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Anália Franco Av. Regente Feijó, 1295 03342 000 São Paulo SP T F 55 11 2672 6200 www.cruzeirodosul.edu.br Liberdade R. Galvão Bueno, 868 01506 000 São Paulo SP T F 55 11 3385 3000 Paulista Av. Paulista, 1415 01311-925 São Paulo SP São Miguel Av. Dr. Ussiel Cirilo, 225 08060 070 São Paulo SP T F 55 11 2037 5700 Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012. MESTRADO: O Curso de Mestrado exige a realização de 33 créditos acadêmicos no mínimo, computados da seguinte maneira: Sete Disciplinas Obrigatórias (21 créditos) Mínimo de 3 Disciplinas Optativas (6 créditos) a serem cursadas pelo aluno de acordo com a Linha de Pesquisa da qual fará parte. Mínimo de 6 créditos em atividades complementares: definidos pelo orientador com aprovação pelo Conselho. Elaboração da Dissertação: 6 créditos. Cada unidade de crédito equivale a 15 horas de aula ou atividade acadêmica, incluindo estudo individual e atividades laboratoriais do pós-graduando. Com relação às disciplinas, os créditos serão computados somente se o pós-graduando for aprovado (conceito A, B ou C) e tiver frequência mínima a 75% nas aulas presenciais. Também haverá a possibilidade de realização de disciplinas em outros Programas de Pós-Graduação reconhecidos pela CAPES, desde que amparada pelo Regimento do Programa e aprovada pelo Conselho do Curso. Os pós-graduandos do Programa são instruídos a qualificar e defender suas dissertações dentro do prazo de 24 meses, conforme recomendado pela CAPES, através do acompanhamento do desenvolvimento do projeto e cumprimento dos créditos pelo orientador e pelo Conselho do Curso. Em casos excepcionais e a critério do Conselho do Curso, o pós-graduando poderá solicitar prorrogação de, no máximo, 6 meses. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MESTRADO: Bioestatística (2 créditos) OBJETIVOS Introduzir o aluno ao estudo dos conceitos básicos de Bioestatística aplicados na Odontologia por meio de um conjunto de métodos para obter, organizar e analisar os dados numéricos. Construir o conhecimento sobre a relevância da bioestatística no planejamento, coleta e interpretação dos dados obtidos em pesquisa na área de saúde. Conhecer a bioestatística como ferramenta chave e segura para a construção dos resultados baseados em evidências. Interpretar os resultados obtidos para a tomada de decisão em estudos quantitativos. JUSTIFICATIVA Para a formação do Mestre é fundamental o conhecimento da Bioestatística, uma vez que os resumos estatísticos auxiliam a entender os resultados obtidos. Também é fundamental saber analisar os

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São Miguel Av. Dr. Ussiel Cirilo, 225 08060 070 São Paulo SP

T F 55 11 2037 5700

Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

MESTRADO:

O Curso de Mestrado exige a realização de 33 créditos acadêmicos no mínimo, computados da

seguinte maneira:

Sete Disciplinas Obrigatórias (21 créditos) Mínimo de 3 Disciplinas Optativas (6 créditos) a serem cursadas pelo aluno de acordo com a

Linha de Pesquisa da qual fará parte. Mínimo de 6 créditos em atividades complementares: definidos pelo orientador com aprovação

pelo Conselho. Elaboração da Dissertação: 6 créditos.

Cada unidade de crédito equivale a 15 horas de aula ou atividade acadêmica, incluindo estudo

individual e atividades laboratoriais do pós-graduando. Com relação às disciplinas, os créditos serão

computados somente se o pós-graduando for aprovado (conceito A, B ou C) e tiver frequência mínima

a 75% nas aulas presenciais.

Também haverá a possibilidade de realização de disciplinas em outros Programas de Pós-Graduação

reconhecidos pela CAPES, desde que amparada pelo Regimento do Programa e aprovada pelo

Conselho do Curso.

Os pós-graduandos do Programa são instruídos a qualificar e defender suas dissertações dentro do

prazo de 24 meses, conforme recomendado pela CAPES, através do acompanhamento do

desenvolvimento do projeto e cumprimento dos créditos pelo orientador e pelo Conselho do Curso. Em

casos excepcionais e a critério do Conselho do Curso, o pós-graduando poderá solicitar prorrogação

de, no máximo, 6 meses.

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MESTRADO:

Bioestatística (2 créditos)

OBJETIVOS

Introduzir o aluno ao estudo dos conceitos básicos de Bioestatística aplicados na Odontologia por meio de um conjunto de métodos para obter, organizar e analisar os dados numéricos. Construir o conhecimento sobre a relevância da bioestatística no planejamento, coleta e interpretação dos dados obtidos em pesquisa na área de saúde. Conhecer a bioestatística como ferramenta chave e segura para a construção dos resultados baseados em evidências. Interpretar os resultados obtidos para a tomada de decisão em estudos quantitativos.

JUSTIFICATIVA

Para a formação do Mestre é fundamental o conhecimento da Bioestatística, uma vez que os resumos estatísticos auxiliam a entender os resultados obtidos. Também é fundamental saber analisar os

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

tratamentos estatísticos empregados em projetos de pesquisa e artigos científicos, contribuindo para a formação do aluno.

CONTEÚDO

1. Organização dos dados 2. Definição e classificação das variáveis 3. Medidas de tendência central 4. Medidas de dispersão/variabilidade 5. A curva normal 6. Amostras e populações 7. Tomada de decisão 8. Hipótese de nulidade e hipótese experimental 9. Nível de significância 10. Testes paramétricos 11. Testes não paramétricos 12. Correlação

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio da presença e participação do aluno nas atividades presenciais, participação nas atividades propostas, avaliação crítica dos estudos levantados e apresentados por eles no tocante à análise estatística.

BIBLIOGRAFIA

1. Callegari-Jacques SM. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2011. VitalBook file.

2. Cardinal LJ. Central tendency and variability in biological systems. J Community Hosp Intern Med Perspect 2015; 5(3):27930.

3. Cardinal LJ. Central tendency and variability in biological systems: Part 2. J Community Hosp Intern Med Perspect 2015; 5(5):28972.

4. Doria Filho U. Introdução à Bioestatística para simples mortais. 3. ed. São Paulo: Negócio, 2001. 5. Field A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. VitalBook

file. 6. Fonseca JS, Martins GA, Toledo GL. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. VitalBook

file. 7. Glantz SA. Princípios de Bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 8. Kapoor A. Introduction: Biostatistics and epidemiology lecture series, part 1. Cleve Clin J Med.

2017;84(9 Suppl 2):e1. doi: 10.3949/ccjm.84.s2.01. 9. Kim JS, Kim DK, Hong SJ. Assessment of errors and misused statistics in dental research. Int Dent

J 2011; 61(3):163-167. 10. Krithikadatta J, Valarmathi S. Research methodology in dentistry: Part II - The relevance of

statistics in research. J Conserv Dent 2012; 15(3):206-13. 11. Mann PS. Introdução à Estatística. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. VitalBook file. 12. Mupparapu M. Research, statistics, and causality in dentistry. Quintessence Int 2011; 42(8):623.

