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Redes de Bibliotecas e Catlogos ColectivosInstalao, Administrao, Utilizao

Novos desenvolvimentos

2010________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio1

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Catalogao na fonte: Redes de Bibliotecas e Catlogos Colectivos: Instalao, Administrao, Utilizao: Novos Desenvolvimentos / Ado Carvalho, Antnio Teixeira, Diamantino Pinto, Fernando do Carmo. Porto: PCCRBE, 2010. Acessvel via WEB. www.rbe.min-edu.pt PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio CDU 02 I Tit. II. Aut 1. Biblioteconomia 2. UNIMARC 3. Rede de bibliotecas 4. Catlogo Colectivo

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ndice Nota prvia .............................................................................................................................................. 6 1. 2. Redes colaborativas e catlogo colectivo ...................................................................................... 7 Plataforma tecnolgica .................................................................................................................. 9 2.1. Caractersticas principais....................................................................................................... 11 Interface de utilizador........................................................................................................................ 11 Mdulo de Administrao.................................................................................................................. 12 2.2. 2.2.1. 2.2.2. 2.2.3. 2.2.4. 2.2.4.1. 2.2.4.2. Alojamento............................................................................................................................. 13 Requisitos mnimos............................................................................................................ 13 Servidor WEB .................................................................................................................... 14 Estrutura de directrios...................................................................................................... 14 Instalao da aplicao...................................................................................................... 15 Instalao de componentes e servios .......................................................................... 15 Configurao do servio WWW ..................................................................................... 16

2.2.4.2.1. Internet Information Server ........................................................................................... 16 2.2.4.2.2. Apache Server ............................................................................................................... 20 2.2.4.3. 2.2.4.4. 2.2.4.5. 2.2.4.6. 2.2.4.7. 3.1. 3.1.1. 3.1.1.1. Permisses de acesso a ficheiros.................................................................................. 20 Parametrizao e programao..................................................................................... 23 Instalao de componentes e servios .......................................................................... 25 Configurao do servio WWW ..................................................................................... 26 Parametrizao e programao..................................................................................... 26

3. Funcionamento da aplicao ..................................................................................................... 28 Administrao ........................................................................................................................ 28 Entrada no sistema ............................................................................................................ 29 Administrador principal................................................................................................... 30

3.1.1.1.1. Utilizadores .................................................................................................................... 31 3.1.1.1.2. Acessos ......................................................................................................................... 34 3.1.1.1.3. Reservas........................................................................................................................ 34 3.1.1.1.4. Coleco........................................................................................................................ 35 3.1.1.2. Responsveis das bibliotecas........................................................................................ 36________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio3

_____________________________________________________________________________ 3.1.1.2.1. Perfil............................................................................................................................... 36 3.1.1.2.2. O meu catlogo.............................................................................................................. 37 3.1.1.2.3. Reservas........................................................................................................................ 37 3.1.1.2.4. Coleco........................................................................................................................ 37 3.1.1.2.5. Bases de dados ............................................................................................................. 39 4. Utilizao informativa.................................................................................................................... 43 4.1. 4.1.1. 4.1.1.1. 4.1.2. 4.1.2.1. 4.1.3. 4.1.3.1. Pesquisa de informao......................................................................................................... 43 Pesquisa simplificada ........................................................................................................ 43 Parmetros .................................................................................................................... 43 Pesquisa orientada ............................................................................................................ 45 Parmetros .................................................................................................................... 46 Pesquisa avanada............................................................................................................ 49 Parmetros .................................................................................................................... 50

Expresso de pesquisa .............................................................................................................. 50 Prioridade dos operadores de pesquisa ..................................................................................... 50 Limitar a pesquisa a um campo especfico................................................................................. 51 Caracteres especiais.................................................................................................................. 51 Tipo de documento, ano de publicao, formato e registos por pgina ..................................... 52 4.1.4. 4.1.4.1. Pesquisa por termos .......................................................................................................... 52 Parmetros da pesquisa por termos .............................................................................. 53

Campo........................................................................................................................................ 53 Termo de Pesquisa .................................................................................................................... 53 Lista de termos pesquisveis ..................................................................................................... 53 4.2. 4.2.1. 5. 5.1. 5.2. 5.3. 6. 6.1. 6.3.1. 6.3.2. Visualizao da informao ................................................................................................... 55 Formatos de visualizao .................................................................................................. 56 Registos com referncias pedaggicas ................................................................................. 59 Um exemplo para o Pr-Escolar ............................................................................................ 60 Outros exemplos:................................................................................................................... 61 Informaes sobre a localizao do documento .................................................................... 62 Emprstimo interbibliotecas (E.I.B.)................................................................................... 64 Emprstimo Individual (E.I.)............................................................................................... 654

Utilizao pedaggica................................................................................................................... 58

Utilizao colaborativa.................................................................................................................. 61

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_____________________________________________________________________________ 6.4. Cpia / Colagem / Importao de registos ............................................................................. 68 Cpia:......................................................................................................................................... 68 Importao em lote:.................................................................................................................... 69 7. Manuteno .................................................................................................................................. 69 7.1. 7.2. Administrao remota ............................................................................................................ 69 Metodologia de actualizao do catlogo .............................................................................. 70 No Agrupamento de Escolas:..................................................................................................... 70 Numa rede centralizada: ............................................................................................................ 71 8. Concluso..................................................................................................................................... 73

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Nota prvia

O objectivo deste documento a criao de um memorando que sirva de apoio instalao, administrao e utilizao do catlogo colectivo de bibliotecas apoiado pela Rede de Bibliotecas Escolares. Deve salientar-se que, aps uma primeira fase, onde ter de existir sempre uma colaborao estreita entre a(s) entidade(s) que se encarregaro da gesto da rede de bibliotecas que suportam o catlogo colectivo e o grupo de trabalho encarregado pela RBE 1 para esta misso, desejvel que aquelas entidades sejam capazes de assumir plenamente a conduo do processo, adquirindo a autonomia tcnica necessria. Assim, o presente documento tentar fazer referncia a todos os aspectos considerados essenciais para garantir que as entidades gestoras das redes responsveis pelos catlogos colectivos possam apropriar-se dos elementos tcnicos fundamentais e assim garantir o regular funcionamento do sistema.

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Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares

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1. Redes colaborativas e catlogo colectivo 2O conceito de Rede no pode ser confundido com qualquer sistema informtico ou telemtico. A Rede implica antes de mais a interaco colaborativa de pessoas que partilham informaes e colaboram na execuo de tarefas comuns. Assim, um dos objectivos essenciais da Rede a agilizao e racionalizao do esforo de cada parceiro, procurando restringir a multiplicao de procedimentos idnticos, como o caso da catalogao de documentos que se repetem nas diferentes escolas O catlogo colectivo a expresso mais fiel, para alm de outras, do trabalho individual e colaborativo duma Rede de Bibliotecas. Representa todo o esforo silencioso de organizao e estruturao de cada biblioteca e, consoante o desenvolvimento desta em termos de normalizao e aperfeioamento, explicita toda a colaborao e partilha dos parceiros da Rede. Alm do mais, o catlogo colectivo que d significado e contedo s actividades de animao de as leituras, porque se presume que estas tm em vista o desenvolvimento do interesse e da procura dos documentos por parte dos leitores. Todos estes aspectos devem ser divulgados e publicitados num portal que ser o sinal distintivo e identitrio de cada Rede. A colocao em linha do catlogo colectivo prende-se assim, entre outros, com os seguintes objectivos especficos: - permitir a qualquer utilizador saber a localizao do documento, - facilitar o livre acesso por emprstimo individual a leitores registados ou por emprstimo interbibliotecas, - desenvolver a explorao pedaggica das bibliotecas, - promover a partilha e cooperao entre todas as bibliotecas, municipais e escolares, quer nos domnios tcnicos da catalogao quer nos domnios mais pedaggicos da animao das leituras.

