perfil dos frequentadores do parque cesamar · as concepções sobre a natureza são histórica e...
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PERFIL DOS FREQUENTADORES DO PARQUE CESAMAR
André Luiz Nascimento Alves Acadêmico do curso de Gestão Ambiental – Católica-TO¹
Antonia Dália Salazar Pereira Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica - TO²
Geisa Ribeiro Carvalho Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica - TO³
Janaina Ribeiro Carvalho Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica - TO⁴
Junio César Souza Vieira Acadêmico do curso de Gestão Ambiental – Católica - TO⁵
Walleson de Oliveira Nunes Acadêmico do curso de Gestão Ambiental – Católica - TO⁶
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido no Parque Cesamar (PC), onde foi realizado um levantamento das características dos visitantes, analisando a percepção dos freqüentadores do parque com a finalidade de obter informações sobre o perfil destes. Foram entrevistados 100 visitantes durante os meses de setembro e outubro de 2009. Como principal resultado, constatou-se que a maioria dos visitantes freqüenta o parque de 3 a 10 vezes por mês. O perfil dos visitantes mostrou que todos têm conhecimento amplo, porque, na sua grande maioria possui segundo grau completo ou nível superior, o motivo desse numero de visitantes ao parque é a busca por um local de grande beleza cênica proporcionada pelo contato com a natureza.
Palavra Chave: Unidade de Conservação, Parque Cesamar, População.
PROFILE FREQUENTADORES PARK CESAME
ABSTRACT
This work was carried out at Parque Cesam (PC), where a survey was conducted of the characteristics of visitors, analyzing the perception of the park patrons for the purpose of obtaining information on their profile. 100 visitors were interviewed during the months of September and October 2009. As main result, it was found that most visitors go to the park from 3 to 10 times per month. The profile of visitors showed that all have extensive knowledge, because the vast majority has completed high school or higher level, the reason for this number of visitors to the park is the search for a place of great scenic beauty acontact with nature.
Keywords: Conservation Unit, Park Cesamar, Population.
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1 INTRODUÇÃO
A problemática ambiental no Brasil tem acompanhado diferentes comunidades, e
diversos estudos têm sido realizados procurando avaliar os efeitos das ações antrópicas sobre
o ambiente natural, bem como as maneiras pelas quais os sistemas bióticos e abióticos da terra
influenciam a vida humana.
A expansão antrópica, aliada ao uso indevido do solo, constitui-se em um dos grandes
responsáveis pelas pressões sobre os recursos naturais. Uma das causas dessa pressão é a
fragmentação florestal, a qual tem gerado conseqüências negativas nos diferentes
compartimentos ambientais (VIANA et al., 1997). A retirada da vegetação nativa tem
alterado, entre outros fatores, o balanço da radiação, afetando o micro clima (SAUNDERS,
1991); promovido mudanças nos níveis de umidade do solo (KAPOS, 1989); e aumentado o
fluxo de água na superfície, facilitando o assoreamento dos mananciais e depreciando a
qualidade da água (SILVA, 1994).
As Áreas de Preservação Permanentes (APPs) previstas no Código Florestal têm a
função de proteger o meio ambiente e assegurar-lhe a perpetuidade e o bem-estar das
populações humanas. Essas funções são: preservação da paisagem, proteção dos recursos
hídricos, proteção do fluxo gênico da fauna e flora e dissipador de energia erosiva (BRASIL,
1965).
Os habitantes de uma cidade não são categorias homogêneas e, por isso, têm diferentes
necessidades e percepções dos espaços verdes urbanos. De acordo com Chiari e Seedland
(2002), as áreas verdes podem apresentar grande papel na integração social quando
adequadamente planejadas e usadas. Para tal, os projetos desses espaços têm que considerar as
necessidades dos diferentes grupos sociais.
Observa-se assim que as discussões sobre questões ambientais não são neutras e
refletem, dentre outros aspectos, interesses de grupos sociais distintos, visões de mundo e
paradigmas diferenciados, bem como conflitos entre valores, atitudes, percepções, conceitos e
estratégias sociais (TUAN, 1980).
As diferentes maneiras como os seres humanos compreendem e valorizam a natureza
estão profundamente influenciadas por seus contextos culturais. Para a autora, as formas de
compreender a natureza e as relações estabelecidas com o mundo não-humano diferem
amplamente entre culturas e momentos históricos, e mesmo indivíduos dentro da mesma
cultura interpretam o conceito de natureza de formas radicalmente divergentes. Enfatiza que
as concepções sobre a natureza são histórica e culturalmente determinadas e que o
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reconhecimento dessas diferenças pode auxiliar na elaboração de uma análise crítica sobre
maneiras de lidar com o mundo natural.
