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Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD/IBGE) de 2011, 14,9milhes de jovens entre 15 e 29 anos de idade viviam nas metrpoles brasileiras,
sendo 2,7 milhes na regio metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). Comparando
os anos de 1992 e 2011, verifica-se uma diminuio da participao dos jovens na
Populao em Idade Ativa (PIA) em todas as metrpoles da pesquisa, como ilustrado
pelo grfico 1. Na RMRJ, a reduo foi de 36% para 28%, representando os menores
percentuais entre as regies metropolitanas.
GRFICO 1 | PROPORO DE JOVENS NO TOTAL DE PESSOAS EM IDADE ATIVA NA REGIOMETROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Esse comportamento era de se esperar tendo em vista a reduo da taxa de fecun-
didade nos ltimos 20 anos, que desacelerou a taxa de crescimento populacional
vegetativo e mudou o perfil etrio da populao brasileira, que envelheceu. Vale
destacar, entretanto, dois pontos sobre a RMRJ em relao ao acesso dos jovens
ao mercado de trabalho.
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES
na regio metropolitana do Rio de Janeiro
N O T A C O N J U N T U R A L M A R O D E 2 0 1 3 N 2 1
P A N O R A M A G E R A L
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Primeiro, a taxa de participao no mercado de trabalho1na RMRJ foi a segunda
mais baixa entre as regies metropolitanas, tanto para os jovens quanto para os mais
velhos, sendo superior somente a Recife. Segundo, a taxa de participao dos jovens
diminuiu entre 1992 e 2011, o que no ocorreu em vrias regies. Enquanto em 1992
ela era maior entre os mais jovens do que entre as pessoas com 30 anos ou mais, em
2011, a situao se inverteu. Na RMRJ, a taxa de participao que era de 62% entre
os jovens e de 59% entre os mais velhos, diminuiu em 2011 para 59% entre os mais
jovens e aumentou para 63% entre os mais velhos (Grfico 2).
GRFICO 2 | TAXA DE PARTICIPAO DA POPULAO ECONOMICAMENTE ATIVA PORFAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Essa queda na taxa de participao pode estar associada ao aumento da escolaridade
para melhorar suas possibilidades de insero no mercado de trabalho. De fato, em2011, o percentual de jovens nas faixas iniciais da idade adulta (entre os 18 a 24 anos
de idade) que ainda frequentavam a escola era elevado (34%), inferior apenas ao
desempenho da frequncia escolar dessa populao na regio metropolitana do DF
(38%) e de Belm (41%), conforme pode ser visto no grfico 3.
1.A taxa de participao no mercado de trabalho definida pela proporo da populao economicamente ativa (PEA) comorazo do total da populao em idade ativa (PIA).
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GRFICO 3 | PERCENTUAL DE JOVENS DE 18 A 24 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAMESCOLA NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA, 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Como consequncia da diminuio da taxa de participao dos jovens no mercado
de trabalho, houve um aumento da taxa de desemprego na RMRJ entre 1992 e 2011.
Conforme indica o grfico 4, em geral, a taxa de desemprego dos jovens o triplo
daquela verificada para os mais velhos na mdia do Brasil metropolitano, com 14% e
5%, respectivamente,. No entanto, enquanto nas regies metropolitanas de Curitiba,
Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte e So Paulo a taxa de desemprego
entre os jovens foi declinante, nota-se que nas regies metropolitanas do Rio de Ja-neiro, Salvador, Distrito Federal e Belm houve aumento da mesma entre os jovens.
Na RMRJ, em particular, a taxa de desemprego entre os jovens subiu de 11% para
15%, superior s metrpoles do Sul e do Sudeste.
GRFICO 4 | TAXA DE DESEMPREGO POR FAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANADE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE
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Diversas razes podem explicar o maior desemprego entre os jovens, tais como: o
baixo dinamismo econmico (que intensifica o fenmeno do desemprego entre os
mais jovens); a dificuldade de insero ocupacional (devido baixa qualificao); e a
falta de experincia e/ou habilidades exigidas pelas empresas.
