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POVO LIVRE Director: Jorge Manuel Ferraz de Freitas Neto Periodicidade Semanal Registo na ERC nº 105690 PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA nº 1526 - 24 de Outubro de 2007 Propriedade: PSD - Rua de São Caetano, nº 9 1249-087 Lisboa Destaques: UMA NOVA ERA “A política do Governo é por natureza humanista no projecto, portuguesa na raiz e europeia na vocação”. - Francisco Sá Carneiro No dealbar de uma nova era do PSD, liderado por Luís Filipe Meneses, em que se reabre fundadamente uma nova aura de esperança, um novo ciclo de ambição e sobretudo uma indómita vontade de bem servir Portugal, é sempre bom revisitar aquele que é e será sempre a grande referência histórica do partido: Francisco Sá Carneiro Basta, aliás, rememorar o seu notável legado histórico para, incontornavelmente, enxergarmos a grandeza ímpar, o rasgo singular e a lucidez visionária de um líder de eleição. É disso um exemplo vivo o célebre discurso proferido na Assembleia da República a 11 de Janeiro de 1980, no momento da apresentação do Programa do VI Governo Constitucional e de que a frase em epígrafe é originária. Dizia então Sá Carneiro que o governo a que presidia iria professar uma política humanista por natureza, portuguesa na raiz e europeia na vocação. É impressionante constatar a inabalável perenidade destes traços identitários e estruturantes da acção política do PSD ao longo dos tempos. Humanista por natureza na “afirmação e na realização da pessoa humana e no desenvolvimento da Justiça Social”. Portuguesa na raiz na sensibilidade demonstrada ao “património cultural de um povo espalhado pelo Mundo e com mais de oito séculos de história”. Europeia na vocação na convicção de que a opção europeia é “parte de um objectivo geral de preservação da independência e dignidade de Portugal”. São estes, ao cabo e ao resto, ainda hoje os grandes desígnios nacionais. Como diria Winston Churchill, “unamos as nossas forças e caminhemos juntos”. È este o desafio de Luís Filipe Meneses. É este, também, o desafio de todos nós. Director do Povo Livre Por deliberação da Comissão Política Nacional, foi nomeado Director do Povo Livre o nosso companheiro Jorge Manuel Ferraz de Freitas Neto (Jorge Neto), que já hoje é responsável pelo “Editorial – Uma nova Era”. Jorge Neto é licenciado em Direito e Professor Convidado na Universidade Independente. Foi eleito Deputado na VIII legislatura, pelo círculo do Porto e mantém o seu mandato. Foi Secretário de Estado da Defesa e Antigos Combatentes no XVI Governo Constitucional, Vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, entre 2001 e 2004, Presidente da Comissão da Execução Orçamental, de 2002 a 2003, Presidente da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações em 2004 Editorial Primeira reunião da nova Comissão Política PSD diz ”Não!” a Orçamento de Estado que pelo 9º ano consecutivo nos faz divergir da Europa Presidente: Orçamento, visita à Cova da Moura, participação na reunião do PPE Pag 2 e seguintes Luiz Filipe Menezes visita a CIC e vai reunir-se com todos parceiros sociais Em “Actividades do Presidente” Novo Grupo Parlamentar: Santana Lopes remodela presidência das Comissões Em “Actividades do PSD”

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POVOLIVREDirector: Jorge Manuel Ferraz de Freitas Neto Periodicidade Semanal Registo na ERC nº 105690

PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA nº 1526 - 24 de Outubro de 2007

Propriedade: PSD - Rua de São Caetano, nº 9 1249-087 Lisboa

Destaques:

UMA NOVA ERA

“A política do Governo é por naturezahumanista no projecto, portuguesa na raiz e europeiana vocação”. - Francisco Sá Carneiro

No dealbar de uma nova era do PSD, lideradopor Luís Filipe Meneses, em que se reabrefundadamente uma nova aura de esperança, umnovo ciclo de ambição e sobretudo uma indómitavontade de bem servir Portugal, é sempre bomrevisitar aquele que é e será sempre a grandereferência histórica do partido: Francisco SáCarneiro

Basta, aliás, rememorar o seu notável legadohistórico para, incontornavelmente, enxergarmos agrandeza ímpar, o rasgo singular e a lucidezvisionária de um líder de eleição.

