pedido de livros 12 01 14

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Pedido de Livros Prof. Dickran Berberian Ed. Geotech Press - INFRASOLO LTDA Prezados Leitores, Meus livros inicialmente foram publicados pela COPPE/RJ. Estão esgotados. Face a profundidade e extensão dos temas tratados e pela intensa solicitação de serviços de Consultoria Técnica, Patologia de Fundações e de Estruturas a que o Prof.Dickran está submetido, não tem havido a necessária disponibilidade de tempo para preparar e revisar novas edições. Pequenas tiragens são efetuadas para atender, na medida do possível, os pedidos. Há uma previsão de que dentro de 25 dias estará disponível uma nova tiragem da 1ª Edição. Estando interessado na aquisição de algum destes exemplares e para garantir a reserva, favor remeter a quantia correspondente ao livro de seu interesse, indicada a seguir, para: INFRASOLO Engenharia Ltda Agencia: 1231-9 c/c 13.846-0 Banco do Brasil CNPJ : 00.334.367/0001-41 Tels: (61) 3363.8610 e (61) 9605 1010 [email protected] P.S: O Prof. Berberian tem lecionado Mini-Cursos em vários estados do Brasil em convênios com IBAPES,

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Livro Solos

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Pedido de Livros

Prof. Dickran Berberian

Ed. Geotech Press - INFRASOLO LTDA

Prezados Leitores,

Meus livros inicialmente foram publicados pela COPPE/RJ.

Esto esgotados. Face a profundidade e extenso dos temas tratados e pela intensa solicitao de servios de Consultoria Tcnica, Patologia de Fundaes e de Estruturas a que o Prof.Dickran est submetido, no tem havido a necessria disponibilidade de tempo para preparar e revisar novas edies.

Pequenas tiragens so efetuadas para atender, na medida do possvel, os pedidos. H uma previso de que dentro de 25 dias estar disponvel uma nova tiragem da 1 Edio. Estando interessado na aquisio de algum destes exemplares e para garantir a reserva, favor remeter a quantia correspondente ao livro de seu interesse, indicada a seguir, para:

INFRASOLO Engenharia Ltda

Agencia: 1231-9 c/c 13.846-0

Banco do Brasil

CNPJ : 00.334.367/0001-41

Tels: (61) 3363.8610 e (61) 9605 1010 [email protected]: O Prof. Berberian tem lecionado Mini-Cursos em vrios estados do Brasil em convnios com IBAPES, CREAS, ASSOC. ENGENHEIROS E ARQUITETOS, SINDUSCONS, SENGES, UNIVERSIDADES , CONSTRUTORAS e DEFESA CIVIL sobre: Fundaes - Patologias e Reforos de Fundaes - Patologia e Reforos de Estruturas, - Danos Causados Por Recalques - Patologia de Contenes, Taludes Naturais e Escorregamentos de Encostas - Sondagens e Ensaios in Sito - Problemas de Edificaes Sob a tica de Peritos, Projetistas Construtores, Fiscais e Consultores.

Estando interessados em promover estes e outros cursos em reas correlatas, favor solicitar Portiflio dos Cursos. LIVROS :1- ENGENHARIA de FUNDAES

Passo a passo

Ed. GeoTHECHpress 800 pgValor: 3x R$ 65,00 ou R$ 180,00 + Correios2- SONDAGENS Ensaios in Situ para Engenharia Ed. GeoTHECHpress 600pgValor: 3x R$ 56.00 OU R$ 155,00 + Correios3- SISTEMA de CLASSIFICAO de SOLOS

Ed. GeoTHECHpress 240pg No PreloValor: R$ XXX4- PATOLOGIA de FUNDAES

Ed. GeoTHECHpress no preloValor: R$ xxxxobs 1.: REMESSA - ECTAt dois livros R$ 18,00. A cada unidade adicional acrescentar o valor de R$ 12,00.

obs 2.: Os valores dos livros , exceto correios, podero ser divididos em at 3x sendo 1 depsito bancrio e 2 cheques. obs 3.: Segue em anexo:

1.Resumos dos livros disponveis

2. Portifolios dos cursos j ministrados Livro de Fundaes: ( Conteudo )

Contents

APRESENTAO NDICE

CAPITULO 1 BASES GERAIS DE UM PROJETO E

TIPOS DE FUNDAES1 Conceitos Gerais

2 Os Recalques devem ser vistos sob duas ticas

3 Principais Famlias de Fundaes

4 Fundaes em Cotas Diferentes1.1

1.3

1.4

1.5

CAPITULO 2 CORRELAES PARAMTRICAS2.1 Introduo

Correes do SPT e CPT

1. Ajuste dos picos de sondagem SPT

2. Correo da energia transmitida ao SPT

3. Correo do SPT devido ao efeito sobrecarga

4. Correo do nmero e golpes

5. Correlaes entre o SPT e o CPT

2.2 Densidades

1. Aparentes

2. Secas

3. Peso especfico

4. Grau de compacidade

2.3 Resistncia ao Cisalhamento

2.3.1 Escolha das Condies

2.3.2 Coeso No-Drenada

2.4 ngulo de Atrito

2.5 Parmetros Elsticos

2.6 Mdulo de Elasticidade

Mdulo de Yong

Correlaes E x SPT

Correlaes G x CPT

2.7 ndice de Compresso

2.8 Mdulo Confinado

2.9 Mdulo de Cisalhamento Dinmico

2.10 Coeficiente de Empuxo

a. Recom. de Meyerhof

b. Recom. de Burland

c. Recom. de Bhusan

d. Recom. de Berberian

e. Recom. de Wintenkorn e Fang

f. Recom. de Sowers

g. Recom. de Tavenas e API

h. Recom. de Sherif

2.11 Coeficiente de Recalque2.11.1. Recom. de Bowles

2.11.2. Recom. de Berberian

2.11.3. Recom. de Terzaghi

2.11.4 Recom. de Belon Kalender

2.11.5. Recom. de Bowles

2.11.6. Recom. de KxSPT2.11.7. Correlaes K x E,2.11.8 Recom. de Reese

2.1

2.2

2.4

2.5

2.7

2.10

2.11

2.12

2.12

2.15

2.15

2.15

2.18

2.22

2.23

2.26

2.38

2.38

2.40

2.46

2.49

2.53

2.58

2.60

2.61

2.61

2.62

2.62

2.62

2.62

2.63

2.63

2.63

2.67

2.68

2.68

2.69

2.70

2.71

2.71

2.72

2.73

CAPITULO 3 SAPATAS: CAPACIDADE de CARGA

Fundaes Superficiais

3.1 DEFINIES3.1.1 Sapatas

Classificao das Sapatas

Metodologia Construtiva das Sapatas

3.2 MTODOS DE CLCULOS3.2.1 Mtodos Empricos

Mtodos Baseado no SPT

Mtodos Baseado em Recom. Normativas

3.2.2 Mtodos Estticos

Racionais

Paramtricos3.2.3 Provas de Cargas

3.1

3.1

3.2

3.4

3.4

3.4

3.4

3.4

3.5

3.5

3.5

3.5

3.3 SAPATAS - CAPACIDADE DE CARGA

Tenso de Rutura

Tenso Admissvel

Pontos a Ponderar

Critrios para Escolha da Profundidade

3.3.1 Capacidade de Carga - Mtodos Empricosa. Mtodos Baseados em Recomendaes Normativas

a.1 Recom. da Norma Brasileira NBR 6122

a.2 Recom. da Norma DIN 1054, (Alem)

b. Mtodo Baseado no SPT

b.1 Recom. de Berberian

b.2 Recom. de Terzaghi e Peck: Solos Arenosos

b.3 Recom. de Bowles e Meyerhof

b.4 Recom. de Parry

b.5 Recom. de Milton Vargas

b.6 Recom. de Teixeira

b.7 Recom. de Terzaghi e Peck: Solos Argilosos

b.8 Recom. de Victor de Mello: Todos os solos

3.4 MTODOS ESTTICOS RACIONAIS

Observaes Interessantes Sobre os Mtodos Tericos

Situaes: Drenada ou No Drenada?