Existem diversos significados atribuídos ao termo natureza, que refletem percepções,
escolhas e valores atribuídos pelos seres humanos dentro de diferentes contextos culturais.
Assim, os pensamentos sobre mundo natural são influenciados pelo tempo, lugar e cultura. Na
visão da população, a natureza pode ser compreendida, entre inúmeras interpretações, como
uma realidade ingênua, como um imperativo moral, como éden, paraíso, como uma
construção cultural, como uma realidade virtual, como mercadoria ou como um outro
demoníaco, o local do mal.
Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo analisar a percepção dos
freqüentadores, mostrarem as riquezas do Parque Cesamar em todas as áreas que possam ser
visitadas pela população.
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO.
2.1 Unidade de Conservação
O modelo de unidades de conservação adotado no Brasil, e no Terceiro Mundo em
geral, é um dos principais elementos de estratégia para a conservação da natureza.
O SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação), em seu art 2º define
oficialmente unidades de conservação como: Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, como características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção.
Estas áreas são sujeitas a um regime de proteção externo, com território definido pelo
Município, cujas autoridades decidem as áreas a serem colocadas sob proteção e sob que
modalidade e, independentemente, formulam e executam os respectivos planos de manejo. As
pessoas que vivem no interior ou no entorno das áreas não participam em nada destas
decisões. Mais que isso, as decisões costumam ser mantidas em sigilo até sua transformação
em lei, justamente para evitar movimentações sociais que possam criar embaraços para os
planejadores oficiais.
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Na visão de Woodgate e Redclift (1998, p. 157.)
[...] os sistemas ecológicos e sociais dentro dos quais os seres humanos estão inseridos são compreendidos de formas distintas por diferentes indivíduos e instituições (homens, mulheres, agências governamentais, diferentes setores produtivos, etc.). Os espaços sociais ou mundos vivenciam criados ou experienciados por cada um destes diferentes atores sociais são caracterizados por uma série de relações sociais materiais e simbólicas específicas, que definem suas estruturas e podem ser reconhecidas dentro de limites espaciais e temporais delimitados. Quando atores de diferentes espaços sociais interagem, o significado e o valor destes elementos e atividades, sejam sociais ou naturais, precisam ser negociados de forma que uma compreensão compartilhada de determinado cenário possa ser alcançada. Esta situação envolve processos de reformulação do conhecimento e transformação e assim a construção e reconstrução social de espaços sócio-ambientais.
Neste contexto, a sociologia do meio ambiente está preocupada com uma vasta gama e
questões, campos de estudo e disciplinas. Se por um lado essa amplitude é excitante, é fácil se
perder no labirinto do que veio a se tornar a sociologia do meio ambiente. Nenhum deles pretende
ser exaustivo. Ao contrário, eles têm a intenção de proporcionar ao estudante novo e intermediário
da área um acesso mais direto à literatura histórico crítica, teórica e metodológica. Com essas
bases, espera-se que o leitor fique mais preparado para pesquisar este crescente e importante
campo da parte sócio-ambiental.
2.2 Parque Cesamar
O Parque Cesamar está localizado na cidade de Palmas, capital e maior cidade do Estado
do Tocantins, localizada na Região Norte do Brasil. Está à margem direita do Rio Tocantins à
uma altitude média de 230 metros na Mesorregião Oriental do Tocantins e na Microrregião do
Porto Nacional. Sua população estimada em 2008, segundo IBGE (2008) era de 184.010
habitantes sendo demograficamente a menor capital do Brasil, localizada numa área de 2.218,934
km². Apesar de uma desaceleração, Palmas têm um crescimento econômico de 8,7%, maior do
que o índice nacional e do Tocantins.
O Parque Cesamar (Figura 02) é um dos pontos mais verdes da cidade, apesar de não
ter nenhuma lei de criação, nem plano de manejo ele somente existe no plano diretor da
capital. Foi inaugurado no dia 18 de março de 1998, em alusão à data comemorativa do Dia
da Autonomia, no 189º ano da Comarca de São João da Palma, hoje Paranã. Está localizado
na 506 sul, Av. NS –04, LO 11, Área Verde. O nome do parque é uma homenagem ao
advogado geral da Prefeitura de Palmas, falecido em 1996, Cesamar Lázaro da Silva. Possui
uma pista para pedestre com 2840 metros, e um lago formado pelo córrego Brejo Comprido.
