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CADERNOS CCOM VOLUME IV MARLUCE NAZARÉ SIQUEIRA CAVALÉRO DE MACÊDO Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise a Partir de Dados por Área de Registro - 2004/2005

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CADERNOS CCOM

VOLUME IV

MARLUCE NAZARÉ SIQUEIRA CAVALÉRO DE MACÊDO

Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise a Partir de Dados por Área de

Registro - 2004/2005

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COORDENADOR GERALMurilo César Ramos

PROJETO GRÁFICONúcleo de Multimídia e Internet – NMI/UnB

EQUIPE EDITORIALPreparação de originaisDaniela Garrossini e Maria do C. Rigon

RevisãoCatarina Felix

Editoração EletrônicaSuhelen Chaves e Luciana Lobato

CapaCristiane Arakaki

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB

EDITORA FACULDADE DE TECNOLOGIA - FTCampus Universitário Darcy Ribeiro,Asa Norte – Brasília – DF – BrasilCEP: 70910-900 – Caixa Postal: 04386Fone: +55 (61) 3307-2305 / 3307-2300 Fax: +55 (61) 3273-8893e-mail: [email protected]

M141p Macedo, Marluce Nazaré Siqueira Cavaléro.

Penetração do serviço móvel pessoal no Brasil: uma análise a partir de dados por área de registro / Marluce Nazaré Siqueira Cavaléro de Macêdo; André Rossi de Oliveira (Orientador). – Brasília: Faculdade de Tecnologia/UnB, 2008.

118 p.: Il. – (Cadernos CCOM; Volume IV). ISBN:

1. Telecomunicações. 2. Serviço Móvel Pessoal. I. Título. II. Marluce Nazaré Siqueira Cavaléro de Macêdo. III. Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicações (CCOM). IV. André Rossi de Oliveira (Orientador).

CDU

CENTRO DE POLÍTICAS, DIREITO, ECONOMIA E TECNOLOGIAS DAS COMUNICAÇÕES - CCOM

Série: CADERNOS CCOM - VOLUME IV

Monografia defendida como requisito de aprovação no V Curso de Especialização em Regulação de Telecomunicações da UnB - 2006.Orientador: André Rossi de Oliveira

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Bibliotecária responsável: Catarina Felix dos Santos Soares CRB 514/1ª região)

LISTA DE FIGURAS E GRÁFICOS

Figura 1 - Mapa com a distribuição das 67 Áreas de Registro nas Regiões do SMP ......................................................................................................... 23

Gráfico 1 - Acessos Móveis em Operação – Evolução .............................. 30

Gráfico 2 - Pós-pago e Pré-pago – Evolução ........................................... 32

Gráfico 3 - Competição no SMP (2004) .................................................... 34

Gráfico 4 - Competição no SMP (2005) .................................................... 35

Gráfico 5 - Participação de Mercado por Tecnologia ............................... 38

Gráfico 6 - PIB per capita e Percentual de Pré-pago e Pós-pago nas Capitais – 2004 ............................................................................................ 55

Gráfico 7 - PIB per capita e Percentual de Pré-pago e Pós-pago nas Capitais - 2005 ............................................................................................. 55

Gráfico 8 - Áreas de Registro com Densidade Alta – 2004 ...................... 56

Gráfico 9 - Áreas de Registro com Densidade Baixa – 2004 .................... 56

Gráfico 10 - Áreas de Registro com Densidade Alta – 2005 .................... 57

Gráfico 11 - Áreas de Registro com Densidade Baixa – 2005 .................. 57

Gráfico 12 – Áreas de Registro com PIB per capita Alto – 2004 ............. 58

Gráfico13 - Áreas de Registro com PIB per capita Baixo – 2004 ............ 58

Gráfico14 - Áreas de Registro com PIB per capita Alto – 2005 .............. 59

Gráfico 15 - Áreas de Registro com PIB per capita Baixo - 2005 ........... 59

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Competição por Banda do SMP ............................................... 33

Tabela 2 – Competição por Região e Banda do SMP ............................... 33

Tabela 4 (a) - Áreas de Registro com PIB alto e densidade baixa - 2004 .............................................................................................................. 48

Tabela 4 (b) - Áreas de Registro com PIB baixo e densidade alta - 2004 .............................................................................................................. 49

Tabela 5 (a) - Áreas de Registro com PIB alto e densidade baixa - 2005 .............................................................................................................. 50

Tabela 5 (b) - Áreas de Registro com PIB baixo e densidade alta - 2005 .............................................................................................................. 51

Tabela 6 - Áreas de Registro com maior número de acessos móveis (+ de 2 milhões) em 2005 ..................................................................................... 52

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................... 1

1. CONCEITOS BÁSICOS ..................................................................... 5

2. HISTÓRICO DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR/PESSOAL NO BRASIL4 11

2.1. Ambiente na Era Estatal .......................................................................11

2.2. Digitalização dos Sistemas ................................................................... 15

2.3. Privatização do Sistema Telebrás e dos Serviços Móveis .................. 18

2.4. Serviço Móvel Pessoal e a 3ª Geração ................................................. 19

2.5. Reforma da Regulamentação do Serviço Móvel Celular ................... 20

2.6. Áreas de Prestação do Serviço Móvel Celular e do Serviço Móvel Pessoal .......................................................................................................... 21

3. ENTRADA DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL - HISTÓRICO DAS LICITAÇÕES DO SMP ........................................................................... 25

4. CENÁRIO DO SMP – 2004/2005 ..................................................... 29

4.1. Acessos Móveis ..................................................................................... 29

4.2. Densidade dos Acessos Móveis em Operação no Brasil ..................... 30

4.3. Pós-pago e Pré-pago ........................................................................... 31

4.4. Empresas e grupos econômicos atuantes no Brasil e a competição 33

4.5. Tecnologias ........................................................................................... 38

4.6. Qualidade e Preços ............................................................................... 39

4.7. Peso da Carga Tributária ...................................................................... 40

5. SITUAÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL EM ABRIL DE 2006 .... 41

6. METODOLOGIA DE COMPOSIÇÃO DOS DADOS POR ÁREA DE REGISTRO ............................................................................................. 43

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7. RESULTADOS ................................................................................... 47

7.1. PIB alto e densidade baixa - 2004 ...................................................... 48

7.2. PIB baixo e densidade alta - 2004 ...................................................... 49

7.3. PIB alto e densidade baixa - 2005 ...................................................... 50

7.4. PIB baixo e densidade alta - 2005 ...................................................... 51

7.5. Análise das situações das discrepâncias em 2004 e 2005 ................. 51

7.6. Análise do atendimento por modalidade, grupos econômicos e Uni-dade da Federação, em 2004 e 2005 ......................................................... 53

7.7. Análise da relação entre o PIB per capita e Percentual de acessos Pré-pago, em 2004 e 2005 ......................................................................... 54

7.8. Análise do atendimento nas Classes Sociais em 2004 e 2005 .......... 60

8. PROPOSTAS DE AÇÃO ...................................................................... 61

8.1. Incentivo regulatório/fiscal ................................................................. 61

8.2. Tecnologia CDMA 450 ......................................................................... 62

8.3. MVNO (Mobile Virtual Network Operators) ........................................ 63

CONCLUSÕES ....................................................................................... 65

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................... 67

ANEXO A – TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO (2004 E 2005) ..................................................................................... 73

ANEXO B - POPULAÇÃO, ACESSOS E DENSIDADE POR ÁREA DE REGISTRO (2004 E 2005) .................................................................... 79

ANEXO C – PIB PER CAPITA POR ÁREA DE REGISTRO X DENSIDADE (2004 E 2005) ..................................................................................... 85

ANEXO D – TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO E MODALI-DADE (2004 E 2005) ........................................................................... 91

ANEXO E - PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB (2004/2005) ............. 99

ANEXO F - TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO E GRUPO ECONÔMICO (2004) .......................................................................... 103

ANEXO G - TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO, GRUPO ECONÔMICO E MODALIDADE (2004 E 2005) .................................. 115

ANEXO I - ACESSOS POR DOMICÍLIOS ............................................. 147

ANEXO J - ÁREAS DE REGISTRO E MUNICÍPIOS DE MAIOR CONCEN-TRAÇÃO POPULACIONAL ................................................................... 151

ANEXO K - TABELA COM AS ALÍQUOTAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO ....................................................................................... 155

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INTRODUÇÃO

O serviço móvel pode ser considerado, juntamente com a internet, como uma das mais notáveis criações do ser humano no segmento das comu-nicações. Lançado a menos de duas décadas, de forma tímida e restrita a uma pequena parcela da população, o telefone celular, hoje, já integra o cotidiano de uma grande parte da população. No Brasil, a situação não é diferente. Anunciou-se, recentemente, que a quantidade de acessos móveis superou a barreira dos 90 milhões, o que coloca o País entre os cinco maiores em quantidade de acessos. No quesito penetração, ou densidade como preferem alguns, a média brasileira ainda se encon-tra abaixo de países com semelhante grau de desenvolvimento, como a Argentina e o Chile1, para citar alguns, embora em algumas localidades a penetração esteja próxima de 100 acessos por 100 habitantes. O grande desafio brasileiro, nesse segmento, analogamente ao enfrentado por outros setores da economia, é o atendimento das classes de menor renda e os habitantes de regiões isoladas, com baixa densidade populacional.

Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual penetração do Serviço Móvel Pessoal nas 67 Áreas de Registro que compõem o País, considerando que as Áreas de Registro são a menor unidade possível de atuação de uma prestadora de Serviço Móvel Pessoal. A partir da penetração do serviço nessas áreas buscou-se estabelecer uma correlação com grau de desenvolvimento econômico, considerado como tal, o valor do PIB per capita consolidado das localidades integrantes de cada uma dessas áreas.

Paralelamente ao crescimento físico do serviço móvel, as inovações tec-nológicas introduzidas a cada dia têm permitido, ao usuário do serviço, o acesso a um sem número de serviços e facilidades além da simples ligação telefônica. Como resultado, ele vem assumindo um papel signifi-cativo como indutor do desenvolvimento das comunidades.

1 Fonte: MerrillLynch: Analytcs by Country - Penetration

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No quinto capítulo, foi mostrado um panorama da situação atual do SMP, dados de abril de 2006, contendo um resumo dos principais indi-cadores do SMP.

No capítulo sexto, e essência do trabalho, foi mostrado a Metodologia de composição dos dados por Área de Registro, e a forma de coleta utilizada para a mensuração dos dados por Área de Registro.

No sétimo capítulo, foram mostrados os resultados e as análises dos dados encontrados.

No oitavo capítulo, foi apresentado algumas propostas de ação para atendimento das áreas com menor penetração do SMP como: incentivo regulatório e fiscal; tecnologia CDMA 450 e o MVNO.

Finalmente, no capítulo nono, foram apresentadas algumas conclusões do trabalho, apontando diretivas que poderão impulsionar a competição e diversidade do SMP, incrementando sua oferta de forma a atender a população de menor renda.

Assim, o atendimento das classes e comunidades de menor renda, além dos investimentos diretos, poderá trazer incentivos e benefícios indiretos para o seu próprio crescimento econômico e social.

Como em qualquer atividade econômica, as operadoras buscam ampliar a oferta dos serviços em áreas e classes rentáveis que possam sustentar os investimentos necessários. Nessa condição, muitas áreas não ofere-cem atratividade suficiente para o ingresso voluntário das operadoras, sendo necessária a concessão de incentivos fiscais ou regulatórios que possam estimular o atendimento dessas áreas.

Para fundamentação das conclusões apresentadas neste trabalho, pro-cedeu-se a uma exaustiva análise de cada uma das 67 áreas de registro quanto ao grau de penetração do serviço móvel e a possível correlação com o nível de desenvolvimento econômico, neste caso definido pelo PIB per capita dessas áreas, considerando-se os dados dos finais dos exercícios de 2004 e 2005. Além dos dados totais de acessos, avaliou-se, individualmente, o comportamento das modalidades pós e pré-pago, buscando uma melhor compreensão do significativo crescimento dessa última modalidade e eventual correlação com a popularização do serviço móvel nas classes de menor renda.

O presente estudo está dividido em nove capítulos. No primeiro capítulo, foram mostrados Conceitos Básicos, com definição dos termos utilizados no trabalho.

No segundo capítulo, do Histórico, foi apresentado uma breve cronolo-gia do serviço móvel, desde sua implantação ainda no período estatal até a introdução do SMP - Serviço Móvel Pessoal, como sucedâneo do SMC - Serviço Móvel Celular.

No terceiro capítulo, da Entrada do SMP, foi apresentado um Histórico das Licitações, com a descrição dos principais processos de licitação de autorizações para prestação do serviço conduzidos pela Anatel.

No quarto capítulo, foi mostrado o Cenário do SMP – 2004/2005, sua evolução no Brasil, contemplando dados sobre evolução de acessos móveis, da densidade, da tecnologia, dos grupos econômicos, da compe-tição, da modalidade de serviço, da qualidade, dos preços e do peso da carga tributária.

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1. CONCEITOS BÁSICOS

Acesso Móvel: é o código de acesso que identifica o assinante na esta-ção móvel ou estação de assinante. Uma estação móvel poderá conter mais de um código de acesso. Atualmente, não se pode relacionar a quantidade de estações móveis com o total de acessos móveis tendo em vista que em uma mesma estação móvel pode-se ter mais de um código de acesso ou acesso móvel.

Adicional por Chamada (AD): item do Plano de Serviço correspondente ao valor devido pelo usuário à Autorizada, por chamada recebida ou originada fora dos limites da Área de Mobilidade estabelecida no Plano de Serviço a que o Assinante está vinculado.

Advanced Mobile Phone Service (AMPS): padrão analógico de telefonia celular, que opera na freqüência de 800 MHz. É utilizado em várias partes do mundo. No Brasil, este padrão foi responsável pela introdução da exploração comercial da telefonia móvel, adotado nos serviços de operadoras da Banda A.

Área de Prestação: área geográfica, composta por um conjunto de Áreas de Registro, delimitada no Termo de Autorização, na qual a Prestadora de SMP está autorizada a explorar o serviço.

Área de Registro: áreas com os mesmos limites geográficos das áreas compostas pelos territórios dos municípios relacionados a um mesmo Código Nacional do Plano Geral de Códigos Nacionais - PGCN, aprovado pela Resolução nº 263, de 8 de junho de 2001.

Área de Registro do Assinante2: Área de Registro previamente definida pela Concessionária de SMC, parte integrante do Contrato de Tomada de Assinatura do Assinante do SMC, referência para o cálculo do valor das chamadas destinadas ao Assinante.

2 Portaria nº 1.536, de 4 de novembro de 1996. Aprova a Norma nº 23/96 - Critérios para a Elaboração e Aplicação de Plano de Serviço na Prestação do Serviço Móvel Celular.

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Área de Registro no SMC: área de localização na qual uma Estação Móvel é registrada por ocasião de sua habilitação no SMC.

Área de Registro no SMP (AR): área geográfica contínua, definida pela ANATEL, onde é prestado o SMP, tendo o mesmo limite geográfico de uma Área de Tarifação, onde a estação Móvel do SMP é registrada.

Área de Tarifação (AT): área específica, geograficamente contínua, formada por um conjunto de municípios, agrupados segundo critérios sócio-geoeconômicos, e contidos em uma mesma Unidade da Federa-ção, utilizada como base para a definição de sistemas de tarifação. Para efeito de tarifação do SMP, a área de tarifação é coincidente à área de registro.

Average Revenue per User (ARPU): receita média mensal por usuário (ARPU). O ARPU é calculado dividindo-se a receita líquida de serviços pelo número médio de celulares (clientes).

Calling Party Pays (CPP): submetido à Consulta Pública pela Portaria nº 1.851, de 14 de dezembro de 1993 - Proposta para Tarifação do Serviço Móvel Celular pelo Sistema em que o Originador paga a Chamada, ou seja, neste tipo de tarifação as comunicações realizadas entre assinantes do Serviço Telefônico Fixo Comutado e do Serviço Móvel Celular, e entre assinantes do próprio Serviço Móvel Celular, o valor da chamada é pago pelo assinante originador.

Code Division Multiple Access (CDMA): acesso múltiplo por divisão de código, técnica de transmissão digital de sinais por espalhamento espec-tral, em que os usuários utilizam a mesma faixa de freqüências durante todo o intervalo de tempo. Permite que um grande número de usuários acesse simultaneamente um único canal da estação rádio-base, sem interferências.

Código de Acesso: conjunto de caracteres numéricos ou alfanuméricos estabelecido em Plano de Numeração, que permite a identificação de Usuário, de terminal de uso público ou de serviço a ele vinculado.

Deslocamento (DSL): item do Plano de Serviço, correspondente ao valor, por unidade de tempo, devido pelo Assinante à Permissionária, na cha-mada recebida fora dos limites da Área de Mobilidade estabelecida no Plano de Serviço a que o Assinante está vinculado.

Enhanced Data Rates for Global Evolution (EDGE): padrão de sistema celular para a terceira geração que mantém a compatibilidade com os sistemas existentes e apresenta soluções avançadas de dados para evo-lução global.

Evolution Data Only (EV-DO): padrão de terceira geração para sistemas celulares, que serve de evolução ao padrão CDMA, baseado na IS-95. Permite fazer apenas a transmissão de dados, sendo que a voz conti-nua sendo transportada pelo CDMA1xRTT, com isso além de liberar a tecnologia precedente para transportar livremente voz e ser totalmente compatível com o mesmo, ele permite transmitir uma alta capacidade de dados em uma única canalização de 1,25MHz.

Evolution Data and Voice (EV-DV): padrão de terceira geração para siste-mas celulares que serve de evolução ao padrão CDMA baseado na IS-95. No EV-DV, uma portadora poderá ser utilizada para voz e dados.

Estação de Assinante: estação de telecomunicações identificada pelo código de acesso atribuído ao Assinante, fixo ou móvel, utilizado na conexão com a rede de Prestadora de Serviço de Telecomunicações.

Estação Móvel: estação de telecomunicações do SMP que pode ope-rar quando em movimento ou estacionada em lugar não especificado.

Estação Rádio Base (ERB): estação de radiocomunicações de base do SMP, usada para radiocomunicação com Estações Móveis.

FUST - Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações: fundo cuja finalidade é proporcionar recursos destinados a cobrir a par-cela de custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de serviços de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, nos termos do dis-posto no inciso II do art. 81 da Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997.

International Mobile Telecomm (IMT-2000): sistema global definido pela UIT, com padrão unificado, que permite combinação de diferentes interfaces aéreas e de redes, cobertura global, capacidade de roaming mundial, qualidade de voz comparável à de telefonia fixa, uso eficiente do espectro e altas taxas de transmissão, que deverá substituir todos os sistemas móveis existentes.

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Radio Transmission Technology (1xRTT): tecnologia de transmissão dados por pacotes, via rádio, em sistemas sem fio, uma evolução do CDMA na geração dois e meio (2,5G), com taxas até 144 kbit/s.

Roaming: no contexto de sistemas celulares, uma estação móvel está em roaming quando opera em um sistema celular de uma localidade diferente daquela em que ele é assinante do serviço, ou seja de sua área de registro.

Serviço Móvel Celular (SMC): serviço de telecomunicações móvel ter-restre, aberto à correspondência pública, que utiliza sistema de radio-comunicações com técnica celular, interconectado à rede pública de telecomunicações, e acessado por meio de terminais portáteis, trans-portáveis ou veiculares, de uso individual.

Serviço Móvel Pessoal (SMP): serviço de telecomunicações móvel ter-restre de interesse coletivo que possibilita a comunicação entre Estações Móveis e de Estações Móveis para outras estações. O SMP é caracteri-zado por possibilitar a comunicação entre estações de uma mesma Área de Registro do SMP ou acesso a redes de telecomunicações de interesse coletivo. O SMP, sucedâneo do Serviço Móvel Celular (SMC), cujo regu-lamento está aprovado pelo Decreto nº 2.056, de 04 de novembro de 1996, é prestado no regime privado, com observância no disposto no Livro III, Título III da LGT, e neste PGA-SMP.

Sistema Telebrás: conglomerado estatal responsável pela exploração dos serviços de telecomunicações no Brasil, em regime monopolista, cons-tituído por 26 operadoras estaduais e uma operadora de longa distân-cia, controladas por uma holding, a Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS.

Time Division Multiple Access (TDMA): acesso múltiplo por divisão de tempo, padrão de transmissão em que cada canal ocupa um intervalo de tempo distinto, na mesma freqüência e em que as estações móveis se revezam, no tempo, na transmissão e recepção, sob a mesma freqü-ência compartilhada, propiciando que mais de um usuário acesse a rede na mesma freqüência, usando instantes de tempo diferentes.

Global System for Mobile Communications (GSM): Sistema Global de Comunicações Móveis, desenvolvido inicialmente para operação na faixa de 900 MHz e modificado posteriormente para as faixas de 850, 1800 e 1900 MHz. Originalmente GSM indicava o Group Special Mobile, encarregado do processo inicial de padronização dos sistemas móveis europeus.

Mobile Party Pays (MPP): estabelecido na Portaria nº 111, de 28 de novembro de 1990 - Norma nº 008/90, nesta modalidade de tarifação o usuário do Serviço Móvel Celular paga tanto as chamadas originadas quanto recebidas pela sua estação móvel.

MVNO - (Mobile Virtual Network Operator)3: companhia que presta serviços móveis de voz e de dados a usuários finais mediante um acordo de assinatura (subscrição), sem ter acesso ao espectro. Esta definição especifica que mediante acordos comerciais com operadores de rede móvel que possuem licenças, um MVNO negocia a compra de excesso de capacidade de tráfego para a revenda aos clientes.

OFCOM - Office of Communications: órgão regulador do Reino Unido.

PIB (Produto Interno Bruto): é a medida do produto gerado na economia durante um determinado período de tempo. A sua varia-ção anual reflete o quanto a economia produziu a mais, ou a menos, que no período anterior.

PIB per capita: é o valor do PIB dividido pela população.

Plano de Serviço Pré-Pago no Serviço Móvel Celular: Plano de Serviço do SMC, homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações, caracterizado pelo pagamento, por parte do usuário do Plano de Ser-viço Pré-Pago, previamente à utilização do serviço, por meio de cartões associados a valor, ou qualquer outra forma homologada pela Agência Nacional de Telecomunicações.

3 Fonte: Pyramid Research

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2. HISTÓRICO DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR/PESSOAL NO BRASIL4

2.1. Ambiente na Era Estatal

No Brasil as comunicações móveis iniciaram-se em 31 de agosto de 1988, com a publicação do Decreto nº 96.618, que aprovou o Regulamento dos Serviços Públicos Restritos, atendendo a necessidade de dar impulso ao desenvolvimento de uma infraestrutura que permitisse satisfazer a crescente demanda de comunicações móveis terrestres e o avanço da técnica celular de comunicações móveis que oferecesse serviços de alta qualidade e confiabilidade.

Em 16 de janeiro de 1989, foi aprovado o Regulamento do Serviço de Radiocomunicação Móvel Terrestre Restrito Celular/Serviço Móvel Celular5 que instituía o serviço e regulava as condições gerais para sua prestação, dispondo também sobre os direitos e obrigações da entidade prestadora, da empresa de serviços públicos de telecomunicações, do assinante do Serviço Móvel Celular e do usuário em geral.

Em 1990 ocorreu o início da operação comercial dos serviços móveis no Brasil, no Rio de Janeiro. A primeira empresa a operar o serviço foi a Telerj, empresa do Sistema Telebrás, hoje privatizada. A Telerj recebeu uma Outorga de Permissão para operar o serviço com a designação de “Serviço de Radiocomunicação Móvel Terrestre Restrito Celular”, com tecnologia analógica AMPS, com cobertura para os grandes centros, na modalidade de Serviço Público Restrito, na faixa de radiofreqüência de 800 MHz, na Banda “A”. Seus usuários tinham a facilidade de apare-lhos veiculares e portáteis, repetindo o mesmo sucesso e efervescência registrada em outros países, apesar do alto custo e das limitações de uso existentes na época.

4 Fonte: Telebrás, Anatel e ACEL – Associação Nacional das Operadoras Celulares (http://www.acel.org.br/).5 Portaria nº 006, de 16 de janeiro de 1989 – Norma nº 004/88.

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Em outubro de 1994, foi implementada uma mudança radical na regu-lamentação do Serviço Móvel Celular. Já como uma medida visando o ambiente competitivo que viria a ser implantado, a repartição das recei-tas advindas das chamadas inter-redes passou a ser feita por intermédio da remuneração de redes. Foi implanta do o sistema de tarifação CPP para as chamadas “inter-redes”, ou seja, chamadas de Fixo para Móvel, de Móvel para Fixo ou de Móvel para Móvel, e outros critérios para definição das tarifas. Vale ressaltar que, até o ano de 1994, a divisão da receita oriunda da prestação do serviço era feita por meio da aplicação de percentual de tráfego mútuo sobre o valor da chamada inter-área de atuação da empresa local.

Em 11 de outubro de 199511, em função de que em algumas áreas de prestação do Serviço Móvel Celular a planta analógica se mostrava insu-ficiente para o atendimento da demanda e que a adoção de tecnolo-gias celulares avançadas na prestação do Serviço Móvel Celular poderia proporcionar significativo aumento na capacidade dos sistemas, dentre outros benefícios aos usuários e às empresas operadoras do serviço, foi autorizada a adoção de padrões de tecnologia celular avançada, inclusive digital, compatíveis com a tecnologia analógica adotada como padrão, TDMA eCDMA.

Em 19 de julho de 1996, com a publicação da Lei nº 9.295 - Lei Mínima, que dispõe sobre serviços de telecomunicações (SMC, Serviço Limitado e Serviço de Transporte de Sinais por Satélite), o SMC passou a ser operado mediante concessão, outorgada por licitação, possibilitando a introdu-ção da Banda “B”. Esta Lei determinou a transformação em concessões de Serviço Móvel Celular das permissões do Serviço de Radiocomuni-cação Móvel Terrestre Público – Restrito e autorizou a constituição de empresas subsidiárias ou associadas, no Sistema Telebrás, para assumir a exploração do Serviço Móvel Celular, Banda “A”.

A Lei Mínima abriu o mercado aos capitais privados e instituiu o prin-cípio da competição, ao prever a possibilidade de se licenciar, por meio das duas diferentes Bandas de serviço e subfaixas de radiofreqüências, mais de uma prestadora de serviço móvel em cada uma das 10 áreas de prestação em que foi dividido o território nacional.

Nesse mesmo ano, em novembro de 1990, foram definidos os Critérios para Fixação e Aplicação de Preços na Prestação do Serviço Móvel Celu-lar6 e definida a aplicação do MPP - “Mobile Party Pays”. No sistema de tarifação MPP, os usuários pagavam uma parcela denominada “air-time” pelo direito de uso das radiofrequências, tanto nas chamadas originadas quanto nas chamadas recebidas.

Em seguida, em 1991, a Telebrasília começou a operar o serviço no Dis-trito Federal.

Desde sua implantação, o Serviço Móvel vem sendo aperfeiçoado, não somente no aspecto tecnológico, mas também comercial e regulatório, acompanhando a expansão da planta, ampliação dos serviços e, prin-cipalmente, a competição. Dentre os diversos instrumentos normati-vos expedidos nesse período, destacam-se, pelo impacto, os discutidos abaixo.

Em 11 de junho de 1992, foi aprovada a Norma Geral de Telecomuni-cações, NGT nº 04/927, e a Norma de Interconexão do Serviço Móvel Celular com o Serviço Telefônico Público, NGT nº 05/928.

Em 14 dezembro de 1993, o Ministério das Comunicações colocou em Consulta Pública a proposta para tarifação do Serviço Móvel Celular pelo CPP - “Calling Party Pays”9, tipo de tarifação de comunicações realiza-das entre assinantes do Serviço Telefônico Fixo Comutado e do Serviço Móvel Celular, e entre assinantes do próprio Serviço Móvel Celular, em que valor da chamada realizada é pago pelo assinante originador.

Em 6 de setembro de 1994, foi aprovada a Norma nº 010/94 sobre Cri-térios para Estabelecimento de Valores na Prestação do Serviço Móvel Celular10 e foram introduzidos os conceitos de Adicional por Chamada (AD) e Deslocamento (DSL).

6 Portaria nº 111, de 28 de novembro de 1990 – Norma nº 008/90.7 Portaria nº 181, de 11 de junho de 1992 – Norma nº 04/92.8 Portaria nº 182, de 11 de junho de 1992 – Norma nº 05/92.9 Portaria nº 1.851, de 14 de dezembro de 1993 – Proposta para Tarifação do Serviço Móvel Celular pelo Sistema em que o Originador paga a Chamada.10 Portaria nº 667, de 6 de setembro de 1994 – Norma nº 010/94.