Teoria de Terzaghi

Contornando as Hipteses Simplificadoras de Terzaghi

Quanto a Obrigatoriedade da Fundao ser Rasa, Direta

Quanto a Obrigatoriedade de ser Longa

Quanto a Obrigatoriedade da Rutura ser Generalizada

Caracterizando os Modos de Rutura

3.4.1 Correes do Modo de Rutura

a. Recomendaes de Berberian Reduo de c e (3.4.2 Correes Quanto a Forma

a. Recomendaes de Vesi (1972)

b. Recomendaes de Brinch Hansen

3.5 MTODO PARAMTRICO

Fluxograma : Sapatas

Ex. 3.5.1

Ex. 3.5.2

3.6 TEORIA DE VESI

3.7 BASES p/ o PROJETO de FUNDAES em SAPATAS

3.8 RETANGULARIZAO de SAPATAS

3.9 VIGAS DE EQUILBRIO

CAPITULO 4 RECALQUE de FUNDAES SUPERFICIAISINTRODUO4.1 Recalques Sob a tica do Solo

4.2 Recalques Sob o Ponto de Vista da Estrutura

4.3 Mtodos Diretos (Empricos / Semi-empricos)

4.3.1 Mtodo Simplificado. Proposio de Berberian

4.3.2 Semi-Emprico - Dcourt Areias

4.3.3 Mtodo Semi-emprico. Proposio de Berberian (1992) 4.3.4 Mtodo de Schmertmann e Hartman Solos Arenosos

4.4 Mtodos Baseados na Compressibilidade Elstica 4.4.1 Teoria de Elasticidade Harr (1966) 4.4.2 Jambu et al (1956) - Recalque Imediato de Fundaes em

Argilas Saturadas

4.4.3 Solos Arenosos-Recomendao da Norma DIN-Alem 4.4.4 Solos Heterogneos Saturados Camadas Moles Entre

Camadas Incompressveis

4.4.5 Recalque de Fundaes Submetida a Cargas Excntricas e

Momentos

CAPITULO 5 FUNDAES PROFUNDAS

CARACTERSTICAS TCNICAS

Classificao das Estacas

5.1 Quanto ao Material

5.2 Quanto ao Modo de Transferir Cargas ao Solo

5.3 Quanto ao Processo de Implantao

5.4 Quanto ao Deslocamento Provocado no Terreno

5.5 Quanto ao Processo de Concretagem

5.6 Mini-Tubules - tecnologia de execuo 5.7 Caractersticas Principais a Estaca de Areia - tecnologia de execuo

b Estaca a Trado - tecnologia de execuo

5.8 Estaca Strauss - tecnologia de execuo

3.5

3.5

3.5

3.6

3.6

3.7

3.7

3.7

3.9

3.10

3.10

3.11

3.13

3.14

3.14

3.14

3.15

3.16

3.16

3.16

3.16

3.17

3.19

3.22

3.22

3.25

3.26

3.28

3.28

3.29

3.29

3.29

3.33

3.33

3.36

3.48

3.72

3.74

3.75

4.1

4.3

4.4

4.4

4.4

4.5

4.9

4.10

4.10

4.10

4.10

4.11

4.12

5.1

5.6

5.8

5.8

5.8

5.10

5.10

5.11

5.14

5.9 Estaca Pr-Moldada - tecnologia de execuo

5.10. Estaca Franki

5.10.1 Caractersticas Principais

5.10.2 O Processo Franki

5.10.3 As principais vantagens

5.10.4 Estacas Executadas Pelo Processo Franki

5.10.5 Dados para Projeto

5.10.6 Cravao do Tubo Franki

5.10.7 Cravao com Trepanao

5.10.8 Execuo da Base

5.10.9 Concretagem do Fuste

5.10.10 Base Alargada

5.10.11 Estaca com Compactao

5.10.12 Concreto

5.10.13 Controles Executivos

5.10.14 Energia Mnima de Cravao

5.20

5.27

5.27

5.28

5.29

5.30

5.31

5.32

5.33

5.34

5.35

5.36

5.37

5.38

5.39

5.40

CAPITULO 6 CAPACIDADE de CARGA de ESTACAS 6.1 Pontos a Ponderar

6.2 Mtodos de Calculo Capacidade de Carga de Estacas

Mtodos Empricos

(Face ao especial interesse desta matria, ver livro do mesmo

autor: Estacas Frmulas Empricas)

Mtodos Estticos

Resistncia Lateral: Mtodos Racionais

Obras de curto prazo - Situao no-drenada

Obras de longo prazo - Condio drenada

6.3 Resistncia Lateral

Mtodo ( Mtodo ( Mtodo ( Mtodo de Terzaghi

Mtodo de Meyerhof

Mtodo Paramtrico . Berberian

6.4 Geometria dos Blocos de Coroamento das Estacas

Elementos Bsicos para o Projeto

Vigas de Equilbrio

Roteiro para Elaborao do Projeto

Apresentao do Projeto de Estacas

Quadro "AS BUILT"6.5 Mtodos Empricos / Experimentais

(Face ao especial interesse e ao grande volume desta matria, este captulo foi transformado em um livro do mesmo autor "Estacas Frmulas Empricas" - UnB)

6.5.1 Mtodo 01 - Aoki / Velloso

6.5.2 Mtodo 02 Decourt Quaresma

6.5.3 Mtodo 03 - Pedro Paulo Costa Velloso

6.1

6.2

6.2

6.2

6.7

6.10

6.11

6.14

6.19

6.22

6.25

6.26

6.28

6.32

6.46

6.46

6.48

6.49

6.50

6.59

6.63

CAPITULO 7 RECALQUES de FUNDAES PROFUNDAS

7.1 Mtodos de Previso

7.2 Mtodos Empricos

7.3 Mtodos Tericos

Mtodo 01: Banerjee e Davies

Mtodo 02:Poulos & Davis

7.3.1 Transf. de Carga

7.3.2 Recalque de Estacas Isoladas

7.3.2.1 Estacas Flutuantes

7.3.2.2 Estacas por Ponta

7.3.3 Estacas Apoiadas da Ponta

7.3.4 Exerccio Resolvido Step by Step

7.4 Soluo Proposta por Alonso

7.4.1 Transferncia de Carga

7.5 Utilizao de Mtodos Numricos para o Clculo dos Recalques CAPITULO 8 EFEITO de GRUPO . EFICINCIA

Eficincia de Grupos de Estacas

8.1 Mtodo de Converse-Labarre

CAPITULO 9 TUBULES & ESTACES

Tubules . Conceitos e Definies

9.1 Vantagens dos Tubules

9.2 Processos de Escavaes

9.3 Condies de Escavaes

9.4 Geometria dos Tubules

9.4.1 Escolha da Profundidade

9.4.2 Dimensionamento do Fuste

9.4.3 Dimensionamento da Base

7.1

7.2

7.3

7.4

7.7

7.8

7.9

7.9

7.10

7.10

7.11

7.12

7.13

7.13

8.1

8.2

9.1

9.2

9.3

9.5

9.9

9.9

9.10

9.11

9.5 Capacidade de Carga

9.5.1 Transferncia de Carga em Tubules

9.5.2 Mtodos de Clculos

A . Mtodos Empricos

B . Mtodo Indireto

Resistncia de base Qb Resistncia Lateral Ql

Fatores de Segurana

Roteiro de Clculo de Tubules pelo Mtodo Tavares

C . Capacidade de Carga: Mtodo Esttico

9.6 Estaces

9.7 Estacas Barrete

9.17

9.18

9.20

9.20

9.29

9.30

9.30

9.31

9.32

6.35

9.43

9.46

CAPITULO 10 FUNDAES INJETADAS :

RAIZ & MICRO ESTACAS

Estaca Raiz

10.1 Introduo

10.2 Capacidade de Carga

10.3 Dimensionamento Estrutural

10.3.1 A Compresso10.3.2 A Trao

10.3.3 Dimens. para Estacas Submetidas Prova de Carga

10.4 Dados para Projetos de Estacas Raiz

10.5 Estacas Raiz . Mtodo Executivo10.6 Jet Grouting . TecnologiaPropriedade Mecnica do Solo.Cimento

Controle de Qualidade

10.1

10.2

10.4

10.4

10.5

10.5

10.8

10.18

10.23

10.29

CAPITULO 11 VIGAS SOBRE BASES ELSTICAS11.1 Introduo

11.2 Sapatas Associadas

11.3 Presses de Contato

11.4 Coeficiente de Recalque (Cof. de mola)

11.4.1 Modos para Obteno do Coeficiente de Recalque k

11.4.2 O ensaio de Placa

11.4.3 Correes Necessrias para K

11.5 Classificao das Fundaes Quanto a Rigidez

11.6 Mtodos de Clculo da Viga Sobre Base Elstica

11.6.1 Consideraes sobre as Solues

11.7 Vigas Rgidas. Curtas11.8 Vigas Flexveis. Longas

11.8.1 Vigas Flexveis. Infinitas

11.9 Vigas Finitas Flexveis e Semi Flexveis

11.1

11.3

11.5

11.17

11.18

11.19

11.21

11.26

11.30

11.31

11.39

11.43

11.43

11.48

CAPITULO 12 PLACAS e RADIERSAPRESENTAO do TEMA12.1 Tipos De Radiers12.1.1Radier em Placa ou Flexvel