2

Ver Tambm os Documentos de Apoio: Redes de Bibliotecas - Programa para a criao de Catlogos Colectivos ( in: http://www.rbe.minedu.pt/np4/348.html ) e Redes de Bibliotecas - Plano de aco para a criao de redes de bibliotecas / catlogos colectivos (in: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/351.html )

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_____________________________________________________________________________ A metodologia bsica do catlogo colectivo assenta em critrios de fuso de registos bibliogrficos idnticos, ressalvando apenas a individualidade topolgica de cada documento expressa pelo Bloco UNIMARC 9xx (Uso local) e, mais especificamente, pelo campo 966 (Cota de cada escola). 3 A operacionalizao do conceito de rede implica, por isso, uma redefinio e normalizao dos conceitos de COTA e SIGLA e mesmo o de Biblioteca. A Cota4 j no apenas a indicao do lugar nas estantes, mas a informao sobre todos os elementos que permitam ao utilizador saber onde est o documento: nome e morada da Escola e outras informaes teis como o telefone, etc. Por outro lado, a Sigla de cada unidade documental representa a sua identificao no contexto da Rede e deve merecer cuidados especiais de normalizao. A unidade bsica de uma rede de catlogos o catlogo de cada uma das bibliotecas da Rede. No caso do Agrupamento de Escolas entende-se por biblioteca escolar o conjunto das coleces de todas as unidades que o constituem: o primeiro catlogo colectivo assim o catlogo da Biblioteca de Agrupamento. Numa rede e, em condies ideais, os responsveis das bibliotecas assumiro a gesto das informaes contidas no seu catlogo que devero disponibilizar em formato ISO 2709. Para isso, recorrero ao utilitrio de exportao de ficheiros do software de catalogao que utiliza. 5 Sendo uma das grandes finalidades das redes a partilha e a cooperao, todos reconhecemos a racionalidade desses objectivos que apontam para uma boa gesto dos recursos materiais e humanos, o aperfeioamento com aprendizagens partilhadas e uma grande economia no esforo de todos os responsveis das bibliotecas que evitar a repetio absurda de rotinas da catalogao.

Formato do campo: 966 ^a^l^m^s No registo de um catlogo colectivo, no se deve confundir esta cota com aquela que se coloca na etiqueta do documento. 5 Veremos mais adiante como que as escolas enviam esse ficheiro para o servidor e como que o processo de fuso ocorre automaticamente.4

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2. Plataforma tecnolgica 6Um dos aspectos essenciais de uma rede concelhia de bibliotecas a identidade resultante da sua dinmica interna, dos seus objectivos e prticas. A identificao dos cooperantes com a sua rede deve espelhar-se num portal que apresente, para alm dos servios do catlogo, notcias sobre actividades das bibliotecas e outras formas de comunicao com os seus leitores. Nesse sentido, sugere-se a definio prvia duma linha grfica e a construo subsequente do portal que seja a imagem de toda a dinmica da Rede. O modelo que a seguir se apresenta destina-se a ser trabalhado e adaptado identidade especfica de cada rede concelhia Nesse sentido, fornecido um modelo (template) de portal, construdo em Joomla. Este modelo, tratando-se de um software livre e um excelente gestor de contedos, uma boa opo para a construo da plataforma da Rede. A instalao deste software, bem como a sua configurao (que, neste caso, est configurado para Apache / Php5 e inclui o mdulo de administrao) da responsabilidade da entidade que ir alojar o sistema. No entanto, no modelo proposto j se incluem elementos julgados indispensveis, podendo os responsveis da Rede definir outro tipo de linha grfica bem como acrescentar novas funcionalidades adaptadas s dinmicas especficas. A figura que se segue representa o modelo da pgina de entrada:

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Parametrizaes da Rede de Bibliotecas Escolares do Porto (RBEP).

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_____________________________________________________________________________ Para alm disso, a estrutura fundamental da aplicao disponibilizada composta por uma interface de pesquisa em bases de dados CDS/ISIS e por um conjunto de ferramentas de criao/actualizao do catlogo colectivo e ainda por diversas funes de administrao remota. O software fornecido e parametrizado destina-se utilizao em projectos de Rede de bibliotecas, podendo ser usado e tambm adaptado, desde que isso seja feito apenas no mbito do Projecto de Criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares PCCRBE. A imagem seguinte representa a pgina de integrao inicial do catlogo colectivo no modelo atrs referido: .

As consideraes tcnicas que se seguem dizem respeito apenas Instalao, Administrao e Utilizao da Plataforma do Catlogo Colectivo.

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2.1.

Caractersticas principais

Interface de utilizador

Para alm de promover a simplicidade e a fcil integrao num portal, a interface permite: Acesso reservado a funes de administrao. Vrias modalidades de pesquisa. O utilizador tem sua disposio vrios formulrios de pesquisa (simples, orientada, avanada e por termos). Navegao atravs de hiperligaes. Dependendo do formato seleccionado, o utilizador pode desencadear uma nova pesquisa, seleccionando os pontos de acesso assinalados automaticamente no registo (autor, assunto, CDU, etc.). Exibio de registos no formato UNIMARC para integrao imediata na aplicao de catalogao, ou outra aplicao que permita a leitura deste formato. Exportao de registos. Download de registos no formato ISO 2709 para integrao em bases de dados locais. Seleco de registos. A partir das pginas de resultados, pode ser criada uma lista de registos para impresso ou gravao em ficheiro. Execuo das pesquisas atravs da Internet com recurso a vrios motores de pesquisa. Envio do resultado da pesquisa para um endereo de correio electrnico. Definio do catlogo de referncia para a base colectiva. No conjunto das bases individuais possvel parametrizar quais os catlogos, por ordem, que servem de referncia para o catlogo colectivo. Identificao de cada unidade documental, atravs da COTA DE REDE, onde possvel encontrar o documento. A cota de rede visualizada com todas as componentes necessrias ao funcionamento em rede: COTAS, NMEROS de REGISTO, EXEMPLARES, GEOGRFICA. Emprstimo interbibliotecas. Os responsveis das bibliotecas podem enviar, atravs de um formulrio, um pedido do documento que ser colocado automaticamente na caixa de correio electrnico associada biblioteca requisitada. DISPONIBILIDADE, FUNDO, CONTACTOS e LOCALIZAO

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_____________________________________________________________________________ Emprstimo individual, assente numa base de leitores credenciados pelas instituies da Rede e que lhes permite, para alm do servio de reservas, desenvolver outros tipos de comunicao com os utilizadores. Visualizao, controlo e validao das reservas efectuadas. Emisso automtica de recibos do pedido, confirmao ou cancelamento da reserva. Emisso de credenciais de levantamento do documento junto das entidades requisitadas. Acesso ao sistema diferenciado por dois tipos de utilizador: INDIVIDUAL ou INSTITUCIONAL.

Mdulo de Administrao

Segundo uma filosofia de cooperao paritria e responsvel, todos os parceiros so reconhecidos pelo sistema para poderem executar as operaes respectivas. Assim o mdulo de administrao permite:

Gesto de utilizadores o administrador principal pode criar/modificar/apagar utilizadores com privilgios especiais de acesso ao mdulo de administrao, bem como alterar a suas senhas de entrada.

Gesto de acessos - o administrador principal tem acesso a um ficheiro de registo mensal da actividade crtica no sistema.

Definio de parmetros. Anlise da coleco avaliao das existncias em toda a rede, por instituio e por CDU com listagens e grficos correspondentes.

Estatsticas pedidos de reserva por entidade requisitante ou requisitada Top de leitores listagem dos dez leitores com mais pedidos de reserva Pesquisa e visualizao do catlogo individual cada responsvel das bibliotecas tem acesso, na rea reservada, a uma opo em que pode visualizar o catlogo individual, podendo disponibiliz-lo no blogue ou pgina da escola.

Actualizaes do catlogo os responsveis das bibliotecas, de acordo com seu perfil, enviam os ficheiros de actualizao, em formato ISO 2709, por meio de um formulrio apropriado. No servidor, de acordo com o agendamento estabelecido, sero posteriormente efectuados os procedimentos de actualizao de todos os catlogos. Como

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_____________________________________________________________________________ evidente, a consulta dos catlogos s ir reflectir a actualizao feita depois de todos os procedimentos de agendados no servidor terem concludo. Compatibilizao de formatos mesmo sendo um formato padro, a norma ISO 2709 pode apresentar algumas variaes que necessrio prever e controlar. De acordo com uma parametrizao prvia, o software assegura a compatibilidade dos ficheiros exportados a partir dos programas de catalogao mais comuns no mercado e que usam o padro UNIMARC.

2.2.

Alojamento

A aplicao destina-se a ser instalada em servidores baseados no sistema operativo Windows ou em Linux. Sendo necessrio definir um local de alojamento do catlogo colectivo, a opo deve ser um servidor prprio, por razes de controlo do sistema. No havendo alternativa, poder optar-se por um servidor alugado, desde que o fornecedor satisfaa os requisitos de qualidade e fiabilidade do servio e que disponha de equipamento e software capazes de garantir o funcionamento de todos os componentes a instalar. Neste captulo so apresentados os procedimentos necessrios para a instalao e configurao do software. Para alm da criao de pastas e cpia de ficheiros, necessrio definir alguns parmetros no servidor WEB, que variam conforme o fabricante.

2.2.1. Requisitos mnimos Software de sistema: Windows Server + servidor Web (IIS 5.0 ou Apache + Php5 + MySQL) ou Linux + Servidor Web (Apache + Php5 + MySQL)

Espao em disco: cerca de 50Mb ( sem as bases de dados bibliogrficas) Software de Aplicao: Interface de utilizador (HTML,ASP/PHP e JavaScript) WWWIsis v.3, concebido especialmente para servir de interface entre bases de dados MicroISIS e servidores Web, via CGI (Common GatewayInterface) UNESCO, software livre.________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio13

_____________________________________________________________________________ O mdulo cgi utilizado, www.exe, que constitui a componente activa da aplicao gestora do catlogo colectivo garante acesso multiutilizador s bases de dados CDS/ISIS.

