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PERFIL DA COMPETIVIDADE BRASILEIRA Junho 2015 1

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PERFIL DA COMPETIVIDADE BRASILEIRA

Junho 2015

1

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1) A decisão de investir

2

Fatores Endógenos

Macroeconomia

Fatores Exógenos

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1) INTRODUÇÃO

• O Projeto

• Conceito de Competitividade

2) MEDINDO A COMPETITIVIDADE DAS 558 MICRORREGIÕES BRASILEIRAS

3) INFLUENCIA DE VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS SOBRE A COMPETITIVIDADE

• Taxa de Câmbio

• Carga Tributária

4) OBSERVAÇÕES CONCLUSIVAS

3

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1) INTRODUÇÃO

4

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Base empírica e dados mais recentes

disponíveis

Rigor metodológico em diversos níveis

Abrangência Microregional e Setorial

Relevância na tomada de decisão pública e

privada

O Projeto

5

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WHAT?

6

Implica um potencial, uma capacidade latente para competir

Presença de circunstâncias que permitem uma tal capacidade de ser atualizado

O que colaboram para setores e regiões serem bem-sucedidos?

Por que uma cidade ou microrregião atrai uma atividade econômica?

Por que algumas indústrias são relativamente mais bem desenvolvidas?

Competitividade

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7

558 microrregiões, 14 dimensões, 6 vetores e 226 indicadores.

As 14 dimensões foram definidas:

Teoria econômica

Literatura nacional e internacional

Características específicas da economia brasileira

Matriz de Avaliação

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PARTE 2

: MEDINDO A COMPETITIVIDADE DAS 558 MICRORREGIÕES

BRASILEIRAS

8

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Resultados por Dimensão:

RANKING POR MICRORREGIÃO: regiões mais competitivas considerando todos os indicadores

RANKING POR UF: 5 primeiras e 5 últimas UF quando observados os indicadores individualmente

Fenômemos ou Estudos de Caso Relevantes

Resultados por vetor: regiões mais competitivas considerando todas as dimensões do vetor

Resultado Final: microrregiões mais competitivas no Brasil

Resultados

9

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INDICADORES POR DIMENSÃO E RESULTADOS SELECIONADOS

1. EDUCAÇÃO BÁSICA 2. EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

3. INFRAESTRUTURA SOCIAL 4. SUSTENTABILIDADE

5. SAÚDE 6. PERFORMACE DO SETOR PÚBLICO

7. LOGÍSTICA

8. SOFISTICAÇÃO DOS NEGÓCIOS 9. INOVAÇÃO

10. TAMANHO DE MERCADO

11. MERCADO DE BENS

12. MERCADO DE TRABALHO

13. RECURSOS DE ENERGIA RENOVÁVEL

14. AGRICULTURA E EXTRATIVISMO

10

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12 variáveis

Performance da Escola Primária e Secundária (IDEB 4 e 8, SAEB 11)

Tamanho da Classe

Performance ENEM ( ciências, humanas, línguas, matemática e escrita)

Alfabetização

Matrículas de jovens na idade crítica (16-17, H e M)