É disso um exemplo vivo o célebre discursoproferido na Assembleia da República a 11 deJaneiro de 1980, no momento da apresentação doPrograma do VI Governo Constitucional e de que afrase em epígrafe é originária.

Dizia então Sá Carneiro que o governo a quepresidia iria professar uma política humanista pornatureza, portuguesa na raiz e europeia na vocação.É impressionante constatar a inabalável perenidadedestes traços identitários e estruturantes da acçãopolítica do PSD ao longo dos tempos.

Humanista por natureza na “afirmação e narealização da pessoa humana e no desenvolvimentoda Justiça Social”. Portuguesa na raiz nasensibilidade demonstrada ao “património culturalde um povo espalhado pelo Mundo e com mais deoito séculos de história”. Europeia na vocação naconvicção de que a opção europeia é “parte de umobjectivo geral de preservação da independência edignidade de Portugal”.

São estes, ao cabo e ao resto, ainda hoje osgrandes desígnios nacionais. Como diria WinstonChurchill, “unamos as nossas forças e caminhemosjuntos”.

È este o desafio de Luís Filipe Meneses. É este,também, o desafio de todos nós.

Director do Povo Livre

Por deliberação da Comissão PolíticaNacional, foi nomeado Director do Povo Livreo nosso companheiro Jorge Manuel Ferraz deFreitas Neto (Jorge Neto), que já hoje éresponsável pelo “Editorial – Uma nova Era”.

Jorge Neto é licenciado em Direito eProfessor Convidado na UniversidadeIndependente. Foi eleito Deputado na VIIIlegislatura, pelo círculo do Porto e mantém oseu mandato. Foi Secretário de Estado daDefesa e Antigos Combatentes no XVIGoverno Constitucional, Vice-presidente doGrupo Parlamentar do PSD, entre 2001 e 2004,Presidente da Comissão da ExecuçãoOrçamental, de 2002 a 2003, Presidente daComissão de Obras Públicas, Transportes eComunicações em 2004

Editorial Primeira reunião da novaComissão PolíticaPSD diz ”Não!” a

Orçamento de Estadoque pelo 9º ano consecutivo nos faz divergir da Europa

Presidente: Orçamento, visita à Cova da Moura, participaçãona reunião do PPE

Pag 2 e seguintes

Luiz Filipe Menezes visita a CIC e vai reunir-se com todosparceiros sociais

Em “Actividades do Presidente”

Novo Grupo Parlamentar: Santana Lopes remodelapresidência das Comissões

Em “Actividades do PSD”

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Actividades do Presidente

No Sábado passado, realizou-se naSede Nacional a primeira reunião daComissão Política Nacional saída doXXX Congresso, na qual foramabordados os assuntos que a liderançado partido quer ver maisimediatamente calendarizados.

Antes do início da reunião, foitirada a tradicional “fotografia defamília” e o Secretário-Geral, RibauEsteves, compareceu na sala deImprensa, para dar um rápido“briefing” sobre os trabalhos que seseguiriam, havendo também uma“photo opportunity” da sala dereuniões e dos respectivos membros.

Ribau Esteves adiantou que, nestareunião, que foi o primeiro momentode encontro, de debate e de decisões,para a Direcção, haveria “diversasdecisões a tomar”, incluindo anomeação dos Secretários-GeraisAdjuntos e do novo Director do PovoLivre, bem como a definição do papelque o órgão oficial do Partido deveriadesempenhar na estratégia global doPSD.

Revelou ainda que em breve aliderança social-democrática iniciaráem breve uma volta ao país, em que seencontrará com dirigentes distritais doPSD, membros das respectivasAssembleias Distritais e também comPresidentes de Câmaras e de Juntas deFreguesia sociais-democratas.