12.1.2Radier Nervurado em Grelha ou Semi-rgida

12.1.3Radier Rgido Celular ou Egg Box

12.1.4Radier Misto

12.1.5 Radier Curvo

12.2 Mtodo de Clculo

12.3 Mtodo Esttico Convencional

A.1 Mtodo Rgido ou com Variao Linear das Presses

A.2 Por rea de Influncia dos Pilares

A.3 Mtodo de Baker

12.4 Clculo em Faixas 12.5 Clculo de Radier Submetidas a Carreg. Especiais

12.6 Mtodos Numricos

D.1 O Mtodo dos Elementos Finitos - FEM

D.2 O Mtodo das Diferenas Finitas - MDF

Ponto a Ponderar

12.7 Mtodo de Winkler

E.1 Mtodo do ACI - Amercian Concrete Institute (1988)

E.2 Placa Flexvel Sobre Solo de Winkler

12.8 O Mtodo do Coeficiente de Recalques ou Mtodo Elstico Simplificado

12.9 O Mtodo do Mdulo de Rigidez ou Mt. Elstico 12.10 Metodologia para Programao em Comp.

Eletrnicos, do Mtodo de Gra(Hoff

12.10.1 Caso 1 Carregamento no simtrico

Placa dividida em 10 seces

12.10.2 Caso 2 Carregamento simtrico

Placa dividida em 10 seces12.10.3 Caso 3 Carregamento no simtrico

Placa dividida em 7 seces

12.10.4 Caso 4 Carregamento simtrico

Placa dividida em 7 seces

12.10.5 Caso 5 Carregamento no simtrico

Placa dividida em 5 seces

12.10.6 Caso 6 Carregamento simtrico

Placa dividida em 5 seces

12.10.7 Caso 7 Carregamento no simtrico

Placa dividida em 3 seces

12.10.8 Valores dos fatores Wi,k e Wi12.10.9 Clculo das Flexas Livres da Placa fa i

12.10.10 Exemplo de Aplicao

12.10.11 Mtodo do Coeficiente De Recalque

12.10.12 Mtodo do Coeficiente de recalque ou Mtodo

Elstico Simplificado a Coeficiente Varivel

12.10.13 Mtodo do Mdulo de Rigidez ou Mtodo Elstico

12.10.14 Discusso dos Resultados

12.2

12.3

12.3

12.3

12.4

12.4

12.5

12.512.7

12.12

12.12

12.12

12.12

12.15

12.16

12.19

12.19

12.22

12.28

1 12.33

12.41

12.70

12.73

12.84

12.87

12.89

12.94

12.96

CAPITULO 13 PROVAS de CARGA13 Provas de Carga: Conceituao

13.1 Provas de Carga no Brasil : Histrico

13.2 Equipamentos e Mtodos

13.3 Dispositivos de Aplicao de Cargas

13.4 Dispositivos de Medio de Carga

13.5 Dispositivos de Leituras de Recalque

13.6 Metodologia para Execuo das Provas de Carga

13.6.1 SML - Slow Maintened Load

13.6.2 CRP - Comt. Rate of Penetration

13.6.3 CLT - Ciclic Load Test

13.6.4 QML- Mtodo Rpido aps Lento.Alonso (1997)

13.6.5 ME - Method of Equilibriun

13.6.6 QML - Quick Maintened Load

13.7 Prova de Carga Horizontal

13.8 Definio da Carga de Rutura

13.9 Mtodos para Definio da Carga de Rutura

13.10 Transferncia de Carga

CAPITULO 14 DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL

de ESTACAS e TUBULES

14.1 Pontos a PonderarDimensionamento de Estacas e Tubules

Consideraes Sobre Flambagem

Cargas Verticais Centradas - Caso I

Cargas Verticais Centradas - Caso II

Dimensionamento Flexo Composta

Exemplo de Aplicao dos bacos

14.2 Blocos de Coroamento14.2.1 Bloco Sobre Uma Estaca

14.2.2 Blocos Sobre Duas Estacas

14.2.3 Blocos Sobre Trs Estacas

14.2.4 Blocos Sobre Quatro Estacas

14.2.5 Blocos Quadrados Sobre Cinco Estacas

14.3 Como Resolver o Problema na PrticaForma / Armadura

14.4 Tabela de Ferros13.1

13.3

13.4

13.8

13.9

13.14

13.18

13.18

13.20

13.21

13.22

13.22

13.23

13.23

13.24

13.28

13.37

14.1

14.2

14.3

14.5

14.7

14.10

14.12

14.16

14.20

14.25

14.39

14.42

14.46

14.47

14.59

14.68

CAPITULO 15 ESTACA HLICE CONTNUA

Definies

15.1. Definio e Breve Histrico

15.2. Caracterizao da CFA

15.3. Vantagens da CFA

15.4. Desvantagens da CFA

15.5. Tecnologia de Execuo

15.6. Capacidade Estrutural Compresso CFA

15.7. Capacidade de Carga do Solo

15.8. Mtodos de Clculo

Recomendaes de Berberian Recomendaes de Alonso (1996) Recomendaes de Cabral (1999)

Recomendaes de Ernani

15.9. Capacidade Estrutural Mxima Trao

15.10. Pontos a Ponderar

15.11. Dimensionamento de Esforos Laterais

15.12. Blocos de Coroamento

15.13 Estacas Hlice tipo mega

15.13.1. Caracterizao da Estaca mega

15.13.2. Vantagens da Estaca mega

15.13.3. Desvantagens da Estaca

15.13.4. Tecnologia de Execuo

Estacas Hlice tipo Atlas 15.2

15.2

15.4

15.5

15.6

15.18

15.18

15.23

15.25

15.26

15.30

15.36

15.37

15.38

15.40

15.41

15.41

15.41

15.42

15.42

15.42

15.45

CAPITULO 16 CARREGAMENTOS EXCNTRICOS16.1 Sapatas Submetidas a Cargas Excntricas

Carga vertical Inclinada

Conceito de rea Efetiva

Carga Horizontal

Fundao Retangular. Carga Vertical e um Momento

Dupla Excentricidade

Fundao Retangular. Carga Vertical e dois Momentos

16.2 Determinao da Rotao de Fundaes Superficiais

16.3 Blocos de Fundaes Submetidos a Cargas Excntricas

16.3.1 Hipteses Fundamentais

16.3.2 Deslocamentos

16.3.3 Estabilidade Contra Rutura Lateral do Solo

16.3.4 Rotao da Estrutura Quando Apoiada em Rocha

Solos Argilosos Estruturados, Pr-Adensados

Solos Arenoso e Argilas no Adensadas

16.4 Estaqueamentos Submetido a Carga Excntrica

Hipteses simplificadoras

Mtodos de Clculos Propostos

Mtodo da Superposio

16.1

16.2

16.3

16.5

16.6

16.6

16.6

16.9

16.12

16.14

16.14

16.17

16.17

16.22

16.24

16.27

16.27

16.29

16.30

CAPITULO 17 REFORO de FUNDAES 17.1 Recalques: Conceito e Definies

Recalques Admissveis 17.2 Danos Causados por Recalques

17.3 Flexas Mximas para Vigas e Lajes

17.4 Recalques Totais Limites

17.5 Medidores de Recalque

17.6 ISE Influncia da Superestrutura na Redistribuio

dos Recalques

17.7 Tcnicas Para Reforar Fundaes

17.8 Riscos Humanos e de Engenharia

17.9 Fissuras: um Alerta no Diagnstico dos Problemas

17.1

17.3

17.5

17.15

17.16

17.17

17.21

17.23

17.24

17.25

APNDICE A

Sistema Unificado de Classificao dos Solos ampliado

por Berberian

APNDICE B

Modelos de Laudos de Sondagens

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Livro de Sondagens: ( Conteudo )

Contents

Carto Resumo

Apresentao

Prefcio

Introduo

Agradecimentos

Dedicatria

CAPITULO 1 SISTEMA UNIFICADO AMPLIADO/Berberian1.1 Introduo

1.2 Recomendao do USCS

1.3 Recomendaes de Berberian I

II

III

IV

V

VI

1.1

1.1

1.2

CAPITULO 2 MTODOS de PROSPECO2.1 Objetivos

2.1.1 Perfil Geotcnico2.1

2.1

2.2 Finalidades

2.2.1 Tipo de Porte da Obra2.2.2 Topografia do Local

2.2.3 Geologia do Local

2.2.4 Observao de Estruturas j Construdas

2.3 Aplicabilidade dos Ensaios de Campo

2.2

2.6

2.6

2.7

2.7

2.7

CAPITULO 3 SONDAGEM a TRADOSondagens a Trado (Direta de Reconhecimento)3.1 Identificao3.2 Equipamento3.3 Execuo da Sondagem3.4 Amostragem