2.2.2. Servidor WEB Embora possam ser usados outros servidores WEB desde que suportem CGI verso 1.1. ou superior, faz-se notar que, dada a sua variedade e especificidade e as constantes actualizaes a que esto sujeitos no possvel garantir o correcto funcionamento da aplicao sem um teste prvio. Por esse motivo, sugerem-se, quer o IIS 5.0 ou superior, quer o Apache como servidores Web.

2.2.3. Estrutura de directrios Ao directrio raiz de instalao , por conveno, atribuda uma designao concordante com a sigla da rede, podendo, no entanto, ser escolhida outra designao. Por debaixo do directrio raiz, encontra-se uma estrutura de directrios, como mostra o quadro seguinte:Directrios Descrio

admin cgi css temp bases

ficheiros do mdulo de administrao executveis e scripts da aplicao ficheiros de estilo que definem a formatao da interface Directoria reservada criao de ficheiros temporrios ficheiros das bases de dados. A localizao das bases pode ser diferente. Neste caso necessrio alterar o ficheiro que define o nome e, localizao das mesmas. Pasta reservada para a documentao Imagens usadas na interface. ficheiros javascript ficheiros utilitrios de teste e verificao de componentes instalados ficheiros enviados pelos utilizadores. Em particular, a sub-pasta isos destinada a guardar os ficheiros de actualizao dos catlogos. ficheiros de processamento relacionados com a actualizao dos catlogos.

docs imagens js outros upload

work

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_____________________________________________________________________________ 2.2.4. Instalao da aplicao A instalao compreende os seguintes passos: Definio de um acesso FTP para criao da estrutura e cpia de ficheiros Criao de directrios e cpia de ficheiros via FTP Configurao do servidor WEB (instalao de componentes, permisses de acesso, etc.) Parametrizao Testes (consulta, impresso, envio de resultados, inscrio de leitores, etc.) O conjunto de interfaces e ferramentas que estabelece a plataforma para o catlogo colectivo ser previamente parametrizado de acordo com a situao que se apresente. O espao em disco ocupado pelo conjunto, como j se disse, no excede os 50Mb, sem contar com as bases de dados. De facto, so estas que podem exigir algum espao em disco, dependendo do nmero de unidades documentais envolvidas.

A Verso para o sistema operativo Windows2.2.4.1. Instalao de componentes e servios

Para alm do servio IIS necessitar de ser activado e de garantir a execuo de pginas ASP, igualmente necessrio ter instalado outros componentes: 1) cdonts.dll; suporte tcnico em http://support.microsoft.com/kb/324649 2) aspSmartUpload.dll; biblioteca de funes para Upload de ficheiros; Algumas notas importantes: 1. Estes componentes de software esto disponveis na pasta Outros, integrados no ficheiro componentes.zip. Nessa mesma pasta existe o utilitrio test_comp.asp que pode ser usado, quer para verificar se j existe uma instalao prvia no servidor dos componentes acima citados, quer para realizar uma verificao aps a sua instalao e registo. No caso de ter de instalar os componentes, ter de os colocar na pasta system32 e de os registar um a um: Ex. Iniciar -> Executar -> Regsvr32 CDONTS.dll -> OK. Se o registo for bem sucedido, em princpio todas as funcionalidades da aplicao estaro disponveis. 2. A biblioteca de funes cdonts.dll requer a instalao do servio de SMTP no servidor. (suporte tcnico em http://support.microsoft.com/kb/324649).________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio15

_____________________________________________________________________________ O endereo interno do servidor de SMTP vai ser usado pela aplicao para encaminhar o correio com origem no portal e destinado s bibliotecas e leitores identificados no sistema. 3. Para que se possam realizar algumas tarefas de manuteno torna-se necessrio definir, pelo menos durante certos perodos, o acesso FTP ao administrador do sistema. Faz-se notar, no entanto, que a aplicao executa as rotinas de manuteno do servio, sendo justificada a necessidade do acesso FTP apenas para garantir ao administrador do sistema a capacidade de resolver situaes excepcionais que a aplicao no prev. Uma das rotinas de actualizao do catlogo que vai ser agendada no servidor necessita da .NET Framework 2.0. necessrio proceder sua instalao, caso esta no se encontre j no servidor.

2.2.4.2. Configurao do servio WWW 2.2.4.2.1. Internet Information Server

Criao de pastas virtuais Criao da pasta virtual que aponta para o endereo fsico que a raiz das directorias da aplicao. Se, por exemplo, o URL do site for determinado por http:/rbl, ento o nome da pasta virtual a criar dever ser rbl.

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_____________________________________________________________________________ necessrio definir o caminho fsico da aplicao. Deve fazer-se como indica a figura seguinte:

Devem manter-se as permisses definidas por defeito. A operao ser concluda depois de pressionar o boto Seguinte.

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_____________________________________________________________________________ Concluda a criao do directrio virtual anterior, crie uma segunda pasta virtual, obrigatoriamente denominada cgi.

Aponte para o endereo fsico da directoria com o mesmo nome, por debaixo do directrio raiz da aplicao.

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_____________________________________________________________________________ Tome nota que, em virtude de esta pasta incluir o ficheiro CGI que extrai a informao das bases de dados, dever definir a permisso de execuo de scripts.

Permisses para Web Extensions Nas verses mais recentes do IIS necessrio definir quais os ficheiros e extenses que podem ser executados. Nesse caso, deve adicionar lista das extenses permitidas o ficheiro: www.exe 1. Seleccione no IIS a opo relativa a Web Service Extensions

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_____________________________________________________________________________ 2. Seleccione a opo Add a new Web service extension

3. Defina uma nova permisso atribuindo-lhe, por exemplo, a designao executveis. 4. Adicione lista o ficheiro www.exe que se encontra na pasta cgi

2.2.4.2.2. Apache Server A estrutura de pastas e ficheiros da aplicao deve ser colocada dentro da pasta htdocs. Para alm disso, necessrio editar o ficheiro de configurao httpd.conf e incluir os seguintes

parmetros:ScriptAlias //cgi/ "/apache/Apache/htdocs//cgi/"

AllowOverride None Options None Order allow,deny Allow from all

Nota: A referncia deve ser substituda pelo nome fsico do directrio raiz atribudo e que convencionalmente coincide com a sigla da rede.

2.2.4.3. Permisses de acesso a ficheiros

Devem ser tomadas algumas medidas para controlar o acesso a ficheiros e pastas a utilizadores no autorizados. Tendo em conta o funcionamento adequado da aplicao, e acima

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_____________________________________________________________________________ de tudo, por motivos de segurana, a definio de permisses de acesso a pastas e acesso a ficheiros so muito importantes. Ao nvel do sistema operativo deve limitar-se a escrita e/ou execuo a um nmero muito restrito de ficheiros para impedir o download das bases de dados, scripts, ficheiros de configurao, etc. Como regra geral, a opo "Directory Browsing Allowed" ou Procura no directrio no deve estar definida para nenhuma das pastas. No Internet Information Server, proceda como segue: 1. Mantenha a opo assinalada na figura, desmarcada para todas as pastas, como mostra o exemplo:

2. No Explorador do Windows deve estabelecer as permisses de acesso ao utilizador Internet Guest Account para as vrias pastas.

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_____________________________________________________________________________ Em virtude da criao de bases de dados, upload de ficheiros, criao de ficheiros temporrios, logs, etc, existem pastas que necessitam de ter permisses de escrita. No Apache Server, siga as instrues seguintes: 1. Edite o ficheiro httpd.conf e acrescente a seguinte directiva: IndexIgnore //* 2. Procure a seguinte linha que carrega o ficheiro auto_index.so, mdulo essencial para a activao da directiva IndexIgnore: LoadModule autoindex_module modules/mod_autoindex.so Se a linha acima j existir, verifique se ela est comentada (smbolo # no incio da linha). Confirme se este mdulo no foi substitudo pelo mais recente mod_autoindex_color.so que deve aparecer activo, isto , sem o smbolo # no incio da linha. Caso no tenha havido substituio do mdulo, deve retirar o comentrio no incio da linha. Quando a linha que carrega o mdulo no for encontrada, deve ser acrescentada ao ficheiro. 3. Grave o ficheiro http.conf e reinicie o Apache O quadro seguinte indica as permisses exigidas para cada uma dos directrios da aplicao.Directrio / admin/ bases/ cgi/ css/ docs/ imagens/ js/ outros/ tmp/ upload/ work/ Leitura Escrita Execuo -

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_____________________________________________________________________________2.2.4.4. Parametrizao e programao 2.2.4.4.1. Localizao da base de dados e ficheiros