Alm do risco de desemprego, a ociosidade um fenmeno com impactos expressivos
nas perspectivas futuras dos jovens. O jovem desempregado est procurando uma
ocupao, enquanto o ocioso no est investindo seu tempo na busca do trabalho ou
no estudo. Conforme ilustra o grfico 5, na RMRJ, o percentual de pessoas que no
estudam, no trabalham e no procuram trabalho entre os jovens foi maior nos dois
anos de anlise em comparao com as demais metrpoles do Sudeste. Em 2011, porexemplo, enquanto Belo Horizonte e So Paulo registraram cerca de 12% de jovens
ociosos, na RMRJ este ndice foi de 14%, taxa semelhante a encontrada na regio
metropolitana de Belm e inferior as taxas encontradas nas regies metropolitanas
de Fortaleza e de Recife.
GRFICO 5 | PERCENTUAL DE PESSOAS QUE NO ESTUDAM, NO TRABALHAM E
NO PROCURAM TRABALHO POR FAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANA DEREFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE
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Alm disso, verificamos que embora tenha aumentado o percentual de jovens que
frequentavam curso de qualificao entre 2004 e 2011 (anos disponveis pela PNAD
quanto a este quesito), a participao na RMRJ, novamente, foi inferior s demais
metrpoles do Sudeste e mdia nacional. Isso refora que h uma maior ociosidade
dos jovens relativamente s demais regies, mesmo sob um ambiente que tem ganhado
destaque em dinamismo econmico no cenrio nacional, como o caso da RMRJ.
GRFICO 6 | PERCENTUAL DE JOVENS QUE FREQUENTAM CURSO DE QUALIFICAOPROFISSIONAL NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS 2004 E 2011FONTE: PNAD | IBGE
Conforme visto anteriormente, a maioria dos jovens inicia sua carreira profissional
como empregado, sendo uma parcela considervel em micro e pequenas empresas.
H evidncias de maiores oportunidades de empregos em MPE nas regies metropoli-tanas brasileiras entre 1992 e 2011, inclusive entre os jovens, como mostra o Grfico 7.
Isso aconteceu nas metrpoles de Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, So Paulo e
no Distrito Federal. J em Belm, Fortaleza e Porto Alegre nota-se estabilidade do
percentual de jovens ocupados nas micro e pequenas empresas (MPE).
J O V E N S E A S M I C R O E P E Q U E N A S E M P R E S A S
2.Devemos destacar tambm o aumento do percentual de pessoas que frequentam curso de qualificao e possuem 30 oumais anos de idade no perodo. Os percentuais anuais no diferem muito de uma regio metropolitana para outra e, em m-dia, passou de 0,3% a 0,6%.
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Apesar de ter ocorrido ligeira queda do percentual de jovens que trabalhavam em
MPE entre os anos em destaque, de 22% para 21%, tanto na RMRJ, quanto na metrpole
pernambucana, no podemos dizer que as MPE tm contribudo com relativamente
menos empregos entre os jovens, uma vez que, com base no grfico 7, podemos verificar
que houve aumento de percentual para as outras regies analisadas.
GRFICO 7 | PERCENTUAL DE PESSOAS QUE TRABALHAM EM MICRO E PEQUENAS
EMPRESAS POR FAIXA DE IDADE NA REGIO METROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Uma parcela menor dos jovens inicia a carreira como empreendedores, ou seja, como
trabalhadores por conta prpria ou empregadores3. Alm disso, pela anlise do grfico
8, com o aumento do emprego formal nesse perodo, o percentual de jovens empreen-
dedores diminuiu de 8% para 6% na RMRJ. Esta queda do empreendedorismo entre osjovens se verifica em todas as regies metropolitanas analisadas.
3.Cabe destacar que entre os empreendedores desta pesquisa incluem-se os microempreendedores individuais (MEI):trabalhadores por conta prpria e os empregadores com um funcionrio que se registram como pequenos empresrios.
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GRFICO 8 | PERCENTUAL DE EMPREENDEDORES POR FAIX A DE IDADE NA REGIOMETROPOLITANA DE REFERNCIA ANOS DE 1992 E 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Por meio de um exerccio estatstico observamos que a probabilidade de um jovem no in-
cio de sua carreira profissional ser um microempreendedor no estado do Rio de Janeiro
mais elevada que no Estado de So Paulo e nos demais estados do Sul e Sudeste.4Esse
resultado foi ilustrado pelo Grfico 9 e a regresso completa se encontra disponvel no
Sistema de Informaes do Observatrio das Micro e Pequenas Empresas do Sebrae-RJ.