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

13. Normando D, Tjäderhane L, Quintão CCA. A escolha do teste estatístico – um tutorial em forma de apresentação em PowerPoint. Dental Press J Orthod 2010; 15(1):101-106.

14. Nowacki A. Chi-square and Fisher's exact tests (From the "Biostatistics and Epidemiology Lecture Series, Part 1"). Cleve Clin J Med. 2017;84(9 Suppl 2):e20-e25. doi: 10.3949/ccjm.84.s2.04.

15. Rodrigues CFS, Lima FJC, Barbosa FT. Importância do uso adequado da estatística básica nas pesquisas clínicas. Rev Bras Anestesiol 2017; 67(6):619-625.

16. Sheats RD, Pankratz VS. Common statistical tests. Semin Ortho 2002; 8(2):77-86. 17. Sheats RD, Pankratz VS. Understanding distributions and data types. Semin Ortho 2002; 8(2):62-

66. 18. Triola MF. Introdução à Estatística - Atualização da Tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

VitalBook file. 19. Vieira S. Bioestatística: Tópicos Avançados. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 20. Vieira S. Introdução à Bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 21. Wellek S. A critical evaluation of the current "p-value controversy". Biom J. 2017;59(5):854-872.

doi: 10.1002/bimj.201700001. 22. Wissing DR, Timm D. Statistics for the nonstatistician: Part I. South Med J 2012; 105(3):126-130.

Metodologia Científica (2 créditos)

OBJETIVOS

Fundamentação teórico-científica sobre o conceito de Ciência e do Método Científico, com ênfase no processo de elaboração de projetos de pesquisa e redação de Dissertações, além de desenvolver o pensamento científico crítico na interpretação de trabalhos de pesquisa e artigos científicos.

JUSTIFICATIVA

No objetivo de formação de um docente formador de opiniões, é importante que o mesmo esteja apto a buscar e criar evidências científicas disponíveis e saber como implementá-las dentro do contexto em que estiver inserido. Além disso, é relevante que o mesmo aprenda a utilizar o conteúdo básico para a pesquisa, levando-o a conhecer e a empregar a normatização da documentação científica, aprimorando sua formação acadêmica e qualificando a produção de conhecimento em Odontologia.

CONTEÚDO

1. Pesquisa científica 2. Conhecimento científico 3. Métodos científicos 4. Técnicas de estudo 5. Tipos de estudos 6. Estudo piloto 7. Elaboração de projeto de pesquisa 8. Busca bibliográfica em bases de dados 9. Descritores 10. Normas sobre apresentação de Dissertações

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

11. Plágio acadêmico 12. CONSORT e STROBE checklist 13. Análise crítica de artigos científicos

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio da presença do aluno nas atividades presenciais, elaboração e avaliação crítica de projeto de pesquisa e apresentação de projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

1. Altman DG, Schulz KF, Moher D, Egger M, Davidoff F, Elbourne D, Gøtzsche PC, Lang T, CONSORT Group. The revised CONSORT statement for reporting randomized trials: explanation and elaboration. Ann Intern Med 2001; 134(8):663-694.

2. Antunes JLF, Peres MA. Fundamentos de Odontologia – Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. Appolinário F. Dicionário de Metodologia Científica. Um Guia para a Produção do Conhecimento Científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VitalBook file.

4. Barros AJS. Fundamentos de Metodologia Científica: Um Guia Para a Iniciação Cientifica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

5. Cervo AL, Bervian PA. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 6. Estrela C. Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2018. 7. Friedman LM, Furberg CD, DeMets DL. Fundamentals of Clinical Trials. 4th. ed. New York: Springer,

2010. 8. Grimes DA, Schulz KF. Allocation concealment in randomised trials: defending against deciphering.

Lancet. 2002; 359(9306):614-618. 9. Grimes DA, Schulz KF. An overview of clinical research: the lay of the land. Lancet. 2002;

359(9300):57-61. 10. Grimes DA, Schulz KF. Bias and casual associations in observational research. Lancet. 2002;

359(9302):248-252. 11. Grimes DA, Schulz KF. Blinding in randomised trials: hiding who got what. Lancet. 2002;

359(9307):696-700. 12. Grimes DA, Schulz KF. Case-control studies: research in reverse. Lancet. 2002; 359(9304):431-434. 13. Grimes DA, Schulz KF. Cohort studies: marching towards outcomes. Lancet. 2002; 359(9303):341-

345. 14. Grimes DA, Schulz KF. Descriptive studies: what they can and cannot do. Lancet. 2002;

359(9301):145-149. 15. Honório HM, Santiago Jr JF. Fundamentos das Revisões Sistemáticas em Odontologia. São Paulo:

Quintessence Editora, 2018. 16. Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VitalBook file. 17. Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VitalBook file. 18. Plagiarism in scientific research and publications and how to prevent it. Mater Sociomed. 2014;

26(2):141-146. 19. Rode SM, Dias KRHC, Franças CM. Handbook of Scientific Methodology: A Guide for the Dental

Researcher. São Paulo: SBPqO; LAR, 2009.

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

20. Santos CMC, Pimenta CAM, Nobre MRC. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Rev Latino-Am Enfermagem 2007; 15(3):1-4.

21. Smaïl-Faugeron V, Fron-Chabouis H, Durieux P. Clinical trial registration in oral health journals. J Dent Res. 2015; 94(3 Suppl):8S-13S.

22. Tonmukayakul U, Calache H, Clark R, Wasiak J, Faggion CM Jr. Systematic review and quality appraisal of economic evaluation publications in dentistry. J Dent Res. 2015; 94(10):1348-1354.

23. Vieira S, Hossne WS. Metodologia Científica para a Área da Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

24. Volpato G, Barreto R. Elabore Projetos Científicos Competitivos. São Paulo: Best Writing, 2014 25. Volpato GL. Ciência: da Filosofia à Publicação. 6. ed. Best Writing: São Paulo, 2013. 26. Von Elm E, Altman DG, Egger M, Pocock SJ, Gøtzsche PC, Vandenbroucke JP; STROBE Initiative.

The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) Statement: guidelines for reporting observational studies. Int J Surg. 2014; 12(12):1495-1499.

Didática do Ensino Superior (3 créditos) OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a compreensão da didática sob os aspectos do planejamento, execução e verificação da aprendizagem, conduzindo-o à prática do ensino superior e ao aprimoramento da competência pedagógica, por meio de estratégias educacionais participativas, visando a desenvolver o senso crítico da docência e a assimilação de conhecimentos e habilidades educativas, baseando-se em evidências científicas.