RANKING POR MICRORREGIÃO - EDUCAÇÃO BÁSICA

RANK

MICRORREGIÃO

UF

1 Fernandópolis SP

2 Marília SP

3 Jundiaí SP

4 São Carlos SP

5 Jales SP

6 Araçatuba SP

7 Conselheiro Lafaiete MG

8 São José dos Campos SP

9 Bauru SP

10 São José do Rio Preto SP

11 Barbacena MG

12 Juiz de Fora MG

13 Catanduva SP

14 Campinas SP

15 Itajubá MG

16 São João da Boa

Vista SP

17 Nova Friburgo RJ

18 Limeira SP

19 Guaratinguetá SP

20 Piracicaba SP 11

Educação Básica

Fonte: FGV

RANK

MICRORREGIÃO

UF

21 Fernando de Noronha PE

22 Nhandeara SP

23 Vale do Paraíba

Fluminense RJ

24 Cantagalo-Cordeiro RJ

25 Joinville SC

26 Florianópolis SC

27 Barra do Piraí RJ

28 Botucatu SP

29 Ribeirão Preto SP

30 Moji Mirim SP

31 Votuporanga SP

32 Formiga MG

33 Lavras MG

34 Santo Antônio de Pádua RJ

35 Pirassununga SP

36 Ouro Preto MG

37 São João Del Rei MG

38 Batatais SP

39 Sorocaba SP

40 Araraquara SP

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INTERESTING PHENOMENON

INTERESTING PHENOMENON

Shining stars in basic education provision

Qualidade das escolas

Dos top 100 municípios em termos de qualidade escolar, cerca de 40% vem do Sudeste de Minas Gerais;

O município de Tocos do Moji, em Minas Gerais, é o 3784o em renda per capita, porém 13o no ranking de qualidade escolar;

Ceará é um dos estados mais pobres do país, porém possui cidades muito bem posicionadas como Mucambo, Sobral, Jericoacoara;

Habilidade em matemática

6 dos 10 principais municípios estão no sudeste mineiro. Porém o município mais competitivo é Palmeira em Santa Catarina;

Cocal dos Alves, no Piauí (segundo pior município em literatura), ocupa o 60 lugar na média das notas de matemática

WHAT ARE THESE MUNICIPALITIES DOING DIFFERENTLY?

12

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17 variáveis

Acesso a tecnologia e comunicação (telefone, celular, computador, internete, banda larga)

Acesso a eletricidade (acesso e custo)

Qualidade do transporte urbano (tempo gasto para o trabalho)

