passo a passo acbdvv

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO Código ITMAT001 Páginas 1 de 23 Versão atual n o e data 00 de 26/09/00 Data de inicio de vigência 01/10/00 Versão anterior N° e data Não existente Data da versão inicial 26/09/00 Título: Interpretação e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV Descrição da última alteração feita na versão anterior Não aplicável Responsável pela Elaboração / Revisão Função: Responsável pela Área Técnica Nome: Assinatura e data: Responsável pela Aprovação Função: Sócio Gerente Nome Assinatura e data: 1. Objetivo: Documentar a forma de leitura e interpretação dos Diagramas para Controles Atlas AC duas velocidades, para referência e consulta em casos de dúvidas dos técnicos de campo e ou para treinamentos. Para dados específicos de cada elevador sempre deve ser observado o seu diagrama do prédio. 2. Abrangência: Este procedimento aplica-se para os colaboradores envolvidos no processo de manutenção. 3. Procedimento: 3.1. Identificação e comparação dos sistemas simples x coletivos SISTEMAS SERVIÇOS ASCT Automático Simples com controle de talha Monta Carga ASAJ Automático Simples de um Botão Automático Passageiros ASMTB Automático Simples Multibotões Monta Carga ASEC Automático Simples Com Estação Central Monta Carga ASB Simples Atlas Júnior Carga M Manivela Carga/passageiros/hospital MBA Manivela com parada Automática Carga/passageiros/hospital ACB Automático Coletivo de 1 Botão Carga/passageiros/hospital ACBD Automático Coletivo de 1 Botão na Descida Passageiros 3.2. Representação dos Contatos: Vimos que os reles/chaves/contatores podem ter dois tipos de contatos: A - Normalmente Aberto (na.). B - Normalmente fechado (nf.). A numeração dos contatos é feita esquematicamente, colocando-se o número que representa o contato na extremidade de um pequeno traço ao lado do contato. Exemplo: Contato 12 do rele 35

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ACBDVV esquema

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    Interpretao e Leitura de Diagrama Atlas ACBDVV

    Descrio da ltima alterao feita na verso anterior

    No aplicvel

    Responsvel pela Elaborao / Reviso Funo: Responsvel pela rea Tcnica Nome: Assinatura e data:

    Responsvel pela Aprovao Funo: Scio Gerente Nome Assinatura e data:

    1. Objetivo: Documentar a forma de leitura e interpretao dos Diagramas para Controles Atlas AC duas velocidades, para referncia e consulta em casos de dvidas dos tcnicos de campo e ou para treinamentos. Para dados especficos de cada elevador sempre deve ser observado o seu diagrama do prdio.

    2. Abrangncia: Este procedimento aplica-se para os colaboradores envolvidos no processo de manuteno.

    3. Procedimento:

    3.1. Identificao e comparao dos sistemas simples x coletivos

    SISTEMAS SERVIOS ASCT Automtico Simples com controle de talha Monta Carga ASAJ Automtico Simples de um Boto Automtico Passageiros ASMTB Automtico Simples Multibotes Monta Carga ASEC Automtico Simples Com Estao Central Monta Carga ASB Simples Atlas Jnior Carga M Manivela Carga/passageiros/hospital MBA Manivela com parada Automtica Carga/passageiros/hospital ACB Automtico Coletivo de 1 Boto Carga/passageiros/hospital ACBD Automtico Coletivo de 1 Boto na Descida Passageiros

    3.2. Representao dos Contatos: Vimos que os reles/chaves/contatores podem ter dois tipos de contatos: A - Normalmente Aberto (na.). B - Normalmente fechado (nf.).

    A numerao dos contatos feita esquematicamente, colocando-se o nmero que representa o contato na extremidade de um pequeno trao ao lado do contato. Exemplo:

    Contato 12 do rele 35

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    Para reles SR/ES, convencionou-se na prtica que o nmero indica a lmina mais prxima da base do rele. Exemplo: O fio sai da linha 5, e entra na lmina superior do contato 24 do rele 32. Sai da lamina inferior deste contato e entra na lamina inferior do contato 11 do rele 39A. Sai da lamina superior deste contato e ligado ao terminal positivo (inferior ES, esquerdo SR) da bobina do re1e OA; o terminal negativo (superior ES, direito SR) ligado linha 6.