JUSTIFICATIVA

O processo ensino-aprendizagem envolve atividades complexas, podendo ser influenciado por condições internas e externas à sala de aula. Neste sentido, o aluno deve ser preparado para desempenhar sua futura atuação docente, sendo capaz de desenvolver conteúdos e métodos voltados às ações de ensinar e aprender, sob a sua supervisão. A pedagogia investiga a natureza das finalidades da educação como processo social, enquanto a didática coloca-se para assegurar o processo pedagógico na sua dimensão política, social e técnica, afirmando o caráter pedagógico desta disciplina. CONTEÚDO

1. A evolução histórica da didática e suas tendências pedagógicas; 2. Os princípios da educação; 3. O processo de assimilação do conhecimento; 4. Os princípios pedagógicos; 5. A prática de ensino baseada em evidências; 6. A atuação nos processos de aprendizagem e sua avaliação. AVALIAÇÃO

Será realizada individualmente, levando-se em consideração a participação do aluno em seminários e trabalhos de análise crítica, como resenhas, revisões, interpretações de texto e produção científica.

BIBLIOGRAFIA

1. Berbel NAN. Metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas. 2011;32(1):25-40.

2. Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 3/2002. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Odontologia. Diário Oficial da União, Brasília, 2002. Seção 1, p. 10.

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

3. Freitas CM, Freitas CASL, Parente JRF, Vasconcelos MIO, Lima GK, Mesquita KO, Martins SC, Mendes JDR. Uso de metodologias ativas de aprendizagem para a educação na saúde: análise da produção científica. Trabalho, Educação e Saúde. 2015: 13 (Suppl. 2):117-30.

4. Freitas VP, Carvalho RB, Gomes MJ, Figueiredo MC, Silva DDF. Mudança no processo ensino aprendizagem nos cursos de graduação em Odontologia com utilização de metodologias ativas de ensino e aprendizagem. RFO UPF. 2009;14(2):163-7.

5. Galvão MCB, Ricarte ILM, Daura AP. Tecnologia e informação em saúde: modelo de ensino-aprendizagem transdisciplinar. Perspectivas em Ciência da Informação. 2011;16(4):73-94.

6. Gil AC. Didática do Ensino Superior. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2018 (ebook). 7. Guyatt G, Rennie D, Meade MO, Cook DJ. Users´ guide to the medical literature: a manual for

evidence-based clinical practice. 2nd edition. New York: McGraw-Hill, 2008. 8. Kim J, Chung MS, Jang HG, Chung BS. The use of educational comics in learning anatomy among

multiple student groups. Anat Sci Educ. 2017;10(1):79-86. 9. Lauw MN, Hoekstra JB, Linthorst GE. The success of a weekly medical quiz. Test-based medical

education. Neth J Med. 2011;69(4):205-6. 10. Lazzarin HC, Nakama L, Cordoni Junior lL. Percepção dos professores de odontologia no processo

ensino-aprendizagem. Ciência e Saúde Coletiva. 2010;15(1):1801-10. 11. Martins IM, Pereira PZ, De-Carli AD. Cariologia Baseada em Evidências e o Processo Ensino-

aprendizagem. Rev Bras Educ Med. 2015;39(1):50-9. 12. Mitre SM, Siqueira-Batista R, Girardi-de-Mendonça JM, Morais-Pinto NM, Meirelles CAB, Pinto-

Porto C, Moreira T, Hoffmann LMA. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & Saúde Coletiva. 2008;13 (Suppl. 2):2133-44.

13. Morita MC, Kieger L. Mudanças nos cursos de Odontologia e a interação com o SUS. Rev Abeno. 2003; 4(1):14-6.

14. Raiman L, Antbring R, Mahmood A. WhatsApp messenger as a tool to supplement medical education for medical students on clinical attachment. BMC Medical Education. 2017; 17:7.

15. Rothwell E, Johnson E, Wong B, Rose NC, Latendresse G, Altizer R, Zagal J, Smid M, Watson A, Botkin JR. The Use of a Game-Based Decision Aid to Educate Pregnant Women about Prenatal Screening: A Randomized Controlled Study Am J Perinatol. 2018; Aug 14. doi: 10.1055/s-0038-166737.

16. Sackett DL, Straus SE, Scott Richardson W, Rosenberg W, Brian Haynes R. Medicina baseada em evidências – prática e ensino. 2a ed. São Paulo: Artmed, 2001.

17. Valls E. Os procedimentos educacionais: aprendizagem, ensino e avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bioética (1 crédito) OBJETIVOS Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a conduta ética em pesquisas odontológicas desenvolvidas em humanos e animais, capacitando-o para a análise crítica de suas implicações, o uso de responsabilidades e a obrigação moral ao tomar decisões relacionadas à vida humana, à natureza e à pesquisa; conhecer as áreas de atuação da bioética, as normas e os cuidados relativos à pesquisa científica envolvendo seres humanos e animais.

JUSTIFICATIVA

Diante da necessidade de aprovação de estudos que envolvam humanos e animais, por um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), o aluno deve estar capacitado a elaborar seu projeto de pesquisa seguindo

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www.cruzeirodosul.edu.br

Liberdade R. Galvão Bueno, 868

01506 000 São Paulo SP T F 55 11 3385 3000

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01311-925 São Paulo SP

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

as normas requeridas, além de desenvolver uma visão crítica sobre estes tipos de pesquisa, a partir da leitura e discussão de publicações científicas.

CONTEÚDO

1. Os princípios da Ética e da Bioética em Odontologia.

2. A Bioética e a pesquisa odontológica no Brasil.

3. Os conflitos éticos em pesquisas envolvendo humanos e animais.

4. Os parâmetros da Bioética em Odontologia Baseada em Evidências.

AVALIAÇÃO

Será realizada individualmente, levando-se em consideração a participação do aluno em atividades presenciais, além dos trabalhos de análise crítica, como resenhas e produção de textos.

BIBLIOGRAFIA

1. Andrade FR, Narvai PC, Mantagner MA. Responsabilidade ética no SBBrasil 2010 sob o olhar dos gestores do inquérito populacional. Rev S Publ. 2013;47(Supl.3):12-8.

2. Baker D, Lidster K, Sottomayor A, Amor S. Two Years Later: Journals Are Not Yet Enforcing the ARRIVE Guidelines on Reporting Standards for Pre-Clinical Animal Studies. PLoS Biol. 2014;12(1):e1001756. https://doi.org/10.1371/journal.pbio.1001756.

3. Barbosa AS, Boery RNS, Boery EN, Gomes Filho DL, Sena ELS, Oliveira AAS. A Resolução 196/96 e o sistema brasileiro de revisão ética de pesquisas envolvendo seres humanos. Rev Bioética. 2011;19(2):523-42.

4. Barbosa TK, Roa AC, de Almeida NBF. Biblioteca virtual sobre bioética e diplomacia em saúde. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 2015;22(1):308-12.

5. Bugarin Junior JG, Garrafa V. Bioethics and biosafety: the use of biomaterials in dental practice. J Public Health. 2007;41(2):223-8.

