patologias da coluna vertebral escoliosedefinição: desvio lateral da coluna, podendo ser...

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PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL ESCOLIOSE ESCOLIOSE Definição: Definição: Desvio lateral da coluna, podendo ser Desvio lateral da coluna, podendo ser Estrutural ou verdadeira e funcional. Estrutural ou verdadeira e funcional. Rotaçao dmano corpo vertebral e por Rotaçao dmano corpo vertebral e por consequencia acom o arco costal, tendo consequencia acom o arco costal, tendo a presença da Jiba ou jibosidade sendo a presença da Jiba ou jibosidade sendo vizualizada no teste de flexao da vizualizada no teste de flexao da coluna. Ela sempre será (escoliose) coluna. Ela sempre será (escoliose) congenita manifestando –se na fase do congenita manifestando –se na fase do estirao do movimento. Esta fase estirao do movimento. Esta fase compreende os dois anos, cinco anos, compreende os dois anos, cinco anos, puberdade e adolecencia. puberdade e adolecencia.

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PATOLOGIAS DA COLUNA PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRALVERTEBRAL

ESCOLIOSEESCOLIOSE

Definição: Definição:

Desvio lateral da coluna, podendo ser Desvio lateral da coluna, podendo ser Estrutural ou verdadeira e funcional. Estrutural ou verdadeira e funcional. Rotaçao dmano corpo vertebral e por Rotaçao dmano corpo vertebral e por consequencia acom o arco costal, tendo a consequencia acom o arco costal, tendo a presença da Jiba ou jibosidade sendo presença da Jiba ou jibosidade sendo vizualizada no teste de flexao da coluna. vizualizada no teste de flexao da coluna. Ela sempre será (escoliose) congenita Ela sempre será (escoliose) congenita manifestando –se na fase do estirao do manifestando –se na fase do estirao do movimento. Esta fase compreende os dois movimento. Esta fase compreende os dois anos, cinco anos, puberdade e adolecencia.anos, cinco anos, puberdade e adolecencia.

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ESTRUTURALESTRUTURAL Características: perda da flexibilidade da Características: perda da flexibilidade da

coluna (coluna (não há retificaçãonão há retificação).). Alterações morfológicas: rotação do corpo da Alterações morfológicas: rotação do corpo da

vértebra para o lado convexo e o processo vértebra para o lado convexo e o processo espinhoso para o lado côncavo.espinhoso para o lado côncavo.

Na região torácica observa-se uma rotação das Na região torácica observa-se uma rotação das costelas do lado convexo da escoliose costelas do lado convexo da escoliose formando uma proeminência ou uma giba formando uma proeminência ou uma giba (visivel na radiografia, lado do corpo vertebral (visivel na radiografia, lado do corpo vertebral mais alto) costal.mais alto) costal.

Teste: flexão de tronco.Teste: flexão de tronco.

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Escolise em S lombar, sendo primaria a maior costela.Escolise em S lombar, sendo primaria a maior costela.

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CAUSASCAUSAS Idiopática = sem causa aparente.Idiopática = sem causa aparente. Congênita: vértebra em forma de Congênita: vértebra em forma de

cunha, falha na segmentação da coluna cunha, falha na segmentação da coluna vertebral, espinha bífida e união vertebral, espinha bífida e união congênita das costelas.congênita das costelas.

Doenças Mesenquimáticas: Gigantismo.Doenças Mesenquimáticas: Gigantismo. Doenças musculares: poliomielite, Doenças musculares: poliomielite,

paraplegia, paralisia cerebral, etc.paraplegia, paralisia cerebral, etc. Neurofibromatose: tumores nos nervos.Neurofibromatose: tumores nos nervos.

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Enfermidades reumáticas (Espondilite Enfermidades reumáticas (Espondilite anquilosante, artrite reumática )anquilosante, artrite reumática )

Alterações no metabolismo ósseo: Alterações no metabolismo ósseo: raquitismo ( alteraçao do raquitismo ( alteraçao do paratormonio e calcitonina ).paratormonio e calcitonina ).

Doença de Paget: osteogênese Doença de Paget: osteogênese imperfeitaimperfeita

Tumores ósseos.Tumores ósseos. Hérnia de disco.Hérnia de disco.

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ESCOLIOSE FUNCIONALESCOLIOSE FUNCIONAL

A coluna apresenta flexibilidade e o A coluna apresenta flexibilidade e o paciente consegue retificar a paciente consegue retificar a escoliose quando inclina-se para o escoliose quando inclina-se para o lado convexo. Durante a flexão de lado convexo. Durante a flexão de tronco observa-se a simetria de dorso, tronco observa-se a simetria de dorso, não ocorrendo rotação de vértebra e não ocorrendo rotação de vértebra e costelas. Vício, má postura.costelas. Vício, má postura.

Não apresenta Giba.Não apresenta Giba.

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CAUSASCAUSAS Postura incorreta.Postura incorreta. Diferenças nos comprimentos dos Diferenças nos comprimentos dos

membros inferiores.membros inferiores. Óssea: fratura mal consolidada.Óssea: fratura mal consolidada. Desequilíbrio muscular (abdutores e Desequilíbrio muscular (abdutores e

adutores).adutores). Escoliose antálgica (sacroileíte).Escoliose antálgica (sacroileíte).

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AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DE AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DE COBBCOBB

Calcular o ângulo da curvatura Calcular o ângulo da curvatura escoliótica. Traça uma linha na escoliótica. Traça uma linha na margem superior da primeira margem superior da primeira vértebra desviada e uma linha na vértebra desviada e uma linha na margem inferior da última. margem inferior da última.

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Método de CobbMétodo de Cobb

É usado para medir o grau de É usado para medir o grau de curvatuda da escoliose. Pega a curvatuda da escoliose. Pega a primeira vertebra superior que primeira vertebra superior que desviou e traça uma linha na sua desviou e traça uma linha na sua margem superior. Depois pega-se a margem superior. Depois pega-se a ultima vertebra que desviou e trace ultima vertebra que desviou e trace uma linha na sua margem inferior. A uma linha na sua margem inferior. A intersecção das linhas formam o intersecção das linhas formam o ponto.ponto.

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PATOLOGIAS DA COLUNA PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRALVERTEBRALClassificação:Classificação:

0 a 100 a 1000: fisiológico: fisiológico 10 a 2010 a 2000: grupo I: grupo I 21 a 3021 a 3000: grupo II: grupo II 31 a 5031 a 5000: grupo III: grupo III 51 a 7551 a 7500: grupo IV: grupo IV 76 a 10076 a 10000: grupo V: grupo V 101 a 125101 a 12500: grupo VI: grupo VI Acima de 126: grupo VIIAcima de 126: grupo VII

Escala realizada em graus, e tem Escala realizada em graus, e tem indicação cirúrgica de 45indicação cirúrgica de 450 0 em diante.em diante.

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DESCRIÇÃO DA ESCOLIOSEDESCRIÇÃO DA ESCOLIOSE

C1 A C6 – ESCOLIOSE CERVICALC1 A C6 – ESCOLIOSE CERVICAL C7 A T1 – ESCOLIOSE C7 A T1 – ESCOLIOSE

CERVICOTORÁCICACERVICOTORÁCICA T2 A T11 – ESCOLIOSE TORÁCICAT2 A T11 – ESCOLIOSE TORÁCICA T12 A L1 – ESCOLIOSE TORACOLOMBART12 A L1 – ESCOLIOSE TORACOLOMBAR L2 A L5 – ESCOLIOSE LOMBARL2 A L5 – ESCOLIOSE LOMBAR Classificação válida para escoliose em C.Classificação válida para escoliose em C.

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ESCOLIOSE EM S OU DUPLA CURVAESCOLIOSE EM S OU DUPLA CURVA Identificar a curvatura primária, que Identificar a curvatura primária, que

sempre é maior, a outra é compensatória.sempre é maior, a outra é compensatória. TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICOEscoliose estrutural é indicado para curvaturas até 40 Escoliose estrutural é indicado para curvaturas até 40

graus; objetivo é minimizar as alteraçoes sistemicas graus; objetivo é minimizar as alteraçoes sistemicas causadas pelo desvio ( respiratória = fazer manobras ), causadas pelo desvio ( respiratória = fazer manobras ), impedir o avanço da curvatura, melhorar a portura, impedir o avanço da curvatura, melhorar a portura, orientaçoes para AVD’s e AVP’s. Tratamento com orientaçoes para AVD’s e AVP’s. Tratamento com alongamento com fortalecimento, sendo que os dois alongamento com fortalecimento, sendo que os dois tem o objetivo de reequilibrio muscular, estiramento tem o objetivo de reequilibrio muscular, estiramento cranio caldal para o aumento do espaço intervertebral, cranio caldal para o aumento do espaço intervertebral, dar consciencia postural.dar consciencia postural.

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Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico

Escoliose funcional: Objetivo é Escoliose funcional: Objetivo é identificar a origem do desvio, dar identificar a origem do desvio, dar equilíbrio muscular ( equilibrio em X equilíbrio muscular ( equilibrio em X ) e consciencia postural, orientar ) e consciencia postural, orientar quanto as posturas das suas AVD’s. quanto as posturas das suas AVD’s. Tratamento: RPG, alongamento, Tratamento: RPG, alongamento, série de willians, pilates, bola suiça, série de willians, pilates, bola suiça, trabalho próceptivo, espaldar, etc.trabalho próceptivo, espaldar, etc.