3.5 Apresentao dos Resultados

3.2

3.3

3.3

3.4

3.7

3.8

CAPITULO 4 SONDAGEM a PERCUSSO STANDARD4.1 Introduo

4.2 Histria da Sondagem a Percusso

4.3 Equipamentos Utilizados

4.3.1 Hastes de Perfurao

4.3.2 Revestimento

4.3.3 Amostradores

4.3.4 Piles

4.3.5 Outros Acessrios

4.4 Metodologia do Ensaio

4.5 Amostragem e Ensaio de Penetrao

4.6 Ensaio de Avano por Lavagem

4.7 Observao do Nvel Dgua

4.8 Apresentao dos Resultados

4.9 Erros e Fatores que Influenciam na Obteno

do ndice SPT

4.9.1 Energia Tranferida Composio

4.9.2 Erros Gerados pela metodologia da Execuo

de Ensino

4.9.3 Erros Gerados por Deficincia do Equipamento

Utilizado

4.9.4 Erros Gerados pelas Caractersticas Peculiares do Solo

4.10 Correes no ndice SPT

4.10.1 Ajuste dos Picos de Sondagens

4.10.2 Correo da Energia Transmitida ao SPT

4.10.3 Correo do Nmero de Golpes Devido ao Efeito da Sobrecarga

4.10.4 Correo do SPT devido a Histria de Tenses 4.10.5 Correo do Nmero de Golpes Devido ao Efeito

Dissipao Dinmico da Poro Presso

4.11 Correlaes entre o SPT e o CPT

4.12 Densidade

4.13 Resistncia ao Cisalhamento

4.14 Coeso No Drenada C=Qu/2 . Solo Saturado

4.15 ngulo de Atrito

4.16 Parmetros Elsticos

4.17 Mdulo de Elasticidade (Rigidez)

4.18 Mdulo Confinado

4.19 Coeficiente de Empuxo

4.20 Coeficiente de Recalque

4.21 Recalques x SPT. Sapatas

4.22 SPT-T.SPT com Medio de Torque

4.2

4.3

4.7

4.8

4.9

4.10

4.11

4.13

4.14

4.16

4.20

4.21

4.26

4.27

4.28

4.32

4.33

4.35

4.37

4.37

4.394.39

4.43

4.46

4.47

4.48

4.55

4.58

4.62

4.73

4.73

4.91

4.91

4.98

4.107

4.115

CAPITULO 5 PROGRAMAS DE SONDAGENS

5.1 Nmero de Locaes de Furos

5.2 Profundidade das Sondagens

Users Manual

5.1

5.3

5.11

CAPITULO 6 SONDAGENS ROTATIVAS

6.1 Introduo

6.2 Identificao

6.3 Execuo da Sondagem

6.4 Amostragem

6.5 Apresentao dos Resultados

6.6 Operao e Especificao do Equipamento

6.6.1 Implantao do Equipamento

6.6.2 Trip

6.6.3 Bomba de Circulao Abastecimento

6.6.4 Linha Adutora

6.6.5 Reservatrio de gua

6.6.6 Tanque de Decantao

6.6.7 Misturador de Lama Betontica

6.6.8 Suporte para Hastes

6.6.9 Caixa de ferramentas e Check List

6.7 BARRILETES AMOSTRADORES6.2

6.3

6.3

6.5

6.5

6.7

6.7

6.8

6.9

6.10

6.12

6.13

6.13

6.14

6.15

6.15

6.7.1 Barrilete Duplo Rgido

6.7.2 Barrilete Duplo Mvel6.7.3 Barrilete Triplo Mvel

6.7.4 Amostragem Continua: Wire Line

6.7.5 As Coroas

6.7.6 Coroas de Widia

6.7.7 Coroas de Diamante

6.7.8 Calibradores (Alargadores)

6.7.9 Molas Retentoras

6.7.10 Hastes de Perfurao

6.7.11 Revestimentos

6.7.12 Manobras/Operao

6.8 Caracterizao Geotcnica da Rocha

6.8.1 Alterao de Grau

6.8.2 Consistncia da Rocha

6.8.3 Grau de Fraturamento

6.8.4 Espaamento de Juntas e Foliaes da Rocha

6.8.5 Permeabilizao

6.8.6 Rock Quality Designator RQD

6.8.7 Fator de Recuperao

6.9 Sondagem Mista

6.9.1 Metodologia das Sondagens Mistas

6.9.2 Outras Aplicaes das Sondas Rotativas

6.16

6.16

6.20

6.21

6.22

6.22

6.23

6.29

6.32

6.32

6.35

6.37

6.45

6.46

6.48

6.48

6.496.50

6.50

6.51

6.54

6.55

6.56

CAPITULO 7 ENSAIOS de PERMEABILIDADE

7.4 Ensaio de Infiltrao do Solo

7.4.1 Equipamentos Necessrios: Ensaios de Infiltrao

7.4.2 Metodologia:Ensaios de Infiltrao

7.5 Ensaio de Perda Dgua

7.5.1 Trecho

7.5.2 Equipamentos Utilizados

7.5.3 Disposio dos Equipamentos

7.5.4 gua

7.6 Ensaio de Perda de Carga

7.3.1 Trecho e Presses do Ensaio de Perda Dgua

7.4 Procedimento do Ensaio

7.5 A Necessidade de Cortinas de Injeo em Barragens

7.6 Analise do Fluxo de gua Permanente em Macios

Rochosos Fissurados

7.7 Interpretao dos Resultados

7.8 Anlise Crtica das Diretrizes Propostas

7.9 Teoria do Escoamento Dgua em Macios

Rochosos Fissurados

7.10 O Ensaio de Perda Dgua Sob Presso

na Forma Proposta por Rissler

7.2

7.3

7.4

7.6

7.6

7.7

7.9

7.9

7.9

7.11

7.12

7.13

7.18

7.19

7.20

7.22

7.25

CAPITULO 8 AMOSTRAGENS INDEFORMADAS

8.1 Introduo

8.2 Amostradores Especiais de Paredes Finas - Shelby8.3 Amostrador de Pisto

8.4 Amostrador Sueco

8.5 Amostrador Denison

8.6 Amostragem Integral

8.6.1 Metodologia Da Amostragem Integral

8.7 Amostragem por Poos de Inspeno

8.8 Sondagens Sobre Lamina Dgua

8.9 Sondagens Sob Lamina Dgua : Sino de Sondagem8.10 Sondagem Geotcnica em Offshore

Navio Geotcnico

8.1

8.3

8.10

8.13

8.15

8.16

8.16

8.17

8.21

8.24

8.27

9.1 Introduo

9.2 Barra-Mina

9.3 Cones de Penetrao

9.4 Sonda Kunzel

9.5 Penetrmetro Brasileiro

9.6 Outros Penetrmetros Dinmicos

9.7 Influncia do Dimetro do Cone Dinmico no Nmero de Golpes

9.8 Influncia do Dimetro do Cone Dinmico no Nmero de Golpes

9.9 O Cone Holands

9.9.1 Metodologia do Ensaio9.10 O Cone de Bengemann Delft Jacket Friction Cone9.11 O Cone Eltrico e o Piezocone

9.11.1 Padronizao do Cone Eltrico e Piezocone

9.11.2 Especificaes, Normas Tcnicas e Bibliografia bsica

9.11.3 Resultados dos Ensaios do Cone e Piezocone 9.11.4 Parmetro Derivados

9.11.5 Fatores que Afetam os Resultados e Parmetros Medidos no Cone e Piezocone

9.11.6 Saturao do Piezocone

9.11.7 Correlaes, Aplicabilidade e Interpretao dos Resultados

9.11.8 Fatores que afetam as correlaes e suas Interpretaes 9.12 Classificao do Solo 9.13 Correlao entre qC e SPT

9.14 Correlao entre qC e a Coeso de Solos

9.15 Correlao entre qC e o Grau de Compacidade

9.16 Correlao entre qC e o ngulo de Atrito do Solo

9.17 Determinao das Caracteristicas de Compressibilidade do Solo Atraves de Ponta

9.18 Determinao da Capacitao de Carga do Solo, Atravs

de Ensaio de Penetrao Esttica

9.18.1 Correlao Semi-Imprica entre qC e qa para as

Fundaes Superficiais

9.18.2 Capacidade de Carga de Fundao, Profundidade Obtida atravs de qC9.18.2.1 Critrio de Sanglerat

9.18.2.2 Critrio de De Beer

9.18.2.3 Critrio de Van der Veen

9.18.2.4 Correlao Semi-Imprica entre o Ensaio de Cone e a Resistncia Lateral

9.3

9.4

9.5

9.9

9.10

9.11

9.12

9.13

9.14

9.17

9.17

9.18

9.19

9.24

9.26

9.27

9.30

9.30

9.31

9.32

9.33

9.48

9.48

9.51

9.51

9.57

9.60

9.60

9.62

9.65

9.67

9.67

9.68

CAPITULO 10 VANE SHEARTEST Ensaio da Palheta

10.1 Histrico

10.2 Parmetros Fornecidos pelo Vane Shear Test

10.3 Equipamento

10.4 Metodologia de Ensino

10.5 Correes e Calibrao do Equipamentos

10.6 Fatores que Influenciam nas Hiptese Bsicas

do Ensaio Vane

10.7 Obteno da Coeso das Argilas

10.8 Obteno do Grau de Sensibilidade . S

10.9 Obteno da Presso de Pr-Adensamento

10.10 Obteno de OCR

10.11 Obteno da Anisotropia do Solo

10.12 O Penetrmetro Vane DVPT

10.3

10.4

10.4

10.7

10.9

10.10

10.11

10.14

10.15

10.16

10.20

10.21

CAPITULO 11 PRESSIMETRO11.1 Equipamento11.2 Tcnica de Instalao do Pressimetro

11.3 Anlise dos Resultados11.4 Determinao do Mdulo E e da Presso Limite PL11.5 Valores Indicativos de E e PL11.6 Correlao entre o Mdulo Pressimtrico

