patrocÍnio do 3 setor - economica.com.br · seu projeto social e o que pensa do terceiro setor no...

2
Congresso Brasileiro do 3 o Setor Direito | Auditoria | Contabilidade | Captação de Recursos REALIZAÇÃO Leia e assine APOIO: PATROCÍNIO Informações e assinaturas: www.revistafilantropia.com.br Tel: 11 2626-4019 MULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social FILANTROPIA #80 FILANTROPIA.ONG REFORMA TRABALHISTA ENTREVISTA • Fernanda Gentil conta como começou seu projeto social e o que pensa do Terceiro Setor no Brasil CONHEÇA OS DETALHES DA NOVA PORTARIA NORMATIVA MEC 15/2017 E COMO AS ORGANIZAÇÕES DE EDUCAÇÃO DEVEM SE ADAPTAR CEBAS - EDUCAÇÃO GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA É CAMINHO VIÁVEL PARA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES SUSTENTABILIDADE DAS OSCS REFORMA TRABALHISTA DO TERCEIRO SETOR? #79 MULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social Págs. 22-31 FILANTROPIA #79 A apresentadora Isabella Fiorentino comenta seu envolvimento com causas sociais, em especial a sua ligação com a ONG Afesu QUARTA EDIÇÃO DO TERCEIRO SETOR SE MOBILIZA CONTRA POSSIBILIDADE DE FIM DAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS FIFE 2017 IMUNIDADES AFINAL, QUE BICHO É ESSE? TERCEIRIZAÇÃO #81 MULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social Págs. 21-30 FILANTROPIA #81 FILANTROPIA.ONG CORRUPÇÃO ENTREVISTA • Apresentadora Sabrina Parlatore fala sobre como superou o câncer de mama e comenta apoio a essa e outras causas LBI CELEBRA DOIS ANOS DE CONQUISTAS E AINDA TEM DESAFIOS PELA FRENTE LEI DA INCLUSÃO COMO A NEUROCIÊNCIA E OS GATILHOS MENTAIS PODEM AJUDAR A ENGAJAR PARA SUA CAUSA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PROCESSOS DE TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE TORNAM-SE ESSENCIAIS PARA MANTER PARCERIAS ENTRE PODER PÚBLICO E TERCEIRO SETOR IDÔNEAS CORRUPÇÃO Hotel Maksoud Plaza WWW.ECONOMICA.COM.BR CEP: 04561-970 | São Paulo/SP | Caixa Postal: 29213 04 de junho de 2018 Hotel Maksoud Plaza Rua São Carlos do Pinhal, 424 – Bela Vista – SP Impresso fechado - pode ser aberto pela ECT Linha para destaque Linha para destaque REALIZAÇÃO: www.economica.com.br Folder econômica - 03.indd 1 27/04/2018 10:16:12

Upload: truongbao

Post on 14-Dec-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PATROCÍNIO do 3 Setor - economica.com.br · seu projeto social e o que pensa do Terceiro Setor no Brasil CONHEÇA OS DETALHES DA NOVA PORTARIA NORMATIVA MEC 15/2017 E COMO AS ORGANIZAÇÕES

CongressoBrasileiro

do 3o SetorDireito | Auditoria | Contabilidade | Captação de Recursos

REALIZAÇÃO

Leia e assine

APOIO:

PATROCÍNIO

Informações e assinaturas:www.revista� lantropia.com.brTel: 11 2626-4019

#80

Amei!

Sanduíche bem quentinho! Hmmmmmm…Amei!!#AviancaLover

/AviancaBrasil avianca.com.br

•••

Maior espaço entre todas as fileiras de poltronas emtodas as aeronaves, entretenimento de bordo e conforto.Quem gosta de viajar com atendimento de primeira,vai amar voar de Avianca.

Aqui o amor é recíproco.A começar pelo serviço de bordo.

QUEM VOA, AMA.

/AviancaBrasil /AviancaBrasil /AviancaBrasil /AviancaBrasilMULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social

FILAN

TROPIA

#80FILA

NTRO

PIA.O

NG

REFORM

A TRA

BA

LHISTA

ENTREVISTA • Fernanda Gentil conta como começouseu projeto social e o que pensa do Terceiro Setor no Brasil

CONHEÇA OS DETALHES DA NOVA PORTARIA NORMATIVA

MEC 15/2017 E COMO AS ORGANIZAÇÕES DE EDUCAÇÃO

DEVEM SE ADAPTAR

CEBAS - EDUCAÇÃO

GERAÇÃO DE RENDA PRÓPRIA É CAMINHO VIÁVEL

PARA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES

SUSTENTABILIDADE DAS OSCS

REFORMATRABALHISTA

E AGORA? COM A REFORMA TRABALHISTA EM VIGOR, O

QUE MUDA, NA PRÁTICA, NO DIA A DIA DAS INSTITUIÇÕES

DO TERCEIRO SETOR?

