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PACTO NACIONAL PELA EDUCAÇÃO NA IDADE CERTA FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR PROFESSORA: JOSIANE ROBERTA PIVIROTTO MATEUS

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PACTO NACIONAL PELA EDUCAÇÃO

NA IDADE CERTA

FORMAÇÃO DO PROFESSOR

ALFABETIZADOR

PROFESSORA: JOSIANE ROBERTA

PIVIROTTO MATEUS

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REGISTRO 2º ENCONTRO- 06\07\2013

No segundo encontro o estudo foi direcionado á importância do planejamento

das atividades, da organização do trabalho, da previsão do tempo pedagógico e da rotina no sentido de promover a formação das crianças em alfabetização.

Compartilhamos o quadro do perfil do grupo, socializando os conhecimentos

dos grupo até o momento. Em sequência finalizamos com uma síntese dos conhecimentos compartilhados.

Fizemos o estudo dos eixos de língua portuguesa, atendendo as expectativas

para a organização de atividades com textos, e produções. No período da tarde após a leitura de deleite, assistimos um vídeo que veio

repertoriar os conhecimentos e procedimentos pra a proposta de um

planejamento de atividades , a importância do lúdico na aprendizagem e na rotina diária do 1º ano do ensino fundamental.

Fizemos analise de quadro de rotina e planejamento, tendo os mesmos como

foco principal para a organização do trabalho docente. Completamos o dia com a organização das tarefas para o próximo encontro.

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TAREFA 2º ENCONTRO – 06\07\2013

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PROFESSORES ALFABETIZADORES ANO 1

a) Localizar, na escola, onde estão guardados todos os materiais e planejar o uso dos

materiais distribuídos pelo MEC na rotina pedagógica do 1º ano do ensino da

alfabetização. Rotina contemplando os materiais distribuídos- segue em anexo 1.

b) Selecionar um livro do PNLD Obras complementares e planejar uma atividade que

contemple conhecimentos\habilidades expostas nos quadros de direito de

aprendizagem- língua portuguesa, unidade 1, pagina 32. Atividade segue em anexo 2.

c) Estudo e elaboração de síntese do texto “ A organização do trabalho pedagógico:

alfabetização e letramento com eixos norteadores” ( in: Brasil. Ministério da Educação.

Ensino Fundamental de nove anos: inclusão para crianças de seis anos de idade.

SÍNTESE DO TEXTO “ A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDÁGOGICO:

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO COM EIXOS NORTEADORES” ( in: Brasil.

Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: inclusão para crianças de

seis anos de idade.

Organização do trabalho pedagógico

Organização da escola:

“ Ela necessita reorganizar a sua estrutura, formas de gestão, os espaços, os tempos, os

materiais os conteúdos, as metodologias, os objetivos, o planejamento e a avaliação, de

sorte que as crianças se sintam inseridas e acolhidas num ambiente prazeroso e propicio

à aprendizagem”

Educar

1. O trabalho coletivo

I. Os sistemas induzam e estimulem as linhas de ação coletiva nas escolas,

intencionalmente voltadas para a construção de um projeto pedagógico que reflita

o desejo e o planejamento de cada comunidade escolar.

II. Os princípios, objetivos e metas de cada projeto originam-se do diagnostico da

escola e são estabelecidos pelo coletivo

III. Procedimentos de avaliação para conhecer a comunidade.

IV. A escola valorize seu percurso histórico e sistematize seus resultados.

A condição da escola com comunidade educativa:

“ A escola tem de ser encarada como comunidade educativa, permitindo mobilizar o

conjunto de atores sociais e dos grupos profissionais em torno de um projeto comum.”

Antonio Nóvoa

A organização do trabalho pedagógico está ligado ao sentido que atribuímos à escola a

função social, aos modos como entendemos as crianças, aos sentidos que damos para

infância e adolescência e aos processos de ensino aprendizagem, assim como a suas

especificidades locais, de sua comunidade.

Educar para a construção de sujeitos cidadãos que cada vez mais adentram aos espaços

sociais de forma participativa, critica para um sentido de transformação.

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Para isso é importante que o educar proporcione a compreensão da criança e adolescente

no meio em que vivem por meio do trabalho pedagógico com os conhecimentos de que

têm e aqueles conhecimentos de que vão aos poucos se apropriando pelo sentido vivo

que possuem e se interessem.

2. A formação do professor do aluno de seis anos do Ensino Fundamental

I. É essencial que esse professor esteja sintonizado com os aspectos relativos aos

cuidados e à educação dessas crianças, seja portador ou esteja receptivo ao

conhecimento das diversas dimensões que as constituem em seus aspectos físicos,

cognitivo- lingüístico, emocional, social e afetivo.

II. A natureza do trabalho docente requer um continuado processo de formação dos

sujeitos sociais historicamente envolvidos com a ação pedagógica, sendo

indispensável o desenvolvimento de atitudes investigativas, de alternativas

pedagógicas na busca de uma qualidade social da educação.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Do ponto de vista escolar, espera- se que a criança de seis anos possa ser iniciada no

processo de alfabetização, visto que possui condições de compreender e sistematizar

determinados conhecimentos. A escola deve estar atenta ao desenvolvimento integral da

criança de forma a atender suas especificidades, e o cuidar e educar são fundamentais

assim como o brincar e o desenvolvimento de sua autonomia.