No programa da nova direcçãohaverá “novas metodologias na área dacomunicação” havendo que explorartodas as oportunidades que esta áreaoferece ao trabalho políticoempenhado.

Dentro do plano de trabalho dadirecção de Luís Filipe Menezes, atéao Natal, estão ainda os congressos dosTrabalhadores Sociais-Democratas edo PSD/Açores.

Na reunião, será abordada a análiseda situação política, na sequência daapresentação da proposta do Governode Orçamento do Estado para 2008 e“desse momento importante paraPortugal e para a Europa que foi aaprovação do Tratado Reformador daUE”.

“Vamos também falar do estado donosso partido, como organização ecomo estrutura, delineando asprimeiras notas de reforma,designadamente ao nível das áreasfinanceira e administrativa”, apontouo dirigente social-democrata, quesublinhou que esta Direcção “querresolver rapidamente a

regulamentação da quotização e dagestão financeira”.

Perto das 5 da tarde, o Presidenteesteve reunido com os jornalistas, parauma breve conferência de Imprensa, naqual deu conta das decisões mais“visíveis” da Comissão, afirmando quepor unanimidade dos membros daComissão, iria propor ao GrupoParlamentar social-democrata o votocontra, na generalidade, à proposta doGoverno de Orçamento do Estadopara 2008.

Segundo Luís Filipe Menezes, nareunião da Comissão Política Nacionaldo PSD, o presidente do GrupoParlamentar, Pedro Santana Lopes,“fez uma primeira abordagem” sobrea temática do Orçamento do Estadopara 2008.

“A Comissão Política Nacional doPSD propõe que o Grupo Parlamentardo partido, depois de fazer o debatenecessário, vote contra a proposta deOrçamento do Estado”, apontou olíder social-democrata.

Segundo Luís Filipe Menezes, aproposta do Governo de Orçamento“faz Portugal divergir da Europa pelonono ano consecutivo”.

“Aliás, este Governo ficará para ahistória, porque, durante umalegislatura inteira e com bom ambienteinternacional, não conseguirá colocar

Portugal em convergência com a médiaeuropeia. Entre os 27 Estados-membros da UE, Portugal será o paísque menos crescerá”, justificou opresidente do PSD.

Menezes justificou também o votocontra por a proposta de Orçamentofazer com que, “pelo sétimo anoconsecutivo, haja um decréscimo dossalários reais dos portugueses,designadamente dos funcionáriospúblicos”.

“Votamos contra a proposta deOrçamento porque a consolidaçãoorçamental se faz exclusivamente pelolado da receita (através dos impostos)e porque não tem fiabilidade, já queassistimos a operações dedesorçamentação massivas e aoencobrimento de dívidas do Estado afornecedores de bens e serviços”,observou.

O presidente do PSD acusou aindao Governo de “incapacidade paradiminuir a despesa pública - aumentao dobre da inflação prevista - e paratravar o aumento do desemprego”.

“Este Orçamento representatambém um ataque às reformas epossui um completo irrealismo emtermos de previsões, nomeadamenteno que respeita ao crescimentoeconómico para 2008 e ao preço dopetróleo no próximo ano”, apontou.

Também com o acordo unânime daComissão, o Presidente proporá aopróximo Conselho Nacional, que emrelação à ratificação do novo tratadoreformador, aprovado na reunião doconselho europeu, seja dada aoParlamento a tarefa da ratificação,abandonando-se, assim, a ideia doreferendo.

Finalmente, a Comissão PolíticaNacional do PSD nomeou o deputadoJorge Neto para director do jornaloficial do partido “Povo Livre”, assimcomo os dois novos Secretários-geraisadjuntos: Jorge Tadeu Morgado ePaulo Silva Santos. Falando, de formamais geral sobre a actual situaçãopolítica, o líder social-democrata,afirmou hoje que vai fazer História nademocracia portuguesa ao ser oprimeiro líder da oposição, nãodeputado, que chegará ao cargo dePrimeiro-ministro.