11 Portaria nº 248, de 11 de outubro de 1995.

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As condições iniciais para atuação privada no segmento de telefonia móvel, previsto na Lei Mínima, foram fixadas via contrato de concessão outorgado pela União.

Até a edição da Lei, a telefonia móvel celular integrava o conjunto de serviços prestados pelas operadoras de telefonia fixa local do Sistema Telebrás, monopólio formalizado pela Constituição de 1988.

Em 4 de novembro de 1996, com o objetivo de regular as condições gerais para a exploração do SMC em ambiente de justa competição entre as Concessionárias do serviço, o Ministério das Comunicações submeteu a comentários públicos a Minuta doEdital de Concorrência do Serviço Móvel Celular – Nº 001/96 – SFO/MC e aprovou toda a regulamentação aplicável ao Serviço Móvel Celular12: Normas de 20 a 28/96 e republi-cação da Norma nº 11/94. Neste mesmo ano foi autorizada a licitação para concessão, exploração e uso das radiofreqüências do Serviço Móvel Celular, Banda “B”, nas 10 áreas de concessão, com as seguintes caracte-rísticas: contrato por 15 anos, prorrogável, duopólio (Banda “A” e Banda “B”) até dezembro de 1999, faixa de radiofreqüência para uso exclusivo, cesta de referência como item de julgamento e valor de remuneração de rede fixado em proposta.

A Portaria nº 1.538, de 4 de novembro de 1996, aprovou a Norma nº 25/96 que estabeleceu os critérios e procedimentos para determinação de valores para as tarifas de uso das redes de SMC e de Serviço Telefônico Público - STP. Posteriormente, em 20 de dezembro de 1996, a Portaria n.° 2.505/MC aprovou novos valores de tarifas de Uso das Redes de Serviço Móvel Celular e de Serviço Telefônico Público.

2.2. Digitalização dos Sistemas

No primeiro semestre de 1997, o Governo licitou as licenças da Banda “B”. O Despacho do Ministro das Comunicações, Sérgio Motta, do dia 10 de junho de 1997, homologou a adjudicação da empresa Americel S.A. para a Área de Concessão 7 do SMC. A Americel foi a primeira prestadora da Banda “B” a entrar em operação, com tecnologia digital TDMA, em dezembro daquele ano. Assim deu-se o início da competição no SMC.

A criação da Banda “B” deu início à corrida pela digitalização dos siste-mas. Enquanto o serviço estatal nascera analógico, a iniciativa privada tinha uma chance única: já nascer digital. A Banda “A” estatal entrou na era digital por dois caminhos distintos: além do TDMA, veio a tecnologia CDMA.

Em 16 de julho de 1997, foi publicada a Lei Geral de Telecomunicações - LGT, Lei nº 9.472, contemplando a classificação dos serviços quanto ao regime jurídico de prestação em Públicos e Privados, a classificação dos serviços quanto à abrangência dos interesses em Serviços de Inte-resse Coletivo e Serviços de Interesse Restrito e a criação da ANATEL. Além disso, determinou a reestruturação e a desestatização das empresas do STB, incluindo as empresas subsidiárias exploradoras do SMC, bem como a substituição gradativa dos regulamentos, normas e demais regras em vigor por regulamentação a ser editada pela ANATEL.

De acordo com a LGT13, as prestadoras de SMC tinham a possibilidade de adaptarem seus instrumentos de concessão para termos de autorização. Este dispositivo da Lei começou a ser regulado pela Anatel em 2000 com as Diretrizes para Implementação do Serviço Móvel Pessoal14 que,

12 Portaria nº 1.533, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 20/96.

Portaria nº 1.534, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 21/96.

Portaria nº 1.535, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 22/96.

Portaria nº 1.536, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 23/96.

Portaria nº 1.537, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 24/96.

Portaria nº 1.538, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 25/96.

Portaria nº 1.539, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 26/96.

Portaria nº 1.540, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 27/96.

Portaria nº 1.541, de 4 de novembro de 1996 – aprovou a Norma nº 28/96.

Portaria nº 1.542, de 4 de novembro de 1996 – republicou com alterações a Norma nº 11/94.

Portaria nº 1.545, de 4 de novembro de 1996 – submeteu a comentários públicos a Minuta do Edital de Concorrência do Serviço Móvel Celular – Nº 001/96 – SFO/MC.

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entre outras, estabelecia as premissas para substituição de instrumentos de concessão e autorização de prestadoras do SMC por autorizações do SMP, ou seja, as Prestadoras não estariam mais sob a égide da regula-mentação do SMC, e sim do SMP. Todavia manteriam nesta passagem as suas áreas de prestação originais, com possibilidade de realizarem trans-ferência de autorização ou de controle societário, inclusive por meio de fusão ou incorporação de empresas, desde que isso contribuísse para a compatibilização das áreas de prestação com as regiões fixadas do SMP e para a unificação do controle societário das prestadoras atuantes em cada uma das regiões.

Embora a Lei Mínima tenha permitido a abertura do mercado ao capital privado, foi a Lei Geral de Telecomunicações que formatou e consolidou o modelo de telecomunicações brasileiro, baseada em dois pilares: uni-versalização e competição.

Com esses princípios, assegurou-se ao usuário dos serviços o direito de ele ter acesso às telecomunicações e a possibilidade de escolher entre mais de uma prestadora.

Em outubro de 199715, houve a cisão das empresas fixas e celulares do Sistema Telebrás e assinatura dos Contratos de Concessão para Banda “A”, sendo 26 empresas do Sistema Telebrás, e 4 empresas independen-tes: CETERP, CRT, CTBC e SERCOMTEL.

Em dezembro de 199716, o Ministro das Comunicações autorizou a TELE-BRÁS a constituir, nos termos do seu Estatuto Social, 26 sociedades sub-sidiárias para assumir a exploração do Serviço Móvel Celular nas áreas de atuação de suas controladas, concessionárias do SMC. O processo de cisão da Telebrás deu origem, em cada Estado, a uma subsidiária de telefonia móvel, pronta para ser privatizada.

Em 2 abril de 199817, foi publicado o Plano Geral de Outorgas de Serviço de Telecomunicações prestado no regime público, PGO, que classificou o SMC como serviço prestado em Regime Privado, regido pelo regime jurídico previsto no Livro III, Título III, da LGT.

Em outubro de 1998, foram estabelecidos os Critérios para Elaboração e Aplicação de Plano de Serviço Pré-Pago no SMC18. Com a entrada dessa modalidade de serviço ocorreu o ganho de escala, reduzindo os preços das tarifas do serviço e do aparelho. Foi com a introdução dessa modali-dade de pagamento antecipado, o pré-pago, que houve a popularização do Serviço Móvel Celular, tirando-lhe o status de serviço exclusivo das elites.

A exemplo do que ocorreu em outros países, notadamente europeus, a modalidade pré-pago contribuiu de forma significativa para a expan-são do serviço móvel. A par do maior custo, a possibilidade de maior controle de gastos, menor burocracia e a limitação do valor pago ao consumo, essa modalidade vem conquistando parcelas cada vez maiores dos usuários do serviço.

Como os telefones pré-pagos quase não originam chamadas – ao con-trário, são utilizados basicamente para o recebimento de ligações – eles tornam-se responsáveis por captar significativa parte das receitas das operadoras de telefonia móvel via tarifa de interconexão, denominada VU-M (Valor de Uso da Rede Móvel). Essa tarifa remunera a rede de uma prestadora móvel quando a ligação iniciada em um telefone da presta-dora fixa é terminada no celular.

Assim, a capacidade de investimento das operadoras de telefonia móvel na evolução tecnológica e ampliação da cobertura telefônica passou a ter vínculo direto à política tarifária de interconexão.

13 Lei nº 9.472. Lei Geral de Telecomunicações – LGT, art. 214, incisos III e IV.14 Resolução nº 235, de 21 de setembro de 2000.15 Decreto assinado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso, em 23 de outubro de 1997, decreta a transformação das Permissão de Serviço de Radiocomunicação Móvel Terrestre Público-Restrito em Concessão de Serviço Móvel Celular.

16 Portaria nº 782, de 15 de dezembro de 1997.

17 Art. 3º do Decreto nº 2.534, de 2 de abril de 1998.18 Resolução nº 64, de 20 de outubro de 1998, Norma nº 03/98 – Anatel.

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2.4. Serviço Móvel Pessoal e a 3ª Geração

Em 2000, a Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel aprovou a criação do sucedâneo ao Serviço Móvel Celular (SMC), surgindo o Serviço Móvel Pessoal (SMP), que agregou novas subfaixas de radiofreqüências. Até então prestada nas faixas de 850 MHz, a telefonia móvel passou também a ter transmissão na faixa 1800 MHz, com faixas adicionais na faixa de 1700 MHz, o que ficou conhecido como Geração 2,5 (2,5G).

A criação do SMP visou basicamente aumentar a competitividade no setor de telefonia móvel, com reflexos bastante sensíveis também no STFC, em função das diferenças no encaminhamento das chamadas e a introdução do Código de Seleção de Prestadora, CSP.

Atualmente, encontra-se em processo de desenvolvimento a terceira geração do serviço móvel. A tecnologia GSM deverá evoluir para o EDGE (“Enhanced Data Rates for Global evolution”) enquanto o CDMA propõe as soluções 1xRTT (“Radio Transmission Technology” ou tec-nologia de transmissão por rádio), EV-DO (“Evolution Data Only” ou sistema evoluído único de dados) e EV-DV (“Evolution Data and Voice). Para implementação dos serviços de terceira geração (3G), aguarda-se a regulamentação sobre condições de uso das radiofrequências, já reserva-das para 3G, para utilização pelas novas opções tecnológicas.

2.3. Privatização do Sistema Telebrás e dos Serviços Móveis

O tratamento dispensado às redes, no período que antecedeu a privati-zação, era totalmente distinto do atual, principalmente pelo fato de que praticamente todas as empresas do Sistema Telebrás eram propriedade de um mesmo dono: o Estado. Neste tipo de cenário, a interconexão de redes assumia um papel secundário.

Naquela época, as receitas advindas da prestação do Serviço Telefônico Interurbano eram distribuídas entre a Embratel, operadora de chamadas de longa distância, e a empresa do Sistema Telebrás que originou a cha-mada.

O modelo de telefonia adotado no Brasil pós-privatização prevê o cons-tante intercâmbio entre as redes de alta tecnologia e as operadoras de telefonia móvel e fixa. Nesse mercado, verifica-se que parte significativa das receitas das operadoras de telefonia móvel é obtida com tarifas de interconexão, proveniente da utilização das redes das prestadoras para realização das chamadas. As empresas de telefonia fixa e móvel, depois do faturamento das contas de telefone, remuneram-se umas às outras, de acordo com o número de ligações concretizadas a partir de suas redes, seja entre fixas, entre fixas e móveis ou apenas entre as operadoras de celular.

A importância dessa remuneração para empresas de telefonia móvel cresce proporcionalmente em relação à expansão do número de celula-res pré-pagos. Esta modalidade caracteriza-se pela ausência de cobrança de assinatura e pelo baixo índice de ligações originadas no aparelho celular.

Em março de 2004, 77,7% dos usuários dos 49 milhões de aparelhos móveis existentes eram pré-pagos. Sete meses antes, em agosto de 2003, o número de celulares em funcionamento já havia ultrapassado a quan-tidade de linhas telefônicas fixas em aproximadamente um milhão de unidades.

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duas novas Bandas à telefonia móvel. De dois competidores nas Bandas “A” e “B”, o número de potenciais concorrentes passou a quatro com o acréscimo das Bandas D” e “E”.

Essa regulamentação também estabeleceu a possibilidade de as presta-doras do SMC migrarem para o regime do SMP. A maioria delas optou pela migração em 2003. O Grupo Telemig Celular/Amazônia Celular foi o último a fazer a migração, em fevereiro de 2004.

O regime do SMP permitiu, também, que as empresas das Bandas “A” e “B” pudessem promover fusões e incorporações antes do prazo de cinco anos após a privatização (para as da Banda “A”) ou após a publicação do ato de autorização para a prestação do serviço, pela Anatel, no Diário Oficial da União (para as da Banda “B”).

Isso resultou em reorganizações societárias que deram origem ao quadro atual do setor no País, em que as 40 prestadoras regionais foram con-solidadas em oito diferentes grupos econômicos. O único grupo ainda estatal é a Sercomtel, que é controlado pela Prefeitura do Município de Londrina, no Paraná.

2.6. Áreas de Prestação do Serviço Móvel Celular e do Serviço Móvel Pessoal

As prestadoras de Serviço Móvel Celular da Banda A possuíam suas áreas de concessão delimitadas conforme as áreas geográficas das unidades da federação. Desta forma, as chamadas originadas na área de concessão da concessionária de SMC em um estado da federação, destinadas a assinante de concessionária de STFC ou de outra área de concessão de SMC, em outro estado da federação, deveriam ser encaminhadas através de prestadora de STFC.20

2.5. Reforma da Regulamentação do Serviço Móvel Celular

Em 23 de agosto de 2001, com a publicação do Decreto nº 3.89619, ficou determinado que todos os serviços de telecomunicações, qualquer que seja o regime jurídico ou o interesse, regem-se exclusivamente pelos regulamentos e pelas normas editadas pela Anatel, motivando a Agência a preparar a reforma da regulamentação do SMC, atendendo o inciso I, do Art. 214, da LGT, que prevê a substituição de regulamentos, normas e demais regras emitidas anteriormente e promover a entrada de novos competidores em uma nova base regulamentar, encerrando o duopólio.

A Anatel planejou o novo serviço, o SMP, sucedâneo do SMC; determi-nou condições para Prestadoras do SMC migrarem para o SMP e estabe-leceu um conjunto de Diretrizes para o processo.

Para adotar as medidas previstas na LGT, no Art. 2°, o Poder Público tem o dever de:

III - adotar medidas que promovam a competição e a diversidade dos serviços, incrementem sua oferta e propi-ciem padrões de qualidade compatíveis com a exigência dos usuários.

Para introduzir o novo serviço, a Anatel precisava definir outra faixa de radiofreqüência. Alguns critérios foram determinantes na escolha dessa faixa, dentre eles: mercado de Serviços Móveis, fornecimento de roaming nacional e internacional, economia em escala, padronização, infra-estrutura, terminais, limpeza de faixa, evolução tecnológica e a implantação do IMT-2000.

Em 2002, a regulamentação do SMP promoveu sensíveis mudanças no serviço, pois, além de mudar o regime da prestação do serviço, de Público para Privado, possibilitou maior competição no mercado ao acrescentar

20 Item 5.10.2 da Portaria Nº 1533/96 – NGT 20/96.

19 Decreto nº 3.896, de 23 de agosto de 2001: dispõe sobre a regência dos serviços de teleco-municações, e dá outras providências.

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AM

Região I

SEAL

PE

PB

RNCE

BA

ES

RJ

MG

SP

PR

RS

MS

MT

PA

AP

MA

PI

SC

GO

TO

DF

RR

95

68

92, 97

RO

AC

Região II

Região III

96

98, 99

86, 89

63

85, 88

65, 66

62, 64

67

41, 42, 43, 44, 45, 46

47, 48, 49

21, 22, 24

11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19

69

61

84

83

82

79

71, 73, 74, 75, 77

81, 87

31, 32, 33, 34, 35, 37, 38

91,93,94

51, 53, 55

27, 28

Figura 1 - Mapa com a distribuição das 67 Áreas de Registro nas Regiões do SMP

A criação do SMP visou basicamente aumentar a competitividade no setor de telefonia móvel, com reflexos bastante sensíveis também no STFC, em função das diferenças no encaminhamento das chamadas e a introdução do Código de Seleção de Prestadora, CSP.

As prestadoras de Serviço Móvel Celular da Banda B possuíam uma configuração de área de concessão diferente. Suas áreas de concessão abrangiam áreas geográficas superiores à de uma unidade da federa-ção, na maioria englobando vários estados. Uma vez que as áreas de concessão das prestadoras da banda B abrangiam estados da federação, o encaminhamento das chamadas, quando originadas e terminadas na mesma área de concessão, era diferenciado do das prestadoras da Banda A, não necessitando da intermediação de uma prestadora de STFC, pas-sando esta chamada apenas pela rede própria da prestadora de SMC. Esta diferença criava um impacto de valor em relação à Banda A, dando uma vantagem competitiva às empresas entrantes da Banda B, facilitando a entrada de novas prestadoras na Banda B.

O cenário construído para o Serviço Móvel Pessoal, SMP, nas bandas C, D e E, introduziu uma divisão das áreas de prestação do serviço diversa da adotada para o SMC, tanto na Banda A quanto na Banda B.

O Serviço Móvel Pessoal, como sucedâneo do Serviço Móvel Celular, foi concebido com a seguinte modelagem: o País dividido em 3 regiões con-forme o Plano Geral de Outorgas, PGO, do STFC; 3 Áreas de Prestação para novos entrantes; expedição de uma autorização por região; 3 novas subfaixas de radiofreqüências (“C”, “D” e “E”); outorga de radiofreqüên-cia em caráter primário e de forma não exclusiva; possibilidade de fusão de Termos de Autorização dentro da mesma região (para empresas das Bandas “A” e “B”); remuneração de rede pactuada entre Prestadoras e preços de público livres.

Para efeito de tarifação, o SMP utiliza as Áreas de Registro, que são as menores áreas na qual a Prestadora de SMP está autorizada a explorar o serviço. As Áreas de Registro, são áreas com os mesmos limites geográ-ficos das áreas compostas pelos territórios dos municípios relacionados a um mesmo Código Nacional do Plano Geral de Códigos Nacionais - PGCN, aprovado pela Resolução nº 263, de 8 de junho de 2001, totali-zando um conjunto de 67 (sessenta e sete) Áreas de Registro.

O mapa a seguir mostra como estão distribuídas as Áreas de Registro nas Regiões do SMP.

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3. ENTRADA DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL - HISTÓRICO DAS LICITAÇÕES DO SMP

A primeira licitação das autorizações para prestação do SMP foi para as Regiões I, II e III, Licitação nº 001/2000/SPV/ANATEL, nas subfaixas “C”, “D” e “E”. O sucesso da referida licitação foi parcial, tendo havido vencedores para a subfaixa “D” nas três regiões e para a subfaixa “E”, na Região I. Houve também a devolução, pelos vencedores da licitação, de freqüências do SMP nas áreas coincidentes com concessões existentes nas subfaixas “A” e “B”, detidas por controladas, coligadas ou controla-doras dessas empresas.

Nas licitações que se seguiram, a ANATEL procurou realizar a venda das autorizações ainda não outorgadas como se segue: a) Licitação nº 001/2001/SPVANATEL, nas subfaixas “D” e “E”, para as Regiões II e III; b) Licitação nº 002/2001/SPV-ANATEL, na subfaixa “C”, para as Regiões I, II e III; c) Licitação nº 001/2002/SPV-ANATEL, nas subfaixas “D” e “E”, para as Regiões I, II e III - áreas remanescentes.

A partir da conclusão da segunda licitação, que teve como resultado o não comparecimento de interessados, e diante de uma nova realidade do mercado, a ANATEL decidiu que iria licitar mais uma vez a subfaixa “C” com novas regras mais flexíveis. Mais uma vez não houve interessados na licitação.

Na licitação seguinte, a ANATEL se viu forçada a mais uma vez buscar alternativas visando uma maior flexibilização das condições de paga-mento. A ANATEL manteve os preços mínimos utilizados nas licitações anteriores, alterou as condições de pagamento, estabelecendo a possi-bilidade de uma parcela inicial de 10% seguida de seis parcelas anuais, iguais e com carência de 36 meses, a partir da assinatura do termo de autorização, para o pagamento das parcelas restantes. Foram eliminados os juros e mantidos os índices de atualização para os pagamentos ocor-ridos após 12 meses da data de entrega das propostas.

Em razão do insucesso de mais essa tentativa e pelo fato de no decorrer do processo ter a ANATEL recebido manifestações das empresas interes-

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Para as subfaixas “D” e “E” que ainda não tinham sido adquiridas, foi preparado um novo Chamamento Público, objetivando a outorga de autorizações para exploração do SMP nas áreas remanescentes. Este Chamamento Público foi dividido, como na licitação anterior, em 10 lotes, sendo que o valor mínimo para cada lote seria proporcional à razão entre o número de habitantes da área geográfica do lote em ques-tão e o número de habitantes da região do Plano Geral de Autorizações – PGA, em que pertence o lote, para o qual foi estabelecido o novo preço mínimo.

Com isso, a ANATEL estabeleceu os preços mínimos para cada uma das três regiões em que foi dividido o país, discriminadas no PGA do SMP, considerando a redução de cinco para quatro operadores em cada uma dessas regiões, fruto da redefinição da utilização da subfaixa “C” que agora está atribuída como parte da faixa de expansão do SMP. A redefinição da utilização da subfaixa “C” foi determinada em razão do desinteresse ocorrido nas duas licitações realizadas anteriormente e que apontam para o mercado com no máximo quatro prestadores por área de prestação.

Em 31 de julho de 2002, foi realizado outro Chamamento Público, Ato nº 27.740, em todo o território nacional, setores 01 a 33 do PGO, consi-derando a disponibilidade de radiofreqüência nas subfaixa “C”, de 1725 a 1740 MHz e 1820 a 1835 MHz, por não ter havido interessados nas Regiões I, II e III nas duas licitações realizadas anteriormente para a outorga de Autorizações para Prestação do SMP e, ainda, as subfaixas de radiofreqüência de 1775 a 1785 MHZ e 1870 a 1880 MHz.

Na licitação seguinte, em 26 de agosto de 2002, Licitação nº 002/2002/SPVANATEL, nas subfaixas “D” e “E”, para as Regiões I, II e III - áreas remanescentes, subdivididas em Lotes de 01 a 10, foram contempladas as empresas Telet, Stemar, 14 Brasil Telecom, Alecan, Vésper e Brazaville.

Em 20 de fevereiro de 2004, a Anatel realizou a Licitação nº 001/2004/SPVANATEL, nas áreas específicas de renúncias da Banda “E”, subdivi-didas em Lotes 1, 2, 3 e 8, revogada pelo Ato nº 43.601, de 01 de abril de 2004.

sadas, adquirentes do Edital, de que os preços mínimos estabelecidos no Edital não refletiam a realidade do mercado, decidiu a ANATEL proceder a uma revisão de todos os parâmetros utilizados no cálculo dos preços mínimos e nas áreas licitadas a partir dessas quatro licitações anteriores.

Em maio de 2002, por meio de Chamamento Público, Ato nº 25.260, a ANATEL resolveu outorgar autorização de uso das radiofreqüências para prestação do Serviço Móvel Pessoal – SMP, das subfaixas de radiofreqü-ência referentes à subfaixa “C” (faixa de expansão), por não ter havido interessados nas Regiões I, II e III nas duas últimas Licitações realizadas para outorga de autorizações para prestação do SMP. As prestadoras do SMC receberam autorização de uso para essas faixas de expansão somente após o cumprimento do disposto na Norma de Adaptação dos Instrumentos de Concessão e Autorização do SMC para o Serviço Móvel Pessoal.

Nesse Chamamento Público, as autorizações de uso de radiofreqüência foram ofertadas tomando-se por base os preços praticados nas licitações anteriores para as subfaixas “D” e “E” e as condições de pagamento da última licitação ocorrida.

As prestadoras puderam solicitar blocos de freqüência múltiplos de 5 MHz, totalizando no máximo uma faixa 45 MHz, incluída a faixa já detida, em sua área de prestação, pelo período remanescente da auto-rização de uso de radiofreqüência recebida quando da concessão ou autorização. O preço que seria pago para cada região do SMP foi adap-tado por fatores de proporcionalidade que consideraram: a relação entre população da área de prestação e a população da região na qual se acha inserida; a relação entre a extensão da faixa solicitada e os 30 MHz atribuídos ao SMP; e, a relação entre o tempo remanescente e os 15 anos de vigência da autorização de uso de radiofreqüência.

Por força do desinteresse ocorrido, houve a prorrogação do prazo21 para manifestação dos interessados enquanto estavam sendo concluídos os estudos para definição de novos preços mínimos.

21 Ato nº 26.356, de 13 de maio de 2002.

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4. CENÁRIO DO SMP – 2004/2005

Implementado em 2002, o Serviço Móvel Pessoal (SMP), serviço de tele-comunicação móvel terrestre de interesse coletivo e prestado no regime privado, além de representar considerável evolução tecnológica, como sucedâneo do Serviço Móvel Celular (SMC), mostrou excelentes resul-tados no exercício de 2005. A evolução registrada nesse ano reflete o sucesso de um processo regulatório que revelou o potencial do mercado, criou o regime privado de prestação de serviços de telefonia, liberou os preços, estabeleceu novas faixas de radiofreqüências e realizou licitações na busca do modelo de quatro prestadoras competindo por área de pres-tação, de modo a permitir maior número de opções aos usuários e, assim, promover a melhoria da qualidade. A estabilidade e a clareza regulatória atraíram investidores que aportaram novos recursos e contribuíram para a implementação de redes com tecnologias avançadas.

4.1. Acessos Móveis

Na seqüência de crescimento registrado desde a introdução da telefonia móvel celular no Brasil, a planta de acessos mostrou, mais uma vez, evolução surpreendente. Desde a privatização das empresas do Sistema Telebrás, o número de acessos em operação cresceu de 7,4 milhões, em 1998, para 46,3 milhões, em 2003, para atingir 86,2 milhões de acessos no final do exercício de 2005, crescimento de 31,4% em relação ao ano anterior. Em 2005 foram habilitados 20.604.759 novos acessos, supe-rando os 19.232.311 registrados em 2004. Portanto, em 2005 bateu-se o recorde de acessos habilitados.

A região Sudeste possui o maior número de acessos em operação - 41.286.865, as regiões Nordeste e Sul quase se equiparam em número de acessos em operação, a primeira com 15.631.113 e a segunda com 15.433.593 assinantes, enquanto a Centro-Oeste detém 8.782.143 de acessos habilitados e a Norte, 5.076.622. A evolução está descrita na figura a seguir:

Em 2005, foram expedidas 02 (duas) novas autorizações para a prestação do Serviço Móvel Pessoal – SMP, para a Telemig no Lote 3.2 e Stemar no Lote 3.1, Licitação nº 002/2004/SPV-ANATEL, nas áreas específicas de renúncias da Banda “E”, subdivididas em Lotes 1, 2.1, 2.2, 3.1, 3.2 e 8.

A última licitação realizada pela Anatel para expedição de autorizações para exploração do SMP, aconteceu em 4 de novembro de 2005 e foi declarada deserta, em 13 de março de 2006, Licitação nº 002/2005/SPV-ANATEL, relativamente aos Lotes 1, 2.1, 2.2 e 8.

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30 31

variação do indicador em dezembro, 7,42%, seguido de Roraima (7,4%) – os dois únicos estados a registrarem crescimento da densidade superior a 7% no último mês do ano.

Também registraram crescimento superior a 40% no ano a Bahia (46,12%), Rio Grande do Norte (44,22%), Alagoas (43,9%), Paraíba (43,77%), Per-nambuco (43,16%) e Ceará (42,18%). O Maranhão tem a menor densi-dade entre as unidades da federação (índice de 18,14) e cresceu 30,6% no ano.

A manutenção do bom desempenho dos estados do Nordeste durante todo o ano de 2005 consolidou uma forte recuperação da densidade em toda região – o indicador era de 21,32 em 2004 e chegou a 30,52 em dezembro, ainda a menor densidade entre todas as regiões brasileiras. O crescimento foi, no entanto, de 43,15%, um recorde entre as cinco regiões.

A região Norte detém a segunda menor densidade (índice de 34,28) regional e cresceu 24,93% em 12 meses. A região Sudeste, a mais rica do país, mantém a terceira posição no indicador (índice de 52,36), embora registre o menor crescimento do ano (23,55%).

A região Sul tem a segunda melhor densidade regional (índice de 56,97 e crescimento de 23,82% no ano), atrás apenas do Centro-Oeste, com densidade de 67 e crescimento no ano de 26,15%.

Para viabilizar essa expansão e garantir a qualidade dos serviços, as estações radiobase (ERBs) somaram 32,3 mil em 2005, sete mil a mais que no ano anterior.