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ESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESEESPONDILÓLISE E ESPONDILOLISTESE

Fatores importantes para a estabilização Fatores importantes para a estabilização da coluna lombar:da coluna lombar:

Integridade das facetas articulares;Integridade das facetas articulares; Integridade do disco intervertebral;Integridade do disco intervertebral; Integridade do Pars interarticular (é a Integridade do Pars interarticular (é a

parte mais estreita da vértebra parte mais estreita da vértebra compreendida entre o processo articular compreendida entre o processo articular superior e o processo articular inferior, superior e o processo articular inferior, sendo um local comum para fratura).sendo um local comum para fratura).

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Definição da EspondiloseDefinição da Espondilose É um defeito que apareceu no pars É um defeito que apareceu no pars

interarticular que foi preenchido por interarticular que foi preenchido por tecido fibroso, tendo como complicação tecido fibroso, tendo como complicação a Espondilolistese.a Espondilolistese.

Causa: pode ser congênito ou uma Causa: pode ser congênito ou uma fratura por stress.fratura por stress.

Fatores de risco: movimentos repetitivos Fatores de risco: movimentos repetitivos da coluna vertebral de (flexão ou da coluna vertebral de (flexão ou extensão, inclinação e rotação), extensão, inclinação e rotação), obesidade, gravidez.obesidade, gravidez.

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PATOLOGIAS DA COLUNA PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRALVERTEBRAL

Seu diagnóstico é sempre radiológico, Seu diagnóstico é sempre radiológico, tendo como características:tendo como características:

Presença da Coleira do cachorrinho Presença da Coleira do cachorrinho de Lakarpelle, visualizada na de Lakarpelle, visualizada na incidência oblíqua (imagem escura incidência oblíqua (imagem escura do pars articular representa a do pars articular representa a coleira).coleira).

Chapéu de Napoleão pela Chapéu de Napoleão pela sacralização de L5 (L5 calcifica com sacralização de L5 (L5 calcifica com a S1).a S1).

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No caso da espondilolistese observa-No caso da espondilolistese observa-se deslocamento anterior do corpo se deslocamento anterior do corpo vertebral, processo articular vertebral, processo articular superior, pedículo e do canal superior, pedículo e do canal vertebral, enquanto que o processo vertebral, enquanto que o processo articular inferior, a lâmina e o articular inferior, a lâmina e o processo espinhoso deslocam-se processo espinhoso deslocam-se posteriormente.posteriormente.

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Espondilolistese Espondilolistese

Existem 2 tipos:Existem 2 tipos: Espondilolistese verdadeira: aquela Espondilolistese verdadeira: aquela

que vem acompanhada de lise.que vem acompanhada de lise. Pseudo Espondilolistese: aquela que Pseudo Espondilolistese: aquela que

não vem acompanhada de lise.não vem acompanhada de lise.

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Classificação:Classificação: Displásica ou congênita: é Displásica ou congênita: é

caracterizada por um alongamento caracterizada por um alongamento do pars interarticular, geralmente do pars interarticular, geralmente acompanhada de fratura.acompanhada de fratura.

Istmica ou estreitamento: Istmica ou estreitamento: caracterizada por fratura dos pars caracterizada por fratura dos pars interarticular ou um alongamento do interarticular ou um alongamento do pars não acompanhado de lise.pars não acompanhado de lise.

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Traumático: quando ocorre uma Traumático: quando ocorre uma fratura na vértebra que não seja na fratura na vértebra que não seja na região do pars.região do pars.

Degenerativa: representada pela Degenerativa: representada pela degeneração dos processos degeneração dos processos articulares.articulares.

Patológica: quando o osso se encontra Patológica: quando o osso se encontra em processos patológicos.em processos patológicos.

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Graus de escorregamento:Graus de escorregamento: Grau I: de 0 a 25%Grau I: de 0 a 25% Grau II: de 26 a 50%Grau II: de 26 a 50% Grau III: de 51 a 75%Grau III: de 51 a 75% Grau IV: de 76 a 100%Grau IV: de 76 a 100%

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Sinais clínicos:Sinais clínicos:

Dores lombares, principalmente no Dores lombares, principalmente no movimento de extensão de tronco.movimento de extensão de tronco.

Lordose acentuada.Lordose acentuada. Flexão de quadril e joelhos Flexão de quadril e joelhos

(encurtamento dos isquiostibiais).(encurtamento dos isquiostibiais). Rotação pélvica.Rotação pélvica. Retificação do sacro.Retificação do sacro.

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Processo espinhoso saliente.Processo espinhoso saliente. Lombociatalgia.Lombociatalgia. Escoliose antálgica.Escoliose antálgica. Dores irradiadas, compressão Dores irradiadas, compressão

nervosa.nervosa.

Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico

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HÉRNIA DISCALHÉRNIA DISCAL

Características:Características: Os ligamentos longitudinais dão Os ligamentos longitudinais dão

suporte para o disco intervertebral.suporte para o disco intervertebral. Forame intervertebral ou forame de Forame intervertebral ou forame de

conjugação: é através desse forame conjugação: é através desse forame que saem as raízes sensitivas e que saem as raízes sensitivas e motoras para formar o nervo motoras para formar o nervo espinhal.espinhal.

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Ânulo fibroso: possui camadas internas Ânulo fibroso: possui camadas internas e externas, sendo que a região anterior e externas, sendo que a região anterior é mais grossa e a posterior é a mais é mais grossa e a posterior é a mais fina, tendo como função de resistência, fina, tendo como função de resistência, elasticidade e amortecedora.elasticidade e amortecedora.

Núcleo pulposo: localiza-se no centro Núcleo pulposo: localiza-se no centro do ânulo, exceto nos discos da região do ânulo, exceto nos discos da região lombar, onde se localiza mais lombar, onde se localiza mais posteriormente.posteriormente.

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EtiologiaEtiologia ObesidadeObesidade Idade: pela diminuição da concentração de Idade: pela diminuição da concentração de

água e proteoglicanos, responsáveis pela água e proteoglicanos, responsáveis pela hidratação do disco.hidratação do disco.

DegeneraçãoDegeneração Postura incorretaPostura incorreta Deformidades posturaisDeformidades posturais Fatores biomecânicos, movimentos Fatores biomecânicos, movimentos

bruscos e repetitivos em regiões de maior bruscos e repetitivos em regiões de maior movimento.movimento.

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ClassificaçãoClassificação

Disco protusoDisco protuso Disco prolapsoDisco prolapso Disco extrusoDisco extruso Disco seqüestradoDisco seqüestrado

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Disco ProtusoDisco Protuso Quando há uma deformidade no disco Quando há uma deformidade no disco

causado pela projeção do núcleo no causado pela projeção do núcleo no sentido posterior, no entanto não há sentido posterior, no entanto não há rompimento da camada interna e rompimento da camada interna e externa do ânulo fibroso.externa do ânulo fibroso.

Disco ProlapsoDisco Prolapso Quando a deformidade do disco é mais Quando a deformidade do disco é mais

acentuada por causa do rompimento da acentuada por causa do rompimento da camada interna do ânulo fibroso, tendo camada interna do ânulo fibroso, tendo compressão de nervo e medula.compressão de nervo e medula.

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Disco ExtrusoDisco Extruso Quando há rompimento da camada Quando há rompimento da camada

interna e externa do ânulo, provocando interna e externa do ânulo, provocando uma projeção da hérnia mais uma projeção da hérnia mais acentuada. Nesse caso a hérnia fica acentuada. Nesse caso a hérnia fica sob o ligamento longitudinal posterior, sob o ligamento longitudinal posterior, fazendo a pressão aumentar no local. fazendo a pressão aumentar no local. Em alguns casos os ligamentos podem Em alguns casos os ligamentos podem se romper, aliviando a pressão e a dor se romper, aliviando a pressão e a dor do paciente.do paciente.

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Disco SeqüestradoDisco Seqüestrado Quando ocorre uma fragmentação Quando ocorre uma fragmentação

do núcleo, podendo se propagar do núcleo, podendo se propagar para o canal medular.para o canal medular.

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Tipos de Hérnias TorácicasTipos de Hérnias Torácicas Hérnia lateral: comprime os nervos Hérnia lateral: comprime os nervos

intercostais.intercostais. Hérnia central: não comprime Hérnia central: não comprime

nervos, porém comprime a medula nervos, porém comprime a medula espinhal, podendo causar mielopatia.espinhal, podendo causar mielopatia.

Hérnia centrolateral: compressão Hérnia centrolateral: compressão dos nervos intercostais e da medula dos nervos intercostais e da medula espinhal.espinhal.

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Hérnias LombaresHérnias Lombares As póstero laterais são as mais comuns, As póstero laterais são as mais comuns,

podendo pinçar uma ou até duas raízes podendo pinçar uma ou até duas raízes nervosas, a medula e a cauda eqüina. O nervosas, a medula e a cauda eqüina. O mais comum é pinçar os nervos espinhais.mais comum é pinçar os nervos espinhais.

A medula espinhal termina na 1A medula espinhal termina na 1aa e 2 e 2aa VL, VL, a partir da 2a partir da 2aa e 3 e 3aa VL para baixo já é a VL para baixo já é a cauda eqüina. cauda eqüina.