RF80_capa.indd 1 01/11/2017 17:26:53

#79

MULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social • Págs. 22-31

FILAN

TROPIA

#79TERCEIRIZA

ÇÃO

ENTREVISTA • A apresentadora Isabella Fiorentino comenta seuenvolvimento com causas sociais, em especial a sua ligação com a ONG Afesu

QUARTA EDIÇÃO DO FÓRUM REUNIU MAIS DE 500 PESSOAS EM FOZ DO IGUAÇU

TERCEIRO SETOR SE MOBILIZA CONTRA POSSIBILIDADE DE FIM DAS ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS

FIFE 2017 IMUNIDADES

AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?TERCEIRIZAÇÃO

Afesu

AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?TERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃO

RF79_capa.indd 1 14/07/2017 16:24:15

TERCEIRIZAÇÃ

O

ENTREVISTA • A apresentadora Isabella Fiorentino comenta seuenvolvimento com causas sociais, em especial a sua ligação com a

QUARTA EDIÇÃO DO QUARTA EDIÇÃO DO QUARTA EDIÇÃO DO FÓRUM REUNIU MAIS FÓRUM REUNIU MAIS FÓRUM REUNIU MAIS FÓRUM REUNIU MAIS DE 500 PESSOAS EM DE 500 PESSOAS EM DE 500 PESSOAS EM FOZ DO IGUAÇUFOZ DO IGUAÇUFOZ DO IGUAÇU

AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?AFINAL, QUE BICHO É ESSE?TERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOTERCEIRIZAÇÃOMULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social

CONHEÇA OS DETALHES DA NOVA PORTARIA NORMATIVA

CEBAS - EDUCAÇÃO

GERAÇÃO DE RENDA

SUSTENTABILIDADE DAS OSCS

REFORMAREFORMAREFORMAREFORMATRABALHISTATRABALHISTA

E AGORA? COM A REFORMA E AGORA? COM A REFORMA TRABALHISTA EM VIGOR, O TRABALHISTA EM VIGOR, O

QUE MUDA, NA PRÁTICA, NO QUE MUDA, NA PRÁTICA, NO DIA A DIA DAS INSTITUIÇÕES DIA A DIA DAS INSTITUIÇÕES

DO TERCEIRO SETOR?DO TERCEIRO SETOR?

onfira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social

REFORMA

#81

Amei!

Sanduíche bem quentinho! Hmmmmmm…Amei!!#AviancaLover

/AviancaBrasil avianca.com.br

•••

Maior espaço entre todas as fileiras de poltronas emtodas as aeronaves, entretenimento de bordo e conforto.Quem gosta de viajar com atendimento de primeira,vai amar voar de Avianca.

Aqui o amor é recíproco.A começar pelo serviço de bordo.

QUEM VOA, AMA.

/AviancaBrasil /AviancaBrasil /AviancaBrasil /AviancaBrasil MULTIPLICANDO O SUAS: Confira a seção da Paulus sobre o Sistema Único de Assistência Social • Págs. 21-30

FILAN

TROPIA

#81FILA

NTRO

PIA.O

NG

CORRU

PÇÃO

ENTREVISTA • Apresentadora Sabrina Parlatore fala sobre comosuperou o câncer de mama e comenta apoio a essa e outras causas

LBI CELEBRA DOIS ANOS DE CONQUISTAS E AINDA TEM DESAFIOS PELA FRENTE

LEI DA INCLUSÃO

COMO A NEUROCIÊNCIAE OS GATILHOS MENTAIS

PODEM AJUDAR A ENGAJAR PARA SUA CAUSA

CAPTAÇÃODE RECURSOS

PROCESSOS DE TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADETORNAM-SE ESSENCIAIS PARA MANTER PARCERIASENTRE PODER PÚBLICO E TERCEIRO SETOR IDÔNEAS

