em Resende (RJ) – ele é último à direita
Marcos Brito, em 2011, no Rio de Janeiro, durante coletiva da linha caminhões 2012, ...
... em 2006, de férias em Lucerna (Suíça), ...
... em 2010, com a turma de curso em Oxford (Inglaterra), ...
... em 2008, durante férias em Edimburgo (Escócia), ...
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TOME NOTA.... TOME NOTA.... TOME NOTA.... Carro Hoje – n Chega às bancas nesta
6ª.feira (23/3) a edição 29 da revista Carro Hoje, comandada pelo diretor de Redação Mário Sérgio Venditti. Entre os destaques, reportagem sobre sustentabilidade nas fábri-cas de automóveis, o lançamento do Grand Siena e um comparativo entre Fiat Doblò, Renault Duster e Kia Soul.
Infomoto – n A Infomoto, dos editores Aldo Tizzani e Arthur Caldeira, inaugurou seu perfil no Twitter (@AgenciaInfomoto) e atualizou sua fanpage no Facebook (/agen
cia.infomoto) para o formato timeline. A ideia é postar também material exclusivo nesses ambientes. Além dos editores, integram a equipe André Jordão e Carlos Bazela.
Auto+ – n O Auto+, transmitido pela Band aos domingos, às 12h, traz na edição de 25/3 matéria feita por Benê Gomes sobre as novidades do Salão de Genebra, a cobertura da temporada 2012 do Super Bike Series e reportagens sobre o Rally de Antigos e Ferrari 355. A Auto+ Entretenimento, produtora do programa, prepara para abril um novo projeto de automobilismo, o Top Series – Campeonato Brasileiro de Endurance. Outros detalhes em www.topseries.com.br.
Credenciamentos – n A Itaipava São Paulo Indy 300 abriu credenciamento para a etapa que acontece em 29/4 no circuito do Sambó-dromo do Anhembi. As solicitações devem ser feitas até às 12h de 4/4, pelo formulário disponível em http://migre.me/8nxg4, e enviadas ao [email protected] após preenchimento. Outras informações na XYZ Live Press (11-3144-9974/75/76), com Ro-dolpho Siqueira, Daniel Beting ou Eduardo
Antonialli. Também a 3ª Automec Pesados & Comerciais recebe credenciamento até 6/4, no http://migre.me/8nxoG. A feira acontece entre 10 e 14/4, no Pavilhão do Anhembi. A assessoria de imprensa é da 2PRÓ (11-3030-9460/61/62), com Teresa Silva ([email protected]) e Juliana Melo ([email protected]).
Cummins – n Será na próxima 5ª.feira (29/3), no Pullman São Paulo Ibirapuera (r. Joinville, 515), às 10h30, a coletiva da Cummins Brasil sobre o balanço da empresa em 2011, com apresentação de Luis Afonso Pasquotto, presidente para a América Latina. Confirmações na Textofinal (11-3849-8633 e [email protected]).
Alta Roda – n Fernando Calmon, titular da coluna Alta Roda, informa que vai acelerar a publicação de notas no Twitter como suporte à coluna. Para acompanhar as atualizações basta seguir @fernandocalmon.
No mercado – n Ricardo Panessa (11-7155-5633 e [email protected]), com 30 anos de experiência no mercado automotivo, está disponível para trabalhos fixos ou frilas.
Jornalistas&Cia – Imprensa Automotiva é um informativo semanal produzido pela Jornalistas Editora • Tel. 11-3861-5280 • Diretor: Eduardo Ribeiro ([email protected]) • Editor-Executivo: Wilson Baroncelli ([email protected]) • Editores: Heloísa Valente ([email protected]) e Igor Ribeiro ([email protected]) • Diagramação e Programação visual: Paulo Sant’Ana ([email protected]) • Publicidade: Silvio Ribeiro, 11-3861-5283 ([email protected])
Por Bob Sharp
QQuando um fabricante convida a imprensa para conhecer um novo carro, em tese supõe, ou deve supor, que está convidando jornalistas do setor com um mínimo de experiência em dirigir. Mas, a julgar pelo que tem acontecido, não é bem essa a ideia. Certos fabricantes, por suas assessorias de imprensa, devem achar que se os jornalistas forem dirigir sozinhos poderão fazer alguma bobagem.
O mais incrível é que esse tipo de pensamento serve tanto para lançamentos em autódromos quanto para vias abertas ao trânsito. Então, lan-çam mão do patrulhamento, quer sob a forma de levar junto um acompanhante da fábrica, quer liberando os carros só em comboio.
Este último tem ocorrido com a Chrysler do Brasil, empresa que vem se revitalizando depois
de passar ao controle da Fiat, cujo assessor de imprensa é o competente Nicolas Borges (passou para o outro lado do balcão em outubro passado, depois de dez anos em redações). Foi assim no lançamento do Dodge Journey em novembro e mais recentemente, no final de fevereiro, na apresentação dos Jeep Wrangler e Compass. É muito desagradável dirigir, conhecer um carro novo, dessa forma.
Já acompanhante, em autódromo, tem sido a rotina da Honda. O fabricante japonês tem utili-zado a pista particular da Fazenda Capuava, em Indaiatuba, para lançamentos, como na semana passada, ao apresentar o novo CR-V. Saía-se com uma pessoa da fábrica acompanhando. Péssimo, isso.
Primeiro, porque tolhe, é muito chato. Segun-
Teste patrulhado linha do tempo
do, dá pena ver aquele “passageiro” sujeito às fortes acelerações laterais e longitudinais dos veículos, exigidos nas curvas e retas da bela pista construída por Alcides Diniz.
Há coisa de três anos a FPT levou à Itália um grupo de jornalistas para conhecer a tecnologia de motores e câmbios daquela empresa perten-cente à Fiat e fomos andar em vários produtos no campo de provas de Balocco, tendo sido escolhido um circuito de alta velocidade. Saí-amos com acompanhantes, mas logo notamos o mal-estar deles, como enjoo, por andarem no banco da direita. Falamos com os nossos anfitriões a respeito e imediatamente terminou o acompanhamento – para alegria geral.
Na década de 1990 estive em duas oportuni-dades na pista de Fiorano, o campo de provas da Ferrari, pela Autoesporte. Lá estava o carro
(num ano o F355 e noutro, o 512TR) e andei sozinho, sem nenhuma preleção tipo “cuidado com a curva tal”. Apenas disseram-me para sair quando quisesse. É assim que se faz.
No meu último trabalho como assessor, para a Stuttgart Sportcar, importador Porsche, organi-zei uma sessão para 13 jornalistas experimenta-rem a sensação de dirigir um 911 em Interlagos. Depois de uma volta com um piloto profissional ao lado, eram liberados para entrar na pista sozi-nhos, darem quantas voltas desejassem. Apesar de estar chovendo no dia, não houve nenhum incidente ou acidente.
Já Fiat, Renault, Volkswagen e outros fabri-cantes nos deixam inteiramente à vontade. Eles sabem que não precisamos ser patrulhados, muito menos andar por aí em comboio. Fazem a coisa certa.