Possui também uma trilha com 2000 metros, pista de skate, pista de bicicross, aparelhos de
ginástica, bar e restaurante, piscina com cascata e futuramente o Centro de Convenções. No
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parque está localizada a sede da antiga fazenda Triângulo, que abrigou o primeiro governo de
Palmas, a Casa Suçuapara.
O Parque Cesamar, apesar de não ser ainda considerada uma unidade de conservação,
isto é, não tem nenhuma lei de criação que o qualifica como tal, é a área verde mais
frequentada da cidade de Palmas-TO. Seu bioma é o cerrado típico da região, com sua Área
de Preservação Permanente (APP) toda protegida por mais que tenha a ação antrópica
presente. Por ser caracterizada com espaços adequados para prática de esporte, visitação a
áreas de APP, dar oportunidade a conhecimento na área de pesquisas, além de ver animais
silvestres, ali domiciliados, o Parque Cesamar tem uma biodiversidade tanto na fauna com na
flora muito rica, porém, está dentro de uma área urbana de livre acesso a toda a população que
ali visita.
Figura 1: localização geográfica do parque Cesamar
Figura 02 – Localização do Parque Cesamar Palmas-TO.
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3 METODOLOGIA
O trabalho foi organizado em duas etapas, sendo que para alcançar os objetivos
propostos utilizaram-se, técnicas de pesquisa exploratória, descritiva e de observação por meio do
estudo de caso. A pesquisa exploratória foi desenvolvida com base em material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos, cujo objetivo é ter um estudo
preliminar que explica um problema a partir de referências teóricas, auxiliar na definição de
objetivos e levantar informações sobre o assunto objeto do estudo.
A pesquisa descritiva feita no local epigrafado tem por objetivo verificar o nível de
conscientização para a preservação do local. Utilizou-se como coleta de dados 100
questionários, elaborados com questões fechadas para identificação do conhecimento, sem
que haja interferência do pesquisador, que apenas procura perceber com a precisão possível, a
freqüência com que o fenômeno acontece. (CERVO, 2000).
Nos questionários aplicados, onde foram analisados a idade dos usuários, região em que o
usuário reside, grau de instrução, atividades realizadas, principais atrativos, participação de
eventos. Esses questionamentos permitiram uma melhor interpretação dos dados obtidos na
pesquisa em função das características dos usuários pesquisados e a sua percepção em relação aos
problemas apontados, verificando-se, assim, a maior ou menor influência no resultado da
participação antrópica.
Conforme figuras 3 e 4 os problemas mais relevantes observados em relação á ocupação
antrópica do parque estão relacionados com o lixo jogado pelos visitantes fora de seu lugar
devido, conforme o diagnóstico do local.
Figura 03 –Presença de entulho próximo á pista de corrida. Figura 04 – Presença de lixo na rede de drenagem pluvial. Fonte: Pesquisa de campo 2009. Fonte: Pesquisa de campo 2009.
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4 ANALISE DE RESULTADOS QUANTITATIVOS 4.1 Análise dos Gráficos Diante dos dados levantados en loco foi possível observar a faixa etária, grau de instrução, freqüência no parque, principais atrativos na opinião do frequentadores, como mostrado nas figuras abaixo.
Faixa etária dos entrevistados
2%
3%
30%
50%
15% Menor de 12 anos
Entre 12 e 18 anos
Entre 18 e 25 anos
Entre 25 e 35 anos
Acima de 35
Figura 05: Faixa etária dos Entrevistados
Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009)
Pode-se observar que 80% dos entrevistados possuem faixa etária entre 18 e 35 anos.(figura 05)
Região da Cidade onde residem o maior numero de entrevistados
0%
0%14%
Região Norte 29%
Região Sul Taquaralto Taquaruçu Cidade vizinha
57%
Figura 06: Região da Cidade onde residem o maior numero de entrevistados
Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009) Observa-se que 57% dos freqüentadores do Parque moram na região Sul de Palmas - TO.(Figura 6)
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Grau de instrução dos entrevistados
Só leio e escrevo 1%
10% Ensino Fundamental 33% 14% Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo
42%Curso Superior
Figura 07: Grau de instrução dos entrevistados
Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009)
Nota-se que 75% das pessoas entrevistadas possuem ensino médio ou superior completo.(Figura 07)
Frequência dos entrevistados no Parque
8% 29%5% 1 a 3 3 a 6
23% 7 a 10 11 a 13 mais de 13
35%
Figura 08: Frequência dos entrevistados no Parque
Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009). Como observado na figura 08, 35% das pessoas freqüentam o parque de 3 a 6 vezes e 29% de
1 a 3 vezes por mês.
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Atividade realizada pelos entrevistados no Parque
8% 26%
Caminhada Recreação em família Esporte
66%
Figura 09: Atividade realizada pelos entrevistados no Parque.
Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009). Entre os entrevistados, 66% frequentam para fazerem caminhada. E muitos por sua vez não fazem o bom uso do ambiente deixando resíduos no local causando danos ao meio ambiente. (Figura 08)
Atrativos do Parque - opinião dos entrevistados6% 26%
Lago/Água
Beleza cênica
Quiosque
68%
Figura 10: Atrativos do Parque – opinião dos entrevistados
Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009) Observa-se que 68 % dos freqüentadores do parque tem como principal atrativo a beleza cênica do local. (Figura 10)
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Participação dos entrevistados- atividades do Parque
9%
SIM NÃO
91%
Figura 11: Participação dos entrevistados – atividades do Parque Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009) Percebe-se que 91 % dos entrevistados não participam de atividades realizadas pelo Parque, ou seja, só utilizam para a pratica de exercícios. (Figura 11)
Problemas ambientais existentes no Parque - Opinião dos entrevistados
Fogo15%28%
Lixo
Desmatamento 9%
40% Banheiros sem 8% manutenção
Poluição do lago / água
Gráfico 12: Problemas ambientais existentes no Parque – opinião dos entrevistados Fonte: Parque Cesamar – Pesquisa de campo (2009) Na opinião de 40% dos entrevistados pode-se observar que o maior problema é o lixo, (Figura 12) resíduos expostos de maneira inadequada deixando o parque que é uma área protegida vulnerável a danos maiores, prejudicando a qualidade de vida das gerações futuras.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E RECOMENDAÇÕES
Durante a pesquisa constatou-se que a faixa etária dos usuários é entre 18 e 35 anos,
foi notado também que a maioria, ou seja, 75% das pessoas já tiveram de alguma forma
informações sobre o meio ambiente.
Em relação aos problemas ambientais do Parque percebemos que a grande quantidade
de lixo é o que mais incomoda os usuários. Nota-se que a gestão do local não conscientiza os
usuários no que se diz respeito à Educação Ambiental, pois os mesmos afirmaram no decorrer
da entrevista o desconhecimento da existência de algum trabalho organizado sobre
conscientização no parque, o que se torna praticamente impossível chegar à plena harmonia
entre o meio ambiente e meio antrópico.
É preciso investir em educação ambiental, conscientizando os grupos humanos da
necessidade e adotar novos pontos de vista e novas posturas diante dos problemas de
preservação do meio ambiente.
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6. REFERÊNCIAS
BRASIL. Leis e decreto, etc Presidência da República. Lei Federal n.º4.771, Institui o Novo
Código Florestal Brasileiro de 15 de setembro de 1965. Diário oficial [da] República
Federativa do Brasil, Casa Civil, Brasília.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: Ed.
Prentice Hall, 5º Edição, 2002.
CHIARI, C.; SEEDLAND, K. Are urban green spaces optimally distributed to act as places
for social integration? Results of a Geographical Information Systems (GIS) approach urban
forestry research. Forest Policy and Economics, Zurich, Suíça, jul./2002
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística www.ibge.gov.br.
HOEFFEL, João Luiz et al. Trajetórias do Jaguary - unidades de conservação, percepção
ambiental e turismo: um estudo na APA do Sistema Cantareira, São Paulo. Ambient. soc.,
Campinas, v. 11, n. 1, jun. 2008 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ acessos em17 set. 2009. doi:
SAUNDERS, D. A. et al. Biological consequences of ecosystem fragmentation: a review. Conservation Biology, v.5, n.1, p.18-35, 1991. SILVA, E. Código Florestal Brasileiro: função e áreas de preservação permanente. In. SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS, 4., 1996, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: 1996. p.48. TUAN, Yi-Fu. Topofilia: Um estudo da percepção e valores do meio ambiente. São Paulo:
Difel, 1980. 288 p.
WOODGATE, G.; REDCLIFT, M. From a 'sociology of nature' to environmental sociology:
beyond social construction. Environmental Values, Cambridge, v. 7, n. 1, p. 3-24, 1998.
VIANA, V. M. Conservação da biodiversidade de fragmentos florestais em paisagens tropicais intensamente cultivadas. In: ABORDAGENS interdisciplinares para a conservação da biodiversidade e dinâmica do uso da terra. Belo Horizonte: 1985. p.135-154