11.7 Correlao entre RP e P

11.8 Clculo da Capacidade de Carga de Fundaes atravs

do Ensaio Pressiomtrico

11.8.1 Clculo da Capacidade de Carga de Fundaes

Atravs do Ensaio Pressiomtrico

11.9 Clculo de Recalques

11.9.1 Frmula geral para o Recalque de uma Fundao

Isolada

11.9.2 Solos No Uniformes e Varivel

11.9.3 Clculos dos Recalques para Fundaes Profundas

11.9.4 Recalque de Fundaes muito Prximas e Radiers

11.9.5 Recalques de Edifcios com Vrios Subsolos

11.10 Determinao dos Recalques Diferenciais

11.10.1 Clculo do Recalque Especfico

11.10.2 Rigidez das Estruturas

11.11 Obteno do Coeficiente de Recalque

11.11.1 Adensamento sob Peso Prprio de Aterros e

Camadas de Solos No-Adensados

11.11.2 Coeficiente de Recalque para Fundaes de Mquinas

11.11.3 Concluses

11.1

11.5

11.8

11.9

11.15

11.19

11.19

11.20

11.22

11.33

11.33

11.35

11.38

11.38

11.39

11.40

11.41

11.44

11.45

11.46

11.48

11.48

CAPITULO 12 DILATMETRO

12.1 Descrio12.2 Equipamento e Ensaio

12.3 Correes dos Dados e ndices do Dilatometro12.4 Correlaes, Aplicaes e Interpretao do Ensaio12.4.1 Peso Especifico e Classificao dos Solos

12.4.2 Correlao:Coef. de Empuxo no Repouso Ko x Kd

12.4.3 Coef. de Pr Adensamento OCR x Kd

12.4.4 Rest. Cisalhamento Cu/Pv (Solos Coesivos)

12.212.3

12.7

12.8

12.9

12.10

12.13

12.16

13.1 Introduo

13.2 Beta e Gamafrafia

13.3 Gravimetria

13.3.1 Conceituao do Mtodo Gravimtrico 13.3.2 Gravimetro de Pndulo 13.3.3 Gravimetro de Hartley 13.3.4 Gravimetro de Norgard

13.3.5 Gravimetro de Thyssen

13.3.6 Alguns Exemplos de Prospeco Gravimtrica 13.4 Magnetometria

13.4.1 Conceituao da Sondagem Magnetomtrica 13.4.2 Susceptibilidade Magntica das Rochas 13.4.3 Instrumentos de Medio Magnetomtrica 13.4.4 Exemplos Prticos da Magnetometria

13.5 Perfilagens Geofsicas

13.5.1 Perfilagens Eltricas 13.5.2 Perfilagens Nucleares 13.5.3 Perfilagens Acsticas 13.5.4 Perfilagens sobre o Mergulho das Camadas e Inclinaes do Eixo dos Poos

13.5.5 Perfilagens Anexas s Perfilagens Geofsicas 13.6 Mtodos Eltricos

13.6.1 Mtodo da Resistividade Eltrica 13.6.2 Aparelhos Utilizados nas Sondagens Geoeltricas 13.6.3 Estudos em Modelo Reduzido 13.6.4 Prospeco Geoeltrica para Locais de Barragens 13.6.5 Prospeco Geofsica de guas Subterrneas 13.6.6 Alguns Exemplos onde se Aplicaram as Sondagens Eltricas APNDICE A Referncias Bibliogrficas

13.1

13.8

13.9

13.9

13.12

13.14

13.14

13.15

13.16

13.18

13.18

13.19

13.22

13.23

13.27

13.27

13.30

13.32

13.32

13.33

13.34

13.35

13.62

13.67

13.70

13.71

13.73

APNDICE B Modelos de Laudos de Sondagens

01MINI.CURSOS

Portiflio CURSOS de ATUALIZAO, em nvel de

Ps-graduao lato sensu,ESPECIALIZAO

e de EXTENSO UNIVERSITARIA PROGRAMA dos CURSOS

PROPOSTA ORAMENTRIA 1. PROJETOS e EXECUO de FUNDAES Descrio, Prs & Contras, Calculo por

Mtodos Semi-empiricos Modernos

2. DANOS ESTRUTUIRAIS CAUSADOS por

RECALQUES e Interpretao de TRINCAS Analise e Metodologias

3. PATOLOGIAS de ENCOSTAS, TALUDES e CONTENES Analise e Metodologias

4. PATOLOGIAS e REFOROS

de ESTRUTURAS Analise e Metodologias 5. PROBLEMAS das EDIFICAES SOB a TICA de PERITOS, PROJETISTAS,

FISCAIS e CONSTRUTORES

Patolgias das Fundaes a Cobertura 6. PROJETO e EXECUO de FUNDAES

SOMENTE com BASE no SPT Mtodos Empiricos/estatisticos Modernos 7. FUNDAES da TEORIA a PRATICA

Analise Criticas das Teorias

Fundamentais Visando suas

Aplicaes na Pratica de Projetos

8. SONDAGENS e INVESTIGAES de CAMPO APLICADOS a ENGENHARIA

Principais Mtodos de Somdagens

Analise Criticas de Cada Mtodo Correlaes Semi-empricas Aplicaes na Prtica de Projetos obs: Outros temas ou tpicos de iteresse

podero ser preparados ---------------------------------------------------------------------

A. GENERALIDADES

Professor: Dickran Berberian

Engenheiro Geotcnico e Patologista de Fundaes e

Estruturas. Ps graduado pela COPPE/UFRJ, especialista em

Geotecnia e Reforos de Estruturas,tendo atuado em

consultoria,projeto e execuo de reforos de

Fundaes,Pavimentao e Barragens, Estruturas

Contenes e Taludes, Tirantes, Provas de Carga,

Sondagens, Ensaios e Investigaes de Campo em

Pouco mais de 8000 obras,atravs da empresa

INFRASOLO/FUNDEX LTDA, a qual preside desde

a sua fundao, em 1972.

Professor das disciplinas de Fundaes e Mecnica

dos Solos, Sondagens e Ensaios in Situ,na UnB e na

faculdade IESPLAN.

Autor de dois livros publicados pela COPPE, dentre os

quais o primeiro livro sobre Sondagens editado no

pas,e os livros Engenharia de Fundaes e

Patologia de Edificaes.

Certificao: Aos a participantes que assistirem 75% das horas/

aula,recebero o certificado de Participao no curso.

Aqueles que alm de preencherem a condio acima

podero facultativamente receber um certificado de

Mini-Curso de especializao em nvel de Pos-

graduao latu senso, desde que alcancem media

acima de 7.50, nos testes rpidos aplicados logo aps

cada mdulo e sejam graduados em Engenharia Civil

ou Geologia comprovados pelo registro no CREA.

Material Incluso no valor da inscrio: Apostila prtica e tabelas Didtico: dos tpicos principais, Coffe-Breaks e Certificados.

Ser fornecido aos participantes do curso, CD do

livro completo de Fundaes e Sondagens (caso ainda

estejam esgotados) do Prof. Berberian.

B. Proposta Oramentria:Prezados Senhores,

Em estamos apresentando nossa Proposta Oramentria para Ministrar o Mini-Cursos acima epigrafados.

03. Ministrar 10 a 12hs aula, geralmente as sextas e sbados. Carga valida para qualquer um dos Mini-cursos acima relacionados.

A. Devero ser fornecidos por V.Sra.:

A.1 Pernoites em hotel de 5 ou 4 estrelas Favor autorizar refeies/lanches no hotel

A.2 Transportes terrestres necessrios

A.3 Refeies. Quando fora do Hotel Considerar um valor

padro de R$ 39,00

A.4 Local apropriado, Datashow, giz, canetas para transparncia,etc.

A.5 Copias e CDs do material didtico, quando for o caso

B.Ser Fornecido pelo Professor/INFRASOLO Ltda:

B.1 CD dos livros do Prof. Berberian que estiverem esgotados por ocasio dos cursos. B.2. Originais de tabelas e grficos necessrios para o bom desenvolvimento do curso

3.1 Honorrio do Prof. Dickran Berberian ....R$.2.920,00 a 5.920,00

(Dois mil novecentos e vinte reais ) 3.2 Forma de Pagamento: Ao termino do Curso.