A escola potencializa desse modo a vivencia da infância pelas crianças, considerando sua

participação ativa em espaços e tempos adequados à singularidade dessa fase, assim um

currículo planejado, envolvido proporciona as crianças experiências de aprender com

significado social de formação para cidadania.

Pontos fundamentais que garentem o desenvolvimento pleno da criança:

I. Interação com seus pares, professores e aos demais da escola

II. Dinamismo e criatividade

III. Afetividade

IV. Espaços adequados

V. Rotina e organização do tempo e espaços

VI. Trabalhos coletivos

VII. Diversidade de materiais didaticos

VIII. Organização dos conteúdos didáticos com função social

IX. Participação constante das crianças na organização, produção e ação das

atividades ou seja compertilhar todo o processo

X. Metodologia

XI. Planejamento e organização do professor visando sempre a

intencionalidade, ter o domínio do conteúdo

XII. Valorização das diversidades culturais, respeitar a cultura de cada

individuo.

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TEATRO CHAPEUZINHO VERMELHO

PROFESSORA JOSIANE- 1º ANO A

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RECEITA DE SALADA DE FRUTAS REALIZADA COM A TURMINHA- 1º ANO A

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Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC

Registro

ENCONTRO DO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2013

1- Iniciamos o encontro com a música ‘Amor pra Recomeçar’ – Frejat/Maurício de Barros/Mauro Sta Cecília.

2- Cada grupo socializou as atividades que aplicou, a partir do livro escolhido para trabalhar diversidade textual.

3- Leitura dos objetivos da unidade 6. 4- A formadora lançou três perguntas as nós professoras: - O que é um projeto

didático? E uma sequência didática? - Quais as diferenças entre projeto didático e sequência didática?

- Qual é a importância dessas modalidades de organização do trabalho no 1º ano do

Ensino Fundamental?

5- Leitura em grupo do texto ‘Organização do Trabalho Pedagógico por Projetos Didáticos’.

6- Leitura em grupo do texto ‘Organização do Trabalho Pedagógico por Sequências Didáticas’.

7- A partir da leitura dos textos, cada grupo realizou a escrita de um quadro comparativo das características principais e distintas de uma sequência didática e de

um projeto. 8- Vídeo: ‘Projetos didáticos no ciclo de alfabetização’ (TV Escola).

9- Após o almoço, cada grupo falou o que anotou no quadro comparativo, para realização de um quadro coletivo da sala.

10- Explicação da Tarefa. 11- Orientação de como deverá ser a entrega do portfólio e do CD, no dia 30 de

novembro, das 8h00 às 12h00. Orientação do Seminário

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Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC

REGISTRO ENCONTRO DO DIA 26 DE OUTUBRO DE 2013

1- Leitura dos objetivos do encontro (Unidade 7); 2- Leitura para deleite ‘A Cara do Brasil’ (Celso Viáfora) 3- Apresentação do slide ‘EX-E.T.

O curta conta a história de uma criança extraterrestre, que foge aos padrões de comportamento das

outras crianças. A vida nesse planeta é regrada, todos fazem os mesmos gestos, gostam das mesmas

coisas, são muito disciplinados, enquanto o menino corre, sobe e derruba as coisas.

Mostra o desenquadramento social e como qualquer sociedade resiste em aceitar essas diferenças.

4- Heterogeneidade: qualidade do que não possui uniformidade, particularidade, do que é composto por partes distintas. É sinônimo de diversidade. Conversa sobre a importância em diversificar as atividades na sala de aula, pois as salas são

heterogêneas:

a) O que fazer com crianças com conhecimentos muitas vezes, além do esperado e outras, que não parecem estar avançando no mesmo ritmo do restante da turma?

- atividades diversificadas;

- fazer duplas produtivas.

Para isso, o professor precisa saber o que seus alunos sabem e como fazer para que adquiram maiores e

novos conhecimentos. As crianças têm diferentes conhecimentos e aprendizagens, é papel do professor

diagnosticar o conhecimento delas. É preciso diagnosticar não apenas o que sabem, mas também seus

avanços.

A avaliação diagnóstica: diagnóstico avaliativo acerca das capacidades, potencial e sobre os direitos de

aprendizagem conquistados gradativamente pela turma. Deve servir também para o professor planejar as

atividades e não excluir o aluno.

5- Estudo em grupo: texto ‘`Planejando o ensino para todos: diversificação no trabalho docente’. Respostas dadas a partir de questões norteadoras:

a) O texto cita, que algumas medidas foram tomadas, para ajudar as crianças com dificuldade, a progredirem em suas aprendizagens, como realizar atividades de reflexão sobre palavra (SEA) em momentos específicos e em outros momentos integrada às aulas;

b) As experiências vivenciadas por essas crianças durante todos os anos na escola, não favoreceram o aprendizado das que estavam em níveis iniciais de apropriação da escrita e da leitura, devido:

- as atividades eram coletivas e individuais, com poucas intervenções da professora;

- geralmente as crianças com autonomia na escrita é que respondiam às atividades e as outras copiavam

ou esperavam a resolução coletiva;

- na resolução coletiva não havia reflexão sobre a natureza dos erros dos alunos;

- não havia estratégias de mediação da professora, que promovessem a cooperação entre as crianças;

c) As ações tomadas pela nova professora, para mudar essa realidade, com foco no tratamento dado à

heterogeneidade, diz respeito a estratégias para lidar com as diferenças quanto às necessidades de

aprendizagem:

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- atividades de reflexão sobre palavras, para que aprendessem o Sistema de Escrita Alfabética, em

momentos específicos das aulas e, em outros momentos, integrava-as nas outras atividades;

- estratégias que viabilizam a participação das crianças;

- formação em alguns momentos, de duplas mistas, onde a criança alfabetizada faz o registro do texto e a

outra contribui na decisão sobre o que seria dito e como seria dito;

- produção coletiva de textos;

- dividir a turma, deixando as crianças não alfabéticas no mesmo grupo;

- atendimento individualizado aos alunos não alfabéticos, onde as intervenções da professora e as

atividades envolviam a aprendizagem ao SEA.