PROCESSOS DE TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE

CORRUPÇÃO

RF81_capa.indd 1 16/02/2018 13:17:26

Hotel Maksoud Plaza

WWW.ECONOMICA.COM.BRCEP: 04561-970 | São Paulo/SP | Caixa Postal: 29213

04 de junho de 2018Hotel Maksoud Plaza

Rua São Carlos do Pinhal, 424 – Bela Vista – SP

Impresso fechado - pode ser aberto pela ECT

Linha para destaque

Linha para destaque

REALIZAÇÃO:

www.economica.com.br

Folder econômica - 03.indd 1 27/04/2018 10:16:12

Page 2: PATROCÍNIO do 3 Setor - economica.com.br · seu projeto social e o que pensa do Terceiro Setor no Brasil CONHEÇA OS DETALHES DA NOVA PORTARIA NORMATIVA MEC 15/2017 E COMO AS ORGANIZAÇÕES

Inscreva-se no congressosite: WWW.ECONOMICA.COM.BR

VAGAS LIMITADAS

Coffee-break (2), certificado, material de apoio, sinopse das palestras (sujeito à disponibilização pelo palestrante)

e entretenimento social.

Valor do investimento

Direitos do congressista

Até 05/05/2018 Após 05/05/2018

R$ 650,00 R$ 720,00

8h45  ABERTURA SOLENE

MARCOS BIASIOLI

Coordenador geral do Congresso

PAINEL DE DIREITO DO TERCEIRO SETOR

9h00  IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS ENTIDADES BENEFI-CENTES

• O Supremo Tribunal Federal, por advento do julgamento da ADIN 2028, patrocinada pela Advocacia Gandra Mar� ns em nome da CONFENEN, deu provimento à ação que teve como pano de fundo fi rmar entendi-mento da Corte no sen� do de que compete exclusivamente à legislação complementar regular limitação ao poder de tributar. Contudo, o acór-dão parece não ter refl e� do tal essência, o que deu ensejo ao recurso de embargos de declaração. Pergunta-se: - Qual foi o entendimento da Corte? - O atual recurso ostenta caráter modifi ca� vo? - Prevalecendo a atual decisão, a en� dade benefi cente terá que buscar a sua cer� fi cação social (CEBAS) para usufruir da imunidade tributária?

• A Lei 12.101/09 permanece em vigor, apesar de sua cons� tucionalida-de também estar sendo atacada no STF, o que gera insegurança jurídica para os entes sociais. Pergunta-se: - O resultado da ADIN 2028 irradia efeitos prá� cos para re� rar a efi cácia da Lei 12.101/09 no que diz res-peito à imunidade tributária?

• Qual deve ser o comportamento jurídico menos vulnerável do ente social até o julgamento fi nal da ADIN 2028 e das ADINs 4480 e 4891 (Lei 12.101/09)?

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS

Professor emérito das universidades Mackenzie, UNIP, UNIFIEO, UNIFMU, do CIEE/O ESTADO DE SÃO PAULO, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), Superior de Guer-ra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região; Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia); Doutor honoris causa das universidades de Craiova (Romênia) e das unidades PUC do Paraná e Rio Grande do Sul, e Ca-tedrático da Universidade do Minho (Portugal); Presidente do Conselho Superior de Direito da

FECOMERCIO-SP; Fundador e Presidente honorário do Centro de Extensão Universitária (CEU)/Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS).

9h30  A REPETIÇÃO DO INDÉBITO TRIBUTÁRIO DAS BENEFICENTES E OS ATUAIS ASSUNTOS LEGAIS POLÊMICOS

• Prevalecendo o resultado do atual julgamento da ADIN 2028, a gratui-dade deixa de ser a “vilã” do controle da imunidade tributária. Pergun-ta-se: - As en� dades benefi centes instadas a recolher o tributo, ainda que por meio de parcelamento, por conta do não cumprimento de li-mites de gratuidade, poderão reivindicar a devolução do tributo pago? - Quais os critérios para se avaliar tal direito? - Existe prazo decadencial para tal reivindicação? - Quais são os caminhos processuais? - A aplica-ção da Súmula nº 352 do STJ pode impedir a devolução tributária?

• O STF já pacifi cou o entendimento de que a COFINS e o PIS são espé-cies de contribuições sociais, de modo que o tratamento tributário deve seguir os mesmos parâmetros das contribuições previstas no ar� go 22 e 23 da Lei 8.212/91 (cota patronal e terceiros). Todavia, este não tem sido o entendimento da Receita Federal, haja vista a atual vigência da IN 247/00 e a recente Solução de Consulta 4.051/17. Pergunta-se: - Qual deve ser a conduta da en� dade benefi cente para evitar a mora tributá-ria, derivada de tais contribuições?