RANK

MICRORREGIÃO

UF

1 Brasília DF

2 São Paulo SP

3 Campinas SP

4 Florianópolis SC

5 Curitiba PR

6 Santos SP

7 Maringá PR

8 Jundiaí SP

9 Londrina PR

10 São José dos Campos SP

11 São Carlos SP

12 Bauru SP

13 Ribeirão Preto SP

14 Rio Claro SP

15 Osasco SP

16 Piracicaba SP

17 Sorocaba SP

18 São José do Rio Preto SP

19 Guarulhos SP

20 Marília SP 13

Infraestrutura Social

RANKING POR MICRORREGIÃO - INFRAESTRUTURA SOCIAL

RANK

MICRORREGIÃO

UF

21 Botucatu SP

22 Araraquara SP

23 Limeira SP

24 Moji Mirim SP

25 Jaú SP

26 Goiânia GO

27 Pirassununga SP

28 Araçatuba SP

29 Porto Alegre RS

30 Barretos SP

31 Itapecerica da Serra SP

32 Foz do Iguaçu PR

33 Caxias do Sul RS

34 Catanduva SP

35 Bragança Paulista SP

36 Assis SP

37 Presidente Prudente SP

38 Blumenau SC

39 Jaboticabal SP

40 Toledo PR

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RANK

MICRORREGIÃO

UF

1 Guarulhos SP

2 Rio de Janeiro RJ

3 Campinas SP

4 Porto Alegre RS

5 Salvador BA

6 São Paulo SP

7 Curitiba PR

8 Recife PE

9 Fortaleza CE

10 Belém PA

11 Brasília DF

12 Florianópolis SC

13 Belo Horizonte MG

14 Natal RN

15 Foz do Iguaçu PR

16 Ribeirão Preto SP

17 Manaus AM

18 São José do Rio Preto SP

19 Presidente Prudente SP

20 Bauru SP 14

13 variávies

Qualidade das rodovias pavimentadas

Extensão de linhas ferroviárias

Movimento de carga nos portos

Movimentos dos aeroportos

Logística

Distância dos portos e aeroportos

Extensão de linhas fluviais

Fluxo de comércio

RANKING POR MICRORREGIÃO - LOGÍSTICA

RANK

MICRORREGIÃO

UF

21 Santos SP

22 Franco da Rocha SP

23 Mogi das Cruzes SP

24 Marília SP

25 Araçatuba SP

26 Osasco SP

27 Jundiaí SP

28 Itapecerica da Serra SP

29 Bragança Paulista SP

30 Itanhaém SP

31 Sorocaba SP

32 Moji Mirim SP

33 Amparo SP

34 São José dos Campos SP

35 Caraguatatuba SP

36 Itajaí SC

37 Limeira SP

38 Paraibuna/Paraitinga SP

39 Capão Bonito SP

40 Campos do Jordão SP

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4 variáveis

• Recursos humanos com preparo na administração

• Recursos humanos com preparo na manufatura

• Recursos humanos com preparo em tecnologias de informação e comunicação

15

RANKING POR MICRORREGIÃO - Sofisticação nos Negócios

RANK

MICROREGION

STATE

1 Jundiaí SP

2 Osasco SP

3 São Paulo SP

4 Campinas SP

5 Florianópolis SC

6 Blumenau SC

7 Joinville SC

8 Brasília DF

9 Curitiba PR

10 Bauru SP

11 Maringá PR

12 Criciúma SC

13 Porto Alegre RS

14 Caxias do Sul RS

15 Guarulhos SP

16 Sorocaba SP

17 São José dos Campos SP

18 São Carlos SP

19 Ribeirão Preto SP

20 Limeira SP

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RANKING PER STATE: ICT-skilled workforce

16

Uma força de trabalho que consegue usar e produzir de forma eficiente tecnologias em informação e comunicação é um importante fator de

desenvolvimento.

Neste ítem, São Paulo está atrás do Distrito Federal e do Rio de Janeiro.

Surgem algumas surpresas como “bright spots” em Roraima, Tocantins, Piauí, Acre e Rondônia.

RANK

STATE

1 Federal District DF

2 Rio de Janeiro RJ

3 São Paulo SP

4 Rio Grande do Sul RS

5 Santa Catarina SC

23 Amazonas AM

24 Pará PA

25 Piauí PI

26 Alagoas AL

27 Maranhão MA

*Measured as percentage of workers employed in Communications and Information Technology as share of total employment.

ICT – Skilled Workforce

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RANK

MICRORREGIÃO

UF

1 Alto Teles Pires MT

2 Paranatinga MT

3 Primavera do Leste MT

4 Tesouro MT

5 Arinos MT

6 Parecis MT

7 Canarana MT

8 Sudoeste de Goiás GO

9 Pires do Rio GO

10 Cassilândia MS

11 Alto Taquari MS

12 Norte Araguaia MT

13 Alto Araguaia MT

14 Colorado do Oeste RO

15 Aripuanã MT

16 Wenceslau Braz PR

17 Astorga PR

18 Nhandeara SP

19 Cianorte PR

20 Vale do Rio dos Bois GO 17

9 variáveis

Número de funcionários (mineração, pesca , reflorestamento e extrativismo)

Volume de produção (silvicultura, extrativismo, culturas temporárias e permanentes e cana de açúcar)

Inventário de rebanhos e abates

Agricultura /Extrativismo

RANKING POR MICRORREGIÃO - AGRICULTURA E EXTRATIVISMO

RANK

MICRORREGIÃO

UF

21 Três Lagoas MS

22 Goioerê PR

23 Tupã SP

24 Jaguariaíva PR

25 Sananduva RS

26 Floraí PR

27 Guaporé RS

28 Dourados MS

29 Alto Paraguai MT

30 Auriflama SP

31 Faxinal PR

32 Catalão GO

33 Toledo PR

34 Meia Ponte GO

35 Ibaiti PR

36 Alto Guaporé MT

37 Francisco Beltrão PR

38 Quirinópolis GO

39 Araxá MG

40 Joaçaba SC

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RANKING POR UF: TAMANHO DO MERCADO