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Estudo de caso (p.14, Unidade 7)

Respostas do Grupo 1.As medidas que eram tomadas não proporcionavam avanços aos alunos que mais necessitavam. Não atendiam

as suas necessidades específicas.

a) As atividades dadas aos alunos faziam com que somente os alunos com mais

conhecimento avançassem. Propunham atividades que não levavam os alunos a

progredirem. “Geralmente as atividades eram coletivas e individuais, com

pouquíssimas intervenções das professoras. Frequentemente, as crianças que já

tinham autonomia na escrita respondiam às atividades e as demais copiavam

ou esperavam a resolução coletiva. Na resolução coletiva não havia reflexão

sobre a natureza dos erros dos alunos.”

b) Assumir a responsabilidade pela alfabetização dessas crianças. Criar condições

favoráveis de aprendizagem para a criança, visando garantir os direitos de

aprendizagem. Fazer agrupamentos produtivos estimulando a cooperação,

solidariedade e disponibilidade para ajudar. Propor situações de produção de texto

coletivas, inserindo as crianças não alfabéticas nesse trabalho. Dar atenção especial a

essas crianças, fazendo o atendimento individualizado e propondo atividades

diferenciadas. Buscar apoio com a coordenação pedagógica. Descobrir caminhos

alternativos para ensinar de forma que a criança realmente aprenda. Trabalhar de

forma lúdica.

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Sequências Didáticas Projetos Didáticos

Referem-se ao mesmo tema, com gênero

textual específico.

Integra as diversas áreas do conhecimento,

contemplando a leitura frequente de

diferentes gêneros.

As etapas são planejadas pelo professor. É

ele quem monitora todo o processo.

Todas as etapas se dão de forma

compartilhada com os alunos.

Foco no objeto de ensino (gêneros textuais,

por exemplo).

Foco na resolução do problema.

Aprofunda um determinado conteúdo. Aprofundamento e ampliação dos

conteúdos relacionados ao problema.

Não tem necessariamente um produto final. Prevê um produto final com objetivos

claros

Propõe desafios para que os alunos

aprendam o que foi proposto.

Propõe desafios para que os alunos

busquem soluções para o problema.

Etapas: apresentação da situação; 1ª

produção; módulos de atividades; produção

final.

Etapas: Definição do problema;

planejamento do trabalho; coleta,

organização e registro das informações;

avaliação e comunicação.

Nem toda sequência promove o letramento. Promove o letramento e aquisição do SEA.

Tempo: determinado (depende do

planejamento do professor).

Tempo: Curto, médio ou longo prazo

(depende das ações propostas).

Não é necessariamente interdisciplinar ou

transdisciplinar.

Envolve relações entre os conhecimentos.

Interdisciplinar

Transdisciplinar.

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QUADRO DE MONITORAMENTO DE ATIVIDADES REALIZADAS

Novembro

Atividades 04 05 06 07 08 11 12 13 14

Leitura de livros literários para as crianças

e conversa sobre os textos. X X X X X X X X X

Leitura de textos pelas próprias crianças

(tentativas de leitura). X X X X

Discussão sobre temas importantes. X X

Apreciação de obras de arte. X

Produção coletiva de textos X

Produção de textos individual ou em dupla. X

Atividades de familiarização com as letras

(bingo de letras, construção de alfabeto

ilustrado etc.).

X

Exploração dos nomes das crianças

(produção e reconhecimento). - - - - - - - - -

Decomposição de palavras (contar sílabas,

comparar palavras quanto ao tamanho). X X

Atividades de completar palavras

preenchimento de lacunas em palavras:

palavras faltando vogais, palavras faltando

sílabas etc.).

X X

Comparação de palavras quanto à sílaba

inicial, medial ou final, com reflexão sobre

as semelhanças sonoras e gráficas.

X X

Atividades de permuta, inserção ou retirada

de letras para transformar uma palavra em

outra.

X

Atividades de encontrar palavras dentro de

palavras. X X

Atividades de ordenar letras ou sílabas para

formar palavras. X

Leitura de palavras (parear palavras e

figuras, procurar palavras em listas etc.). X X

Escrita de palavras X X X X X

Identificação de aliterações ou rimas em

textos (parlendas, poemas, trava-línguas,

canções etc.).

X X

Novembro

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Uso de materiais em sala de aula

TAREFA DO 6º E 7º ENCONTRO- 26\10\ 2013

OBSERVAR E REFLETIR SOBRE OS QU DE DIREITOS DAS APRENDIZAGENS

DAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO.

REGISTRO COM FOCO NO QUE JÁ FOI GARANTIDO.