6. Figueiredo AM, Garrafa V, Portillo JAC. Ensino da bioética na área das ciências da saúde no Brasil: estudo de revisão sistemática. Rev Int Interdisc INTERthesis Interdisciplinar. 2008;5(2):48-72.

7. Galvão RCD, Silva LMM, Matos F, Santos BRM, Galvão HC, Freitas RA. A importância da bioética na Odontologia do século XXI. Odontologia Clínico-Científica (Online). 2010; 9(1):13-8.

8. Garutti SG, Palma B. Experimentação científica com animais: considerações sobre os Comitês de Ética. Rev Hist Comp. 2010;4(2):107-24.

9. Goldenberg S. Aspectos éticos da pesquisa com animais. Acta Cirurg Bras. 2000;15(4), 00. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502000000400001

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

14. Naidoo S. Ethical considerations in community oral health. J Dent Educ. 2015;79(5S):S38-44.

15. Rego S, Palacios  M. Contribuições para planejamento e avaliação do ensino da bioética Rev. bioét. (Impr.). 2017; 25 (2): 234-43

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17. World Health Organization. Ethics and infectious diseases. http://www.who.int/bulletin/volumes/86/8/08-056242/en.

Estágio em Docência (4 créditos) OBJETIVOS

Introduzir o aluno de Mestrado às atividades de ensino na educação superior, propiciando o intercâmbio entre o ensino de Graduação e o de Pós-graduação. Oferecer estímulos pedagógicos adequados através do estudo teórico-prático aplicado à Odontologia. Propiciar a vivência e participação supervisionada dos alunos de pós-graduação nas diversas disciplinas laboratoriais e clínicas do Curso de Graduação em Odontologia. Desenvolver habilidades e explorar concepções do processo ensino-aprendizagem, abrangendo o preparo do plano de ensino, planejamento das aulas, preparo do material didático, orientação clínica/laboratorial e processos de avaliação.

JUSTIFICATIVA

O Estágio em Docência tem como finalidade aprimorar a formação de alunos de Pós-graduação em atividades didáticas, exercidas em cursos de Graduação de áreas afins. Permitir ao pós-graduando articular teoria e prática através da aproximação com a realidade acadêmica, proporcionado maior experiência na área de ensino, tornando-o capacitado para atuar como docente após concluir o Mestrado.

CONTEÚDO

1. O Estágio em Docência para a formação de professores; 2. Aquisição de conhecimentos científicos baseados em evidências científicas; 3. Plano de ensino e plano de aula 3. Prontuário Odontológico 4. Plano de Tratamento 5. Atividades teóricas 6. Atividades laboratoriais 7. Atividades clínicas FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio da presença e participação do aluno nas atividades presenciais: teóricas, laboratoriais e clínicas na disciplina da Graduação. Elaboração do Relatório final do Estágio em Docência do aluno de pós-graduação.

BIBLIOGRAFIA

1. AlYousef Y, Damiano P, Weber-Gasparoni K, Qian F, Murph J, Nothwehr F. Medical students' child

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

oral-health-related knowledge, practices and attitudes. Eur J Dent Educ 2013;17(4):218-24. 2. Barbosa AS, Vidal LM, Santos ACD, Boery EN, Boery RNSO, Sales ZN. Práticas Docentes no

Ensino Superior: Relato de Experiência em Estágio de Docência. REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente 2011;4(1):18-33.

3. Innes NP, Frencken JE, Schwendicke F. Don't Know, Can't Do, Won't Change: Barriers to Moving Knowledge to Action in Managing the Carious Lesion. J Dent Res 2016;95(5):485-6.

4. Marshall TA, Straub-Morarend CL, Guzmán-Armstrong S, Handoo N. Evidence-based dentistry: assessment to document progression to proficiency. Eur J Dent Educ 2016 Apr 4. doi: 10.1111/eje.12202.

5. Moita FMGSC, Andrade FCB. A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão: O Caso do Estágio de Docência na Pós-Graduação. Olhar de Professor 2005;8(2):77-92.

6. Silva DS, Santos RB, Lopes DCN. Estágio de docência e a formação do pós-graduando. http://www.enforsupunb2015.com.br/congresso/files/artigo/1425988362.doc

7. Verhine RE, Dantas LMV. Estágio de Docência: Conciliando o Desenvolvimento da Tese com a Prática em Sala de Aula. RBPG 2007;4(8):171-91.

Ferramentas Eletrônicas Utilizadas no Ensino e Pesquisa I (3 créditos)

OBJETIVOS

Capacitar o aluno à compreensão e manuseio das ferramentas eletrônicas utilizadas no ensino e na pesquisa, tanto por meio de softwares como plataformas on-line. Conhecer os recursos disponíveis para a formatação de trabalhos, para a criação de apresentações digitais, planilhas para coletas de dados, artigos científicos e edição de imagens.

JUSTIFICATIVA

Os recursos de ensino e pesquisa atuais estão fortemente vinculados ao uso da informática por meio de softwares e plataformas on-line. A didática do ensino requer o conhecimento de tais recursos, com o objetivo de apresentar e discutir os principais recursos pedagógicos, indispensáveis para o exercício profissional.

CONTEÚDO

1. Utilização dos ambientes Office; 2. Princípios de formatação no WORD; 3. Organização de dados em planilhas EXCEL;

4. Criação de apresentações em POWERPOINT e KEYNOTE; 5. Introdução ao EndNoteWeb; 6. Preenchimento da plataforma Lattes; 7. Ferramentas on-line para busca de informação em bases de dados; 8. Desenvolvimento de videoaulas.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Será realizada individualmente, considerando a participação do aluno nas atividades presenciais, apresentações de trabalhos e seminários.

BIBLIOGRAFIA

1. Cunha FS, Silva AE, Larentis NL, Fontanella VRC, Nevado RA. Proposta de uma nova abordagem pedagógica para a Disciplina de Informática aplicada à Odontologia. Rev ABENO 2005;5(2):102-8.

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

2. Fontanella VRC, Schardosim M, Lara MC. Tecnologias de informação e comunicação no ensino da Odontologia. Rev ABENO 2007;7(1):76-81.

3. Galvão MCB, Ricarte ILM, Daura AP. Tecnologia e informação em saúde: modelo de ensino-aprendizagem transdisciplinar. Perspectivas em Ciência da Informação 2011;16(4):73-94.