Se for lombar alta pega dura máter, Se for lombar alta pega dura máter, nervos e a medula. Se for lombar baixa, nervos e a medula. Se for lombar baixa, pega dura máter, nervos e cauda eqüina.pega dura máter, nervos e cauda eqüina.

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TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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ESTENOSE LOMBARESTENOSE LOMBAR Definição: estreitamento do canal Definição: estreitamento do canal

vertebral, canal radicular ou forame vertebral, canal radicular ou forame intervertebral, levando a compressão intervertebral, levando a compressão de raízes nervosas. Geralmente está de raízes nervosas. Geralmente está relacionada com as doenças relacionada com as doenças osteodegenerativos, principalmente osteodegenerativos, principalmente quando ocorre osteófitos no corpo da quando ocorre osteófitos no corpo da vértebra e degeneração das facetas.vértebra e degeneração das facetas.

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ClassificaçãoClassificação Congênita: idiopática ou Congênita: idiopática ou

acondroplasia (mau desenvolvimento acondroplasia (mau desenvolvimento da cartilagem).da cartilagem).

Adquirida: degenerativa, Adquirida: degenerativa, espondilolistese, doenças espondilolistese, doenças metabólicas, traumática e iatrogênica metabólicas, traumática e iatrogênica (causada pelo fisio, ou outro (causada pelo fisio, ou outro profissional da saúde).profissional da saúde).

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Quadro ClínicoQuadro Clínico Dores irradiadasDores irradiadas Diminuição da mobilidade articularDiminuição da mobilidade articular Síndrome da cauda eqüina: que pode Síndrome da cauda eqüina: que pode

levar a uma paresia ou paralisia dos levar a uma paresia ou paralisia dos membros inferiores e alterações das membros inferiores e alterações das funções viscerais pélvicas.funções viscerais pélvicas.

Claudicação neurológica caracterizada Claudicação neurológica caracterizada pelo aumento das dores dos membros pelo aumento das dores dos membros inferiores durante a marcha.inferiores durante a marcha.

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Alterações dos reflexosAlterações dos reflexos Sinal de Lasegue positivoSinal de Lasegue positivo Testes neurais positivos para ciático, Testes neurais positivos para ciático,

tibial e obturatório.tibial e obturatório. Movimentos limitados pela dorMovimentos limitados pela dor Rigidez matinal e parestesiaRigidez matinal e parestesia Espasmo muscular que pode levar a Espasmo muscular que pode levar a

um desvio lombar.um desvio lombar.

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TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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PATOLOGIAS DA COLUNA PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRALVERTEBRALHIPERCIFOSEHIPERCIFOSE

Características:Características: Aumento da curvatura torácicaAumento da curvatura torácica Ombros protraídosOmbros protraídos Escápula abduzidaEscápula abduzida Fraqueza de rombóidesFraqueza de rombóides Encurtamento do m. peitoralEncurtamento do m. peitoral

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Idade de SurgimentoIdade de Surgimento Criança: causa congênita (má Criança: causa congênita (má

formação da vértebra)formação da vértebra) Adolescente: causa posturalAdolescente: causa postural

Hipóteses: necrose da cartilagem das Hipóteses: necrose da cartilagem das vértebras e crescimento exagerado vértebras e crescimento exagerado das vértebras em relação ao das vértebras em relação ao crescimento mais lento dos crescimento mais lento dos músculos.músculos.

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Sinais clínicos:Sinais clínicos: dor dor aumento da cifoseaumento da cifose perda da mobilidade.perda da mobilidade.

Radiografia: Radiografia: vértebras em forma de cunha.vértebras em forma de cunha. Alterações nas curvaturas da coluna Alterações nas curvaturas da coluna

cervical e lombar, como compensação.cervical e lombar, como compensação.

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Hérnia intraesponjosa (nódulo de schmorl)Hérnia intraesponjosa (nódulo de schmorl) Presença de osteófitos e características Presença de osteófitos e características

degenerativas, além de espondilite degenerativas, além de espondilite anquilosante no adulto e osteoporose na anquilosante no adulto e osteoporose na velhice.velhice.

Tipos de HipercifoseTipos de Hipercifose Móvel: funcionalMóvel: funcional Fixa: Espondilite AnquilosanteFixa: Espondilite Anquilosante

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Causas Causas Idiopática;Idiopática; Postura inadequada;Postura inadequada; Congênita;Congênita; Fatores neuromusculares;Fatores neuromusculares; Enfermidades reumáticas;Enfermidades reumáticas;

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Doenças metabólicas;Doenças metabólicas; Fatores traumáticos;Fatores traumáticos; Tumores ósseos;Tumores ósseos; PO de coluna torácica;PO de coluna torácica; Fatores inflamatórios.Fatores inflamatórios.

OBS: quanto maior a cifose, maior a OBS: quanto maior a cifose, maior a compressão dos órgãos torácicos.compressão dos órgãos torácicos.

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TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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Lombalgia e LombociatalgiaLombalgia e Lombociatalgia

Causas:Causas: EscolioseEscoliose EspondiloliseEspondilolise EspondilolisteseEspondilolistese Sacralização de L5Sacralização de L5 Lombarização de S1 Lombarização de S1 Traumatismos lombosacraisTraumatismos lombosacrais Hérnia de discoHérnia de disco

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TumoresTumores Osteoporose e doença de PagetOsteoporose e doença de Paget Enfermidades reumáticasEnfermidades reumáticas SacroileíteSacroileíte Alterações posturaisAlterações posturais

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PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRALPATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL

Sinais ClínicosSinais Clínicos Dor localizada ou irradiadaDor localizada ou irradiada Cefaléias mediante a tensão da Cefaléias mediante a tensão da

duramáterduramáter ParesiaParesia Movimentos limitados.Movimentos limitados.

Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico

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HIPERLORDOSEHIPERLORDOSE Observa-se uma anteversão da Observa-se uma anteversão da

pelve, encurtamento do reto femoral pelve, encurtamento do reto femoral e sartório, seguido de fraqueza dos e sartório, seguido de fraqueza dos glúteos e reto abdominal.glúteos e reto abdominal.

CausasCausas PosturalPostural CongênitaCongênita Doença meuromuscularDoença meuromuscular

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Fatores traumáticosFatores traumáticos Contratura dos músculos flexores do Contratura dos músculos flexores do

quadril.quadril. ConseqüênciasConseqüências Hérnia de discoHérnia de disco EspondilolisteseEspondilolistese

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Sinais ClínicosSinais Clínicos Encurtamento muscularEncurtamento muscular Fraqueza muscularFraqueza muscular Alteração posturalAlteração postural Mudança do centro de gravidadeMudança do centro de gravidade Compensações antálgicas.Compensações antálgicas.

Tratamento FisioterápicoTratamento Fisioterápico

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DISFUNÇÃO SACROILÍACADISFUNÇÃO SACROILÍACA

Achados clínicos: Síndrome do PiriformeAchados clínicos: Síndrome do Piriforme

Bursites do QuadrilBursites do Quadril

Início: agudo ou insidioso.Início: agudo ou insidioso. Localização da dor: sobre uma ou ambas Localização da dor: sobre uma ou ambas

as articulações sacroilíacas, dor as articulações sacroilíacas, dor possivelmente irradiando-se para a possivelmente irradiando-se para a nádega, virilha ou coxa. nádega, virilha ou coxa.

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Mecanismo:Mecanismo:

não existe um fator específico, mas não existe um fator específico, mas provavelmente esta relacionada com provavelmente esta relacionada com o stress aplicado sobre a articulação o stress aplicado sobre a articulação pelos tecidos moles.pelos tecidos moles.

Inspeção: Inspeção:

são observados os níveis das cristas são observados os níveis das cristas ilíacas e da espinha ilíaca supero ilíacas e da espinha ilíaca supero posterior.posterior.

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Testes funcionais: Testes funcionais:

a flexão do tronco para frente (ativo ou a flexão do tronco para frente (ativo ou passivo) com os joelhos estendidos, passivo) com os joelhos estendidos, pode causar suficiente movimento do pode causar suficiente movimento do sacro sobre o íleo, a ponto de causar sacro sobre o íleo, a ponto de causar dor.dor.

Testes especiais: Testes especiais:

teste de Gaenslenteste de Gaenslen

teste Patrick ou Fabereteste Patrick ou Fabere

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TRATAMENTOTRATAMENTO

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SÍNDROME DO PIRIFORMESÍNDROME DO PIRIFORME Algia pela compressão do nervo Algia pela compressão do nervo

ciático. É importante lembrar as ciático. É importante lembrar as variantes anatômicas, que esse variantes anatômicas, que esse músculo pode apresentar (o nervo músculo pode apresentar (o nervo ciático pode passar por baixo, por ciático pode passar por baixo, por cima ou entre o músculo).cima ou entre o músculo).

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Avaliar a estrutura do diafragma Avaliar a estrutura do diafragma pélvico, pois ele faz a parede pélvico, pois ele faz a parede posterior dessa região.posterior dessa região.

As dores podem ou não ser As dores podem ou não ser irradiadas, e tomar cuidado com o irradiadas, e tomar cuidado com o diagnóstico diferencial, pois pode diagnóstico diferencial, pois pode levar a confundir com disfunções levar a confundir com disfunções sacroilíacas ou Hérnia discal.sacroilíacas ou Hérnia discal.