4.3. Pós-pago e Pré-pago

O serviço móvel pré-pago, introduzido no Brasil em 1998, teve contri-buição acentuada nesse cenário evolutivo. Em 2005, seguindo tendência mundial, continuou crescendo em relação ao serviço móvel pós-pago, embora os motivos para essa evolução não sejam os mesmos para todos os países. No Brasil, as causas principais são o uso corrente de chamadas locais a cobrar automáticas e a facilidade do controle de gastos, fatores

0,8 1,4 2,7 4,5 7,4

23,228,7

46,3

65,6

86,2

Milhões

100

1994 1996 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

80

60

40

20

0

34,9

15,0

Gráfico 1 - Acessos Móveis em Operação – Evolução

4.2. Densidade dos Acessos Móveis em Operação no Brasil

Em 2005, a densidade, representada pelo número de acessos móveis por grupo de 100 habitantes, também teve crescimento expressivo. Passou de 4,5/100 em 1998 para 26,2/100 em 2003, 36,6/100 em 2004 e 46,6/100 em 2005, apresentando um crescimento de 27,16% em 2005. Nesse con-texto, vale registrar a densidade superior a um acesso móvel por habi-tante no Distrito Federal, área com características diferenciadas de renda e educação.

O Distrito Federal continua liderando, com larga vantagem, a densidade móvel entre as unidades da federação, com índice de 115,48 – ou 1,15 telefone celular em operação para cada habitante. No ano, o DF regis-trou crescimento de 22,76% na densidade. O Rio Grande do Sul tem a segunda maior densidade (índice de 64,41), seguido do Rio de Janeiro (62,47), que vem acompanhado muito de perto pelo Mato Grosso do Sul (62,2). Santa Catarina (55,6), Goiás (55,38), Mato Grosso (53,81) e São Paulo (52,4).

O Piauí, que fechou o ano como o penúltimo em densidade (índice de 21,62), liderou o crescimento do indicador em 2005, com 52,58%. Tocantins, segundo do ano em crescimento (47,73%), registrou a maior

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32 33

4.4. Empresas e grupos econômicos atuantes no Brasil e a competição

A implementação do Serviço Móvel Pessoal, em 2002, representou signi-ficativo avanço em relação ao Serviço Móvel Celular, pois, entre outras decorrências positivas, favoreceu o aumento da competição pela possi-bilidade de atuação de até quatro operadoras por área de prestação nas Bandas A, B, D e E. No âmbito da competição, fato relevante em 2005 foi a inclusão do quarto entrante no estado de Minas Gerais. Nas Tabelas 1 e 2, abaixo, verifica-se a participação do mercado por Banda:

Tabela 1 – Competição por Banda do SMP

Serviço Móvel Pessoal

Banda Acessos Móveis %

A 37.564.683 43,57

B 25.063.576 29,07

D 17.845.172 20,70

E 5.736.905 6,65

Total Brasil 86.210.336 100,00

Tabela 2 – Competição por Região e Banda do SMP

Serviço Móvel Pessoal

Região Banda %

I

A 37,12

B 27,62

D 26,29

E 8,96

II

A 48,58

B 31,69

D 11,08

E 8,65

que vêm contribuindo de modo intensivo para a democratização do ser-viço pré-pago por todos os estratos sociais. Nesse contexto, cabe desta-car que o Brasil é o único país que tem em plena escala e em operação o sistema de chamadas automáticas a cobrar.

Outra novidade decorrente da instalação de plataformas pré-pagas de última geração é o lançamento de planos de serviço alternativos pós-pagos, em que o assinante pode optar pela facilidade de controle de gastos. São os chamados ‘planos de controle’, em que é respeitado um limite de gastos estabelecido pelo cliente, acima do qual o serviço pode ser bloqueado ou se transformar em pré-pago.

Desde a adoção do sistema, em 1998, o telefone móvel pré-pago deu um grande salto de crescimento. Naquele ano, representava 0,6% da planta de acessos móveis, índice que evoluiu para 38,3% já no ano seguinte, até chegar, em 2005, a 80,8% do SMP (Gráfico 2). Com esta participação, os telefones pré-pagos representavam, ao final do exercício de 2005, 69,6 milhões de acessos.

0,6

99,4

38,3

61,7

(%) Pré-pago Pós-pago

100

120

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

80

60

40

20

0

58,9

76,280,5 80,8

41,1

6871,6

32 28,4 23,8 19,5 19,2

Gráfico 2 - Pós-pago e Pré-pago – Evolução

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34 35

Claro22%

TIM23%

OI12% Outros

1%

Vivo34%

BrT3%

TELEMIG/Amazônia5%

Outros OI TELEMIG/Amazônia TIMBrT VivoClaro

Gráfico 4 - Competição no SMP (2005)

O Brasil possui oito grupos econômicos (Vivo, Claro, Tim, Oi/Telemar, CTBC/Algar, Sercomtel, Telemig/Amazônia/Opportunity e BrT/Brasil Telecom GSM) que consolidam as 40 prestadoras do Serviço Móvel Pes-soal (SMP) atuantes nas quatro diferentes Bandas de freqüência. As atu-ais empresas prestadoras de SMP, seus grupos econômicos, suas áreas de prestação e demais informações são apresentadas na Tabela 3.

Tabela 3 - Empresas e grupos econômicos atuantes no Brasil.

Empresa (Grupo Econômico /Nome Fantasia)

Área de concessão

(SMC)

Região(SMP)

Banda Tecnologia Área de pres-tação (UF)

CTBC CELULAR S.A. (CBTC)

2 / 4 / 7 I, II e III

A AMPS/TDMA/GSM

SP (PARCIAL)/MG (PARCIAL)/GO (PARCIAL)/MS (PARCIAL)

TELEMIG CELULAR S.A.

(OPPORTUNITY)

4 I A / E AMPS/TDMA/GSM

MG

AMAZÔNIA CELU-LAR S.A.

(OPPORTUNITY)

8 I A AMPS/TDMA/G

SM

RR / AM / AP /PA / MA

BCP S.A. (CLARO) 1 III B TDMA/GSM SP (PARCIAL)

BSE S.A. (CLARO) 10 I B TDMA/GSM CE / PE / RN / PI / AL / PB

Serviço Móvel Pessoal

III

A 49,47

B 28,61

D 21,92

Com a migração das operadoras do SMC para o SMP, além da entrada de novos operadores nas bandas D e E, pode-se afirmar que a competição está definitivamente consolidada no Serviço Móvel, com efetivos bene-fícios para os usuários.

Em dezembro de 2005, a prestadora Vivo permaneceu na liderança do mercado brasileiro de telefonia móvel, com 34,54%. A TIM mantém a segunda colocação do mercado, com 23,42%, seguida da Claro, com 21,64%. A Oi (Telemar) tem 11,99%; Telemig/Amazônia Celular, 5,30%; 14 Brasil Telecom GSM, 2,57%. A CTBC Telecom Celular detém 0,45%, enquanto a Sercomtel Celular, 0,09%. Os Gráficos 3 e 4 mostram a com-petição em 2004 e 2005.

Claro21%

TIM21%

OI10% Outros

1%

Vivo40%

BrT1%

TELEMIG/Amazônia6%

Outros OI TELEMIG/Amazônia TIMBrT VivoClaro

Gráfico 3 - Competição no SMP (2004)

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36 37

Empresa (Grupo Econômico /Nome Fantasia)

Área de concessão

(SMC)

Região(SMP)

Banda Tecnologia Área de pres-tação (UF)

TELERGIPE CELU-LAR S.A.

(VIVO) 9 I A

9 I A AMPS/CDMA

SE

TIM NORDESTETELECOMUNICA-ÇÕES S.A. (TIM)

10 I A AMPS/TDMA/ GSM

AL / CE / PI / RN / PB / PE

AMERICEL S.A. (CLARO)

7 II B TDMA/GSM AC / RO / MT /MS / GO / TO /

DF

ATL - TELECOM LESTE S.A.(CLARO)

3 I B TDMA/GSM ES / RJ

GLOBAL TELECOM S.A. (VIVO)

5 II B CDMA PR / SC

MAXITEL S.A. (TIM) 4 / 9 I B TDMA/GSM MG / BA / SE

NORTE BRASIL TELECOM S.A.

(VIVO)

8 I B TDMA/CDMA

AM / RR / PA /AP / MA

TELET S.A. (CLARO) 5 / 6 II B TDMA/GSM RS / PR(PARCIAL) / SC

TESS S.A. (CLARO) 2 III B TDMA/GSM SP (PARCIAL)

TNL PCS S.A. (OI) 3 / 4 / 8 / 9 / 10

I D GSM RJ / ES / MG / SE / BA / AL / PE / PB / RN / CE / PI / MA / PA / AP / AM

/ RR

TIM CELULAR S.A. (TIM)

5 / 6 / 7 II D GSM AC / RO / MT /MS / GO / TO /

DF / PR(PARCIAL) / RS

(PARCIAL)

TIM CELULAR S.A. (TIM)

1 / 2 III D GSM SP

Empresa (Grupo Econômico /Nome Fantasia)

Área de concessão

(SMC)

Região(SMP)

Banda Tecnologia Área de pres-tação (UF)

TELESP CELULAR S.A. (VIVO)

2 III A AMPS/CDMA

SP (PARCIAL)

TELERJ CELULAR S.A. (VIVO)

3 I A AMPS/CDMA

RJ

TELEST CELULAR S.A. (VIVO)

3 I A AMPS/CDMA

ES

SERCOMTEL CELU-LAR S.A.

(SERCOMTEL)

5 II A AMPS/TDMA/GSM

PR (PARCIAL)

TIM SUL S.A. (TIM) 5 / 6 II A AMPS/TDMA/GSM

PR (PARCIAL) /SC / RS

(PARCIAL)

CELULAR CRT S.A. (VIVO)

6 II A AMPS/CDMA

RS (PARCIAL)

TELEACRE CELULAR S.A.

(VIVO)

7 II A AMPS/TDMA/ CDMA

AC

TCO CELULARPARTICIPAÇÕES

S.A. (VIVO)

7 II A AMPS/TDMA/CDMA

DF

TELEGOIÁS CELU-LAR S.A.(VIVO)

7 II A AMPS/TDMA/CDMA

GO (PARCIAL) / TO

TELEMAT CELULAR S.A.

(VIVO)

7 II A AMPS/TDMA/CDMA

MT

TELEMS CELULAR S.A. (VIVO)

7 II A AMPS/TDMA/CDMA

MS (PARCIAL)

TELERON CELULAR S.A. (VIVO)

7 II A AMPS/TDMA/CDMA

RO

TELEBAHIA CELU-LAR S.A. (VIVO)

9 I A AMPS/CDMA

BA

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38 39

A tecnologia GSM continua em expansão e na liderança do mercado, tendo vencido a barreira dos 50% do total de acessos, que somaram 44.628.734 em operação (exatos 51,77%). No encerramento de 2004, os terminais GSM eram 22.423.004 (34,18% do total). A tecnologia CDMA tem 24.022.557 acessos (27,87%) e a TDMA, 17.410.392 (20,2%). A tecno-logia analógica AMPS possui apenas 148.653 acessos (0,17% do total).

4.6. Qualidade e Preços

Fato incontestável da aderência da qualidade e preços ao mercado reflete-se no crescimento significativo e substancial de mais de 20 milhões de usuários no SMP em 2005.

A ANATEL adota rígido controle com relação à qualidade do ponto de vista do usuário, pelo estabelecimento de metas de qualidade e por meio da gerência dos indicadores de qualidade no SMP. Apesar da intensa competição entre as operadoras, a atuação da ANATEL, como represen-tante do poder concedente, visa evitar abusos contra os usuários e a for-mação de cartéis e outros mecanismos de inibição à livre competição.

Dados preliminares de balanços prevêem novamente uma queda geral nos preços por minuto ofertados pelo SMP, resultado de um dos mais elevados ambientes de competição observados no mercado, mesmo com-parados aos níveis internacionais. Se por um lado isso é benéfico aos usuários, é preciso manter a atratividade para os investidores e a saúde das prestadoras para que exista um equilíbrio em longo prazo na quali-dade, quantidade e preços disponíveis para a sociedade brasileira.

Empresa (Grupo Econômico /Nome Fantasia)

Área de concessão

(SMC)

Região(SMP)

Banda Tecnologia Área de pres-tação (UF)

TIM CELULAR S.A. (TIM)

3 / 8 I E GSM RJ / ES / MA /PA / AP / AM /

RR

STEMARTELECOMUNICA-

ÇÕES LTDA(CLARO)

4 / 9 I E GSM MG (PARCIAL) /BA / SE

14 BRASIL TELE-COM

CELULAR S.A. (BRT GSM)

5 / 6 / 7 II E GSM AC / RO / MT /MS / GO / TO /DF / PR / RS

/ SC

Fonte: Anatel

4.5. Tecnologias

Visto pelo ângulo tecnológico, percebe-se extraordinária evolução tam-bém no cenário móvel. Os sistemas adotados pelas empresas foram quase que totalmente substituídos por tecnologias digitais (TDMA, CDMA e GSM) que, ao final de 2005, representavam 99,83% da planta do SMP, assim distribuída:

CDMA27,87%

AMPS0,17%

GSM51,76%

TDMA20,20%

Gráfico 5 - Participação de Mercado por Tecnologia

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40 41

5. SITUAÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL PESSOAL EM ABRIL DE 2006

O Serviço Móvel Pessoal (SMP) fechou o mês de abril com 1.175.468 novas habilitações de celulares, acumulando um total de 90.584.187 aces-sos em operação no País, contra os 89.408.187 acumulados até março. Do total, 72.934.857 (ou 80,52%) acessos são pré-pagos e 17.649.330 (ou 19,48%), pós-pagos. Dos quatro meses deste ano, somente fevereiro teve adesão ao serviço inferior à registrada em abril.

Embora o acumulado em 12 meses, de maio de 2005 a abril de 2006, comprove um ainda significativo crescimento de 27,96% (ou 19.793.882 novos acessos) na base de assinantes da telefonia móvel, as vendas nominais do quarto mês de 2006 foram 45,46% inferiores ao mesmo mês do ano passado, quando se registrou adesão de mais de 2,1 milhões de novos assinantes.

De janeiro a abril deste ano, 4.373.651 novos assinantes aderiram à telefonia móvel, número 18,53% inferior aos 5.184.728 de adesões do mesmo quadrimestre do ano passado. Mesmo em queda, o resultado de abril manteve a tendência de crescimento da densidade do serviço móvel no País – o índice avançou de 48,14 em março para 48,72 em abril, contra 46,58 em dezembro de 2005.

O indicador (densidade), que é utilizado internacionalmente para mostrar o número de acessos em operação para cada grupo de 100 habitantes, cresceu 4,59% este ano no Brasil e 26,22% em 12 meses. A mais elevada densidade no País é do Distrito Federal, com índice de 118,5 – ou 1,18 acessos móveis para cada habitante. E, a menor, é a do Maranhão (índice de 19,48 – ou 0,19 acesso móvel para cada habitante).

O Rio Grande do Sul permanece com a segunda melhor densidade entre as unidades da federação (índice de 64,67), seguido do Rio de Janeiro (64,15) e Mato Grosso do Sul (63,76). Goiás, com densidade de 57,92, continua em acelerado ritmo de expansão no indicador e acaba de supe-rar Santa Catarina (57,26), que está à frente do Mato Grosso (55,81), São Paulo (54,51), Paraná (52,01) e Minas Gerais (48,78).

O Piauí detém a primeira posição entre as unidades da federação quando o assunto é crescimento da densidade. O Estado registra avanço de 9,67%

4.7. Peso da Carga Tributária

A carga tributária (impostos) brasileira está entre 40% e 63% do valor da conta do serviço telefônico, fixo e móvel, cobrada mensalmente do usuário. Desse percentual, a maior carga é oriunda do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS cobrado pelos Estados que variam de 25% a 35%22.

Naqueles Estados onde a alíquota do ICMS é mais baixa, de 25%, a carga tributária representa 40,1542% do valor da conta do serviço telefônico, como Acre, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Piauí, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Nos Estados onde a alíquota do ICMS é 30%, como o Rio de Janeiro, carga tributária sobe para 50,7159% no Estado, ou seja, metade do valor pago pelo serviço está representado por impostos. No Mato Grosso a situação do pós-pago é ainda mais grave, pois a alíquota é de 30%, contra os 25% que incidem sobre o pré-pago. A fórmula de cálculo dos impostos é que faz com que a carga tributária seja muito maior que a soma dos valores nominais de cada imposto. Em Rondônia, onde o ICMS tem alíquota de 35%, o peso da carga tributária sobe para 62,9992%. Também incidem sobre os serviços de telecomunicações as alíquotas de 3% para o COFINS e de 0,65% do PIS/PASEP.

Essa realidade afasta grande parte da população dos benefícios do tele-fone e impede uma maior penetração ou uma mais ampla universaliza-ção dos serviços. Tal ônus está na contramão da tendência mundial das telecomunicações e faz do Brasil o maior cobrador de impostos entre os países com tradição no setor, superando, inclusive, a carga que aplica sobre produtos supérfluos como bebidas e cigarros.

22 Fonte Anatel: Anexo 11 – Tabela com as Alíquotas por Unidade da Federação.

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42 43

6. METODOLOGIA DE COMPOSIÇÃO DOS DADOS POR ÁREA DE REGISTRO

Neste trabalho, as análises estão restritas aos anos de 2004 e 2005, tendo em vista que a coleta de dados por localidade, das prestadoras de Serviço Móvel Pessoal, pela Anatel, passou a ter o acompanhamento pleno e mais eficiente em 2004, após a migração para o SMP, em fevereiro de 2004, da última prestadora de Serviço Móvel Celular, a Telemig Celular S.A.. Esses dados por localidade permitem melhor acompanhamento, permitindo o agrupamento nas Unidades da Federação e nas 67 (sessenta e sete) Áreas de Registro do Plano Geral de Códigos Nacionais – PGCN23.

Até 2004, quando as empresas eram todas autorizadas do Serviço Móvel Celular, o acompanhamento e o controle da Anatel eram feitos a par-tir de informações fornecidas pelas próprias operadoras no sistema de acompanhamento da Anatel, com detalhamento apenas por Unidade da Federação, não permitindo a análise por localidade e, conseqüentemente, por Área de Registro.

Para a realização das análises de penetração do Serviço Móvel Pessoal e obtenção dos resultados, por Área de Registro, objeto deste trabalho, foi necessário compor uma base de dados específica, ainda não existente na Anatel.

A seguir descreveremos a metodologia utilizada para a tabulação dos dados, por Área de Registro, nos anos de 2004 e 2005:

A coleta de informações, por localidade, para compor a base de dados que servirão para as análises, foi feita em 3 (três) etapas, a seguir:

1) A primeira etapa, na Anatel, na qual coletamos os dados de acessos móveis do SMP em operação nos segmentos: por código nacional, por grupo econômico, por Unidade da Federação e por modalidade de serviço, pré e pós-pago.

este ano e 49,12% em 12 meses – apesar de permanecer com a segunda mais baixa densidade nacional (índice de 23,71). O segundo maior crescimento no indicador em 2006 é do Rio Grande do Norte – 9,11%, seguido da Paraíba, (8,9%), Bahia (8,62%), Pernambuco (7,99%), Alagoas (7,93%), Ceará (7,66%) e Tocantins (7,48%).

A manutenção do bom desempenho dos estados do Nordeste explica a recuperação da densidade na Região, que era de 21,32% em 2004, chegou a 30,52% em dezembro de 2005 e agora está em 33,02%, índice que é ainda o menor entre todas as regiões brasileiras. O crescimento da densidade no Nordeste em 12 meses foi, no entanto, de 41,72%, um recorde entre as cinco regiões.

O Norte detém a segunda menor densidade (índice de 36,1%) regional. A Região Sudeste, a mais rica do País, mantém a terceira posição no indi-cador (índice de 54,58%), enquanto a Região Sul tem a segunda melhor densidade (índice de 58,24%), atrás apenas do Centro-Oeste, líder no indicador com índice de 69,35%.

Em relação ao mercado, a prestadora Vivo permanece na liderança entre as prestadoras brasileiras de telefonia móvel, com 33,35% do mercado - uma pequena redução em relação aos 33,71% de março. Em abril do ano passado, mês em que a Anatel passou a disponibilizar a participação das prestadoras no mercado, a Vivo detinha 38,82% do mercado.

A TIM mantém a segunda colocação do mercado, com 23,58% (23,53% em março), seguida da Claro, com 22,02% (21,75% em março). A Oi (Telemar) tem 12,65% (12,55% em março); a Telemig/Amazônia Celular, 5,09% (5,18% em março); a 14BrasilTelecom GSM tem 2,78% (2,75% em março). A CTBC Telecom Celular tem 0,44%, enquanto a Sercomtel Celular continua com 0,09% do mercado.

A tecnologia GSM permanece em expansão e na liderança do mercado, com 50.098.252 acessos (eram 46.009.905 em janeiro), ou 55,31% do total. A tecnologia CDMA tem 24.450.591 acessos (26,99%) e a TDMA, 15.916.485 (17,57%). A Tecnologia analógica AMPS possui apenas 118.859 acessos (0,13% do total).

23 Plano Geral de Códigos Nacionais - PGCN, aprovado pela Resolução nº 263, de 8 de junho de 2001.

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4) Determinação do 2º fator de ponderação (F2), que representa as diferenças entre a somatória dos valores estimados, encontrados para 2004 e 2005, e os valores do PIB Brasil desses anos, divulgado pelo IBGE;

5) Cálculo do PIB ajustado para 2004 e 2005, por localidade, com a distribuição das diferenças (F2) proporcionalmente à participação do PIB das localidades no PIB Brasil (F1), de forma a igualar a somatória do PIB das localidades com o PIB Brasil divulgado pelo IBGE, para 2004 e 2005;

6) Determinação do PIB per capita, para 2004 e 2005, com base nos dados de PIB e população levantados.

Apesar das possíveis distorções da metodologia aplicada, consideramos que as mesmas não deverão influir de forma significativa nas análises, principalmente se considerarmos o agrupamento das mais de 5 mil loca-lidades em 67 Áreas de Registro.

Na coleta de dados de domicílios segundo classificação sócio-econômica, conseguimos a base de 2004 e 2005, por localidade, na empresa res-ponsável pela composição das informações para divulgação na Revista Teletime, Target Marketing S/C Ltda – Brasil em Foco.

A partir da base de dados elaborada, procedemos ao agrupamento das localidades por área de registro, a partir do qual foram feitas as análises e comparações deste trabalho, conforme demonstrado nas tabelas anexas.

2) A segunda etapa, no site do IBGE24, coletamos dados de população, PIB e PIB per capita, de 1999 até 2003 e,

3) A terceira etapa, na Target25, coletamos dados de domicílios segundo classificação sócio-econômica.

A base de dados foi elaborada em arquivos Excel, por localidade, sendo incluída a Área de Registro correspondente às localidades brasileiras, permitindo filtrar os dados por Área de Registro.

O IBGE, até a data de elaboração do presente estudo, havia divulgado os seguintes dados: população, PIB e PIB per capita, por localidade, até 2003; estimativa da população, por localidade, para os anos de 2004 e 2005 e; estimativa dos valores do PIB e PIB per capita, total Brasil, para os anos de 2004 e 2005.

Assim, sem os dados de PIB e PIB per capita, por localidade, de 2004 e 2005, elaboramos uma tabela estimativa, aplicando uma metodologia empírica, a partir dos valores de 2003 e da média de crescimento verifi-cado em cada localidade no período de 1999 a 2003, conforme descrito a seguir:

1) Determinação do crescimento médio anual de cada localidade durante o período 1999 a 2003;

2) Aplicação do crescimento médio encontrado ao PIB das localida-des, nos valores de 2003, para estimar-se o PIB de 2004 e posterior-mente o de 2005, a partir do valor estimado para 2004;

3) Cálculo do 1º fator de ponderação (F1), que representa o percentual de participação do PIB de cada localidade no PIB Brasil. Para o cál-culo desse fator, utilizaram-se os dados de 2003 do IBGE, relativos ao PIB de cada localidade dividido pelo PIB Brasil de 2003. Esse processo foi adotado tanto para o PIB ajustado de 2004 quanto 2005;

24 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.25 Target Marketing S/C Ltda – Brasil em Foco.

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46 47

7. RESULTADOS

Analisando-se as tabelas de PIB per capita e densidade, constantes do ANEXO C, ambas por Área de Registro, conclui-se pela existência de forte correlação entre os valores do PIB per capita e da densidade. Ou seja, as Áreas com maior densidade são aquelas que também apresentam os maiores valores do PIB per capita. Observaram-se, entretanto, alguns pontos discrepantes, considerados como tais as ocorrências onde a den-sidade não corresponde ao valor do PIB, tanto nas situações onde a den-sidade é relativamente pequena em relação ao PIB quanto nas inversas, onde a densidade é relativamente alta em relação ao valor do PIB.

A metodologia adotada para determinação de discrepâncias foi a compa-ração das Áreas cuja densidade encontra-se abaixo da média nacional, porém com o valor do PIB superior ao da média nacional e as Áreas com densidade acima da média nacional, porém com o PIB abaixo.

Das 67 Áreas de Registro que compõem o território nacional, foram identificados 16 pontos discrepantes em 2004 e 17 pontos discrepantes em 2005, conforme mostrado nas tabelas a seguir:

2004: PIB per capita Brasil: R$ 9.729,00

Densidade média Brasil: 35,62

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48 49

7.2. PIB baixo e densidade alta - 2004

Tabela 4 (b) - Áreas de Registro com PIB baixo e densidade alta - 2004

Área deRegistro

Município commaior concentração

populacional

PIB per capita(R$)

Densidade População (mil)

37 Divinópolis(MG)

6.924 39,55 1.133

48 Florianópolis(SC)

9.204 53,12 1.776

62 Goiânia (GO) 6.963 49,77 3.313

65 Cuiabá (MT) 9.263 48,38 1.455

67 Campo Grande (MS) 9.668 48,75 2.231

96 Macapá (AP) 6.557 36,21 547

2005: PIB per capita Brasil: R$ 10.520,00

Densidade média Brasil: 46,81

7.1. PIB alto e densidade baixa - 2004

Tabela 4 (a) - Áreas de Registro com PIB alto e densidade baixa - 2004

Área deRegistro

Município commaior concentração

populacional

PIB per capita(R$)

Densidade População (mil)

14 Bauru (SP) 10.544 30,40 2.206

15 Sorocaba (SP) 11.033 29,31 1.824

17 São José do RioPreto (SP)

13.543 30,34 1.816

18 PresidentePrudente (SP)

10.945 25,96 1.759

27 Vitória (ES) 10.361 35,37 2.689

42 Ponta Grossa(PR)

10.464 25,89 1.421

46 FranciscoBeltrão (PR)

11.417 20,19 591

49 Lages (SC) 14.243 24,47 1.605

66 Rondonópolis(MT)

10.259 32,90 1.294

79 Aracaju (SE) 10.675 24,68 2.287

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50 51

7.4. PIB baixo e densidade alta - 2005

Tabela 5 (b) - Áreas de Registro com PIB baixo e densidade alta - 2005

Área deRegistro

Município commaior concentração

populacional

PIB per capita(R$)

Densidade População (mil)

21 Rio de Janeiro (RJ) 9.478 66,65 11.826

37 Divinópolis(MG)

6.890 55,52 1.149

48 Florianópolis(SC)

9.388 67.94 1.809

62 Goiânia (GO) 7.473 66,30 3.388

65 Cuiabá (MT) 9.670 60,87 1.481

67 Campo Grande (MS) 10.012 62,52 2.264

81 Recife (PE) 6.473 47,90 6.235

85 Fortaleza (CE) 5.114 48,00 4.068

7.5. Análise das situações das discrepâncias em 2004 e 2005

As discrepâncias em 2004 e 2005 apresentam pouca variação no que se refere àquelas onde a densidade é baixa em relação ao PIB. Dentre as áreas presentes em 2004, somente a área 27 (Vitória – ES) não figura em 2005. Na situação inversa, ou seja, alta densidade e PIB baixo, a relação de 2005 apresenta 3 áreas não presentes em 2004, quais sejam: 21 (Rio de Janeiro – RJ), 81 (Recife – PE) e 85 (Fortaleza – CE). Deixou de figurar em 2005 a área 96 (Macapá – AP).

Uma avaliação superficial das discrepâncias mostra que, além da corre-lação entre a densidade e o PIB per capita, as áreas metropolitanas, com maior densidade populacional, são as que mais demandam o Serviço Móvel. Note-se que, em 2005, 8 das 9 áreas identificadas são relativas às áreas onde os municípios de maior concentração são capitais estaduais.

