pauta aduaneira

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PAUTA ADUANEIRA

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Decreto Lei n. 2/05 De 28 de Fevereiro A Pauta Aduaneira dos Direitos de Importao e Exportao actualmente vigente em Angola, aprovada pelo Decreto-Lei n 13/99, de 3 de Setembro, ao abrigo da autorizao legislativa concedida pela Resoluo n 16/99, de 23 de Julho, da Assembleia Nacional, foi elaborada com base na verso do Sistema Harmonizado (SH) de 1996. Considerando que existe j uma nova verso da Nomenclatura do Sistema Harmonizado, datada de 2002, urge adaptar a Pauta Aduaneira dos Direitos de Importao e Exportao vigente a essa nova verso, e poltica econmica e social. Considerando, ainda, que, embora o referido Decreto-Lei n 13/99 confira ao Ministrio das Finanas poderes para introduzir no texto da pauta as actualizaes e alteraes aprovadas pela Organizao Mundial das Alfndegas, desejvel que o Governo participe nestas modificaes e no ajustamento das taxas dos direitos aduaneiros tendo em vista o relanamento da produo nacional. Nestes termos, no uso da autorizao legislativa concedida pela Resoluo n 15 de 20 de Abril de 2004, da Assembleia Nacional e ao abrigo do artigo 113. da Lei Constitucional, o Governo decreta o seguinte: ARTIGO 1. aprovada a Pauta dos Direitos de Importao e Exportao que corresponde verso de 2002 da Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designao e Codificao das Mercadorias, incluindo as Instrues Preliminares, Texto da Pauta, Taxas, e Regras Gerais para a Interpretao do Sistema Harmonizado, anexas ao presente Decreto-Lei e que dele fazem parte integrante. ARTIGO 2. 1. Cada posio do Sistema Harmonizado deve ter um cdigo numrico de seis dgitos, enquanto bloco desagregvel, sendo os dois primeiros dgitos referentes ao Captulo, os outros dois (terceiro e quarto) posio, os restantes dois (quinto e sexto) subposio de um ou dois travesses. 2. Enquanto bloco-base, no desagregvel, os dois ltimos dgitos (quinto e sexto) adoptam a expresso 00. 3. Para salvaguardar as necessidades de natureza pautal ligadas necessidade de diferenciao de alguns produtos nacionais existentes e de outros que possam vir a existir brevemente, com o desenvolvimento econmico, e as frmulas que a administrao deve adoptar na preveno da fuga ao fisco, so introduzidas subdivises (desdobramentos) complementares, a nvel das subposies pautais, com uma codificao numrica constituda por oito dgitos.

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ARTIGO 3. A interpretao do SH deve ser feita de acordo com as notas s Seces e aos Captulos e com as Regras Gerais de Interpretao do Sistema Harmonizado e os respectivos textos legais. ARTIGO 4. Compete ao Ministro das Finanas autorizar a introduo, no texto da pauta, das actualizaes que eventualmente ocorrerem na Conveno sobre o Sistema Harmonizado de Designao e Codificao de Mercadorias ou quaisquer alteraes Nomenclatura do SH aprovadas pela Organizao Mundial das Alfndegas. ARTIGO 5. 1. Compete Direco Nacional das Alfndegas gerir e publicar o Sistema Harmonizado verso nica em lngua portuguesa e tomar todas as medidas necessrias ao cumprimento das alteraes de que, eventualmente, venha a ser objecto. 2. Compete, ainda, Direco Nacional das Alfndegas emitir circulares contendo as directivas e instrues necessrias para permitir uma correcta classificao pautal das mercadorias, prevenindo eventuais fraudes, bem como, no mbito da actual reforma fiscal e aduaneira em curso, continuar a desenvolver procedimentos que facilitem o desenvolvimento do comrcio e que levem os operadores econmicos ao cumprimento voluntrio das suas obrigaes fiscais. ARTIGO 6. A fim de facilitar a execuo deste diploma, bem como do diploma que aprova as taxas do Imposto de Consumo, o Governo deve promover a referncia nas Instrues Preliminares da Pauta (I.P.P) publicao no texto da pauta das taxas devidas a ttulo de Direitos Aduaneiros e do Imposto de Consumo ARTIGO 7. Fica revogado o Decreto-Lei n 13/99, de 3 de Setembro, o Decreto Executivo n 102/99 e todas as disposies que contrariem o disposto no presente Decreto-Lei. ARTIGO 8. As dvidas e omisses que se suscitarem da interpretao e aplicao do presente diploma sero resolvidas por Decreto Executivo do Ministro das Finanas.

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ARTIGO 9. Este Decreto-Lei entra em vigor 30 dias aps a sua publicao. Visto e aprovado em Conselho de Ministros aos 30 de Janeiro de 2004. Publique-se. O Primeiro Ministro, Fernando da Piedade Dias dos Santos. Promulgado aos 14 de Abril de 2004 O Presidente da Repblica, JOS EDUARDO DOS SANTOS

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INSTRUES PRELIMINARES DA PAUTA DE IMPORTAO E EXPORTAODefinies e Disposies Gerais ARTIGO 1 (Definies) Para os efeitos do presente Decreto-Lei, entende-se por: Autoridade Aduaneira A autoridade competente para aplicao da legislao aduaneira. Apreenso A reteno de uma mercadoria ou de um objecto pertencente a uma pessoa suspeita de prtica de uma infraco, para servir de meio de prova ou para garantir o pagamento de encargos aduaneiros devidos. Armazm de Regime Aduaneiro O recinto ou depsito, coberto ou no, onde se encontram depositadas as mercadorias cativas de direitos ou de outros impostos, cuja cobrana esteja cometida s alfndegas, bem como aquelas cujo desembarao lhes pertena; incluindo, nomeadamente, os armazns afianados, os armzens de trnsito e baldeao e os armazns especiais. Armazm de Regime Livre O recinto ou depsito, coberto ou no, onde se encontram depositadas mercadorias integradas nos regimes de armzens gerais francos ou de zonas francas. Auto Noticia A narrao escrita de qualquer ocorrncia ou de factos que constituem infraco fiscal, feita por funcionrios aduaneiros ou agentes da fiscalizao externa, sempre que o infractor seja detectado em flagrante delito. Conhecimento de Carga O documento passado pelo capito do navio ou da aeronave, onde esto relacionados por cada dono ou consignatrio, as mercadorias constantes do manifesto de carga. Consignador a pessoa que luz de um contrato com o transportador, consigna ou envia mercadorias pelo transportador, ou que pessoalmente as transporta. Consignatrio A pessoa que luz de um contrato recebe mercadorias consignao; Declarante A pessoa que faz a declarao aduaneira em seu nome ou a pessoa em nome da qual esta declarao feita; Despacho de Mercadoria A declarao feita, nos termos definidos pelas Alfndegas, atravs da qual as pessoas competentes indicam o procedimento aduaneiro a aplicar s mercadorias e fornecem os detalhes que as Alfndegas exigem para o pedido ou solicitao. Direitos Aduaneiros Os impostos indirectos que incidem sobre o valor da mercadoria importada ou exportada num territrio aduaneiro, isto , o produto das taxas pautais pelas unidades tributveis. SH2002 01/4

Exportao A sada definitiva, de mercadoria nacional ou nacionalizada do territrio aduaneiro. Exportador Qualquer pessoa que, no acto da exportao: seja a proprietria de qualquer mercadoria exportada; suporte o risco de qualquer mercadoria exportada; pratique actos como se ele fosse o exportador ou proprietrio de qualquer mercadoria exportada; leve ou tente levar qualquer mercadoria para fora do Pas; esteja interessada, de qualquer forma, em qualquer aspecto relativo mercadoria exportada; actue em nome de qualquer das pessoas referidas nas alneas (a), (b), (c), (d) ou (e), incluindo nomeadamente, o fabricante, fornecedor ou expedidor da mercadoria ou qualquer pessoa que, dentro ou fora do pas, represente ou actue em nome desse fabricante, fornecedor ou expedidor. Importao A entrada, no territrio aduaneiro, de mercadorias a ele destinadas e procedentes de outro territrio aduaneiro; Importador Qualquer pessoa que, no acto da importao: seja a proprietria de qualquer mercadoria importada; suporte o risco de qualquer mercadoria importada; pratique actos como se ele fosse o importador ou proprietrio de qualquer mercadoria importada; traga ou tente trazer qualquer mercadoria para o Pas; esteja interessado por qualquer forma na mercadoria importada; actue em nome de qualquer das pessoas referidas nos pargrafos (a), (b), (c), (d) ou (e). Manifesto Relao de toda a carga que vem a bordo assinada pelos capites dos navios ou das aeronaves ou pelos condutores de outros meios de transporte, incluindo os dos transportes ferrovirios, onde vem descrita de maneira genrica no s a quantidade de volumes, como tambm a sua qualidade, as marcas, nmeros, peso etc., e todas as de mais indicaes necessrias identificao da mercadoria, assim como a descrio dessas mercadorias por ordem dos portos ou locais de destino, conforme o meio de transporte por elas utilizado.

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Mercadoria Todos os produtos naturais, matrias primas, os artigos manufacturados, produtos semi-acabados, produtos acabados (obras), animais, moedas, substncias ou outras coisas, incluindo, nomeadamente, equipamentos, peas, e acessrios. Pauta Aduaneira O diploma legal, constitudo por quadros ou tabelas, onde se encontram designadas as diversas mercadorias, distribudas sistematicamente e codificadas por posies, subposies e artigos pautais, em que esto consignadas as taxas a que esto sujeitas as mercadorias no seu movimento de entrada e sada numa jurisdio aduaneira. Peso Bruto O peso da mercadoria adicionado do peso de todos os seus receptculos e embalagens. Peso Lquido O peso da mercadoria desprovida de todos os seus receptculos e embalagens. Pessoa Qualquer pessoa singular ou colectiva, salvo disposio em contrrio, e inclui nomeadamente sociedades, empresas pblicas, ou privadas, parcerias ou associaes, ou ainda, comerciantes em nome individual. Reexportao A sada de mercadoria do territrio aduaneiro que nele no tenha sido nacionalizada nem entrado com a clusula de trnsito, uma vez que se encontrava em circulao temporria no territrio aduaneiro, ou depositada em armazns de regime aduaneiro. Quer dizer que a reexportao de mercadoria que esteja sob aco aduaneira tambm se designa por trnsito indirecto, para se distinguir da reexportao de que so objecto as mercadorias importadas temporariamente. Reimportao o regresso ao territrio aduaneiro de mercadorias nacionais ou nacionalizadas, exportadas temporariamente. Representante do Declarante O Profissional, pessoa singular ou colectiva que lida directamente com as Alfndegas, em representao do importador ou exportador, podendo ser um despachante oficial, um caixeiro despachante ou um agente transitrio. Separado de bagagem So considerados separados de bagagem os objectos pertencentes a passageiros, trazidos consigo ou no, mas que no estejam abrangidos pelo conceito de bagagem do artigo 9. A importao destes separados de bagagem segue os preceitos do regime geral de importao; Territrio Aduaneiro So pores de reas chamadas zonas fiscais sob a qual a jurisdio das Alfndegas exerce-se com carcter habitual ou permanente. A circulao de mercadorias dentro do territrio aduaneiro obedece a determinados preceitos e procedimentos legais extensivos e aplicveis a todas as regies do territrio aduaneiro de forma uniforme, incluindo quaisquer reas sob mares territoriais, seus recursos marinhos, leito marinho, subsolo e seus recursos naturais e zonas de processamento de exportao localizadas de acordo com as normas nacionais ou internacionalmente aceites. Veculo Significa qualquer meio de transporte, aeronave, comboio, veculo automvel, carroa, carreta de bagagens, ou qualquer outro tipo incluindo as respectivas ferramentas, acessrios, mobilirios e equipamentos. Integram tambm esta definio as bestas de carga, seus aparelhos e cordames.