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TRATAMENTOTRATAMENTO

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BURSITES DO QUADRILBURSITES DO QUADRIL Trocantérica, entre o m. glúteo e o Trocantérica, entre o m. glúteo e o

trocanter maior, é a mais comum.trocanter maior, é a mais comum. Isquioglútea: entre o glúteo e o Isquioglútea: entre o glúteo e o

ísquio.ísquio. Iliopectínea: abaixo do m. iliopsoas.Iliopectínea: abaixo do m. iliopsoas.

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BURSITE TROCANTÉRICABURSITE TROCANTÉRICA

Causas: Causas: Corrida em terrenos irregulares;Corrida em terrenos irregulares; Obesidade;Obesidade; Diferença do comprimento dos Diferença do comprimento dos

membros inferiores;membros inferiores; Hiperpronação do pé;Hiperpronação do pé; Desequilíbrio entre os músculos Desequilíbrio entre os músculos

abdutores e adutores do quadril abdutores e adutores do quadril (desnivelamento pélvico); (desnivelamento pélvico);

Encurtamento da fáscia lata.Encurtamento da fáscia lata.

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Sinais clínicos:Sinais clínicos: Dor na palpação do trocanter maiorDor na palpação do trocanter maior Aumento da temperatura localAumento da temperatura local Teste de Ober positivoTeste de Ober positivo Dor no movimento resistido de Dor no movimento resistido de

abdução e rotação externaabdução e rotação externa Dor na deambulaçãoDor na deambulação

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Dor na região lateral do quadril e Dor na região lateral do quadril e coxa, podendo confundir com coxa, podendo confundir com neuralgia parestésica do nervo neuralgia parestésica do nervo cutâneo lateral da coxa. Para cutâneo lateral da coxa. Para descobrir realizar o TTN do cutâneo descobrir realizar o TTN do cutâneo lateral.lateral.

TRATAMENTO TRATAMENTO

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BURSITE ISQUIOGLÚTEABURSITE ISQUIOGLÚTEA

Sinais e Sintomas:Sinais e Sintomas: Dor na palpação da tuberosidade isquiáticaDor na palpação da tuberosidade isquiática Dor no trajeto do nervo ciático, devido à Dor no trajeto do nervo ciático, devido à

sua compressão pelo edema no local da sua compressão pelo edema no local da bolsa inflamadabolsa inflamada

Dor na flexão de tronco e na flexão do Dor na flexão de tronco e na flexão do quadrilquadril

Dor na deambulaçãoDor na deambulação

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Causas:Causas: Manutenção da posição sentada por Manutenção da posição sentada por

muito tempo.muito tempo.

TRATAMENTO TRATAMENTO Alongamento dos m.m. glúteos.Alongamento dos m.m. glúteos.

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BURSITE ILIOPECTÍNEABURSITE ILIOPECTÍNEA Causas: Causas: Retração do m. iliopsoasRetração do m. iliopsoas Osteoartrite de quadrilOsteoartrite de quadril

Sinais e SintomasSinais e Sintomas Dor na flexão e extensão do quadril.Dor na flexão e extensão do quadril.

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Dor na região inguinal e Antero Dor na região inguinal e Antero medial da coxa podendo irradiar medial da coxa podendo irradiar caso ocorra compressão do nervo caso ocorra compressão do nervo femoral.femoral.

Dor principalmente no movimento Dor principalmente no movimento resistido de flexão.resistido de flexão.

TRATAMENTOTRATAMENTO

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LUXAÇÃO DE QUADRILLUXAÇÃO DE QUADRIL

Sinais clínicos:Sinais clínicos: DorDor EdemaEdema Perda do formato anatômicoPerda do formato anatômico Movimentos limitadosMovimentos limitados EquimoseEquimose Alteração motora e sensitiva por Alteração motora e sensitiva por

compressão nervosacompressão nervosa

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PATOLOGIAS DO QUADRILPATOLOGIAS DO QUADRIL

Paciente não fica em péPaciente não fica em pé Não realiza a marchaNão realiza a marcha Causa: mais comum é acidente automobilístico.Causa: mais comum é acidente automobilístico.

OBS1: é necessária a rápida redução para OBS1: é necessária a rápida redução para evitar necrose da cabeça do fêmur.evitar necrose da cabeça do fêmur.

OBS2: as luxações são caracterizadas OBS2: as luxações são caracterizadas principalmente pela deformidade apresentada, principalmente pela deformidade apresentada, dependendo da posição do membro eu consigo dependendo da posição do membro eu consigo diagnosticar qual foi o tipo de luxação diagnosticar qual foi o tipo de luxação (posterior, anterior ou central).(posterior, anterior ou central).

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Principais ComplicaçõesPrincipais Complicações

Necrose da cabeça do fêmurNecrose da cabeça do fêmur Miosite ossificanteMiosite ossificante Fratura da pelve e do fêmurFratura da pelve e do fêmur Compressão nervosa anterior e Compressão nervosa anterior e

posterior.posterior.

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Tipos de LuxaçãoTipos de Luxação Posterior: incidência de 85%Posterior: incidência de 85% Anterior: incidência de 10%Anterior: incidência de 10% Central: incidência de 5%Central: incidência de 5%

Luxação Posterior de QuadrilLuxação Posterior de Quadril A causa mais comum é o trauma, A causa mais comum é o trauma,

principalmente acidente de carro, principalmente acidente de carro, porque na posição sentada à cápsula porque na posição sentada à cápsula está frouxa, facilitando a luxação.está frouxa, facilitando a luxação.

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Sinais ClínicosSinais Clínicos Desarticulação: o paciente não fica em pé.Desarticulação: o paciente não fica em pé. Dor e edemaDor e edema Perda dos movimentosPerda dos movimentos Perda co contorno anatômicoPerda co contorno anatômico Coxa fica em adução, rotação interna, Coxa fica em adução, rotação interna,

leve flexão e encurtamento.leve flexão e encurtamento. Na radiografia a cabeça do fêmur estará Na radiografia a cabeça do fêmur estará

posterior ao acetábulo.posterior ao acetábulo. Cabeça do fêmur é palpável na região Cabeça do fêmur é palpável na região

glútea.glútea.

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Contra IndicaçõesContra Indicações Movimentos forçados, para evitar Movimentos forçados, para evitar

miosite ossificante.miosite ossificante. Os movimentos de adução, rotação Os movimentos de adução, rotação

interna e flexão são contra indicados no interna e flexão são contra indicados no início do tratamento.início do tratamento.

OBS: é necessário trabalhar com o OBS: é necessário trabalhar com o paciente em extensão de quadril e paciente em extensão de quadril e joelho. Nessa posição a articulação está joelho. Nessa posição a articulação está estável porque ela é travada pelo estável porque ela é travada pelo ligamento íleofemoral.ligamento íleofemoral.

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Complicações:Complicações: Necrose da cabeça femoralNecrose da cabeça femoral Fraturas do colo ou corpo femoralFraturas do colo ou corpo femoral Fratura do quadrilFratura do quadril Miosite ossificante ou ossificação pós Miosite ossificante ou ossificação pós

traumática, que podem acontecer com traumática, que podem acontecer com exercícios passivos e resistidos.exercícios passivos e resistidos.

Lesão do ligamento cruzado posteriorLesão do ligamento cruzado posterior Neuropraxia do nervo ciáticoNeuropraxia do nervo ciático

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TRATAMENTOTRATAMENTO

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LUXAÇÃO ANTERIOR DE QUADRILLUXAÇÃO ANTERIOR DE QUADRIL

Sinais clínicos: Sinais clínicos: Paciente não fica em péPaciente não fica em pé Dor e edemaDor e edema Perda do contorno anatômicoPerda do contorno anatômico Perda funcionalPerda funcional A cabeça do fêmur é palpável A cabeça do fêmur é palpável

anteriormente formando uma anteriormente formando uma protuberância.protuberância.

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Deformidade: o quadril estará em Deformidade: o quadril estará em abdução, rotação externa e leve flexão.abdução, rotação externa e leve flexão.

O membro não ficará encurtado porque O membro não ficará encurtado porque a origem do músculo reto femoral vai a origem do músculo reto femoral vai impedir o deslocamento superior da impedir o deslocamento superior da cabeça do fêmur.cabeça do fêmur.

Complicações:Complicações: Necrose da cabeça femoralNecrose da cabeça femoral Compressão do nervo femoralCompressão do nervo femoral

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TRATAMENTOTRATAMENTO

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LUXAÇÃO CENTRALLUXAÇÃO CENTRAL A cabeça femoral vai para o centro da A cabeça femoral vai para o centro da

pelve.pelve. Causas:Causas: Acidentes automobilísticosAcidentes automobilísticos Queda sobre a região lateral do quadrilQueda sobre a região lateral do quadril

Sinais clínicosSinais clínicos Idem as demais luxaçõesIdem as demais luxações Deformidade: membro estará em posição Deformidade: membro estará em posição

neutra e levemente encurtado.neutra e levemente encurtado.

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ComplicaçõesComplicações Fratura do acetábuloFratura do acetábulo OsteoartroseOsteoartrose Lesão das vísceras pélvicasLesão das vísceras pélvicas Hemorragia internaHemorragia interna A redução deve ser feita com o A redução deve ser feita com o

quadril em flexão. Após a redução é quadril em flexão. Após a redução é necessário fazer uma tração para necessário fazer uma tração para aliviar a musculatura.aliviar a musculatura.