7.3. PIB alto e densidade baixa - 2005

Tabela 5 (a) - Áreas de Registro com PIB alto e densidade baixa - 2005

Área deRegistro

Município commaior concentração

populacional

PIB per capita(R$)

Densidade População (mil)

14 Bauru (SP) 10.703 42,86 2.238

15 Sorocaba (SP) 11.257 39,99 1.859

17 São José do RioPreto (SP)

14.514 41,94 1.839

18 PresidentePrudente (SP)

11.142 37,15 1.775

42 Ponta Grossa(PR)

11.041 37,44 1.433

46 FranciscoBeltrão (PR)

12.225 31,31 591

49 Lages (SC) 15.303 37,53 1.618

66 Rondonópolis(MT)

11.654 46,65 1.322

79 Aracaju (SE) 53.253 35,81 1.968

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52 53

7.6. Análise do atendimento por modalidade, grupos econômicos e Unidade da Federação, em 2004 e 2005

As tabelas constantes do Anexo G evidenciam a quantidade de acessos por Área de Registro a partir do grupo econômico e modalidade de ser-viço pré e pós-pago.

Observa-se, em geral, que para todas as Áreas de Registro o percentual de terminais em operação na modalidade pré-pago é significantemente maior do que para a modalidade pós-pago.

Focando a análise no grupo econômico, nota-se que a Vivo possui, em praticamente todas as Áreas de Registro de São Paulo, exceto a Área 16, o maior percentual de terminais em ambas as modalidades de serviço. Na Área 16, a Claro, na modalidade pré-pago, possui 39 % do total da Área.

Comparando-se as Áreas de Registro nas Unidades da Federação, São Paulo e Acre, em função do grupo econômico, observa-se que, de acordo com a Lei do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade26, a Vivo possui domínio de mercado.

Centrando a análise por Unidade da Federação, conforme consta do ANEXO H, observa-se um forte e representativo contraponto entre o percentual de acessos em operação e a relação destes com o total Brasil. Nota-se que São Paulo contempla 9 Áreas de Registro, com 25 % do total Brasil. Por outro lado, o Acre contempla 0,28 % do Total Brasil, com uma Área de Registro.

Outros cruzamentos de dados foram feitos e os resultados encontrados reforçam as análises realizadas, para a penetração do SMP, nas 67 Áreas de Registro, e encontram-se nos Anexos, como informações adicionais.

Nas áreas do interior, com predominância da atividade agropecuária e menor densidade populacional, a demanda é menor.

Tabela 6 - Áreas de Registro com maior número de acessos móveis (+ de 2 milhões) em 2005

Área deRegistro

Município commaior concentração

populacional

Acessos (mil) População (mil)

Densidade

11 São Paulo (SP) 12.232 20.917 58,48

21 Rio de Janeiro (RJ) 7.881 11.826 66,65

31 Belo Horizonte (MG) 4.097 6.818 60,09

51 Porto Alegre (RS) 4.013 5.556 72,23

81 Recife (PE) 2.986 6.234 47,90

61 Brasília (DF) 2.929 3.264 89,73

19 Campinas (SP) 2.575 4.995 51,54

62 Goiânia (GO) 2.247 3.388 66,30

71 Salvador (BA) 2.196 3.504 62,69

41 Curitiba (PR) 2.164 3.508 61,67

Total 43.320 70.010 61,88

Brasil 86.210 184.184 46,81

Participação (%) 50% 38% 132%

Na Tabela 6, foram listadas as Áreas de Registro das localidades de maior concentração correspondentes, com mais de 2 milhões de acessos em 2005. Como era previsível, os grandes centros urbanos, na maioria capi-tais estaduais, foram aqueles que apresentaram os valores mais signifi-cativos. Note-se que apenas Campinas, no Estado de São Paulo, situa-se no interior do estado. As 10 Áreas de Registro possuem, no conjunto, 50% dos acessos móveis e 38% da população do País. Em conseqüência, a densidade média desse conjunto é 1,3 vezes maior do que a densidade média nacional, corroborando a observação anterior de maior demanda do serviço móvel nas áreas metropolitanas.

26 §§ 2º e 3º, do Art. 20, da Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994.

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PIB (per capita)

Área de registro

PIB per capita x %Pré-pago x % Pós-pago (2004)

PIB

per c

apita

(R$

mil)

14,000

16,000

12,000

10,000

8,000

6,000

4,000

2,000

0,00061 11 51 71 92 41 31 27 21 67 65 48 62 96 81 69 84 85 95 68 83 91 63 82 86 98

% Pré-pago % Pós-pago

Gráfico 6 - PIB per capita e Percentual de Pré-pago e Pós-pago nas Capitais – 2004

PIB (per capita)

Área de registro

PIB per capita x %Pré-pago x % Pós-pago (2005)

PIB

per c

apita

(R$

mil)

14,000

16,000

12,000

10,000

8,000

6,000

4,000

2,000

0,00061 11 51 71 92 41 31 27 21 67 65 48 62 96 81 69 84 85 95 68 83 91 63 82 86 98

% Pré-pago % Pós-pago

Gráfico 7 - PIB per capita e Percentual de Pré-pago e Pós-pago nas Capitais - 2005

Adicionalmente, outras análises foram realizadas para avaliar o compor-tamento do serviço Pré-pago, considerando-se outras Áreas de Registro, sejam aquelas com os maiores valores de PIB per capita ou com maior densidade. Em todas, observou-se o mesmo comportamento, ou seja, a inexistência de qualquer correlação entre o nível de renda e a modali-dade do serviço.

Essas análises podem ser mais claramente visualizadas nos Gráficos de 8 a 15, a seguir:

7.7. Análise da relação entre o PIB per capita e Percentual de acessos Pré-pago, em 2004 e 2005

O senso comum e a observação puramente empírica do mercado de ser-viço móvel indicam que a modalidade de serviço pré-pago está associada às populações de menor renda. Esse conceito talvez tenha se originado na sua própria implantação, visto que, ao menos no Brasil, as operadoras introduziram esse serviço como uma forma simplificada, sem necessi-dade de trâmites burocráticos e um custo menor de acesso, resultado da inexistência da tarifa de assinatura básica. Vale lembrar que, inicial-mente, o pré-pago sofria uma série de restrições de uso, a exemplo da impossibilidade do seu funcionamento em roaming.

Hoje, entretanto, o conceito do serviço é bastante diverso do passado. Excluindo-se a forma de pagamento e a não cobrança da assinatura básica, o usuário do serviço pré-pago goza das mesmas facilidades e serviços do pós-pago. Dessa forma, qualquer correlação entre o valor da renda, representado neste trabalho pelo PIB per capita, e a maior ou menor participação do pré-pago atualmente, carece de fundamentação. Para avaliação de uma possível correlação, estabelecemos um gráfico com os valores do PIB per capita e da participação percentual do pós-pago e pré-pago para os exercícios de 2004 e 2005 limitados às áreas de registro cuja maior concentração são as capitais estaduais. A adoção dessa metodologia baseou-se na representatividade, em termos quanti-tativos, dessas áreas, e para exclusão de pontos discrepantes, tornando mais significativa uma possível extrapolação dos resultados para outras áreas.

Como resultado, tanto em 2004 como em 2005, como pode ser observado nas Figuras nº 7 e 8, não se verifica nenhuma correlação entre o valor do PIB per capita e da participação percentual da modalidade pré-pago e pós-pago. Enquanto a curva do PIB per capita variou de pouco mais de R$ 14 mil a pouco menos R$ 3 mil, nos pontos extremos, as curvas for-madas pelos percentuais de participação do pós-pago e pré-pago dessas áreas apresentou valores com variações insignificantes.

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90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR61 AR51 AR21 AR48 AR53 AR62 AR41 AR11 AR67 AR65 AR54 AR31 AR71 AR47 AR81

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com alta densidade - 2004

% Pré-pago Densidade

Gráfico 8 - Áreas de Registro com Densidade Alta – 2004

90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR46 AR86 AR98 AR94 AR73 AR33 AR75 AR93 AR87 AR99 AR88 AR77 AR74 AR89 AR97

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com baixa densidade - 2004

% Pré-pago Densidade

Gráfico 9 - Áreas de Registro com Densidade Baixa – 2004

90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR61 AR51 AR46 AR21 AR62 AR53 AR71 AR67 AR41 AR65 AR31 AR47 AR11 AR54 AR37

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com alta densidade - 2005

% Pré-pago Densidade

Gráfico 10 - Áreas de Registro com Densidade Alta – 2005

90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR38 AR28 AR94 AR98 AR73 AR75 AR87 AR33 AR93 AR88 AR99 AR77 AR74 AR89 AR97

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com baixa densidade - 2005

% Pré-pago Densidade

Gráfico 11 - Áreas de Registro com Densidade Baixa – 2005

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90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR22 AR10 AR54 AR12 AR24 AR64 AR61 AR40 AR11 AR51 AR71 AR17 AR15 AR17 AR34

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com PIB per capita alto - 2004

% Pré-pago Densidade

Gráfico 12 – Áreas de Registro com PIB per capita Alto – 2004

90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR97 AR93 AR91 AR33 AR63 AR82 AR77 AR87 AR75 AR86 AR74 AR98 AR99 AR88 AR89

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com PIB per capita baixo - 2004

% Pré-pago Densidade

Gráfico13 - Áreas de Registro com PIB per capita Baixo – 2004

90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR22 AR79 AR64 AR19 AR54 AR24 AR12 AR49 AR61 AR71 AR17 AR47 AR51 AR45 AR55

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com PIB per capita alto - 2005

% Pré-pago Densidade

Gráfico14 - Áreas de Registro com PIB per capita Alto – 2005

90,000

100,000

80,000

70,000

60,000

50,000

40,000

30,000

20,000

10,000

0,000AR73 AR38 AR63 AR91 AR33 AR82 AR75 AR77 AR87 AR74 AR99 AR86 AR98 AR88 AR89

PIB (per capita)

Área de registro

Área de registro com PIB per capita baixo - 2005

% Pré-pago Densidade

Gráfico 15 - Áreas de Registro com PIB per capita Baixo - 2005

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Assim, pelas análises realizadas, não se pode concluir que o grau elevado de Pré-pago no Brasil retrate o grau de riqueza ou pobreza dos usuá-rios do serviço, uma vez que, neste trabalho não foi realizada nenhuma análise estatística para comprovar esse fenômeno, com dados de renda familiar, classe social e número de acessos Pré-pago.

7.8. Análise do atendimento nas Classes Sociais em 2004 e 2005

A análise do atendimento das classes sociais foi prejudicada, uma vez que não foi possível obter os dados de acessos móveis abertos por classe de domicílio.

Uma análise superficial foi feita comparando-se os dados de domicílios e acessos móveis, por Área de Registro, onde mais uma vez pode-se concluir que nas Áreas de Registro onde a densidade e o PIB per capita estão abaixo da média Brasil também encontramos o menor número de domicílios atendidos. As tabelas constantes do ANEXO I demonstram esta situação e como estão as distribuições de domicílios, por Área de Registro.

8. PROPOSTAS DE AÇÃO

Diante das análises e resultados obtidos neste trabalho, e da relevância do assunto, constatamos que a oferta de serviços de telecomunicações ainda é deficiente nas Áreas de Registro onde se encontram a grande parcela das classes menos favorecidas da sociedade e nas áreas com baixa densidade populacional, como é o caso das localidades com predo-minância da atividade agropecuária. É bastante relevante o fato de que, se 90% da população brasileira têm possibilidade de acesso ao serviço móvel, apenas 56% dos municípios estão cobertos27.

Hoje já existem várias alternativas tecnológicas e serviços adequados de telecomunicações para atendimento dessas áreas que demandam menor volume de investimentos e maior eficiência na prestação do serviço móvel.

Como proposta de ação, destacamos uma opção regulatória e duas opções tecnológicas que, regulamentadas pela Anatel, possuem um grande potencial para mudança do cenário da penetração dos serviços móveis em algumas regiões menos atendidas do Brasil:

8.1. Incentivo regulatório/fiscal28

A redução da carga tributária incidente sobre o serviço móvel, aliada a uma redução do valor das licenças e uso das radiofreqüências poderia atrair pequenas prestadoras para cobertura dessas áreas e segmentos da população ainda não atendidos.

27 Fonte: Anatel. Relatório de Atendimento Brasil 2006.28 VALENTE, Jarbas José. A Política de Banda Larga. Revista Teletime, São Paulo, a. 9, n. 87, p. 32-34, abr. 2006.

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Atualmente a regulamentação para telefonia móvel não prevê a univer-salização do serviço em áreas rurais ou de baixa densidade populacional, pois o serviço é prestado em regime privado. Uma alternativa para utili-zar a universalização sem alterar a LGT seriam as Parcerias Público-Pri-vadas, envolvendo as três esferas de governo (federal, estadual e muni-cipal), com o setor público oferecendo facilidades para implantação da infra-estrutura necessária à prestação do serviço, como já acontece com outros setores, como no caso das concessionárias de energia elétrica. No passado, ainda na época do Sistema Telebrás, algumas soluções para atendimento de municípios e comunidades isoladas foram implantadas com sucesso. A telefonia comunitária, por exemplo, onde prefeituras e organizações locais implantavam e operavam a infra-estrutura neces-sária enquanto a concessionária se responsabilizava simplesmente pela prestação do serviço, eliminava desses usuários o alto custo de acesso ao serviço de telefonia existente na época, o autofinanciamento. Nas peque-nas propriedades rurais, o acesso à rede pública era viabilizado pelo Ruralvan/Ruralcel, um conjunto de equipamentos que utilizava a cober-tura de estações rádio-base próximas à propriedade. O grande entrave desse serviço era o alto custo dos equipamentos terminais e a pouca cobertura do serviço na época, limitando seu uso aos usuários de maior renda e propriedades mais próximas dos grandes centros urbanos.

Outra solução seria a alteração no Anexo III da LGT, tabela de valores da taxa de fiscalização da instalação por estação – TFI, e cobrar um valor menor no SMP, com contrapartida das empresas de universalização e entrada em operação em regiões de baixa densidade populacional, como, por exemplo, abaixo de 30 mil habitantes.

8.2. Tecnologia CDMA 450

Operando na faixa de 450 MHz, essa tecnologia oferece baixo custo de implantação do serviço. Por utilizar freqüências mais baixas, com menor perda de propagação, essa tecnologia apresenta grandes vantagens na cobertura de grandes áreas com baixa densidade populacional. Nessa freqüência, pode-se instalar células com capacidade de 3 a 7 vezes supe-rior à cobertura das freqüências atualmente utilizadas pelas operadoras

móveis, podendo atingir raios médios próximos a 50 km. Diversos testes encontram-se em andamento em diferentes países do mundo, inclusive no Brasil.

Essa tecnologia, de terceira geração, que usa a mesma interface do CDMA 2000, permite a oferta de serviços de transmissão de voz e de dados de maneira eficiente, a partir de uma mesma infra-estrutura. Essa alterna-tiva também se mostra adequada para o atendimento de áreas periféricas dos grandes centros urbanos.

8.3. MVNO (Mobile Virtual Network Operators)

O MVNO é uma modalidade alternativa de prestação do serviço móvel a partir do conceito de revenda de minutos de uso adquiridos das opera-doras instaladas. Por tratarse de um conceito recente, ainda pouco difun-dido, existem opiniões controversas sobre a natureza de uma MVNO. Enquanto alguns artigos e trabalhos defendam o conceito de que uma MVNO possa ter sua própria rede, outros somente consideram como tal aquelas que se dedicam somente à atividade de revenda, sem deter infra-estrutura necessária à prestação do serviço. A presente proposta não estará adotando este ou aquele conceito, mas simplesmente avaliando os aspectos favoráveis dessa modalidade no atendimento às áreas com baixa penetração do serviço móvel.

A não imobilização de recursos em infra-estrutura é a primeira vanta-gem das MVNOs pois se traduz em maior flexibilidade e menores custos. Adicionalmente, elas possuem uma carga menor para aquisição de clien-tes uma vez que sua atuação se dará dentro de áreas e segmentos restri-tos. Outra característica que pode ser explorada por essa modalidade de prestadoras de serviço é a customização do atendimento. Para segmentos de baixa renda, por exemplo, ela poderá oferecer serviços simplificados de menor custo.

Consideradas as condições acima, as MVNOs poderão constituir-se como um instrumento eficiente no aumento da competição em áreas com pouca atratividade econômica, com conseqüente aumento dos acessos e da penetração nas áreas de baixa densidade.

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A introdução dessa modalidade, notadamente para atendimento dos seg-mentos de baixa renda, dependerá do sucesso da negociação entre as operadoras e as MVNOs e de uma regulamentação flexível que possa garantir vantagens efetivas para os usuários.

Existem ainda algumas barreiras regulatórias para a introdução do MVNO no Brasil e, para saná-las, algumas questões ainda devem ser tratadas como: espectro disponível; como as prestadoras de SMP irão ceder suas rede para prestadoras MVNO; criar o conceito de mercado de atacado; criar um modelo de precificação; aguardar qual modelo de negócios a Anatel irá apoiar; avaliar as margens do negócio e suas implicações nos negócios das atuais prestadoras; e; avaliar se os recursos para a terceira geração móvel e MVNO são concorrentes29.

Quanto a restrição para a introdução do MVNO no Brasil, está basi-camente na alteração do Art. 131, da Lei nº 9.472, Lei Geral de Tele-comunicações - LGT, de 16 de julho de 1997, que prevê a autorização para prestação do serviço vinculada ao uso da radiofreqüência, ou seja, atualmente não existe a prestação de serviço sem a respectiva licença de radiofreqüência.

CONCLUSÕES

A partir da observação e análise dos dados obtidos, conclui-se que o modelo de competição adotado no Brasil e na maioria dos países do mundo, para exploração dos serviços móveis, foi o maior responsável pelo seu notável crescimento. Fato atestado pelos mais de 90 milhões de usuários do serviço no País que fazem com que, de cada 100 brasileiros, quase 50 possuam acesso ao serviço móvel.

A crescente participação do serviço pré-pago, que responde atualmente por mais de 80% dos acessos, constitui-se como um efetivo instrumento de democratização e universalização do serviço.

Entretanto, não se pode concluir que o grau elevado de Pré-pago no Bra-sil retrate o grau de riqueza ou pobreza dos usuários do serviço, uma vez que, neste trabalho não foi realizada nenhuma análise estatística para comprovar esse fenômeno, com dados de renda familiar, classe social e número de acessos Pré-pago.

Apesar dos números e indicadores expressivos, uma análise mais apro-fundada dos dados demonstra um problema decorrente da perversa dis-tribuição de renda que afeta a sociedade brasileira: uma grande con-centração de usuários nas parcelas mais abastadas da população e nas regiões metropolitanas com grande densidade demográfica e baixa pene-tração nas áreas isoladas ou com predominância de população de baixa renda. Algumas análises e estudos vêm sendo realizados no sentido de viabilizar o atendimento ao menos parcial desse segmento, com alterna-tivas que, em tese, pelo baixo valor dos investimentos, serão capazes de atrair operadoras a oferecerem serviços nessas áreas, sem necessidade de concessão de incentivos ou subsídios.

No capítulo anterior, apresentamos algumas propostas viáveis para enfrentamento do desafio de levar o serviço celular para regiões de baixa densidade populacional, que possam trazer competição e aumentar a penetração com empresas sustentáveis.

29 Fonte: Relatório preliminar da Anatel, abril 2006 – Revenda nos Serviços Móveis - MVNO.

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BRASIL. Portaria nº 1.538, de 4 de novembro de 1996. Aprova a Norma nº 25/96 – Critérios e Procedimentos para Determinação de Valores para as Tarifas de Uso das Redes de Serviço Móvel Celular e de Serviço Tele-fônico Público. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 5 nov. 1996.

BRASIL. Portaria nº 1.539, de 4 de novembro de 1996. Aprova a Norma nº 26/96 – Critérios para o Processamento e Repasse de Valores entre as Entidades Prestadoras de Serviço Móvel Celular e de Serviço Telefô-nico Público. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 5 nov. 1996.

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BRASIL. Portaria nº 1.541, de 4 de novembro de 1996. Aprova a Norma nº 28/96 – Plano de Numeração para Redes Públicas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular. Diário Oficial [da] República Federativa do Bra-sil, 5 nov. 1996.

BRASIL. Portaria nº 1.542, de 4 de novembro de 1996. Republica com alterações a Norma nº 11/94 – Critérios para Determinação de Valor nas Chamadas entre Assinantes do Serviço Telefônico Público e do Serviço Móvel Celular Faturadas pela Concessionária. Diário Oficial [da] Repú-blica Federativa do Brasil, 5 nov. 1996.

BRASIL. Portaria nº 1.545, de 4 de novembro de 1996. Submete a comen-tários públicos a Minuta do Edital de Concorrência do Serviço Móvel Celular – Nº 001/96 – SFO/MC. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 5 nov. 1996.

BRASIL. Lei nº 9.295 - Lei Mínima, de 19 de julho de 1996. Dispõe sobre os serviços de telecomunicações e sua organização, sobre o órgão regu-lador e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 20 jul. 1996.

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BRASIL. Resolução nº 319, de 27 de setembro de 2002. Aprova a Norma Critérios de Remuneração pelo Uso de Redes de Prestadoras do Serviço MóvelPessoal - SMP. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 28 SET. 2002.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação n º 001/2000/SPV – Anatel, de 28 de novembro de 2000. Objeto: subfaixas “C”, “D” e “E” do SMP. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 29 nov. 2000.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 001/2001/SPV – Anatel, de 15 de março de 2001. Objeto: subfaixa “E” – Região II e III do SMP. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 16 mar. 2001.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 002/2001/SPV – Anatel, de 2 de julho de 2001. Objeto: subfaixa “C” do SMP. Diário Oficial [da] Repú-blica Federativa do Brasil, 3 jul. 2001.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 001/2002/SPV – Anatel, de 22 de janeiro de 2002. Objeto: lotes de 1 a 10, subfaixa “D” e “E” – Regiões I, II e III do SMP (áreas remanescentes). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 22 jan. 2002.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 002/2002/SPV – Anatel, de 26 de agosto de 2002. Objeto: lotes de 1 a 10, subfaixa “D” e “E” – Regiões I, II e III do SMP (áreas remanescentes). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 27 ago. 2002.

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BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 001/2004/SPV – Anatel, de 20 de fevereiro de 2004, revogado pelo Ato nº 43.601, de 01 de abril de 2004. Objeto: lotes 1, 2, 3 e 8, subfaixa “E” do SMP (decorrentes de renúncia da Licitação nº 002/2002/SPV – Anatel, de 26 de agosto de 2002. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 21 fev. 2004.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 002/2004/SPV – Anatel, de 13 de julho de 2004. Objeto: lotes 1, 2.1, 2.2, 3.1, 3.2 e 8, subfaixa “E” do SMP. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 14 jul. 2004.

BRASIL. Anatel. Edital de Licitação nº 002/2005/SPV – Anatel, de 4 de novembro de 2005. Objeto: lotes 1, 2.1, 2.2 e 8, subfaixa “E” do SMP (sessão pública de 7 de março de 2006, Licitação deserta, aviso de 13 de março de 2006.

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ANEXO A – TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO (2004 E 2005)

Total de Acessos por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2004

AR UF Município de maior con-centração populacional na

Área de Registro

Habilita-das

Desabili-tadas

Reabili-tadas

Total em Operação

11 SP São Paulo 753.241 305.124 17.303 9.897.601

12 SP São José dos Campos 76.298 20.757 153 820.724

13 SP Santos 63.658 26.359 83 776.129

14 SP Bauru 70.593 11.357 30 680.506

15 SP Sorocaba 50.220 10.835 81 544.862

16 SP Ribeirão Preto 101.688 28.038 66 1.003.235

17 SP São José do Rio Preto 56.932 14.293 38 557.909

18 SP Presidente Prudente 48.342 6.825 57 460.701

19 SP Campinas 177.701 43.665 357 1.992.502

21 RJ Rio de Janeiro 497.698 225.949 5.695 6.625.937

22 RJ Cabo Frio/Bacia de Campos 88.436 26.695 657 818.064

24 RJ Volta Redonda 67.405 17.632 241 618.783

27 ES Vitória 97.429 29.412 373 967.239

28 ES Cachoeiro de Itapemirim 17.781 3.322 26 137.697

31 MG Belo Horizonte 294.621 98.235 4.191 3.097.474

32 MG Juiz de Fora 64.134 17.037 835 572.339

33 MG Governador Valadares 31.326 10.449 431 297.297

34 MG Uberlândia 82.659 27.606 249 791.030

35 MG Poços de Caldas 96.884 22.780 1.060 793.705

37 MG Divinópolis 53.513 13.077 393 454.677

38 MG Montes Claros 60.776 14.063 487 443.961

41 PR Curitiba 177.454 39.827 11.264 1.734.144

42 PR Ponta Grossa 44.770 6.880 2.684 371.164

43 PR Londrina 73.015 11.268 2.675 611.716

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Total de Acessos por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2004

AR UF Município de maior con-centração populacional na

Área de Registro

Habilita-das

Desabili-tadas

Reabili-tadas

Total em Operação

82 AL Maceió 60.900 23.301 3.000 679.414

83 PB João Pessoa 66.332 27.144 4.184 761.681

84 RN Natal 76.592 25.143 4.399 793.846

85 CE Fortaleza 110.661 55.751 7.572 1.372.703

86 PI Terezina 42.393 11.585 1.843 374.787

87 PE Petrolina 22.907 6.481 461 234.225

88 CE Joazeiro do Norte / Itapipoca

37.050 9.791 984 346.179

89 PI Picos 6.291 1.267 235 43.102

90 PA Belém 152.079 43.989 892 1.301.730

91 AM Manaus 85.228 37.781 755 959.278

92 PA Santarém 8.386 3.092 159 124.945

94 PA Marabá 12.362 5.282 145 189.284

95 RR Boa Vista 8.653 3.280 119 106.475

96 AP Macapá 22.043 7.432 163 215.317

97 AM Tefé 2.105 488 28 19.024

98 MA São Luís 65.105 18.107 505 589.717

99 MA Imperatriz 30.246 6.720 220 235.858

Total Brasil: 6.327.204 2.056.029 145.668 65.605.577

Total de Acessos por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2004

AR UF Município de maior con-centração populacional na

Área de Registro

Habilita-das

Desabili-tadas

Reabili-tadas

Total em Operação

44 PR Maringá 66.698 12.555 5.105 563.223

45 PR Foz do Iguaçu 44.822 9.379 3.318 424.126

46 PR Francisco Beltrão 15.647 2.574 1.146 119.386

47 SC Blumenau 126.094 23.690 8.575 1.063.717

48 SC Florianópolis 109.983 28.393 10.787 960.734

49 SC Lages 53.044 7.335 3.839 396.052

51 RS Porto Alegre 346.657 88.955 9.117 3.405.081

53 RS Pelotas 72.308 12.966 1.467 550.933

54 RS Caxias do Sul 91.818 20.717 2.355 922.350

55 RS Santa Maria 109.305 18.937 2.254 984.334

61 DF/GO

Brasília 227.282 83.834 1.747 2.244.601

62 GO Goiânia 191.805 54.110 924 1.686.141

63 TO Palmas 53.178 8.330 233 294.953

64 GO Rio Verde 59.894 13.277 290 469.650

65 MT Cuiabá 74.873 38.837 239 716.509

66 MT Rondonópolis 49.932 18.591 115 435.001

67 MS Campo Grande 114.873 57.954 840 1.103.845

68 AC Rio Branco 23.445 9.685 96 175.199

69 RO Porto Velho 52.140 28.009 181 472.785

71 BA Salvador 132.912 60.677 1.489 1.572.178

73 BA Ilhéus 39.175 10.181 172 318.349

74 BA Joazeiro 13.107 3.909 48 111.039

75 BA Feira de Santana 50.028 13.091 196 441.046

77 BA Vitória da Conquista 22.703 6.908 141 193.861

79 SE Aracajú 47.482 14.010 280 485.564

81 PE Recife 182.092 91.006 15.621 2.077.959

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76 77

Total de Acessos por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2005

AR UF Município de maior con-centração populacional na

Área de Registro

Habilita-das

Desabili-tadas

Reabili-tadas

Total em Operação

11 SP São Paulo 651.703 233.917 1.569 12.232.209

12 SP São José dos Campos 65.979 24.280 217 1.062.812

13 SP Santos 59.141 21.081 113 968.363

14 SP Bauru 67.854 15.729 54 959.323

15 SP Sorocaba 49.451 13.431 44 743.379

16 SP Ribeirão Preto 91.341 31.450 163 1.333.960

17 SP São José do Rio Preto 51.010 14.069 85 771.233

18 SP Presidente Prudente 44.166 11.461 26 659.409

19 SP Campinas 160.356 51.995 368 2.574.534

21 RJ Rio de Janeiro 484.851 223.699 2.286 7.881.456

22 RJ Cabo Frio/Bacia de Campos 84.676 40.766 288 996.525

24 RJ Volta Redonda 61.991 25.909 145 770.512

27 ES Vitória 97.584 48.431 236 1.274.845

28 ES Cachoeiro de Itapemirim

15.827 7.359 25 191.493

31 MG Belo Horizonte 360.142 111.001 3.242 4.096.775

32 MG Juiz de Fora 73.448 21.082 772 798.088

33 MG Governador Valadares 43.848 11.709 498 428.053

34 MG Uberlândia 100.417 27.373 186 1.150.113

35 MG Poços de Caldas 102.064 29.229 1.574 1.125.415

37 MG Divinópolis 55.334 16.014 584 638.181

38 MG Montes Claros 60.225 15.067 773 630.187

41 PR Curitiba 128.968 42.437 147 2.163.749

42 PR Ponta Grossa 41.136 8.625 23 536.705

43 PR Londrina 62.033 17.620 82 872.036

44 PR Maringá 54.873 12.966 56 801.985

45 PR Foz do Iguaçu 43.454 12.453 33 583.257

46 PR Francisco Beltrão 16.736 4.953 9 185.091

Total de Acessos por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2005

AR UF Município de maior con-centração populacional na

Área de Registro

Habilita-das

Desabili-tadas

Reabili-tadas

Total em Operação

47 SC Blumenau 112.802 33.436 92 1.443.377

48 SC Florianópolis 75.314 20.795 134 1.228.786

49 SC Lages 52.739 10.102 19 607.336

51 RS Porto Alegre 226.850 144.894 10.159 4.013.345

53 RS Pelotas 46.180 18.467 801 687.578

54 RS Caxias do Sul 64.973 39.617 2.790 1.119.036

55 RS Santa Maria 71.403 46.923 3.224 1.191.312

61 DF/GO

Brasília 180.665 81.576 662 2.928.912

62 GO Goiânia 144.012 55.225 197 2.246.500

63 TO Palmas 46.870 14.688 169 457.106

64 GO Rio Verde 48.626 10.478 55 672.489

65 MT Cuiabá 56.157 27.976 64 901.530

66 MT Rondonópolis 43.350 6.746 20 616.900

67 MS Campo Grande 87.013 30.396 116 1.415.812

68 AC Rio Branco 19.484 6.523 52 245.673

69 RO Porto Velho 47.283 14.305 38 659.434

71 BA Salvador 176.050 64.125 468 2.196.292

73 BA Ilhéus 48.789 12.581 83 527.233

74 BA Joazeiro 16.888 3.890 14 183.883

75 BA Feira de Santana 65.988 14.684 180 725.448

77 BA Vitória da Conquista 26.742 7.064 66 306.783

79 SE Aracajú 50.115 18.202 147 704.716

81 PE Recife 196.345 49.164 283 2.986.648

82 AL Maceió 65.360 16.070 247 1.004.401

83 PB João Pessoa 68.070 28.769 380 1.114.549

84 RN Natal 79.461 23.179 444 1.181.735

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78 79

ANEXO B - POPULAÇÃO, ACESSOS E DENSIDADE POR ÁREA DE REGISTRO (2004 E 2005)