4. National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine. Pubmed Help.

Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK3830/ 5. López Jordi MD, Figueiredo MÇ, Barone D, Pereira C. Study and analysis of information technology

in dentistry in Latin American countries. Acta Odontol Latinoam. 2016 Apr;29(1):14-22. 6. Knott NJ. The use of information and communication technology (ICT) in dentistry. Br Dent J. 2013

Feb;214(4):151-3. 7. Endnote basic Guia de uso. Material desenvolvido pela biblioteca da Faculdade de Saúde Pública

da Universidade de São Paulo, 12ª atualização, março de 2018. Disponível em: http://www.biblioteca.fsp.usp.br/wp-content/uploads/2018/03/EndNote_basic_12.pdf

8. Tutorial simplificado de uso do PUBMED. Material desenvolvido pela biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Disponível em: https://www.ufcspa.edu.br/biblioteca/docs/tut-pubmed.pdf

Ferramentas Eletrônicas Utilizadas no Ensino e Pesquisa II (3 créditos)

OBJETIVOS

Aprimorar e praticar o uso das ferramentas eletrônicas utilizadas no ensino e na pesquisa, tanto por

meio de aplicativos, softwares e plataformas on-line. Treinamento do uso de recursos disponíveis para

a formatação avançada de trabalhos, para o uso de aplicativos e correta utilização de plataformas

digitais da área da pesquisa acadêmica.

JUSTIFICATIVA

Os recursos de ensino e pesquisa atuais estão fortemente vinculados ao uso da informática por meio

de softwares, aplicativos e plataformas on-line. As pesquisas científicas e suas principais formas de

divulgação requerem o conhecimento de tais recursos, com o objetivo de apresentar e discutir os

principais achados científicos, indispensáveis para o exercício profissional.

CONTEÚDO

1. Utilização de plataformas digitais para armazenamento e compartilhamento de arquivos;

2. Uso de aplicativos para facilitar a prática da pesquisa e ensino;

3. EndNoteWeb avançado com cadastro nas plataformas My publications, ResercherID e ORCID;

4. Revisão do preenchimento da plataforma Lattes, com adição do cálculo do fator H;

5. Ferramentas on-line para busca de informação em bases de dados diferenciadas como banco

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

de patentes, Scopus e Web of Science;

6. Aprimoramento dos ambientes Office;

7. Capacitação do uso de referencias cruzadas no WORD;

8. Confecção de gráficos com análises de dados em planilhas EXCEL;

9. Aprimoramento das apresentações e criação de vídeos em POWERPOINT e KEYNOTE;

10. Desenvolvimento de tutoriais de softwares, posts científicos e vídeos aulas para as redes

sociais do programa.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Será realizada individualmente, considerando a participação do aluno nas atividades presenciais,

apresentações de trabalhos e confecção de trabalhos técnicos.

BIBLIOGRAFIA

1. Apple. iWork Keynote User Guide.Disponível em:

https://manuals.info.apple.com/en_US/Keynote09_UserGuide.pdf 2. Balbinot BL, Homirich EP, Fenner J, Machado JF, Steffenello LC, Cassel OB. Tutorial do Google

drive. Programa de Educação tutorial do Centro de Tecnologia da Universidade Federeal de Pelotas. Disponível em: http://coral.ufsm.br/pet-si/wp-content/uploads/2016/04/Consultório-de-Software-Google-Drive.pdf

3. Cunha FS, Silva AE, Larentis NL, Fontanella VRC, Nevado RA. Proposta de uma nova abordagem

pedagógica para a Disciplina de Informática aplicada à Odontologia. Rev ABENO 2005;5(2):102-8. 4. Fontanella VRC, Schardosim M, Lara MC. Tecnologias de informação e comunicação no ensino da

Odontologia. Rev ABENO 2007;7(1):76-81. 5. Galvão MCB, Ricarte ILM, Daura AP. Tecnologia e informação em saúde: modelo de ensino-

aprendizagem transdisciplinar. Perspectivas em Ciência da Informação 2011;16(4):73-94. 6. Guia Completo Microsoft Office. São Paulo: Europa, 2012. 7. National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine. Pubmed Help.

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Campus Guanambi. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 13, n. 1, p. 140-155, jan./jun. 2010.

9. Silva AF, Pauferro BCS, Cruz GM, Trezena S, Batista RWC. O uso das tecnologias de informação e comunicação no ensino e em odontologia. Revista da Academia Brasileira de Odontologia. 2019; 8(1):33-39. Disponível em: http://www.rvacbo.com.br/ojs/index.php/ojs/article/view/401/478.

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Journal Club: Scientific Oral Presentations in English (3 créditos)

OBJETIVOS

Capacitar os alunos de pos-graduação para criação de uma apresentação academica em ingles, se preparando para a participação em uma conferencia cientifica internacional. Desenvolver o vocabulario cientifico, compreensão e pronuncia na lingua inglesa. Possibilitar ao aluno um maior dominio da lingua inglesa, facilitando a sua participação ativa em conferências interacionais e a compreensão de artigos cientificos em inglês.

JUSTIFICATIVA

O ingles é a lingua internacional de comunicação em ciencias biomédicas. Desse modo, a comunicação em ingles tornou-se uma habilidade indispensavel para a excelencia profissional e academica na area da saude. Uma comunicação eficaz requer treinamento e pratica para assegurar clareza na organização das ideias e facilitar o seu compartilhamento de forma precisa, compreensivel e fluente.

CONTEÚDO

1. Apresentação oral em ingles: dicas para falar em publico no ambiente academico

2. Modelação de apresentações formais em ingles

3. Corpo da apresentação oral: introdução, métodos, resultados, discussão e conclusão. 4. Simulação de conferencia internacional: explicar/resumir um artigo cientifico em ingles; apresentação formal completa utilizando slides em inglês. 5. Dicussão de artigos cientificos em ingles: Perguntas e Resposta (“Q & A”) seguindo modelo de conferências internacionais. 6. Análise crítica em inglês de artigos cientificos publicados em inglês.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio da presença do aluno nas atividades presenciais, elaboração e avaliação crítica oral dos artigos científicos em inglês e apresentação de artigos científicos em inglês escolhidos semanalmente pelo professor responsável.

BIBLIOGRAFIA

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

1. Schuster, E.; Levkowitz, H.; Oliveira JR, O.N.; Aluisio, S.M.; Dayrell, C.; Feltrim V.D.; Tagnin S.; Zucolotto, V. Writing Scientific Papers in English Successfully: Your Complete Roadmap. 1. ed. Hyprtek.com, Inc., 2014. 192p.

2. Glasman-Deal, H. Science Research Writing for Non-Native Speakers of English. 1 ed. Imperial College Press, Londres, 2010.

3. Wellstead G, Whitehurst K, Gundogan B. How to deliver an oral presentation. Int J Surg Oncol (N Y). 2017 Jul; 2(6): e25.

4. Oral presentation Handout. https://twp.duke.edu/sites/twp.duke.edu/files/file-attachments/oral-presentation-handout.original.pdf

5. Oral Presentation Skills: A Practical guide. https://people.engr.ncsu.edu/txie/publications/oral_presentation_skills.pdf

DISCIPLINAS OPTATIVAS MESTRADO:

Fundamentos de Cariologia: Laboratorial e Clínica (02 créditos)

OBJETIVOS

Estudo de conceitos relacionados ao desenvolvimento da cárie dentária e dos fatores etiológicos primários e secundários responsáveis pelo desequilíbrio entre os processos dinâmicos de desmineralização e remineralização. Serão abordados conceitos teóricos, clínicos e técnicas de laboratório que mimetizam as trocas minerais e ação de produtos no processo de desmineralização/remineralização que ocorrem na cavidade bucal.