18

RANK

UF

1 São Paulo SP

2 Minas Gerais MG

3 Rio de Janeiro RJ

4 Santa Catarina SC

5 Paraná PR

23 Amapá AP

24 Rondônia RO

25 Amazonas AM

26 Roraima RR

27 Acre AC

Tamanho do Mercado ponderado

pela distância

PIB MUNICIPAL

DISTÂNCIA ENTRE MUNICÍPIOS

SOMATÓRIO EM RELAÇÃO A TODOS OS MUNÍCIPIOS

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RANK

MICRORREGIÃO

UF

1 São Paulo SP

2 Campinas SP

3 Florianópolis SC

4 Porto Alegre RS

5 Curitiba PR

6 Jundiaí SP

7 Guarulhos SP

8 Rio de Janeiro RJ

9 Caxias do Sul RS

10 São José dos Campos SP

11 Piracicaba SP

12 Bauru SP

13 Osasco SP

14 Sorocaba SP

15 Joinville SC

16 Ribeirão Preto SP

17 São José do Rio Preto SP

18 São Carlos SP

19 Brasília DF

20 Maringá PR

19

RANKING POR MICRORREGIÃO: ÍNDICE AGREGADO COM TODOS AS 14 DIMENSOES E 224 INDICADORES

Ranking Agregado RANK

MICRORREGIÃO

UF

21 Londrina PR

22 Belo Horizonte MG

23 Limeira SP

24 Blumenau SC

25 Itajaí SC

26 Moji Mirim SP

27 Santos SP

28 Bragança Paulista SP

29 Botucatu SP

30 Araçatuba SP

31 Marília SP

32 Passo Fundo RS

33 Criciúma SC

34 Araraquara SP

35 Rio Claro SP

36 São João da Boa

Vista SP

37 Itapecerica da Serra SP

38 Foz do Iguaçu PR

39 Franca SP

40 Mogi das Cruzes SP

Fonte: FGV

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TOP 3 MICRORREGIÕES DE CADA ESTADO DA FEDERAÇÃO

20

MACRO REGIÃO UF

MAIS COMPETITIVA MICRORREGIÃO

2ª MAIS COMPETITIVA MICRORREGIÃO

2ª MAIS COMPETITIVA MICRORREGIÃO

Norte

RO PORTO VELHO (261ª) VILHENA (282ª) CACOAL (302ª)

AC RIO BRANCO (342ª) CRUZEIRO DO SUL (502ª) BRASILÉIA (530ª)

AM MANAUS (219ª) RIO PRETO DA EVA (369ª) ITACOATIARA (420ª)

RR BOA VISTA (312ª) SUDESTE DE RORAIMA (470ª) CARACARAÍ (506ª)

PA BELÉM (225ª) PARAUAPEBAS (316ª) MARABÁ (335ª)

AP MACAPÁ (340ª) MAZAGÃO (497ª) OIAPOQUE (535ª)

TO PORTO NACIONAL (258ª) GURUPI-TO (324ª) ARAGUAÍNA (333ª)

Nordeste

MA AGLOMERAÇÃO URBANA DE SÃO LUÍS (273ª) IMPERATRIZ (346ª) GERAIS DE BALSAS (399ª)

PI TERESINA (292ª) FLORIANO (402ª) PICOS (426ª)

CE FORTALEZA (142ª) CARIRI (288ª) SOBRAL (318ª)

RN NATAL (189ª) MOSSORÓ (289ª) SERIDÓ OCIDENTAL (337ª)

PB JOÃO PESSOA (230ª)) CAMPINA GRANDE (276ª) PATOS (374ª)

PE RECIFE (125ª) SUAPE (291ª) PETROLINA (301ª)

AL MACEIÓ (286ª ) ARAPIRACA (413ª) SÃO MIGUEL DOS CAMPOS (455ª)

SE ARACAJU (233ª) AGRESTE DE ITABAIANA (373ª) ESTÂNCIA (377ª)

BA SALVADOR (148ª) BARREIRAS (290ª) FEIRA DE SANTANA (306ª)

Sudeste

MG BELO HORIZONTE (22ª) UBERLÂNDIA (42ª) UBERABA (67ª)

ES VITÓRIA (78ª) CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM (210ª) LINHARES (214ª)

RJ RIO DE JANEIRO (8ª) VALE DO PARAÍBA FLUMINENSE (58ª) MACAÉ (83ª)