População, Acessos e Densidade por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2004

Área de Registro População Acessos Densidade

11 20.386.962 9.897.601 47,32

12 2.157.495 820.724 37,38

13 1.885.780 776.129 40,44

14 2.206.423 680.506 30,40

15 1.823.767 544.862 29,31

16 2.662.055 1.003.235 37,09

17 1.815.822 557.909 30,34

18 1.759.343 460.701 25,96

19 4.769.964 1.992.502 39,89

21 11.699.876 6.625.937 56,03

22 1.912.101 818.064 42,08

24 1.591.773 618.783 38,35

27 2.688.737 967.239 35,37

28 663.287 137.697 20,44

31 6.698.941 3.097.474 45,43

32 1.924.500 572.339 29,43

33 2.331.676 297.297 12,72

34 2.054.595 791.030 37,92

35 2.660.166 793.705 29,44

37 1.133.237 454.677 39,55

38 2.187.406 443.961 20,11

41 3.425.212 1.734.144 49,43

42 1.420.988 371.164 25,89

43 1.865.063 611.716 32,59

44 1.762.308 563.223 31,96

45 1.070.783 424.126 39,03

Total de Acessos por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2005

AR UF Município de maior con-centração populacional na

Área de Registro

Habilita-das

Desabili-tadas

Reabili-tadas

Total em Operação

85 CE Fortaleza 133.304 41.282 643 1.952.552

86 PI Terezina 42.924 9.922 147 571.838

87 PE Petrolina 31.530 4.858 200 405.452

88 CE Joazeiro do Norte / Itapipoca 44.958 11.209 112 577.105

89 PI Picos 6.399 1.500 69 80.369

90 PA Belém 131.469 39.276 175 1.610.389

91 AM Manaus 90.324 31.168 163 1.191.350

92 PA Santarém 15.733 4.653 41 179.678

94 PA Marabá 27.745 6.988 100 292.633

95 RR Boa Vista 13.773 4.109 35 136.104

96 AP Macapá 25.454 6.732 64 276.787

97 AM Tefé 2.629 883 75 27.468

98 MA São Luís 64.926 21.674 82 772.251

99 MA Imperatriz 30.071 6.939 82 339.858

Total Brasil: 5.907.376 2.085.174 36.490 86.210.336

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80 81

População, Acessos e Densidade por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2004

Área de Registro População Acessos Densidade

46 591.034 119.386 20,19

47 2.393.719 1.063.717 43,56

48 1.775.569 960.734 53,12

49 1.604.890 396.052 24,47

51 5.477.159 3.405.081 61,29

53 1.032.293 550.933 52,87

54 1.949.948 922.350 46,76

55 2.266.663 984.334 43,28

61 3.175.308 2.244.601 68,77

62 3.312.505 1.686.141 49,77

63 1.262.644 294.953 22,59

64 1.294.274 469.650 36,10

65 1.454.830 716.509 48,38

66 1.294.315 435.001 32,90

67 2.230.702 1.103.845 48,75

68 630.328 175.199 26,16

69 1.562.085 472.785 30,81

71 3.442.646 1.572.178 44,87

73 2.402.265 318.349 13,13

74 1.563.220 111.039 7,08

75 3.764.055 441.046 11,65

77 2.509.888 193.861 7,65

79 2.287.446 485.564 24,68

81 6.163.577 2.077.959 33,33

82 2.980.910 679.414 22,53

83 3.568.350 761.681 21,18

84 2.956.532 793.846 26,43

85 3.992.158 1.372.703 33,74

86 1.887.543 374.787 19,63

87 2.160.334 234.225 10,75

88 3.984.405 346.179 8,59

População, Acessos e Densidade por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2004

Área de Registro População Acessos Densidade

89 1.111.462 43.102 3,93

91 4.514.162 1.301.730 28,35

92 2.260.482 959.278 41,13

93 1.096.653 124.945 11,23

94 1.239.366 189.284 14,96

95 381.896 106.475 27,21

96 547.400 215.317 36,21

97 878.244 19.024 2,11

98 3.492.455 589.717 16,61

99 2.529.049 235.858 9,24

TOTAL 181.581.024 65.605.577 35,62

População, Acessos e Densidade por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2005

Área de Registro População Acessos Densidade

11 20.917.145 12.232.209 58,48

12 2.195.903 1.062.812 48,40

13 1.919.239 968.363 50,46

14 2.238.143 959.323 42,86

15 1.858.865 743.379 39,99

16 2.704.660 1.333.960 49,32

17 1.839.016 771.233 41,94

18 1.774.968 659.409 37,15

19 4.994.856 2.574.534 51,54

21 11.825.783 7.881.456 66,65

22 1.944.210 996.525 51,26

24 1.613.414 770.512 47,76

27 2.734.573 1.274.845 46,62

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82 83

População, Acessos e Densidade por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2005

Área de Registro População Acessos Densidade

28 673.792 191.493 28,42

31 6.817.784 4.096.775 60,09

32 1.944.957 798.088 41,03

33 2.336.415 428.053 18,32

34 2.085.834 1.150.113 55,14

35 2.695.791 1.125.415 41,75

37 1.149.540 638.181 55,52

38 2.207.129 630.187 28,55

41 3.508.392 2.163.749 61,67

42 1.433.448 536.705 37,44

43 1.877.009 872.036 46,46

44 1.762.546 801.985 45,50

45 1.086.632 583.257 53,68

46 591.221 185.091 31,31

47 2.442.197 1.443.377 59,10

48 1.808.682 1.228.786 67,94

49 1.618.297 607.336 37,53

51 5.556.081 4.013.345 72,23

53 1.041.973 687.578 65,99

54 1.972.475 1.119.036 56,73

55 2.274.558 1.191.312 52,38

61 3.263.997 2.928.912 89,73

62 3.388.206 2.246.500 66,30

63 1.305.728 457.106 35,01

64 1.300.822 672.489 51,70

65 1.480.998 901.530 60,87

66 1.322.276 616.900 46,65

67 2.264.468 1.415.812 62,52

68 669.736 245.673 36,68

69 1.534.594 659.434 42,97

População, Acessos e Densidade por Área de Registro

Mês de Referência: Dezembro/2005

Área de Registro População Acessos Densidade

71 3.503.594 2.196.292 62,69

73 2.424.084 527.233 21,75

74 1.567.354 183.883 11,73

75 3.786.522 725.448 19,16

77 2.533.780 306.783 12,11

79 1.967.791 704.716 35,81

81 6.234.876 2.986.648 47,90

82 3.015.912 1.004.401 33,30

83 3.595.886 1.114.549 31,00

84 3.003.087 1.181.735 39,35

85 4.068.159 1.952.552 48,00

86 1.909.456 571.838 29,95

87 2.178.717 405.452 18,61

88 4.029.117 577.105 14,32

89 1.097.429 80.369 7,32

91 4.592.306 1.610.389 35,07

92 2.332.355 1.191.350 51,08

93 1.112.762 179.678 16,15

94 1.265.518 292.633 23,12

95 391.317 136.104 34,78

96 594.587 276.787 46,55

97 899.975 27.468 3,05

98 3.549.981 772.251 21,75

99 2.553.346 339.858 13,31

TOTAL 184.184.264 86.210.336 46,81

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84 85

ANEXO C – PIB PER CAPITA POR ÁREA DE REGISTRO X DENSIDADE (2004 E 2005)

Produto Interno Bruto - PIB (per capita) Densidade por Área de Registro

Preços correntes em R$ (mil) Mês de Referência: Dezembro/2004

Área de Registro PIB (per capita) Área de Registro Densidade

22 44,443 61 68,77

19 17,829 51 61,29

54 16,619 21 56,03

12 15,796 48 53,12

24 15,161 53 52,87

64 14,456 62 49,77

61 14,454 41 49,43

49 14,243 67 48,75

11 13,665 65 48,38

51 13,631 11 47,32

71 13,611 54 46,76

17 13,543 31 45,43

45 13,431 71 44,87

47 13,324 47 43,56

34 13,133 55 43,28

16 12,741 22 42,08

92 12,545 92 41,13

13 12,286 13 40,44

55 12,047 19 39,89

41 11,970 37 39,55

46 11,417 45 39,03

31 11,176 24 38,35

15 11,033 34 37,92

18 10,945 12 37,38

53 10,931 16 37,09

79 10,675 96 36,21

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86 87

Produto Interno Bruto - PIB (per capita) Densidade por Área de Registro

Preços correntes em R$ (mil) Mês de Referência: Dezembro/2004

Área de Registro PIB (per capita) Área de Registro Densidade

14 10,544 64 36,10

42 10,464 27 35,37

27 10,361 85 33,74

66 10,259 81 33,33

21 9,937 66 32,90

67 9,668 43 32,59

44 9,651 44 31,96

65 9,263 69 30,81

48 9,204 14 30,40

43 9,007 17 30,34

94 7,868 35 29,44

35 7,133 32 29,43

62 6,963 15 29,31

37 6,924 91 28,35

96 6,557 95 27,21

81 6,368 84 26,43

69 6,232 68 26,16

28 6,196 18 25,96

32 5,807 42 25,89

84 5,366 79 24,68

85 5,253 49 24,47

95 5,193 63 22,59

68 4,914 82 22,53

38 4,635 83 21,18

73 4,502 28 20,44

83 4,451 46 20,19

97 4,425 38 20,11

93 4,393 86 19,63

91 4,202 98 16,61

33 4,061 94 14,96

Produto Interno Bruto - PIB (per capita) Densidade por Área de Registro

Preços correntes em R$ (mil) Mês de Referência: Dezembro/2004

Área de Registro PIB (per capita) Área de Registro Densidade

63 4,025 73 13,13

82 3,897 33 12,72

77 3,711 75 11,65

87 3,689 93 11,23

75 3,435 87 10,75

86 3,083 99 9,24

74 3,026 88 8,59

98 2,723 77 7,65

99 2,697 74 7,08

88 2,492 89 3,93

89 2,036 97 2,11

PIB Brasil 9,729 TOTAL 35,62

Page 50: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

88 89

Produto Interno Bruto - PIB (per capita) Densidade por Área de Registro

Preços correntes em R$ (mil) Mês de Referência: Dezembro/2005

Área de Registro PIB (per capita) Área de Registro Densidade

22 60,635 61 89,73

79 53,253 51 72,23

64 19,395 48 67,94

19 18,218 21 66,65

54 17,767 62 66,30

24 16,138 53 65,99

12 15,713 71 62,69

49 15,303 67 62,52

61 14,634 41 61,67

71 14,582 65 60,87

17 14,514 31 60,09

47 13,828 47 59,10

51 13,795 11 58,48

45 13,734 54 56,73

55 13,705 37 55,52

34 13,512 34 55,14

16 13,145 45 53,68

13 12,949 55 52,38

11 12,889 64 51,70

92 12,727 19 51,54

46 12,225 22 51,26

41 11,881 92 51,08

66 11,654 13 50,46

53 11,412 16 49,32

15 11,257 12 48,40

31 11,205 85 48,00

18 11,142 81 47,90

42 11,041 24 47,76

14 10,703 66 46,65

27 10,346 27 46,62

Produto Interno Bruto - PIB (per capita) Densidade por Área de Registro

Preços correntes em R$ (mil) Mês de Referência: Dezembro/2005

Área de Registro PIB (per capita) Área de Registro Densidade

44 10,024 96 46,55

67 10,012 43 46,46

65 9,670 44 45,50

21 9,478 69 42,97

48 9,388 14 42,86

43 9,144 17 41,94

94 8,608 35 41,75

62 7,473 32 41,03

37 6,890 15 39,99

35 6,885 84 39,35

69 6,789 49 37,53

96 6,519 42 37,44

81 6,473 18 37,15

28 6,130 68 36,68

84 5,720 79 35,81

32 5,571 91 35,07

95 5,570 63 35,01

97 5,188 95 34,78

85 5,114 82 33,30

68 4,891 46 31,31

83 4,811 83 31,00

93 4,678 86 29,95

73 4,674 38 28,55

38 4,636 28 28,42

63 4,481 94 23,12

91 4,275 98 21,75

33 4,170 73 21,75

82 4,000 75 19,16

75 3,950 87 18,61

77 3,913 33 18,32

Page 51: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

90 91

Produto Interno Bruto - PIB (per capita) Densidade por Área de Registro

Preços correntes em R$ (mil) Mês de Referência: Dezembro/2005

Área de Registro PIB (per capita) Área de Registro Densidade

87 3,804 93 16,15

74 3,204 88 14,32

99 3,150 99 13,31

86 3,063 77 12,11

98 2,802 74 11,73

88 2,471 89 7,32

89 2,165 97 3,05

PIB Brasil 10,520 TOTAL 46,81

AN

EXO

D –

TO

TAL

DE

ACES

SOS

POR

ÁRE

A D

E RE

GIS

TRO

E M

ODALI

DAD

E (2

004

E 20

05)

Tota

l de

Aces

sos

por

Área

de

Regi

stro

e M

odal

idad

e

Mês

de

Refe

rênc

ia: D

ezem

bro/

2004

Área

de

Regi

stro

Pós-

Pago

Pré-

Pago

%

Pós-

Pago

%

Pré-

Pago

Tot

al e

m O

pera

ção

na A

R%

Pós

-Pag

o(B

rasi

l)%

Pré

-Pag

o(B

rasi

l)

112.

010.

372

7.88

7.22

920

,31%

79,6

9%9.

897.

601

15,6

9%14

,94%

1210

0.24

972

0.47

512

,21%

87,7

9%82

0.72

40,

78%

1,36

%

1310

0.39

5 6

75.7

3412

,94%

87,0

6%77

6.12

9 0

,78%

1,28

%

1481

.029

599.

477

11,9

1%88

,09%

680.

506

0,63

%1,

14%

1564

.856

480.

006

11,9

0%88

,10%

544.

862

0,5

1%0,

91%

1618

1.19

382

2.04

218

,06%

81,9

4%1.

003.

235

1,41

%1,

56%

1780

.096

477.

813

14,3

6%85

,64%

557.

909

0,63

%0,

91%

1854

.180

406.

521

11,7

6% 8

8,24

%46

0.70

10,

42%

0,77

%

1931

8.48

8 1.

674.

014

15,9

8%84

,02%

1.99

2.50

22,

49%

3,17

%

211.

654.

183

4.97

1.75

424

,97%

75,0

3%6.

625.

937

12,9

1%9,

42%

2212

5.90

069

2.16

415

,39%

84,6

1%81

8.06

40,

98%

1,31

%

2497

.608

52

1.17

515

,77%

84,2

3%61

8.78

30,

76%

0,9

9%

2728

6.99

068

0.24

929

,67%

70,3

3%96

7.23

92,

24%

1,29

%

2829

.726

107.

971

21,5

9%78

,41%

137.

697

0,23

%0,

20%

3179

6.43

52.

301.

039

25,7

1%74

,29%

3.09

7.47

4 6

,22%

4,36

%

3211

9.28

245

3.05

720

,84%

79,1

6%57

2.33

90,

93%

0,86

%

Page 52: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

92 93

Total de Acessos por Área de Registro e Modalidade

Mês de Referência: Dezem

bro/2004

Área de Registro

Pós-PagoPré-Pago

%

Pós-Pago%

Pré-Pago

Total em O

peração na AR

% Pós-Pago(Brasil)

% Pré-Pago(Brasil)

3354.710

242.58718,40%

81,60%297.297

0,43%0,46%

34181.943

609.08723,00%

77,00%791.030

1,42%1,15%

35161.263

632.442 20,32%

79,68%793.705

1,26%1,20%

3784.544

370.13318,59%

81,41%454.677

0,66%0,70%

3866.868

377.09315,06%

84,94%443.961

0,52%0,71%

41332.503

1.401.64119,17%

80,83%1.734.144

2,60%2,65%

4249.684

321.48013,39%

86,61%

371.1640,39%

0,61%

43111.921

499.79518,30%

81,70%611.716

0,87%0,95%

4485.300

477.92315,14%

84,86%563.223

0,67%0,91%

4567.429

356.69715,90%

84,10%424.126

0,53%0,68%

4618.453

100.93315,46%

84,54%119.386

0,14%0,19%

47197.061

866.65618,53%

81,47%1.063.717

1,54%1,64%

48172.729

788.00517,98%

82,02%960.734

1,35%1,49%

4962.866

333.18615,87%

84,13%396.052

0,49%0,63%

51800.963

2.604.11823,52%

76,48%3.405.081

6,25%4,93%

5367.158

483.77512,19%

87,81%550.933

0,52%0,92%

54217.760

704.59023,61%

76,39%922.350

1,70%1,33%

55169.582

814.75217,23%

82,77%984.334

1,32%1,54%

Tota

l de

Aces

sos

por

Área

de

Regi

stro

e M

odal

idad

e

Mês

de

Refe

rênc

ia: D

ezem

bro/

2004

Área

de

Regi

stro

Pós-

Pago

Pré-

Pago

%

Pós-

Pago

%

Pré-

Pago

Tot

al e

m O

pera

ção

na A

R%

Pós

-Pag

o(B

rasi

l)%

Pré

-Pag

o(B

rasi

l)

6148

3.54

11.

761.

060

21,5

4%78

,46%

2.24

4.60

13,

77%

3,34

%

6222

1.85

91.

464.

282

13,1

6%

86,8

4%1.

686.

141

1,73

%2,

77%

6340

.773

254.

180

13,8

2%86

,18%

294.

953

0,32

%0,

48%

6465

.535

404.

115

13,9

5%86

,05%

469.

650

0,51

%0,

77%

6510

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160

7.62

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,20%

84,8

0%71

6.50

90,

85%

1,15

%

6660

.263

374.

738

13,8

5%86

,15%

435.

001

0,47

%0,

71%

6719

8.11

590

5.73

017

,95%

82,0

5%1.

103.

845

1,55

%1,

72%

6821

.940

153.

259

12,5

2%87

,48%

175.

199

0,17

% 0

,29%

6950

.700

422.

085

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2% 8

9,28

%47

2.78

50,

40%

0,80

%

7137

1.48

51.

200.

693

23,6

3%76

,37%

1.57

2.17

82,

90%

2,27

%

7347

.872

270.

477

15,0

4% 8

4,96

%31

8.34

90,

37%

0,51

%

7410

.674

100.

365

9,61

%90

,39%

111.

039

0,08

% 0

,19%

7549

.768

391

.278

11,2

8% 8

8,72

%44

1.04

60,

39%

0,74

%

7734

.460

15

9.40

117

,78%

82,2

2%19

3.86

10,

27%

0,30

%

7997

.274

388.

290

20,0

3%79

,97%

485.

564

0,76

%0,

74%

8143

6.28

41.

641.

675

21,0

0%79

,00%

2.07

7.95

93,

41%

3,11

%

8214

1.40

753

8.00

720

,81%

79,1

9%67

9.41

41,

10%

1,02

8313

8.31

462

3.36

718

,16%

81,8

4%76

1.68

11,

08%

1,18

%

Page 53: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

94 95

Total de Acessos por Área de Registro e Modalidade

Mês de Referência: Dezem

bro/2004

Área de Registro

Pós-PagoPré-Pago

%

Pós-Pago%

Pré-Pago

Total em O

peração na AR

% Pós-Pago(Brasil)

% Pré-Pago(Brasil)

84158.068

635.77819,91%

80,09%793.846

1,23%1,20%

85264.142

1.108.56119,24%

80,76%1.372.703

2,06%2,10%

8673.768

301.01919,68%

80,32%374.787

0,58%0,57%

8733.639

200.58614,36%

85,64%234.225

0,26%0,38%

8842.240

303.939 12,20%

87,80%346.179

0,33%0,58%

896.139

36.96314,24%

85,76%43.102

0,05%0,07%

91199.182

1.102.54815,30%

84,70%1.301.730

1,55%2,09%

92188.266

771.01219,63%

80,37% 959.278

1,47%1,46%

9318.704

106.24114,97%

85,03%124.945

0,15%0,20%

9430.402

158.88216,06%

83,94%189.284

0,24%0,30%

9526.161

80.31424,57%

75,43%106.475

0,20% 0,15%

9640.487

174.83018,80%

81,20%215.317

0,32%0,33%

973.205

15.81916,85%

83,15%19.024

0,03%0,03%

98108.228

481.48918,35%

81,65%589.717

0,84%0,91%

9936.594

199.26415,52%

84,48%235.858

0,29%0,38%

Total Brasil12.812.089

52.793.488-

- 65.605.577

100,00%100,00%

Tota

l de

Aces

sos

por

Área

de

Regi

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e

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bro/

2005

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Pago

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Pago

%

Pós-

Pago

%

Pré-

Pago

Tot

al e

m O

pera

ção

na A

R%

Pós

-Pag

o(B

rasi

l)%

Pré

-Pag

o(B

rasi

l)

112.

466.

216

9.76

5.99

320

,16%

79,8

4%12

.232

.209

14,9

1%14

,02%

1212

8.33

293

4.48

012

,07%

87

,93%

1.06

2.81

20,

78%

1,34

%

1312

6.92

8 84

1.43

513

,11%

86,8

9%96

8.36

30,

77%

1,21

%

1412

7.88

283

1.44

113

,33%

86,

67%

959.

323

0,77

% 1

,19%

1587

.931

655.

448

11,8

3%88

,17%

743.

379

0,53

%

0,94

%

1622

4.45

21.

109.

508

16,8

3%83

,17%

1.33

3.96

01,

36%

1,59

%

1710

7.96

866

3.26

514

,00%

86,0

0%77

1.23

30,

65%

0,95

%

1877

.955

581.

454

11,8

2%88

,18%

65

9.40

9 0,

47%

0,83

%

1942

0.99

12.

153.

543

16,3

5%83

,65%

2.57

4.53

42,

55%

3,09

%

212.

095.

409

5.7

86.0

4726

,59%

73,4

1%7.

881.

456

12,6

7%8,

30%

2220

2.74

879

3.77

720

,35%

79,6

5%99

6.52

51,

23%

1,14

%

2415

2.94

761

7.56

519

,85%

80,1

5%77

0.51

20,

92%

0,89

%

2739

8.84

187

6.00

4 31

,29%

68,7

1%1.

274.

845

2,41

%1,

26%

2844

.721

14

6.77

223

,35%

76,6

5%19

1.49

30,

27%

0,2

1%

311.

024.

477

3.07

2.29

825

,01%

74,9

9% 4

.096

.775

6,19

%4,

41%

3216

2.30

363

5.78

520

,34%

79,6

6%79

8.08

80,

98%

0,91

%

3373

.006

355.

047

17,0

6% 8

2,94

%42

8.05

30,

44%

0,5

1%

3425

5.39

4 8

94.7

1922

,21%

77,7

9%1.

150.

113

1,54

%1,

28%

Page 54: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

96 97

Total de Acessos por Área de Registro e Modalidade

Mês de Referência: Dezem

bro/2005

Área de Registro

Pós-PagoPré-Pago

%

Pós-Pago%

Pré-Pago

Total em O

peração na AR

% Pós-Pago(Brasil)

% Pré-Pago(Brasil)

35214.617

910.79819,07%

80,93%1.125.415

1,30%1,31%

37115.110

523.07118,04%

81,96% 638.181

0,70% 0,75%

3890.746

539.441 14,40%

85,60%630.187

0,55%0,77%

41 432.420

1.731.32919,98%

80,02% 2.163.749

2,61%2,49%

4273.263

463.44213,65%

86,35%536.705

0,44%0,67%

43164.605

707.43118,88%

81,12%

872.0361,00%

1,02%

44126.733

675.25215,80%

84,20% 801.985

0,77%0,97%

4594.910

488.34716,27%

83,73%583.257

0,57% 0,70%

4630.000

155.09116,21%

83,79%185.091

0,18% 0,22%

47 283.981

1.159.39619,67%

80,33%1.443.377

1,72%1,66%

48234.167

994.61919,06%

80,94%1.228.786

1,42%1,43%

49103.774

503.56217,09%

82,91%607.336

0,63%

0,72%

51945.167

3.068.178 23,55%

76,45%4.013.345

5,71% 4,40%

5394.201

593.37713,70%

86,30%687.578

0,57%0,85%

54274.488

844.54824,53%

75,47%1.119.036

1,66%1,21%

55226.474

964.838 19,01%

80,99%

1.191.312 1,37%

1,38%

61576.422

2.352.49019,68%

80,32%2.928.912

3,48%3,38%

62301.386

1.945.11413,42%

86,58%2.246.500

1,82%2,79%

Tota

l de

Aces

sos

por

Área

de

Regi

stro

e M

odal

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Mês

de

Refe

rênc

ia: D

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bro/

2005

Área

de

Regi

stro

Pós-

Pago

Pré-

Pago

%

Pós-

Pago

%

Pré-

Pago

Tot

al e

m O

pera

ção

na A

R%

Pós

-Pag

o(B

rasi

l)%

Pré

-Pag

o(B

rasi

l)

6372

.088

385

.018

15,7

7%84

,23%

457.

106

0,44

%0,

55%

64 8

7.65

9 5

84.8

30 1

3,04

%86

,96%

672

.489

0

,53%

0,84

%

6513

9.14

4 7

62.3

8615

,43%

84,5

7%90

1.53

00,

84%

1,09

%

6680

.550

536.

350

13,0

6%86

,94%

616.

900

0,4

9%0,

77%

6722

9.92

41.

185.

888

16,2

4%83

,76%

1.41

5.81

21,

39%

1,70

%

6831

.657

214.

016

12,8

9%87

,11%

245.

673

0,19

%0,

31%

6978

.031

581.

403

11,8

3%88

,17%

659.

434

0,47

%0,

83%

7150

7.12

21.

689.

170

23,0

9%76

,91%

2.19

6.29

23,

07%

2,42

%

7382

.644

444.

589

15,6

8%84

,32%

527.

233

0,50

%0,

64%

7421

.564

162.

319

11,7

3%88

,27%

183.

883

0,13

%0,

23%

7580

.916

644.

532

11,

15%

88,8

5% 7

25.4

48 0

,49%

0,9

3%

7746

.475

260.