• Recentemente a imprensa divulgou: “Donos de lancha e avião aparecem como bolsistas de escolas benefi centes”. Tal matéria derivou de uma fi s-calização do TCU em 37 escolas benefi centes. Pergunta-se: - Quais as me-didas jurídicas que a benefi cente deve adotar para evitar tal fato? - Como enfrentar juridicamente essa mácula junto ao TCU, e perante os outros ór-gãos da administração pública, para demonstrar a re� dão da ins� tuição?

• Existe uma inquietação de muitas benefi centes quanto à busca da isen-ção de taxas públicas, tarifas bancárias e ICMS sobre energia elétrica, entre outros. Pergunta-se: - Qual a verdadeira plausibilidade jurídica sobre tais pretensões? - Existem precedentes favoráveis?

MARCOS BIASIOLI

Titular da M.Biasioli Advogados; Consultor jurídico do Terceiro Setor; Pós-graduado em Direito Empresarial pela The European University (Lisboa); Administrador de empresas pela Universidade Mackenzie; Conselheiro de administração pelo IBGC/SP; foi Docente da PUC-SP, UniFMU, Unip/SP, UnaMG e Universidade Federal do Espírito Santo; Idealizador e membro do Conselho Editorial da Re-vista Filantropia; foi Vice-presidente e coidealizador da Primeira Comissão de Direito do Terceiro Setor no Brasil, por meio da OAB-SP; Presidente da Comissão Cientí� ca e Coordenador Geral do Congresso.

10h00• Centenas de processos administra� vos de cer� fi cação de en� dade benefi -

cente tramitam junto ao MDS, inclusive mais de um processo por ins� tui-ção. Pergunta-se: - Qual o atual cenário processual? - O SisCEBAS funciona? Os critérios legais (cronológicos, prazos, prioridades e de transparência) estão sendo aplicados na prá� ca? - A conversão do julgamento em dili-gência é regra ou exceção? - Em que momento ela pode/deve ocorrer? - É recorrente o fato de a diligência ocorrer de forma eletrônica. Ela subs� tui a � sica? - Em que prazo e de que forma ela deve ser atendida?

• É certo que o CEBAS somente é concedido às ins� tuições que promo-vem ações socioassistenciais de forma gratuita, con� nuada e planeja-

da para os usuários e para quem deles necessitar, sem discriminação. Pergunta-se: - Toda e qualquer ação social pode ser considerada socio-assistencial? - Como burilar e classifi car as ações?

• Dada a escassez de recursos públicos e privados em tempos de crise, muitas ins� tuições se organizaram para produzir renda visando ao fo-mento da a� vidade social. No entanto, em alguns casos, as despesas da a� vidade meio supera as de fi m. Pergunta-se: - Tal métrica pode vulne-rar a concessão/renovação do CEBAS? - Qual a recomendação des� na-da aos entes sociais que experimentam tal cenário?

• Com o julgamento da ADIN 2028, muitas en� dades benefi centes estão sendo desencorajadas a buscar a cer� fi cação, sob o conceito de que ela não mais representa ingrediente ao acesso à isenção previdenciária. Pergunta-se: - Qual a recomendação do MDS a esse respeito? - Além de representar um dos requisitos legais para o usufruto de direitos tribu-tários, quais são as demais fi nalidades da cer� fi cação?

MARIA DO CARMO BRANT DE CARVALHO

Secretária Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; Graduada em Serviço social e Doutora em Serviço social pela PUC-SP; foi Consultora da Secre-taria Municipal de Habitação de São Paulo, do Instituto Via Pública e do Conselho Executivo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

10h30 COFFEE BREAK

11h00 CEBAS DA SAÚDE

• Centenas de processos administra� vos de cer� fi cação de en� dade be-nefi cente tramitam junto ao Ministério da Saúde, inclusive mais de um processo por ins� tuição. Pergunta-se: - Qual o atual cenário processual? - O SisCEBAS funciona? Os critérios legais (cronológicos, prazos, priorida-des e de transparência) estão sendo aplicados na prá� ca? - O que muda no processo de cer� fi cação com a Lei 13.650, de 11 de abril de 2018?

• Havendo a contratação abaixo de 60% pelo gestor do SUS, é necessária a complementação da diferença por meio de gratuidades próprias. Per-gunta-se: - A diferença apurada entre o custo real para com o valor de reembolso do SUS pode compor o custo da gratuidade complementar, já que se trata de sacrífi co econômico? - A depreciação pode ser incluí-da na rubrica de gratuidade? - A receita proveniente da venda de planos de saúde deve ser computada na base para o cálculo da gratuidade?