SP SÃO PAULO (1ª) CAMPINAS (2ª) JUNDIAÍ (6ª)

Sul

PR CURITIBA (5ª) MARINGÁ (20ª) LONDRINA (21ª)

SC FLORIANÓPOLIS (3ª) JOINVILLE (15ª) BLUMENAU (24ª)

RS PORTO ALEGRE (4ª) CAXIAS DO SUL (9ª) PASSO FUNDO (32ª)

Centro-Oeste

MS CAMPO GRANDE (98ª) TRÊS LAGOAS (199ª) DOURADOS (203ª)

MT CUIABÁ (208ª) RONDONÓPOLIS (237ª) ALTO TELES PIRES (242ª)

GO GOIÂNIA (77ª) ANÁPOLIS (137ª) CATALÃO (151ª)

DF BRASÍLIA (19ª)

1º Quintil

2º Quintil

3º Quintil

4º Quintil

5º Quintil

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PARTE 3: INFINFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS

MACROECONÔMICAS SOBRE A COMPETITIVIDADE

21

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Nota Metodológica

Cálculo: exposição das 56 setores a taxa de câmbio e

carga fiscal

Agregação dos resultados: Exposição de cada setor da

economia brasileira – “efeitos diretos”

Análise Insumo-produção: Exposição dos insumos

utilizados na produção dos resultados do setor – “efeitos

indiretos”

22

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Matriz de Avaliação

Os resultados auxiliarão nas respostas das seguintes

perguntas:

Quais setores são afetados e não afetados por cada

uma das variáveis macroeconômicas?

São relevantes os efeitos dos insumos sobre a

produção?

Quais setores têm mais efeitos nos insumos que nos

efeitos diretos?

23

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56 Setores brasileiros (SCN/IBGE)

Agricultura, silvicultura, exploração florestal

Produtos de madeira - exclusive móveis

Tintas, vernizes, esmaltes e lacas

Eletrodomésticos Móveis e produtos das indústrias

diversas Serviços de alojamento e

alimentação

Pecuária e pesca Celulose e produtos de

papel Produtos e preparados

químicos diversos Máquinas para escritório e

equipamentos de informática Eletricidade e gás, água, esgoto e

limpeza urbana Serviços prestados às empresas

Petróleo e gás natural Jornais, revistas, discos Artigos de borracha e

plástico Máquinas, aparelhos e materiais

elétricos Construção Educação mercantil

Minério de ferro Refino de petróleo e

coque Cimento

Material eletrônico e equipamentos de comunicações

Comércio Saúde mercantil

Outros da indústria extrativa

Álcool Outros produtos de

minerais não-metálicos Aparelhos/instrumentos médico-

hospitalar, medida e óptico Transporte, armazenagem e

correio Serviços prestados às famílias e

associativas

Alimentos e Bebidas Produtos químicos Fabricação de aço e

derivados Automóveis, camionetas e

utilitários Serviços de informação Serviçõs Domésticos

Produtos do fumo Fabricação de resina e

elastômeros Metalurgia de metais

não-ferrosos Caminhões e ônibus

Intermediação financeira e seguros

Educação pública

Têxteis Produtos farmacêuticos Produtos de metal -

exclusive máquinas e equipamentos

Peças e acessórios para veículos automotores

Serviços imobiliários e aluguel Saúde pública

Artigos do vestuário e acessórios

Defensivos agrícolas Máquinas e

equipamentos, inclusive manutenção e reparos

Outros equipamentos de transporte

Serviços de manutenção e reparação

Administração pública e seguridade social

Artefatos de couro e calçados

Perfumaria, higiene e limpeza

24

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Existem dois principais canais nos quais a taxa de

câmbio pode afetar a competitividade dos setores:

O primeiro: competidores externos (importações,

ou demanda externa (exportações) podem ser

afetadas.

O segundo refere-se aos insumos. Se os insumos

do setor têm uma grande exposição a taxa de

câmbio, o custo da produção será afetado por essa

variável

A soma de ambos os canais é chamada de exposição

total a taxa de câmbio.