Estamos a disposio de V.Sas para quaisquer esclarecimentos adicionais, despedimo-nos mui,atenciosamente,

Prof. Dickran Berberian, M.Sc - Crea 65/D

Diretor Presidente Infrasolo . Ltda

Obs 01: recomenda-se reservar/adiquirir passagem area com maior antecedncia possvel, mesmo antes do fechamento final do Mini-Cruso. Esta medida poder trazer economia significativa ao curso, com a vantagem adicional de se ter crdito de passagens no caso de desistncia. Obs 02: preferencialmente reservar passagens em companhias areas que operam aeronaves Boeng ou Embraer. Favor no utilizar passagens para aeronaves Focker 100. C. RESUMOS dos PROGRAMAS dos CURSOS---------------------------------------------------------------------- 1.FUNDAES: ROJETO e EXECUO Descrio, Prs & Contras, Calculo por

Mtodos Semi-empricos Modernos

Apresentar os principais tipos de fundaes utilizadas no Brasil (Estacas Hlice, mega, Raiz, Escavada Rotativa, Pr-moldadas, de Solo-Cimento Plstico, Micro Estacas, Tubules, Sapatas e Radir) analisando seus prs & contras, quando e qual a melhor aplicao possvel para cada uma delas. Aplicar em exemplos prticos os vrios mtodos semi-empricas/estatsticas, utilizando nos escritrios mais conceituadas do pas, sem muita digresso terica extraindo, no entanto os elementos fundamentais das bases tericas na aplicao pratica dos projetos.

Objetivo: Revisar e fornecer os elementos bsicos para o

adequado projeto e execuo dos principais tipos de

fundaes. Analisar os prs & contras de cada uma delas.

Discutir os principais tipos de recalques tanto soba tica

do solo como da estrutura. A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos-de-obras. Sero apresentados tambm roteiros passo-a-passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos ser fornecido como cortesia programas prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEX.

Pblico Todos aqueles que necessitam analisar,auditar,

Alvo: fiscalizar e/ou projetar fundaes: Engenheiros,

Arquitetos, Projetistas, Construtores, Fiscais, Peritos,

Consultores, Responsveis por Equipes

de Manutenes e obras pblicas e privadas, Eng.

de Segurana no Trabalho.Recomendvel tambm

para alunos de Engenharia e Arquitetura. Programa: CAP 01. Principais Famlias de SondagensCAP 02. Sondagem a Percuo SPT Vantagens e desvantagens2,1 Introduo

2,2 Histria da Sondagem a Percusso

2,3 Equipamentos Utilizados

2,6 Amostradores2.7 Numero e Locao dos Furos2,8 Metodologia do Ensaio

2,9 Amostragem e Ensaio de Penetrao

2,10 Ensaio de Avano por Lavagem

2,11 Observao do Nvel Dgua

2,12 Apresentao dos Resultados

2,13 Erros e Fatores que Influenciam na Obteno

do ndice SPT

2,15 Erros Gerados pela metodologia da Execuo do Ensaio2,16 Erros Gerados por Deficincia do Equipamento Utilizado2,17 Erros Gerados pelas Caractersticas Peculiares do Solo

2,18 Correes no ndice SPT

4.18.1 Ajuste dos Picos de Sondagens

4.18.2 Correo da Energia Transmitida ao SPT

4.19 Correlaes entre o SPT e o CPT

4.20 Densidade x SPT

4.28 Recalques x SPT. Sapatas

4.29 SPT-T . SPT com Medio de Torque

CAP 03. Cone Esttico CPT

Vantagens e desvantagens

9.10 Penetrmetro Brasileiro

9.11 Outros Penetrmetros Dinmicos

9.3 Ensaio de Penetrao Esttica Diepsondering ou Deepsounding CAP 04. Sondagem Rotativa (Mista)

Vantagens e desvantagens4.1 Introduo

4.2 Identificao

4.3 Execuo da Sondagem

4.4 Amostragem

4.5 Apresentao dos Resultados

4.6 Barriltes Amostradores

5.6.1 Barrilete Duplo Rgido

5.6.2 Barrilete Duplo Mvel5.6.5 Coroas de Widia

5.6.6 Coroas de Diamante

5.6.8 Molas Retentoras

5.6.9 Hastes de Perfurao

5.6.10 Revestimentos

6.7 Caracterizao Geotcnica da Rocha

6.6.1 Alterao de Grau

6.6.2 Consistncia da Rocha

5.6.3 Grau de Fraturamento

5.6.4 Espaamento de Juntas e Foliaes da Rocha

5.6.5 Permeabilidade

5.6.6 Rock Quality Designator RQD

CAP 05. Projeto de Fundaes superficiais com Base no SPT Recalques Sob a tica do Solo

Recalques Sob o Ponto de Vista da Estrutura 5.1 SAPATAS

Vantagens e desvantagens Classificao das Sapatas

Metodologia Construtiva das Sapatas

5.2 SAPATAS . CAPACIDADE DE CARGA

Tenso de Rutura

Tenso Admissvel

Pontos a Ponderar

Critrios para Escolha da Profundidade 5.2.1 Capacidade de Carga - Mtodos Empricos a. Mtodos Baseados em Recomendaes Normativas

a.1 Recom. da Norma Brasileira NBR 6122

a.2 Recom. da Norma DIN 1054, (Alem)

b. Mtodo Baseado no SPT

b.3 Recomendaes de Berberian

b.4 Recomendaes de Milton Vargas

b.7 Recom. De Teixeira

b.6 Recom. de Terzaghi e Peck: Solos Argilosos

CAP 06. Recalque de Sapatas com base no SPT 6.1 Mtodos Diretos (Empricos / Semi-empricos) 6.1.1 Mtodo Simplificado. Proposio de Berberian 6.1.2 Semi-Emprico - Dcourt AreiasCAP 07. Projeto de Estacas com Base no SPT

Vantagens e desvantagensEstacas de Solo Cimento Plastico

Estacas do tipo Strauss e Escavadas RotativasEstacas Pre-moldadas

5 Mtodos Empricos / Experimentais

5.5.1 Mtodo 01 - Aoki /Velloso

5.5.2 Mtodo 02 Decourt/QuaresmaCAP 08. Projeto de Tubules com Base no SPTVantagens e desvantagens8.5 Capacidade de Carga

8.5.1 Mtodos de Clculos

Mtodos Empricos / Estaststicos Mtodo de Aoki/Velloso

Mtodo proposto por Dcourt/ Quaresma

CAP 09. Projeto de Estacas Raiz com Base no SPT Vantagens e desvantagens 9.1 Introduo

9.2 Capacidade de Carga

9.3 Dimensionamento Estrutural 9.3.1 A Compresso

9.3.2 A TraoCAP 10. Projeto de Estacas Hlice Continua com base no SPT Vantagens e desvantagens10.1.1. Definio e Breve Histrico

10.1.2. Caracterizao da CFA

10.1.3. Vantagens da CFA

10.1.4. Capacidade Estrutural Compresso CFA10.1.5. Recomendaes de Alonso (1996), Cap. de carga

Recomendaes de Antunes e Cabral (1996), Cap. de carga

10.2 Estacas Helice Tipo mega Vantagens e desvantagens10.2.1. Caracterizao da Estaca Omega

10.2.4. Tecnologia de ExecuoImportante: Trazer notebook e pendrive

INFORMAES

DATA: e de xxxxxxxx de 2014.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

Demais profissionais: R$ vista.

FORMA DE PAGAMENTO

Depsito bancrio em nome da Infrasolo Engenharia

BBrasil Ag: 1231-9

C/Conta :13846-0

Maiores informaes:

3363.8610 / 9605.1010 [email protected] 2. Interpretao de Trincas Estrutrais e Danos Causados por RecalquesPontos a Ponderar: Varias estruturas tem sido reforadas de forma errnea, as vezes at sem necessidade. Outras vezes reforam-se pontos no crticos,que no precisariam ser reforados.

De forma idntica, tm sido reforadas fundaes que no sofreram recalques por dificuldade de diagnosticar as reais fundaes a reforar.

Objetivo: Pretende-se neste curso analisar e discutir,

Sem digresses tericas, a interpretao dos

vrios tipos de trincas e suas gravidades, bem

como os tipos de recalques e seus prognsticos, ilustrados por casos reais de obras, sob a tica

pratica profissional.

Ser apresentado tambm um Fator de Risco associados a estas patologias, acompanhada da possibilidade de provocar desabamentos ou colapso parcial das estruturas.