Atividades 04 05 06 07 08 11 12 13 14

Livros de literatura infantil (PNBE ou

outros) X X X

Obras complementares (ou similares) X X X X

Jogos de alfabetização X

Livro didático X X X X X X X X X

Jornais X

Revistas X

Filmes e fotografias X

Pinturas, desenhos e esculturas X

Materiais que circulam nas ruas (panfletos,

cartazes, informativos, embalagens etc.) X X

Materiais cotidianos de organização no

tempo e no espaço (calendários, relógios,

agendas, quadros de horário, mapas,

itinerários etc.)

X X X X X X X X X

Documentos e outros materiais de registro

(registro de nascimento/batismo ou

casamento, boletim escolar, cartões de

saúde, contas etc.)

Computador X X X X

Televisão

Rádio X X

Fichas/cartelas de palavras, figuras, sílabas,

letras X

Atividades Avulsas X X X X X X X X

Outros

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TAREFA DO 6º E 7º ENCONTRO

OBSERVAR E REFLETIR SOBRE OS QUADROS DE DIREITOS DAS

APRENDIZAGENS DAS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO.

LÍNGUA PORTUGUESA

EIXO LEITURA:

A turma do primeiro ano A tem vinte alunos, é uma sala que apresenta um ótimo

desempenho, são crianças participativas, que desde o inicio do ano chegaram

demonstrando interesse para as atividades propostas e obtiveram progressos satisfatórios

no decorrer do ano letivo.

Dos vinte alunos 18 já tem escrita alfabética e sabem ler. Apenas uma aluna

apresenta se com escrita silábica alfabética, mas com intervenções sua escrita vem a ser

alfabética, mas ainda não consegue ler. É uma criança que tem déficit de atenção, de

difícil concentração, já foi encaminhada para especialistas. Também tenho o aluno Felipe

Oswaldo que é acompanhado pelo NAE e apresenta deficiência intelectual, vem passando

por analise com especialista.

No entanto a maioria dos alunos já é capaz de ler textos em diferentes suportes,

verbais e não verbais de forma autônoma, alguns já lêem até textos com letras de

imprensa.

Participam atentos e fazem analises criticas de textos compartilhados em diferentes

gêneros atuando com seus conhecimentos prévios relatando suas experiências, fazem

leitura de textos em voz alta e são capazes de interpretar frases e expressões em textos de

diferentes gêneros tanto verbais quanto não verbais.

EIXO ORALIDADE

Oralmente todos se expressam muito bem são criativos, coerentes e críticos,

conversam e discutem sobre qualquer tipo de texto oferecido, gostam de expor seus

conhecimentos e alguns alunos se destacam. A maioria é participativo e ouvem com

atenção, realmente é uma sala diferenciada, pois a maioria demonstra interesse e

contribuem para com as atividades diárias. Por meio de teatro, jograis, jogos, competições

e roda de leitura são tranqüilos e mostram entusiasmo e segurança para se expor.

EIXO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Dos 20 alunos 18 são capazes de produzirem textos e já se organizam diante do

desafio, pois por meio das variadas produções que trabalhamos os alunos mostraram

autonomia e coerência em suas produções, tanto coletivas, em duplas quanto individuais.

Também conseguem fazer diferenciação em alguns gêneros por exemplo o conto, recados,

informativo, cientifico, cartas, literário, instrucional entre outros que foram bem

explorados durante o ano. Coletivamente colaboram para com as revisões textuais assim

como também para a organização da produção e se orientam pelos painéis que chamamos

de chuva de ideias onde montamos a estrutura do gênero textual e concluem suas

produções com muito mais autonomia.

MATEMÁTICA

Números e operações

A maioria dos alunos é capaz de identificar os números em diversas situações como

dinheiro, medidas, placas, telefones, entre outros portadores. Utilizam estratégias para

resolver situações problemas, já utilizam os números e contas consolidando suas

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estratégias. Realizam a contagem e escrevem os números com perfeição de 1 a 100,

também escrevem os nomes dos números.as atividades de matemática são bem exploradas

com materiais concretos para então depois ser trabalhado no caderno.

Também tem noção dos números em posição sucessor e antecessor,ainda estamos

explorando a posição numérica assim como dobro, triplo, metade, dúzias etc; vem sendo

trabalhado com material dourado, mas em situações lúdicas com jogos, brincadeiras com

competições sem cobranças e mostram competências.

Soma, subtração apresentam estratégias próprias e especificas individuais, alguns fazem

cálculo mental e solucionam com representações numéricas. Já conhecem os sinais de

soma e subtração de igual, e resolvem problemas dos campos aditivos e multiplicativos

utilizando suas estratégias e a maioria registra os resultados com números.

GEOMETRIA

Reconhecem e nomeiam as formas geométricas, tem noção de espaço, lateralidade,

esquerda e direita, identificam e localizam objetos e se direcionam com facilidade.

Também se apóiam em referencia e concluem a localização. Todas os conteúdos foram

contemplados e as atividades foram desenvolvidas com o apoio do EMAI e supridas com

atividades lúdicas, físicas ou seja concreta, vivenciadas pelos alunos, que veio a contribuir

para a introdução dos conteúdos.

Em grandezas e medidas trabalhamos comparações por meio de objetos, gráficos

explorando altura e peso, onde os alunos foram medidos e pesados, também utilizamos

objetos, jogos e atividades especificas.