O Presidente referia-se à questão –que lhe foi colocada por um jornalista- sobre a desvantagem de não serdeputado no Parlamento e, por essarazão, não poder confrontar-sedirectamente com o primeiro-ministro,José Sócrates.

Luís Filipe Menezes desvalorizoua circunstância de não ser deputado edefendeu que o seu partido conseguiráromper com a tradição que penaliza

Actividades do Presidente

Primeira reunião da nova Comissão PolíticaPSD diz ”Não!” a Orçamento de Estado que pelo9º ano consecutivo nos faz divergir da Europa

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Actividades do Presidente

líderes políticos da oposição que nãosão deputados.

“Vamos fazer diferente, sobretudoface ao passado recente na história dapolítica portuguesa”, declarou o lídersocial-democrata.

Segundo Menezes, na sequênciadas eleições directas do PSD, assistiu-se já à afirmação da unidade do partidoem três semanas”.

“Há agora uma nova energia,mobilização e vontade de combater.Vamos também conseguir outradiferença: levar a primeiro-ministro umlíder da oposição que não é membrodo Parlamento. Seremos os primeiros”,disse Menezes.- PL

Cumprir as promessas: jantarna Cova da Moura

No cumprimento de um“compromisso eleitoral”, o líder doPSD, Luís Filipe Menezes, visitou hojeassociações e restaurantes da Cova daMoura (Amadora), prometendoregressar em 2009, para avançar como projecto de requalificação urbanísticado bairro.

Recebido com o cumprimento dealguns dos moradores que seencontravam nas ruas ao início danoite, o dirigente social-democrataconversou com responsáveis daAssociação de Moradores e de duasinstituições de solidariedade social,

visitou bares e restaurantes de comidaafricana e até dispensou algunsminutos para um jogo de matraquilhoscom jovens do bairro.

Ainda antes de jantar numestabelecimento local, Luís FilipeMenezes sublinhou que a Cova daMoura nunca foi visitada por JoséSócrates, “mais virado para estar longedo povo”, e criticou os atrasos doExecutivo socialista na reabilitação dazona, prevista no programagovernamental anunciado em 2006“Bairros Críticos”.

“Quem fez uma promessa quetodos ouviram, quem disse que iaresolver os problemas destes bairros foio Primeiro-ministro, mas até agora nãoaconteceu rigorosamente nada”,afirmou Luís Filipe Menezes.

“Ao que sei, parece que há umcontencioso entre o Governo e aCâmara da Amadora”, acrescentou,lamentando que as aspirações dosmoradores locais estejam a ser“defraudadas”.

Com “a certeza” de vir a ser eleitoprimeiro-ministro em 2009, o líder doPSD garantiu regressar à Cova daMoura para “dar andamento” ao planode reconversão e desvalorizou apossibilidade de críticas relativas aoteor da sua visita.

“Estamos longe de qualquercampanha, longe de votos. É esta adiferença entre mim e os outros

políticos”, defendeu o líder social-democrata.

Para o vice-presidente daAssociação de Moradores, JorgeHumberto, a presença depersonalidades como Menezes permitedar visibilidade ao “lado bom” dobairro e pode mesmo ajudar a eliminara imagem distorcida que costuma serveiculada pela comunicação social.

“O que se vê na televisão é a zonacomplicada, mas existe um outro lado.Temos feito um esforço para mostrarisso, mas às vezes lutamos com umaforça poderosa: a comunicação socialque se alimenta do espectáculonegativo”, lamentou à Lusa JorgeHumberto.

A opinião foi partilhada por LieveMeersschaert, da Associação CulturalMoinho de Juventude, para quem osmeios jornalísticos são responsáveispor uma maior estigmatização da Covada Moura.

A responsável afirmou, no entanto,que a passagem de comitivas políticaspela zona não tem suscitadoverdadeiras mudanças e que aesperança reside agora no avanço doprojecto “Bairros Críticos”, ainda emfase de estudos pelo LaboratórioNacional de Engenharia Civil.