Na pasta cgi encontra-se um ficheiro de configurao, designado por dbdef.cip que indica a localizao da base de dados. Se por alguma razo, houver necessidade de mudar o local das bases de dados, o ficheiro dever ser modificado para reflectir a nova localizao. Para o efeito ter de abrir o ficheiro dbdef.cip, usando um editor de texto (notepad.exe) e modificar o caminho fsico para as bases de dados bibliogrficas e para a base de utilizadores (users). Suponhamos que o catlogo colectivo est associado a uma base de dados CDS/ISIS e que essa base mais o conjunto das bases individuais que o compem est localizado em f:\www\bases. Ento o ficheiro dbdef.cip ser formado por tantas linhas quantas as bases referenciadas, sendo cada uma das linhas do ficheiro assim composta:.* = F:\www\bases\.*

Na mesma pasta existe um outro ficheiro denominado cgi.ini, que define alguns parmetros da aplicao e ainda a localizao de ficheiros (backup, logs, etc.). De seguida, apresenta-se um exemplo do contedo deste ficheiro com uma explicao detalhada das seces que o compem.[GERAL] entidade=Rede de Bibliotecas de .. sigla=RB localidade= [MAIL] smtp=mail.multiweb.pt mailSender= porta=25 timeout=60 perfil=1 utilizador= . senha= . [LOGS] admin=c:\inetpub\wwwroot\rbct\admin\admin.log merge=c:\inetpub\wwwroot\rbct\work\merge.log [PORTAL] keywords=bibliotecas, becre, emprstimo interbibliotecas, titulo=RBCT - Rede de Bilbiotecas de . rootpath= ;; 0= annimo 1= requer autenticao ;; endereo interno do servidor de SMTP ;; endereo do remetente de mails enviados pelo sistema. ;; porta SMTP ;; designao da REDE ;; sigla da REDE

Na seco [GERAL] devem ser preenchidos os dados solicitados relativos rede. A aplicao usa os dados aqui informados como parmetros da aplicao incorporados no________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio23

_____________________________________________________________________________ cdigo HTML. A seco [MAIL] define o parmetro smtp que deve ser preenchido com o endereo interno do servidor de correio electrnico, usado pela aplicao para entregar mensagens de correio. A seco [LOGS] s deve sofrer alterao no que diz respeito ao caminho fsico para os ficheiros referenciados. Por fim, a seco [PORTAL] contm alguns parmetros fundamentais: o primeiro, Keywords, estabelece as palavras-chave identificadas pelos motores de busca na Internet; a segunda, titulo, informa o ttulo das pginas HTML do catlogo colectivo; a terceira, rootpath, define a raiz do site e usada por alguns processos internos.2.2.4.4.2. Outras configuraes

O funcionamento do sistema depende do carregamento remoto (upload) de ficheiros. Contudo, o servidor pode ter definido um tamanho mximo para upload de ficheiros demasiado baixo. Ao tentar carregar um ficheiro com uma quantidade de dados maiores que o valor de da propriedade "AspMaxRequestEntityAllowed" definida no "IIS metabase" ("%windir%\System32\Inetsrv\metabase.XML") d erro. O valor padro desta propriedade de 200 Kb. Para alterar este valor, deve proceder-se como segue: 1) No prompt de comandos mudar para a pasta: c:\Inetpub\AdminScripts 2) Digitar o comando: cscript adsutil.vbs SET w3svc/ASPMaxRequestEntityAllowed "1073741824" Nota: o valor entre aspas corresponde a 1GB. 3) Reiniciar o IIS utilizando o comando: iisrestart Em alternativa tambm se pode editar o ficheiro("%windir%\System32\Inetsrv\metabase.XML") directamente e proceder alterao.

ver: http://www.microsoft.com/technet/prodtechnol/WindowsServer2003/Library/IIS/e6c040287db3-4564-9912-04e82c52d5ca.mspx?mfr=true.

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_____________________________________________________________________________ 2.2.4.4.3. Programao Os processos de construo e de actualizao do catlogo colectivo so realizados automaticamente no servidor por um conjunto de rotinas que processam o conjunto dos ficheiros ISO 2709 e, a partir deles, geram a base colectiva e os catlogos individuais. Tais processos so objecto de um agendamento no servidor, onde se define a periodicidade com que o ficheiro fusao.bat, localizado na pasta work, deve ser executado. Este ficheiro de comandos inicia um conjunto de tarefas at concluso do catlogo colectivo e dos catlogos individuais. Dada a quantidade de processos que o sistema tem de executar, o tempo que o servidor levar a conclu-los depende muito das caractersticas do hardware. No entanto, tal no afectar o funcionamento do sistema, pois as bases de dados em produo s sero substitudas no instante final do processo, quando no se tiver verificado qualquer erro. Assim, num primeiro momento, as bases de dados so criadas na pasta work/basestemp e s sero transferidas para a pasta bases, se tudo correr bem. Apesar disso, aconselha-se a programar a execuo do processo de fuso para uma altura em que os acessos ao sistema so bastante menos provveis, ou seja durante a madrugada.

B Verso para o sistema operativo Linux necessrio ter em ateno o facto de que as bases de dados e outros ficheiros tm de ser convertidos para Linux. Este procedimento recorre a utilitrios de software que sero especificados mais adiante.

2.2.4.5. Instalao de componentes e servios

O processo de instalao do software muito parecido com a verso para Windows. No entanto, no ser preciso instalar nenhum componente adicional, quer para upload de ficheiros, quer para envio de mensagens de correio electrnico, dado que elas usam funes internas do PHP instalado no sistema.

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_____________________________________________________________________________ Tal como referido no ponto 2.2.4.1., a propsito da instalao em Windows e dado que a aplicao gera automaticamente mensagens de correio electrnico, tambm aqui fundamental a existncia de um servio SMTP instalado com capacidade de operar a entrega (relay) de mensagens com origem no portal e destinadas s bibliotecas ou aos leitores identificados no sistema. Alm disso, as tarefas de manuteno requerem do mesmo modo o acesso FTP ao administrador do sistema apenas para garantir a resoluo de situaes excepcionais que a aplicao no prev.

2.2.4.6. Configurao do servio WWW

As recomendaes dadas no ponto 2.2.4.2. devem ser seguidas, partindo do princpio de que o servidor Web adoptado o Apache. H que prestar ateno ao facto de, ao contrrio do Windows, o sistema operativo Linux diferenciar os nomes das directorias e ficheiros escritos em maisculas ou minsculas. Por isso, recomenda-se que os nomes das directorias e ficheiros criados para definir a estrutura do site se mantenham em minsculas, para no haver problemas com o funcionamento da aplicao. Quanto s permisses de acesso a ficheiros elas devem ser definidas tal como explicado no ponto 2.2.4.3.

2.2.4.7. Parametrizao e programao 2.2.4.7.1. Localizao da base de dados e ficheiros

Tal como referido em 2.2.4.4.1., o dbdef.cip o ficheiro que contm a referncia para a localizao fsica das bases de dados e s dever ser alterado caso seja definida para elas uma localizao diferente. Havendo necessidade de alterar o ficheiro, siga as instrues dadas, a propsito, nesse mesmo ponto.2.2.4.7.2. Transferncia e actualizao das bases de dados

H que prestar ateno ao seguinte: a simples cpia dos ficheiros que compem o conjunto das bases de dados CDS/ISIS e outros ficheiros auxiliares para Linux no resulta, pois necessrio converter previamente esses ficheiros para esse formato.

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_____________________________________________________________________________ Assim, aps a exportao dos registos para formato ISO 2709, a converso obriga aos seguintes procedimentos: 1. Converso do ficheiro ISO para Unix/Linux 2. Criao da base de dados (.mst e .xrf) no Linux 3. Criao do ficheiro inversoConverso do ficheiro ISO para Linux

Esta operao concretiza-se usando o utilitrio DOS2UNIX aplicado individualmente a cada um dos ficheiros exportados, como se indica: DOS2UNIX ficheiro_iso_original ficheiro_iso_convertido Nota: No ser necessrio realizar a converso dos ficheiros para o formato Linux se a sua cpia para o servidor for feita atravs de FTP em modo ASCII.Criao da base de dados no Linux Na pasta utils est localizado o script loadiso.sh que ter a misso de criar os ficheiros .mst e .xrf a partir do ficheiro ISO. Criao do ficheiro inverso

tambm na pasta utils que se encontra o script fullinv.sh, responsvel pela criao do ficheiro inverso para cada base de dados. Este ficheiro fundamental para que a pesquisa no catlogo possa funcionar convenientemente. Nota: Existe um problema com o programa sort do RedHat Linux 7, uma vez que ele no ordena as chaves palavra a palavra e, por consequncia, faz com que o processo de criao do ficheiro inverso seja abortado. Como sugesto para ultrapassar este problema, procure a verso do programa para o RedHat Linux 6 e substitua o anterior por este.2.2.4.7.3. Programao

A actualizao do catlogo colectivo resulta de um conjunto de processos automticos agendados no servidor, da mesma forma que foi descrito para a verso Windows (ver 2.2.4.4.3.)________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio27

_____________________________________________________________________________

3. Funcionamento da aplicaoA aplicao constituda por um conjunto de pginas dinmicas e componentes de software que definem a estrutura do servio. Para aceder, atravs de um browser, o utilizador dever indicar um endereo. A composio deste endereo definida no servio WWW instalado e poder ser um endereo IP ou um nome definido pelo DNS.