    Para rels CR5/CR9A, chaves e contador 6B3A, convencionou-se na prtica que o nmero indica o terminal esquerdo dos contatos fixos, e a letra indica o lado mvel do contato (lado da trana). Sabemos que os rels chaves e contatores, apresentam contatos normalmente abertos ou fechados (n.a/n.f.)o que ao ligar seus contatos abertos se fecham e os contatos se abrem. Os circuitos eltricos so desenhados olhando-se por trs dos armrios desernegizados. O contato desenhado aberto (n.a.) ao ligar-se o respectivo rel, devemos ler o contato como estando fechado e vice versa. Portanto com o rel desligado o contato deve ser lido como desenhado isto , (n.a.) ou (n.f.) e com o rel ligado, os contatos devem ser lidos ao contrrio do desenhado no circuito. -desenhado (n.a.), ao ligar ler (n.f.). -desenhado (n.f.), ao ligar ler (n.a.).

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    3.3. Funo de reles e contatores REL/CONTATOR FUNO Srie 00 Indica o pavimento em que est o carro 1 Prepara manobra de subida 2 Prepara manobra de descida 29 Rel de segurana geral 29A Impede a atuao do circuito de segurana (SCT) se a cabina parar desnivelada (falta de

    energia falha no sistema) 32 Auxiliar de manobra liga rel 70T, faz grude do rel 45, liga o rel 65 e desliga o rel pm. 32b Auxilia manobra durante o nivelamento manual 34 Rel de preparao de paradas 34I Auxiliar do 34. 35 Rel de alta velocidade 35L Evita parada durante corte de alta e reduz deslize em parada de emergncia (auxiliar do rel

    35). 39 Indica o instante do pulo seletor e indica o tempo de preparao da parada. 39A Conta tempo de grude do 00at ligar o 00 seguinte quando cair NA. 39b Conta o tempo do grude do 00 at ligar o 00 seguinte quando cair NB. 40 Indica porta de cabina fechada quando ligado. 40A Auxiliar do rel 40 (NIV). 41/41A Indica que todas as portas de pavimentos esto fechadas (encostadas-TV/travadas-TC). 45 Rel principal de operao da porta (abertura e fechamento) 45T Conta tempo para reabrir porta quando falhar a partida ou, para desligar o MPC. 58D Nivelamento manual do carro na descida 58S Nivelamento manual do carro na subida 58T Evite a inverso brusca de direo durante nivelamento manual 60 Quando desligado, passa o sistema de automtico para manual. 60A Auxiliar do 60 65 Auxiliar de manobra no seletor introduz descanso nos rels de srie 00. 70 Auxiliar do 70T 70B Auxiliar do rel 70 70T Conta tempo de porta aberta, garantindo direo. 77 Liga quando lotado, impedindo o atendimento das chamadas externas. 80 Inicia a manobra de partida, ligando o circuito de porta. 81 Indica existncia de chamadas 81D Seleciona direo de descida 81S Seleciona direo de subida 82D Auxilia o avano do seletor e na preparao de parada na direo de subida. 82S Auxilia no avano do seletor e na preparao de parada na direo de subida. Srie 101,102 Indicam chamadas externas de subida Srie 202,203 Indicam chamadas externas de descida 300 Corta o tempo de 70, permitindo a partida imediata do carro. Srie 301,2... Indicam chamadas internas A Alimenta o enrolamento de alta velocidade do motor de trao B Alimento o enrolamento de alta velocidade do motor de trao CPA Aciona a campainha quando a porta estiver aberta ao registrar uma chamada D Alimenta o motor de trao para descer

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    DC Introduz descanso no circuito, quando o elevador est parado. DCA Auxiliar do DC EA Estabelece servio hospitalar de emergncia EB Transfere o funcionamento para SHE ETA1 Conta tempo para curtocuicitarar 2 seo das residncias de partida do enrolamento de alta

    velocidade. ETA2 Conta tempo para curtocuicitar a 2 seo das residncias de partida de enrolamento de alta

    velocidade ETB1 Conta tempo para curtocuicitar a 1 seo das resistncias da partida do enrolamento de alta