A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos-de-obras. Sero apresentados tambm roteiros passo-a-passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos ser fornecido como cortesia programas prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEXPrograma: CAP 01. Danos causados por Recalques

Cap 1. Estruturas Criticas

Marquise

Pilares

Castelos dgua

Taludes

Cap 2. Fatores de Grande Risco

Cap 3. Conceitos

3.1 Conceito de Patologia

3.2 Conceito de Vida til

3.2.1 Desempenho

3.2.2 Durabilidade

Cap 4. Estatsticas das Patologias

05. Recalques: Conceitos e Definies

06. Fissuras: Interao Solo e Estrutura

07. Danos causados por Recalques

Cap 11. Fissuras

Cap 12. Instrumentao e Provas de Carga

13.1 Interpretao das Trincas

Cap 14. Sintomas, caracterizao, prognostico

14.1Vigas

14.2Lajes

14.3 Pilares

14.4 Marquises

14.5 Bloco de Fundaes

14.6 Fundaes

Cap. 15 Desabamentos: Casos de Obras Cap. 16 Reaprumo de edifcios via macaqueamento: Casos de Obras

Cap.17 Cdigo de Hamurabi INFORMAES

DATA: e de setembro de 2013.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

Demais profissionais: R$ vista.

FORMA DE PAGAMENTO

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3. Taludes, Encostas e Contenes, Analise e Patologias

Fato 1. Mudanas Climticas e os DANOS

Associados

As importantes mudanas climticas nestes ltimos tempos tem produzido intensas precipitaes e enchentes em curtos espaos de tempo , provocando deslizamentos de taludes naturais, de canais de rios e de escavaes de subsolos para edificaes.

Fato 2. O Inchamento Urbano e os DANOS

Associados

A falta de um planejamento urbano srio, o crescimento desordenado das cidades brasileiras, a ineficcia das polticas de fixao do homem no campo,a presso natural do crescimento vegetativo das cidades, esto levando as cidades brasileiras a problemas srios de trafego e saturao das reas disponveis para estacionamentos e contrues em encostas e ribanceiras quase sempre sem nenhum critrio tcnico.Fato 3. A Presso do Mercado para Edificaes

Com Garagens A saturao das reas disponveis para estacionamentos est induzindo a escavao de vrios subsolos para garagens, adjacentes a edificaes antigas, danificando-as causando soterramentos por instabilidade destas escavaes ou incapacidade das contenes executadas de preservar sem danos as edificaes lindeiras.

Objetivo: Considerando os fatos em destaque colocados

acima,sero discutidas neste Mini- Curso as causas e

conseqncias de escorregamento de taludes,

enfatizando-se os sinais de instabilidade e desabamento de taludes e contenes. Tambm sero apresentados os mais usuais tipos de contenes. Sero analisados os seus prs e contras, os mtodos e softwares de clculos, conforme detalhado no programa a seguir.Programa: CAP 01. Estabilidade de encostas naturais Condicionantes Geolgicos/Geotcnicos

Mtodos simples para avaliao do risco de escorregamentos de taludes naturais

Sistemas de alarmes para preveno de

escorregamentos de taludes e escavaes

CAP 02. Proteo de Taludes

Telas de ao

Concreto Chapado/Projetado

Lonas de PVC e Plsticas

CAP 03. Estabilidade de Taludes

Apresentao dos mtodos de Clculos

CAP 04. Programa SlopeWCAP 05. Aterros Rodovirios Combate dos recalques de aterros rodovirios atravs da aplicao de estacas de

Solo- Cimento Plstico

CAP 06. Tipos de Contenes Gabies

Creeb wall

Contenes com pneus

Muro de Gravidade

Cortina em Balano Estacas Prancha e Escavadas

Cortinas com Contraforte

Cortinas Estroncadas

Perfis Metlicos Prancheados

Parede Diafragma

Vertical Green

Contees atirantada e grampeada

CAP 07. GabiesCAP 08. Creeb wall

CAP 09. Contees com Pneus

CAP 10. Muro de Gravidade

CAP 11. Cortinas em Balano

CAP 12. Estacas Pranchas

CAP 13. Estacas Escavadas

CAP 14. Cortinas com ContrafortesCAP 15. Perfis Metlicos Prancheados

CAP 16. Parede DiafragmaCAP 17. Vertical GreenCAP 18. Diferenas entre Grampos e TirantesCAP 19. Grampos *( Nails )

Escavados com trados manuais Escavados mecanicamente CAP 20. Tirantes Banco central Camargo Correia

CAP 21. Descalamentos de Vizinhos

CAP 22. Terra Armada CAP 23. Trincas em Taludes CAP 24. Drenagens CAP 25. Desabamentos: Casos de obras

INFORMAES

DATA: e de setembro de 2013.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

Demais profissionais: R$ vista.

FORMA DE PAGAMENTO

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Maiores informaes:

3363.8610 / 9605.1010 Infrasoloengenharia@gmail.com-------------------------------------------------4. Patologias e Metodologias para o

REFORO de ESTRUTURAS Objetivo: Aplicao das bases prticas, sem digresses tericas,ns projetos, execuo , fiscalizao, manuteno e reforo de estruturas, visando sua melhor durabilidade e desempenho

Apresentao e analise das principais patologias das Edificaes

Mtodos consagrados para o reforo da EstruturaPblico: Engenheiros, Geologos, Arquitetos, Alvo, Projetistas,Construtores Fiscais, Consultores e Responsveis por Equipes de Manutenes de obras pblicas e privadas. Recomendvel tambm para alunos de Engenharia e Arquitetura. Programa:

Cap 1. Estruturas Criticas Marquise

Pilares Castelos dgua

Taludes

Cap 2. Fatores de Grande RiscoCap 3. Conceitos

3.1Conceito de Patologia

3.2Conceito de Vida til

3.2.1 Desempenho

3.2.2 DurabilidadeCap 4. Estatsticas das PatologiasCap 5. Responsabilidade Tcnica Luz do

novo Cdigo Civil e defesa do

consumidor

5.1 Definies

5.2Cdigo de Hamurabi

Cap 6. Exudao

Cap 7. Eflorescncia

Cap 8. Bolor

Cap 9. Junta de Dilatao

Cap 10. Corroso

Cap 11. Fissuras

Cap 12. Instrumentao e Provas de Carga

Cap 13. Danos Causados por Recalques

13.1Interpretao das Trincas

e o dano associado

Cap 14. Sintomas, caracterizao, prognostico

e metodologia de Reparos das

Patologias de:

14.1Vigas

14.2Lajes

14.3 Pilares

14.4 Marquises

14.5 Bloco de Fundaes

14.6 FundaesINFORMAES

DATA: e de setembro de 2013.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

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3363.8610 / 9605.1010 [email protected] 5. Problemas das Edificaes sob a tica de Peritos, projetistas, Fiscais e Construtores Pontos a Ponderar: A evoluo do parque construtivo do Brasil exige uma postura gerencial mais precisa e mais eficiente por parte dos Peritos na conduo das analises e conflitos judiciais comuns nas nossas obras, bem como por parte dos Projetistas, Fiscais e Construtortes no sentido de evitar e minimisar ao mximo as patologias recorrentes em todas etapas das construes.

Objetivo: Este curso pretende, sem digresses tericas, mostrar

e discutir os pontos crticos de cada uma das etapas das edifices de tal forma a subsidiar os tcnicos e engenheiros ao executar,fiscalizar, projetar e emitir laudos periciais com mais propriedade e segurana. Pretende-se abranger na discusso destes pontos crticos as etapas vitais de uma edificao, desde as sondagens, escavaes,contenes,exudaes, infiltraes, drenos fundaes, estruturas e acabamentos.

A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos-de-obras. Sero apresentados tambm roteiros passo-a-passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos ser fornecido como cortesia programas prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEX

Programa: CAP 01. Erros de Locaes da ObraCAP 02. Sondagem a Percuo SPT Vantagens e desvantagens2,13 Erros e Fatores que Influenciam na Obteno

do ndice SPT

2,15 Erros Gerados pela metodologia da Execuo do Ensaio2,16 Erros Gerados por Deficincia do Equipamento Utilizado2,17 Erros Gerados pelas Caractersticas Peculiares do Solo2,18 Correes no ndice SPT

CAP 03. Cone Esttico CPT - Vantagens e desvantagens

CAP 04. Sondagem Rotativa (Mista)

Vantagens e desvantagensItens crticos a serem observados nas sondagens mistas

CAP 05. Projeto de Fundaes superficiais com Base no SPT Vantagens e desvantagens Metologias empricas/estatsticas Modernas

5.2 SAPATAS Vantagens e desvantagens Itens crticos a serem observadosCAP 07. Projeto de Estacas Vantagens e desvantagens Itens crticos a serem observados

5 Mtodos Empricos / Experimentais

CAP 08. Projeto de Tubules com Base no SPT Vantagens e desvantagensItens crticos a serem observados

CAP 09. Projeto de Estacas Raiz com Base no SPT Vantagens e desvantagens Itens crticos a serem observados

CAP 10. Projeto de Estacas Hlice Continua com base no SPT Vantagens e desvantagens Itens crticos a serem observados

INFORMAES

DATA: 27 de Setembro de 2013.