3.1. AdministraoUma dos elementos essenciais ao funcionamento do sistema de gesto do catlogo colectivo a possibilidade de este dispor de ferramentas de administrao que permitam, por um lado, que os diversos parceiros realizem algumas operaes remotamente, e por outro, que o administrador principal faa a gesto adequada do sistema. especialmente nesta rea que se notam alteraes significativas, introduzidas com o intuito de dotar a administrao de um conjunto de ferramentas de gesto ao servio dos objectivos de desenvolvimento da Rede. Por norma, o software fornecido no mbito deste programa destina-se a ser parte integrante dos portais de redes de bibliotecas7 que assentam em solues baseadas em plataformas gestoras de contedos, possuindo estas, por isso, mecanismos de interaco com os utilizadores. Contudo, a aplicao est equipada com um conjunto especfico de funcionalidades que ampliam bastante as que at aqui eram apresentadas: Gesto de utilizadores o Institucionais o Individuais Gesto de reservas o Listagens o Estatsticas o Configuraes Avaliao da coleco o Listagens o Grficos7

(nova verso)

(nova verso) (nova verso) (nova verso)

(nova verso) (nova verso)

A este propsito sugere-se a utilizao do Joomla!, que um software livre e que permite a rpida construo de portais gestores de contedos. Este software, que pode integrar com facilidade o sistema de gesto do catlogo, est disponvel em: http://www.joomlapt.com/

________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio28

_____________________________________________________________________________ Bases de dados o Validao de registos o Exportao de registos o Envio de ficheiros ISO (nova verso) (nova verso)

Conforme a necessidade verificada, ainda possvel o fornecimento de mdulos adicionais, tais como, por exemplo, no caso de redes inter-concelhias, o mdulo de pesquisa por concelho e o da pesquisa multi-base.

3.1.1.

Entrada no sistema

Para efectuar a entrada no sistema de administrao deve usar a rea reservada e indicar o nome de utilizador e senha fornecidos. A senha para o primeiro acesso ser fornecida pelo administrador, podendo o utilizador modific-la em seguida, caso o pretenda. Todos os utilizadores referenciados, incluindo os que no tm perfil de administrao, fazem parte de uma base de dados que gerida pelo administrador principal. Esta base de dados, em formato CDS/ISIS, encontra-se na pasta bases. Os acessos ao sistema de administrao so registados num ficheiro colocado na pasta admin e denominado admin.log. Este ficheiro guarda informao sobre a data e a hora, o tipo de acesso e o IP do computador que gerou o pedido de login, podendo ser editado pelo administrador para verificao dos acessos ao sistema. A rea reservada destina-se apenas aos utilizadores institucionais, pelo que, os leitores no tm acesso a ela. A forma como os leitores fazem a autenticao no sistema para realizar uma reserva de documento ou para manuteno dos seus pedidos de reserva ser abordada mais adiante (ver ponto 5.3.2.) No que diz respeito aos utilizadores institucionais, a aplicao faz a sua validao com base na definio prvia de dois perfis: ADMINISTRADOR principal e RESPONSVEIS das bibliotecas (Bibliotecrios, Professores Bibliotecrios, etc.). Ambos so administradores do sistema, s que o fazem a dois nveis diferentes. Quanto ao ADMINISTRADOR (ADMIN), que nico e est no topo da hierarquia do sistema, garante a manuteno do sistema e tem ainda acesso a todas as funcionalidades da aplicao. Quanto aos RESPONSVEIS das bibliotecas, uma vez identificados no sistema pelo nome que________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio29

_____________________________________________________________________________ corresponde respectiva SIGLA, tm acesso a um conjunto limitado de funes concordante com o seu perfil de utilizador. A lista que se segue faz referncia aos menus de administrao disponveis por tipo de utilizador: Administrador principal: Utilizadores, Acessos, Reservas, Coleco e Bases de dados Responsveis das bibliotecas: Perfil, O meu catlogo, Reservas, Coleco e Bases de dados Nota: Estas operaes so detalhadas mais adiante a propsito da caracterizao de cada um dos tipos de utilizador.

3.1.1.1. Administrador principal

Quando autenticado pelo sistema, qualquer utilizador poder ver adicionada no ecr de entrada uma nova ligao para o sistema de administrao e ainda notar a alterao da informao sobre o utilizador que se encontra ligado, como mostra o exemplo da figura seguinte:

Seleccionando o menu Administrao, no caso particular do administrador principal, ele ter acesso ao conjunto de opes exibidas a seguir:

________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio30

_____________________________________________________________________________ O primeiro separador, referente gesto de utilizadores, d acesso a dois submenus distintos: a primeira opo possibilita a actualizao ou criao de novos registos, directamente sobre a interface, e ainda a consulta ou impresso (usando as funes do browser) da lista de entidades registadas na base de utilizadores, enquanto a segunda opo, com funes idnticas primeira, est relacionada com os leitores registados em cada uma das bibliotecas.

3.1.1.1.1. Utilizadores A - Utilizadores institucionais

Editar entidade: Ao seleccionar esta opo tem acesso a uma lista de utilizadores registados, ordenada por ordem de entrada., como mostra a figura.

Caso deseje alterar a ordem de exibio dos dados, basta clicar com o rato no cabealho da lista para produzir automaticamente uma ordenao de acordo com o respectivo nome da coluna. Seleccionado o utilizador pretendido obtm-se um primeiro interface onde possvel decidir entre editar dados ( ), apagar registo ( ) ou definir as permisses de acesso ( ).

________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio31

_____________________________________________________________________________ Criar novo A interface de criao de um novo registo prope o preenchimento de um conjunto de informaes mnimas para que a operao seja validada. Chama-se a ateno para duas questes importantes: 1. a senha deve ser constituda por mais de seis caracteres entre letras, nmeros e outros smbolos. A robustez da senha assinalada pela aplicao atravs das menes, Muito fraca, Fraca, Boa e Muito boa. Senhas demasiado bvias ou fceis de decifrar, podem colocar em risco todo o sistema tornando-o vulnervel a ataques informticos e devem ser guardadas em local seguro. 2. As coordenadas GPS, a par da Morada, so uma informao fundamental para a localizao geogrfica da biblioteca, como referido mais adiante no ponto 5.2. Por essa razo, devem ser preenchidos os campos Longitude (Long.) e Latitude (Lat.) com os valores das respectivas coordenadas.

Listagem geral A figura seguinte representa uma vista parcial da listagem de entidades. A tabela est concebida de forma a permitir a ordenao da lista por qualquer dos campos apresentados, bastando para isso clicar com o rato no campo do cabealho da lista relativo ao critrio de ordenao pretendido.________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio32

_____________________________________________________________________________

B - Utilizadores individuais

As funes disponveis dependem, num primeiro momento, da disponibilidade das bases de leitores das bibliotecas cooperantes da Rede, de forma a garantir o emprstimo Individual. A integrao dessas bases requer que estas sejam fornecidas num formato compatvel (formato CSV, por ex.) para a converso no formato ISIS. Para um primeiro acesso do leitor ao sistema, necessrio um nmero pessoal de identificao (PIN). Este poder ser gerado aleatoriamente e includo na base e para essa tarefa existir o apoio por parte do PCCRBE. Editar leitor A ficha de leitor inclui um conjunto de informaes relevantes para o emprstimo individual e ainda para outras funes j incorporadas ou a incorporar. Como exemplo, refere-se a possibilidade de incluso da fotografia do leitor, no s para uma melhor identificao, mas tambm para que ela possa ser exibida na lista dos 10 melhores leitores. Esta operao possvel graas a um boto colocado na parte direita do campo relativo fotografia do leitor que liga com uma outra interface onde esto disponveis diversas funes, tais como: Seleccionar ficheiro de imagem, Eliminar ficheiro de imagem e Carregar ficheiro para o servidor.

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_____________________________________________________________________________

Criar novo e Listagem geral Estas funes so em tudo idnticas s que esto definidas para os utilizadores institucionais.

3.1.1.1.2. Acessos

O administrador tem sua disposio um registo dos acessos ao sistema, quer seja para a produo de estatsticas, quer seja para o controlo do sistema.