JUSTIFICATIVA

Para a formação do pesquisador é fundamental o conhecimento e aplicação das melhores evidências científicas, bem como desenvolver habilidades laboratoriais e clínicas, entendendo como algumas pesquisas são desenvolvidas de modo a intervir no processo de desenvolvimento da cárie dentária.

CONTEÚDO

1. Definição da cárie dentária 2. Estrutura dentária: esmalte e dentina 3. Propriedades da saliva 4. Película adquirida 5. Formação de biofilme 6. Papel da sacarose 7. Papel dos microrganismos 8. Papel dos fluoretos – pH crítico 9. Desenvolvimento da lesão de cárie e aspectos histológicos 10. Modelos laboratoriais de reprodução de lesões de mancha branca, ciclagem de pH e ação de

produtos no processo de des/remineralização do esmalte (in vitro e in situ). 11. Sistemas de detecção e avaliação de lesões de cárie em estudos clínicos.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

A avaliação será feita por meio da presença e participação do aluno nas atividades presenciais, participação nas atividades propostas, avaliação crítica dos estudos levantados e apresentados por meio de seminários.

BIBLIOGRAFIA

1. Abreu LG, Elyasi M, Badri P, Paiva SM, Flores-Mir C, Amin M. Factors associated with the

development of dental caries in children and adolescents in studies employing the life course approach: a systematic review. Eur J Oral Sci. 2015 Aug 14. doi: 10.1111/eos.12206.

2. Avila WM, Pordeus IA, Paiva SM, Martins CC. Breast and Bottle Feeding as Risk Factors for Dental Caries: A Systematic Review and Meta-Analysis. PLoS One. 2015;10(11):e0142922.

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5. Buzalaf MAR. Fluoretos e Saúde Bucal. 2a. ed. Editora Santos Ltda São Paulo, 2013. 6. da Silva Bastos Vde A, Freitas-Fernandes LB, Fidalgo TK, Martins C, Mattos CT, de Souza IP, Maia

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7. Dikmen B. Icdas II criteria (international caries detection and assessment system). J Istanb Univ Fac Dent. 2015 Oct 21;49(3):63-72.

8. Fejerskov O, Kidd E. Cárie Dentária. A Doença e seu Tratamento Clínico. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2011.

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10. Guideline: Sugars Intake for Adults and Children. Geneva: World Health Organization; 2015. 11. Hicks J, Garcia-Godoy F, Flaitz C. Biological factors in dental caries: role of saliva and dental plaque

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21. Thylstrup A, Fejerskov O. Textbook of Clinical Cariology. 2 ed. Copenhagen: Munksgaard, 1994. 22. Walsh T, Worthington HV, Glenny AM, Appelbe P, Marinho VC, Shi X. Fluoride toothpastes of

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23. Weyant RJ, Tracy SL, Anselmo TT, Beltrán-Aguilar ED, Donly KJ, Frese WA, Hujoel PP, Iafolla T, Kohn W, Kumar J, Levy SM, Tinanoff N, Wright JT, Zero D, Aravamudhan K, Frantsve-Hawley J, Meyer DM; American Dental Association Council on Scientific Affairs Expert Panel on Topical Fluoride Caries Preventive Agents. Topical fluoride for caries prevention: executive summary of the updated clinical recommendations and supporting systematic review. J Am Dent Assoc. 2013. Nov;144(11):1279-91. Review. Erratum in: J Am Dent Assoc. 2013 Dec;144(12):1335.

Odontologia Baseada em Evidências Científicas (2 créditos)

OBJETIVOS

Capacitar o aluno a fazer a escolha de informações de cunho científico com base na análise do meio (periódico) utilizado para a divulgação das evidências, bem como no tipo de estudo.

O pensamento crítico é desenvolvido por meio de recursos que estimulem a análise das informações científicas. O aluno de Pós-Graduação, como formador de opinião deverá ter conceitos claros a respeito da qualidade das evidências científicas para a replicação do conhecimento de melhor qualidade. Além disso, o conhecimento dos conceitos das evidências ajuda ao aluno a fazer uma reflexão sobre sua própria produção acadêmica.

Ao final do conteúdo ministrado, o aluno deverá ser capaz de saber identificar a credibilidade das informações por meio da força de evidência que possuem. A disciplina visa também preparar o aluno para entender que a viabilidade da aplicação das evidências científicas na prática clínica também é passível de reflexão. A disciplina se propõe a proporcionar o uso consciente e criterioso na tomada de decisões sobre as diversas áreas da Odontologia.

CONTEÚDO

1. Definição de evidências científicas

2. Histórico

3. Tipos de estudo

4. Limitações da prática baseada em evidência.

5. Avaliação de periódicos

6. Análise crítica sobre o sistema do "fator de impacto"

AVALIAÇÃO

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Os alunos serão avaliados mediante apresentação de seminários, onde serão avaliados a postura de exposição do conteúdo bem como a crítica sobre o embasamento científico do tema escolhido.

REFERÊNCIAS

1. Carrasco-Labra A, Brignardello-Petersen R, Azarpazhooh A, Glick M, Guyatt GH. A practical approach to evidence-based dentistry: X: How to avoid being misled by clinical studies' in dentistry. J Am Dent Assoc. 2015 Dec;146(12):919-24.

2. Carrasco-Labra A, Brignardello-Petersen R, Glick M, Guyatt GH, Azarpazhooh A. A practical approach to evidence-based dentistry: VI: How to use a systematic review. J Am Dent Assoc. 2015 Apr;146(4):255-65.

3. Healey D, Lyons K. Evidence-based practice in dentistry. N Z Dent J. 2002 Jun;98(432):32-5. 4. Hemkens LG, Benchimol EI, Langan SM, Briel M, Kasenda B, Januel JM, et al. The reporting of

studies using routinely collected health data was often insufficient. J Clin Epidemiol 2016;79:104–11.

5. Hinton RJ, McCann AL, Schneiderman ED, Dechow PC. The winds of change revisited: progress towards building a culture of evidence-based dentistry. JDent Educ. 2015 May;79(5):499-509.

6. Imparato JCP, Duarte DA, Rosler AG. Odontopediatria - Prática de Saúde Baseada em Evidências. 1. ed. Elsevier, 2012. v. 1. 376p.