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ARTIGO 2. (Aplicaes da pauta) As mercadorias que forem importadas ou exportadas definitivamente para o Pas, qualquer que seja a entidade importadora ou exportadora, ficam sujeitas aos direitos aduaneiros consignados nesta Pauta, excepto no caso de estarem isentas por disposio legal. ARTIGO 3. (Obrigatoriedade do pagamento dos direitos) Todos os organismos do aparelho do Estado, instituies dependentes, institutos pblicos ou privados, empresas pblicas, privadas, mistas ou outras previstas na Lei, bem como as cooperativas, ficam obrigadas ao pagamento dos direitos aduaneiros fixados nesta pauta, salvo disposio legal em contrrio. ARTIGO 4. (Direitos e regime pautal aplicveis) As mercadorias importadas por qualquer via, esto sujeitas ao pagamento dos direitos e ao regime pautal em vigor no dia em que sejam desembaraadas da aco fiscal, mesmo que se encontrem depositadas em entrepostos ou armazns de regime aduaneiro ou livre. Em caso de alterao da taxa dos direitos aduaneiros, ou do regime pautal, consignados na Pauta, as mercadorias cujos direitos tenham sido pagos ou garantidos e que continuem sob aco fiscal, s ficam sujeitas aos novos direitos e regime se no forem desembaraadas da aco fiscal nos 30 dias seguintes data do seu pagamento ou entrega de garantia. Se se tornar definitiva a importao de mercadorias sujeitas ao regime de importao temporria, a sua liquidao deve ser feita pelas taxas e regime pautal vigentes no dia em que fr autorizada a importao definitiva. s mercadorias apreendidas ou arrestadas em virtude de processos fiscais que terminem por sentena absolutria ou cujas participaes no sejam julgadas procedentes, aplica-se a taxa do direito mais baixa. ARTIGO 5. (Pauta geral e mxima) 1. As mercadorias importadas esto sujeitas aos regimes da pauta geral e da pauta mxima. 2. A pauta geral a que consta do texto da pauta aplicvel a todas as mercadorias, anexo a estas instrues preliminares e que aplicvel a todas as mercadorias que no estejam sujeitas pauta mxima. 3. A pauta mxima constituda pelo dobro das taxas da pauta geral, no podendo a mesma ser inferior a 10% e aplica-se s mercadorias originrias ou nacionalizadas em pases que

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apliquem idntico tratamento s mercadorias angolanas, bem como s mercadorias que se apresentem a despacho desacompanhadas de qualquer documento considerado essencial para o desembarao aduaneiro. ARTIGO 6. (Valor Aduaneiro) Para a aplicao de direitos aduaneiros ad valorem, o valor das mercadorias importadas para uso nacional o respectivo preo normal, isto , o preo que se cobraria, no momento em que os direitos aduaneiros se tornam exigveis, no caso de se efectuar uma venda em mercado livre entre um comprador e um vendedor independentes um do outro. O momento em que os direitos aduaneiros se tornam exigveis, nos termos do nmero anterior, a altura em que se aceita ou se regista devidamente o documento de despacho das mercadorias para uso/consumo nacional. O preo normal das mercadorias importadas deve ser determinado com base nas seguintes regras: as mercadorias so entregues ao comprador no porto e no local em que se efectua a sua entrada no pas de importao; o vendedor assume todos os custos, encargos e despesas relacionados com a venda e a entrega das mercadorias no porto ou no local de entrada, as quais esto, por isso, includas no preo normal; o comprador assume os direitos e taxas aplicveis no pas de importao, os quais esto, por isso, excludos do preo normal; para clculo do valor aduaneiro, deve sempre ser tido em conta o valor do frete e do seguro. Caso o valor ou o preo pago ou a pagar estiverem expressos numa moeda estrangeira, devem ser convertido na moeda nacional, ao cmbio da venda do momento em que os direitos se tornam exigveis conforme as taxas de cmbio de referncia do Banco Nacional de Angola. ARTIGO 7. (Aeronaves e outros meios de transporte ou outros equipamentos importados sob contrato de aluguer ou leasing) As aeronaves e quaisquer outros meios de transporte ou quaisquer outros equipamentos importados temporariamente para uso comercial mediante contrato de aluguer ou de leasing, ficam sujeitos ao pagamento de direitos e demais imposies no regime geral, devendo, para clculo dos direitos e de mais imposies, utilizar-se como valor aduaneiro o produto da renda mensal e o tempo de validade do contrato, ou, se inferior, o tempo de vida til do equipamento.

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ARTIGO 8. (Tributao forfetria (por avaliao)) As mercadorias contidas nas remessas enviadas por pessoas singulares para singulares, ou contidas na bagagem pessoal de viajantes, desde que se trate de importaes sem carcter comercial e no se enquadrarem no conceito aduaneiro de bagagem aplicvel um direito aduaneiro forfetrio de 20% ad valorem. A taxa de 20 % aplica-se desde que o valor das mercadorias sujeitas ao pagamento dos direitos de importao no exceda, por remessa ou por viajante, US$ 1000,00 Excluem-se da aplicao da taxa referida no n. 1, as mercadorias includas nos captulos 22, 24 e 33 contidas numa remessa ou na bagagem pessoal do viajante, em quantidades que excedam os limites fixados, no nmero anterior. Consideram-se sem carcter comercial: tratando-se de mercadorias contidas em remessas enviadas por pessoas singulares para outras pessoas singulares, as importaes que, simultaneamente: apresentem carcter ocasional; contenham exclusivamente mercadorias reservadas ao uso pessoal ou familiar dos destinatrios, no devendo a sua natureza ou quantidade traduzir inteno de ordem comercial; sejam enviadas sem qualquer espcie de pagamento pelo expedidor ao destinatrio. tratando-se de mercadorias contidas na bagagem pessoal de viajantes, as importaes que sejam reservadas ao uso pessoal ou familiar dos viajantes, ou se destinem a ser oferecidas como presentes, no devendo a sua natureza ou quantidade evidenciar inteno de ordem comercial. ARTIGO 9. (Conceito aduaneiro de bagagem para residentes) Considera-se como bagagem dos passageiros que venham residir no Pas por um perodo superior a seis meses, os seguintes objectos, importados consigo ou nos 180 dias anteriores ou posteriores ao da sua chegada ao Pas: vesturio e objectos de uso pessoal, usados; livros, ferramentas, instrumentos e utenslios portteis e usados, prprios da profisso dos seus proprietrios; mveis, roupas e outros objectos de uso domstico, usados, que constituam o guarnecimento da habitao dos passageiros no seu local de procedncia ;

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aparelhos electrodomsticos, tais como: frigorfico, arca frigorfica, mquinas de lavar e de secar roupa, mquina de lavar loia, fogo, aspirador, encerador, ventoinha, aquecedor, aparelho receptor de rdio e televiso, gravador, gira-discos, mquinas fotogrficas, de filmar e de projectar, aparelho de gravao e reproduo de imagem em vdeo, usados e em apenas uma unidade de cada espcie; carrinhos de transporte de crianas, bicicletas simples ou munidas de motor, at cilindrada de 50cc. e cadeiras prprias para doentes e diminudos fsicos, usados; bebidas alcolicas, espirituosas, at 1 litro com 40% de volume, 2 litros de vinhos fortificados, espumantes ou de mesa, por passageiro desde que tenha mais de 18 anos de idade; tabaco manipulado, at 400 cigarros, ou tabaco fabricado, incluindo charutos, at 500 gramas por passageiro, desde que tenha mais de 18 anos de idade; objectos de higiene pessoal, tais como pastas dentfricas, shampoos, e sais para banho at uma embalagem de cada; gua de colnia, loo para depois de barbear ou equivalente, no superior a 250mls e perfume em quantidade no superior a 50mls. ARTIGO 10. (Imposto de consumo) 1. Atendendo a que o Imposto de Consumo cobrado no acto de desalfandegamento das mercadorias para garantir uma cobrana efectiva, torna-se necessria no mbito da desburocratizao, facilitao do comrcio e agilizao dos despachos aduaneiros, e independentemente de ter legislao prpria, a transcrio deste Imposto na coluna 6 da Pauta Aduaneira de importao/exportao. 2. A insero do Imposto de Consumo na Pauta Aduaneira de importao/exportao para alm dos aspectos referidos no n 1 deste artigo, possibilita tambm: a) consulta e aplicao mais rpida; b) economia de tempo; c) conhecimento em simultneo por parte dos usurios, da taxa do Imposto de Consumo, relativo ao artigo pautal (cdigo, designao da mercadoria e taxa dos direitos aduaneiros). ARTIGO 11. (Receptculos e embalagens) As disposies deste artigo aplicam-se aos receptculos e embalagens referidos nas alneas a) e b) da Regra Geral de Interpretao n. 5, introduzidos em livre prtica ao mesmo tempo que as mercadorias que contm ou que acondicionam.

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Quando os receptculos e embalagens se classificam simultaneamente com as mercadorias que apresentam ou que acondicionam, em conformidade com as disposies da Regra Geral de Interpretao n. 5 do Sistema Harmonizado: esto sujeitos aos mesmos direitos aduaneiros que a mercadoria; quando sobre ela incidir uma taxa aduaneira ad valorem, ou quando estejam compreendidos no peso tributvel da beneficiam da iseno de direitos aduaneiros; quando a mercadoria for isenta de direitos aduaneiros, ou quando a unidade tributvel no for o peso nem o valor; ou quando o peso destes receptculos e embalagens no for includo no peso tributvel da mercadoria. Quando os receptculos e embalagens, sujeitos s disposies das alneas a) e b) do nmero anterior acondicionem ou apresentem mercadorias de diferentes espcies, o seu peso e valor sero repartidos por todas as mercadorias, proporcionalmente ao peso ou ao valor de cada uma delas, a fim de se determinar o peso ou o valor tributveis. ARTIGO 12. (Discrepncia do valor ou da classificao pautal entre o declarante e as alfndegas)No caso de existir divergncias sobre o valor da mercadoria ou a sua classificao pautal, excluindo as referentes a processos enviados para procedimento judicial, o declarante poder submeter o processo Direco Nacional das Alfndegas, para deciso, podendo retirar a mercadoria, mediante cauo dos direitos e de mais imposies devidas. ARTIGO 13.

mercadoria;

(Importao em remessas) Quando importadas em partes e/ou em peas, os aparelhos, mquinas e instalaes podem beneficiar da classificao pautal do produto final, desde que se observem as seguintes formalidades: o importador obrigar-se- por meio de um termo de responsabilidade, a realizar a importao de todo o aparelho, mquina e instalao em prazo determinado ou aceite pela autoridade aduaneira; prestar garantia sobre os direitos e de mais imposies correspondentes classificao pautal das partes recebidas em cada remessa;

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Se, no prazo previsto na alnea a) do nmero anterior, no tiver sido realizada a importao de todo o aparelho, mquina ou instalao, liquidar-se-o os direitos e demais imposies da parte importada, de harmonia com a classificao referida na alnea b). ARTIGO 14. (No navegabilidade de embarcaes) Para qualquer embarcao se considerar no navegvel necessrio que no possa ser reparada ou que as despesas a fazer com a sua reparao excedam o respectivo valor. A existncia destas condies deve ser verificada por peritos, nomeados pelo chefe da respectiva Estncia Aduaneira, os quais devem proceder sua vistoria na presena do capito do porto e do cnsul ou vice-cnsul do pas a que o navio pertencer. Quando no haja estas entidades no local em que a vistoria se fizer ou prximo dele, o chefe da respectiva Estncia Aduaneira indicar quem as deve substituir. ARTIGO 15. (Avaria) 1. Considera-se avaria, para efeitos aduaneiros, o dano sofrido pelas mercadorias, desde que se prove que houve diminuio do valor que tinham em bom estado e que ocorra depois de iniciada a viagem. 2. A prova da avaria feita atravs da apresentao da certido do respectivo protesto de mar ou da anotao constante do dirio de bordo. ARTIGO 16. (Abatimento nos direitos das mercadorias avariadas) s mercadorias avariadas concedido abatimento nos direitos, proporcional diferena entre o valor dessas mercadorias no acto de despacho e o seu valor em bom estado sendo porm, indispensvel, para se conceder tal abatimento, que a avaria exceda 25% do valor da mercadoria antes de avariada. No concedido abatimento de direitos, sob pretexto de avaria, aos produtos alimentares, medicamentos ou substncias medicinais. ARTIGO 17. (Fixao da percentagem da avaria) A percentagem da avaria deve ser reconhecida por dois rbitros, devendo um deles ser funcionrio aduaneiro, nomeado pelo director ou chefe da Estncia Aduaneira onde se processa o despacho e o outro ser indicado pelo importador.