• Para minorar o deságio do custo para com a receita da venda para o SUS, muitas en� dades buscam outros � pos de receitas além da saúde, como é o caso de hotelaria e estacionamento. Pergunta-se: - Tal em-preitada representa desvio de fi nalidade? - Existem limites econômicos para que tais a� vidades não atentem contra a fi nalidade principal?

• A saúde bucal, por exemplo, não reclama contratação com o SUS para fi ns da cer� fi cação pois não isso não está previsto em nenhuma das hipóteses da Seção I da Lei 12.101/09. Pergunta-se: - Como o Ministério da Saúde recepciona tal serviço e outros similares no exame dos pro-cessos de concessão do CEBAS? - Qual a recomendação do Ministério da Saúde para as benefi centes que estão enfrentando tal cenário?

MARIA VICTORIA PAIVA

Diretora do Departamento de Certi� cação de Entidades Bene� centes e Assistência Social - Mi-nistério da Saúde; Advogada da União; especializada em Direito Público; atuou como Consultora jurídica, Coordenadora geral e Coordenadora de licitações e contratos na Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde; atuou na área de Auditoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

BRUNO CARRIJO

Coordenador geral de Análise e Gestão de Processo e Sistemas no Ministério da Saúde, onde atua há 17 anos; Advogado e graduado em Tecnologia de sistemas de informações.

11h30 CEBAS DA EDUCAÇÃO

• Entenda o atual cenário do julgamento dos processos administra� vos de cer� fi cação de en� dade benefi cente em curso junto ao MEC.- O SisCEBAS funciona? - A ausência do cadastro da escola benefi cente no INEP pode impedir a concessão/renovação da cer� fi cação? - Existem critérios cro-nológicos, prazos, prioridades e transparência? - Há alguma previsão para adequar o julgamento dos processos dentro do prazo legal de 180 dias?

• A Lei 12.101/09 defi ne que a cer� fi cação será des� nada à en� dade de educação que atua nas diferentes etapas e modalidades da educação básica, regular e presencial, incluindo a superior e pós-graduação stric-to sensu. Contudo, existem ins� tuições que oferecem cursos comple-mentares de reforço escolar/profi ssionalizantes, entre outros. Pergun-ta-se: - O MEC considera eventuais bolsas concedidas para os usuários deste � po de curso? Qual o fundamento?

• A Portaria Norma� va nº 15/17 regula medidas para o monitoramento e su-pervisão das en� dades de educação, inclusive a necessidade de entrega de um relatório circunstanciado pelas ins� tuições até 30 de abril de todo ano. Pergunta-se: - No que consiste tal procedimento? - A sua fi nalidade é pedagó-gica ou puni� va? - Há alguma mudança a caminho na redação da Portaria?

• Os pronunciamentos do Tribunal de Contas da União e/ou Municípios são relevantes no julgamento da cer� fi cação? - Até que ponto eles po-dem macular o CEBAS?

MICHEL ZANONI CAMARGO

Diretor de Política Regulatória da SERES-MEC; Atua como Auditor interno na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD); Advogado; Especialista em Direito Administrativo; foi Assessor na Procuradoria Federal junto à UFGD e na Administração Superior da UFGD (2013-2017); foi Coordenador geral na Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação - SERES/MEC (2017).

12h00

PAINEL DE DIREITO DO TERCEIRO SETOR (DEBATE)

MODERADOR: DR. LUIGI MATEUS BRAGA

Advogado geral, na América do Sul, de instituições ligadas à Igreja Adventista do Sétimo Dia; Mestre em Direito Tributário pela Universidade Católica de Brasília (UCB-DF); Doutorando em Direito pelo UNICEUB, em Brasília; é um dos autores de três obras na área do Terceiro Setor e Tributação pela Editora Forense e de uma obra sobre liberdade religiosa pela Unaspress.

12h30 INTERVALO PARA ALMOÇO

13h30 ENTRETENIMENTO SOCIAL – Quarteirão da Música da CASA CURUMIM

PAINEL DE CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR

14h00 CONTABILIDADE SOCIAL

• A Resolução 1.409/12 do CFC, que aprovou a norma ITG 2002, há seis anos revogou a Resolução 877/00, a qual havia aprovado a NBC-T 10.19, porém, os Ministérios (MDS, MEC e MS), ao regularem os processos administra� vos de cer� fi cação (CEBAS), ainda recomendam a aplicação da norma revogada. Não obstante à similaridade da regulação, quais critérios devem ser atendidos, bem como qual a linguagem a ser adotada pelos contabilistas quando da construção das notas explica� vas dos entes do Terceiro Setor?