    velocidade. FF Indica falta ou inverso de fase IM Rel indicador de massa I69 Indica presena do carro no extremo inferior. N Atua no circuito de alimentao do IPS. NA Cai no pulo seletor para operar a srie 00(alternando com NB). NB Cai no pulo seletor para operar a srie 00(alternando com NA). AO Inpede a 2 interrupo de NA, em caso de dois rebites NA por pavimento. OB Inpede a 2 interrupo de NB, em caso de dois rebites NB por pavimento. PA Liga o motor do APC para abrir a porta do carro. PAA Desliga o motor do APC, depois da porta totalmente aberta. PAB Auxiliar de PA. PBR Alerta o ascensorista pela chamada de pavimento. PF Liga o motor do APC para fechar a porta do carro PFB Auxiliar do PF. PM Curtocircuita as resistncias do motor. RA1 Curtocircuita a primeira seo das resistncias de partida do enrolamento de alta velocidade. RA2 Curtocircuita a resistncia/reator do enrolamento de alta velocidade. RB1 Curtocircuita a resistncia /reator do enrolamento de baixa velocidade. RO Bloqueia o fechamento da porta quando acorrer ondulao de fase RPM Rel de proteo do motor de trao (alternada) RP1 Rel de proteo desliga quando ocorrer falta ou inverso de fase, desequilbrio entre fases

    (ondulao e massa). RWN Impede a partida do carro com excesso de carga e aciona alarme (110%). S Alimenta o motor de trao para subir. S69 Indica presena do carro no extremo superior. SCT Evita a partida do elevador se no incio do fechamento de porta da cabina, ocorrer o

    acionamento antecipado do contato de trinco (CT)-trinco curtocircuitado. STHA Sentinela de trfego desliga sempre que o facho for interrompido. STHT Ligados por STHA, conta tempo para manter a porta aberta, aps passar um passageiro (no

    permite ligar 45). TC Indica servio de ascensorista. TCA Auxiliar de TC. VM Liga/desliga o motor da ventilao. VMT Controla a ventilao do motor de trao, com o elevador parado ou em movimento.

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    3.4. Seqncia operacional: Quando acionamos um boto de chamada, ocorre a seqncia abaixo: Seqncia operacional (C/TV) Reles/Componentes Envolvidos A Registrar chamadas Botes: 101, srie200, srie 300. B Entrar direo 81,81S, 81D. C Fechar porta cabina 45, PF,PFB,MPF9(41,41A,PP,DCA,29,FF) D Portas fechadas e tricadas PC, 40, 41,41A. E Entrar rels de manobra 1,2(CT, 40, 41,41A,45 81S,81D) F Entrar contatores de manobra 1,2(Dt, 40, 41,41A, 45,81S, 81D). G Abrir freio S,D, A bobina. H Curtocircuitar resist. Part. 35, A ETA1, RA1. I Avanar seletor NA, NB, 39A, 39B, 82S, 82D, I69, 65, srie 00. J Preparar parada 34, 39, NA, NB, 65, (rels de chamada e 00). L Retardar B, reator, ETB1, RB1. M Parar Is1, ID1, freio. N Cancelar chamada 40, 32, 65, 00, rels de chamada. O Abrir porta 32, 45, PAB, MPC, LPA, 70T.

    3.5. Funcionamento do aparelho seletor: Identificao dos contatos: INA - avana seletor cavalete lateral esquerdo IS1 - Efetua a parada na subida cavalete central direito IS2 - Efetua o corte de alta na subida cavalete central direito Obs: IS1/IS2_ Esto na mesma pilha do interruptor IND - Avana o seletor cavalete lateral direito ID1 - Efetua parada na descida cavalete central esquerdo ID2 - Efetua corte de alta na descida, cavalete central esquerdo. Obs: ID1/ID2- Esto na mesma pilha do interruptor - INA sempre ser o primeiro interruptor a ser acionado a partir do extremo inferior - O conjunto interruptor INA/IS1/IS2, est localizado ao lado do motor.

    3.6. Convenes do diagrama de blocos: O diagrama de blocos serve para traarmos um esquema de estudo do circuito eltrico. cada seqncia ou fato observado no diagrama, acompanhar no circuito qual caminho e por onde a corrente eltrica est circuitando. Devemos procurar memorizar a funo principal dos rels, chaves e contatores medida que os mesmos forem participando do diagrama, bem como da simbologia dos circuitos, botes e sinalizaes.

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    3.7. Sistema ACBDVV (automtico coletivo com seleo na descida)

    3.7.1. Aplicao: Este sistema aplica-se elevadores de passageiros de edifcios em que o movimento principal constitudo pelo trfego entre o trreo e os demais pavimentos, sem que aja trfego aprecivel entre os prprios pavimentos. importante o sistema ideal para edifcios de apartamentos.