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Quando os dois rbitros no concordarem no julgamento, devem escolher um terceiro rbitro, para desempate, devendo este pronunciar-se por uma das solues que lhe forem presentes. Quando os dois primeiros rbitros no concordarem na escolha do terceiro, a sua nomeao deve ser feita pelo director ou chefe da respectiva Estncia Aduaneira. ARTIGO 18. (Tratamento a dar s mercadorias avariadas) Aos donos das mercadorias avariadas permitido, antes ou depois da arbitragem separar a parte boa, proceder ao competente despacho de desembarao aduaneiro para consumo ou utilizao produtiva e reexportar ou abandonar a avariada. Em caso de reexportao, nos termos do nmero anterior quando se trate de produtos alimentares, medicamentos ou substncias medicinais, a Alfndega deve comunicar o facto ao cnsul angolano no Pas de destino, ou competente autoridade aduaneira. Na hiptese de abandono, quando se trate de medicamentos ou substncias medicinais devem essas mercadorias ser imediatamente destrudas, lavrando-se termo com testemunhas e de acordo com as formalidades estabelecidas para casos anlogos. Todas as despesas decorrentes da operao de destruio, bem como os meios necessrios so da responsabilidade do importador. Quando o abandono respeite a outras mercadorias, deve seguir-se o regime geral estabelecido para os casos de abandono. Sempre que a autoridade aduaneira encontre deteriorao em produtos alimentares, medicamentos ou substancias medicinais, deve requerer-se a inspeco da autoridade sanitria, procedendo-se em seguida conforme for decidido por essa autoridade. ARTIGO 19. (Produtos alimentares avariados) Sem prejuzo da classificao que lhes competir de acordo com o texto da pauta, quando se trate de produtos alimentares avariados, imprprios para consumo humano mas utilizveis para alimentao de animais ou para quaisquer fins industriais, pode o importador submet-los a despacho, nas seguintes condies: se a mercadoria for susceptvel de ser utilizada na alimentao de animais, depois de devidamente beneficiada ou misturada com outras, classificada como forragens; se a mercadoria puder ser industrialmente aplicada, depois de convenientemente desnaturada tributada com as taxas que neste estado lhe couberem; se a mercadoria no for susceptvel de beneficiao, que a torne prpria para alimentao de animais nem utilizvel para fins industriais, cativa de direitos taxa de 1% do valor.

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ARTIGO 20. (Origem das mercadorias) 1. Para efeitos deste diploma, so originrias de um Pas as mercadorias nele inteiramente obtidas, e nomeadamente: os produtos minerais extrados no territrio desse pas; os produtos do reino vegetal nele colhidos; os animais vivos nele nascidos e criados, bem como os produtos obtidos a partir desses animais; os produtos da caa e da pesca nele praticadas, bem como os produtos da pesca martima e outros produtos extrados do mar, por barcos ou navios fbrica matriculados ou registados no pas ou nele autorizados a exercer a sua actividade; os produtos extrados do solo ou subsolo marinho, situados fora do mar territorial, desde que o pas exera direitos exclusivos de explorao sobre esse solo ou subsolo; os resduos e desperdcios resultantes de operaes de fabrico e os produtos fora de uso, recolhidos no pas e que sirvam, apenas para a recuperao de matrias primas; as mercadorias obtidas a partir dos produtos referidos nas alneas anteriores; a bordo de navios fbrica matriculados ou registados no Pas; as mercadorias em que, pelo menos, 25% do respectivo custo de produo seja representada por materiais produzidos e ou por trabalho feito no pas; as mercadorias cujo ltimo processo de produo ou de manufactura tenha ocorrido no territrio desse pas. Quando na produo de uma mercadoria intervierem dois ou mais pases, considera-se que a mesma originria do Pas onde se efectuou a ultima transformao industrial ou se complete o processo de fabrico desde que estas operaes sejam economicamente justificveis e delas resulte um produto novo ou uma fase importante do seu fabrico. Nos casos previsto no nmero anterior, pelo menos, 25% do custo de produo da mercadoria deve corresponder a matrias produzidas ou a valor acrescentado introduzido, no referido territrio aduaneiro. As manipulaes destinadas a melhorar a apresentao ou a assegurar a conservao durante o transporte e armazenagem, bem como a realizao de operaes simples, nomeadamente seleco, lavagem, composio de sortidos, acondicionamento, ventilao e secagem, no podem ser consideradas como transformaes substanciais.ARTIGO 21.

(Prova de origem das mercadorias) 1. A origem das mercadorias prova-se pelos documentos que legalmente as devem acompanhar, nomeadamente o certificado de origem ou documento equivalente, emitido por autoridade ou por organismo, devidamente habilitado pelo pas de origem e que apresente garantias adequadas. 2. As autoridades aduaneiras podem entender como aceitveis para prova de origem, outros documentos que acompanhem, as mercadorias.

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3. Tratando-se de mercadorias recebidas por via postal, a certificao pode fazer-se atravs dos selos ou carimbos apostos nos volumes ou na respectiva documentao. 4. Para o caso de mercadorias que, em funo da sua origem, possam gozar de benefcios pautais, fruto de acordos de comrcio e outros, para enquadramento nesses benefcios deve ter-se em conta o grau de transformao suficiente ou o valor acrescentado, nos termos definidos no artigo anterior. ARTIGO 22. (Pas de origem da marca) 1. Todas as mercadorias objecto de importao /exportao devem apresentar etiqueta que identifique o Pas de fabrico.

2. A Direco Nacional das Alfndegas pode dispensar a exigncia de apresentao da etiqueta identificativa da marca, sem prejuzo das medidas que, visam a proteco dos consumidores contra indicaes fraudulentas ou de outra natureza susceptveis de induzir em erro. ARTIGO 23. (Requisitos de uma factura) Todas as mercadorias importadas devem ter uma factura comercial com os seguintes requisitos: nmero e data da factura; nmero de ordem ou de encomenda; nome completo e endereo do vendedor e do comprador; nome completo do consignatrio se for diferente do comprador; descrio completa da mercadoria; quantidades de mercadorias fornecidas; preo por unidade (preo unitrio); preo total, (preo unitrio vezes o nmero de unidades) por extenso; preo total e a moeda utilizada na emisso da factura; outros custos (encargos adicionais e particulares); acordos/termos de venda; acordos/termos de pagamento; pas de origem; autenticao. Quando as facturas vierem emitidas em lngua estrangeira as Alfndegas podem solicitar a sua traduo para a lngua portuguesa.

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ARTIGO 24. (Exigncia pela Alfandega de documentos complementares factura) Para efeitos da classificao pautal e tributao das mercadorias, as Alfndegas podem exigir, para alm das facturas, quaisquer outros documentos relativos compra ou importao das mercadorias em causa. Quando, nos termos do nmero anterior se trate de aparelhos, mquinas, instalaes, e desenhos, as Alfndegas podem exigir a descrio minuciosa da qualidade e quantidade dos respectivos componentes. ARTIGO 25. (Reviso de declaraes e controlos posteriori) As autoridades aduaneiras podem em qualquer circunstncia e aps a concesso da autorizao de sada, efectuar a posteriori reviso das declaraes. Sem prejuzo das regras de confidencialidade devidas aos livros dos comerciantes, para certificar a exactido das declaraes, a autoridade aduaneira pode: inquirir e efectuar inspeces em qualquer altura e em quaisquer instalaes, caso o ache necessrio e/ou conveniente, sem aviso prvio; exigir a apresentao de livros, documentos ou qualquer outro registo, de conservao obrigatria luz deste diploma, bem como de quaisquer elementos necessrios confirmao de dados que ache suspeitos; inquerir qualquer pessoa que tenha, em sua posse, documentos, livros ou objectos e instruir a pessoa a fazer a respectiva apresentao quando e onde o funcionrio aduaneiro indicar; examinar, fazer extractos e cpias de livros ou documentos, bem como exigir de qualquer pessoa explicaes sobre qualquer anotao/passagem neles contida e anexar qualquer livro, documento ou instrumento que na opinio do funcionrio aduaneiro sirva de prova s disposies deste diploma. Para efectuar a inspeco s instalaes, os funcionrios aduaneiros podem ser coadjuvados por outras autoridades. O dono, ou possuidor das instalaes, ou qualquer pessoa empregada por ele devem, em qualquer altura, permitir a entrada da autoridade aduaneira nas instalaes, para o pleno exerccio das suas funes conforme estipulado neste artigo. As Alfndegas podem exigir a comparncia de qualquer pessoa, sempre que julgar necessrio para responder a algumas questes que se prendam com procedimentos legais relativos sua actividade, sendo essa pessoa obrigada a comparecer, sozinha ou na presena de qualquer outra pessoa que ache conveniente.

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Caso as Alfndegas encontrem divergncias na classificao pautal ou no valor das mercadorias importadas, declaradas no Documento nico, pode rectific-lo ficando o importador sujeito aos procedimentos fiscal e penal, ainda que essas mercadorias tenham j entrado em livre prtica (em consumo). Qualquer deciso tomada ao abrigo deste artigo em relao mercadoria em causa deve ser seguida de uma inspeco aos registos ou documentos do importador, contados a partir de cinco anos antes da data em que, inicia a inspeco. ARTIGO 26. (Apresentao de prova de pagamento dos direitos por parte do vendedor das mercadorias) Qualquer pessoa que venda, oferea para venda, ou negocie mercadorias importadas, ou que remova ou tenha essas mercadorias registadas nos seus livros ou em qualquer documento referido no artigo 28., deve, quando for interpelado pela autoridade aduaneira, apresentar prova da obteno dessas mercadorias. Caso se trate do importador, fabricante ou proprietrio, deve indicar o local em que pagou os encargos aduaneiros, a data do pagamento, o nmero de volumes e outros elementos afins. As declaraes prestadas devem corresponder s registadas nos documentos apresentados como comprovativo do pagamento dos direitos e de mais imposies aduaneiras. ARTIGO 27. (Amostras) No caso de a mercadoria ter sido incorporada num processo produtivo ou em processo de manufactura, a autoridade aduaneira pode, para fins de inspeco, solicitar confirmao do pagamento dos direitos devidos ou certificao do cumprimento de todos os procedimentos aduaneiros, intervir em qualquer desses momentos retirando amostras das mercadorias importadas, (manufacturadas, parcialmente manufacturadas ou materiais para o fabrico dos artigos) na posse de qualquer pessoa, devendo as amostras retiradas ser tratadas e avaliadas mediante tcnicas aduaneiras institudas. Para a cobrana dos direitos aduaneiros devidos relativamente, a qualquer mercadoria de uma nica consignao, (vinda num navio, tanque ou contentor de mercadorias), a natureza e as caractersticas dessa mercadoria naquela consignao, devem corresponder natureza e s caractersticas de qualquer amostra tomada pelo funcionrio aduaneiro. ARTIGO 28. (Despesas de desembarque, inspeco, pesagem e anlise) Todo o tratamento e todas transaces comerciais das mercadorias so suportadas por conta e risco do importador, exportador, fabricante, ou proprietrio das mercadorias, ou por qualquer outra pessoa que controle essas mercadorias.