HORRIO Dia 27 Sexta feira das 19h s 23h

Dia 28 Sbado das 8h as 12h e de 13 as 17hs

Carga Horria: 12:00 horas/aula

LOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

Demais profissionais: R$ vista.

FORMA DE PAGAMENTO

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Maiores informaes:

3363.8610 / 9605.1010 [email protected] 6. Projeto e Execuo de Fundaes Somente com BASE no SPT Objetivo: Este curso pretende, sem digresses tericas,

mostrar e discutir a aplicao pratica destas formulaes

simples,utilizadas no dia a dia, baseadas nos ensaios SPT de tal forma a subsidiar os engenheiros ao executar,fiscalizar, projetar e emitir laudos periciais com mais propriedade e segurana.

A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos- de- obras. Sero apresentados tambm roteiros passo-a-passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos poder ser fornecido como cortesia programas prontos desenvolvidos pela empresa INFRASOLO/FUNDEX LTDA.

Pblico alvo: Todos aqueles que necessitam analisar,auditar,fiscalizar e/ou projetar fundaes: Engenheiros,

Arquitetos, Projetistas, Construtores, Fiscais, Peritos,

Consultores, Responsveis por Equipes de Manutenes

de obras pblicas e privadas, Eng. de Segurana no

Trabalho.Recomendvel tambm para alunos de

Engenharia e ArquiteturaPontos a Ponderar: A aplicao dos conhecimentos empricos no projeto e execuo de edifcios,pontes,aterros e contenes, ainda comum na pratica de engenharia, face as dificuldades para a obteno dos parmetros representativos do solo atravs de ensaios laboratoriais e da a complexidade dos modelos e das formulaes tericas.

A cada dia as formulaes empricas, baseadas em estudos estatsticos e retro-analises de provas de carga,ganham credibilidade e espao na Engenharia Civil,facilitando sobre maneira o trabalho dos profissionais da construo civil. Programa: CAP 01. Principais Famlias de SondagensCAP 02. Sondagem a Percuo SPT Analise dos procedimentos da sondagem SPT

que possam gerar patologias as edificaes

Vantagens e desvantagensCAP 03. Cone Esttico CPT

Analise dos procedimentos da sondagem CPT

que possam gerar patologias as edificaes

Vantagens e desvantagens

CAP 04. Sondagem Rotativa (Mista)

Analise dos procedimentos da sondagem CPT

que possam gerar patologias as edificaes

Vantagens e desvantagens

CAP 05. Projeto de Fundaes superficiais com Base no SPT 5.1.1 Sapatas

Classificao das Sapatas

Metodologia Construtiva das Sapatas

5.2 MTODOS DE CLCULOS5.2.1 Capacidade de Carga - Mtodos Empricos a. Mtodos Baseados em Recomendaes Normativas

a.1 Recom. da Norma Brasileira NBR 6122

a.2 Recom. da Norma DIN 1054, (Alem)

b. Mtodo Baseado no SPT

b.3 Recomendaes de Berberian

b.4 Recomendaes de Milton Vargas

b.7 Recom. De Teixeira

b.6 Recom. de Terzaghi e Peck: Solos Argilosos

CAP 07. Projeto de Estacas com Base no SPT

5 Mtodos Empricos / Experimentais

5.5.1 Mtodo 01 - Aoki /Velloso

5.5.2 Mtodo 02 Decourt/Quaresma Recomendaes de Berberian Recomendaes de Laprovitera e Benegas Recomendaes de Monteiro Recomendaes. de TeixeiraCAP 08. Projeto de Tubules com Base no SPTVantagens e desvantagens8.5 Capacidade de Carga

8.5.1 Mtodos de Clculos

A . Mtodos Empricos / Estaststicos Mtodo de Aoki/Velloso

Mtodo proposto por Dcourt/ Quaresma Recomendaes de Berberian

Recomendaes de Laprovitera e Benegas Recomendaes de Monteiro Recomendaes. de Teixeira

CAP 09. Projeto de Estacas Raiz com Base no SPT Vantagens e desvantagens 9.1 Introduo

9.2 Capacidade de Carga

CAP 10. Projeto de Estacas Hlice Continua com base no SPT Vantagens e desvantagens10.1.7 Recomendaes de Alonso (1996), Cap. de carga

Recomendaes de Antunes e Cabral (1996), Cap. de carga

Importante: Trazer notebook e pendrive ( no ato da

inscrio )

INFORMAES

DATA: e de setembro de 2013.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

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3363.8610 / 9605.1010 [email protected] 7. Fundaes da Teoria a Pratica: Bsico I

Objetivo: Revisar e fornecer os elementos e parmetros

bsicos para o adequado projeto e execuo dos principais tipos de fundaes. Analisar os prs e contra de cada uma delas. Discutir os principais tipos de recalques tanto sob

a tica do solo como da estrutura. A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos- de- obras. Sero apresentados tambm roteiros passo- a- passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos ser fornecido como cortesia programas prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEX.

Publico Alvo:

Consultores,Peritos,Projetistas,Construtores,Fiscais, Arquitetos,Gelogos,Engenheiros, e Responsveis por Equipes de Manutenes de obras pblicas e privadas, Alunos a partir do 6 semestre. Recomendvel tambm em especial a participao de alunos de graduao em nveis mais baixos, oferecendo-lhes um certificado de participao como ouvinte. Programa Bsico:

1. Bases para um bom projeto de fundaes.

2. Recalques

2.1 Recalques sob a tica do solo

2.1.1. Recalque imediato

2.1.2. Recalque por adensamento

2.1.3. Recalque por colapso

2.2 Recalques sob a tica da estrutura

2.2.1. Recalque total

2.2.2. Recalque diferencial

2.2.3. recalque distorcional

3. Fundaes Superficiais.

3.1 Tipos principais: sapatas Blocos de

Fundaes Tubules Curtos e

Radiers.

3.2 Prs e contras

3.3 Bases para um bom projeto

3.4 Tecnologia de execuo

4. Fundaes Profundas

4.1 Tipos principais: Estacas de Solo.Cimento,

Tubules , Estacas Escavadas Rotativas, Estacas Strauss, Estacas Pr-moldadas , Estaces

4.2 Prs e contras

4.3 Bases para um bom projeto4.4 Tecnologia de execuo

5. Fundaes Injetadas

5.1 Tipos Principais: Estaca Hlice-Estaca Atlas

Estaca Omega.Estaca Raiz-Micro-Estaca e

Jet Grouting.

5.2 Prs e contras

5.3 Bases para um bom projeto

5.4 Tecnologia de execuo

INFORMAES

DATA: e de setembro de 2013.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

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REFORO de FUNDAES

Objetivo: Apresentar e discutir os principais tipos de fundaes

Discutir seus pros e contras

Discutir os Principais tipos de recalques tanto sob tica do solo como da estrutura

Apresentar e discutir os principais processos e metodologias para o reparo e reforo das fundaes

Analisar a segurana de cada mtodo

A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos-de-obras. Sero apresentados tambm roteiros passo- a-passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos ser fornecido como cortesia programas prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEX. INFORMAES

DATA: e de setembro de 2013.HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

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3363.8610 / 9605.1010 [email protected] 9. SONDAGENS e INVESTIGAES

de Campo Aplicados a Engenharia

Objetivo: Apresentar e discutir as principais famlias de

sondagens- enfatizar a vantagem e desvantagem de

cada uma delas - Apresentar as suas possveis correlaes paramtricas discutindo sua preciso e validade. Mostrar a utilizao e aplicao das sondagens para o projeto e execuo de fundaes, Contenes,Barragens, etc..

A cada tpico, sero resolvidos exemplos prticos e reais de casos-de-obras. Sero apresentados tambm roteiros passo-a-passo, facilitando e sugerindo uma programao em Excel. Em alguns casos ser fornecido como cortesia programas prontos, desenvolvidos pela INFRASOLO/FUNDEX.

INFORMAES

DATA: e de xxxxxxxxxx de 2014HORRIO: Dia quinta feira das 19h s 23h horas;

Dia sexta feira das 19h s 23h Dia Sbado das 8h as 12h

Carga Horria: 12:00 horas/aulaLOCAL: Endereo: INVESTIMENTO: Estudantes (apresentar comprovante de matrcula de ANO ): R$ vista.

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NDICE

......... ........................

......... ........................

nove

....................................

dez

....................................

onze

.................................

doze

....................................

treze

....................................

..................................

..................................

quatorze

....................................

....................................

quinze

...................................

dezesseis

....................................

....................................

dezessete

....................................

....................................

dezoito

....................................

....................................

....................................

....................................

dezenove

NDICE

.................................

J

....................................

K

....................................

....................................

K

....................................

L

....................................

....................................

M

....................................

...................................

CAPITULO 9 CPT- CPTU Cones

....................................

N

P

....................................

O

....................................

CAPITULO 13 SONDAGENS INDIRETAS

....................................

P

Q

OBJETO

1

CONDIES

2

CUSTOS

3