    3.7.2. Operao: As chamadas internas so atendidas quer na subida, quer na descida. As chamadas externas so atendidas somente na descida. As botoeiras de pavimento tm apenas um boto de chamada, correspondente descida, com exceo dos botes do pavimento trreo e inferior (ss), que correspondem chamada de subida. Estando o carro estacionado num pavimento qualquer, a presso momentnea de um ou mais botes de cabina ou de pavimento provocar automaticamente a partida do carro, to logo as portas estejam fechadas. Na subida o carro ir parar nos pavimentos para os quais foram registradas chamadas de cabina, e na descida, naqueles para os quais foram registradas chamadas de pavimento e de cabina. Na subida no atendera chamadas de descida, porm viajar at a mais alta chamada de pavimento se esta for acima da mais alta chamada de cabina. Depois que o ultimo passageiro deixar a cabina, ou que os passageiros entrem no carro, se parou para atender a chamada mais alta de descida, interver a direo e iniciar o atendimento na descida. Em cada parada, um dispositivo de tempo manter o carro no pavimento, o tempo suficiente para que as portas se abram e o passageiro entre e registre uma chamada. Aps este tempo o carro partir novamente para atender as chamadas existentes. Ao parar num pavimento, ser cancelada a chamada de cabina correspondente e a do pavimento onde se encontra e estando com direo de descida.

    3.7.3. Circuitos eltricos: O Circuito eltrico encontra-se no Anexo 1

    3.7.4. Especificao: Circuitos EC1067, EC1068 e EC1194, MQ 365, BL, TV, PCE, PPSA, FEV, IPS, NIV, SHE.

    3.7.4.1. Hiptese Elevador parado no extremo inferior

    3.7.4.2. Funcionamento Com o elevador parado, temos os seguintes rels: com descanso: (RD), 60, 60 A, RPM, S69 e 001/A, ligados: 45T, RP1 e VMT. Registrando-se uma chamada, o atendimento se efetivar na seguinte sequncia: ?? Chamada e preparao de partida ?? Fechamento da porta de cabina ?? Partida ?? Acelerao ?? Avano da srie 00 ?? Retardamento ?? Parada ?? Grude de direo

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    ?? Cancelamento da chamada ?? Abertura de porta ?? Descanso da srie 00

    3.7.4.3. Generalidades ?? Preparao da parada por chamada externa ?? Preparao da parada por chamada interna ?? Servio hospitalar de emergncia ?? Servio de ascensorista ?? Operao em caso de incndio ?? Operao de nivelamento ?? Funcionamento do IPS

    3.7.5. Diagrama de Blocos:

    3.7.5.1. Chamada e preparao de partida (3 pavimento)

    3.7.6. Fechamento da porta da cabina

    Ao fechar, a rampa mecnica de acionamento do trinco recolhe, liberando a roldana, que, pela ao da mola e do prprio peso, permite engatar o gancho do trinco no gancho da porta, travando-a fechando o contato CT.

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    3.7.6.1. Partida

    3.7.6.2. Acelerao

    3.7.6.3. Srie 00 Nos sistemas de controle do elevador, a posio do elevador ao longo da caixa dada por uma srie de rels denominada 00. Para cada parada do elevador corresponde um rel, isto , para a primeira parada, corresponde o rel 001, para a segunda corresponde o 002, etc. Os contatos dos rels dessa srie so utilizados para: ?? Controlar a seleo de direo do elevador. ?? Determinar a parada, no pavimento para o qual h chamada. ?? Indicar o pavimento no qual o elevador est parado ou passando (IPS-ILH). Para que a srie funcione necessrio que haja um avano simultneo da srie 00 com o elevador, isto , quando o elevador passa da primeira para a segunda parada, o rel 002 deve ligar-se e o rel 001 deve desligar-se. Para possibilitar isso, h uma fita seletora presa na cabina, que transmite o movimento do carro para a Casa de Mquinas (ASCA). A informao do ASCA transmitida srie 00. A srie 00 divide-se em trs partes: ?? Circuito de grude (39 A/39B) ?? Circuito de avano (NA/NB) ?? Circuito de descanso (-/65)