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As Alfndegas no devem permitir a passagem de mercadorias sob o seu controlo sem o cumprimento das disposies deste diploma ou de outra legislao relacionada com a importao, exportao ou expedio e trnsito no territrio aduaneiro, dessas mercadorias. As Alfndegas no se responsabilizam por qualquer reclamao resultante da apreenso de mercadorias que aguardam deciso, ou pelos custos dessa apreenso. Sempre que as Alfndegas considerem necessria a anlise de qualquer mercadoria podem indicar um perito para efectuar a anlise pretendida, atravs dos mtodos ou critrios que determinar, devendo o custo dessa anlise ser suportado pelo importador, fabricante ou proprietrio das mercadorias. ARTIGO 29. (Registo de escriturao comercial) Os registos de escriturao comercial que devem ser conservados pelos importadores ou exportadores, so os elaborados para reflectir a posse ou controlo das mercadorias, e nomeadamente os formulrios exigidos para: o desembarao aduaneiro; a importao ou a exportao de qualquer mercadoria; ou a fiscalizao ou movimento de qualquer mercadoria sujeita a controlo aduaneiro. Sem prejuzo do disposto no nmero anterior, devem ser conservados os seguintes documentos: transportao, envio, importao e exportao, incluindo nomeadamente, os seguintes: os DUs a elaborar para fins aduaneiros; documentao que faz parte da tramitao do DU (incluindo qualquer despacho, certificado, permisso, licena etc.); documentos comprovativos (recibos); conhecimentos de embarque, manifestos de carga, cartas de porte; instrues de navegao, instrues de transportadores de carga; documentos de seguro inerentes mercadoria; documentos de consignao; encargos de importao, com os devidos detalhes (sobre os emolumentos pessoais, emolumentos gerais, encargos aduaneiros, taxas porturias, outras taxas e encargos etc); listas de embalagens; documentao de encomenda e compra incluindo nomeadamente, os seguintes: encomendas e respectiva confirmao; acordos de compra; especificaes de produtos; contratos e condies de compra;

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acordos de comisso de direitos de autor, de uso de marcas, patentes e tecnologias, acordos de preos, negociaes sobre os acordos de preos, e acordos de garantia; facturas, e facturas pr-forma; comisses e acordos de corretagem e detalhes; correspondncia e qualquer outra comunicao entre o importador ou exportador e qualquer parte envolvida na transaco; documentao de manufactura, stock, e revenda incluindo, nomeadamente: registo de entrada de mercadorias; registo de existncias/stock; registos de vendas; dirios de recibos; registos de custos; registos de produo; notas de iseno; informao bancria e contabilstica, incluindo nomeadamente: cartas de crdito, pedidos de cartas de crdito, e projectos bancrios; avisos de remessa/transferncia; recibos, e livros de caixa; transaces de cartes de crdito; transferncias monetrias telegrficas; transaces monetrias offshore; registos de cheques; provas de pagamento por qualquer meio, incluindo a informao detalhando as transaces por compensao. mapas e cdigos de contas, sistemas e manuais de instrues de contagem e documentao do programa que descreve o sistema de contagem usado pelo importador, exportador ou agente. papeis, livros, registos, discos, filmes, cassetes, pistas sonoras, e outros dispositivos ou coisas, nas ou sobre as quais, se registam ou se armazenam informaes contidas nos registos descritos dos pargrafos (a) a (e). Qualquer importador / exportador, ou representante do declarante, pessoa singular ou colectiva, deve conservar por um perodo mnimo de 5 anos os livros, contas e documentos referidos no nmero anterior. A falta de apresentao s autoridades aduaneiras, quando solicitados, os documentos e registos acima referidos passvel de procedimento fiscal e penal, nos termos da legislao e regulamentao aplicveis.

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ARTIGO 30.(Mercadorias de importao proibida)

proibida a importao das mercadorias constantes do Quadro I, anexo a estas Instrues Preliminares, ou de quaisquer outras, cuja proibio conste de legislao especial, ou em Convenes Internacionais ratificadas por Angola. ARTIGO 31. (Mercadorias com regime especial na importao) Tm regime especial na importao as mercadorias constantes do Quadro II, anexo a estas Instrues Preliminares. ARTIGO 32. (Prazos para a reexportao de mercadorias importadas temporariamente) As mercadorias importadas temporariamente devem ser reexportadas no prazo mximo de doze meses, contados a partir da data de apresentao do pedido de despacho, podendo esse prazo, em caso de fora maior, devidamente comprovado, ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo de tempo, pelo Director Nacional das Alfndegas, mediante solicitao. Na importao temporria de equipamento petrolfero, vages e carruagens de caminho de ferro em servio internacional e dos encerados para a sua cobertura, os prazos sero os constantes de legislao especial aplicvel. ARTIGO 33.(Indeferimento do pedido de prorrogao do prazo de importao temporria)

Quando o pedido de prorrogao do prazo de importao temporria no tenha merecido deferimento, devem as mercadorias ser nacionalizadas, procedendo-se transformao do regime de importao temporria para o de importao definitiva ou sua reexportao no prazo de 30 dias a contar da data em que o interessado ou seu representante legal tiver tomado conhecimento do indeferimento, entrando as mercadorias em depsito de regime aduaneiro ou livre, enquanto aguardam meio de transporte para a sua reexportao dentro do prazo estabelecido. ARTIGO 34. (Exportao) Sendo a exportao a sada de mercadorias nacionais ou nacionalizadas do territrio aduaneiro do pas, para efeitos aduaneiros, o valor a ser considerado na exportao de mercadorias, o valor FOB, ficando as mesmas isentas de direitos, com excepo das classificadas nos captulos abaixo mencionados:

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Captulo 5 43

Posio pautal 0507.10 4301.10 4301.30 4301.60 4301.70 4301.80 4301.90 4302.11 4302.13 4302.19 4302.20 4302.30 4303.10 4303.90 4304.00 9601.10 9601.90 ARTIGO 35.

Taxa 10% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 10% 10%

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(Tabelas dos valores aduaneiros das principais mercadorias de exportao) Compete Direco Nacional das Alfndegas a fixao do valor aduaneiro das principais mercadorias de exportao, com base nas mais recentes cotaes internacionais, e em observncia do preceituado no artigo anterior. A taxa de cmbio a aplicar a da compra, no momento em que os direitos se tornem exigveis, conforme as taxas de referncia do Banco Nacional de Angola (B.N.A.). As mercadorias exportadas, esto sujeitas ao pagamento das taxas que vigorem no dia em que submetido o despacho aduaneiro junto a Estncia Aduaneira. ARTIGO 36. (Exportao proibida) proibida a exportao das mercadorias constantes do Quadro III anexo a estas Instrues Preliminares e de quaisquer outras cuja proibio venha a ser consignada em disposio especial.

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ARTIGO 37. (Mercadorias com regime especial na exportao) Tm regime especial na exportao as mercadorias constantes do quadro IV, anexo a estas Instrues Preliminares. ARTIGO 38. (Prazo para reimportao de mercadorias exportadas temporariamente) 1. As mercadorias exportadas temporariamente devem ser reimportadas, em regra, no prazo de 12 meses, podendo este prazo ser prorrogado, pelo Director Nacional das Alfndegas, em caso de fora maior devidamente justificado, mediante solicitao. 2. As mercadorias exportadas temporariamente devem ser de fcil identificao, usando-se as mesmas cautelas fiscais indicadas para a importao temporria (selagem, marcas com puno, registo das confrontaes, etc.). 3. No seu regresso ao Pas fiscal, as mercadorias exportadas temporariamente so reimportadas; mas para beneficiarem da iseno de direitos tem o regresso de se efectuar no prazo fixado no n. 1 deste artigo. Se esse prazo for excedido, a exportao temporria considera-se definitiva, convertendo-se em receita as respectivas imposies, que ficam sempre garantidas por cauo. 4. As exportaes temporrias esto sujeitas cauo dos emolumentos gerais aduaneiros e ao pagamento efectivo do imposto de selo e das restantes taxas de prestao de servio.

REGRAS GERAIS PARA INTERPRETAO DA NOMENCLATURA DO SISTEMA HARMONIZADO (SH); DOS DIREITOS E COMUM NOMECLATURA E AOS DIREITOSARTIGO 1. (Regras gerais do SH)

A classificao das mercadorias na Nomenclatura do SH rege-se pelas seguintes regras: 1. Os ttulos das Seces, Captulos e Subcaptulos tm apenas valor indicativo. Para os efeitos legais, a classificao determinada pelos textos das posies e das Notas de Seco e de Captulo e, desde que no sejam contrrias aos textos das referidas posies e notas, pelas regras seguintes: 2. a) Qualquer referncia a um artigo em determinada posio abrange esse artigo mesmo incompleto ou inacabado, desde que apresente, no estado em que se encontra, as caractersticas essenciais do artigo completo ou acabado. Abrange igualmente o artigo completo ou acabado, ou como tal considerado nos termos das disposies precedentes, mesmo que se apresente desmontado ou por montar;