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PATOLOGIAS DO QUADRILPATOLOGIAS DO QUADRIL

Existem dois tipos de tração:Existem dois tipos de tração: Tração cutânea: sem fraturaTração cutânea: sem fratura Tração transesquelética: com fraturaTração transesquelética: com fratura

TRATAMENTO TRATAMENTO

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PATOLOGIAS DO FÊMURPATOLOGIAS DO FÊMUR

FRATURAS DO FÊMURFRATURAS DO FÊMUR

As fraturas do fêmur são divididas em As fraturas do fêmur são divididas em três partes:três partes:

ProximalProximal MedialMedial DistalDistal

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PATOLOGIAS DO FÊMURPATOLOGIAS DO FÊMUR

Fraturas Proximais do FêmurFraturas Proximais do Fêmur

Fratura do colo femoral: intracapsularFratura do colo femoral: intracapsular Fratura intertrocantéricaFratura intertrocantérica Fratura subtrocantéricaFratura subtrocantérica Essas duas últimas são extracapsulares.Essas duas últimas são extracapsulares. OBS: através do ligamento redondo as OBS: através do ligamento redondo as

artérias chegam à cabeça do fêmur para artérias chegam à cabeça do fêmur para que haja nutrição (aa. circunflexas).que haja nutrição (aa. circunflexas).

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PATOLOGIAS DO FÊMURPATOLOGIAS DO FÊMUR

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FRATURAS DO COLO FEMURALFRATURAS DO COLO FEMURAL

Podem ser estáveis ou instáveis.Podem ser estáveis ou instáveis. Estáveis: Estáveis: Não há deslocamento entre os Não há deslocamento entre os

fragmentos;fragmentos; Dificuldade de deambulação;Dificuldade de deambulação; Dor na região trocantérica e durante Dor na região trocantérica e durante

os movimentos.os movimentos.

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Instáveis:Instáveis: Há deslocamento entre os Há deslocamento entre os

fragmentos;fragmentos; Membro inferior estará encurtado Membro inferior estará encurtado

com rotação externa e leve abdução;com rotação externa e leve abdução; Deambulação impossível;Deambulação impossível; Dor na região trocantérica e durante Dor na região trocantérica e durante

os movimentos.os movimentos.

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RADIOGRAFIASRADIOGRAFIAS Trocânter menor fica mais visível e mais Trocânter menor fica mais visível e mais

anteriorizado por causa da rotação anteriorizado por causa da rotação externa, já o trocânter maior fica externa, já o trocânter maior fica posteriorizado.posteriorizado.

CAUSASCAUSAS Nos jovens: traumática, que pode ser Nos jovens: traumática, que pode ser

acidente de carro ou queda sobre a acidente de carro ou queda sobre a região lateral do quadril.região lateral do quadril.

Nos Idosos: patológico, pela diminuição Nos Idosos: patológico, pela diminuição da massa óssea, o osso fratura sozinho.da massa óssea, o osso fratura sozinho.

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COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES

Doenças tromboembólicas ou Doenças tromboembólicas ou tromboflebite: formação de um tromboflebite: formação de um trombo nas veias profundas da perna trombo nas veias profundas da perna pela falta de mobilização. As pela falta de mobilização. As mobilizações devem ser feitas a mobilizações devem ser feitas a partir do 3 dia PO (verificar a parte partir do 3 dia PO (verificar a parte respiratória).respiratória).

Necrose da cabeça femoral.Necrose da cabeça femoral.

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Consolidação viciosa podendo levar Consolidação viciosa podendo levar a uma coxa vara ou valga.a uma coxa vara ou valga.

Pseudoartrose (má consolidação: Pseudoartrose (má consolidação: enxerto ósseo).enxerto ósseo).

Miosite ossificanteMiosite ossificante EscarasEscaras

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Tempo esperado de consolidação: Tempo esperado de consolidação: 12 A 16 SEMANAS12 A 16 SEMANAS

Tempo esperado de reabilitação: Tempo esperado de reabilitação: 15 A 30 SEMANAS15 A 30 SEMANAS

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO GARDEN: TIPO I, GARDEN: TIPO I, II, III e IVII, III e IV

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TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO RAFI nas fraturas instáveis, podendo RAFI nas fraturas instáveis, podendo

ser utilizadas placas, parafusos ou ser utilizadas placas, parafusos ou endoprótese.endoprótese.

A endoprótese é indicada no caso de A endoprótese é indicada no caso de necrose e osteoartrose e no idoso com necrose e osteoartrose e no idoso com osteoporose ou grande diminuição de osteoporose ou grande diminuição de massa óssea.massa óssea.

O gesso pelvipodálico é menos indicado.O gesso pelvipodálico é menos indicado.

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TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO A fisioterapia é indicada no segundo A fisioterapia é indicada no segundo

dia PO. Não esquecer o dia PO. Não esquecer o fortalecimento dos MMSS para fortalecimento dos MMSS para evitar descarga de peso acentuada evitar descarga de peso acentuada nos MMII. Evitar adução e rotação nos MMII. Evitar adução e rotação interna para não luxar ou deslocar interna para não luxar ou deslocar fragmentos.fragmentos.

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FRATURA SUBTROCANTÉRICA E FRATURA SUBTROCANTÉRICA E INTERTROCANTÉRICA INTERTROCANTÉRICA

DEFINIÇÃO: DEFINIÇÃO: Fratura Intertrocantérica: fratura que Fratura Intertrocantérica: fratura que

ocorre entre o trocanter maior e o ocorre entre o trocanter maior e o trocanter menor.trocanter menor.

Fratura Subtrocantérica: fratura que Fratura Subtrocantérica: fratura que ocorre abaixo do trocanter menor do fêmur ocorre abaixo do trocanter menor do fêmur (onde ocorre a inserção do músculo (onde ocorre a inserção do músculo iliopsoas).iliopsoas).

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OBS: no trocanter maior ocorre à OBS: no trocanter maior ocorre à inserção dos glúteos, motivo pelo qual inserção dos glúteos, motivo pelo qual não podemos fortalecer esses músculos não podemos fortalecer esses músculos antes da formação do calo ósseo para antes da formação do calo ósseo para não deslocar fragmentos.não deslocar fragmentos.

FRATURA INTERTROCANTÉRICAFRATURA INTERTROCANTÉRICA

TIPOS: fratura em 2 (linear), 3 ou 4 TIPOS: fratura em 2 (linear), 3 ou 4 partes.partes.

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MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO Grande energia: traumatismo Grande energia: traumatismo Pouca energia: osteoporosePouca energia: osteoporose

OBJETIVOS DA ORTOPEDIAOBJETIVOS DA ORTOPEDIA Manter os fragmentos alinhados e o Manter os fragmentos alinhados e o

ângulo de inclinação de 125ângulo de inclinação de 12500, como o , como o ângulo de torção femoral (anteversão) ângulo de torção femoral (anteversão) de 18 a 20de 18 a 2000..

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Tempo esperado de consolidação:Tempo esperado de consolidação: 12 a 16 semanas12 a 16 semanas

Tempo esperado de reabilitação: Tempo esperado de reabilitação: 16 a 20 semanas16 a 20 semanas

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TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO Fratura Intertrocantérica: placa com Fratura Intertrocantérica: placa com

parafuso. Permite os movimentos precoces, parafuso. Permite os movimentos precoces, estimulando a produção do líquido sinovial, estimulando a produção do líquido sinovial, evitando assim formação de tecido fibroso, evitando assim formação de tecido fibroso, artrose, ganho de ADM e evitando atrofia artrose, ganho de ADM e evitando atrofia muscular. Cuidados com calor profundo.muscular. Cuidados com calor profundo.

Fratura Subtrocantérica: placa com Fratura Subtrocantérica: placa com parafuso (quando retirada orienta-se parafuso (quando retirada orienta-se utilizar andador ou muletas). É indicada nos utilizar andador ou muletas). É indicada nos casos de fraturas cominutivas ou aquelas casos de fraturas cominutivas ou aquelas que envolvem as extremidades articulares.que envolvem as extremidades articulares.

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Haste intramedular: geralmente é Haste intramedular: geralmente é retirada, tem muita vantagem nessa retirada, tem muita vantagem nessa escolha, pois permite tanto a escolha, pois permite tanto a mobilização quanto a sustentação de mobilização quanto a sustentação de peso precoce. Sua desvantagem é a peso precoce. Sua desvantagem é a lesão do endósteo.lesão do endósteo.

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TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO Restaurar ADM do quadrilRestaurar ADM do quadril Cuidado em fortalecer o iliopsoas Cuidado em fortalecer o iliopsoas

devido a sua inserção, e também com devido a sua inserção, e também com os adutores, pois pode traumatizar o os adutores, pois pode traumatizar o local e prejudicar a osteogênese, local e prejudicar a osteogênese, lembrando que o trabalho com peso lembrando que o trabalho com peso deve ser iniciado a partir da 2 semana deve ser iniciado a partir da 2 semana para estimular a osteogênese, com para estimular a osteogênese, com cuidados quanto ao tipo de fixador, tipo cuidados quanto ao tipo de fixador, tipo de cirurgia e a idade do paciente.de cirurgia e a idade do paciente.