308

15,1

5%84

,85%

306.

783

0,28

%0,

37%

7912

9.49

957

5.21

718

,38%

81,6

2%70

4.71

60,

78%

0,83

%

8156

8.41

32.

418.

235

19,0

3%80

,97%

2.98

6.64

83,

44%

3,47

%

8216

3.53

784

0.86

416

,28%

83,7

2%1.

004.

401

0,99

%1,

21%

8316

9.90

4 94

4.64

515

,24%

84

,76%

1.

114.

549

1,03

%

1,36

%

8419

7.08

198

4.65

416

,68%

83,3

2%1.

181.

735

1,19

%1,

41%

8533

5.14

8 1.

617.

404

17,1

6%82

,84%

1.95

2.55

22,

03%

2,32

%

Page 55: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

98 99

Total de Acessos por Área de Registro e Modalidade

Mês de Referência: Dezem

bro/2005

Área de Registro

Pós-PagoPré-Pago

%

Pós-Pago%

Pré-Pago

Total em O

peração na AR

% Pós-Pago(Brasil)

% Pré-Pago(Brasil)

86 98.188

473.65017,17%

82,83%571.838

0,59%0,68%

8745.862

359.59011,31%

88,69%405.452

0,28%0,52%

8850.511

526.5948,75%

91,25%577.105

0,31%0,76%

898.106

72.263 10,09%

89,91%80.369

0,05%0,10%

91236.623

1.373.76614,69%

85,31%1.610.389

1,43%1,97%

92213.026

978.32417,88%

82,12% 1.191.350

1,29%1,40%

9321.283

158.39511,85%

88,15%179.678

0,13%0,23%

9437.299

255.33412,75%

87,25%292.633

0,23%0,37%

9527.416

108.68820,14%

79,86%136.104

0,17% 0,16%

9640.269

236.51814,55%

85,45%276.787

0,24%0,34%

972.864

24.60410,43%

89,57%

27.4680,02%

0,04%

98134.872

637.37917,46%

82,54%772.251

0,82%0,91%

9941.646

298.21212,25%

87,75%339.858

0,25% 0,43%

Total Brasil16.540.286

69.670.050-

- 86.210.336

100,00%100,00%

ANEXO E - PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB (2004/2005)

Produto Interno Bruto - PIB Produto Interno Bruto - PIB

Preços correntes em R$ (mil) Preços correntes em R$ (mil)

Área de Registro PIB-2004 (Estimado) Área de Registro PIB-2005 (Estimado)

11 278.593.415,063 11 269.598.638,995

21 116.267.050,337 22 117.887.629,266

19 85.042.912,474 21 112.090.226,908

22 84.980.241,905 79 104.790.249,945

31 74.870.301,303 19 90.996.385,143

51 74.658.909,794 51 76.646.578,904

71 46.859.005,938 31 76.392.696,281

61 45.894.697,780 71 51.091.129,006

41 40.998.649,043 61 47.763.716,822

81 39.249.970,596 41 41.683.354,889

12 34.080.301,659 81 40.360.815,008

16 33.916.110,604 16 35.553.768,328

54 32.406.374,454 54 35.045.001,205

47 31.894.244,163 12 34.503.149,015

92 28.357.567,514 47 33.770.327,720

27 27.857.180,667 55 31.173.912,035

55 27.306.393,151 92 29.683.576,785

34 26.983.268,313 27 28.292.396,483

17 24.592.404,566 34 28.184.081,879

79 24.418.366,684 17 26.692.328,129

24 24.133.111,660 24 26.037.670,451

14 23.264.576,159 62 25.321.194,094

13 23.168.637,512 64 25.229.969,646

62 23.065.725,791 13 24.852.010,170

49 22.858.244,556 49 24.765.550,213

67 21.566.961,347 14 23.954.283,575

85 20.971.521,117 67 22.671.845,681

Page 56: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

100 101

Produto Interno Bruto - PIB Produto Interno Bruto - PIB

Preços correntes em R$ (mil) Preços correntes em R$ (mil)

Área de Registro PIB-2004 (Estimado) Área de Registro PIB-2005 (Estimado)

15 20.121.562,493 15 20.926.146,528

18 19.255.925,294 85 20.803.880,887

35 18.975.301,691 18 19.776.149,476

91 18.966.564,240 91 19.632.881,396

64 18.710.609,951 35 18.559.892,153

44 17.007.291,560 44 17.667.278,711

43 16.797.983,598 83 17.299.774,311

48 16.341.726,336 84 17.176.349,439

83 15.883.762,353 43 17.163.599,885

84 15.864.387,346 48 16.979.568,328

42 14.869.881,472 42 15.826.557,863

45 14.382.188,500 66 15.410.107,123

65 13.476.438,523 75 14.957.962,128

66 13.278.851,636 45 14.923.297,303

75 12.929.852,852 65 14.321.748,738

82 11.615.408,370 82 12.064.004,114

53 11.283.546,529 53 11.891.037,313

32 11.176.316,603 73 11.329.105,666

73 10.815.955,403 94 10.893.279,485

38 10.137.634,930 32 10.835.625,911

88 9.929.271,937 69 10.419.118,308

94 9.751.388,345 38 10.231.260,531

69 9.734.965,868 88 9.957.346,051

98 9.511.061,464 98 9.948.379,667

33 9.468.213,108 77 9.914.895,390

77 9.314.234,884 33 9.743.790,985

87 7.968.634,329 87 8.288.411,300

37 7.846.590,241 99 8.043.584,351

99 6.821.950,951 37 7.920.126,122

Produto Interno Bruto - PIB Produto Interno Bruto - PIB

Preços correntes em R$ (mil) Preços correntes em R$ (mil)

Área de Registro PIB-2004 (Estimado) Área de Registro PIB-2005 (Estimado)

46 6.748.114,193 46 7.227.737,412

86 5.819.179,537 63 5.850.540,344

63 5.082.119,175 86 5.848.732,352

93 4.817.728,541 93 5.205.232,735

74 4.730.522,803 74 5.021.576,546

28 4.109.738,962 97 4.668.971,751

97 3.886.619,357 28 4.130.104,134

96 3.589.555,277 96 3.876.168,503

68 3.097.552,703 68 3.275.750,432

89 2.263.006,712 89 2.375.935,841

95 1.983.217,788 95 2.179.603,915

PIB Brasil 1.766.621.000,000 PIB Brasil 1.937.598.000,000

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102 103

ANEXO F - TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO E GRUPO ECONÔMICO (2004)

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

11

CLARO 2.470.486 24,96% 3,77%

TIM 2.022.192 20,43% 3,08%

VIVO 5.404.923 54,61% 8,24%

Total da AR 11 9.897.601 100,00% 15,09%

12

CLARO 281.414 34,29% 0,43%

TIM 122.883 14,97% 0,19%

VIVO 416.427 50,74% 0,63%

Total da AR 12 820.724 100,00% 1,25%

13

CLARO 281.198 36,23% 0,43%

TIM 118.818 15,31% 0,18%

VIVO 376.113 48,46% 0,57%

Total da AR 13 776.129 100,00% 1,18%

14

CLARO 86.038 12,64% 0,13%

TIM 74.202 10,90% 0,11%

VIVO 520.266 76,45% 0,79%

Total da AR 14 680.506 100,00% 1,04%

15

CLARO 117.823 21,62% 0,18%

TIM 52.175 9,58% 0,08%

VIVO 374.864 68,80% 0,57%

Total da AR 15 544.862 100,00% 0,83%

16

ALGAR 60.874 6,07% 0,09%

CLARO 444.281 44,28% 0,68%

TIM 134.436 13,40% 0,20%

VIVO 363.644 36,25% 0,55%

Total da AR 16 1.003.235 100,00% 1,53%

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104 105

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

17

ALGAR 3.999 0,72% 0,01%

CLARO 120.895 21,67% 0,18%

TIM 56.438 10,12% 0,09%

VIVO 376.577 67,50% 0,57%

Total da AR 17 557.909 100,00% 0,85%

18

CLARO 61.075 13,26% 0,09%

TIM 46.876 10,17% 0,07%

VIVO 352.750 76,57% 0,54%

Total da AR 18 460.701 100,00% 0,70%

19

CLARO 705.564 35,41% 1,08%

TIM 244.419 12,27% 0,37%

VIVO 1.042.519 52,32% 1,59%

Total da AR 19 1.992.502 100,00% 3,04%

21

CLARO 1.936.905 29,23% 2,95%

OI 1.381.494 20,85% 2,11%

TIM 658.630 9,94% 1,00%

VIVO 2.648.908 39,98% 4,04%

Total da AR 21 6.625.937 100,00% 10,10%

22

CLARO 141.268 17,27% 0,22%

OI 58.956 7,21% 0,09%

TIM 36.639 4,48% 0,06%

VIVO 581.201 71,05% 0,89%

Total da AR 22 818.064 100,00% 1,25%

24

CLARO 171.754 27,76% 0,26%

OI 68.821 11,12% 0,10%

TIM 46.641 7,54% 0,07%

VIVO 331.567 53,58% 0,51%

Total da AR 24 618.783 100,00% 0,94%

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

27

CLARO 103.813 10,73% 0,16%

OI 101.923 10,54% 0,16%

TIM 63.207 6,53% 0,10%

VIVO 698.296 72,19% 1,06%

Total da AR 27 967.239 100,00% 1,47%

28

CLARO 10.901 7,92% 0,02%

OI 5.863 4,26% 0,01%

TIM 3.510 2,55% 0,01%

VIVO 117.423 85,28% 0,18%

Total da AR 28 137.697 100,00% 0,21%

31

OI 918.615 29,66% 1,40%

TIM 799.460 25,81% 1,22%

TMG 1.379.399 44,53% 2,10%

Total da AR 31 3.097.474 100,00% 4,72%

32

OI 197.325 34,48% 0,30%

TIM 100.931 17,63% 0,15%

TMG 274.083 47,89% 0,42%

Total da AR 32 572.339 100,00% 0,87%

33

OI 67.292 22,63% 0,10%

TIM 77.868 26,19% 0,12%

TMG 152.137 51,17% 0,23%

Total da AR 33 297.297 100,00% 0,45%

34

ALGAR 206.266 26,08% 0,31%

OI 208.151 26,31% 0,32%

TIM 310.213 39,22% 0,47%

TMG 66.400 8,39% 0,10%

Total da AR 34 791.030 100,00% 1,21%

35

ALGAR 3.884 0,49% 0,01%

OI 194.742 24,54% 0,30%

TIM 142.282 17,93% 0,22%

TMG 452.797 57,05% 0,69%

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106 107

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

Total da AR 35 793.705 100,00% 1,21%

37

ALGAR 30.901 6,80% 0,05%

OI 95.983 21,11% 0,15%

TIM 106.018 23,32% 0,16%

TMG 221.775 48,78% 0,34%

Total da AR 37 454.677 100,00% 0,69%

38

OI 70.612 15,91% 0,11%

TIM 142.658 32,13% 0,22%

TMG 230.691 51,96% 0,35%

Total da AR 38 443.961 100,00% 0,68%

41

BRT 52.779 3,04% 0,08%

CLARO 159.611 9,20% 0,24%

TIM 734.547 42,36% 1,12%

VIVO 787.207 45,39% 1,20%

Total da AR 41 1.734.144 100,00% 2,64%

42

BRT 8.796 2,37% 0,01%

CLARO 20.214 5,45% 0,03%

TIM 205.029 55,24% 0,31%

VIVO 137.125 36,94% 0,21%

Total da AR 42 371.164 100,00% 0,57%

43

BRT 9.594 1,57% 0,01%

CLARO 17.201 2,81% 0,03%

SERCOMTEL 86.764 14,18% 0,13%

TIM 226.351 37,00% 0,35%

VIVO 271.806 44,43% 0,41%

Total da AR 43 611.716 100,00% 0,93%

44

BRT 15.418 2,74% 0,02%

CLARO 35.175 6,25% 0,05%

TIM 310.215 55,08% 0,47%

VIVO 202.415 35,94% 0,31%

Total da AR 44 563.223 100,00% 0,86%

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

45

BRT 11.653 2,75% 0,02%

CLARO 38.506 9,08% 0,06%

TIM 191.370 45,12% 0,29%

VIVO 182.597 43,05% 0,28%

Total da AR 45 424.126 100,00% 0,65%

46

BRT 1.658 1,39% 0,00%

CLARO 3.074 2,57% 0,00%

TIM 70.000 58,63% 0,11%

VIVO 44.654 37,40% 0,07%

Total da AR 46 119.386 100,00% 0,18%

47

BRT 37.458 3,52% 0,06%

CLARO 79.227 7,45% 0,12%

TIM 479.413 45,07% 0,73%

VIVO 467.619 43,96% 0,71%

Total da AR 47 1.063.717 100,00% 1,62%

48

BRT 38.724 4,03% 0,06%

CLARO 62.078 6,46% 0,09%

TIM 534.776 55,66% 0,82%

VIVO 325.156 33,84% 0,50%

Total da AR 48 960.734 100,00% 1,46%

49

BRT 12.058 3,04% 0,02%

CLARO 15.172 3,83% 0,02%

TIM 208.637 52,68% 0,32%

VIVO 160.185 40,45% 0,24%

Total da AR 49 396.052 100,00% 0,60%

51

BRT 81.600 2,40% 0,12%

CLARO 1.166.707 34,26% 1,78%

TIM 290.771 8,54% 0,44%

VIVO 1.866.003 54,80% 2,84%

Total da AR 51 3.405.081 100,00% 5,19%

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108 109

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

53

BRT 12.326 2,24% 0,02%

CLARO 290.190 52,67% 0,44%

TIM 82.872 15,04% 0,13%

VIVO 165.545 30,05% 0,25%

Total da AR 53 550.933 100,00% 0,84%

54

BRT 7.896 0,86% 0,01%

CLARO 322.557 34,97% 0,49%

TIM 83.594 9,06% 0,13%

VIVO 508.303 55,11% 0,77%

Total da AR 54 922.350 100,00% 1,41%

55

BRT 7.691 0,78% 0,01%

CLARO 250.838 25,48% 0,38%

TIM 50.805 5,16% 0,08%

VIVO 675.000 68,57% 1,03%

Total da AR 55 984.334 100,00% 1,50%

61

BRT 112.483 5,01% 0,17%

CLARO 723.674 32,24% 1,10%

TIM 262.241 11,68% 0,40%

VIVO 1.146.203 51,06% 1,75%

Total da AR 61 2.244.601 100,00% 3,42%

62

BRT 71.160 4,22% 0,11%

CLARO 443.565 26,31% 0,68%

TIM 186.466 11,06% 0,28%

VIVO 984.950 58,41% 1,50%

Total da AR 62 1.686.141 100,00% 2,57%

63

BRT 20.902 7,09% 0,03%

CLARO 100.893 34,21% 0,15%

TIM 24.261 8,23% 0,04%

VIVO 148.897 50,48% 0,23%

Total da AR 63 294.953 100,00% 0,45%

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

64

ALGAR 17.543 3,74% 0,03%

BRT 15.358 3,27% 0,02%

CLARO 129.964 27,67% 0,20%

TIM 33.428 7,12% 0,05%

VIVO 273.357 58,20% 0,42%

Total da AR 64 469.650 100,00% 0,72%

65

BRT 24.095 3,36% 0,04%

CLARO 158.349 22,10% 0,24%

TIM 53.720 7,50% 0,08%

VIVO 480.345 67,04% 0,73%

Total da AR 65 716.509 100,00% 1,09%

66

BRT 8.429 1,94% 0,01%

CLARO 55.699 12,80% 0,08%

TIM 29.770 6,84% 0,05%

VIVO 341.103 78,41% 0,52%

Total da AR 66 435.001 100,00% 0,66%

67

ALGAR 5.594 0,51% 0,01%

BRT 30.776 2,79% 0,05%

CLARO 252.077 22,84% 0,38%

TIM 92.819 8,41% 0,14%

VIVO 722.579 65,46% 1,10%

Total da AR 67 1.103.845 100,00% 1,68%

68

BRT 5.729 3,27% 0,01%

CLARO 28.749 16,41% 0,04%

TIM 11.275 6,44% 0,02%

VIVO 129.446 73,89% 0,20%

Total da AR 68 175.199 100,00% 0,27%

69

BRT 19.984 4,23% 0,03%

CLARO 155.341 32,86% 0,24%

TIM 33.521 7,09% 0,05%

VIVO 263.939 55,83% 0,40%

Page 61: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

110 111

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

Total da AR 69 472.785 100,00% 0,72%

71

CLARO 220.560 14,03% 0,34%

OI 414.140 26,34% 0,63%

TIM 382.696 24,34% 0,58%

VIVO 554.782 35,29% 0,85%

Total da AR 71 1.572.178 100,00% 2,40%

73

CLARO 31.176 9,79% 0,05%

OI 81.375 25,56% 0,12%

TIM 64.352 20,21% 0,10%

VIVO 141.446 44,43% 0,22%

Total da AR 73 318.349 100,00% 0,49%

74

CLARO 11.902 10,72% 0,02%

OI 23.014 20,73% 0,04%

TIM 40.851 36,79% 0,06%

VIVO 35.272 31,77% 0,05%

Total da AR 74 111.039 100,00% 0,17%

75

CLARO 45.580 10,33% 0,07%

OI 71.186 16,14% 0,11%

TIM 142.251 32,25% 0,22%

VIVO 182.029 41,27% 0,28%

Total da AR 75 441.046 100,00% 0,67%

77

CLARO 17.160 8,85% 0,03%

OI 33.269 17,16% 0,05%

TIM 50.300 25,95% 0,08%

VIVO 93.132 48,04% 0,14%

Total da AR 77 193.861 100,00% 0,30%

79

CLARO 37.996 7,83% 0,06%

OI 74.152 15,27% 0,11%

TIM 58.395 12,03% 0,09%

VIVO 315.021 64,88% 0,48%

Total da AR 79 485.564 100,00% 0,74%

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

81

CLARO 687.552 33,09% 1,05%

OI 630.881 30,36% 0,96%

TIM 759.526 36,55% 1,16%

Total da AR 81 2.077.959 100,00% 3,17%

82

CLARO 153.449 22,59% 0,23%

OI 193.254 28,44% 0,29%

TIM 332.711 48,97% 0,51%

Total da AR 82 679.414 100,00% 1,04%

83

CLARO 215.350 28,27% 0,33%

OI 258.740 33,97% 0,39%

TIM 287.591 37,76% 0,44%

Total da AR 83 761.681 100,00% 1,16%

84

CLARO 229.615 28,92% 0,35%

OI 276.256 34,80% 0,42%

TIM 287.975 36,28% 0,44%

Total da AR 84 793.846 100,00% 1,21%

85

CLARO 307.247 22,38% 0,47%

OI 568.381 41,41% 0,87%

TIM 497.075 36,21% 0,76%

Total da AR 85 1.372.703 100,00% 2,09%

86

CLARO 104.127 27,78% 0,16%

OI 129.380 34,52% 0,20%

TIM 141.280 37,70% 0,22%

Total da AR 86 374.787 100,00% 0,57%

87

CLARO 25.696 10,97% 0,04%

OI 63.357 27,05% 0,10%

TIM 145.172 61,98% 0,22%

Total da AR 87 234.225 100,00% 0,36%

88

CLARO 68.591 19,81% 0,10%

OI 81.249 23,47% 0,12%

TIM 196.339 56,72% 0,30%

Page 62: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

112 113

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

Total da AR 88 346.179 100,00% 0,53%

89

CLARO 14.634 33,95% 0,02%

OI 8.749 20,30% 0,01%

TIM 19.719 45,75% 0,03%

Total da AR 89 43.102 100,00% 0,07%

91

OI 254.440 19,55% 0,39%

TIM 280.241 21,53% 0,43%

TMG 391.398 30,07% 0,60%

VIVO 375.651 28,86% 0,57%

Total da AR 91 1.301.730 100,00% 1,98%

92

OI 110.263 11,49% 0,17%

TIM 146.259 15,25% 0,22%

TMG 298.903 31,16% 0,46%

VIVO 403.853 42,10% 0,62%

Total da AR 92 959.278 100,00% 1,46%

93

OI 22 0,02% 0,00%

TIM 12.699 10,16% 0,02%

TMG 58.516 46,83% 0,09%

VIVO 53.708 42,99% 0,08%

Total da AR 93 124.945 100,00% 0,19%

94

OI 1.883 0,99% 0,00%

TIM 22.541 11,91% 0,03%

TMG 64.665 34,16% 0,10%

VIVO 100.195 52,93% 0,15%

Total da AR 94 189.284 100,00% 0,29%

95

OI 26 0,02% 0,00%

TIM 10.723 10,07% 0,02%

TMG 45.919 43,13% 0,07%

VIVO 49.807 46,78% 0,08%

Total da AR 95 106.475 100,00% 0,16%

Total de Acessos por Área de Registro e Grupo Econômico

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico Em Operação % na AR % no Brasil

96

OI 33 0,02% 0,00%

TIM 38.114 17,70% 0,06%

TMG 89.985 41,79% 0,14%

VIVO 87.185 40,49% 0,13%

Total da AR 96 215.317 100,00% 0,33%

97

OI 0 0,00% 0,00%

TIM 1.915 10,07% 0,00%

TMG 11.949 62,81% 0,02%

VIVO 5.160 27,12% 0,01%

Total da AR 97 19.024 100,00% 0,03%

98

OI 124.281 21,07% 0,19%

TIM 89.470 15,17% 0,14%

TMG 215.020 36,46% 0,33%

VIVO 160.946 27,29% 0,25%

Total da AR 98 589.717 100,00% 0,90%

99

OI 30.335 12,86% 0,05%

TIM 32.417 13,74% 0,05%

TMG 79.918 33,88% 0,12%

VIVO 93.188 39,51% 0,14%

Total da AR 99 235.858 100,00% 0,36%

Total Brasil 65.605.577 - -

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114 115

ANEXO G - TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO, GRUPO ECONÔMICO E MODALIDADE (2004 E 2005)