O Grfico 9 indica que enquanto os estados do Sudeste e Sul obtm as menores pro-
babilidades dos jovens estarem ocupados em MPE (sendo empregadores ou mesmo
empregados), em boa parte dos estados do Norte e do Nordeste a probabilidade do
microempreendedorismo supera em 20% a de So Paulo.
Isso faz sentido na medida em que nos estados do Sudeste e Sul h maiores oportuni-
dades de emprego, sobretudo, em mdias e grandes empresas e o Norte e Nordeste,
apesar dos avanos, ainda apresentam maiores dificuldades para a insero dos
jovens no mercado de trabalho.
No que diz respeito s atividades microempreendedoras os coeficientes da regresso
revelam maiores probabilidades de jovens ocupados nas atividades da Construo
civil; do Comrcio e reparao; de Alojamento e alimentao; Transporte, armazenagem
e comunicao; e de outros servios coletivos, sociais ou pessoais.
4.Regresso de um modelo probit utilizando estimativas de 29 mil observaes de jovens de 15 a 24 anos com base na Pes-quisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD) de 2011. O modelo probit um modelo de resposta binria cujo interessereside na probabilidade de respostas em comparao a uma regio de referncia, que no caso, utilizamos o Estado de So
Paulo (ESP). Por isso, seu coeficiente omitido pela regresso. O modelo realizado nesta Nota controlado por algumascaractersticas indiv iduais e do emprego do indivduo (idade, gnero, cor, escolaridade, unidade da federao, rea urbanae setores de atividade). Assim, como exemplo de interpretao com base apenas nos resultados do Grfico 9, temos queo ERJ tem uma maior probabilidade de encontrarmos microempreendedores jovens do que o ESP (que supera em 12% aprobabilidade do ESP). E o ERJ possui maior probabilidade de encontrarmos um jovem empregado em MPE privadas comat 10 funcionrios do que o ESP (maior em 15% a probabilidade do ESP).
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GRFICO 9 | PROBABILIDADE DE UM JOVEM DE 15 A 24 ANOS OCUPADO SER MICROEMPREENDEDOR ESTADOS DO BRASIL, 2011 FONTE: PNAD | IBGE * RESULTADOS DA REGRESSO
CUJA REGIO DE REFERNCIA O ESTADO DE SO PAULO.
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Como vimos, os jovens empreendedores so menos representativos sobre o total de
jovens em todas as regies metropolitanas do que quando comparado com os em-
preendedores mais velhos sobre o total.
Quando observamos o perfil do jovem empreendedor da RMRJ e comparamos com a
mdia das regies metropolitanas do Brasil, no h diferenas significativas quanto
a caractersticas como gnero, raa e posio na famlia.
Por exemplo, 7,2% dos homens de 15 a 29 anos em 2011 eram empreendedoresenquanto a mdia para o Brasil era de 7,6%. Como ocorre entre os mais velhos, a
maioria dos jovens que so empreendedores so trabalhadores por conta prpria,
homens, chefes do domiclio e esto distribudos em propores semelhantes entre
brancos e negros. O Grfico 10 ilustra esses dados para a RMRJ.
GRFICO 10 | PERCENTUAL DO TOTAL DE JOVENS SEGUNDO TIPO DE EMPREENDEDO
RISMO E CARACTERSTICAS NA RMRJ. ANO DE 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Baseados no grfico 11, vemos que a anlise por nvel de escolaridade revela que
quanto maior a escolaridade maior a incidncia de jovens empregadores, enquanto
que os por conta prpria aparecem em proporo maior entre os grupos de menor
escolaridade ou escolaridade intermediria. Porm, salvo as excees, essa tendnciana RMRJ difere levemente do caso nacional.
P E R F I L D O J O V E M E M P R E E N D E D O R N A R M R J
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GRFICO 11 | PERCENTUAL DO TOTAL DE JOVENS POR NVEL DE ESCOLARIDADE NARMRJ E MDIA METROPOLITANA DO BRASIL ANO DE 2011 FONTE: PNAD | IBGE
Cerca de 1% dos jovens com ensino superior no Brasil so empregadores, enquanto que
na mdia metropolitana o percentual chega a ser de 1,5%. Em contra partida, entre os
jovens menos escolarizados, os empregadores no chegam a 0,5%. Quando observamos
os jovens com 1 grau incompleto, observamos que 6,3% so trabalhadores por conta
prpria na mdia nacional e chegam a quase 7% na RMRJ: um percentual que supera a
mdia do total de empreendedores jovens.