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    Pelo circuito de grude, fica ligado o rel 00 correspondente ao pavimento ultrapassado, at ligar-se o rel 00 correspondente ao prximo pavimento, o que ocorre aproximadamente na metade do percurso entre os pavimentos. O circuito de avano na subida ou descida, permite ligar o rel 00 do pavimento seguinte com antecedncia necessria para possibilitar a parada. Os cavaletes da fita seletora so colocados alternadamente, e os rels NA e NB, 39 A e 39B, OA e OB so desligados alternadamente. Por conveno, os cavaletes que operam NA e NB so colocados de tal modo que com o elevador subindo, partir da parada inferior, INA seja o primeiro contato a ser acionado. Nos elevadores de duas velocidades, devido necessidade de desligar o enrolamento de alta e ligar o de baixa velocidade na preparao da parada, torna-se s vezes necessrio que a preparao de parada seja feita antes de atingir a metade do percurso entre os alimentos, tanto na subida como na descida. Para possibilitar isso so colocados dois cavaletes NA e NB a uma distncia suficiente do meio dos pavimentos, ao invs de um cavalete no meio dos pavimentos. Para impedir que o segundo cavalete desligue duas vezes o rel NA ou NB, provocando desregulagem da srie 00 e parada no meio do pavimento seguinte, caso seja registrada chamada, foram ento acrescentados os rels OA e OB. Portanto, OA e OB impedem que NA e NB sejam desligados na segunda interrupo de INA ou INB, provocada pelo segundo cavalete no mesmo pavimento. CARRO EM MOVIMENTO O carro parte liberando o limite LD1, permitindo ligar I69. PRIMEIRO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 1 e 2 PAVIMENTO) Quando o cavalete lateral esquerdo abrir o contato INA do interruptor no ASCA, veremos que:

    Observe que: Observe tambm se caso houver dois cavaletes NA para o mesmo pavimento (1 para subida e 1 para descida), quando o segundo cavalete abrir novamente o contato INA, o rel NA permanecer ligado devido ao grude feito pelo contato 21 normalmente aberto do rel OA.

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    SEGUNDO PULO SELETOR (CARRO ENTRE 2 e 3 PAVIMENTO)

    3.7.6.4. Retardamento PREPARAO DE PARADA (POR INVERSO) Ao ligar-se o rel da srie 00 correspondente ao pavimento da chamada, imediatamente Inicia-se o retardamento, preparando a parada.

    O rel 34 ao ligar, abre seus contatos (nf), deixando A e 35 dependendo apenas do contato de corte de alta na subida (IS2). CORTE DE ALTA Quando o cavalete central direito abrir os contatos IS2 e IS1 do ASCA, veremos que:

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    Observe que durante o corte de alta, o contato IS1 tambm abre, de vez que est na mesma pilha do IS2. No entanto, o rel 1 no cai, devido ao contato do rel 35L no circuito. Esse contato permanece fechado o tempo suficiente para o cavalete deixar de operar o Interruptor, fechando o IS1.

    3.7.6.5. Parada

    3.7.6.6. Grude de direo Observe que o elevador para, j com a direo de descida selecionada, 81D fica ligado pelo tempo de 70T, para que a direo fique assegurada at que o passageiro possa entrar e registrar a chamada.

    3.7.6.7. Cancelamento da chamada

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    3.7.6.8. Abertura da porta

    3.7.6.9. Descanso da srie 00 Se durante o tempo do 70T no houver chamada

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    3.7.6.10. Preparao de parada por chamada externa abaixo do carro EX: Carro no quinto pavimento, chamada no terceiro. Durante a descida do elevador, a srie 00 vai se deslocando at ligar o rel correspondente ao pavimento da chamada. Ao ligar, o rel 00 liga o rel 34 aps o pulo seletor, durante o tempo de 39. Ao ligar, 34 prepara a parada.

    Os rels 34/34I ficam ligados aps a queda do 39, atravs do circuito de grude formado pelos contatos: 14na do 65 e 14/24na do prprio 34.

    3.7.6.11. Preparao de parada por chamada interna As chamadas de cabina so atendidas medida que so atingidas pelo carro, independente da direo que o carro estiver seguindo. EX: Carro no segundo pavimento; passageiro entra e registra sexto. Ao se aproximar do sexto pavimento, a preparao dar-se pelo seguinte circuito:

    O rel 34 pode ligar por cinco circuitos diferentes: 1-com 00 extremo, por chamada nos extremos. 2- srie 00e 300 por chamada de cabina. 3- srie 00 e 200 por chamada externa abaixo do carro. 4- com 81S e 82S por chamada externa mais alta, acima do carro. 5- com RP1, no momento de FF ou RO ou massa (IM).

    3.7.6.12. Servio hospitalar de emergncia (SHE) Quando for necessrio utilizar-se o elevador, exclusivamente por chamadas de cabina, para transporte de doentes ou outro servio qualquer, pode se transferir o sistema para servio hospitalar de emergncia, desde que possua tal tipo de dispositivo de controle. Introduzindo-se girando-se a chave tipo YALE no comutador existente na botoeira da cabina, transfere-se o sistema para SHE. partir deste instante, o carro no mais atender a nenhuma chamada de pavimento, pois as mesmas so canceladas e/ou impedidas de serem registradas. As chamadas de cabina existentes antes da transferncia tambm so canceladas, dando absoluta preferncia s chamadas internas feitas aps a transferncia.