Lieve Meersschaert disse ainda àLusa esperar uma nova postura doPSD, para apagar da memória dosmoradores as palavras proferidas em2005 pelo deputado municipal dopartido Luís Guarita, que definiu aCova da Moura como “favelaromântica” e afirmou que o bairro“envergonha a Amadora”. – Fontes:Lusa, DN

A “Grande Entrevista”

O líder do PSD, Luís FilipeMenezes, revelou que o partido irávotar contra o Orçamento de Estado(OE) para 2008, reiterando a intençãode apresentar propostas alternativas àdiscussão do documento noParlamento.

Na noite de dia 18, o nossoPresidente foi entrevistado, na RTP 1(no programa “Grande Entrevista,

conduzido pela jornalista Judite deSousa) em que uma das revelações queentendeu fazer, sobre a sua futuraliderança, incide no muito curto prazona votação do Orçamento do Estadopara 2008. O PSD vai votar contra“evidentemente”, conforme LuísFilipe Menezes respondeu, de formataxativa.

Além do voto contrário,acrescentou o novo líder do PSD, ossociais-democratas irão apresentarpropostas alternativas, nomeadamenteprojectos que apontam para “orelançamento da economia mastambém para a redução drástica dadespesa pública”.

Ainda acerca do OE para 2008,Luís Filipe Menezes insistiu nanecessidade de se “definir asfronteiras” das funções do Estado e,depois disso, “partir para o pacote dosrecursos humanos”, que deveráabranger as hipóteses de reformasantecipadas e requalificação dosfuncionários públicos, assim comoapostar no relançamento doinvestimento público.

“Existe uma panóplia de soluçõesque devem ser exploradas”, salientouo líder social-democrata, tendo aindaafirmado que durante a discussão doOE para 2008, continuou, o PSD irátambém aproveitar para “perguntar aoPS quais são os seus critérios parabaixar os impostos”.

“Não somos partidários destaloucura de carga fiscal”, sublinhouLuís Filipe Menezes, admitindo,contudo, que o PSD não pode nestemomento defender a redução da cargafiscal “por culpa do PS”, pois isso iriaconduzir a “um défice brutal nopróximo ano”.

Questionado sobre a relação como Presidente da República e se, da suaparte, existem “ressentimentospolíticos” para com Cavaco Silva,(dado um dos mais próximoscolaboradores do PR ter sidomandatário do seu adversário nas“directas”) Luís Filipe Menezeslimitou-se a lembrar que, durante acampanha para as presidenciais, oantigo líder social-democrata só estevecom dois presidentes de Câmara: como autarca de Sintra e com ele, LuísFilipe Menezes, autarca de Vila Novade Gaia, o que é uma “respostasuficiente!”

Sublinhou ainda que considera “oconsulado excepcional” que CavacoSilva está a conduzir, considerando quenão é um Presidente da República “quefragiliza” mas “alguém com uma linhade rumo” que, “pontualmente, chamaa atenção para questões importantes”.

Contudo, acrescentou, CavacoSilva “tem o seu caminho”, assimcomo o PSD.

“Cada um tem o seu caminho”,insistiu.

Em relação à posição que o PSDirá assumir acerca da regionalização,Luís Filipe Menezes defendeu que opartido tem de debater o tema “sempreconceitos” e formar a sua opinião.

“Comigo não há tabus”, garantiu.Porém, essa posição não significa

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Actividades do Presidente

que os sociais-democratas irão tomaralguma iniciativa legislativa, referiuainda o Presidente do PSD.

Acerca do Tratado da UniãoEuropeia, o líder do PSD reiterou que“o Parlamento tem toda alegitimidade” para ratificar odocumento mas adiantou que irá levareste assunto ao Conselho Nacionalsocial-democrata, órgão máximo dopartido entre congressos.

Sobre o quase inevitável tema doseu relacionamento com SantanaLopes garantiu que o novo presidentedo Grupo Parlamentar social-democrata, tem toda a sua confiançapolítica, sublinhando que SantanaLopes já demonstrou que “sabe serhumildemente um número dois muitoleal”.