7. Kishore M, Panat SR, Aggarwal A, Agarwal N, Upadhyay N, Alok A. Evidence based dental care: integrating clinical expertise with systematic research. J Clin Diagn Res. 2014 Feb;8(2):259-62

8. Levin KA.Study design III: Cross-sectional studies. Evidence-Based Dent. 2006; 7:24–5. 9. Marinho VCC. Cochrane Library, Issue 3. Oxford UpdateSoftware, 2003. 10. McAlister FA, Straus SE, Sackett DL, Altman DG. Analysis and reporting of factorial trials: a

systematic review. JAMA. 2003;289(19):2545-53. 11. Medicina baseada em evidências – prática e ensino. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2001 12. Mickenautsch S, Yengopal V, Bönecker M, Leal SC, Bezerra ACB, Oliveira LB. Minimum Intervention

(MI): A new approach in Dentistry - Evidence based Compendium’ 13. Richards D, Lawrence A, Sackett DL. Bringing an evidence-base to dentistry. Community Dent

Health. 1997 Jun;14(2):63-5. 14. Schwendicke F, Opdam N. Clinical studies in restorative dentistry: Design,conduct, analysis. Dent

Mater. 2018 Jan;34(1):29-39.

Desfechos Centrados no Paciente (2 créditos)

OBJETIVOS

No desenvolvimento e prática da Odontologia baseada em evidências, nosso objetivo é capacitar o aluno ao julgamento crítico das melhores evidências disponíveis, que hoje, fundamentalmente, devem considerar as expectativas e valores relatados pelos pacientes e seus cuidadores em estudos que são desenvolvidos considerando os desfechos centrados no paciente.

JUSTIFICATIVA

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Estudos que consideram desfechos centrados nos pacientes auxiliam na comunicação e participação dos pacientes na tomada de decisões diagnóstico-terapêuticas relacionadas à sua saúde. Assim, todos são ouvidos, questionam, participam da avaliação e exercício dos cuidados em saúde, e esta é uma tendência crescente e fundamental para o bom desenvolvimento da Odontologia Baseada em evidências.

Na pós graduação em Odontologia, para a formação de um profissional, professor e/ou pesquisador, que é um formador de opiniões, o conhecimento e julgamento crítico dessas novas evidências é de grande relevância, cientes de que as necessidades tecnicamente observadas pelo profissional de saúde devem ser julgadas em paralelo às expectativas diretamente relatadas pelos pacientes para a tomada das melhores decisões em saúde.

CONTEÚDO

1. Conceito e compreensão do que são os estudos com desfechos centrados no paciente

2. Colocando o paciente no centro, foco das pesquisas

3. Decisões de tratamento centradas no paciente - discutindo idéias e resultados da literatura

FORMAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada por meio da presença do aluno nas atividades propostas, participação e avaliação crítica de artigos científicos apresentados na forma de seminários.

BIBLIOGRAFIA

1. Frank L, Basch E, Selby JV, For the Patient-Centered Outcomes Research Institute. The PCORI Perspective on Patient-Centered Outcomes Research. JAMA. 2014;312(15):1513–1514.

2. Hulley, Stephen B. et al. Delineando a pesquisa clínica. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2015. 3. Lloyd H, Wheat H, Horrell J, Sugavanam T, Fosh B, Valderas JM, Close J. Patient-Reported

Measures for Person-Centered Coordinated Care: A Comparative Domain Map and Web-Based Compendium for Supporting Policy Development and Implementation. J Med Internet Res. 2018 Feb 14;20(2):e54.

4. Mills I, Frost J, Cooper C, Moles DR, Kay E. Patient-centred care in general dental practice - a systematic review of the literature. BMC Oral Health. 2014;14:64.

5. Ward DS, Williams MR, Berkenbosch JW, Bhatt M, Carlson D, Chappell P, Clark RM, Constant I, Conway A, Cravero J, Dahan A, Dexter F, Dionne R, Dworkin RH, Gan TJ, Gozal D, Green S, Irwin MG, Karan S, Kochman M, Lerman J, Lightdale JR, Litman RS, Mason KP, Miner J, O'Connor RE, Pandharipande P, Riker RR, Roback MG, Sessler DI, Sexton A, Tobin JR, Turk DC, Twersky RS, Urman RD, Weiss M, Wunsch H, Zhao-Wong A. Evaluating Patient-Centered Outcomes in Clinical Trials of Procedural Sedation, Part 2 Safety: Sedation Consortium on Endpoints and Procedures for Treatment, Education, and Research Recommendations. Anesth Analg. 2018 May 17.

6. Williams MR, Ward DS, Carlson D, Cravero J, Dexter F, Lightdale JR, Mason KP, Miner J, Vargo JJ, Berkenbosch JW, Clark RM, Constant I, Dionne R, Dworkin RH, Gozal D, Grayzel D, Irwin MG, Lerman J, O'Connor RE, Pandharipande P, Rappaport BA, Riker RR, Tobin JR, Turk DC, Twersky

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RS, Sessler DI. Evaluating Patient-Centered Outcomes in Clinical Trials of Procedural Sedation, Part 1 Efficacy: Sedation Consortium on Endpoints and Procedures for Treatment, Education, and Research Recommendations. Anesth Analg. 2017 Mar;124(3):821-830.

Pesquisas Clínicas em Pacientes com Necessidades Especiais (2 créditos) OBJETIVOS Apresentar ao aluno as possibilidades da pesquisa clínica que envolvem Pacientes com Necessidades Especiais (PNE), bem como a interface do tema com outras áreas de estudo. Além disso, familiarizar o aluno com as metodologias mais comumente utilizadas em pesquisas com esse perfil de paciente e estimular a visão crítica sobre a leitura científica desta área. Ao final da Disciplina, o aluno deverá ter elaborado material informativo para leigos, em formato digital e em papel, baseado nas informações pesquisadas sobre saúde bucal advindas de pesquisas clínicas. JUSTIFICATIVA A área de pesquisa em PNE possui diversas vertentes e possibilidades que nem sempre são conhecidas e exploradas pelos alunos de Pós-Graduação, principalmente os que atuam em temáticas distantes deste conteúdo. Entretanto, a área de PNE é ampla no que diz respeito ao tipo de patologia estudada, possibilitando assim diversas temáticas de pesquisa que devem ser do conhecimento do aluno. A implementação dessa disciplina também visa permitir o contato do discente com o tema “Odontologia para Pacientes Especiais”, visto que muitas escolas não oferecem essa disciplina na graduação, o que dificulta a possibilidade da experimentação da área. Assim, se faz necessário oferecer essa oportunidade para o aluno de Pós-Graduação. CONTEÚDO Pacientes com Necessidades Especiais 1. Conceito e classificação 2. Estudo do contexto social e psicológico Pesquisa 3. Tipos de pesquisas e suas limitações 4. Possibilidades de pesquisa clínica Construção do material informativo 5. Roteiro de tópicos 6. Elaboração do material educativo FORMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por meio da presença e participação do aluno nas atividades presenciais teóricas e pela qualidade científica e gráfica do material apresentado. BIBLIOGRAFIA

1. AlYousef Y, Damiano P, Weber-Gasparoni K, Qian F, Murph J, Nothwehr F. Medical students' child oral-health-related knowledge, practices and attitudes. Eur J Dent Educ 2013;17(4):218-24.