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    3.7.6.13. Servio de ascensorista (SA) Na cabina, abaixo da botoeira de chamada, colocada uma botoeira de Servio de Ascensorista. Quando trancada, o carro funciona automaticamente, impedindo ao mesmo tempo que seus botes (TC, S, D, P, NP) sejam operados pelos usurios. No instante que o ascensorista abrir a botoeira e soltar o boto TC, o sistema passa de automtico para SA. Em SA, o sistema mantm as caractersticas de servio automtico, exceto na partida do carro, que s efetua-se quando o ascensorista pressionar o boto P. Surgindo uma chamada externa qualquer, a preparao da partida efetua-se da seguinte forma:

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    A parada por chamada interna ou externa faz-se normalmente, ao ligar-se o rel 34. Se o Elevador lotar, ou o ascensorista no quiser parar por chamadas externas, deve acionar o Boto NP.

    3.7.6.14. Operao de emergncia em caso de incndio (OEI) O dispositivo OEI tem como finalidade dar um atendimento especial para melhor evacuao do prdio impedindo que os elevadores continuem em funcionamento normal por ocasio de incndio. Consiste de um contato operado por chave YALE, colocado em local apropriado (portaria, botoeira externa, etc) o qual, quando acionado, modifica o funcionamento do elevador, enviando-o rapidamente estao, deixando inclusive inoperante o BEM para evitar que os passageiros possam interferir na operao. Se o carro estiver descendo, continuar diretamente at a estao atender nenhuma chamada. Se estiver subindo, far parada normal no prximo pavimento sem abrir portas e inverter a direo indo corretamente estao, tambm sem atender chamadas intermedirias. Ao chegar na estao, suas portas abriro automaticamente; em seguida, poder ou no ser utilizado pelos bombeiros, com funcionamento especial, dependendo das caractersticas do sistema. DESIGNAO DOS RELS SEM - Servio de Emergncia. SCB - Servio de Corpo de Bombeiro. CP - Controle de Porta. AFP - Abertura e Fechamento de Porta. APF - Auxiliar de AFP. CFP - Controle de Fechamento de Porta. OEI NO ACBD SEM SA

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    Se estiver descendo (81D ligado), o elevador vai direto estao sem paradas intermedirias em virtude do cancelamento das chamadas. Se estiver subindo, ao cancelar as chamadas 81S desliga e 81S liga, fazendo 34 ligar devido a essa inverso. O elevador para no pavimento seguinte, mas a porta no ser aberta, pois os contatos 21 na de CFP e 22nf de SCB/21nf 00E mantm grude de 45. Ao chegar na estao (trreo):

    O carro fica parado e impossibilitado de operar, pois no haver registro de chamadas enquanto o contato OEI estiver fechado. Falta pgina 45

    Se durante a abertura da porta (parcial) constatar-se existncia de fogo no pavimento, a porta poder ser fechada de imediato, bastando soltar o boto PO.

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    Se PO ficar premido at a abertura total da porta, ento:

    3.7.6.15. Nivelamento manual (NIV) APLICAO: O Nivelamento Manual aplicvel exclusivamente a elevadores de CA, empregados para Transporte de cargas movimentadas sobre carrinhos ou semelhantes, bem como, elevadoresHospitalares destinado ao transporte de doentes sobre macas. Sua finalidade permitir o nivelamento perfeito do carro com o pavimento. OPERAO: Consiste de dois botes de presso constante instalado no carro, sendo um NS para Movimentar o elevador na direo de subida e um ND na direo de descida. Quando premidos movimentam o carro, com as portas abertas nas respectivas direes, somente dentro da zona de nivelamento, (faixa de 20cm abaixo ou acima do pavimento). Durante o nivelamento, o carro fica impedido de atender qualquer tipo de chamada. O nivelamento feito em baixa velocidade, para facilitar a manobra. EX. Desnivelamento abaixo da soleira.