“Pedro Santana Lopes jádemonstrou que sabe serhumildemente um número dois muitoleal. Acredito muito na sua lealdade”afirmou, apontando “três bonsmotivos” para ter Santana Lopes naliderança da bancada parlamentar doPSD, uma vez que ele próprio não estána Assembleia da República, já quenão é deputado.

Como primeiro “bom motivo”,Luís Filipe Menezes apontou “oexcelente exemplo” que existe dotempo em que Marcelo Rebelo deSousa era líder do PSD e também nãoera deputado, estando a liderançaparlamentar entregue a Luís MarquesMendes.

Por outro lado, acrescentou, é“muito pedagógico” que as pessoasque já exerceram altos cargos, como éo caso de Santana Lopes, que jáchefiou o Governo, voltem aoParlamento, além de que é preciso levaro PS “a revisitar o passado recente” emesmo “fazer um ajuste de contas”dadas as adulterações da verdade, queo Primeiro-Ministro, o Governo e a suabancada, têm feito à verdade dosfactos. “Desejo que Pedro SantanaLopes faça esse ajuste de contas paraser reposta a verdade”, sublinhou.

Apesar de reconhecer que terSantana Lopes na liderança do grupoparlamentar é “uma situaçãosingular”, Luís Filipe Menezes disseestar habituado a vencer este tipo dequestões, que poderão ter “algumasvantagens”.

“E nada me impede de marcar aagenda, de ter opinião”, acrescentou,garantindo não se sentir “nada inibido”por ter o antigo primeiro-ministro e ex-presidente do PSD como líder dogrupo parlamentar social-democrata.“Não existe nenhuma razão paraantecipar problemas”, insistiu,reiterando que Santana Lopes, que foieleito líder da bancada do PSD, vai tera sua “confiança política” e o seu“entusiasmo”.

Apontando como metas da sualiderança a vitória das eleiçõesautárquicas, europeias e legislativas de2009, o novo líder social-democrata,eleito nas directas de 28 de Setembro,reconheceu, contudo, que tem “umcaminho estreito”.

“Mas, estou habituado a vencer”,salientou, lembrando as três maioriasabsolutas que já alcançou na CâmaraMunicipal de Gaia.

Luís Filipe Menezes admitiu aindaestar “obrigado a apresentar trabalho”,desvalorizando qualquer desuniãodentro do partido.

“A união constrói-se comresultados”, defendeu, adiantando queestá preparado para “ser julgado”.

O novo líder social-democratarejeitou ainda algum incómodo comvozes críticas à sua liderança dentro doPSD, assegurando que “não só estádisponível” para as ouvir, como as irá“estimular”.

“O PSD precisa de pluralismo”,referiu, reiterando que “não haveránenhum castigo por delito de opiniãodentro do partido”.

Contudo – disse – “não estou àespera de nenhuma oposiçãoorganizada contra mim” no interior doPSD, porque a sua afirmação comolíder não deixará criar as condições, oclima, em que tal tipo de “oposição” égerada. “Isso é legítimo [existiroposição interna] mas decorre apenasda falta de liderança” que não vaiacontecer comigo!” considerou,garantindo que irá contar com todospara trabalhar consigo, inclusivamenteo seu adversário nas directas e ex-líderdo partido, Luís Marques Mendes.

“Quero contar com todos, osmelhores, os mais experientes e entreeles, privilegiadamente, com o capitalde sabedoria e experiência dos ex-presidentes do partido”, declarou.

Entrevista ao Diário deNotícias e à TSF

O novo líder do PSD consideranormais as críticas internas, que oestimulam, mas admite que, se o ruídode fundo se mantiver dentro de umano, é porque não foi capaz de seafirmar.