2. Christian BJ. Translational Research--Addressing the Challenge of Healthcare Transitions for Adolescents With Special Health Care Needs. J Pediatr Nurs. 2015;30(5):797-801.

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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644, de 18/05/2012, D.O.U. de 21/05/2012.

3. de Almeida-Barros RQ, de Medeiros PFV, de Almeida Azevedo MQ, de Oliveira Lira Ortega A, Yamamoto ATA, Dornelas SKL, Bento PM. Evaluation of oral manifestations of patients with mucopolysaccharidosis IV and VI: clinical and imaging study. Clin Oral Investig. 2018;22(1):201-208.

4. Drysdale D. The Use of Intranasal Midazolam in a Special Care Dentistry Department: Technique and Cases. Prim Dent J 2015;4(2):42-8.

5. Fonseca FR, de Santana Sarmento DJ, Vasconcelos Medeiros PF, Diniz DN, dos Santos MT. Patients with mucopolysaccharidosis have tendencies towards vertical facial growth. J Oral Maxillofac Surg 2014;72(12):2539-46.

6. Gandhi RP, Klein U. Autism spectrum disorders: an update on oral health management. J Evid Based Dent Pract 2014;14 Suppl:115-26.

7. Habibe RC, Ortega AO, Guaré RO, Diniz MB, Santos MT. Risk factors for anterior traumatic dental injury in children and adolescents with autism spectrum disorders: a case-control study. Eur Arch Paediatr Dent 2016;17(2):75-80.

8. Lenahan M, Wells M, Scarbecz M. A Retrospective Study of 248 Pediatric Oral Sedations Utilizing the Combination of Meperidine and Hydroxyzine for Dental Treatment. J Clin Pediatr Dent 2015;39(5):481-7.

9. Mathu-Muju KR, Li HF, Nam LH, Bush HM. Visualizing the Comorbidity Burden in Children with Autism Spectrum Disorder Receiving Dental Treatment Under General Anesthesia. Pediatr Dent 2016;38(2):134-9.

10. Ortega AO, Dos Santos MT, Mendes FM, Ciamponi AL. Association between anticonvulsant drugs and teeth-grinding in children and adolescents with cerebral palsy. J Oral Rehabil. 2014;41(9):653-8.

11. Santos MT, Diniz MB, Gouw-Soares SC, Lopes-Martins RA, Frigo L, Baeder FM. Evaluation of low-level laser therapy in the treatment of masticatory muscles spasticity in children with cerebral palsy. J Biomed Opt 2016;21(2):28001.

12. Santos MT, Ferreira MC, Mendes FM, de Oliveira Guaré R. Assessing salivary osmolality as a caries risk indicator in cerebral palsy children. Int J Paediatr Dent 2014;24(2):84-9.

13. Santos MT, Manzano FS. Assistive stabilization based on the neurodevelopmental treatment approach for dental care in individuals with cerebral palsy. Quintessence Int 2007;38(8):681-7.

14. Stevenson RD. Research and practice in childhood disability: what comes next? Dev Med Child Neurol 2013;55(10):876.

15. White J, Wells M, Arheart KL, Donaldson M, Woods MA. A Questionnaire of Parental Perceptions of Conscious Sedation in Pediatric Dentistry. Pediatr Dent 2016;38(2):116-21.

16. Zink AG, Diniz MB, Rodrigues Dos Santos MT, Guaré RO. Use of a Picture Exchange Communication System for preventive procedures in individuals with autism spectrum disorder: pilot study. Spec Care Dentist. 2016 Apr 5. doi: 10.1111/scd.12183. [Epub ahead of print]

Interdisciplinaridade na Reabilitação Estético-Funcional em Odontologia (2 créditos)

OBJETIVOS

Desenvolver no aluno a capacidade de elaborar trabalhos científicos visando a interdisciplinaridade na reabilitação estético-funcional. Explicitar ao aluno a importância de elaborar trabalhos interdisciplinares, com projetos de pesquisa que integrem as áreas de Materiais Dentários, Dentística, Prótese, Endodontia, Periodontia e Implantodontia.

JUSTIFICATIVA

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A Odontologia exige cada vez mais profissionais especializados em sua área de atuação. No entanto, cada especialista deve compreender o seu papel no tratamento do paciente como um todo, desta forma o desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares se torna uma ferramenta para aprimoramento do profissional. Esta disciplina se justifica de modo a contribuir na formação do aluno para aquisição de conhecimentos baseados em pesquisas científicas que empregam métodos clínicos e laboratoriais nas diferentes especialidades da Odontologia. Além de desenvolver no aluno a capacidade de avaliar novos materiais, tecnologias e técnicas que visam a aplicabilidade clínica em tratamentos multidisciplinares.

CONTEÚDO

1. Fundamentos de materiais dentários. 2. Métodos para pesquisa laboratorial. 3. Fundamentos científicos para o desenvolvimento da pesquisa clínica. 4. Métodos para pesquisa clínica. 5. Inter-relação Dentística, Endodontia, Periodontia e Reabilitação Oral. 6. Desenvolvimento do desenho do estudo clínico/laboratorial, cronograma de execução,

captação de recursos e redação de projeto de pesquisa. FORMAS DE AVALIAÇÃO

Será realizada individualmente, considerando a participação do aluno nas atividades presenciais, apresentações de trabalhos e seminários.

BIBLIOGRAFIA

1. Amaral SF; Scaffa PCM; Rodrigues RDS; Nesadal D; Marques MM; Nogueira FN; Sobral MAP. Dynamic Influence of pH on Metalloproteinase Activity in Human Coronal and Radicular Dentin. Caries Research; 2018, 25: 113-118,.

2. Brazilian Oral Research. Special Issue; 2017,3(1). 3. Lindhe J, Lang NP. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5ª edição. Editora

Guanabara, 2010. 4. Lopes HP, Siqueira J. Endodontia - Biologia e Técnica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier,

2015. 5. Pegoraro LF. Prótese Fixa: Bases para o Planejamento em Reabilitação Oral – 2ª edição. Artes

Médicas, 2013. 6. Pereira JC; Netto CA; Gonçalves, A. Dentística: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2014. 7. Periódicos: Operative Dentistry, Dental Materials, Biomaterials, Journal of Dental Research,

American Journal of Dentistry e Journal of Adhesive Dentistry. 8. Phillips RY. Materiais Dentários. Rio de Janeiro: Elsevier, 12ª edição, 2013.

9. Rodrigues MC; Chiari MDS; Alania Y; Natale LC; Arana-Chaves, VE ; Meier MM; Fadel VS; Vicchi F; Hewer TLR; Braga RR. Ion-releasing dental restorative composites containing

functionalized brushite nanoparticles for improved mechanical strength. Dental Materials; 2018, 34 746-75