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

11

CLARO 638.546 1.831.940 24,96% 2.470.486

TIM 361.105 1.661.087 20,43% 2.022.192

VIVO 1.010.721 4.394.202 54,61% 5.404.923

Total da AR 11 2.010.372 7.887.229 100,00% 9.897.601

12

CLARO 32.393 249.021 34,29% 281.414

TIM 11.586 111.297 14,97% 122.883

VIVO 56.270 360.157 50,74% 416.427

Total da AR 12 100.249 720.475 100,00% 820.724

13

CLARO 26.183 255.015 36,23% 281.198

TIM 8.718 110.100 15,31% 118.818

VIVO 65.494 310.619 48,46% 376.113

Total da AR 13 100.395 675.734 100,00% 776.129

14

CLARO 8.936 77.102 12,64% 86.038

TIM 8.986 65.216 10,90% 74.202

VIVO 63.107 457.159 76,45% 520.266

Total da AR 14 81.029 599.477 100,00% 680.506

15

CLARO 13.649 104.174 21,62% 117.823

TIM 5.519 46.656 9,58% 52.175

VIVO 45.688 329.176 68,80% 374.864

Total da AR 15 64.856 480.006 100,00% 544.862

16

ALGAR 28.228 32.646 6,07% 60.874

CLARO 64.037 380.244 44,28% 444.281

TIM 14.597 119.839 13,40% 134.436

VIVO 74.331 289.313 36,25% 363.644

Total da AR 16 181.193 822.042 100,00% 1.003.235

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116 117

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

17

ALGAR 1.841 2.158 0,72% 3.999

CLARO 18.473 102.422 21,67% 120.895

TIM 6.387 50.051 10,12% 56.438

VIVO 53.395 323.182 67,50% 376.577

Total da AR 17 80.096 477.813 100,00% 557.909

18

CLARO 5.847 55.228 13,26% 61.075

TIM 5.676 41.200 10,17% 46.876

VIVO 42.657 310.093 76,57% 352.750

Total da AR 18 54.180 406.521 100,00% 460.701

19

CLARO 113.084 592.480 35,41% 705.564

TIM 30.941 213.478 12,27% 244.419

VIVO 174.463 868.056 52,32% 1.042.519

Total da AR 19 318.488 1.674.014 100,00% 1.992.502

21

CLARO 406.317 1.530.588 29,23% 1.936.905

OI 235.111 1.146.383 20,85% 1.381.494

TIM 194.554 464.076 9,94% 658.630

VIVO 818.201 1.830.707 39,98% 2.648.908

Total da AR 21 1.654.183 4.971.754 100,00% 6.625.937

22

CLARO 16.694 124.574 17,27% 141.268

OI 9.043 49.913 7,21% 58.956

TIM 7.359 29.280 4,48% 36.639

VIVO 92.804 488.397 71,05% 581.201

Total da AR 22 125.900 692.164 100,00% 818.064

24

CLARO 19.072 152.682 27,76% 171.754

OI 8.025 60.796 11,12% 68.821

TIM 8.298 38.343 7,54% 46.641

VIVO 62.213 269.354 53,58% 331.567

Total da AR 24 97.608 521.175 100,00% 618.783

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

27

CLARO 24.753 79.060 10,73% 103.813

OI 22.755 79.168 10,54% 101.923

TIM 17.544 45.663 6,53% 63.207

VIVO 221.938 476.358 72,19% 698.296

Total da AR 27 286.990 680.249 100,00% 967.239

28

CLARO 954 9.947 7,92% 10.901

OI 890 4.973 4,26% 5.863

TIM 454 3.056 2,55% 3.510

VIVO 27.428 89.995 85,28% 117.423

Total da AR 28 29.726 107.971 100,00% 137.697

31

OI 162.687 755.928 29,66% 918.615

TIM 205.787 593.673 25,81% 799.460

TMG 427.961 951.438 44,53% 1.379.399

Total da AR 31 796.435 2.301.039 100,00% 3.097.474

32

OI 25.271 172.054 34,48% 197.325

TIM 19.283 81.648 17,63% 100.931

TMG 74.728 199.355 47,89% 274.083

Total da AR 32 119.282 453.057 100,00% 572.339

33

OI 8.946 58.346 22,63% 67.292

TIM 12.770 65.098 26,19% 77.868

TMG 32.994 119.143 51,17% 152.137

Total da AR 33 54.710 242.587 100,00% 297.297

34

ALGAR 72.166 134.100 26,08% 206.266

OI 31.873 176.278 26,31% 208.151

TIM 58.624 251.589 39,22% 310.213

TMG 19.280 47.120 8,39% 66.400

Total da AR 34 181.943 609.087 100,00% 791.030

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118 119

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

35

ALGAR 1.032 2.852 0,49% 3.884

OI 26.734 168.008 24,54% 194.742

TIM 20.084 122.198 17,93% 142.282

TMG 113.413 339.384 57,05% 452.797

Total da AR 35 161.263 632.442 100,00% 793.705

37

ALGAR 8.506 22.395 6,80% 30.901

OI 11.513 84.470 21,11% 95.983

TIM 16.803 89.215 23,32% 106.018

TMG 47.722 174.053 48,78% 221.775

Total da AR 37 84.544 370.133 100,00% 454.677

38

OI 7.518 63.094 15,91% 70.612

TIM 18.638 124.020 32,13% 142.658

TMG 40.712 189.979 51,96% 230.691

Total da AR 38 66.868 377.093 100,00% 443.961

41

BRT 19.519 33.260 3,04% 52.779

CLARO 24.878 134.733 9,20% 159.611

TIM 180.974 553.573 42,36% 734.547

VIVO 107.132 680.075 45,39% 787.207

Total da AR 41 332.503 1.401.641 100,00% 1.734.144

42

BRT 3.132 5.664 2,37% 8.796

CLARO 2.022 18.192 5,45% 20.214

TIM 31.359 173.670 55,24% 205.029

VIVO 13.171 123.954 36,94% 137.125

Total da AR 42 49.684 321.480 100,00% 371.164

43

BRT 2.881 6.713 1,57% 9.594

CLARO 1.608 15.593 2,81% 17.201

SERCOMTEL 33.429 53.335 14,18% 86.764

TIM 44.490 181.861 37,00% 226.351

VIVO 29.513 242.293 44,43% 271.806

Total da AR 43 111.921 499.795 100,00% 611.716

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

44

BRT 5.308 10.110 2,74% 15.418

CLARO 5.069 30.106 6,25% 35.175

TIM 54.824 255.391 55,08% 310.215

VIVO 20.099 182.316 35,94% 202.415

Total da AR 44 85.300 477.923 100,00% 563.223

45

BRT 3.482 8.171 2,75% 11.653

CLARO 6.183 32.323 9,08% 38.506

TIM 39.991 151.379 45,12% 191.370

VIVO 17.773 164.824 43,05% 182.597

Total da AR 45 67.429 356.697 100,00% 424.126

46

BRT 687 971 1,39% 1.658

CLARO 423 2.651 2,57% 3.074

TIM 10.763 59.237 58,63% 70.000

VIVO 6.580 38.074 37,40% 44.654

Total da AR 46 18.453 100.933 100,00% 119.386

47

BRT 12.233 25.225 3,52% 37.458

CLARO 12.315 66.912 7,45% 79.227

TIM 124.035 355.378 45,07% 479.413

VIVO 48.478 419.141 43,96% 467.619

Total da AR 47 197.061 866.656 100,00% 1.063.717

48

BRT 12.876 25.848 4,03% 38.724

CLARO 8.655 53.423 6,46% 62.078

TIM 113.029 421.747 55,66% 534.776

VIVO 38.169 286.987 33,84% 325.156

Total da AR 48 172.729 788.005 100,00% 960.734

49

BRT 3.496 8.562 3,04% 12.058

CLARO 2.016 13.156 3,83% 15.172

TIM 40.353 168.284 52,68% 208.637

VIVO 17.001 143.184 40,45% 160.185

Total da AR 49 62.866 333.186 100,00% 396.052

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120 121

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

51

BRT 32.669 48.931 2,40% 81.600

CLARO 184.291 982.416 34,26% 1.166.707

TIM 71.693 219.078 8,54% 290.771

VIVO 512.310 1.353.693 54,80% 1.866.003

Total da AR 51 800.963 2.604.118 100,00% 3.405.081

53

BRT 3.327 8.999 2,24% 12.326

CLARO 22.792 267.398 52,67% 290.190

TIM 17.588 65.284 15,04% 82.872

VIVO 23.451 142.094 30,05% 165.545

Total da AR 53 67.158 483.775 100,00% 550.933

54

BRT 2.471 5.425 0,86% 7.896

CLARO 63.458 259.099 34,97% 322.557

TIM 15.297 68.297 9,06% 83.594

VIVO 136.534 371.769 55,11% 508.303

Total da AR 54 217.760 704.590 100,00% 922.350

55

BRT 2.423 5.268 0,78% 7.691

CLARO 43.247 207.591 25,48% 250.838

TIM 8.458 42.347 5,16% 50.805

VIVO 115.454 559.546 68,57% 675.000

Total da AR 55 169.582 814.752 100,00% 984.334

61

BRT 48.169 64.314 5,01% 112.483

CLARO 100.676 622.998 32,24% 723.674

TIM 54.194 208.047 11,68% 262.241

VIVO 280.502 865.701 51,06% 1.146.203

Total da AR 61 483.541 1.761.060 100,00% 2.244.601

62

BRT 24.260 46.900 4,22% 71.160

CLARO 32.633 410.932 26,31% 443.565

TIM 27.290 159.176 11,06% 186.466

VIVO 137.676 847.274 58,41% 984.950

Total da AR 62 221.859 1.464.282 100,00% 1.686.141

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

63

BRT 4.356 16.546 7,09% 20.902

CLARO 10.722 90.171 34,21% 100.893

TIM 3.367 20.894 8,23% 24.261

VIVO 22.328 126.569 50,48% 148.897

Total da AR 63 40.773 254.180 100,00% 294.953

64

ALGAR 5.502 12.041 3,74% 17.543

BRT 3.992 11.366 3,27% 15.358

CLARO 9.421 120.543 27,67% 129.964

TIM 3.697 29.731 7,12% 33.428

VIVO 42.923 230.434 58,20% 273.357

Total da AR 64 65.535 404.115 100,00% 469.650

65

BRT 10.235 13.860 3,36% 24.095

CLARO 15.576 142.773 22,10% 158.349

TIM 12.561 41.159 7,50% 53.720

VIVO 70.509 409.836 67,04% 480.345

Total da AR 65 108.881 607.628 100,00% 716.509

66

BRT 2.756 5.673 1,94% 8.429

CLARO 3.978 51.721 12,80% 55.699

TIM 5.614 24.156 6,84% 29.770

VIVO 47.915 293.188 78,41% 341.103

Total da AR 66 60.263 374.738 100,00% 435.001

67

ALGAR 2.293 3.301 0,51% 5.594

BRT 13.608 17.168 2,79% 30.776

CLARO 23.922 228.155 22,84% 252.077

TIM 16.001 76.818 8,41% 92.819

VIVO 142.291 580.288 65,46% 722.579

Total da AR 67 198.115 905.730 100,00% 1.103.845

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122 123

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

68

BRT 3.032 2.697 3,27% 5.729

CLARO 2.614 26.135 16,41% 28.749

TIM 1.124 10.151 6,44% 11.275

VIVO 15.170 114.276 73,89% 129.446

Total da AR 68 21.940 153.259 100,00% 175.199

69

BRT 10.018 9.966 4,23% 19.984

CLARO 5.754 149.587 32,86% 155.341

TIM 7.402 26.119 7,09% 33.521

VIVO 27.526 236.413 55,83% 263.939

Total da AR 69 50.700 422.085 100,00% 472.785

71

CLARO 56.655 163.905 14,03% 220.560

OI 62.789 351.351 26,34% 414.140

TIM 106.575 276.121 24,34% 382.696

VIVO 145.466 409.316 35,29% 554.782

Total da AR 71 371.485 1.200.693 100,00% 1.572.178

73

CLARO 1.204 29.972 9,79% 31.176

OI 10.253 71.122 25,56% 81.375

TIM 9.651 54.701 20,21% 64.352

VIVO 26.764 114.682 44,43% 141.446

Total da AR 73 47.872 270.477 100,00% 318.349

74

CLARO 183 11.719 10,72% 11.902

OI 1.431 21.583 20,73% 23.014

TIM 3.651 37.200 36,79% 40.851

VIVO 5.409 29.863 31,77% 35.272

Total da AR 74 10.674 100.365 100,00% 111.039

75

CLARO 3.479 42.101 10,33% 45.580

OI 4.731 66.455 16,14% 71.186

TIM 16.641 125.610 32,25% 142.251

VIVO 24.917 157.112 41,27% 182.029

Total da AR 75 49.768 391.278 100,00% 441.046

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

77

CLARO 1.040 16.120 8,85% 17.160

OI 4.136 29.133 17,16% 33.269

TIM 9.569 40.731 25,95% 50.300

VIVO 19.715 73.417 48,04% 93.132

Total da AR 77 34.460 159.401 100,00% 193.861

79

CLARO 5.653 32.343 7,83% 37.996

OI 7.569 66.583 15,27% 74.152

TIM 12.337 46.058 12,03% 58.395

VIVO 71.715 243.306 64,88% 315.021

Total da AR 79 97.274 388.290 100,00% 485.564

81

CLARO 136.199 551.353 33,09% 687.552

OI 89.330 541.551 30,36% 630.881

TIM 210.755 548.771 36,55% 759.526

Total da AR 81 436.284 1.641.675 100,00% 2.077.959

82

CLARO 37.039 116.410 22,59% 153.449

OI 18.741 174.513 28,44% 193.254

TIM 85.627 247.084 48,97% 332.711

Total da AR 82 141.407 538.007 100,00% 679.414

83

CLARO 40.042 175.308 28,27% 215.350

OI 27.964 230.776 33,97% 258.740

TIM 70.308 217.283 37,76% 287.591

Total da AR 83 138.314 623.367 100,00% 761.681

84

CLARO 49.662 179.953 28,92% 229.615

OI 30.360 245.896 34,80% 276.256

TIM 78.046 209.929 36,28% 287.975

Total da AR 84 158.068 635.778 100,00% 793.846

85

CLARO 57.761 249.486 22,38% 307.247

OI 60.004 508.377 41,41% 568.381

TIM 146.377 350.698 36,21% 497.075

Total da AR 85 264.142 1.108.561 100,00% 1.372.703

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124 125

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

86

CLARO 21.101 83.026 27,78% 104.127

OI 12.522 116.858 34,52% 129.380

TIM 40.145 101.135 37,70% 141.280

Total da AR 86 73.768 301.019 100,00% 374.787

87

CLARO 2.655 23.041 10,97% 25.696

OI 5.482 57.875 27,05% 63.357

TIM 25.502 119.670 61,98% 145.172

Total da AR 87 33.639 200.586 100,00% 234.225

88

CLARO 6.313 62.278 19,81% 68.591

OI 5.032 76.217 23,47% 81.249

TIM 30.895 165.444 56,72% 196.339

Total da AR 88 42.240 303.939 100,00% 346.179

89

CLARO 1.357 13.277 33,95% 14.634

OI 382 8.367 20,30% 8.749

TIM 4.400 15.319 45,75% 19.719

Total da AR 89 6.139 36.963 100,00% 43.102

91

OI 27.965 226.475 19,55% 254.440

TIM 46.811 233.430 21,53% 280.241

TMG 85.036 306.362 30,07% 391.398

VIVO 39.370 336.281 28,86% 375.651

Total da AR 91 199.182 1.102.548 100,00% 1.301.730

92

OI 22.474 87.789 11,49% 110.263

TIM 31.133 115.126 15,25% 146.259

TMG 77.186 221.717 31,16% 298.903

VIVO 57.473 346.380 42,10% 403.853

Total da AR 92 188.266 771.012 100,00% 959.278

93

OI 13 9 0,02% 22

TIM 826 11.873 10,16% 12.699

TMG 12.350 46.166 46,83% 58.516

VIVO 5.515 48.193 42,99% 53.708

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

Total da AR 93 18.704 106.241 100,00% 124.945

94

OI 223 1.660 0,99% 1.883

TIM 2.098 20.443 11,91% 22.541

TMG 17.131 47.534 34,16% 64.665

VIVO 10.950 89.245 52,93% 100.195

Total da AR 94 30.402 158.882 100,00% 189.284

95

OI 16 10 0,02% 26

TIM 2.609 8.114 10,07% 10.723

TMG 15.026 30.893 43,13% 45.919

VIVO 8.510 41.297 46,78% 49.807

Total da AR 95 26.161 80.314 100,00% 106.475

96

OI 24 9 0,02% 33

TIM 4.549 33.565 17,70% 38.114

TMG 25.358 64.627 41,79% 89.985

VIVO 10.556 76.629 40,49% 87.185

Total da AR 96 40.487 174.830 100,00% 215.317

97

OI 0 0 0,00% 0

TIM 47 1.868 10,07% 1.915

TMG 2.908 9.041 62,81% 11.949

VIVO 250 4.910 27,12% 5.160

Total da AR 97 3.205 15.819 100,00% 19.024

98

OI 16.467 107.814 21,07% 124.281

TIM 15.862 73.608 15,17% 89.470

TMG 58.508 156.512 36,46% 215.020

VIVO 17.391 143.555 27,29% 160.946

Total da AR 98 108.228 481.489 100,00% 589.717

99

OI 3.114 27.221 12,86% 30.335

TIM 2.494 29.923 13,74% 32.417

TMG 22.539 57.379 33,88% 79.918

VIVO 8.447 84.741 39,51% 93.188

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126 127

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

Total da AR 99 36.594 199.264 100,00% 235.858

Total Brasil 12.812.089 52.793.488 - 65.605.577

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

11

CLARO 749.714 2.355.108 25,38% 3.104.822

TIM 592.239 2.524.913 25,48% 3.117.152

VIVO 1.124.263 4.885.972 49,13% 6.010.235

Total da AR 11 2.466.216 9.765.993 100,00% 12.232.209

12

CLARO 42.516 335.345 35,55% 377.861

TIM 27.111 189.114 20,34% 216.225

VIVO 58.705 410.021 44,10% 468.726

Total da AR 12 128.332 934.480 100,00% 1.062.812

13

CLARO 32.512 312.938 35,67% 345.450

TIM 19.876 165.030 19,09% 184.906

VIVO 74.540 363.467 45,23% 438.007

Total da AR 13 126.928 841.435 100,00% 968.363

14

CLARO 18.333 146.979 17,23% 165.312

TIM 28.575 130.168 16,55% 158.743

VIVO 80.974 554.294 66,22% 635.268

Total da AR 14 127.882 831.441 100,00% 959.323

15

CLARO 22.039 157.964 24,21% 180.003

TIM 11.872 84.591 12,98% 96.463

VIVO 54.020 412.893 62,81% 466.913

Total da AR 15 87.931 655.448 100,00% 743.379

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

16

ALGAR 26.987 35.809 4,71% 62.796

CLARO 80.544 531.528 45,88% 612.072

TIM 35.897 204.339 18,01% 240.236

VIVO 81.024 337.832 31,40% 418.856

Total da AR 16 224.452 1.109.508 100,00% 1.333.960

17

ALGAR 1.656 2.494 0,54% 4.150

CLARO 27.977 181.535 27,17% 209.512

TIM 20.878 104.735 16,29% 125.613

VIVO 57.457 374.501 56,01% 431.958

Total da AR 17 107.968 663.265 100,00% 771.233

18

CLARO 13.386 119.791 20,20% 133.177

TIM 17.146 95.138 17,03% 112.284

VIVO 47.423 366.525 62,78% 413.948

Total da AR 18 77.955 581.454 100,00% 659.409

19

CLARO 164.939 802.519 37,58% 967.458

TIM 71.595 346.884 16,25% 418.479

VIVO 184.457 1.004.140 46,17% 1.188.597

Total da AR 19 420.991 2.153.543 100,00% 2.574.534

21

CLARO 445.964 1.809.881 28,62% 2.255.845

OI 406.570 1.424.766 23,24% 1.831.336

TIM 303.273 729.566 13,10% 1.032.839

VIVO 939.602 1.821.834 35,04% 2.761.436

Total da AR 21 2.095.409 5.786.047 100,00% 7.881.456

22

CLARO 25.703 161.651 18,80% 187.354

OI 20.790 63.727 8,48% 84.517

TIM 31.881 67.827 10,01% 99.708

VIVO 124.374 500.572 62,71% 624.946

Total da AR 22 202.748 793.777 100,00% 996.525

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128 129

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

24

CLARO 24.560 179.535 26,49% 204.095

OI 23.117 85.370 14,08% 108.487

TIM 24.928 79.081 13,50% 104.009

VIVO 80.342 273.579 45,93% 353.921

Total da AR 24 152.947 617.565 100,00% 770.512

27

CLARO 42.518 124.241 13,08% 166.759

OI 35.063 87.198 9,59% 122.261

TIM 59.721 100.788 12,59% 160.509

VIVO 261.539 563.777 64,74% 825.316

Total da AR 27 398.841 876.004 100,00% 1.274.845

28

CLARO 3.596 19.721 12,18% 23.317

OI 2.623 6.401 4,71% 9.024

TIM 5.207 8.773 7,30% 13.980

VIVO 33.295 111.877 75,81% 145.172

Total da AR 28 44.721 146.772 100,00% 191.493

31

CLARO 2.458 17.506 0,49% 19.964

OI 291.249 1.059.812 32,98% 1.351.061

TIM 284.189 880.950 28,44% 1.165.139

TMG 446.581 1.114.030 38,09% 1.560.611

Total da AR 31 1.024.477 3.072.298 100,00% 4.096.775

32

CLARO 437 1.059 0,19% 1.496

OI 54.540 263.440 39,84% 317.980

TIM 24.768 127.876 19,13% 152.644

TMG 82.558 243.410 40,84% 325.968

Total da AR 32 162.303 635.785 100,00% 798.088

33

CLARO 339 1.891 0,52% 2.230

OI 17.966 89.423 25,09% 107.389

TIM 17.240 104.952 28,55% 122.192

TMG 37.461 158.781 45,85% 196.242

Total da AR 33 73.006 355.047 100,00% 428.053

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

34

ALGAR 70.690 175.146 21,37% 245.836

CLARO 132 1.109 0,11% 1.241

OI 51.120 253.562 26,49% 304.682

TIM 77.559 355.699 37,67% 433.258

TMG 55.893 109.203 14,35% 165.096

Total da AR 34 255.394 894.719 100,00% 1.150.113

35

ALGAR 932 4.004 0,44% 4.936

CLARO 966 2.693 0,33% 3.659

OI 49.561 264.909 27,94% 314.470

TIM 35.438 227.681 23,38% 263.119

TMG 127.720 411.511 47,91% 539.231

Total da AR 35 214.617 910.798 100,00% 1.125.415

37

ALGAR 8.133 33.299 6,49% 41.432

CLARO 310 2.220 0,40% 2.530

OI 22.059 125.979 23,20% 148.038

TIM 24.989 136.806 25,35% 161.795

TMG 59.619 224.767 44,56% 284.386

Total da AR 37 115.110 523.071 100,00% 638.181

38

CLARO 470 2.697 0,50% 3.167

OI 21.452 105.281 20,11% 126.733

TIM 22.133 205.504 36,12% 227.637

TMG 46.691 225.959 43,26% 272.650

Total da AR 38 90.746 539.441 100,00% 630.187

41

BRT 59.423 106.493 7,67% 165.916

CLARO 36.464 233.439 12,47% 269.903

TIM 222.062 721.243 43,60% 943.305

VIVO 114.471 670.154 36,26% 784.625

Total da AR 41 432.420 1.731.329 100,00% 2.163.749

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130 131

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

42

BRT 12.301 22.726 6,53% 35.027

CLARO 5.307 55.057 11,25% 60.364

TIM 36.547 238.487 51,24% 275.034

VIVO 19.108 147.172 30,98% 166.280

Total da AR 42 73.263 463.442 100,00% 536.705

43

BRT 19.340 39.971 6,80% 59.311

CLARO 5.845 44.226 5,74% 50.071

SERCOMTEL 27.286 58.602 9,85% 85.888

TIM 76.517 280.037 40,89% 356.554

VIVO 35.617 284.595 36,72% 320.212

Total da AR 43 164.605 707.431 100,00% 872.036

44

BRT 19.968 39.450 7,41% 59.418

CLARO 9.836 83.005 11,58% 92.841

TIM 68.752 343.300 51,38% 412.052

VIVO 28.177 209.497 29,64% 237.674

Total da AR 44 126.733 675.252 100,00% 801.985

45

BRT 12.416 25.886 6,57% 38.302

CLARO 8.828 62.854 12,29% 71.682

TIM 51.544 203.001 43,64% 254.545

VIVO 22.122 196.606 37,50% 218.728

Total da AR 45 94.910 488.347 100,00% 583.257

46

BRT 3.925 5.611 5,15% 9.536

CLARO 2.690 19.458 11,97% 22.148

TIM 13.238 74.935 47,64% 88.173

VIVO 10.147 55.087 35,24% 65.234

Total da AR 46 30.000 155.091 100,00% 185.091

47

BRT 43.105 82.452 8,70% 125.557

CLARO 24.775 152.364 12,27% 177.139

TIM 150.401 451.366 41,69% 601.767

VIVO 65.700 473.214 37,34% 538.914

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

Total da AR 47 283.981 1.159.396 100,00% 1.443.377

48

BRT 42.002 78.748 9,83% 120.750

CLARO 14.802 94.795 8,92% 109.597

TIM 130.700 507.792 51,96% 638.492

VIVO 46.663 313.284 29,29% 359.947

Total da AR 48 234.167 994.619 100,00% 1.228.786

49

BRT 17.624 34.168 8,53% 51.792

CLARO 10.106 60.287 11,59% 70.393

TIM 51.544 215.308 43,94% 266.852

VIVO 24.500 193.799 35,94% 218.299

Total da AR 49 103.774 503.562 100,00% 607.336

51

BRT 101.489 181.577 7,05% 283.066

CLARO 201.701 1.116.979 32,86% 1.318.680

TIM 121.138 327.801 11,19% 448.939

VIVO 520.839 1.441.821 48,90% 1.962.660

Total da AR 51 945.167 3.068.178 100,00% 4.013.345

53

BRT 20.426 46.939 9,80% 67.365

CLARO 24.680 313.209 49,14% 337.889

TIM 23.371 88.124 16,22% 111.495

VIVO 25.724 145.105 24,85% 170.829

Total da AR 53 94.201 593.377 100,00% 687.578

54

BRT 11.241 22.425 3,01% 33.666

CLARO 77.876 313.327 34,96% 391.203

TIM 34.253 116.084 13,43% 150.337

VIVO 151.118 392.712 48,60% 543.830

Total da AR 54 274.488 844.548 100,00% 1.119.036

55

BRT 23.402 25.349 4,09% 48.751

CLARO 49.763 274.410 27,21% 324.173

TIM 22.199 86.766 9,15% 108.965

VIVO 131.110 578.313 59,55% 709.423

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132 133

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

Total da AR 55 226.474 964.838 100,00% 1.191.312

61

BRT 113.104 289.416 13,74% 402.520

CLARO 122.126 796.824 31,38% 918.950

TIM 80.311 262.351 11,70% 342.662

VIVO 260.881 1.003.899 43,18% 1.264.780

Total da AR 61 576.422 2.352.490 100,00% 2.928.912

62

BRT 63.272 196.196 11,55% 259.468

CLARO 49.535 570.478 27,60% 620.013

TIM 45.939 235.185 12,51% 281.124

VIVO 142.640 943.255 48,34% 1.085.895

Total da AR 62 301.386 1.945.114 100,00% 2.246.500

63

BRT 20.098 46.474 14,56% 66.572

CLARO 20.015 135.256 33,97% 155.271

TIM 7.477 42.888 11,02% 50.365

VIVO 24.498 160.400 40,45% 184.898

Total da AR 63 72.088 385.018 100,00% 457.106

64

ALGAR 4.924 14.476 2,88% 19.400

BRT 15.165 46.475 9,17% 61.640

CLARO 14.115 169.191 27,26% 183.306

TIM 7.800 56.322 9,54% 64.122

VIVO 45.655 298.366 51,16% 344.021

Total da AR 64 87.659 584.830 100,00% 672.489

65

BRT 23.556 61.948 9,48% 85.504

CLARO 23.810 198.616 24,67% 222.426

TIM 18.748 60.479 8,79% 79.227

VIVO 73.030 441.343 57,06% 514.373

Total da AR 65 139.144 762.386 100,00% 901.530

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

66

BRT 9.073 25.602 5,62% 34.675

CLARO 8.559 86.598 15,43% 95.157

TIM 8.897 46.032 8,90% 54.929

VIVO 54.021 378.118 70,05% 432.139

Total da AR 66 80.550 536.350 100,00% 616.900

67

ALGAR 1.824 3.543 0,38% 5.367

BRT 31.052 72.425 7,31% 103.477

CLARO 35.283 318.388 24,98% 353.671

TIM 26.837 136.909 11,57% 163.746

VIVO 134.928 654.623 55,77% 789.551

Total da AR 67 229.924 1.185.888 100,00% 1.415.812

68

BRT 4.944 12.820 7,23% 17.764

CLARO 8.212 42.744 20,74% 50.956

TIM 3.405 19.559 9,35% 22.964

VIVO 15.096 138.893 62,68% 153.989

Total da AR 68 31.657 214.016 100,00% 245.673

69

BRT 25.632 57.139 12,55% 82.771

CLARO 12.989 210.776 33,93% 223.765

TIM 12.118 39.991 7,90% 52.109

VIVO 27.292 273.497 45,61% 300.789

Total da AR 69 78.031 581.403 100,00% 659.434

71

CLARO 77.181 361.626 19,98% 438.807

OI 142.636 548.077 31,45% 690.713

TIM 132.338 387.881 23,69% 520.219

VIVO 154.967 391.586 24,89% 546.553

Total da AR 71 507.122 1.689.170 100,00% 2.196.292

73

CLARO 6.473 93.595 18,98% 100.068

OI 29.304 127.856 29,81% 157.160

TIM 13.336 82.585 18,19% 95.921

VIVO 33.531 140.553 33,02% 174.084

Page 73: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

134 135

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

Total da AR 73 82.644 444.589 100,00% 527.233

74

CLARO 1.114 29.824 16,82% 30.938

OI 8.563 46.626 30,01% 55.189

TIM 6.525 48.221 29,77% 54.746

VIVO 5.362 37.648 23,39% 43.010

Total da AR 74 21.564 162.319 100,00% 183.883

75

CLARO 9.475 128.332 19,00% 137.807

OI 19.916 136.907 21,62% 156.823

TIM 23.272 192.299 29,72% 215.571

VIVO 28.253 186.994 29,67% 215.247

Total da AR 75 80.916 644.532 100,00% 725.448

77

CLARO 3.401 46.535 16,28% 49.936

OI 9.789 60.416 22,88% 70.205

TIM 11.314 62.147 23,95% 73.461

VIVO 21.971 91.210 36,89% 113.181

Total da AR 77 46.475 260.308 100,00% 306.783

79

CLARO 9.985 96.974 15,18% 106.959

OI 18.433 105.308 17,56% 123.741

TIM 20.362 67.185 12,42% 87.547

VIVO 80.719 305.750 54,84% 386.469

Total da AR 79 129.499 575.217 100,00% 704.716

81

CLARO 162.394 816.623 32,78% 979.017

OI 176.991 839.481 34,03% 1.016.472

TIM 229.028 762.131 33,19% 991.159

Total da AR 81 568.413 2.418.235 100,00% 2.986.648

82

CLARO 42.725 206.331 24,80% 249.056

OI 34.343 265.304 29,83% 299.647

TIM 86.469 369.229 45,37% 455.698

Total da AR 82 163.537 840.864 100,00% 1.004.401

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

83

CLARO 44.695 273.416 28,54% 318.111

OI 53.945 346.737 35,95% 400.682

TIM 71.264 324.492 35,51% 395.756

Total da AR 83 169.904 944.645 100,00% 1.114.549

84

CLARO 63.216 275.653 28,68% 338.869

OI 50.274 356.461 34,42% 406.735

TIM 83.591 352.540 36,91% 436.131

Total da AR 84 197.081 984.654 100,00% 1.181.735

85

CLARO 60.067 370.687 22,06% 430.754

OI 126.119 767.354 45,76% 893.473

TIM 148.962 479.363 32,18% 628.325

Total da AR 85 335.148 1.617.404 100,00% 1.952.552

86

CLARO 25.267 147.766 30,26% 173.033

OI 30.046 176.416 36,10% 206.462

TIM 42.875 149.468 33,64% 192.343

Total da AR 86 98.188 473.650 100,00% 571.838

87

CLARO 4.976 52.703 14,23% 57.679

OI 15.698 112.933 31,73% 128.631

TIM 25.188 193.954 54,05% 219.142

Total da AR 87 45.862 359.590 100,00% 405.452

88

CLARO 6.666 124.029 22,65% 130.695

OI 13.233 127.936 24,46% 141.169

TIM 30.612 274.629 52,89% 305.241

Total da AR 88 50.511 526.594 100,00% 577.105

89

CLARO 1.505 28.464 37,29% 29.969

OI 1.039 14.973 19,92% 16.012

TIM 5.562 28.826 42,79% 34.388

Total da AR 89 8.106 72.263 100,00% 80.369

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136 137

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

91

OI 67.036 304.870 23,09% 371.906

TIM 64.862 353.396 25,97% 418.258

TMG 61.148 301.554 22,52% 362.702

VIVO 43.577 413.946 28,41% 457.523

Total da AR 91 236.623 1.373.766 100,00% 1.610.389

92

OI 24.083 92.326 9,77% 116.409

TIM 52.366 224.798 23,26% 277.164

TMG 66.005 216.714 23,73% 282.719

VIVO 70.572 444.486 43,23% 515.058

Total da AR 92 213.026 978.324 100,00% 1.191.350

93

OI 1.643 3.848 3,06% 5.491

TIM 3.617 25.936 16,45% 29.553

TMG 8.962 53.826 34,94% 62.788

VIVO 7.061 74.785 45,55% 81.846

Total da AR 93 21.283 158.395 100,00% 179.678

94

OI 2.186 3.423 1,92% 5.609

TIM 5.036 53.765 20,09% 58.801

TMG 13.342 55.341 23,47% 68.683

VIVO 16.735 142.805 54,52% 159.540

Total da AR 94 37.299 255.334 100,00% 292.633

95

OI 42 13 0,04% 55

TIM 4.746 14.764 14,33% 19.510

TMG 11.861 37.724 36,43% 49.585

VIVO 10.767 56.187 49,19% 66.954

Total da AR 95 27.416 108.688 100,00% 136.104

96

OI 51 12 0,02% 63

TIM 8.687 49.283 20,94% 57.970

TMG 19.724 81.117 36,43% 100.841

VIVO 11.807 106.106 42,60% 117.913

Total da AR 96 40.269 236.518 100,00% 276.787

Total de Acessos por Área de Registro, Grupo Econômico e Modalidade

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

AR Grupo Econômico

Pós-Pago Pré-Pago % Total em Operaçãol

97

OI 0 0 0,00% 0

TIM 374 7.036 26,98% 7.410

TMG 2.132 10.402 45,63% 12.534

VIVO 358 7.166 27,39% 7.524

Total da AR 97 2.864 24.604 100,00% 27.468

98

OI 37.365 161.855 25,80% 199.220

TIM 27.398 129.686 20,34% 157.084

TMG 49.167 156.532 26,64% 205.699

VIVO 20.942 189.306 27,23% 210.248

Total da AR 98 134.872 637.379 100,00% 772.251

99

OI 6.562 46.396 15,58% 52.958

TIM 7.518 73.764 23,92% 81.282

TMG 17.613 59.877 22,80% 77.490

VIVO 9.953 118.175 37,70% 128.128

Total da AR 99 41.646 298.212 100,00% 339.858

Total Brasil 16.540.286 69.670.050 - 86.210.336

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138 139

ANEXO H - TOTAL DE ACESSOS POR ÁREA DE REGISTRO E UF (2004 E 2005)