Exploramos calendários por meio de analises dos mesmos e registrando todos os dias, a

rotina compartilhada contribuiu para a sequência de fatos e ações diárias assim como todo

planejamento compartilhado das atividades.

Foram explorados todos os conteúdos por meio de atividades registradas e pelo concreto

em que trabalhamos com materiais que os alunos puderam vivenciar como exemplo,

metro, balança, material dourado, tampinhas, o relógio, dinheiro que trabalhamos em

atividades escritas e com a confecção do mercadinho.

Tratamento da informação foi trabalhada, gráficos, tabelas, listas e pesquisas por meio de

atividades coletivas em painéis e individuais registradas no caderno sendo assim

vivenciaram diversas situações matemáticas.

CIÊNCIAS

Em ciências foram trabalhados conteúdos ambientais sobre preservação, animais, ciclo das

planta, a cidade, higiene e alimentação saudável; por meio de textos informativos,

científicos, histórias, jornais entre outros. Foram explorados por meio de confecção de

painéis, atividades seqüenciadas, confecção de panfletos, experiências com a lagarta,

plantação de feijão e girassóis, confecção do Cordel sobre a cidade e a preservação

ambiental dos rios; confecção do livro de curiosidades sobre os tipos de animais em que

trabalhamos textos científicos e informativos e consolidamos com ilustração explorando

também as artes. Todo conteúdo foi introduzido de forma prazerosa, lúdica e puderam

assim vivenciar diversas experiências.

GEOGRAFIA

Em geografia os conteúdos foram explorados de forma interdisciplinar por meio das

demais disciplinas e por meio de atividades seqüenciadas e brincadeiras. Também

confeccionamos painéis explorando o ambiente natural e as mudanças sociais que foi bem

trabalhada com a produção do Cordel pois trabalhamos sobre aspetos físicos, sociais e

meio ambiente. Valorizando o espaço, a localidade e o ambiente e a sociedade em que

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vivemos.

ARTES

Arte foi explorada o tempo todo de forma interdisciplinar, por meio de sequências

didáticas em que o desenho com diversos materiais e foi trabalhado, nas confecções de

painéis, apreciações de obras de arte em especifico do pintor Ivan Cruz.

Também trabalhamos com a formulação de teatro em que apresentaremos na mostra

pedagógica, utilizamos vestimentas, fizemos na sala teatro com fantoches, dedoches.

Fomos ao teatro Municipal, tivemos teatros na escola e interagimos com diversas

situações artísticas.

Os alunos vivenciaram diversos movimentos artísticos que propiciaram o contato com

diversos movimentos artísticos.

HISTÓRIA

Em história exploramos por meio das datas comemorativas os acontecimentos sociais,

políticos e culturais do nosso País e cidade. Trabalhamos sequência de fatos por meio de

ações didáticas em que trabalhamos a história das crianças desde o nascimento até o

futuro, trabalhamos com o tempo diariamente nas produções textuais de reescritas, por

meio de histórias lidas e contadas, também com a matemática ou seja todas as disciplinas

foram interligadas. Exploramos mapas, legendas, fotos, vídeos, jogos e por meio do

resgate de brincadeiras, do folclore.

Os alunos vivenciaram e puderam aprofundar os conhecimentos sobre si mesmos e sobre a

vida social, política, científica e ambiental.

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REGISTRO DO OITAVO ENCONTRO- 9\11\2013

REGISTRO DO OITAVO E9\11\2013

Iniciamos o encontro com a leitura de deleite, Velha Historia de Mario Quintana, uma leitura que veio a

encantar nossa manhã. Assistimos a um vídeo que apresentou a vida e obras de Mario Quintana e

pudemos apreciar o mesmo declamando poemas.

Em sequência foram apresentados os objetivos do encontro que veio a apresentar o estudo da unidade

oito contemplando a organização do trabalho docente para a promoção da aprendizagem com foco na

avaliação.

Retomamos a tarefa do encontro passado e socializamos nossas experiências.

Assistimos ao Vídeo Ser e Ter aprofundou assim a analise sobre a promoção da aprendizagem, em

seguida discutimos sobre o vídeo, buscando assim compreender e analisar a pratica educativa.

Fizemos estudo sobre a reprovação escolar no ciclo de alfabetização, listamos argumentos favoráveis e

desfavoráveis em relação ‘a retenção escolar, o quadro segue em anexo. Exploramos algumas

reportagens atuais sobre o assunto que veio de encontro com a unidade oito.

Realizamos uma analise em grupo sobre a importância do registro e planejamento das atividades

assim como a do registro reflexivo. Acompanhamos os relatos e depoimentos de algumas

professoras sobre a atividade de planejamento da avaliação como forma de monitoramento

das aprendizagens pudemos observar que o planejamento voltado para o monitoramento da

aprendizagem requer um movimento amplo de todos envolvidos, requer um trabalho coletivo e

continuo para que possa então ocorrer a aprendizagem, a escola como um todo.

Consolidando todas as informações e estudo, analisando o texto sobre a avaliação e organização

do trabalho docente: a importância dos registro que contempla a importância do trabalho em equipe,

a escola responsável pela aprendizagem como um todo assim como ao sistema de ensino.