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b) qualquer referncia a uma matria em determinada posio diz respeito a essa matria, quer em estado puro, quer misturada ou associada a outras matrias. Da mesma forma, qualquer referncia a obras de uma matria determinada abrange as obras constitudas inteira ou parcialmente por essa matria. A classificao destes produtos misturados ou artigos compostos efectua-se conforme os princpios enunciados na regra 3. 3. Quando parea que a mercadoria pode classificar-se em duas ou mais posies por aplicao da regra 2, alnea b) ou por qualquer outra razo, a classificao deve efectuar -se da forma seguinte: a) a posio mais especfica prevalece sobre as mais genricas. Todavia, quando duas ou mais posies se refiram, cada uma delas, a apenas uma parte das matrias constitutivas de um produto misturado ou de um artigo composto, ou a apenas um dos componentes de sortidos condicionados para venda a retalho, tais posies devem considerar-se, em relao a esses produtos ou artigos, como igualmente especficas, ainda que uma delas apresente uma descrio mais precisa ou completa da mercadoria; b) os produtos misturados, as obras compostas de matrias diferentes ou constitudas pela reunio de artigos diferentes e as mercadorias apresentadas em sortidos acondicionados para venda a retalho, cuja classificao no se possa efectuar pela aplicao da regra 3, alnea a), classificam-se pela matria ou artigo que lhes confira a caracterstica essencial, quando for possvel realizar esta determinao; c) nos casos em que a regra 3, alnea a) e alnea b) no permita efectuar a classificao, a mercadoria classifica-se na posio situada em ltimo lugar na ordem numrica dentre as susceptveis de validamente se tomarem em considerao. 4. As mercadorias que no possam ser classificadas por aplicao das regras acima enunciadas, classificam-se na posio correspondente aos artigos mais semelhantes. 5. Alm das disposies precedentes, as mercadorias abaixo mencionadas esto sujeitas as regras seguintes: a) os estojos para aparelhos fotogrficos, para instrumentos musicais, para armas, para instrumentos de desenho, para jias e receptculos semelhantes, especialmente fabricados para conterem um artigo determinado ou um sortido, e susceptveis de um uso prolongado, quando apresentados com os artigos a que se destinam, classificam-se com estes ltimos, desde que sejam do tipo normalmente vendido com tais artigos. Esta regra, todavia, no diz respeito aos receptculos que confiram ao conjunto a sua caracterstica essencial; b) sem prejuzo do disposto na regra 5, alnea a), as embalagens (1) contendo mercadorias classificam-se com estas ltimas quando sejam do tipo normalmente utilizado para o seu acondicionamento. Todavia, esta disposio no obrigatria quando as embalagens sejam claramente susceptveis de utilizao repetida. 6. A classificao de mercadorias nas subposies de uma mesma posio determinada, para efeitos legais, pelos textos dessas subposies e das Notas de subposio respectivas, assim

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como, "mutatis mutandis", pelas regras precedentes, entendendo-se que apenas so comparveis sub posies do mesmo nvel. Para os fins da presente regra, as Notas de Seco e de Captulo so tambm aplicveis, salvo disposies em contrrio. ARTIGO 2. (Regras gerais relativas aos direitos) 1. Os direitos aduaneiros aplicados na importao s mercadorias originrias dos pases que so partes contratantes da Organizao Mundial do Comrcio, so os direitos convencionais mencionados na coluna 4 da tabela dos direitos. 2. Sem prejuzo de disposies em contrrio, os direitos convencionais aplicam-se igualmente s mercadorias diferentes, das acima referidas, importadas de qualquer pas terceiro. 3. As disposies dos n. 1e 2 no se aplicam quando esto previstos direitos aduaneiros autnomos especiais em relao a mercadorias originrias de certos pases, ou quando se apliquem direitos aduaneiros preferenciais por fora de acordos bilaterais ou multilaterais. Quando os direitos so expressos em percentagem, tal significa que se trata de direitos aduaneiros ad valorem. ARTIGO 3 (Regras gerais comuns nomenclatura e aos direitos) 1. Salvo disposies especiais, em contrrio, as normas relativas ao valor aduaneiro aplicam-se para determinar, para alm do valor tributvel para aplicao dos direitos ad-valorem, o valor utilizado como critrio de delimitao de determinadas posies ou subposies. 2. O peso tributvel, para as mercadorias tributadas em funo do seu peso, e o utilizado como critrio de delimitao de determinadas posies ou subposies, consideram-se: a) quanto ao peso bruto, o peso da mercadoria adicionado do peso de todos os seus receptculos e embalagens; b) quanto ao peso lquido, o peso simplesmente da mercadoria desprovida de todos os seus receptculos e embalagens. 3. Entende-se por embalagens, os recipientes exteriores e interiores, acondicionamentos, invlucros e suportes, com excluso dos utenslios de transporte (contentores por exemplo), encerados, aparelhos e material acessrio de transporte. 4. O conceito de embalagem a que se refere o nmero anterior, no integra os receptculos visados na regra geral de interpretao 5, alnea a).

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QUADROS ANEXO S I.P.P IMPORTAO QUADRO I Mercadorias de importao proibida, nos termos do artigo 30 destas Instrues Preliminares Nota de ordem de N ll 1. Entende-se por Mercadorias com direitos de autor pirateados: Quaisquer mercadorias que sejam cpias fabricadas directa ou indirectamente de um artigo, feitas sem o consentimento do proprietrio, e onde no pas de produo, o fabrico dessas cpias teria constitudo uma infraco contra um direito de autor (ou outro afim) ao abrigo da lei do pas da importao. 2. Entende-se por mercadorias com marcas imitadas: (a) qualquer mercadoria e o respectivo acondicionamento que ostentem marcas comerciais com os aspectos essenciais de autenticidade, idnticos s marcas comerciais validamente registadas, sem a devida autorizao do proprietrio, infringindo assim as regras do regime jurdico de propriedade/titularidade conforme estipulado na lei do pas de importao. qualquer marca comercial concebida sem a autorizao de aplicao na mercadoria, apresentada em separado ou no, nas mesmas circunstncias que as mercadorias referenciadas no ponto 1 acima; ou quaisquer mercadorias que ostentem marcas idnticas ou de difcil distino das marcas comerciais protegidas, quando usadas nas mercadorias ou em servios diferentes daqueles, para qual uma marca comercial que esteja, registada se destine, confundindo a origem ou fonte das mesmas. Interveno das Alfndegas quando exista suspeita de imitao ARTIGO 1. O proprietrio/titular de qualquer marca registada deve formular o pedido por escrito s Alfndegas: (a) (b) (c) declarando que o proprietrio da marca comercial; solicitando as alfndegas a suspenso do desalfandegamento de mercadorias com marcas suspeitas de imitao; deve no pedido formulado fazer uma resenha minuciosa das caractersticas da marca. ARTIGO 2. O proprietrio/titular de um direito de autor deve formular o pedido por escrito s Alfndegas: (a) (b) declarando que o proprietrio do direito de autor; solicitando a suspenso do desalfandegamento de mercadorias suspeitas de serem pirateadas.

(b)

(c)

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ARTIGO 3. Quando for submetido um pedido as Alfndegas ao abrigo do artigo 1 ou 2, mesmo deve ser acompanhado de um termo de responsabilidade passado pelo solicitante manifestando o compromisso de compensar o importador, consignatrio, exportador ou proprietrio das mercadorias ou dos direitos de autor pirateados ou imitados, por perda ou dano, quando se prove ter sido infundada a denncia, e pelo facto de se ter traduzido em prejuzo para o proprietrio da mercadoria, em funo da suspenso dos trmites de desembarcaro aduaneira da mercadoria por parte das Alfndegas. Indemnizao do importador e do proprietrio das mercadorias Em funo das disposies deste artigo, as Alfndegas tm autoridade de ordenar o solicitante a materializar a indemnizao adequada ao importador, consignatrio ou o proprietrio das mercadorias, por injria, pela deteno incorrecta das mercadorias e pelos prejuzos e transtornos causados pela suspenso dos trmites de desembarao aduaneiro das mercadorias. Nota: Meios incorrectos de deteno: a suspenso do desembarao aduaneiro de mercadorias, em funo de informaes, de prticas fraudulentas por fora dos artigos 1. e 2. e que quando so infundadas, se traduzem em prejuzo para a parte denunciada. QUADRO I

Mercadorias de importao proibida, nos termos do artigo 30. destas Instrues PreliminaresN. de Nomenclatura Ordem 1 Animais e produtos animais de regies onde houver epizootia; 2 Bebidas destiladas que contenham essncias ou produtos reconhecidos como nocivos, tais como: absinto, aldedo benzico, badia, teres saliclicos, hissopo e tuionama; 3 Caixas ou fardos, reunidos e atados que, com a mesma marca, formem um s volume, contendo mercadorias diversas, ou que, contendo a mesma mercadoria, no sejam acompanhados de declarao do nmero e peso total das caixas ou fardos reunidos; 4 Imitaes de caf, com a designao de caf; 5 Imitaes de frmulas nacionais de franquia postal; 6 Livros de propriedade literria nacional, quando sejam edies contrafeitas em pas estrangeiro e exemplares fraudulentos de obras literrias e artsticas; 7 Medicamentos e gneros alimentcios nocivos sade pblica; 8 Objectos, fotografias, livros, impressos, fitas cinematogrficas, desenhos, estampas, escritos ou publicaes pornogrficos; 9 Plantas e quaisquer das suas partes, procedentes de regies infectadas de filoxera ou de qualquer outra epifetia; 10 Substncias alimentcias contendo sacarina; 11 Mercadorias com direitos de autor pirateados e com marcas imitadas.

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QUADRO II Mercadorias que tm regime especial na importao, nos termos do artigo 31. destas Instrues Preliminares N. de Ordem 1 2 3 4 5 6

NomenclaturaAlambiques, suas peas e anexos e quaisquer aparelhos prprios para obteno ou rectificao de lcoois, aguardentes e quaisquer outras bebidas espirituosas, os quais s podem ser importados mediante autorizao do Ministrio da Indstria; lcool puro desnaturado, de qualquer graduao, que s pode ser importado nos termos da legislao vigente; Animais, despojos e produtos animais, que no podem ser importados sem autorizao dos servios de veterinria; Aparelhos radioelctricos, receptores ou emissores e seus acessrios, cuja importao depende da prvia licena da Direco Nacional dos Correios e Telecomunicaes; Armas e munies, que s podem ser importadas com autorizao do Ministrio do Interior; Ces, que s podem ser importados quando se prove terem sido vacinados contra a raiva h menos de um ano ou mediante exame sanitrio. Exceptuam-se os trazidos por passageiros, que podem ser entregues aos seus donos antes do exame sanitrio, desde que estes se comprometam a mant-los sob sequestro at respectiva inspeco sanitria; Cartas de jogar, que devem ser seladas, nos termos do Regulamento do Imposto do Selo, em vigor; Especialidades farmacuticas, cuja importao carece de autorizao do Ministrio da Sade; Explosivos e artifcios pirotcnicos, que s podem ser importados com autorizao do Ministrio do Interior; Explosivos, empregues na pesquisa e lavra mineira, que gozem da restituio de direitos nos termos da Lei de Minas; Medicamentos de cujos rtulos no constem as substncias activas de que so compostos, que s podem ser importados com autorizao do Ministrio da Sade; Papel de fumar em bobinas, fitas de qualquer material para pontas de cigarros e composies de material simples destinados a dar ao tabaco perfume ou paladar especiais, que s podem ser importados pelas empresas concessionrias do seu fabrico; Plantas, razes, tubrculos, bolbos, estacas, ramos, gemas, olhos, botes, frutos e sementes e bem assim as caixas ou invlucros onde vierem acondicionados, que no podem ser importados sem licena do Ministrio da Agricultura; Sacarina e produtos similares ou qualquer edulcorante com base na sacarina, que s podem ser importados com autorizao do Ministrio da Sade; Sal no iodizado, que s pode ser importado com autorizao do Ministrio das Pesca; Selos e valores selados, ficais ou postais, que s podem ser importados pelo Estado; Substncias venenosas ou txicas e drogas, estupefacientes ou seus preparados, que s podem ser importados com autorizao dos Ministrios da Agricultura, Industria e Sade, conforme os casos; Roletas e outros jogos, proibidos por lei; Mercadorias sem a etiqueta do pas de origem; Energia elctrica, mediante autorizao do organismo de tutela;

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EXPORTAO QUADRO III Mercadorias cuja exportao proibida nos termos do artigo 36. destas Instrues Preliminares N. de Nomenclatura Ordem 1 Armamento, munies e materiais explosivos, para qualquer beligerante ou para seus navios ou aeronaves; 2 Coleces que possam servir para o estudo etnogrfico das populaes, salvo quando exportadas pelo Estado; 3 Embarcaes de qualquer tipo ou qualidade, sem prvia autorizao do Ministrio dos Transportes; 4 Produtos alimentares que no satisfaam as condies estabelecidas na legislao vigente ou que se apresentem em mau estado de conservao; 5 Lataria manufacturada com terneplate, servindo de embalagem a outros produtos que no sejam leos minerais; 6 Mercadorias com falsas marcas de fbrica, de comrcio ou de provenincia, em contraveno s leis e tratados vigentes. QUADRO IV Mercadorias que tm regime especial na exportao nos termos do artigo 37. destas Instrues Preliminares N. de Nomenclatura Ordem 1 Aeronaves. 2 Animais, despojos e produtos animais, que s podem ser exportados com prvia autorizao dos servios competentes. 3 Armas, munies de guerra e matrias explosivas, que s podem ser exportadas mediante autorizao do Ministrio da Defesa Nacional. 4 Armas, objectos e manuscritos de valor histrico, arttico ou arqueolgico, que s podem ser exportados mediante autorizao do Ministrio da Cultura. 5 Mercadorias, com realce para as embarcaes que tenham sido importadas com iseno de direitos e de outras imposies aduaneiras ao abrigo da legislao em vigor, e que, quando autorizada a sua venda para o estrangeiro, ficam sujeitos aos pagamento dos respectivos direitos de importao. 6 Forragens. 7 Mercadorias exportadas em regime de draubaque.