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

AC 68 175.199 100,00% 0,27%

Total AC 175.199 100,00% 0,27%

AL 82 679.414 100,00% 1,04%

Total AL 679.414 100,00% 1,04%

AM92 959.278 98,06% 1,46%

97 19.024 1,94% 0,03%

Total AM 978.302 100,00% 1,49%

AP 96 215.317 100,00% 0,33%

Total AP 215.317 100,00% 0,33%

BA

71 1.572.178 59,63% 2,40%

73 318.349 12,07% 0,49%

74 111.039 4,21% 0,17%

75 441.046 16,73% 0,67%

77 193.861 7,35% 0,30%

Total BA 2.636.473 100,00% 4,02%

CE85 1.372.703 79,86% 2,09%

88 346.179 20,14% 0,53%

Total CE 1.718.882 100,00% 2,62%

DF 61 2.101.129 100,00% 3,20%

Total DF 2.101.129 100,00% 3,20%

ES27 967.239 87,54% 1,47%

28 137.697 12,46% 0,21%

Total ES 1.104.936 100,00% 1,68%

GO

61 143.472 6,24% 0,22%

62 1.686.141 73,33% 2,57%

64 469.650 20,43% 0,72%

Total GO 2.299.263 100,00% 3,50%

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140 141

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

MA98 589.717 71,43% 0,90%

99 235.858 28,57% 0,36%

Total MA 825.575 100,00% 1,26%

MG

31 3.097.474 48,02% 4,72%

32 572.339 8,87% 0,87%

33 791.030 12,26% 1,21%

35 793.705 12,30% 1,21%

37 454.677 7,05% 0,69%

38 443.961 6,88% 0,68%

Total MG 6.450.483 100,00% 9,83%

MS 67 1.103.845 100,00% 1,68%

Total MS 1.103.845 100,00% 1,68%

MT65 716.509 62,22% 1,09%

66 435.001 37,78% 0,66%

Total MT 1.151.510 100,00% 1,76%

PA

91 1.301.730 80,55% 1,98%

93 124.945 7,73% 0,19%

94 189.284 11,71% 0,29%

Total PA 1.615.959 100,00% 2,46%

PB 83 761.681 100,00% 1,16%

Total PB 761.681 100,00% 1,16%

PE81 2.077.959 89,87% 3,17%

87 234.225 10,13% 0,36%

Total PE 2.312.184 100,00% 3,52%

PI86 374.787 89,69% 0,57%

89 43.102 10,31% 0,07%

Total PI 417.889 100,00% 0,64%

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

PR

41 1.734.144 45,35% 2,64%

42 371.164 9,71% 0,57%

43 611.716 16,00% 0,93%

44 563.223 14,73% 0,86%

45 424.126 11,09% 0,65%

46 119.386 3,12% 0,18%

Total PR 3.823.759 100,00% 5,83%

RJ21 6.625.937 82,18% 10,10%

22 818.064 10,15% 1,25%

24 618.783 7,67% 0,94%

Total RJ 8.062.78 100,00% 12,29%

RN 84 793.846 100,00% 1,21%

Total RN 793.846 100,00% 1,21%

RO 69 472.785 100,00% 0,72%

Total RO 472.785 100,00% 0,72%

RR 95 106.475 100,00% 0,16%

Total RR 106.475 100,00% 0,16%

RS

51 3.405.081 58,08% 5,19%

53 550.933 9,40% 0,84%

54 922.350 15,73% 1,41%

55 984.334 16,79% 1,50%

Total RS 5.862.698 100,00% 8,94%

SC

47 1.063.717 43,95% 1,62%

48 960.734 39,69% 1,46%

49 396.052 16,36% 0,60%

Total SC 2.420.503 100,00% 3,69%

SE 79 485.564 100,00% 0,74%

Total SE 485.564 100,00% 0,74%

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142 143

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2004

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

SP

11 9.897.601 59,15% 15,09%

12 820.724 4,90% 1,25%

13 776.129 4,64% 1,18%

14 680.506 4,07% 1,04%

15 544.862 3,26% 0,83%

16 1.003.235 6,00% 1,53%

17 557.909 3,33% 0,85%

18 460.701 2,75% 0,70%

19 1.992.502 11,91% 3,04%

Total SP 16.734.169 100,00% 25,51%

TO 63 294.953 100,00% 0,45%

Total TO 294.953 100,00% 0,45%

Total Brasil 65.605.577 - -

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

AC 68 245.673 100,00% 0,28%

Total AC 245.673 100,00% 0,28%

AL 82 1.004.401 100,00% 1,17%

Total AL 1.004.401 100,00% 1,17%

AM92 1.191.350 97,75% 1,38%

97 27.468 2,25% 0,03%

Total AM 1.218.818 100,00% 1,41%

AP 96 276.787 100,00% 0,32%

Total AP 276.787 100,00% 0,32%

BA

71 2.196.292 55,75% 2,55%

73 527.233 13,38% 0,61%

74 183.883 4,67% 0,21%

75 725.448 18,41% 0,84%

77 306.783 7,79% 0,36%

Total BA 3.939.639 100,00% 4,57%

CE85 1.952.552 77,19% 2,26%

88 577.105 22,81% 0,67%

Total CE 2.529.657 100,00% 2,93%

DF 61 2.714.514 100,00% 3,15%

Total DF 2.714.514 100,00% 3,15%

ES27 1.274.845 86,94% 1,48%

28 191.493 13,06% 0,22%

Total ES 1.466.338 100,00% 1,70%

GO

61 214.398 6,84% 0,25%

62 2.246.500 71,70% 2,61%

64 672.489 21,46% 0,78%

Total GO 3.133.387 100,00% 3,63%

MA98 772.251 69,44% 0,90%

99 339.858 30,56% 0,39%

Total MA 1.112.109 100,00% 1,29%

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144 145

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

MG

31 4.096.775 46,20% 4,75%

32 798.088 9,00% 0,93%

33 428.053 4,83% 0,50%

34 1.150.113 12,97% 1,33%

35 1.125.415 12,69% 1,31%

37 638.181 7,20% 0,74%

38 630.187 7,11% 0,73%

Total MG 8.866.812 100,00% 10,29%

MS 67 1.415.812 100,00% 1,64%

Total MS 1.415.812 100,00% 1,64%

MT65 901.530 59,37% 1,05%

66 616.900 40,63% 0,72%

Total MT 1.518.430 100,00% 1,76%

PA

91 1.610.389 77,32% 1,87%

93 179.678 8,63% 0,21%

94 292.633 14,05% 0,34%

Total PA 2.082.700 100,00% 2,42%

PB 83 1.114.549 100,00% 1,29%

Total PB 1.114.549 100,00% 1,29%

PE81 2.986.648 88,05% 3,46%

87 405.452 11,95% 0,47%

Total PE 3.392.100 100,00% 3,93%

PI86 571.838 87,68% 0,66%

89 80.369 12,32% 0,09%

Total PI 652.207 100,00% 0,76%

PR

41 2.163.749 42,07% 2,51%

42 536.705 10,44% 0,62%

43 872.036 16,96% 1,01%

44 801.985 15,59% 0,93%

45 583.257 11,34% 0,68%

46 185.091 3,60% 0,21%

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

Total PR 5.142.823 100,00% 5,97%

RJ21 7.881.456 81,69% 9,14%

22 996.525 10,33% 1,16%

24 770.512 7,99% 0,89%

Total RJ 9.648.493 100,00% 11,19%

RN 84 1.181.735 100,00% 1,37%

Total RN 1.181.735 100,00% 1,37%

RO 69 659.434 100,00% 0,76%

Total RO 659.434 100,00% 0,76%

RR 95 136.104 100,00% 0,16%

Total RR 136.104 100,00% 0,16%

RS

51 4.013.345 57,24% 4,66%

53 687.578 9,81% 0,80%

54 1.119.036 15,96% 1,30%

55 1.191.312 16,99% 1,38%

Total RS 7.011.271 100,00% 8,13%

SC

47 1.443.377 44,01% 1,67%

48 1.228.786 37,47% 1,43%

49 607.336 18,52% 0,70%

Total SC 3.279.499 100,00% 3,80%

SE 79 704.716 100,00% 0,82%

Total SE 704.716 100,00% 0,82%

SP

11 12.232.209 57,41% 14,19%

12 1.062.812 4,99% 1,23%

13 968.363 4,55% 1,12%

14 959.323 4,50% 1,11%

15 743.379 3,49% 0,86%

16 1.333.960 6,26% 1,55%

17 771.233 3,62% 0,89%

18 659.409 3,10% 0,76%

19 2.574.534 12,08% 2,99%

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146 147

Total de Acessos por Área de Registro e Unidade da Federação

Mês/Ano de Referência: Dezembro/2005

UF AR Em Operação % Na AR % No Brasil

Total SP 21.305.222 100,00% 24,71%

TO 63 457.106 100,00% 0,53%

Total TO 457.106 100,00% 0,53%

Total Brasil 86.210.336 - -

ANEXO I - ACESSOS POR DOMICÍLIOS

2004 2005

AR Total de domicílios

Total de acessos

Acessos x domi-

cílios

AR Total de domicílios

Total de acessos

Acessos x domi-

cílios

61 854.865 2.244.601 2,63 61 879.497 2.928.912 3,33

51 1.702.960 3.405.081 2,00 51 1.611.241 4.013.345 2,49

96 114.214 215.317 1,89 96 114.597 276.787 2,42

92 510.794 959.278 1,88 62 956.888 2.246.500 2,35

48 529.465 960.734 1,81 91 698.895 1.610.389 2,30

65 396.210 716.509 1,81 71 956.474 2.196.292 2,30

21 3.694.433 6.625.937 1,79 65 394.415 901.530 2,29

62 957.895 1.686.141 1,76 31 1.807.287 4.096.775 2,27

67 634.199 1.103.845 1,74 92 530.275 1.191.350 2,25

41 997.135 1.734.144 1,74 67 659.305 1.415.812 2,15

53 323.314 550.933 1,70 21 3.704.181 7.881.456 2,13

11 5.824.374 9.897.601 1,70 53 324.064 687.578 2,12

71 931.766 1.572.178 1,69 41 1.023.983 2.163.749 2,11

31 1.850.938 3.097.474 1,67 11 5.854.656 12.232.209 2,09

54 583.179 922.350 1,58 47 704.196 1.443.377 2,05

47 693.377 1.063.717 1,53 48 602.386 1.228.786 2,04

19 1.362.350 1.992.502 1,46 13 484.455 968.363 2,00

55 686.687 984.334 1,43 37 329.608 638.181 1,94

13 544.638 776.129 1,43 85 1.015.046 1.952.552 1,92

22 577.434 818.064 1,42 16 694.478 1.333.960 1,92

85 978.677 1.372.703 1,40 54 587.786 1.119.036 1,90

45 304.791 424.126 1,39 45 308.238 583.257 1,89

37 327.034 454.677 1,39 19 1.382.263 2.574.534 1,86

12 591.131 820.724 1,39 34 620.878 1.150.113 1,85

16 765.189 1.003.235 1,31 81 1.641.992 2.986.648 1,82

91 1.004.038 1.301.730 1,30 12 599.617 1.062.812 1,77

24 477.295 618.783 1,30 55 678.107 1.191.312 1,76

Page 80: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

148 149

2004 2005

AR Total de domicílios

Total de acessos

Acessos x domi-

cílios

AR Total de domicílios

Total de acessos

Acessos x domi-

cílios

81 1.609.604 2.077.959 1,29 69 381.127 659.434 1,73

34 615.694 791.030 1,28 22 586.569 996.525 1,70

27 754.662 967.239 1,28 66 363.611 616.900 1,70

68 142.425 175.199 1,23 64 397.101 672.489 1,69

69 386.495 472.785 1,22 27 769.646 1.274.845 1,66

66 358.876 435.001 1,21 68 152.218 245.673 1,61

64 393.796 469.650 1,19 24 481.540 770.512 1,60

95 90.552 106.475 1,18 43 549.723 872.036 1,59

43 549.497 611.716 1,11 14 620.182 959.323 1,55

15 498.992 544.862 1,09 84 790.051 1.181.735 1,50

14 627.384 680.506 1,08 35 757.134 1.125.415 1,49

84 753.715 793.846 1,05 44 542.974 801.985 1,48

44 539.256 563.223 1,04 15 507.775 743.379 1,46

35 762.640 793.705 1,04 17 542.003 771.233 1,42

32 563.070 572.339 1,02 42 389.368 536.705 1,38

17 552.304 557.909 1,01 32 581.154 798.088 1,37

42 395.480 371.164 0,94 82 749.334 1.004.401 1,34

82 730.975 679.414 0,93 95 102.773 136.104 1,32

63 322.525 294.953 0,91 86 448.557 571.838 1,27

18 522.952 460.701 0,88 18 523.773 659.409 1,26

83 874.517 761.681 0,87 79 595.941 704.716 1,18

49 458.576 396.052 0,86 38 537.977 630.187 1,17

86 447.934 374.787 0,84 63 401.511 457.106 1,14

79 587.166 485.564 0,83 49 557.97 607.336 1,09

38 545.269 443.961 0,81 28 186.217 191.493 1,03

98 777.517 589.717 0,76 94 295.280 292.633 0,99

28 186.355 137.697 0,74 98 779.444 772.251 0,99

46 168.859 119.386 0,71 46 209.644 185.091 0,88

94 292.473 189.284 0,65 83 1.352.344 1.114.549 0,82

93 233.770 124.945 0,53 75 896.618 725.448 0,81

2004 2005

AR Total de domicílios

Total de acessos

Acessos x domi-

cílios

AR Total de domicílios

Total de acessos

Acessos x domi-

cílios

73 617.263 318.349 0,52 73 670.998 527.233 0,79

33 616.653 297.297 0,48 93 240.966 179.678 0,75

75 936.028 441.046 0,47 87 549.171 405.452 0,74

87 528.846 234.225 0,44 33 605.895 428.053 0,71

99 587.122 235.858 0,40 88 956.463 577.105 0,60

88 957.750 346.179 0,36 99 588.602 339.858 0,58

77 591.177 193.861 0,33 77 606.687 306.783 0,51

74 388.215 111.039 0,29 74 390.579 183.883 0,47

89 264.340 43.102 0,16 89 269.671 80.369 0,30

97 153.768 19.024 0,12 97 157.974 27.468 0,17

Total 49.602.874 65.605.577 1,32 Total 50.251.382 86.210.336 1,72

Page 81: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

150 151

ANEXO J - ÁREAS DE REGISTRO E MUNICÍPIOS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL

Área de Registro

Município de Maior Concentração Populacional

UF

11 São Paulo SP

12 São José dos Campo SP

13 Santos SP

14 Bauru SP

15 Sorocaba SP

16 Ribeirão Preto SP

17 São José do Rio Preto SP

18 Presidente Prudente SP

19 Campinas SP

21 Rio de Janeiro RJ

22 Cabo Frio/Bacia de Campos RJ

24 Volta Redonda RJ

27 Vitória ES

28 Cachoeiro de Itapemirim ES

31 Belo Horizonte MG

32 Juiz de Fora MG

33 Governador Valadares MG

34 Uberlândia MG

35 Poços de Caldas MG

37 Divinópolis MG

38 Montes Claros MG

41 Curitiba PR

42 Ponta Grossa PR

43 Londrina PR

44 Maringá PR

45 Foz do Iguaçu PR

46 Francisco Beltrão PR

Page 82: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

152 153

Área de Registro

Município de Maior Concentração Populacional

UF

47 Blumena SC

48 Florianópolis SC

49 Lages SC

51 Porto Alegre RS

53 Pelotas RS

54 Caxias do Sul RS

55 Santa Maria RS

61 Brasília DF

62 Goiânia GO

63 Palmas TO

64 Rio Verde GO

65 Cuiabá MT

66 Rondonópolis MT

67 Campo Grande MS

68 Rio Branco AC

69 Porto Velho RO

71 Salvador BA

73 Ilhéus BA

74 Joazeiro BA

75 Feira de Santana BA

77 Vitória da Conquista BA

79 Aracajú SE

81 Recife PE

82 Maceió AL

83 João Pessoa PB

84 Natal RN

85 Fortaleza CE

86 Terezina PI

87 Petrolina PE

88 Joazeiro do Norte / Itapipoca CE

89 Picos PI

91 Belém PA

Área de Registro

Município de Maior Concentração Populacional

UF

92 Manaus AM

93 Santarém PA

94 Marabá PA

95 Boa Vista RR

96 Macapá AP

97 Tefé AM

98 São Luís MA

99 Imperatriz MA

Page 83: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

154 155

AN

EXO

K -

TABEL

A C

OM

AS

ALÍ

QU

OTA

S PO

R U

NID

AD

E DA F

EDER

AÇÃ

O

Esta

dos

Regi

ão

Band

aEm

pres

asAl

íquo

tas

Fato

res

Data

ICM

SPA

SEP

COFI

NS

S/ IC

MS

C/IC

MS

ACRE

GIÃ

O II

ATE

LEAC

RE25

0,65

31,

0378

831,

4015

4221

/1/2

002

BAM

ERIC

EL25

0,65

31,

0378

831,

4015

4221

/1/2

002

DTI

M C

ELU

LAR

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

21/1

/200

2

E14

BRA

SIL

TELE

COM

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

21/1

/200

2

ALRE

GIÃ

O I

ATI

M N

ORD

ESTE

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

1/5/

2005

BBC

P (B

SE)

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

1/5/

2005

DTN

L PC

S27

0,65

31,

0378

831,

4419

611/

5/20

05

APRE

GIÃ

O I

AAM

AZÔ

NIA

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

31/8

/200

1

BN

ORT

E BR

ASIL

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

31/8

/200

1

DTN

L PC

S25

0,65

31,

0378

831,

4015

4231

/8/2

001

ETI

M C

ELU

LAR

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

31/8

/200

1

AMRE

GIÃ

O I

AAM

AZÔ

NIA

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

21/9

/199

9

BN

ORT

E BR

ASIL

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

21/9

/199

9

DTN

L PC

S25

0,65

31,

0378

831,

4015

4221

/9/1

999

ETI

M C

ELU

LAR

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

21/9

/199

9

Page 84: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

156 157

Estados Região

BandaEm

presasAlíquotas

FatoresData

ICMS

PASEPCO

FINS

S/ ICMS

C/ICMS

BAREG

IÃO I

ATELEBAH

IA27

0,653

1,0378831,441961

21/1/2002

BM

AXITEL27

0,653

1,0378831,441961

21/1/2002

DTN

L PCS27

0,653

1,0378831,441961

21/1/2002

EBCP (STEM

AR)27

0,653

1,0378831,441961

21/1/2002

CEREG

IÃO I

ATIM

NO

RDESTE27

0,653

1,0378831,441961

1/1/2004

BBCP (BSE)

270,65

31,037883

1,4419611/1/2004

DTN

L PCS27

0,653

1,0378831,441961

1/1/2004

DFREG

IÃO II

ATCO

250,65

31,037883

1,40154216/9/1999

BAM

ERICEL25

0,653

1,0378831,401542

16/9/1999

DTIM

CELULAR

250,65

31,037883

1,40154216/9/1999

E14 BRASIL TELECO

M25

0,653

1,0378831,401542

16/9/1999

ESREG

IÃO I

ATELEST

250,65

31,037883

1,4015421/10/1999

BBCP (ATL)

250,65

31,037883

1,40154213/10/1999

DTN

L PCS25

0,653

1,0378831,401542

13/10/1999

ETIM

CELULAR

250,65

31,037883

1,40154213/10/1999

GO

REGIÃO

IIA

TELEGO

IÁS (-25)29

0,653

1,0378831,484781

28/3/2001

ACTBC CELU

LAR (25)29

0,653

1,0378831,484781

28/3/2001

BAM

ERICEL29

0,653

1,0378831,484781

28/3/2001

DTIM

CELULAR

290,65

31,037883

1,48478128/3/2001

E14 BRASIL TELECO

M29

0,653

1,0378831,484781

28/3/2001

Esta

dos

Regi

ão

Band

aEm

pres

asAl

íquo

tas

Fato

res

Data

ICM

SPA

SEP

COFI

NS

S/ IC

MS

C/IC

MS

MA

REG

IÃO

IA

AMAZ

ÔN

IA27

0,65

31,

0378

831,

4419

611/

1/20

06

BN

ORT

E BR

ASIL

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

1/1/

2006

DTN

L PC

S27

0,65

31,

0378

831,

4419

611/

1/20

06

ETI

M C

ELU

LAR

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

1/1/

2006

MT

(V.O

BS)

REG

IÃO

IIA

TELE

MAT

300,

653

1,03

7883

1,50

7159

16/9

/199

9

BAM

ERIC

EL30

0,65

31,

0378

831,

5071

5917

/9/1

999

DTI

M C

ELU

LAR

300,

653

1,03

7883

1,50

7159

17/9

/199

9

E14

BRA

SIL

TELE

COM

300,

653

1,03

7883

1,50

7159

17/9

/199

9

MS

REG

IÃO

IIA

TELE

MS

(-22

)27

0,65

31,

0378

831,

4419

612/

1/20

03

ACT

BC-T

ELEC

OM

(22)

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

2/1/

2003

BAM

ERIC

EL27

0,65

31,

0378

831,

4419

612/

1/20

03

DTI

M C

ELU

LAR

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

2/1/

2003

E14

BRA

SIL

TELE

COM

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

2/1/

2003

MG

REG

IÃO

IA

TELE

MIG

(-3)

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

22/9

/199

9

BM

AXIT

EL25

0,65

31,

0378

831,

4015

4223

/9/1

999

ACT

BC-T

ELEC

OM

(3)

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

17/9

/199

9

DTN

L PC

S25

0,65

31,

0378

831,

4015

4217

/9/1

999

EBC

P (S

TEM

AR (-

3))

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

17/9

/199

9

ETE

LEM

IG (3

)25

0,65

31,

0378

831,

4015

4217

/9/1

999

Page 85: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

158 159

Estados Região

BandaEm

presasAlíquotas

FatoresData

ICMS

PASEPCO

FINS

S/ ICMS

C/ICMS

PAREG

IÃO I

AAM

AZÔN

IA30

0,653

1,0378831,507159

31/8/2001

BN

ORTE BRASIL

300,65

31,037883

1,50715931/8/2001

DTN

L PCS30

0,653

1,0378831,507159

31/8/2001

ETIM

CELULAR

300,65

31,037883

1,50715931/8/2001

PBREG

IÃO I

ATIM

NO

RDESTE30

0,653

1,0378831,507159

1/1/2005

BBCP (BSE)

300,65

31,037883

1,5071591/1/2005

DTN

L PCS30

0,653

1,0378831,507159

1/1/2005

PRREG

IÃO II

ATIM

SUL (-20)

270,65

31,037883

1,44196121/1/2002

ASERCO

MTEL (20)

270,65

31,037883

1,44196121/1/2002

BG

LOBAL TELECO

M27

0,653

1,0378831,441961

21/1/2002

DTIM

CELULAR (20)

270,65

31,037883

1,44196121/1/2002

DTELET

270,65

31,037883

1,44196121/1/2002

E14 BRASIL TELECO

M27

0,653

1,0378831,441961

21/1/2002

PEREG

IÃO I

ATIM

NO

RDESTE28

0,653

1,0378831,463058

21/1/2002

BBCP (BSE)

280,65

31,037883

1,46305821/1/2002

DTN

L PCS28

0,653

1,0378831,463058

21/1/2002

PIREG

IÃO I

ATIM

NO

RDESTE25

0,653

1,0378831,401542

31/8/2001

BBCP (BSE)

250,65

31,037883

1,40154231/8/2001

DTN

L PCS25

0,653

1,0378831,401542

31/8/2001

Esta

dos

Regi

ão

Band

aEm

pres

asAl

íquo

tas

Fato

res

Data

ICM

SPA

SEP

COFI

NS

S/ IC

MS

C/IC

MS

RJRE

GIÃ

O I

ATE

LERJ

300,

653

1,03

7883

1,50

7159

20/1

/200

3

BBC

P (A

TL)

300,

653

1,03

7883

1,50

7159

20/1

/200

3

DTN

L PC

S30

0,65

31,

0378

831,

5071

5920

/1/2

003

ETI

M C

ELU

LAR

300,

653

1,03

7883

1,50

7159

20/1

/200

3

RNRE

GIÃ

O I

ATI

M N

ORD

ESTE

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

1/1/

2004

BBC

P (B

SE)

270,

653

1,03

7883

1,44

1961

1/1/

2004

DTN

L PC

S27

0,65

31,

0378

831,

4419

611/

1/20

04

RSRE

GIÃ

O II

ATI

M S

UL

290,

653

1,03

7883

1,48

4781

1/1/

2006

ACE

LULA

R CR

T (-

30)

290,

653

1,03

7883

1,48

4781

1/1/

2006

BTE

LET

290,

653

1,03

7883

1,48

4781

1/1/

2006

DTI

M C

ELU

LAR

(30)

290,

653

1,03

7883

1,48

4781

1/1/

2006

E14

BRA

SIL

TELE

COM

290,

653

1,03

7883

1,48

4781

1/1/

2006

RORE

GIÃ

O II

ATI

M N

ORD

ESTE

350,

653

1,03

7883

1,62

9992

17/7

/200

2

BAM

ERIC

EL35

0,65

31,

0378

831,

6299

9217

/7/2

002

DTI

M C

ELU

LAR

350,

653

1,03

7883

1,62

9992

17/7

/200

2

E14

BRA

SIL

TELE

COM

350,

653

1,03

7883

1,62

9992

17/7

/200

2

RRRE

GIÃ

O I

AAM

AZÔ

NIA

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

21/9

/199

9

BN

ORT

E BR

ASIL

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

16/9

/199

9

DTN

L PC

S25

0,65

31,

0378

831,

4015

4216

/9/1

999

ETI

M C

ELU

LAR

250,

653

1,03

7883

1,40

1542

16/9

/199

9

Page 86: Penetração do Serviço Móvel Pessoal no Brasil: Uma Análise ... · Para avaliação do grau de atendimento e concentração, a proposta deste trabalho é uma análise da atual

160

Estados Região

BandaEm

presasAlíquotas

FatoresData

ICMS

PASEPCO

FINS

S/ ICMS

C/ICMS

SCREG

IÃO II

ATIM

SUL

250,65

31,037883

1,40154215/10/1999

BG

LOBAL TELECO

M25

0,653

1,0378831,401542

20/9/1999

DTELET (ALBRA)

250,65

31,037883

1,40154220/9/1999

E14 BRASSIL TELEC

250,65

31,037883

1,40154221/9/1999

SPREG

IÃO III

ATELESP (CAPITAL)

250,65

31,037883

1,40154222/9/1999

ATELESP (IN

TERIOR) (-33)

250,65

31,037883

1,40154216/9/1999

ACTBC TELECO

M (33)

250,65

31,037883

1,40154222/9/1999

BBCP (TESS)

250,65

31,037883

1,40154227/10/1999

BBCP

250,65

31,037883

1,40154227/10/1999

DTIM

CELULAR

250,65

31,037883

1,40154227/10/1999

SEREG

IÃO I

ATELERG

IPE27

0,653

1,0378831,441961

20/1/2003

BTIM

MAXITEL

270,65

31,037883

1,44196120/1/2003

DTN

L PCS27

0,653

1,0378831,441961

20/1/2003

EBCP (STEM

AR)27

0,653

1,0378831,441961

20/1/2003

TOREG

IÃO I

ATELEG

OIÁS

250,65

31,037883

1,40154216/9/1999

BAM

ERICEL25

0,653

1,0378831,401542

16/9/1999

DTIM

CELULAR

250,65

31,037883

1,40154216/9/1999

E14 BRASIL TELECO

M25

0,653

1,0378831,401542

16/9/1999

OBS. N

ESTE ESTADO, A ALÍQU

OTA DO PLAN

O PRÉ-PAG

O É DE 25%

(1,401542).

Fonte: Anatel - SPV/PVCP/PVCPA - Atualizada em: 01/01/2006