Em sequência os relatos apontam passo a passo do desenvolvimento do trabalho em equipe que vai

até a sala de aula e foram apontados os seguintes procedimentos:

Planejamento em equipe para que ocorra a continuidade;

Planejamento das atividades seqüenciadas

Explorar as vivencia do aluno – conhecimentos prévios;

A ludicidade

O repetir as atividades que já foram usadas em ano anterior não vem a ser

errado quando a atividade é boa e proporcione avanços qualitativos;

Participação e envolvimento dos alunos

Trabalhar com a interdisciplinaridade, intertextualidade;

Rotina compartilhada

Pratica significativa

O planejamento e registro são fundamentais para monitorar o aprendizado.

Contudo os relatos de experiências abrangem uma realidade necessária, para então direcionar o

trabalho pedagógico e contemplar uma avaliação ampla, um olhar integral do desenvolvimento dos

alunos.

Finalizamos o dia com orientações para a organização do portfólio e apresentação de encerramento

do curso e com a avaliação do curso.

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REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

ARGUMENTOS FAVORAVEIS

RESPONSABILIZAR O ALUNO PELO SEU APRENDIZADO;

REPROVAÇÃO POR CICLOS DIMINUIU A EVASÃO;

É UMA DAS FORMAS DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR PARA VER SE

HÁ NECESSIDADE DE REDIMENCIONAR A SUA PRÁTICA

LIDAR COM AS NECESSIDADES INDIVIDUAIS DOS EDUCANDOS;

MELHORAR SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA E A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA COMO

UM TODO;

RESPONSABILIDADES ASSUMIDAS PELO GRUPO;

ARGUMENTOS DESFAVORÁVEIS

O ALUNO É RESPONSABILIZADO POR SEU FRACASSO;

REPROVAÇÃO É TIDA COMO RECURSO PEDAGÓGICO;

O ALUNO NÃO SE MOTIVA A ESTUDAR PARA ADQUIRIR NOVOS CONHECIMENTOS;

A AVALIAÇÃO ENVOLVE A RESPONSABILIDADE DA ESCOLA SOBRE O

APRENDIZADO DO ALUNO E NÃO HÁ ACÕES COLETIVAS.

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PACTO NACIONAL PELA EDUCAÇÃO NA IDADE CERTA

Pauta

9º ENCONTRO – 30/11 /2013

PROFESSORES ALFABETIZADORES

ANO 1

“Inclusão é sair das escolas dos diferentes e promover a escola das diferenças”

Maria Tereza Mantoan

Objetivos:

• Compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças com deficiência visual, auditiva,

motora e intelectual, no cotidiano da sala de aula.

• Criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a aprendizagem das crianças em espaços comuns.

• Conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no processo de apropriação do sistema

alfabético de escrita, analisando jogos e planejando aulas em que os jogos sejam inclusivos,

aplicados

como recursos didáticos.

• Planejar e organizar o seminário municipal.

Manhã:

1. Retomada da tarefa anterior

2. Leitura para deleite: “O menino que carregava água na peneira” – Manoel de Barros

3. Iniciando a conversa: partilhando objetivos do encontro

4. Discussão sobre o tema: “Alfabetização de crianças com deficiência”

Questões norteadoras:

O que é incluir?

O que considerar em uma proposta inclusiva?

5. Estudo do caderno de Educação Especial: “A alfabetização de crianças com deficiência:

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6. uma proposta inclusiva”

Resenha ou resumo do estudo realizado

7. Socialização dos saberes construído pelos grupos

Tarde:

1. Leitura para deleite: “Infância” – Carlos Drummond de Andrade

2. Explicitações referentes ao portfólio: esclarecendo dúvidas!

3. Planejamento e organização do Seminário Municipal.

Apresentações.

Materiais para a exposição.

Palestras.

4. Tarefa:

a. Entrega do portfólio.

b. Realizar a avaliação do encontro (referente ao mês de dezembro)

c.no site:<http://simec.mec.gov.br/> de 15/12 a 17/12.

TAREFA DO 9º ENCONTRO- 30\11\2013 Tarefa

REGISTR

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REGISTRO 9º ENCONTRO- 30\11\2013

Iniciamos o encontro com a leitura de deleite- O menino que carregava água na peneira- Manoel de Barros em seguida socializando os objetivos sobre o estudo sobre a alfabetização de crianças com deficiência: Uma proposta inclusiva, gerando assim uma discussão sobre o tema que vem a ser parte da nossa realidade. Refletimos sobre o que é incluir e o que devemos considerar em uma proposta inclusiva. Realizamos o estudo do caderno de inclusão que contribuiu para esclarecer ainda mais nossa reflexão sobre a inclusão, o como incluir e o que é necessário considerarmos. Socializamos os saberes construídos pelo grupo, oportunizando a troca de vivencias, expectativas e decisões necessárias que contribuíram para a troca de ações no cotidiano escolar em relação a inclusão.

No período da tarde iniciamos com a leitura de deleite Infância de Carlos Drummond de Andrade, foi realizada orientações e esclarecimentos sobre o portfólio e finalizamos com a organização e planejamento do Seminário Municipal. Tarefa: entrega do portfólio e avaliação do encontro.