3.1.1.1.3. Reservas

Este menu composto por trs submenus, Listagens, Estatsticas e Configuraes.A - Listagens

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_____________________________________________________________________________ A lista de reservas pode ser visualizada na totalidade ou parcialmente, atravs de uma adequada seleco da opo. O resultado apresentado como mostra a figura seguinte e nele pode ver-se toda a informao relativa a cada uma das reservas: n da reserva, ttulo do documento, biblioteca depositria, cota, n de registo, n de exemplares, estado da reserva, entidade requisitante, n de leitor (N.L.) e data e hora da reserva. Como evidente, ao administrador no cabe a possibilidade de accionar a confirmao de reservas, pois essa aco depende exclusivamente do respectivo responsvel de biblioteca. Por outro lado, confere-se a possibilidade de o administrador eliminar qualquer reserva por motivo plausvel. Neste caso, o sistema emitir automaticamente uma mensagem de correio electrnico a informar o requisitante e a biblioteca depositria, da situao.

B - Estatsticas Neste submenu so apresentadas tabelas e grficos relativos aos pedidos de reserva por entidades requisitantes ou requisitadas e ainda a lista dos 10 leitores que mais reservam. C - Configuraes Aqui so definidas as configuraes relacionadas com as reservas, a saber: nmero mximo de pedidos por leitor; nmero mximo de dias de reserva e calendrio de feriados e frias.

3.1.1.1.4. Coleco

Esta funcionalidade sobretudo uma tarefa dos responsveis das bibliotecas, embora o administrador da Rede tambm possa realizar uma anlise igualmente aprofundada da coleco. Este assunto ser desenvolvido mais adiante (ver 3.1.1.2.4.).________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio35

_____________________________________________________________________________3.1.1.2. Responsveis das bibliotecas

Aps a autenticao pelo sistema, que se processa de forma idntica que foi referida no ponto anterior, e depois de seleccionado o menu Administrao, este tipo de utilizadores tem sua disposio um outro conjunto especfico de opes, como mostrado no ecr seguinte:

3.1.1.2.1. Perfil

O primeiro separador, Perfil, permite editar o perfil do utilizador actual. Chama-se novamente a ateno que, para um bom funcionamento em Rede, torna-se necessrio o correcto e mais completo quanto possvel preenchimento dos campos que constam da ficha apresentada:

________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio36

_____________________________________________________________________________3.1.1.2.2. O meu catlogo

Aqui o utilizador tem a possibilidade de fazer uma pesquisa somente no catlogo individual, usando as opes habituais para a pesquisa bibliogrfica.

3.1.1.2.3. Reservas

Esta funcionalidade j foi tratada no ponto 3.1.1.3. Convm salientar que a confirmao/desconfirmao da reserva uma atribuio exclusiva dos responsveis das bibliotecas. Esta operao identificada na lista de reservas pelo cone (confirmao) e pelo cone (desconfirmao). Naturalmente, estas operaes

geram sempre uma mensagem de correio electrnico dirigida ao leitor ou biblioteca requisitantes. Alm disso, as mesmas operaes tm consequncias na visualizao pelos leitores do estado da reserva, expressa nos smbolos seguintes:

3.1.1.2.4. Coleco

As opes disponveis neste separador permitem avaliar no s a qualidade da coleco disponvel na Rede, bem como a racionalidade da sua distribuio. A partir dessa anlise os responsveis das bibliotecas podem definir mais correctamente a poltica de aquisies. fundamental ter ateno com a classificao e a indexao pela importncia que tais aspectos representam na anlise da coleco. Assim, se por exemplo, em determinada unidade documental for feita uma classificao pouco minuciosa, poderemos ver que uma determinada classe assuma uma predominncia que pode no corresponder realidade.________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio37

_____________________________________________________________________________ A aplicao prev trs critrios principais de anlise: em toda a Rede usando este critrio possvel seleccionar uma anlise da coleco por vrios subcritrios: autor, ttulo, assunto, coleco, palavra e CDU. por Instituio aps a seleco da instituio os subcritrios so os idnticos aos da alnea anterior por CDU (em toda a Rede) neste caso a anlise da coleco incide sempre e apenas sobre cada instituio seleccionada.

Como exemplo e usando o primeiro critrio e o subcritrio Coleco Uma aventura, o resultado da anlise apresentado, em primeiro lugar, sob a forma de lista, a partir da qual estaro disponveis vrias opes: impresso, visualizao grfica e acesso individual a cada registo:

Outro exemplo e usando o primeiro critrio e subcritrio CDU - classe 5, o resultado da anlise apresentado sob a seguinte forma grfica:________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio38

_____________________________________________________________________________

Torna-se evidente pela anlise deste tipo de grfico a necessidade da Rede investir na aquisio de fundo documental na rea das Cincias Exactas, sem o que as Bibliotecas, e em especial as bibliotecas escolares no cumpriro a sua misso essencial de apoio curricular. Ainda como exemplo e usando o terceiro critrio (CDU) para uma dada instituio, poderemos obter um grfico circular que d uma imagem bastante sugestiva da distribuio sua coleco.

3.1.1.2.5. Bases de dados

Aqui os responsveis das bibliotecas tm acesso a trs funcionalidades: Validar registos, Exportar registos e Enviar ficheiros ISO 2709

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_____________________________________________________________________________ A - Validar registos Recorrendo a uma pesquisa simples por vrios critrios ou por intervalos de MFNs, possvel sistematizar a validao a efectuar. o caso do exemplo seguinte em que foram utilizados os critrios: o intervalo de MFNs 1-20, o tipo de documento Material de Projeco e Vdeo, o ano de 2006.

Depois de clicar em Continuar deve poder visualizar-se uma lista de erros semelhante seguinte:

A partir desta listagem possvel consultar o registo no formato completo ou UNIMARC, clicando no nmero da primeira coluna da esquerda (MFN) e corrigir, em linha, o respectivo registo, clicando no cone (ver figura abaixo).

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_____________________________________________________________________________ Em caso de dvidas na correco, h sempre a possibilidade de recorrer aos Manuais Unimarc acessveis atravs das hiperligaes apresentadas na figura. B - Exportar registos

No caso de ter havido correces nos registos e para que haja coerncia entre a base individual local e a base individual no servidor, de todo conveniente proceder sua exportao ou, em alternativa, exportao da totalidade da base e integr-los na base local (ver 6.4.) C - Envio de Ficheiros ISO 2709 Esta a forma pela qual os responsveis das bibliotecas enviam para o sistema os ficheiros em formato ISO 2709. Deve notar-se que o coordenador deve enviar todo o catlogo, exportado a partir do software de catalogao, no formato referido. A interface apresenta a possibilidade de localizao do ficheiro nos discos do computador local, num drive externo ou na rede interna. Uma vez localizado, bastar premir o boto enviar e, se tudo correr normalmente, ser mostrada uma mensagem a indicar o sucesso da operao.

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_____________________________________________________________________________ Chama-se a particular ateno para o facto de o nome a dar ao ficheiro ISO, ter que coincidir com a SIGLA da biblioteca, pois s assim que o sistema o reconhecer e far o seu processamento. De outro modo, o ficheiro ficar depositado no servidor sem qualquer consequncia para a actualizao automtica do catlogo colectivo. Caso o utilizador tente enviar um ficheiro que no esteja nas condies referidas, receber uma mensagem como a que se segue:

Assim que concludo o envio do ficheiro ISO 2709, o sistema que, de forma automtica e de acordo com o agendamento feito no servidor, procede actualizao do catlogo colectivo.

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_____________________________________________________________________________

4. Utilizao informativaA utilidade primeira do catlogo dar todas as informaes sobre as existncias ao nvel dos diversos fundos documentais, atravs de diferentes modalidades de pesquisa:

4.1. Pesquisa de informaoA interface seguinte apresentada quando o utilizador selecciona qualquer dos catlogos referenciados na pgina principal. Neste ecr o utilizador pode optar por qualquer das opes de pesquisa disponveis: pesquisa simplificada, pesquisa orientada, pesquisa avanada e pesquisa por termos. Para ver uma sntese das diferentes tcnicas de pesquisa o utilizador pode clicar em Dicas de pesquisa.

. 4.1.1. Pesquisa simplificada Este tipo de pesquisa s permite um termo de pesquisa. O utilizador deve indicar qual o campo onde pretende pesquisar, seleccionando depois as opes apresentadas (Palavra, Autor, Assunto, Ttulo).

4.1.1.1.

Parmetros

Restringir o resultado da pesquisa Na base bibliogrfica coexistem vrios tipos de documentos. Quando executada uma pesquisa, o resultado apresentado pode conter monografias, publicaes em srie, analticos, etc.

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_____________________________________________________________________________ No entanto, podemos por exemplo limitar a procura a apenas um tipo de material e a um dado ano de publicao. Para seleccionar todos os registos correspondentes a monografias publicadas em 1998 basta seleccionar o tipo de documento e preencher o campo com o respectivo ano.