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    3.7.6.16. Funcionamento do IPS APLICAO: O indicador de Posio Sncrono se aplica a elevadores isolados ou em conjunto (grupo). Sua finalidade indicar ao usurio a posio do carro. OPERAO: O IPS basicamente constitudo por um tambor mvel, contendo a gravao numrica dos pavimentos. Esse tambor movimentado por 03 pares de bobinas alimentadas alternadamente (rel N e srie 00). IPS NORMAL:

    OBS: A lmpada no apaga. 2 pulo terminal IPC, 3 pulo novamente terminal IPA, etc. IPS DIGITAL: Neste tipo de sinalizao existe um circuito eletrnico de tempo que atrasa o avano do nmero durante o tempo suficiente para apagar o nmero anterior. Um segundo circuito eletrnico de tempo faz acender a lmpada aps a operao (giro) Portanto, quando o rel N ligar, a (s) lmpada (s) do (s) IPS apagam (m); o tambor d um pequeno giro (tempo de 0,2s) e a lmpada volta a acender aps 0,4s, j iluminando o novo nmero. Com isto, consegue-se efetuar a troca dos nmeros ou letras, sem que os usurios percebam o movimento do tambor.

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    3.7.7. Diagnstico analtico de falhas O no funcionamento do elevador pode ser motivado por falhas eltricas e/ou mecnicas, graves ou insignificantes. Vrias so as causas que originam essas falhas, tais como: ?? Fim da vida util do equipamento e seus componentes ?? Mau uso ou mau trato ?? Ambientes sujeitos umidades, calorias e poluentes ?? Peas com deficincias tcnicas ?? Manuteno deficiente, especialmente concernente a limpeza e lubrificao. ?? Queda ou variao de tenso ?? Montagem/reparo irregular A titulo de exemplificao podemos enumerar algumas falhas: ?? Interrupo de bobinas, fusveis, diodos, resistncias, fiao, lmpadas; ?? Queima de capacitadores, estatores, coletores, transformadores e retificadores; ?? Desgaste de coxins, corredias, escovas, coletores, gaxetas, lonas de freio, pinos; ?? Articuladores, rolamentos, buchas, engrenagens, polias, soleira, carretilhas, contatos, cabos, trincos,

    etc; ?? Desregulagem de FEV, reles, chaves contatores, minuterias, rampas, trincos, freios, limitadores, barra

    de reverso, foto clula; ?? Quebra de fita seletora, queda de fitas ou cavaletes. Ao receber uma chamada devemos detectar a falha, descobrir o que a causou e corrig-la de maneira a no repetir. Um bom detector de falhas faz todas essas coisas: ?? Detecta a falha eficientemente ?? Repara a falha rapidamente ?? Elimina a causa da falha e no s o efeito ?? Corrige a causa definitivamente ?? No cria novos problemas ao corrigir os antigos ?? Estende a correo numa ao preventiva Para tanto, deve saber ler e interpretar os circuitos eltricos dos diversos sistemas, conhecer as funes de cada componente, bem como, regul-los e repar-los. Para diagnosticarmos a falha, devemos verificar primeiramente qual a ocorrncia. EXEMPLIFICANDO: Se a ocorrncia for elevador parado importante verificarmos se a porta esta aberta ou fechada e tambm se est ou no nivelado. Tais referncias evidenciam as possveis causas da falha quando comparadas com fatos Correlatos tais como: ?? Registrar chamadas; ?? No registra chamadas; ?? Fechar porta; ?? No fecha porta; ?? No entra direo; ?? No entra manobra; ?? Etc.