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COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES RejeiçãoRejeição Hematoma, por compressão de nervos e Hematoma, por compressão de nervos e

artérias ( cuidado com miosite artérias ( cuidado com miosite ossificante).ossificante).

Deformidades, em varo ou valgo.Deformidades, em varo ou valgo. Pseudoartrose leva a enxerto.Pseudoartrose leva a enxerto. Formação de êmbolos, TVP.Formação de êmbolos, TVP. Diferença no comprimento dos membros Diferença no comprimento dos membros

inferiores causada por consolidação inferiores causada por consolidação viciosa.viciosa.

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FRATURA DA DIÁFISE DO FÊMURFRATURA DA DIÁFISE DO FÊMUR Essa fratura pode se estender até a Essa fratura pode se estender até a

região distal ou proximal do fêmur região distal ou proximal do fêmur nos casos de fraturas longitudinais nos casos de fraturas longitudinais ou espirais causadas por uma força ou espirais causadas por uma força torcional.torcional.

MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO Traumáticas são as mais comuns, Traumáticas são as mais comuns,

como em acidentes automobilísticos como em acidentes automobilísticos podendo ser simples ou cominutiva.podendo ser simples ou cominutiva.

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Tempo esperado de consolidação: 12 Tempo esperado de consolidação: 12 semanassemanas

Tempo esperado de consolidação: 16 Tempo esperado de consolidação: 16 semanassemanas

TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO Placa com parafusoPlaca com parafuso Haste intramedularHaste intramedular Gesso pelvipodálicoGesso pelvipodálico Órtese articular para o joelho.Órtese articular para o joelho. Quando os fragmentos estão muito Quando os fragmentos estão muito

deslocados deve-se fazer uma tração.deslocados deve-se fazer uma tração.

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COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES Iguais as da fratura subtrocantérica, Iguais as da fratura subtrocantérica,

mais lesões nervosas, lesões de mais lesões nervosas, lesões de ligamentos do joelho e aderência do ligamentos do joelho e aderência do músculo quadríceps, limitando a músculo quadríceps, limitando a flexão do joelho.flexão do joelho.

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIORPOSTERIOR

CaracterísticasCaracterísticas Fixado na face lateral do côndilo Fixado na face lateral do côndilo

femoral medial e na depressão femoral medial e na depressão posterior da superfície articular da posterior da superfície articular da tíbia.tíbia.

Mantém relação com o ligamento Mantém relação com o ligamento meniscofemoral posterior meniscofemoral posterior (wrisberg).(wrisberg).

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ANATOMIA JOELHOANATOMIA JOELHO

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ANATOMIA DO JOELHOANATOMIA DO JOELHO

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LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIORPOSTERIOR

Maior e mais largo que o LCA.Maior e mais largo que o LCA. Vascularização pela aa geniculada Vascularização pela aa geniculada

média e inferior, e inervado pelo n. média e inferior, e inervado pelo n. tibial.tibial.

Sensibilidade pelos Sensibilidade pelos mecanorreceptores e mecanorreceptores e proprioceptores.proprioceptores.

Atua mais como estabilizador Atua mais como estabilizador estático.estático.

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LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIORPOSTERIOR

Apresenta duas partes: uma Apresenta duas partes: uma anterior, de maior espessura e que anterior, de maior espessura e que se torna mais tenso na flexão de se torna mais tenso na flexão de joelho. E a outra posterior de menor joelho. E a outra posterior de menor espessura e que se torna mais tenso espessura e que se torna mais tenso na extensão.na extensão.

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LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIORPOSTERIOR

FUNÇÕESFUNÇÕES Importante estabilizador do joelho, pois Importante estabilizador do joelho, pois

sobre ele gira a tíbia ou o fêmur nos sobre ele gira a tíbia ou o fêmur nos seus movimentos rotacionais.seus movimentos rotacionais.

Limita a hiperextensão, e o Limita a hiperextensão, e o deslocamento posterior da tíbia.deslocamento posterior da tíbia.

Limita os movimentos rotacionais.Limita os movimentos rotacionais. Limita a angulação varo e valgo Limita a angulação varo e valgo

principalmente quando o joelho estiver principalmente quando o joelho estiver fletido.fletido.

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LCPLCP

MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO Movimentos forçados de rotação externa da Movimentos forçados de rotação externa da

tíbia com valgo ou rotação interna com varo, tíbia com valgo ou rotação interna com varo, lesa o LCM no valgo e o LCL no varo.lesa o LCM no valgo e o LCL no varo.

Trauma direto na parte superior da tíbia Trauma direto na parte superior da tíbia enquanto o joelho estiver fletido (lesão de enquanto o joelho estiver fletido (lesão de painel), lesa a fixação do LCP na tíbia com ou painel), lesa a fixação do LCP na tíbia com ou sem avulsão do fragmento ósseo. Pode estar sem avulsão do fragmento ósseo. Pode estar associado à luxação posterior de quadril e associado à luxação posterior de quadril e fraturas da patela ou tíbia e condromalácea fraturas da patela ou tíbia e condromalácea traumática.traumática.

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LCPLCP

Hiperextensão, geralmente Hiperextensão, geralmente acompanhada de lesão de LCA.acompanhada de lesão de LCA.

Queda sobre o joelho fletido e o pé Queda sobre o joelho fletido e o pé em flexão plantar. A tuberosidade da em flexão plantar. A tuberosidade da tíbia bate no solo e empurra à tíbia tíbia bate no solo e empurra à tíbia posteriormente.posteriormente.

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LCPLCP

QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO Hipersensibilidade sobre a fossa Hipersensibilidade sobre a fossa

poplítea.poplítea. Edema e equimose.Edema e equimose. Teste de gaveta posterior positivo, com Teste de gaveta posterior positivo, com

o joelho fletido a 70 a 90o joelho fletido a 70 a 9000, pois nesta , pois nesta posição é o principal estabilizador.posição é o principal estabilizador.

Luxação e instabilidade do joelho Luxação e instabilidade do joelho posteriormente.posteriormente.

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LCPLCP

Pode estar positivo o teste de stress Pode estar positivo o teste de stress em varo ou valgo.em varo ou valgo.

Deformidade em recurvatum, Deformidade em recurvatum, principalmente quando associado à principalmente quando associado à lesão de LCA. lesão de LCA.

Se a extensão for além dos 10 a 15Se a extensão for além dos 10 a 150, 0,

indica lesão de LCA e LCP.indica lesão de LCA e LCP. Se a extensão for até 5 ou 10Se a extensão for até 5 ou 100, 0, indica indica

apenas lesão do LCA.apenas lesão do LCA.

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LCPLCP

Dor anterior ao joelho, ao descer Dor anterior ao joelho, ao descer escadas e rampas devido a escadas e rampas devido a sobrecarga no aparelho quadricipital sobrecarga no aparelho quadricipital com lesão da articulação femoro-com lesão da articulação femoro-patelar (artrose).patelar (artrose).

Lesão dos vasos poplíteos.Lesão dos vasos poplíteos. Hemartrose presente ou não, depende Hemartrose presente ou não, depende

da intensidade do trauma.da intensidade do trauma. Instabilidade na marcha, corrida, Instabilidade na marcha, corrida,

descer escadas e ou rampas.descer escadas e ou rampas.

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LCPLCP

Lesão do LCA resulta na incapacidade do Lesão do LCA resulta na incapacidade do atleta em mudar de direção rapidamente atleta em mudar de direção rapidamente durante o esporte, no entanto atletas com durante o esporte, no entanto atletas com lesão de LCP isoladas geralmente lesão de LCP isoladas geralmente retornam ao esporte.retornam ao esporte.

Sinal de afundamento posterior. Avalia o Sinal de afundamento posterior. Avalia o contorno e a simetria dos joelhos em perfil contorno e a simetria dos joelhos em perfil estando em flexão a 90estando em flexão a 9000..

Teste de contração ativa do quadríceps Teste de contração ativa do quadríceps positivo.positivo.

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LCPLCP

RadiografiaRadiografia incidência lateral com joelho fletido. incidência lateral com joelho fletido.

Observar a subluxação fêmur-tibial e Observar a subluxação fêmur-tibial e se há avulsão.se há avulsão.

Ressonância magnética.Ressonância magnética.

Artrografia: Artrografia: se o LCP estiver rompido, o LCA se o LCP estiver rompido, o LCA

aparecerá frouxo como conseqüência aparecerá frouxo como conseqüência da subluxação da tíbia.da subluxação da tíbia.

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LCPLCP

COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES Artrose do joelho.Artrose do joelho. Instabilidade articular.Instabilidade articular. Lesão meniscal.Lesão meniscal.

TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO Quando não há fratura por avulsão, e Quando não há fratura por avulsão, e

apenas gaveta positiva, pode-se optar apenas gaveta positiva, pode-se optar por tratamento conservador e por tratamento conservador e engessamento por 06 semanas.engessamento por 06 semanas.

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LCPLCP

Órtese por 01 semana com o joelho Órtese por 01 semana com o joelho estendido, isometria para quadríceps, estendido, isometria para quadríceps, recursos para diminuir a dor, edema, recursos para diminuir a dor, edema, hemartrose, e fortalecimento de hemartrose, e fortalecimento de quadríceps após 02 semanas.quadríceps após 02 semanas.