Formato de visualizao Permite ao utilizador seleccionar qual o formato de apresentao dos registos.

Completo

- Apresenta os registos, indicando as vrias zonas de descrio (ttulo, autor, zona da publicao, etc.). No incio de cada registo mostrada uma designao relativa ao tipo de documento. Este formato mostra ainda alguns links de acesso para a coleco, autores, assuntos e CDU, entre outros.

Abreviado Norma NP405 ISBD Ttulos Boletim

- Descrio resumida do registo bibliogrfico. - Descrio dos registos segundo o formato NP405. - Descrio dos registos segundo o formato ISBD - Apresentao por entrada de ttulo. - Descrio ISBD destinada a ser impressa.

Nmero de registos por pgina Permite limitar a quantidade de registos a visualizar por pgina. Por defeito so apresentados 25 registos de cada vez.________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio44

_____________________________________________________________________________ Termo de Pesquisa A expresso de pesquisa s pode conter um campo da base de dados. Neste campo deve ser preenchido o termo relativo ao campo seleccionado (Palavra, Autor, Assunto, Ttulo). Por exemplo, se a pesquisa for por autor, deve seleccionar-se Autor e preencher o termo com o nome do autor pretendido. Neste caso, o autor deve ser indicado pelo Apelido, Nome. A pesquisa por Palavra mais abrangente, permitindo obter um resultado onde so apresentados todos os registos que contm o termo em qualquer campo da base. A pesquisa efectuada considerando que o termo a procurar, tanto pode ser a expresso introduzida, como apenas uma parte do mesmo (os caracteres iniciais). Para tal, a interface adiciona automaticamente o smbolo de truncatura $, no fim do termo. Caso se pretenda uma pesquisa exacta do termo introduzido, o utilizador deve seleccionar a opo colocada direita da respectiva caixa. Os termos que fazem parte do lxico de pesquisa so extrados dos registos a partir das especificaes definidas na tabela de seleco de campos (FST). Atravs deste ficheiro possvel definir novos campos para pesquisa. Os termos de pesquisa de cada base de dados dependem da forma como os campos foram definidos na tabela FST.

4.1.2. Pesquisa orientada A pesquisa orientada caracteriza-se por permitir a criao de uma expresso booleana, baseada num conjunto predeterminado de termos de pesquisa e associados por vrios operadores. O utilizador pode preencher um ou vrios termos de pesquisa e, se necessrio, seleccionar o operador respectivo (E, OU, NO). Para cada termo, a interface inclui automaticamente os prefixos (AU, TI, AS, etc.) associados a cada campo preenchido e faz a validao da expresso de pesquisa gerada.

________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio45

_____________________________________________________________________________

4.1.2.1.

Parmetros

Operadores Na primeira coluna podemos observar os operadores de pesquisa que podem ser utilizados numa expresso. O programa s gera o operador seleccionado se forem indicados dois ou mais termos de pesquisa. Os operadores vlidos numa expresso de pesquisa so os seguintes:

OU -

Identificado pelo smbolo +, o operador lgico de unio. Permite pesquisar todos os registos onde exista qualquer um dos termos indicados. A utilizao deste operador pode ser feita das seguintes formas: ARTE OR TEATRO ou ARTE + TEATRO

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_____________________________________________________________________________ E Identificado pelo smbolo *, o operador lgico de interseco. O resultado da pesquisa mostrar todos os registos onde ocorram simultaneamente os termos indicados. A utilizao deste operador pode ser feita das seguintes formas: ARTE AND TEATRO ou ARTE * TEATRO NO Identificado pelo smbolo ^, o operador lgico de excluso. Mostra todos os registos onde ocorre o primeiro termo mas no ocorre o segundo. A utilizao deste operador pode ser feita das seguintes formas: ARTE AND NOT TEATRO ou ARTE ^ TEATRO Campo Identificado pelo smbolo (G) possibilita a pesquisa em todos os registos onde os termos indicados ocorram no mesmo campo. Como exemplo, pode-se referir a situao de pesquisa em que se pretende que duas palavras pertenam ao mesmo campo. A utilizao deste operador pode ser feita da seguinte forma: ARTE (G) TEATRO Ocorrncia - Identificado pelo smbolo (F), permite pesquisar todos os registos onde os termos indicados ocorram no mesmo campo e na mesma ocorrncia. Tomando como base o exemplo anterior, aqui no s as palavras so extradas do mesmo campo, como tambm pertencem ao mesmo texto A utilizao deste operador pode ser feita da seguinte forma: ARTE (F) TEATRO

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_____________________________________________________________________________ Operadores de proximidade .. (dois pontos) - permite pesquisar todos os registos onde os termos ocorram separados pelo menos por uma palavra. Cada ponto a mais representa uma palavra (antes e depois do conjunto de pontos dever existir um espao). Por exemplo, para pesquisar duas palavras que ocorram no mesmo campo e separadas pelo menos por duas palavras, o operador teria a forma de ... (trs pontos). A utilizao deste operador pode ser feita da seguinte forma: ARTE TEATRO $$ - permite pesquisar todos os registos onde os termos ocorram separados exactamente por uma palavra. Cada smbolo a mais representa uma palavra (antes e depois do conjunto de smbolos dever existir um espao). Por exemplo para pesquisar duas palavras que ocorram no mesmo campo e separadas exactamente por duas palavras, o operador teria a forma de $$$. A utilizao deste operador pode ser feita da seguinte forma: ARTE $$$ TEATRO Campo Nesta caixa deve ser seleccionado o tipo de termo que se pretende pesquisar. Por defeito, e para cada linha, assumido um termo diferente, de acordo com o tipo de pesquisa mais solicitado (Ttulo, Autor, Assunto, etc.).

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_____________________________________________________________________________ Contudo, podem indicar-se dois ou mais termos do mesmo tipo, seleccionando em cada uma das caixas os termos respectivos. Para efeitos de construo final da expresso de pesquisa, s sero considerados os termos em que o campo seja preenchido.

Termo de Pesquisa A expresso de pesquisa pode conter vrios campos da base de dados. Cada termo, com excepo da pesquisa por palavra, precedido por um prefixo. Estes prefixos obedecem a uma conveno. Por exemplo, para os ttulos usa-se o prefixo TI, para o autor AU, para o assunto AS, etc. Para identificar na lista de termos o ttulo Os Maias deve indicar-se TI OS MAIAS. No caso da pesquisa por autor, deve tomar-se em considerao o facto do preenchimento do campo ser escrito na forma invertida: Apelido, Nome. Truncatura Quando apenas se conheam os primeiros caracteres do termo a pesquisar, pode usar-se o smbolo $ (truncatura que deve ser colocado no fim da expresso de pesquisa). Para tal, existe uma caixa de verificao do lado direito do campo que, sendo seleccionada, acrescenta automaticamente o smbolo. Se, por exemplo, preenchermos o campo Assunto com o termo MUSICA e seleccionarmos a truncatura, o sistema gera a expresso de pesquisa AS MUSICA$. O resultado da pesquisa conter termos da base com uma raiz comum para os assuntos: MUSICA, MUSICA CLASSICA, MUSICA LIGEIRA, MUSICA POP, etc. Por defeito todos os itens so truncados. Tipo de documento, ano de publicao, formato e registos por pgina Estas opes funcionam do mesmo modo que na Pesquisa simplificada.

4.1.3. Pesquisa avanada Permite a definio de uma expresso de pesquisa. O utilizador, deve indicar os termos precedidos pelos respectivos prefixos e os operadores de pesquisa.

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_____________________________________________________________________________ O objectivo desta opo, permitir ao utilizador a definio de expresses de pesquisa mais ou menos complexas. Enquanto que na Pesquisa orientada basta apenas seleccionar os campos onde se pretende pesquisar, os operadores e a truncatura dos termos, aqui necessrio escrever toda a expresso de pesquisa respeitando certas regras de sintaxe.

4.1.3.1. Parmetros

Expresso de pesquisa A expresso composta por um ou mais termos e operadores deve respeitar a sintaxe convencionada. O resultado da pesquisa depende do rigor de construo da expresso.

Para mais detalhes acerca das tcnicas de pesquisa ver o ponto seguinte. Um exemplo de uma expresso de pesquisa poderia ser: (ARTE$/(200,606) OR TEATRO) AND NOT DP 199$ A expresso anterior pretende obter um resultado que mostre os registos que possuem o termo ARTE ou outro com a mesma raiz nos campos Ttulo (200) e Assunto (606) ou o termo Teatro, mas que a data de publicao no se situe entre 1990 e 1999 (a truncatura torna o ltimo dgito varivel). Prioridade dos operadores de pesquisa Em certas situaes conveniente utilizar os parntesis ( ) para definir as prioridades de execuo numa expresso de pesquisa:

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_____________________________________________________________________________ Por exemplo, se a expresso de pesquisa for AS ARTE + AS TEATRO * DP 2000 ser executada primeiramente a pesquisa por AS TEATRO * DP 2000 e o resultado desta combinado com a pesquisa por AS ARTE. Mas, se a expresso for (AS ARTE + AS TEATRO) * DP 2000, o resultado obtido no o mesmo. Assim, em primeiro lugar executada a expresso que est dentro do parntesis e, s depois que o resultado desta combinado com o termo DP 2000. Os operadores de pesquisa quando includos numa expresso so executados pela seguinte ordem:Prio rida 1 2 3 4 5 Operador $ e . (F) (G) * e ^ (ou AND e AND NOT) OR) + (ou

Limitar a pesquisa a um campo especfico Esta possibilidade implica o conhecimento do formato Unimarc. Sabendo-se que cada campo designado por uma etiqueta numrica, podemos restringir a pesquisa de um termo a um ou mais campos escrevendo no fim do termo a seguinte expresso: /(campo1,campo2,...). As designaes, campo1, campo2, etc. correspondem s etiquetas numricas de cada campo. Por exemplo se a expresso for ARTE, o resultado obtido apresentar todos os registos onde ocorra a palavra ARTE, independentemente do campo onde foi localizada (ttulo, assunto, etc.). Se a expresso for ARTE/(200), o resultado obtido s apresenta os registos em que a palavra ARTE exista no campo 200. No exemplo seguinte apresenta-se uma expresso que limita a pesquisa do assunto ARTE aos campos 200 (Ttulo) e 606 (Assunto): AS ARTE/(200,606). Caracteres especiais

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_____________________________________________________________________________ Nalguns casos necessrio usar caracteres especiais na expresso de pesquisa. Nessas situaes, para que o programa no devolva um erro, necessrio colocar a expresso de pesquisa dentro de aspas. Por exemplo, se quisermos pesquisar o ttulo C++ o programa interpreta-o como se fosse uma expresso com o termo C seguido por dois operadores, originando um erro porque no podem existir dois ou mais operadores adjacentes a um nico termo. A expresso correcta seria: TI C++. Os caracteres +, *, ^,(,), e # so caracteres especiais e, como tal, no podem fazer parte de um termo, a no ser que se proceda como foi dito anteriormente. Tipo de documento, ano de publicao, formato e registos por pgina Estas opes funcionam do mesmo modo que na Pesquisa simplificada.

4.1.4. Pesquisa por termos Esta interface permite, a partir de um termo indicado (palavra, autor, ttulo, assunto, etc.) apresentar uma lista de termos prximos, e visualizar todos os registos a ele associados. Esta operao idntica que existe no CDS/ISIS e que permite pesquisar uma base de dados a partir da seleco dos termos do lxico. Esta forma de pesquisa particularmente til para as situaes em que se desconhece a forma como o ndice da base de dados est organizado, ou quando existem variantes de um mesmo termo.

O formulrio apresentado na figura ilustra o primeiro passo a dar neste tipo de pesquisa. Em primeiro lugar deve indicar-se o termo associado a um campo especfico (autor, ttulo, palavra, etc). Ao ser indicado um termo (ou apenas as primeiras palavras) apresentada uma lista

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_____________________________________________________________________________ ordenada com os termos mais prximos do termo indicado. Uma vez a lista apresentada, pode seleccionar-se um ou mais termos para pesquisa.

4.1.4.1.

Parmetros da pesquisa por termos

Campo Nesta caixa deve ser seleccionado o tipo de termo que se pretende pesquisar. Por defeito, assumido o campo Autor. No entanto pode indicar-se um campo qualquer da lista apresentada.

Em funo do campo seleccionado gerado o prefixo associado (AU, TI, AS, etc) ao campo. Termo de Pesquisa Deve indicar-se o termo da forma mais completa possvel. Desta forma, a lista apresentada inicia no termo mais prximo do indicado. Neste campo deve ser preenchido o termo relativo ao item indicado no campo correspondente. Por exemplo, se a pesquisa for por autor, deve seleccionar-se o Autor na coluna Campo, e preencher termo com o nome do autor pretendido. Podero existir detalhes de preenchimento para alguns campos, como por exemplo o autor, que deve ser indicado pelo Apelido, Nome. Por exemplo, se o campo seleccionado foi o Autor, e se o termo foi apenas A a lista de termos apresenta os autores cujo apelido comea por A. Se no for preenchido ser apresentado o termo mais prximo do prefixo respectivo (por exemplo AU).

Lista de termos pesquisveis________________________________________________________________________________________ PCCRBE Programa para a criao de Catlogos Colectivos da Rede de Bibliotecas Escolares - Documentao de apoio53

_____________________________________________________________________________ Aps a seleco da opo Listar termos ser apresentada uma pgina com os 25 termos mais prximos do indicado. O nmero de termos apresentados por pgina pode ser controlado, e quando o tempo de resposta a uma pesquisa no for suficientemente rpido, conveniente ajustar este nmero para evitar longos perodos de espera.

Para navegar na lista podem utilizar-se as setas de movimento do cursor ou utilizar a barra vertical da caixa dos termos. Antes da visualizao dos registos necessrio seleccionar um ou mais termos. Para seleccionar um termo basta premir a Tecla Esquerda do rato. Para uma seleco mltipla deve manter-se premida a tecla CTRL. direita est indicado o total de termos apresentados, e ainda o primeiro e ltimo termo da lista. Estes dados so muito teis, permitindo informar de imediato o utilizador se o termo procurado se encontra dentro dos limites apresentados (a lista encontra-se organizada alfabeticamente). Aps a seleco dos termos, para visualizar os registos respectivos, deve ser seleccionada a opo Pesquisar termos seleccionados. Esta operao semelhante definio de uma expresso de pesquisa composta por vrios termos utilizando o operador OU (+).

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4.2. Visualizao da informaoOs formatos disponveis em todas as opes de pesquisa tm caractersticas prprias, relativamente forma como os elementos so apresentados. H, no entanto, um conjunto de opes que so comuns e esto assinaladas na imagem seguinte e, para alm da informao descritiva, exibe cones e outras informaes relevantes para a rede.Nota: Caso a data de criao (o ano e ms) coincida com o ano e ms corrente, ser apresentada a mensagem Novo associada ao nmero ao registo indicando que se trata de um registo recente.

Visualizao do resultado da pesquisa

Legenda: 1. Referncia ao utilizador em linha 2. Barra de navegao 3. Barra de cones de tarefas, Referncia base bibliogrfica activa e Total de referncias encontradas

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_____________________________________________________________________________ 4. cones de marcao / desmarcao e visualizao de registos seleccionados para exportao ou impresso 5. Nmero de ordem do registo clicvel para visualizao do formato UNIMARC (Ver adiante) e caixa de seleco individual 6. Indicao do tipo de documento 7. Nmero de exemplares da referncia visualizada nas bibliotecas da rede 8. Descrio do documento varivel conforme o formato exibido 9. Imagem da capa quando exista 10. Apresentao das respectivas siglas das bibliotecas da rede e clicveis para exibio da totalidade da cota Funes dos cones:

Inicia nova pesquisa Volta pgina anterior Exporta os registos seleccionados no formato ISO 2709 Envia o resultado da pesquisa por correio electrnico Imprime o resultado da pesquisa Marca/desmarca todos os registos da pgina actual Visualiza os registos marcados

4.2.1. Formatos de visualizao A sequncia de figuras a seguir apresentadas ilustra o mesmo registo visualizado atravs dos vrios formatos disponveis. Formato completo Apresenta os vrios elementos de descrio do documento por zonas assinaladas para uma mais fcil identificao. No topo de cada registo est indicado qual o tipo de documento.

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Este formato tem uma caracterstica muito especial em relao aos outros. Permite, a partir das referncias assinaladas (links) fazer novas pesquisas. Ou seja, a partir do resultado de uma pesquisa possvel pesquisar um autor ou assunto que esteja assinalado por Veja tambm. As referncias so assinaladas (sublinhado) e basta fazer um duplo clique para que seja feita nova pesquisa. As referncias preenchidas no campo 856 tambm aparecem assinalados permitindo novos links.8 As referncias que podero ser possveis de pesquisar so: coleco, assuntos, autores e CDU. Formato abreviado Este formato contm os elementos descritivos mnimos para identificao de um documento.

Formato NP405 Este formato uma descrio do registo segundo a norma NP405

Formato ISBD Apresenta o registo segundo o formato normalizado ISBD

8 Para mais detalhes acerca do preenchimento deste campo veja o ponto 2.2.8. Registos com referncia a recursos

electrnicos.

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Formato de ttulos Apresenta simplesmente a zona do ttulo e de publicao para identificao do documento. A partir das referncias apresentadas, basta premir o ttulo (assinalado como link sublinhado) para que seja feita automaticamente uma nova pesquisa por ttulos.

Formato de Boletim Este formato tem as mesmas caractersticas do formato ISBD, mas no tem qualquer r