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TAREFA 9º ENCONTRO RESENHASENHA

ESENHA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA: UMA PROPOSTA INCLUSIVA. Este livro é destinado a orientações e estratégias para professores do Ensino Fundamental, para assegurar os direitos de aprendizagem de todas as crianças na perspectiva inclusiva. A inclusão de pessoa com deficiência no âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de propostas de trabalho pelas barreiras existentes no contexto escolar. A escola como instituição que legitima a prática pedagógica e a formação de seus educando, precisa romper com a perspectiva homogeneizadora e adotar estratégias para assegurar os direitos de aprendizagem de todos. As estratégias dependem de cada pessoa, da experiência, da criatividade e observação do professor com sensibilidade e acuidade. A Declaração de Salamanca defende o principio que a escola deve propiciar a mesma educação a todas as crianças diferente práticas pedagógicas em uma mesma sala de aula para que o aluno com deficiência possa acessar objeto de conhecimento, permitir que ele tenha acesso a tudo e eliminem as barreiras existentes. Essa alternativa acontece por meio de jogos, brincadeiras e experimentação de diferentes estratégias. Os alunos não começam sua apropriação do sistema de escrita alfabética do zero, a escola tem o dever de disponibilizar recursos e tecnologia para promover acessibilidade assegurando à participação e possibilidade de aprendizagem as crianças com deficiência em igual oportunidade com as demais. A educação inclusiva deve ser de caráter coletivo por meio das interações sociais considerando as especificidades de cada aluno. A criança com deficiência motora apresenta a coordenação manual e a locomoção impedida, não vivenciam o brincar de escrever, essas situações de interação com a leitura e a escrita precisam ser garantidas para que essas crianças cadeirantes ou que as que apresentam distúrbio de coordenação manual. Se não for possível manusear o lápis temos um outro instrumento como letras em emborrachado ou madeira, teclado adaptado ou um escriba que anote letras indicadas em uma prancha. A política publica de inclusão na rede de ensino tem mudado essa visão que segrega e subestima as possibilidades de desenvolvimento da pessoa com deficiência intelectual, tem sido um grande desafio para os educadores reverem suas práticas homogeinizadoras. O professor deve priorizar o desenvolvimento intelectual e a autonomia dos seus alunos com deficiência intelectual não enfatizando atividades mecânicas e sim desenvolvimento funções psicológicas, com aprendizagem significativa. Caso a família é negligente o professor deve procurar o conselho tutelar para intervir junto a família. Antes de procurar o conselho tutelar a escola deve estabelecer parceria com a família a fim de solucionar algumas dificuldades para que os problemas não se agravem, não resolvendo encaminhe ao conselho. Toda criança com laudo médico de deficiência intelectual é capaz de aprender. Nós professores devemos parar e pensar se estamos incluindo esses alunos em nossas atividades pedagógicas no nosso dia a dia. Ferreira relata que muitos professores consideram alunos com síndrome de Down não

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podem aprender porque não falam ou falam insuficientemente, a fala não é a única forma de comunicação. Devemos atender as especificidades de cada pessoa e não esquecer de que as atividades significativas beneficiam a todos. O aluno com deficiência tem que ter acesso aos mesmos conteúdos das crianças sem deficiência. As estratégias de ensino na alfabetização a pessoas com baixa visão ou cegas percebemos preconceitos que destaca como incapacidade e gera falta de condições de subsistência, não tendo uma vida autônoma e convivência harmoniosa com as pessoas, tudo isso é gerado pela falta de oportunidade, estímulo e acesso aos bens sociais. Uma das portas de inserção social a essas pessoas é o ensino escolarizado em redes regulares,onde é garantido a alfabetização de forma significativa, vinculada a funções sociais cumprida pela linguagem verbal em nosso cotidiano.A deficiência visual pode ser apresentada já com o nascimento ou adquirida ao longo da vida.Enquanto que a baixa visão é a diminuição da acuidade do campo visual. Nem por isso as pessoas com deficiência visual é menos desenvolvida, ela estabelece relação com o mundo de uma forma diferente pois se utiliza de meios próprios para faze-lo como : habilidades perspectivas táteis,sinestésicas, recursos materiais como bengala,sistema de escrita braile e materiais didáticos adaptados. A perspectiva de inclusão das pessoas com deficiência visual nas escolas regulares imprime a urgência da preparação dos docentes em geral para a socialização dos saberes acumulados instituídos como válidos a sistematização escolar o ler e escrever. Elas não poderão contar com o mesmo acesso visual aos objetos e ilustrações atrativos utilizados pelas outras crianças, devemos pensar em situações de motivação e atratividade para essas reflexões no ler e escrever. O professor deve pensar na familiarização dessas crianças desde cedo com a escrita em braile, que são representações táteis que possam estar presentes em livros, embalagens ou outros suportes. O treino da sensibilidade tátil, necessária às pessoas com deficiência visual no que tange as ações da leitura e da escrita. Essa familiarização conduz a criança a reconhecer a representação da escrita em braile que pode levá-la a iniciar as diferenciações entre registros que representem os números, pontuações, letras e relações sonoras. Apresentar a escrita em braile não garante a alfabetização, ela tem que ser pauta na construção de conceitos e na apropriação da escrita alfabética é necessário a compreensão dos princípios do sistema de escrita alfabética e da análise fonológica. Considerando as diferenças de visualização não é possível padronizar um único material para todas as crianças, as necessidades têm que ser considerada individualmente. A convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência programa política intersetorial com a finalidade de garantir que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva tenham acesso a todos os meios de comunicação e expressão em todas as etapas da vida. O processo de alfabetização da pessoa surda na língua português é considerado um dos grandes desafios na educação desses alunos. O processo educacional dessas crianças é mais complexo do que leva-las a ser capaz de oralizar, a surdez não está associada à perda da capacidade cognitiva e afetiva. È necessário criar condições para a aprendizagem comum é o que dificulta esse processo. O educador tem o apoio garantido das salas de AEE onde o plano de ação conjunta entre escola, família, estuda da linguagem oral e parceiros buscam estratégias para cada caso apresentado, partindo da avaliação das condições concretas dos indivíduos. O professor necessita saber que a pessoa surda percebe e compreende o mundo por meio da visão, mesmo que utilize recursos para aquisição da linguagem oral, ele deve nortear atividades que explorem recursos visuais essas imagens precisam ter significado. O aluno deve ter a liberdade e autonomia de sentar-se no lugar que desejar como as outras crianças, o professor tem que ter um diálogo com o aluno entre as escolhas e necessidades dos alunos, atitude que inicia pela observação e conhecimento prévio da