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N. de ordem 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Nomenclatura Mercadorias sujeitas entrega de cambiais; Mercadorias sujeitas ao regime da sobrevalorizao; Minrios, nos termos dos acordos firmados pelo governo e da legislao em vigor; Moeda de metais no preciosos, que s podem ser exportadas pelo Estado ou pelo Banco Emisspr; Ouro e prata, em p, em barra ou em moeda, cuja exportao, quando no seja realizada pelo Estado ou pelo Banco Emisssor, carece de autorizao do Governo; Substancias venenosas ou txicas e drogas, estupefacientes ou seus preparados, que s podem ser exportados com autorizao do Ministrio da Sade; Madeiras preciosas, pedras preciosas e semipreciosas, mesmo no talhadas, que s podem ser exportadas com prvia autorizao das entidades competentes; Notas e moedas em circulao, do Pas ou do estrangeiro, que s podem ser exportadas mediante autorizao do Banco Central; Outras mercadorias cujo regime de exportao seja determinado por legislao especial.

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ESQUEMA GERAL DO TEXTO DA PAUTA

SECO I ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL 1 2 3 4 5 Animais vivos. Carnes e miudezas, comestveis. Peixes e crustceos, moluscos e os outros invertebrados aquticos. Leite e laticnios; ovos de aves; mel natural; produtos comestveis de origem animal, no especificados nem compreendidos em outros Captulos. Outros produtos de origem animal, no especificados nem compreendidos em outros Captulos. SECO II Produtos do Reino Vegetal 6 7 8 9 10 11 12 Plantas vivas e produtos de floricultura. Produtos hortcolas, plantas, razes e tubrculos, comestveis. Frutas; cascas de citrinos e de meles. Caf, ch, mate e especiarias. Cereais. Produtos da indstria de moagem; malte; amidos e fculas; inulina; glten de trigo. Sementes e frutos oleaginosos; gros, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens. 13 Gomas, resinas e outros sucos e extratos vegetais. 14 Matrias para entranar e outros produtos de origem vegetal, no especificados nem compreendidos em outros Captulos.

SECO III Gordura e leos Animais ou Vegetais; Produtos da sua Dissociao; Gorduras Alimentares Elaboradas; Ceras de Origem Animal ou Vegetal 15 Gorduras e leos animais ou vegetais; produtos da sua dissociao; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal ou vegetal.

SECO IV Produtos das Industrias Alimentares; Bebibas, Lquidos Alcolicos e Vinagres; Tabaco e seus Sucedneos Manufacturados 16 Preparaes de carne, de peixes ou de crustceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquticos. 17 Acares e produtos de confeitaria.

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Cacau e suas preparaes. Preparaes base de cereais, farinhas, amidos, fculas ou de leite; produtos de pastelaria. Preparaes de produtos hortcolas, de frutas ou de outras partes de plantas. Preparaes alimentcias diversas. Bebidas, lquidos alcolicos e vinagres. Resduos e desperdcios das indstrias alimentares; alimentos preparados para animais. Tabaco e seus sucedneos, manufacturados.

SECO V Produtos Minerais 25 Sal; enxofre; terras e pedras; gesso, cal e cimento. 26 Minrios, escrias e cinzas. 27 Combustveis minerais, leos minerais e produtos da sua destilao; matrias betuminosas; ceras minerais. SECO VI Produtos das Industrias Qumicas ou das Industrias Conexas 28 Produtos qumicos inorgnicos; compostos inorgnicos ou orgnicos de metais preciosos, de elementos radioactivos, de metais das terras raras ou de istopos. 29 Produtos qumicos orgnicos. 30 Produtos farmacuticos. 31 Adubos ou fertilizantes. 32 Extractos tanantes e tintoriais; taninos e seus derivados; pigmentos e outras matrias corantes; tintas e vernizes; mstiques; tintas de escrever. 33 leos essenciais e resinides; produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparaes cosmticas. 34 Sabes, agentes orgnicos de superfcie, preparaes para lavagem, preparaes lubrificantes, ceras artificiais, ceras preparadas, produtos de conservao e limpeza, velas e artigos semelhantes, massas ou pastas para modelar, ceras para dentistas e composies para dentistas base de gesso. 35 Matrias albuminides; produtos base de amidos ou de fculas modificados; colas; enzimas. 36 Plvoras e explosivos; artigos de pirotecnia; fsforos; ligas pirofricas; matrias inflamveis. 37 Produtos para fotografia e cinematografia. 38 Produtos diversos das indstrias qumicas.

SECO VII Plsticos e suas Obras, Borracha e suas Obras 39 Plsticos e suas obras. 40 Borracha e suas obras.

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SECO VIII Peles, Couros, Peles com Plo e Obras destas Matrias; Artigos de Correeiro ou de Seleiro; Artigos de Viagem, Bolsas e Artefactos Semelhantes; Obras de Tripa 41 Peles, excepto as peles com plo, e couros. 42 Obras de couro; artigos de correeiro ou de seleiro; artigos de viagem, bolsas e artefatos semelhantes; obras de tripa. 43 Peles com plo e suas obras;peles com plo, artificiais.

SECO IX Madeira, Carvo Vegetal e Obras de Madeira; Cortia e suas Obras; Obras de Espartaria ou de Cestaria 44 Madeira, carvo vegetal e obras de madeira. 45 Cortia e suas obras. 46 Obras de espartaria ou de cestaria.

SECO X Pastas de Madeira ou de Outras Matrias Fibrosas Celulsicas; Papel ou Carto de Reciclar (desperdcios e aparas); Papel ou Carto e suas Obras 47 Pastas de madeira ou de outras matrias fibrosas celulsicas; papel ou carto de reciclar (desperdcios e aparas). 48 Papel e carto; obras de pasta de celulose, de papel ou de carto. 49 Livros, jornais, gravuras e outros produtos das indstrias grficas; textos manuscritos ou dactilografados, planos e plantas.

SECO XI Matrias Txteis e suas Obras 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 Seda. L, plos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina. Algodo. Outras fibras txteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel. Filamentos sintticos ou artificiais. Fibras sintticas ou artificiais, descontnuas. Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais; cordis, cordas e cabos; artigos de cordoaria. Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matrias txteis. Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapearias; passamanarias; bordados. Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos tcnicos de matrias txteis. Tecidos de malha. Vesturio e seus acessrios, de malha.

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62 Vesturio e seus acessrios, excepto de malha. 63 Outros artefatos txteis confeccionados; sortidos; artefactos de matrias txteis, calado, chapus e artefactos de uso semelhante, usados; trapos.

SECO XII Calado, Chapus e Artefactos de uso semelhante, Guarda-Chuvas,Guarda-Sis, Bengalas, Chicotes e suas Partes; Penas preparadas e suas Obras; Flores Artificiais; Obras de Cabelo 64 Calado, polainas e artefactos semelhantes, e suas partes. 65 Chapus e artefactos de uso semelhante, e suas partes. 66 Guarda-chuvas, sombrinhas, guarda-sis, bengalas, bengalas-assentos, chicotes, rebenques e suas partes. 67 Penas e penugem preparadas, e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo.

SECO XIII Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Amianto, Mica ou de Matrias Semelhante; Produtos Cermicos; Vidro e suas Obras 68 Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matrias semelhantes. 69 Produtos cermicos. 70 Vidro e suas obras.

SECO XIV Prolas Naturais ou Cultivadas, Pedras Preciosas ou Semipreciosas e Semelhantes, Metais Preciosos, Metais Folheados ou Chapeados de Metais Preciosos e suas Obras; Bijutarias; Moedas 71 Prolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijutarias; moedas.

SECO XV Metais Comuns e suas Obras 72 73 74 75 76 Ferro fundido, ferro e ao. Obras de ferro fundido, ferro ou ao. Cobre e suas obras. Nquel e suas obras. Alumnio e suas obras.

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77 78 79 80 81 82 83

(Reservado para uma eventual utilizao futura do Sistema Harmonizado) Chumbo e suas obras. Zinco e suas obras. Estanho e suas obras. Outros metais comuns; ceramais (cermets); obras dessas matrias. Ferramentas, artefactos de cutelaria e talheres, e suas partes, de metais comuns. Obras diversas de metais comuns.

SECO XVI Mquinas e Aparelhos, Material Elctrico e suas Partes; Aparelhos de Gravao ou de Reproduo de Som, Aparelhos de Gravao ou de Reproduo de Imagens e de Som em Televiso e suas Partes e Acessrios 84 Reactores nucleares, caldeiras, mquinas, aparelhos e instrumentos mecnicos e suas partes. 85 Mquinas, aparelhos e materiais elctricos, e suas partes; aparelhos de gravao ou de reproduo de som, aparelhos de gravao ou de reproduo de imagens e de som em televiso, e suas partes e acessrios.

SECO XVII Material de Transporte 86 Veculos e material para vias frreas ou semelhantes, e suas partes; aparelhos mecnicos (includos os eletromecnicos) de sinalizao para vias de comunicao. 87 Veculos automveis, tractores, ciclos e outros veculos terrestres, suas partes e acessrios. 88 Aeronaves e aparelhos espaciais, e suas partes. 89 Embarcaes e estruturas flutuantes.

SECO XVIII Instrumentos e Aparelhos de ptica, Fotografia ou Cinematografia, Medida, Controlo ou de Preciso; Instrumentos e Aparelhos Mdico-Cirrgicos, Aparelhos de Relojoaria; Instrumentos Musicais; suas Partes e Acessrios 90 Instrumentos e aparelhos de ptica, fotografia ou cinematografia, de medida, controlo ou de preciso; instrumentos e aparelhos mdico-cirrgicos; suas partes e acessrios. 91 Aparelhos de relojoaria e suas partes. 92 Instrumentos musicais; suas partes e acessrios.

SECO XIX Armas e Munies; suas Partes e Acessrios 93 Armas e munies; suas partes e acessrios.

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SECO XX Mercadorias e Produtos Diversos 94 Mveis; mobilirio mdico-cirrgico; colches, almofadas e semelhantes; aparelhos de iluminao no especificados nem compreendidos em outros Captulos; anncios, cartazes ou tabuletas e placas indicadoras luminosos, e artigos semelhantes; construes pr-fabricadas. 95 Brinquedos, jogos, artigos para divertimento ou para esporte; suas partes e acessrios. 96 Obras diversas.