A exposição dos 56 setores brasileiros estão incluídos

na análise.

Resultados

Taxa de Câmbio

25

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26

Efeitos Totais (Direto e Indireto) da Taxa de Câmbio nos Setores Brasileiros

0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200

Hotels and Food Services

Textile

Agriculture

Food and Beverages

Hygiene

Rubber and Plastic Goods

Leather Handcraft and Shoes

Pharmaceutical Products

Trucks and Buses

Paper Products

Automotive

Automotive Parts and Components

Pesticides

Steel and Derived Products

Machines

Oil and Natural Gas

Other Chemichal Products

Chemical Products

Machines and Equipment

Metallurgy

Resins and Elastomers

Computers and Office Machines

Other Extractive Products

Other Transport Equipment

Medical Equipment

Iron ore

Tobacco

Electronic and Communication Products

0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

Domestic Services

Public Education

Social Security and Public Adm

Commerce

Finance and Insurances

Private Education

Real estate

Public Health

Maintenance

Private Health

Electricity, Gas, Water and Sewear

Information Services

Services to Families

Construction

Papers, Magazines and Books

Clothes and Accessories

Cement

Livestock and Fishing

Tansport and Storage

Services to Companies

Furnitures and Other Products

Other non-Metalic Products

Ink, Varnish

Metal Products

Alcohol

Wood Products

Appliances

Oil Refining

Direct Effect

Indirect Effect

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Efeitos Totais (Direto e Indireto) dos Impostos sobre Valor Agregado

27

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Wood Products

Other Chemichal Products

Other Extractive Products

Metal Products

Paper Products

Pesticides

Other non-Metalic Products

Trucks and Buses

Alcohol

Computers and Office Machines

Oil Refining

Food and Beverages

Clothes and Accessories

Machines

Hotels and Food Services

Leather Handcraft and Shoes

Machines and Equipment

Cement

Information Services

Electronic and Communication Products

Electricity, Gas, Water and Sewer

Furnitures and Other Products

Automotive

Medical Equipment

Pharmaceutical Products

Hygiene

Appliances

Tobacco

Top 25% Sectors

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Domestic Services

Finance and Insurances

Private Education

Iron ore

Private Health

Construction

Services to Companies

Maintenance

Real estate

Public Health

Services to Families

Public Education

Resins and Elastomers

Commerce

Social Security and Public Adm

Oil and Natural Gas

Chemical Products

Metallurgy

Steel and derived

Papers, Magazines and Books

Agriculture

Tansport and Storage

Ink, Varnish

Rubber and Plastic Goods

Textile

Other Transport Equipment

Automotive Parts and Components

Livestock and Fishing

Direct Burden Indirect Burden

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WHAT?

Exposição à Importaçao x Encargos Fiscais

28

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80

Imp

ort

Exp

osu

re R

ate

Fiscal Burden Exposure

Tobacco

Electronic and Communication Products

Medical Equipment

Computers and Office Machines

Machines and Equipment

Pharmaceutical Products

Hygiene Automotive

Machines

Média dos Encargos Fiscais

Média da Exposição à Importação

Hotels and Food

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WHAT?

Os setores mais afetados (Top 25%) pertencem a três tipos de indústrias:

Máquinas e Equipamentos: Aparelhos/instrumentos médico-

hospitalar, medida e óptico; Máquinas para escritório e equipamentos

de informática; Máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e

reparos;

Indústria Extrativa: Petróleo , gás natural e minério de ferro

Indústria Química: Fabricação de resina e elastômeros; Produtos

químicos; Produtos e preparados químicos diversos.

29

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WHAT?

OBSERVAÇÕES CONCLUSIVAS

1 Acentuada assimetria das Microrregioes em relação a

competitividade.

2 Heterogeneidade das vocações das microrregioes em

relação às 14 dimensões

3 ‘Bright spots’

4 Elevada assimetria em relação a exposição da

copetitividade setorial aos fatores macroeconomico

(câmbio e impostos)

5 Dinâmica de médio e longo prazo 30