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vida deles. Quais são suas especificidades alguns alunos surdos falam e fazem leitura labial, outros comunicam apenas com gestos ou mímicas, outros por língua de sinais e algumas usam sinais e oralização em situações diferentes são os surdos bilíngües que faz uso de duas línguas, inclui adultos surdos fluentes em libras. Aspectos considerados na comparação entre os dois idiomas é que o Português é uma língua oral auditiva e a Libra é visual-espacial. Algumas crianças surdas são filhos de pais ouvintes não têm conhecimento de língua de sinais, é na escola que vão adquirir a língua de sinais. Os professores têm que estar fluentes em libras para alfabetizar alunos com surdez, que não é impedimento algum para que ele se alfabetize. Partindo da língua de sinais como um caminho para a alfabetização, a pessoa surda se apropria do conhecimento de mundo, desenvolvem habilidades metacognitivas e a construção do conhecimento, a medida do domínio lingüístico e a comunicação fluente. As pessoas com deficiência tem o direito à aprendizagem com igualdade de condições aos conteúdos curriculares e ao conhecimento, em classe comum de ensino regular e ao atendimento educacional especializado AEE,em salas multifuncionais. As pessoas com deficiência caminharam em silêncio,excluídas ou segregadas em entidades a partir de 1980 Ano Internacional da Pessoa Deficiente onde passou a se organizar politicamente, a universalidade , a indivisibilidade, a interdependência e a inter-relação de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais,como a necessidade de garantir que todos os deficientes exerçam sem discriminação.Pontuamos os direitos a educação, a aprendizagem, em um sistema educacional inclusivo incluindo crianças com deficiência e promovendo o seu desenvolvimento e oportunizando o seu aprendizado por meio de recursos e serviços que ajude a eliminar barreiras a aprendizagem. A Convenção de Nova Iorque sustenta o paradigma da inclusão e defende a não discriminação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana, acessibilidade e igualdade de oportunidades e que recebam apoio no sistema regular de ensino favorecendo o seu desenvolvimento uma vez que a barreira faz parte do ambiente escolar e é de responsabilidade social. O Ministério da Educação na perspectiva inclusiva tem o objetivo de assegurar a inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento de altas habilidades, super dotação, orientando os sistemas de ensino e outras ações a garantir o Atendimento Educacional Especializado. Com Política de Educação Especial na Perspectiva de uma Educação Inclusiva é entendida como modalidade transversal de educação perpassando todos os níveis, etapas e modalidades, complementando e suplementando o ensino regular,por meio de atendimento educacional especializado AEE. Com o objetivo de dar suporte às escolas públicas na inclusão de crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, foram criadas as Salas de Recursos Multifuncionais SRMF onde se realiza o atendimento educacional especializado o AEE que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, eliminando barreiras para a plena participação dos alunos, levando em conta suas necessidades especificas.Os alunos são matriculados em classe comum e a escola deve dispor de Salas de Recursos Multifuncionais, Sendo os professores envolvidos na AEE tenham formação que possibilite atuação especifica, além da articulação com os professores do ensino regular que deve ser um trabalho harmonioso eliminando barreiras atitudinais favorecendo a aprendizagem e desenvolvimento desse aluno. È importante a participação da família que é orientada e trocam experiência, o dialogo com os demais serviços públicos da saúde,assistente social e outros.As atividades desenvolvidas nas salas de recursos multifuncionais é diferenciada das realizadas nas salas de aula comum, não deve ser confundida com sala de reforço e sim como um ensino complementar.Realizada no turno inverso ao da classe na própria escola ou centro especializado não deixando que o aluno tenha acesso aos conteúdos curriculares e conviver com os pares.O professor deve ter um plano de

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atendimento educacional especializado para o aluno,definir o cronograma e atividades respeitando os interesses, organizar as estratégias pedagógicas e elaborar recursos acessíveis. O AEE é organizado para dar apoio ao desenvolvimento dos alunos,os professores de sala comum como os de salas de recursos, o gestor e toda a equipe escolar, juntamente com a família tem a obrigação de observar a sala de recurso para que não seja um mecanismo de exclusão,um atendimento segregado, que minimize o potencial do aluno, mas que a escola cumpra com sua função social e valorize as diferenças como parte da diversidade humana, garantindo o direito de cada criança na aprendizagem.