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    importante ouvirmos o relato respeito da ocorrncia por parte dos ascensoristas, Zeladores e porteiros, pois, o que, quando, como e onde, possibilita detectaro porqueda falha com maior eficincia. O mapeamento das falhas diagnosticadas (fls _______) apresenta-se com a ocorrncia sendo comparadacom fatos correlatos, permitindo assim enumerar as possveis causas que explique tal ocorrncia e fato correlato. OCORRNCIA: consequncia do defeito. o acontecido ou que est acontecendo. o problema. Exemplo: elevador parado nivelado com porta aberta FATOS CORRELATOS: So indcios que aumentam a descrio da falha. a busca de novas informaes. Exemplo: registra chamadas, fecha porta, no parte. POSSVEIS CAUSAS: So fatores que pretendem explicar o problema ou que possam originar o problema, Exemplos: No liga rele de manobra; No liga contator S e nem D; Manobra fica entrando e caindo. MOTIVO DA CAUSA: a causa da causa; o componente inoperante; a razo da ocorrncia. Exemplo: Contato de trinco TV falhando; Rele 40 no liga; Falha de contato no circuito de ligao dos contatores. VERIFICAO: Onde ou o que pesquisar / procurar ou fazer para corrigir o motivo da causa. Exemplo: Cabinho da rampa RMT; Contato do gancho de trinco; Contato21/ na/29; Contato PC. Para que faa uma associao eficiente da ocorrncia com os fatos correlatos e possveis causas, necessrio conhecer a sequncia operacional do elevador, bem como, dos reles, chaves, contatores, e dispositivos de segurana ou complementares, envolvidos em cada fases. SEQUNCIA OPERACIONAL (C/TV) RELES / COMPONENTES ENVOLVIDOS A Registrar Chamadas Botes: 101; Srie 200 ; Srie 300 B Entrada Direo 81, 81S, 81D C Fechar Porta Cabina 45, PF, PFB, MPC, (41, 41A, PP, DCA, 29, FF) D Portas Fechadas e Tricadas PC, 40, 41, 41A E Entrar Reles de Manobra 1, 2 (CT, 40, 41, 41a, 45, 81s, 81d) F Entrar em Contatores De Manobra S, D, A (32) G Abrir Freio S, D, A, Bobina H Curtocircuitar Resist. Partida 35, A, ETAL, RA1 I Avanar Seletor NA, NB, 39B, 82S, 82D, I69, S69, 65, Srie00,65(32) J Preparar Parada 34, 39, NA, NB, 65 (Reles De Chamada E 00) L Retardar B, Reator, ETB1,RB1 M Parar IS1, ID1, Freio N Cancelar Chamada 40, 32, 00, Rele de Chamadas O Abrir Porta 32, 45, PA, PAB, MPC, LPA, 70T Por tanto, o detector de falhas deve ter em mente que: ?? No entra direo sem registro de chamadas ?? No fecha porta de cabina se no entrar direo ?? No entra manobra com porta aberta ?? No liga motor sem entrar manobra ?? No para se no ligar rele 34 ?? Etc...

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    LMPADA DE TESTE (40W X 220V): O ponto de descontinuidade de um circuito pode ser facilmente determinado efetuando-se fecho com uma lmpada de teste. Tal lmpada, para maior segurana quer do operador quer dos contatos de reles, bobinas e diodos, deve ser de 40w x 220v. Sua utilizao permite detectar: ?? Interrupo de: bobina, diodo, fusvel, resistncia, fiao, lmpadas; ?? Bobinas em curto; ?? Falhas de contato de: rels, chaves, contatores, botes, conexes, terminais; ?? Defeitos de transformadores, retificadores, etc... EXEMPLOS DE UTILIZAO:

    POSSVEIS CAUSAS: ?? Interrupo da bobina; ?? Solda fria nos terminais da bobina; ?? Mau contato no terminal P2; ?? Mau contato conexo do PC; ?? Falha do contato PC; ?? Interrupo linha cabo de comando entre PC/P2; ?? Interrupo linha cabo de comando entre P1/PC; ?? Mau contato do terminal P1; ?? Mau contato nas conexes do PEM; ?? Falha do contato PEM; ?? Interrupo da linha de c. comando entre PEM/P1; ?? Fio solto no terminal 73. Pesquisa de falha: Aps testar a lmpada aplic-la entre linhas 5 e terminal P2, ou ento terminais P2 e 73 Tal fecho resulta em: A - Rele 40 liga; Dentre as possveis causas, ficam eliminadas: ?? interrupo da bobina ?? solda fria terminais da bobina ?? defeitos mecnico do rele (armadura presa) ?? bobina parcialmente em curto

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    B - Rele 40 no liga: Ficam evidenciadas as possveis causas enumeradas no item A: ?? interrupo da bobina (no acende lmpada) ?? solda fria terminais da bobina (no acende lmpada) ?? defeito mecnicos (acende lmpada) ?? bobina parcialmente em curto (acende lmpada com mais intensidade) De vez que o rele 40 liga ao intercalarmos a lmpada de teste entre P2/73, desloca-se a ponta de prova de P2 para P1. Desse novo fecho poder resultar: A.1- Rele 40 liga novamente B.1- Rele 40 no liga A.1- Rele 40 liga novamente: Ficam eliminadas mais as seguintes possveis causas: ?? mau contato em P2 ?? mau contato conexes dePC ?? falha no contato PC ?? interrupo linhas PC/P2- P1/PC Portanto as possveis causas de restringem : ?? mau contato conexes do PEM ?? falha do contato BEM ?? interrupo linhas c. Comando PEM/P1 B.1- Rele 40 no liga: ?? mau contato em P2 ?? mau contato conexes do PC ?? falha do contato PC ?? interrupo das linhas PC/P2 PL/PC O procedimento para verificao anlogo ao do A.L.