CIRURGIA DE LCPCIRURGIA DE LCP Enxerto: tendão patelar, grácil, Enxerto: tendão patelar, grácil,

semitendinoso, aquiles.semitendinoso, aquiles. Órtese bloqueada com o joelho estendido Órtese bloqueada com o joelho estendido

com cuidado para evitar a hiperextensão.com cuidado para evitar a hiperextensão.

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LCPLCP

Isometria de quadríceps no 2Isometria de quadríceps no 2oo dia PO. dia PO. Marcha com muletas após 01 semana Marcha com muletas após 01 semana

de PO, sem descarga de peso. de PO, sem descarga de peso. As articulações da órtese são soltas As articulações da órtese são soltas

após duas semanas e o paciente após duas semanas e o paciente começa fazer exercícios para ganhar começa fazer exercícios para ganhar ADM e fortalecimento do quadríceps. ADM e fortalecimento do quadríceps. Exercícios de cadeia fechada.Exercícios de cadeia fechada.

Sustentação de peso após 03 semanas, Sustentação de peso após 03 semanas, progressivamente.progressivamente.

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LCPLCP

Fortalecimento dos isquiotibiais Fortalecimento dos isquiotibiais inicia-se após a 8inicia-se após a 8a a semana PO para semana PO para prevenir qualquer deslocamento prevenir qualquer deslocamento posterior da tíbia que possa posterior da tíbia que possa comprometer o enxerto. comprometer o enxerto.

Retorno à atividade esportiva após 9 Retorno à atividade esportiva após 9 a 12 semanas de PO.a 12 semanas de PO.

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LIGAMENTO CRUZADO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIORANTERIOR

FUNÇÕESFUNÇÕES Restringir o deslocamento anterior Restringir o deslocamento anterior

da tíbia.da tíbia. Evitar a hiperextensão do joelho.Evitar a hiperextensão do joelho. Controlar a rotação da tíbia sobre o Controlar a rotação da tíbia sobre o

fêmur.fêmur. Limita a rotação interna e externa Limita a rotação interna e externa

do joelho.do joelho.

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LCALCA

O LCA fica tenso em extensão O LCA fica tenso em extensão completa de joelho, fica mais completa de joelho, fica mais relaxado com 40 ou 50relaxado com 40 ou 5000 de flexão e de flexão e torna-se tenso novamente quando a torna-se tenso novamente quando a flexão aumenta para 80 ou 90flexão aumenta para 80 ou 9000, , tendo seu máximo relaxamento no tendo seu máximo relaxamento no meio dessa ADM.meio dessa ADM.

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LCALCA

MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO São sempre em varo ou valgo, sempre São sempre em varo ou valgo, sempre

associado a rotação externa ou interna.associado a rotação externa ou interna. Um esforço em valgo seguido de rotação Um esforço em valgo seguido de rotação

externa da tíbia sobre o fêmur externa da tíbia sobre o fêmur freqüentemente lesará o LCA e o colateral freqüentemente lesará o LCA e o colateral medial (futebol).medial (futebol).

Um esforço em varo com rotação interna da Um esforço em varo com rotação interna da tíbia sobre o fêmur ou ainda durante um salto tíbia sobre o fêmur ou ainda durante um salto em que o indivíduo cai com o pé em rotação em que o indivíduo cai com o pé em rotação interna e o joelho em hiperextensão interna e o joelho em hiperextensão (basquetebol).(basquetebol).

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LCALCA

QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO Dor associada ao falseio articularDor associada ao falseio articular Hipersensibilidade local ou geralHipersensibilidade local ou geral HemartroseHemartrose Bloqueio articularBloqueio articular Espasmo muscular e edemaEspasmo muscular e edema

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LCALCA

TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO Geralmente é feita a cirurgia com a Geralmente é feita a cirurgia com a

técnica de Dejour que utiliza o técnica de Dejour que utiliza o tendão patelar para o neoligamento, tendão patelar para o neoligamento, pois é o substituto biológico mais pois é o substituto biológico mais forte e é rapidamente vascularizado, forte e é rapidamente vascularizado, em média a cicatrização do tecido é em média a cicatrização do tecido é de 2 meses. O atleta retorna às suas de 2 meses. O atleta retorna às suas atividades do 9 ao 12 mês de atividades do 9 ao 12 mês de cirurgia.cirurgia.

TestedeDejour.wmv

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LCALCA

VIDEOVIDEO

TestedeDejour.wmv

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LCALCA

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LCALCA

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LCALCA

TRATAMENTO FISSIOTERÁPICOTRATAMENTO FISSIOTERÁPICO

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LIGAMENTO COLATERAL MEDIALLIGAMENTO COLATERAL MEDIAL

CaracterísticasCaracterísticas É o estabilizador primário do lado É o estabilizador primário do lado

medial do joelho e restringe a abdução medial do joelho e restringe a abdução da tíbia e a hiperextensão do joelho.da tíbia e a hiperextensão do joelho.

É uma faixa membranosa plana e forte É uma faixa membranosa plana e forte de 8 a 10 cm de comprimento, com de 8 a 10 cm de comprimento, com meia polegada de largura.meia polegada de largura.

Tem origem no epicôndilo medial do Tem origem no epicôndilo medial do fêmur e inserção na face medial da fêmur e inserção na face medial da tíbia.tíbia.

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LCMLCMMECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO

É geralmente devido a um esforço É geralmente devido a um esforço rotatório no joelho flexionado. Com o rotatório no joelho flexionado. Com o joelho flexionado a 90joelho flexionado a 9000 e rotação e rotação externa além de 45externa além de 4500 mais abdução, o mais abdução, o LCM será lesado. Com esse mecanismo LCM será lesado. Com esse mecanismo de trauma o LCA poderá ser lesado.de trauma o LCA poderá ser lesado.

A lesão também pode ocorrer com o A lesão também pode ocorrer com o joelho totalmente estendido e uma joelho totalmente estendido e uma abdução violenta.abdução violenta.

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LCMLCMQUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO

Se for uma lesão parcial ou um Se for uma lesão parcial ou um estiramento, temos dor intensa na face estiramento, temos dor intensa na face medial e sensibilidade no côndilo medial e sensibilidade no côndilo femoral medial, local de inserção do femoral medial, local de inserção do ligamento.ligamento.

Se a lesão for completa, haverá Se a lesão for completa, haverá hemartrose, dor, edema e hemartrose, dor, edema e hipersensibilidade medial (comum em hipersensibilidade medial (comum em futebol americano).futebol americano).

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LCMLCM

Se a lesão for antiga, pode haver Se a lesão for antiga, pode haver substituição da parte afetada por substituição da parte afetada por tecido fibroso, o ligamento torna-se tecido fibroso, o ligamento torna-se alongado, produzindo uma alongado, produzindo uma instabilidade em valgo e ântero-medial, instabilidade em valgo e ântero-medial, que é acentuada pela perda do LCA ou que é acentuada pela perda do LCA ou por fraqueza do quadríceps (esse por fraqueza do quadríceps (esse quadro é comum quando o período de quadro é comum quando o período de imobilização é inadequado).imobilização é inadequado).

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LCMLCM

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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LIGAMENTO COLATERAL LIGAMENTO COLATERAL LATERALLATERAL

As LCL são mais raras que as do As LCL são mais raras que as do LCM. Essas lesões podem ocorrer LCM. Essas lesões podem ocorrer quando o membro inferior todo sofre quando o membro inferior todo sofre um movimento violento de adução um movimento violento de adução ou abdução com a perna rodada ou abdução com a perna rodada internamente.internamente.

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LCLLCLQUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO

Pode haver uma instabilidade rotatória Pode haver uma instabilidade rotatória ântero-lateral ou pôstero-lateral.ântero-lateral ou pôstero-lateral.

Se a lesão for aguda (ocorre geralmente Se a lesão for aguda (ocorre geralmente como resultado de uma queda para frente como resultado de uma queda para frente enquanto a perna está rodada enquanto a perna está rodada internamente e é aplicada uma sobrecarga internamente e é aplicada uma sobrecarga no joelho. Os sintomas iniciais são no joelho. Os sintomas iniciais são mínimos, provocando dor leve ou mínimos, provocando dor leve ou moderada na face lateral do joelho, e a moderada na face lateral do joelho, e a marcha não é desconfortável nem instável, marcha não é desconfortável nem instável, somente na corrida.somente na corrida.

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LCLLCL

Se a lesão for crônica, a queixa Se a lesão for crônica, a queixa primária é um falseamento primária é um falseamento momentâneo e doloroso do joelho momentâneo e doloroso do joelho durante a marcha em superfícies durante a marcha em superfícies irregulares ou quando se faz um giro irregulares ou quando se faz um giro sobre o membro lesado.sobre o membro lesado.

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LCLLCL

TIPOS DE LESÃO: ENTORSETIPOS DE LESÃO: ENTORSE

GRAU I: lesão leve com poucas fibras GRAU I: lesão leve com poucas fibras ligamentares lesadas, mantendo a ligamentares lesadas, mantendo a integridade do mesmo.integridade do mesmo.

GRAU II: lesão moderada com GRAU II: lesão moderada com rupturas de muitas fibras rupturas de muitas fibras ligamentares e ocorre a diminuição ligamentares e ocorre a diminuição da função do ligamento, mas mantém da função do ligamento, mas mantém a estabilidade articular.a estabilidade articular.