• Algumas en� dades sociais do terceiro setor desenvolvem a� vidades � picas do segundo setor para fi ns de sustentabilidade do projeto, tais como: comércio e indústria. Como demonstrar na contabilidade, em especial nas notas explica� vas, que a a� vidade preponderante é social e não econômica?

• Para fi ns do ente social atender à essência das normas contábeis e, por supedâ-neo, cumprir a legislação social, ele deve externar o custo com gratuidades não obstante tal informação, em regra, não mais representar métrica para a conces-são do CEBAS. Em face disto, muitas en� dades estão deixando de incluir o custo da depreciação como ingrediente da composição do custo da gratuidade. Proce-de tal conduta? Como deve ocorrer tal registro?

• Com a vigência da escrituração fi scal de forma digital, em especial o eSocial, que está para se tornar obrigatório, como deve ser o comportamento da en� dade social quanto à guarda � sica dos documentos contábeis e trabalhistas, ora obje-tos dos registros? Quais documentos poderão ser incinerados, e em qual prazo?

MARCELO MONELLO

Sócio do Monello Contadores – Escritório Contábil Dom Bosco; é Contador, Técnico contábil e Engenheiro civil; Especialista em Administração pela PUC-SP; tem extensão universitária em Normas Internacionais de Contabilidade pela PUC-SP; Membro da Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC); atualmente é professor da Pós-graduação da Universidade Mackenzie e do PEC-FGV.

14h30 ASSUNTOS CONTEMPORÂNEOS DA CONTABILIDADE APLI-CÁVEL AO TERCEIRO SETOR

• Em 1º de janeiro de 2018 iniciou a vigência do Pronunciamento Técnico CPC 47, Este pronunciamento especifi ca a contabilização de contrato individual e/ou carteira de contratos com os clientes. Pergunta-se: - Na prá� ca, em que realmente consiste tal pronunciamento? - Ele deve ser aplicado pelos entes sociais, em especial àqueles que possuem uma a� vidade meio (comércio/indústria) para a sustentabilidade?

• No caso da relação do ente social para com o Estado, via de regra existe o direi-to incondicional dele (enforceable right) de rescindir inteiramente o contrato nã o cumprido (convênio, termo de parceria e instrumento correlato) sem compensar as en� dades benefi centes. Neste caso, a contabilidade deve adotar o referido CPC 47?

• Os Tribunais têm reconhecido que os entes sociais são imunes da COFINS, bem como do PIS, porém a legislação pretoriana prevê a incidência tributária, ainda que parcial (COFINS, sobre as receitas operacionais {IN 247/00}; PIS sobre a folha de pagamento, Lei 10.530/00). Diante deste cenário, qual deve ser o compor-tamento contábil das ins� tuições que não estão li� gando judicialmente para o reconhecimento da imunidade? Deve registrar a mora tributária?

• Em 24 de novembro de 2017 foi publicada a NBC PG 12 (R3) – EDUCAÇÃO PROFIS-SIONAL CONTINUADA. Ela determina a capacitação dos responsáveis técnicos pelas demonstrações contábeis das en� dades sem fi nalidade de lucros, entre outras, que se enquadrem nos limites monetários da citada lei. Como o ente social pode con-trolar tal capacitação de seus profi ssionais? A contabilidade do ente social pode fi car desacreditada, no caso do responsável contábil do ente social não ter par� -cipado da referida educação profi ssional con� nuada obrigatória? Qual a recomen-dação direcionada ao contador, tal como à en� dade social, diante de tal cenário?

GUY ALMEIDA ANDRADE

Presidente da Diretoria Nacional do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) entre 2002 e 2004; Presidente da Magalhães Andrade S/S Auditores Independentes; Contador e Administrador de Empre-sas; Membro do Comitê de Auditoria do Nominating Committee da International Federation of Accountants (IFAC); foi Chairman do Comitê de Auditoria da IFAC; atuou como Membro do Conselho de Administração do Ibracon, do Board da IFAC e do Steering Committee da Revisão Ampla de Governança e Supervisão da Organização das Nações Unidas e de seus Fundos, Programas e Agências Especializadas.