SECO XXI Objectos de Arte, de Coleco e Antiguidades 97 Objectos de arte, de coleco e antiguidades. 98 Mercadorias importadas para fins especficos. 99 (Reservado para usos especiais, pelas Partes Contratantes).

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SECO I

ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL Notas 1. Na presente Seco, qualquer referncia a um gnero particular ou a uma espcie de animal aplica-se tambm, salvo disposies em contrrio, aos animais jovens desse ou dessa espcie. 2. Ressalvadas as disposies em contrrio, qualquer meno na Nomenclatura a produtos secos ou dissecados compreende os produtos desidratados, evaporados ou liofilizados. CAPITULO 1 ANIMAIS VIVOS Nota 1. O presente Captulo compreende todos os animais vivos, excepto: a) os peixes e crustceos, moluscos e outros invertebrados aquticos, das posies 03.01, 03.06 ou 03.07; b) as culturas de microorganismos e os outros produtos da posio 30.02; c) os animais da posio 95.08.US

Cdigo1

Designao das mercadorias2 3

D.IMP.4

Taxas (%) PREF.5

I.C.6

0101 0101.10.00 0101.90.00 0102 0102.10.00 0102.90.00 0103 0103.10.00 0103.91.00 0103.92.00

Animais vivos das espcies cavalar, asinina e muar: -Reprodutores de raa pura U -Outros U Animais vivos da espcie bovina: -Reprodutores de raa pura U -Outros U Animais vivos da espcie suna: -Reprodutores de raa pura U -Outros: - - De peso inferior a 50 Kg U - - De peso igual ou superior a 50 Kg U

2 2 2 2 2 2 2

10 10 10 10 10 10 10

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01/1

US

Cdigo1

Designao das mercadorias2 3

D.IMP.4

Taxas (%) PREF.5

I.C.6

0104 0104.10.00 0104.20.00 0105 0105.11.00 0105.12.00 0105.19.00 0105.92.00 0105.93.00 0105.99.00 0106 0106.11.00 0106.12.00 0106.19.00 0106.20.00 0106.31.00 0106.32.00 0106.39.00 0106.90.00

Animais vivos das espcies ovina e caprina: -Ovinos -Caprinos Galos, galinhas, patos, gansos, perus, peruas e pintadas, das espcies domsticas, vivos: -De peso no superior a 185 g: - - Galos e galinhas - - Perus e peruas - - Outros -Outros: - - Galos e galinhas de peso no superior a 2.000 g - - Galos e galinhas de peso superior a 2.000 g - - Outros Outros animais vivos: - Mamferos: - - Primatas - - Baleias, golfinhos e botos (mamferos da ordem dos cetceos); manatins e dugongues (mamferos da ordem dos sirnios) - - Outros - Rpteis (incluindo serpentes e tartarugas do mar) - Aves: - - Aves de rapina - - Psitacdios (incluindo papagaios, periquitos, araras e catatuas) - - Outros - Outros

U U

2 2

10 10

U U U U U U U U U U U U U U

2 2 2 2 2 2 20 20 20 20 20 20 20 20

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

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CAPTULO 2 CARNES E MIUDEZAS, COMESTVEIS Nota 1. O presente Captulo no compreende: a) no que diz respeito as posies 02.01 a 02.08 ou 02.10, os produtos imprprios para alimentao humana; b) as tripas, bexigas e buchos de animais (posio 05.04), nem o sangue animal (posies 05.11 ou 30.02); c) as gorduras animais, excepto os produtos da posio 02.09 (Captulo 15).

Cdigo1

Designao das mercadorias2

US3

Taxas (%) D.IMP. PREF I.C. .4 5 6

0201 0201.10.00 0201.20.00 0201.30.00 0202 0202.10.00 0202.20.00 0202.30.00 0203 0203.11.00 0203.12.00 0203.19.00 0203.21.00 0203.22.00 0203.29.00 0204 0204.10.00

0204.21.00

Carnes de animais da espcie bovina, frescas ou refrigeradas: - Carcaas e meias carcaas - Outras peas no desossadas - Desossadas Carnes de animais da espcie bovina, congeladas: - Carcaas e meias carcaas - Outras peas no desossadas - Desossadas Carnes de animais da espcie suna, frescas, refrigeradas ou congeladas: - Frescas ou refrigeradas: - - Carcaas e meias carcaas - - Pernas, ps e respectivos pedaos, no desossados - - Outras - Congeladas: - - Carcaas e meias carcaas - - Pernas, ps e respectivos pedaos, no desossados - - Outras Carnes de animais das espcies ovina ou caprina, frescas, refrigeradas ou congeladas: - Carcaas e meias carcaas de borrego, frescas ou refrigeradas - Outras carnes de animais da espcie ovina, frescas ou refrigeradas: - - Carcaas e meias carcaas

Kg Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 10 10

2 2 2 2 2 2

Kg Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 10 10

10 10 10 10 10 10

Kg

10

10

Kg

10

10

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01/3

Cdigo1

Designao das mercadorias2

US3

Taxas (%) D.IM PREF I. P. . C.4 5 6

0204.22.00 0204.23.00 0204.30.00

0204.41.00 0204.42.00 0204.43.00 0204.50.00 0205.00.00 0206

0206.10.00 0206.21.00 0206.22.00 0206.29.00 0206.30.00 0206.41.00 0206.49.00 0206.80.00 0206.90.00 0207

0207.11.00 0207.12.00 0207.13.00 0207.14.00 0207.24.00 0207.25.00 0207.26.00 0207.27.00 0207.32.00

- - Outras peas no desossadas - - Desossadas - Carcaas e meias carcaas de borrego, congeladas - Outras carnes de animais da espcie ovina, congeladas: - - Carcaas e meias carcaas - - Outras peas no desossadas - - Desossadas - Carnes de animais da espcie caprina Carnes de animais das espcies cavalar, asinina e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas Miudezas comestveis de animais das espcies bovina, suna, ovina, caprina, cavalar, asinina e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas: - Da espcie bovina, frescas ou refrigeradas - Da espcie bovina, congeladas: - - Lnguas - - Fgados - - Outras - Da espcie suna, frescas ou refrigeradas - Da espcie suna, congeladas: - - Fgados - - Outras - Outras, frescas ou refrigeradas - Outras, congeladas Carnes e miudezas comestveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, das aves da posio 01.05: - De galos ou de galinhas: - - No cortadas em pedaos, frescas ou refrigeradas - - No cortadas em pedaos, congeladas - - Pedaos e miudezas, frescos ou refrigerados - - Pedaos e miudezas, congelados - De perus ou de peruas: - - No cortadas em pedaos, frescas ou refrigeradas - - No cortadas em pedaos, congeladas - - Pedaos e miudezas, frescos ou refrigerados - - Pedaos e miudezas, congelados - De patos, de gansos ou de pintadas: - - No cortadas em pedaos, frescas ou refrigeradas

Kg Kg Kg

10 10 10

10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 10

10 10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 10 10 10 10 10

10 10 10 10 10 10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 10 10 10 10 10

2 2 2 2 10 10 10 10 10

SH2002

01/4

Cdigo1

Designao das mercadorias2

US3

Taxas (%) D.IM PREF I. P. . C4 5 6

0207.33.00 0207.34.00 0207.35.00 0207.36.00 0208 0208.10.00 0208.20.00 0208.30.00 0208.40.00 0208.50.00 0208.90.00 0209.00.00

0210

0210.11.00 0210.12.00 0210.19.00 0210.20.00 0210.91.00 0210.92.00 0210.93.00 0210.99.00

- - No cortadas em pedaos, congeladas - - Fgados gordos (foies gras), frescos ou refrigerados - - Outras, frescas ou refrigeradas - - Outras, congeladas Outras carnes e miudezas comestveis, frescas, refrigeradas ou congeladas: - De coelhos ou de lebres - Coxas de r - De primatas - De baleias, golfinhos e botos (mamferos da ordem dos cetceos); manatins e dugongues (mamferos da ordem dos sirnios) - De rpteis (incluindo serpentes e tartarugas do mar) - Outras Toucinho sem partes magras, gorduras de porco e de aves, no fundidas, nem extradas de outro modo, frescos, refrigerados, congelados, salgados ou em salmoura, secos ou fumados Carnes e miudezas comestveis, salgadas ou em salmoura, secas ou fumadas; farinhas e ps comestveis, de carnes ou de miudezas: - Carnes da espcie suna: - - Pernas, ps e respectivos pedaos, no desossados - - Barrigas (entremeadas) e seus pedaos - - Outras - Carnes da espcie bovina - Outras, includas as farinhas e ps, comestveis, de carnes ou de miudezas: - - De primatas - - De baleias, golfinhos e botos (mamferos da ordem dos cetceos); manatins e dugongues (mamferos da ordem dos sirnios) - - De rpteis (incluindo serpentes e tartarugas do mar) - - Outras

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 10 20 20 20 20 20 10

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

10 10 10 10 20 20 20 20

10 10 10 10 10 10 10 10

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01/5

CAPTULO 3 PEIXES E CRUSTCEOS, MOLUSCOS E OUTROS INVERTEBRADOS AQUTICOS Notas 1. O presente Captulo no compreende: a) os mamferos da posio 01.06; b) as carnes dos mamferos da posio 01.06 (posies 02.08 ou 02.10); c) os peixes (includos os seus fgados, ovas e smen) e crustceos, moluscos e outros invertebrados aquticos, mortos e imprprios para a alimentao humana, seja pela sua natureza, seja pelo seu estado de apresentao (Captulo 5); as farinhas, p e pellets de peixes ou crustceos, moluscos ou de outros invertebrados aquticos, imprprios para a alimentao humana (posio 23.01). 2. No presente Captulo o termo pellets designa os produtos apresentados sob a forma de cilindros, bolas, etc., aglomerados quer por simples presso, quer pela adio de um aglutinante em pequena quantidade.