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LCLLCL

GRAU III: lesão grave, com ruptura GRAU III: lesão grave, com ruptura completa das fibras ligamentares. completa das fibras ligamentares. Ocorre à perda da integridade e Ocorre à perda da integridade e estabilidade articular.estabilidade articular.

OBS: no LCM o stress em valgo e OBS: no LCM o stress em valgo e rotação externa, como movimentos rotação externa, como movimentos bruscos de desaceleração, trauma em bruscos de desaceleração, trauma em valgo e hiperextensão lesa LCM, LCA, valgo e hiperextensão lesa LCM, LCA, LCP e cápsula.LCP e cápsula.

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LCLLCL

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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DISFUNÇÃO FEMURO PATELARDISFUNÇÃO FEMURO PATELAR

Característica PrincipalCaracterística Principal dor ao agachar-se.dor ao agachar-se.

Pode estar associadoPode estar associado Instabilidade articularInstabilidade articular Luxação patelarLuxação patelar Tendinite patelarTendinite patelar CondromaláceaCondromalácea

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DISFUNÇÃO FEMURO PATELARDISFUNÇÃO FEMURO PATELAR

CAUSASCAUSAS Fraqueza do VMOFraqueza do VMO Rotação tibialRotação tibial Anteversão da cabeça femoralAnteversão da cabeça femoral Côndilo femoral lateral rasoCôndilo femoral lateral raso Excesso de usoExcesso de uso PO com alterações biomecânicasPO com alterações biomecânicas Encurtamento dos isquiotibiais: Encurtamento dos isquiotibiais:

levando a tíbia para trás e forçando a levando a tíbia para trás e forçando a patela contra o fêmurpatela contra o fêmur

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DISFUNÇÃO FEMURO PATELARDISFUNÇÃO FEMURO PATELAR

A Condromalácea pode ser:A Condromalácea pode ser:

Condromalácea pós traumáticaCondromalácea pós traumática Condromalácea estrutural: decorrente Condromalácea estrutural: decorrente

de alguma enfermidade reumática.de alguma enfermidade reumática. Condromalácea mecânica, tendo como Condromalácea mecânica, tendo como

causa displasia troclear, desequilíbrio causa displasia troclear, desequilíbrio estático e instabilidade patelar.estático e instabilidade patelar.

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DISFUNÇÃO FEMURO PATELARDISFUNÇÃO FEMURO PATELAR

A Condromalácea mecânica pode atingir A Condromalácea mecânica pode atingir as seguintes regiões:as seguintes regiões:

Condromalácea da face lateral da Condromalácea da face lateral da patela: 50% dos caos devido à retração patela: 50% dos caos devido à retração do retináculo lateral e hipotrofia do do retináculo lateral e hipotrofia do VMO.VMO.

Condromalácea da face medial: 15% Condromalácea da face medial: 15% dos casos devido a displasia troclear e dos casos devido a displasia troclear e joelho varo.joelho varo.

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DISFUNÇÃO FEMURO PATELARDISFUNÇÃO FEMURO PATELAR

Condromalácea central: 35% e tem Condromalácea central: 35% e tem como causa hiperpressão central como causa hiperpressão central devido a uma hiperextensão do joelho devido a uma hiperextensão do joelho devido à lesão LCP, que força ação devido à lesão LCP, que força ação deste músculo para estabilizar o deste músculo para estabilizar o joelho.joelho.

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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ENTORSE DE TORNOZELOENTORSE DE TORNOZELO

Um entorse que é um mecanismo de Um entorse que é um mecanismo de trauma com ou sem lesão ligamentar trauma com ou sem lesão ligamentar pode ser de 3 tipos:pode ser de 3 tipos:

Leve ou Grau I: integridade das fibras Leve ou Grau I: integridade das fibras ligamentares, sem alterações ligamentares, sem alterações radiológicas e pouca reação vasomotora.radiológicas e pouca reação vasomotora.

Moderado ou Grau II: ocorre ruptura Moderado ou Grau II: ocorre ruptura parcial das fibras ligamentares, parcial das fibras ligamentares, apresenta leve instabilidade e há lesão apresenta leve instabilidade e há lesão vasomotora mais evidente com vasomotora mais evidente com dificuldade para apoio e realização da dificuldade para apoio e realização da marcha.marcha.

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ENTORSE DE TORNOZELOENTORSE DE TORNOZELO

Grave ou Grau III: pode haver Grave ou Grau III: pode haver ruptura completa das estruturas ruptura completa das estruturas cápsula ligamentares, dor intensa, cápsula ligamentares, dor intensa, pode haver lesões ósseas, hematoma pode haver lesões ósseas, hematoma de grande extensão e tem indicação de grande extensão e tem indicação de cirurgia.de cirurgia.

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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RUPTURA DO TENDÃO DE RUPTURA DO TENDÃO DE AQUILESAQUILES

Pode ser confundida com a lesão de Pode ser confundida com a lesão de outros músculos. A ruptura é quase outros músculos. A ruptura é quase sempre completa e ocorre como sempre completa e ocorre como resultado de uma dorsiflexão forçada resultado de uma dorsiflexão forçada enquanto o gastrocnêmio é enquanto o gastrocnêmio é contraído fortemente. Pode ocorrer contraído fortemente. Pode ocorrer em qualquer faixa etária e é comum em qualquer faixa etária e é comum em atletas.em atletas.

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RUPTURA DO TENDÃO DE RUPTURA DO TENDÃO DE AQUILESAQUILES

SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS Surge como uma dor agudaSurge como uma dor aguda Pode-se palpar uma depressão de 5 cm Pode-se palpar uma depressão de 5 cm

acima da sua inserção no calcâneoacima da sua inserção no calcâneo Haverá edema e hipersensibilidade Haverá edema e hipersensibilidade

locallocal Marcha claudicanteMarcha claudicante

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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SÍNDROME DO CANAL TÁRSICOSÍNDROME DO CANAL TÁRSICO

Ocorre devido a uma irritação ou Ocorre devido a uma irritação ou compressão do nervo tibial posterior no compressão do nervo tibial posterior no canal tíbio-talus-calcâneo na parte canal tíbio-talus-calcâneo na parte posterior interna do pé. Caracterizada posterior interna do pé. Caracterizada por dores e parestesia na planta do pé e por dores e parestesia na planta do pé e da face inferior dos artelhos, e a sua da face inferior dos artelhos, e a sua evolução poderá ocasionar uma evolução poderá ocasionar uma diminuição da força muscular de flexão diminuição da força muscular de flexão e de afastamento dos artelhos com e de afastamento dos artelhos com atrofia dos interósseos. atrofia dos interósseos.

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SÍNDROME DO CANAL TÁRSICOSÍNDROME DO CANAL TÁRSICO

CAUSASCAUSAS EntorsesEntorses FraturasFraturas Luxação de tornozeloLuxação de tornozelo Doenças inflamatóriasDoenças inflamatórias

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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NEUROMA DE MORTONNEUROMA DE MORTON

É um espessamento no nervo plantar, É um espessamento no nervo plantar, com neurites irritativas de origem com neurites irritativas de origem traumática, que podem surgir após traumática, que podem surgir após esforços bruscos dos pés ou marchas esforços bruscos dos pés ou marchas prolongadas ou até sem causa aparente. prolongadas ou até sem causa aparente. O nervo que passa entre o 3 e o 4 O nervo que passa entre o 3 e o 4 metatarsos em muitas ocasiões sofre metatarsos em muitas ocasiões sofre uma anastomose aumentando a uma anastomose aumentando a espessura e portanto mais sujeito a espessura e portanto mais sujeito a lesões, principalmente na marcha.lesões, principalmente na marcha.

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO

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FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃO FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃO DE CALCÂNEODE CALCÂNEO

A fasceíte plantar é uma inflamação da A fasceíte plantar é uma inflamação da fáscia dos músculos do pé, podendo fáscia dos músculos do pé, podendo ocorrer com ou sem esporão de calcâneo ocorrer com ou sem esporão de calcâneo que é uma proeminência óssea que pode que é uma proeminência óssea que pode se desenvolver na fixação da fáscia se desenvolver na fixação da fáscia plantar do calcâneo. Essa lesão ocorre plantar do calcâneo. Essa lesão ocorre devido a uma calcificação resultante de devido a uma calcificação resultante de uma tração da aponeurose plantar sobre uma tração da aponeurose plantar sobre o periósteo, em muitos casos é indolor, o periósteo, em muitos casos é indolor, mas quando causa algia o paciente não mas quando causa algia o paciente não consegue realizar a marcha normalmente.consegue realizar a marcha normalmente.

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FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃO FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃO DE CALCÂNEODE CALCÂNEO

Essa patologia é comum nos casos Essa patologia é comum nos casos aonde a posição em pé é mantida aonde a posição em pé é mantida por muito tempo.por muito tempo.

QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO Algia e sensibilidade na porção Algia e sensibilidade na porção

anterior do calcanharanterior do calcanhar Algia irradiada para a planta do péAlgia irradiada para a planta do pé

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FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃO FASCEÍTE PLANTAR E ESPORÃO DE CALCÂNEODE CALCÂNEO

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO Radiográfico associado ao quadro Radiográfico associado ao quadro

clínico que mostra um ponto clínico que mostra um ponto doloroso profundo na área medial doloroso profundo na área medial anterior do calcâneo (ponto de anterior do calcâneo (ponto de fixação da aponeurose plantar).fixação da aponeurose plantar).

TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO