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Perfil Do Jovem Empreendedor Sebrae

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  • 5/19/2018 Perfil Do Jovem Empreendedor Sebrae

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    Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD/IBGE) de 2011, 14,9milhes de jovens entre 15 e 29 anos de idade viviam nas metrpoles brasileiras,

    sendo 2,7 milhes na regio metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). Comparando

    os anos de 1992 e 2011, verifica-se uma diminuio da participao dos jovens na

    Populao em Idade Ativa (PIA) em todas as metrpoles da pesquisa, como ilustrado

    pelo grfico 1. Na RMRJ, a reduo foi de 36% para 28%, representando os menores

    percentuais entre as regies metropolitanas.

    GRFICO 1 | PROPORO DE JOVENS NO TOTAL DE PESSOAS EM IDADE ATIVA NA REGIOMETROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Esse comportamento era de se esperar tendo em vista a reduo da taxa de fecun-

    didade nos ltimos 20 anos, que desacelerou a taxa de crescimento populacional

    vegetativo e mudou o perfil etrio da populao brasileira, que envelheceu. Vale

    destacar, entretanto, dois pontos sobre a RMRJ em relao ao acesso dos jovens

    ao mercado de trabalho.

    O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES

    na regio metropolitana do Rio de Janeiro

    N O T A C O N J U N T U R A L M A R O D E 2 0 1 3 N 2 1

    P A N O R A M A G E R A L

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    Primeiro, a taxa de participao no mercado de trabalho1na RMRJ foi a segunda

    mais baixa entre as regies metropolitanas, tanto para os jovens quanto para os mais

    velhos, sendo superior somente a Recife. Segundo, a taxa de participao dos jovens

    diminuiu entre 1992 e 2011, o que no ocorreu em vrias regies. Enquanto em 1992

    ela era maior entre os mais jovens do que entre as pessoas com 30 anos ou mais, em

    2011, a situao se inverteu. Na RMRJ, a taxa de participao que era de 62% entre

    os jovens e de 59% entre os mais velhos, diminuiu em 2011 para 59% entre os mais

    jovens e aumentou para 63% entre os mais velhos (Grfico 2).

    GRFICO 2 | TAXA DE PARTICIPAO DA POPULAO ECONOMICAMENTE ATIVA PORFAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Essa queda na taxa de participao pode estar associada ao aumento da escolaridade

    para melhorar suas possibilidades de insero no mercado de trabalho. De fato, em2011, o percentual de jovens nas faixas iniciais da idade adulta (entre os 18 a 24 anos

    de idade) que ainda frequentavam a escola era elevado (34%), inferior apenas ao

    desempenho da frequncia escolar dessa populao na regio metropolitana do DF

    (38%) e de Belm (41%), conforme pode ser visto no grfico 3.

    1.A taxa de participao no mercado de trabalho definida pela proporo da populao economicamente ativa (PEA) comorazo do total da populao em idade ativa (PIA).

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    GRFICO 3 | PERCENTUAL DE JOVENS DE 18 A 24 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAMESCOLA NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA, 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Como consequncia da diminuio da taxa de participao dos jovens no mercado

    de trabalho, houve um aumento da taxa de desemprego na RMRJ entre 1992 e 2011.

    Conforme indica o grfico 4, em geral, a taxa de desemprego dos jovens o triplo

    daquela verificada para os mais velhos na mdia do Brasil metropolitano, com 14% e

    5%, respectivamente,. No entanto, enquanto nas regies metropolitanas de Curitiba,

    Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e So Paulo a taxa de desemprego

    entre os jovens foi declinante, nota-se que nas regies metropolitanas do Rio de Ja-neiro, Salvador, Distrito Federal e Belm houve aumento da mesma entre os jovens.

    Na RMRJ, em particular, a taxa de desemprego entre os jovens subiu de 11% para

    15%, superior s metrpoles do Sul e do Sudeste.

    GRFICO 4 | TAXA DE DESEMPREGO POR FAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANADE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE

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    Diversas razes podem explicar o maior desemprego entre os jovens, tais como: o

    baixo dinamismo econmico (que intensifica o fenmeno do desemprego entre os

    mais jovens); a dificuldade de insero ocupacional (devido baixa qualificao); e a

    falta de experincia e/ou habilidades exigidas pelas empresas.

    Alm do risco de desemprego, a ociosidade um fenmeno com impactos expressivos

    nas perspectivas futuras dos jovens. O jovem desempregado est procurando uma

    ocupao, enquanto o ocioso no est investindo seu tempo na busca do trabalho ou

    no estudo. Conforme ilustra o grfico 5, na RMRJ, o percentual de pessoas que no

    estudam, no trabalham e no procuram trabalho entre os jovens foi maior nos dois

    anos de anlise em comparao com as demais metrpoles do Sudeste. Em 2011, porexemplo, enquanto Belo Horizonte e So Paulo registraram cerca de 12% de jovens

    ociosos, na RMRJ este ndice foi de 14%, taxa semelhante a encontrada na regio

    metropolitana de Belm e inferior as taxas encontradas nas regies metropolitanas

    de Fortaleza e de Recife.

    GRFICO 5 | PERCENTUAL DE PESSOAS QUE NO ESTUDAM, NO TRABALHAM E

    NO PROCURAM TRABALHO POR FAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANA DEREFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE

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    Alm disso, verificamos que embora tenha aumentado o percentual de jovens que

    frequentavam curso de qualificao entre 2004 e 2011 (anos disponveis pela PNAD

    quanto a este quesito), a participao na RMRJ, novamente, foi inferior s demais

    metrpoles do Sudeste e mdia nacional. Isso refora que h uma maior ociosidade

    dos jovens relativamente s demais regies, mesmo sob um ambiente que tem ganhado

    destaque em dinamismo econmico no cenrio nacional, como o caso da RMRJ.

    GRFICO 6 | PERCENTUAL DE JOVENS QUE FREQUENTAM CURSO DE QUALIFICAOPROFISSIONAL NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS 2004 E 2011FONTE: PNAD | IBGE

    Conforme visto anteriormente, a maioria dos jovens inicia sua carreira profissional

    como empregado, sendo uma parcela considervel em micro e pequenas empresas.

    H evidncias de maiores oportunidades de empregos em MPE nas regies metropoli-tanas brasileiras entre 1992 e 2011, inclusive entre os jovens, como mostra o Grfico 7.

    Isso aconteceu nas metrpoles de Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, So Paulo e

    no Distrito Federal. J em Belm, Fortaleza e Porto Alegre nota-se estabilidade do

    percentual de jovens ocupados nas micro e pequenas empresas (MPE).

    J O V E N S E A S M I C R O E P E Q U E N A S E M P R E S A S

    2.Devemos destacar tambm o aumento do percentual de pessoas que frequentam curso de qualificao e possuem 30 oumais anos de idade no perodo. Os percentuais anuais no diferem muito de uma regio metropolitana para outra e, em m-dia, passou de 0,3% a 0,6%.

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    Apesar de ter ocorrido ligeira queda do percentual de jovens que trabalhavam em

    MPE entre os anos em destaque, de 22% para 21%, tanto na RMRJ, quanto na metrpole

    pernambucana, no podemos dizer que as MPE tm contribudo com relativamente

    menos empregos entre os jovens, uma vez que, com base no grfico 7, podemos verificar

    que houve aumento de percentual para as outras regies analisadas.

    GRFICO 7 | PERCENTUAL DE PESSOAS QUE TRABALHAM EM MICRO E PEQUENAS

    EMPRESAS POR FAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Uma parcela menor dos jovens inicia a carreira como empreendedores, ou seja, como

    trabalhadores por conta prpria ou empregadores3. Alm disso, pela anlise do grfico

    8, com o aumento do emprego formal nesse perodo, o percentual de jovens empreen-

    dedores diminuiu de 8% para 6% na RMRJ. Esta queda do empreendedorismo entre osjovens se verifica em todas as regies metropolitanas analisadas.

    3.Cabe destacar que entre os empreendedores desta pesquisa incluem-se os microempreendedores individuais (MEI):trabalhadores por conta prpria e os empregadores com um funcionrio que se registram como pequenos empresrios.

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    GRFICO 8 | PERCENTUAL DE EMPREENDEDORES POR FAIX A DE IDADE NA REGIOMETROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Por meio de um exerccio estatstico observamos que a probabilidade de um jovem no in-

    cio de sua carreira profissional ser um microempreendedor no estado do Rio de Janeiro

    mais elevada que no Estado de So Paulo e nos demais estados do Sul e Sudeste.4Esse

    resultado foi ilustrado pelo Grfico 9 e a regresso completa se encontra disponvel no

    Sistema de Informaes do Observatrio das Micro e Pequenas Empresas do Sebrae-RJ.

    O Grfico 9 indica que enquanto os estados do Sudeste e Sul obtm as menores pro-

    babilidades dos jovens estarem ocupados em MPE (sendo empregadores ou mesmo

    empregados), em boa parte dos estados do Norte e do Nordeste a probabilidade do

    microempreendedorismo supera em 20% a de So Paulo.

    Isso faz sentido na medida em que nos estados do Sudeste e Sul h maiores oportuni-

    dades de emprego, sobretudo, em mdias e grandes empresas e o Norte e Nordeste,

    apesar dos avanos, ainda apresentam maiores dificuldades para a insero dos

    jovens no mercado de trabalho.

    No que diz respeito s atividades microempreendedoras os coeficientes da regresso

    revelam maiores probabilidades de jovens ocupados nas atividades da Construo

    civil; do Comrcio e reparao; de Alojamento e alimentao; Transporte, armazenagem

    e comunicao; e de outros servios coletivos, sociais ou pessoais.

    4.Regresso de um modelo probit utilizando estimativas de 29 mil observaes de jovens de 15 a 24 anos com base na Pes-quisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD) de 2011. O modelo probit um modelo de resposta binria cujo interessereside na probabilidade de respostas em comparao a uma regio de referncia, que no caso, utilizamos o Estado de So

    Paulo (ESP). Por isso, seu coeficiente omitido pela regresso. O modelo realizado nesta Nota controlado por algumascaractersticas indiv iduais e do emprego do indivduo (idade, gnero, cor, escolaridade, unidade da federao, rea urbanae setores de atividade). Assim, como exemplo de interpretao com base apenas nos resultados do Grfico 9, temos queo ERJ tem uma maior probabilidade de encontrarmos microempreendedores jovens do que o ESP (que supera em 12% aprobabilidade do ESP). E o ERJ possui maior probabilidade de encontrarmos um jovem empregado em MPE privadas comat 10 funcionrios do que o ESP (maior em 15% a probabilidade do ESP).

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    GRFICO 9 | PROBABILIDADE DE UM JOVEM DE 15 A 24 ANOS OCUPADO SER MICROEMPREENDEDOR ESTADOS DO BRASIL, 2011 FONTE: PNAD | IBGE * RESULTADOS DA REGRESSO

    CUJA REGIO DE REFERNCIA O ESTADO DE SO PAULO.

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    Como vimos, os jovens empreendedores so menos representativos sobre o total de

    jovens em todas as regies metropolitanas do que quando comparado com os em-

    preendedores mais velhos sobre o total.

    Quando observamos o perfil do jovem empreendedor da RMRJ e comparamos com a

    mdia das regies metropolitanas do Brasil, no h diferenas significativas quanto

    a caractersticas como gnero, raa e posio na famlia.

    Por exemplo, 7,2% dos homens de 15 a 29 anos em 2011 eram empreendedoresenquanto a mdia para o Brasil era de 7,6%. Como ocorre entre os mais velhos, a

    maioria dos jovens que so empreendedores so trabalhadores por conta prpria,

    homens, chefes do domiclio e esto distribudos em propores semelhantes entre

    brancos e negros. O Grfico 10 ilustra esses dados para a RMRJ.

    GRFICO 10 | PERCENTUAL DO TOTAL DE JOVENS SEGUNDO TIPO DE EMPREENDEDO

    RISMO E CARACTERSTICAS NA RMRJ. ANO DE 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Baseados no grfico 11, vemos que a anlise por nvel de escolaridade revela que

    quanto maior a escolaridade maior a incidncia de jovens empregadores, enquanto

    que os por conta prpria aparecem em proporo maior entre os grupos de menor

    escolaridade ou escolaridade intermediria. Porm, salvo as excees, essa tendnciana RMRJ difere levemente do caso nacional.

    P E R F I L D O J O V E M E M P R E E N D E D O R N A R M R J

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    GRFICO 11 | PERCENTUAL DO TOTAL DE JOVENS POR NVEL DE ESCOLARIDADE NARMRJ E MDIA METROPOLITANA DO BRASIL ANO DE 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    Cerca de 1% dos jovens com ensino superior no Brasil so empregadores, enquanto que

    na mdia metropolitana o percentual chega a ser de 1,5%. Em contra partida, entre os

    jovens menos escolarizados, os empregadores no chegam a 0,5%. Quando observamos

    os jovens com 1 grau incompleto, observamos que 6,3% so trabalhadores por conta

    prpria na mdia nacional e chegam a quase 7% na RMRJ: um percentual que supera a

    mdia do total de empreendedores jovens.

    Vimos que os empreendedores jovens da RMRJ no se destacam em nvel de maior

    escolaridade em comparao com a mdia nacional. Esse comportamento fica ainda

    mais ntido quando observamos esses jovens empreendedores por escolaridade e n-

    vel de renda. Para todos os nveis de escolaridade, trabalhadores por conta prpria e

    empregadores da RMRJ auferem, em mdia, um rendimento menor do que a mdia

    das regies metropolitanas do pas, conforme pode ser percebido pelo grfico 12.

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    GRFICO 12 | REMUNERAO MDIA DE EMPREENDEDORES JOVENS POR NVEL DEESCOLARIDADE. RMRJ E MDIA METROPOLITANA DO BRASIL, 2011 FONTE: PNAD | IBGE

    O nico grupo de escolaridade em que os jovens empreendedores se destacam em

    comparao mdia de renda nacional so os trabalhadores por conta prpria como 1 grau incompleto, que auferem um rendimento de cerca de R$ 700. Os jovens

    trabalhadores por conta prpria com 2 grau completo, tanto na RMRJ como na mdia

    metropolitana nacional, auferem um pouco mais de R$ 1.000. Nos demais casos, jovens

    empreendedores no Brasil metropolitano aparecem como os mais bem sucedidos em

    termos de renda do que jovens empreendedores da RMRJ.

    A RMRJ concentra o 2 maior contingente de jovens do pas (cerca de 18% do total

    nacional). Apesar disso, comparativamente s demais regies metropolitanas do Sul

    e Sudeste, os jovens metropolitanos fluminenses participam menos da composio

    potencial da mo de obra e esto em maior proporo entre os desempregados (na

    RMRJ chega a 15%). A razo disso pode estar associada tanto ao aspecto positivo da

    maior proporo de jovens que frequentam a escola quanto relacionada a um maior

    grau de ociosidade entre eles.

    E M R E S U M O

  • 5/19/2018 Perfil Do Jovem Empreendedor Sebrae

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    Verifica-se tambm que as MPE contribuem relativamente menos para a absoro

    de empregos de jovens na economia, muito provavelmente pela marcante presena

    de mdias e grandes empresas na economia metropolitana do Rio de Janeiro.

    Alm disso, o percentual de jovens empreendedores na RMRJ caiu de 8% para 6%

    entre 1992 e 2011, mesmos patamares e tendncia da mdia nacional. Mesmo assim

    o ERJ aparece como a regio de maior probabilidade de um jovem em incio de carreira

    profissional da regio Sudeste ser microempreendedor em atividades como o Comrcio,

    Servios e Construo civil.

    O perfil do jovem empreendedor da RMRJ semelhante mdia nacional: a maioriaso homens, trabalhadores por conta prpria, chefes do domiclio e no h predomi-

    nncia de cor. Alm disso, quanto maior a escolaridade maior a incidncia de jovens

    empregadores, e quanto menor a escolaridade maior a proporo de trabalhadores

    por conta prpria em relao ao total de jovens nos diferentes nveis de escolaridade.

    A principal diferena na comparao entre o jovem empreendedor mdio nacional

    diz respeito ao nvel de renda. Os jovens empreendedores da RMRJ, de um modo

    geral, registraram remunerao mdia inferior mdia nacional em 2011, mesmo

    considerando as diferenas por escolaridade (exceto trabalhadores por conta prpria

    com ensino fundamental incompleto).

    Isso indica que o jovem empreendedor da RMRJ pode estar encontrando um am-

    biente menos atrativo, dificultando a abertura e a manuteno de seus negcios e

    despertando uma maior ateno de polticas pblicas.

    Segundo IBGE, a produo industrial no Estado do Rio de Janeiro em janeiro de

    2013 cresceu 3,1% em relao a dezembro de 2012 (e 13% em relao a janeiro de

    2012); um crescimento acima da mdia nacional e dos demais estados do Sudeste.

    No ms de fevereiro de 2013, em comparao com o mesmo ms do ano anterior,

    a taxa de desemprego diminuiu na RMRJ (de 5,7% para 4,6%).

    E M A I S . . .