PAINEL DE AUDITORIA DO TERCEIRO SETOR

15h00 AUDITORIA DO TERCEIRO SETOR

• A auditoria externa ainda é vista por muitas ins� tuições como “ônus legal”, pois a Lei 12.101/09 a credencia como requisito ao acesso do reconhecimento como benefi cente (exclusivo para aquelas com receita bruta superior a R$ 3,6 milhões). Pergunta-se: - Como a auditoria pode contribuir com a benefi cente, além da emissão de seu laudo? - Ela pode servir de ingrediente para a constru-ção do compliance? - Como aproveitar o seu resultado para contribuir com a fi delização dos stakeholders?

• A RFB, por meio da IN SRF nº 247/02, traz limitações à isenção, ou seja, reco-nhece apenas a isenção das en� dades benefi centes decorrentes das a� vidades próprias. A Solução de Consulta 4.051 (de 27 de dezembro de 2017) não destoa de tal entendimento quanto à incidência da COFINS sobre aplicações fi nancei-ras. Pergunta-se: - Caso a en� dade não esteja recolhendo, e tampouco tenha feito qualquer provisão a respeito uma vez que a jurisprudência predominante fulmina a pretensão da RFB, o auditor deve ressalvar o balanço com base no CPC 025? - Uma opinião jurídica pode rechaçar tal ressalva? - Como o auditor deve agir em casos similares?

• A International Federation of Accountants (FAC) estava debatendo mu-danças no novo Relatório do Auditor Independente. Pergunta-se: Já existe definição sobre a sua implantação? - Ele deve(rá) ser aplicado pela Audito-ria do Terceiro Setor? - Quais são as principais mudanças que estão sendo debatidas?

• A parceria público-privada com os entes sociais, ora realizada por meio de termos de fomento ou colaboração, contratos de gestão e outros, induz, via de regra, em sacrifício econômico e patrimonial do ente social. Muitos deles, acabam sendo deficitários, vez que o custo é maior que a receita. Pergunta-se: - Qual deve ser o comportamento do auditor independente neste caso? - O Conselho Fiscal precisa ser informado pelo auditor indepen-dentemente de provocação? - Tal anomalia deficitária deve ser objeto de comunicação ao COAF?

MARCOS A. BOSCOLO

Sócio da KPMG de São Paulo; Sócio-líder para os setores de healthcare e educação na KPMG no Brasil; Membro do Global Center of Excellence in Healthcare and Education, liderado pela KPMG Londres e que congrega os 20 principais líderes mundiais da KPMG nesses setores; Administrador de Empresas; Conta-dor; com MBA em Gestão do Terceiro Setor.

15h30 COFFEE BREAK

16h00 eSOCIAL: A NOVA FERRAMENTA DE UNIFICAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES FISCAIS, PREVIDENCIÁ-RIAS E TRABALHISTAS DO TERCEIRO SETOR

• O eSocial, criado pelo Decreto nº 8.373/2014, deve se tornar obrigatório para as en� dades benefi centes a par� r de julho de 2018. Atualmente, a en� dade social conta com várias obrigações acessórias a compar� lhar com a Adminis-tração Pública (GFIP, CAGED, RAIS, LRE, CAT, CD, DIRF, GPS e DCTF, entre outras). Com a entrada em vigor da exigência do eSocial, quais informações estarão albergadas e serão subs� tuídas? Pergunta-se: - Quais os � pos e formas de para-metrização tecnológica que a en� dade benefi cente está obrigada implementar com a fi nalidade de atender à obrigação legal? - Quais áreas devem ser envolvi-das em tal procedimento? - O contador e/ou demais administra� vos precisam entender de tecnologia para cumprir tais obrigações? - A não adesão ao eSocial pode acarretar alguma penalidade para o responsável contábil/recursos huma-nos e/ou para a en� dade benefi cente?

• Depois de consolidada a implantação do eSocial pela en� dade benefi cente, ela terá que fi car refém de algum so� ware ou apenas se u� lizará da própria plataforma da administração pública? Os relatórios gerenciais e fi scais de tal obrigação poderão ser extraídos da própria plataforma fi scal? • O eSocial pode ajudar na construção do compliance do Terceiro Setor?

ERICA TOLLER

Advogada; Especialista eSocial; Gerente de projetos com histórico de atendimento a mais de 300 empresas entre diagnósticos e saneamento do eSocial.

ALESSANDRO SANTOS

Especialista fiscal; mais de 20 anos de experiência nas áreas tributária, contábil e financeira, ocu-pando cargos de supervisão e gerência em empresas multinacionais e vivenciando contabilidade IFRS, implantação de sistemas integrados, acompanhamento ativo do projeto SPED, planejamento tributário e revisões de impostos, além de ter profundos conhecimentos sobre as novas obrigações fiscais e informações sobre o REINF.