Vimos que os empreendedores jovens da RMRJ no se destacam em nvel de maior
escolaridade em comparao com a mdia nacional. Esse comportamento fica ainda
mais ntido quando observamos esses jovens empreendedores por escolaridade e n-
vel de renda. Para todos os nveis de escolaridade, trabalhadores por conta prpria e
empregadores da RMRJ auferem, em mdia, um rendimento menor do que a mdia
das regies metropolitanas do pas, conforme pode ser percebido pelo grfico 12.
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GRFICO 12 | REMUNERAO MDIA DE EMPREENDEDORES JOVENS POR NVEL DEESCOLARIDADE. RMRJ E MDIA METROPOLITANA DO BRASIL, 2011 FONTE: PNAD | IBGE
O nico grupo de escolaridade em que os jovens empreendedores se destacam em
comparao mdia de renda nacional so os trabalhadores por conta prpria como 1 grau incompleto, que auferem um rendimento de cerca de R$ 700. Os jovens
trabalhadores por conta prpria com 2 grau completo, tanto na RMRJ como na mdia
metropolitana nacional, auferem um pouco mais de R$ 1.000. Nos demais casos, jovens
empreendedores no Brasil metropolitano aparecem como os mais bem sucedidos em
termos de renda do que jovens empreendedores da RMRJ.
A RMRJ concentra o 2 maior contingente de jovens do pas (cerca de 18% do total
nacional). Apesar disso, comparativamente s demais regies metropolitanas do Sul
e Sudeste, os jovens metropolitanos fluminenses participam menos da composio
potencial da mo de obra e esto em maior proporo entre os desempregados (na
RMRJ chega a 15%). A razo disso pode estar associada tanto ao aspecto positivo da
maior proporo de jovens que frequentam a escola quanto relacionada a um maior
grau de ociosidade entre eles.
E M R E S U M O
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Verifica-se tambm que as MPE contribuem relativamente menos para a absoro
de empregos de jovens na economia, muito provavelmente pela marcante presena
de mdias e grandes empresas na economia metropolitana do Rio de Janeiro.
Alm disso, o percentual de jovens empreendedores na RMRJ caiu de 8% para 6%
entre 1992 e 2011, mesmos patamares e tendncia da mdia nacional. Mesmo assim
o ERJ aparece como a regio de maior probabilidade de um jovem em incio de carreira
profissional da regio Sudeste ser microempreendedor em atividades como o Comrcio,
Servios e Construo civil.
O perfil do jovem empreendedor da RMRJ semelhante mdia nacional: a maioriaso homens, trabalhadores por conta prpria, chefes do domiclio e no h predomi-
nncia de cor. Alm disso, quanto maior a escolaridade maior a incidncia de jovens
empregadores, e quanto menor a escolaridade maior a proporo de trabalhadores
por conta prpria em relao ao total de jovens nos diferentes nveis de escolaridade.
A principal diferena na comparao entre o jovem empreendedor mdio nacional
diz respeito ao nvel de renda. Os jovens empreendedores da RMRJ, de um modo
geral, registraram remunerao mdia inferior mdia nacional em 2011, mesmo
considerando as diferenas por escolaridade (exceto trabalhadores por conta prpria
com ensino fundamental incompleto).
Isso indica que o jovem empreendedor da RMRJ pode estar encontrando um am-
biente menos atrativo, dificultando a abertura e a manuteno de seus negcios e
despertando uma maior ateno de polticas pblicas.
Segundo IBGE, a produo industrial no Estado do Rio de Janeiro em janeiro de
2013 cresceu 3,1% em relao a dezembro de 2012 (e 13% em relao a janeiro de
2012); um crescimento acima da mdia nacional e dos demais estados do Sudeste.
No ms de fevereiro de 2013, em comparao com o mesmo ms do ano anterior,
a taxa de desemprego diminuiu na RMRJ (de 5,7% para 4,6%).
E M A I S . . .