Cdigo

Designao das mercadorias

US3

Taxas (%) D.IM PREF I.C P. . .4 5 6

1

2

0301 0301.10.00 0301.91.00

0301.92.00 0301.93.00 0301.99 0301.99.10 0301.99.90 0302

0302.11.00

0302.12.00

Peixes vivos: -Peixes ornamentais -Outros peixes vivos: - - Trutas (Salmo truta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhychus clarki, Oncorhychus gilae, Oncorhychus apache e Oncorhychus chrysogaster) - - Enguias (anguilla spp.) - - Carpas - - Outros: - - - Para reproduo - - - Outros Peixes frescos ou refrigerados, excepto filetes de peixes e outra carne de peixes da posio 03.04: -Salmondeos, excepto fgados, ovas e smen: - - Trutas (Salmo truta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhychus clarki, Oncorhychus gilae, Oncorhychus apache e Oncorhychus chrysogaster) - - Salmes-do-pacfico (Oncorhynchus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus Keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus Kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), salmes- do- atlntico (Salmo salar) e salmes- do- danbio (hucho hucho)

Kg Kg

20 20

10 10

Kg Kg Kg Kg

20 20 5 5

10 10 10 10

Kg

20

10

Kg

20

10

SH2002

01/6

Cdigo

Designao das mercadorias

US3

Taxas (%) D.IM PREF. I.C P. .4 5 6

1

2

0302.19.00

0302.21.00 0302.22.00 0302.23.00 0302.29.00

0302.31.00 0302.32.00 0302.33.00 0302.34.00 0302.35.00 0302.36.00 0302.39.00 0302.40.00 0302.50.00

0302.61.00 0302.62.00 0302.63.00 0302.64.00 0302.65.00 0302.66.00 0302.69.00 0302.70.00 0303

- - Outros - Peixes chatos (pleuronectidae, bothidae, cynoglos-sidae, soleidae, scophthalmidae e citharidae), excepto fgados, ovas e smen: - - Alabotes (reinhardtius hippoglossoides, hippoglos-sus hippoglossus, hippoglossus stenolepis) - - Solhas ou patruas (pleuronectes platessa) - - Linguados (solea spp.) - - Outros - Atuns (do gnero thunnus), bonitos listados ou bonitos de ventre raiado [euthynnus (katsuwonus) pelamis], excepto fgados, ovas e smen: - - Atuns brancos ou germes (thunnus alalunga) - - Albacoras ou atuns de barbatanas amarelas (thunnus albacares) - - Bonitos listados ou bonitos de ventre raiado - - Atuns patudos (thunnus obesus) - - Atuns rabilhos (thunnus thynnus) - - Atuns do sul (thunnus maccoyii) - - Outros - Arenques (clupea harengus, Clupea pallasii), excepto fgados, ovas e smen - Bacalhaus (Gadus morhua, Gadus ogac, Gadus macrocephalus), excepto fgados, ovas e smen - Outros peixes, excepto fgados, ovas e smen: - - Sardinhas (Sardina pilchardus, Sardinops spp.), sardinelas (Sardinella spp.) e espadilhas (Sprattus sprattus) - - Eglefinos ou arincas (Melanogrammus aeglefinus) - - Escamudos negros (Pollachius virens) - - Cavalas, cavalinhas e sardas (Scomber scombrus, Scomber australasicus, Scomber japonicus) - - Esqualos - - Enguias (Anguilla spp.) - - Outros - Fgados, ovas e smen Peixes congelados, excepto os filetes de peixe e outra carne de peixes da posio 03.04:

Kg

20

10

Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20

10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

SH2002

01/7

Cdigo

Designao das mercadorias

US D.IM P.3 4

taxas (%) PREF I.C. .5 6

1

2

0303.11.00 0303.19.00

0303.21.00

0303.22.00 0303.29.00

0303.31.00 0303.32.00 0303.33.00 0303.39.00

0303.41.00 0303.42.00 0303.43.00 0303.44.00 0303.45.00 0303.46.00 0303.49.00 0303.50.00 0303.60.00

- Salmes-do-pacfico (Oncorhynchus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus Keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus Kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), excepto fgados, ovas e smen: - - Salmes vermelhos (Oncorhynchus nerka) - - Outros - Outros salmondeos excepto fgados, ovas e smen: - - Trutas (Salmo trutta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus aguabonita, Oncorhynchus gilae, Oncorhynchus apache e Oncorhynchus chrysogaster) - - Salmes- do- atlntico (Salmo salar) e salmesdo- danbio (Hucho hucho) - - Outros - Peixes chatos (Pleuronectidae, Bothidae, Cynoglossidae, Soleidae, Scophtalmidae e Citharidae), excepto fgados, ovas e smen: - - Alabotes (reinhardtius hippoglossoides, hippoglossus hippoglossus, hippoglossus stenolepis) - - Solhas ou patruas (pleuronectes platessa) - - Linguados (solea spp.) - - Outros - Atuns (do gnero thunnus), bonitos listrados ou bonitos de ventre raiado [Euthynnus (Katsuwonus) pelamis], excepto fgados, ovas e smen: - - Atuns brancos ou germes (thunnus alalunga) - - Albacoras ou atuns de barbatanas amarelas (thunnus albacares) - - Bonitos listrados ou bonitos de ventre raiado - - Atuns patudos (thunnus obesus) - - Atuns rabilhos (thunnus thynnus) - - Atuns do sul (thunnus maccoyii) - - Outros - Arenques (clupea harengus, clupea pallasii), excepto fgados, ovas e smen - Bacalhaus (gadus morhua, gadus ogac, gadus macrocephalus), excepto fgados, ovas e smen - Outros peixes, excepto fgados, ovas e smen:

Kg Kg Kg

20 20 20

10 10 10

Kg Kg

20 20

10 10

KgKg Kg Kg

2020 20 20

1010 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20 20 20 20 20

10 10 10 10 10 10 10 10 10

SH2002

01/8

Cdigo

Designao das mercadorias

US D.IM P.3 4

Taxas (%) PREF. I.C.5 6

1

2

0303.71.00 0303.72.00 0303.73.00 0303.74 0303.74.10 0303.74.90 0303.75.00 0303.76.00 0303.77.00 0303.78.00 0303.79.00 0303.80.00 0304 0304.10.00 0304.20.00 0304.90.00 0305

0305.10.00 0305.20.00 0305.30.00 0305.41.00

0305.42.00 0305.49.00

- - Sardinhas (sardina pilchardus, sardinops spp.), sardinelas (sardinella spp.) e espadilhas (sprattus sprattus) - - Eglefinos ou arincas (melanogrammus aeglefinus) - - Escamudos negros (pollachius virens) - - Cavalas, cavalinhas e sardas (scomber scombrus, scomber australasicus, scomber japonicus): - - - Carapau - - - Outros - - Esqualos - - Enguias (anguilla spp.) - - Robalos e bailas (Dicentrarchus labrax, Dicentrarchus punctatus) - - Pescadas (Merluccius spp., Urophycis spp.) - - Outros - Fgados, ovas e smen Filetes de peixes e outra carne de peixes (mesmo picada), frescos refrigerados ou congelados: - Frescos ou refrigerados - Filetes congelados - Outros Peixes secos, salgados ou em salmoura; peixes fumados, mesmo cozidos antes ou durante a defumao; farinhas, p e "pellets" de peixe, prprios para a alimentao humana: - Farinhas, p e "pellets"de peixe, prprios para a alimentao humana - Fgados, ovas e smen, de peixes, secos, fumados, salgados ou em salmoura - Filetes de peixes, secos, salgados ou em salmoura, mas no fumados - Peixes fumados, mesmo em filetes: - - Salmes-do-pacfico (oncorhynchus nerka, oncorhynchus gorbuscha, oncorhynchus keta, oncorhynchus tschawytscha, oncorhynchus kisutch, oncorhynchus masou e oncorhynchus rhodurus), salmes- d o- atlntico (Salmo salar) e salmes- do- danbio (Hucho hucho) - - Arenques (clupea harengus, clupea pallasii) - - Outros

Kg Kg Kg

20 20 20

10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20 20 20 20

10 10 10 10 10 10 10 10

Kg Kg Kg

20 20 20

10 10 10

Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20

10 10 10 10

Kg Kg

20 20

10 10

SH2002

01/9

Cdigo

Designao das mercadorias

US D.IM P.3 4

Taxas (%) PREF. I.C.5 6

1

2

0305.51.00 0305.59.00 0305.61.00 0305.62.00 0305.63.00 0305.69.00 0306

0306.11.00 0306.12.00 0306.13.00 0306.14.00 0306.19.00

0306.21.00 0306.22.00 0306.23.00 0306.24.00 0306.29.00 0307

-Peixes secos, mesmo salgados mas no fumados: - - Bacalhaus (gadus morhua, gadus ogac, gadus macrocephalus) - - Outros -Peixes salgados, no secos nem fumados, e peixes em salmoura: - - Arenques (clupea harengus, clupea pallasii) - - Bacalhaus (gadus morhua, gadus ogac, gadus macrocephalus) - - Anchovas (engraulis spp.) - - Outros Crustceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura; crustceos com casca, cozidos em gua ou vapor, mesmo refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura; farinhas, p e pellets de crustceos, prprios para a alimentao humana: - Congelados: - - Lagostas (palinurus spp., panulirus spp., Jasus spp.) - - Lavagantes (Homarus spp.) - - Camares - - Caranguejos - - Outros, incluindo as farinhas, p e "pellets" de crustceos, prprios para a alimentao humana - No congelados: - - Lagostas (palinurus spp., panulirus spp., Jasus spp.) - - Lavagantes (homarus spp.) - - Camares - - Caranguejos - - Outros, incluindo as farinhas, p e pellets de crustceos, prprios para a alimentao humana Moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura; invertebrados aquticos, excepto crustceos e moluscos, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura; farinhas, p e pellets de invertebrados aquticos, excepto crustceos, prprios para a alimentao humana:

Kg Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20 20

10 10 10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20

10 10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20

10 10 10 10 10

SH2002

01/10

Cdigo

Designao das mercadorias

US3

Taxas (%) D.IMP. PREF I.C. .4 5 6

1

2

0307.10.00 0307.21.00 0307.29.00 0307.31.00 0307.39.00

0307.41.00 0307.49.00 0307.51.00 0307.59.00 0307.60.00

0307.91.00 0307.99.00

- Ostras -Vieiras e outros mariscos dos gneros Pecten, chlamys ou placopecten: - - Vivos, frescos ou refrigerados - - Outros - Mexilhes (mytilus spp., Perna spp.): - - Vivos, frescos ou refrigerados - - Outros - Chocos (Sepia officinalis, Rossia macrosoma) e sepiolas (sepiola spp)., potas e lulas (Ommastrephes spp., Loligo spp., nototodarus spp., sepioteuthis spp.): - - Vivos, frescos ou refrigerados - - Outros - Polvos (octopus spp.): - - Vivos, frescos ou refrigerados - - Outros - Caracis, excepto do mar - Outros, incluindo as farinhas, p e "pelletes" de invertebrados aquticos, excepto crustceos, prprios para a alimentao humana: - - Vivos, frescos ou refrigerados - - Outros

Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20

10 10 10 10 10

Kg Kg Kg Kg Kg

20 20 20 20 20

10 10 10 10 10

Kg Kg

20 20

10 10

SH2002

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CAPTULO 4 LEITE E LACTICNIOS; OVOS DE AVES; MEL NATURAL; PRODUTOS COMESTVEIS DE ORIGEM ANIMAL, NO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS NOUTROS CAPTULOS Notas 1. Considera- se leite o leite integral (completo) e o leite total ou parcialmente desnatado. 2. Para os efeitos da posio 04.05: a) Considera-se manteiga a manteiga natural, a manteiga de soro de leite e a manteiga recombinada (fresca, salgada ou ranosa mesmo em recipientes hermeticamente fechados) proveniente exclusivamente do leite, cujo teor, de matrias gordas do leite, igual ou superior a 80%, mas no superior a 95%, em peso, um teor mximo de matrias slidas no gordas do leite de 2%, em peso, e um teor mximo de gua de 16% em peso. A manteiga no contm emulsificantes, mas pode conter cloreto de sdio, corantes alimentcios, sais de neutralizao e culturas de bactrias lcticas inofensivas. b) A expresso pastas de barrar (espalhar) de produtos provenientes do leite significa emulses de barrar (espalhar) do tipo gua em leo, que contm, como nicas matrias gordas, matrias gordas do leite e cujo teor dessas matrias igual ou superior a 39%, mas inferior a 80% em peso. 3. Os produtos obtidos por concentrao do soro de leite, com adio de leite ou de matrias gordas provenientes do leite, classificam- se pela posio 04.06 como queijos, desde que apresentem as trs caractersticas seguintes: a) terem um teor de matrias gordas provenientes do leite, calculado em peso, sobre o extracto seco, igual ou superior a 5%; b) terem um teor de extracto