16h30 PAINEL DE CONTABILIDADEE AUDITORIA DO TERCEIRO SETOR (DEBATE)

ModeradorJOSÉ DONIZETE VALENTINA

Vice-presidente de Administração e Finanças do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo; Diretor do Grupo Provector Soluções Integradas, especializado em auditoria contá-bil, planejamento societário e empreendedorismo; graduado em Ciências Contábeis; Mestre em Educação, com ênfase em Contabilidade; Diretor do Sindicato dos Contabilistas de Campinas; Co-ordenador da Pós-graduação de Controladoria e Finanças do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Campinas.

PAINEL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS

17h00 MESA BRASIL: “PROGRAMADE RECOLHIMENTO DE ALIMENTOS”

• A mídia tem no� ciado o sucesso do programa social Mesa Brasil, criado pelo Sesc há 23 anos, que promove o recolhimento de alimentos – apenas em 2017, distribuiu quase 38 mil toneladas. Pergunta-se: - No que consiste o programa?

• As en� dades benefi centes que, via de regra, contam com volume de usuários de seus projetos bastante acentuado, podem se candidatar em tal programa? - Como as en� dades benefi centes devem proceder?

• Caso possível, é necessária a apresentação do CEBAS e/ou outra � tulação pú-blica para a habilitação junto ao programa? - Como funciona o fl uxo de tais ali-mentos? A en� dade benefi cente precisa re� rar no SESC e/ou junto ao doador? • E quanto à parte legal para o transporte, registro, etc, deve exis� r nota fi scal?

Como funciona?

LUCIANA CASSIANO MACHADO C. GONÇALVES Nutricionista; Coordenadora estadual do Programa Mesa Brasil, realizado pelo Serviço Social do Comércio (SESC), pioneiro na atuação de Banco de Alimentos no Brasil; foi membro dos Conselhos Estadual e Mu-nicipal de Segurança Alimentar de São Paulo.

17h30 COMIDA INVISÍVEL – “TINDER DA COMIDA”

• O aplica� vo Comida Invisível aproxima quem tem comida sobrando com quem precisa dela de maneira fácil e prá� ca! Pergunta-se: - Como surgiu a ideia do aplica� vo? - Como ele funciona?

• As En� dades Benefi centes podem se cadastrar neste aplica� vo para receber doações de comida? - É necessária a comprovação de alguma qualifi cação por parte das ONGs para fi delizar o doador?

• Considerando que os alimentos são perecíveis, quem assume a responsabilida-de pela qualidade, bem como pelo adequado transporte?

• A circulação de alimentos é passível de fi scalização, bem como de incidência de tributos. Pergunta-se: - O aplica� vo contempla algo relacionado à segurança jurídica? - Há alguma recomendação acautelatória para as ONGs quanto à acei-tação de “comida” sem lastro de qualidade?

DANIELA LEITE

Advogada; Idealizadora do Comida Invisível, que visa olhar para dentro de si e investigar como sair das classi� cações do padrão da sociedade.

18h00 PAINEL CAPTAÇÃO DE RECURSOS (DEBATE)

ModeradorMARCOS BIASIOLI

Coordenador geral do Congresso

18h30 ENCERRAMENTO

Objetivo: O programa do Congresso tem por objetivo contribuir com a atualização e o aprimoramento da capacitação pro� ssional da sociedade civil organizada e das empresas socialmente responsáveis, diante das mutações legais, contábeis e de sustentabilidade do Terceiro Setor.Indicação: Administradores/Dirigentes Públicos e das organizações não governamentais, Assistentes Sociais, Auditores, Captadores de Recursos, Contabilistas, Ecônomos e Provinciais Religiosos, Estudantes, Membros dos Conselhos Municipais e Estaduais e Operadores do Direito.

Os representantes do MEC, Ministério da Saúde e MDS

estarão presentes para sanar dúvidas sobre o CEBAS

Plantão “Tira-Dúvidas”CongressoBrasileirodo 3o Setor

CongressoBrasileirodo 3o Setor

Via site:Boleto bancário. Siga as intruções do site www.economica.com.br.

Instruções para inscrições

Direito | Auditoria | Contabilidade | Captação de RecursosDireito | Auditoria | Contabilidade | Captação de Recursos

Evento com pontuação

Folder econômica - 03.indd 2 27/04/2018 10:16:19