“Defendo um partido distendido eaberto em que cada um deve dizer oque pensa. Um partido aberto,

distendido, onde tudo se possa dizer -bom, e depois existe quem manda,quem lidera. Todos esses ruídosparasitas de fundo desaparecemquando a liderança se afirma. Se daquia um ano existir esse ruído de fundo éporque eu não fui capaz de meafirmar”, disse Luís Filipe Menezes,em entrevista ao Diário de Notícias eà TSF.

Questionado se as críticas internaso incomodam, o líder social-democrataé peremptório: “De forma nenhuma.Estimula-me”.

No entanto, desvaloriza algumascríticas: “são constantes, durante 20anos, atravessam todas as lideranças,as que tiveram sucesso e as que nãotiveram. Mas o importante são osresultados”.

Por outro lado, defende sernecessário “revisitar o passado”,nomeadamente o período em que oPSD governou, para “repor averdade”: de que toda aresponsabilidade dos maus resultadosdo País são do PS.

“A herança não foi má, atendendoàs circunstâncias em que o PSDgovernou, e – note-se, apenas por trêsanos nos últimos 12 anos! - no auge dacrise económica e social, a mais gravedos últimos 50 anos, com um Pacto de

Estabilidade draconiano que exigiamedidas de equilíbrio financeiro quaseinstantâneas, no auge do terrorismointernacional e de todas as turbulênciasque isso provocou. Isto está claro: aresponsabilidade por inteiro, dos mausresultados que o País apresenta, são daresponsabilidade do PS. É bom reporesta verdade”, diz.

Na mesma entrevista, Menezeselogia o novo líder parlamentar dopartido, Pedro Santana Lopes,afirmando que “tem experiênciapolítica, tem combatividade, temcarisma, teve vitórias importantes aoserviço do PSD e transporta para oParlamento essa vitalidade”.

“Não é vulgar um ex-primeiro-ministro voltar a ocupar funções deprimeira linha. Santana Lopes acabacom um tabu e isso é um sinal degrande humildade democrática, queaplaudo”, afirma ainda.

Questionado sobre o Orçamento deEstado para 2008 apresentado pelogoverno de José Sócrates, Menezesconsidera-o “muito preocupante”.

“E nem é o PSD que o diz. Foi oPresidente da República quemindiciariamente o afirmou, quandofalou do preocupante crescimentoeconómico do País; foram empresárioscomo Belmiro de Azevedo”.

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Actividades do Presidente

“Temos o mais frágil crescimentoeconómico da UE. Temos, pelo oitavoano consecutivo, uma descidaprevisível dos salários reais. Temosuma carga fiscal elevadíssima, queatinge já 38% do PIB e que asfixia oscidadãos e as empresas. Temos umdesemprego galopante, que pelaprimeira vez em 20 anos ultrapassou oda Espanha”, afirma.

Por outro lado, fala numa “situaçãode cerceamento de liberdades” e de“desconforto democrático” e lembraque “o povo está na rua a protestar emrelação ao custo de vida”.

Questionado se poderia ter estadona manifestação da CGTP da passadaquinta-feira, diz: “Estavam lá muitossociais-democratas. Não acredito,como diz o Primeiro-ministro, que sólá andem comunistas. Andamcomunistas, socialistas, sociais-democratas, portuguesesdescontentes”.

Defendeu ainda a necessidade deuma nova Constituição, que contribuapara “mais estabilidade política, maisliberdade de imprensa, da ausência detutela sobre os jornalistas e sem órgãosabsurdos com cariz político-partidário”.

“Falamos numa Constituição quenão impeça os governos de governar”,diz, admitindo não ser “umaprioridade para amanhã de manhã”,mas sim “uma prioridade para o iníciodeste novo ciclo”.

Encontro e almoço de trabalhocom Willfried Martense participação na reuniãomagna do PPE

O presidente do Partido PopularEuropeu (PPE), Willfried Martens,vaticinou hoje que “o PSD deMenezes” será capaz de ganhar aspróximas eleições autárquicas,europeias e legislativas em 2009,sublinhando a “completasolidariedade” do PPE para estescombates.

“Será muito importante que o PSDde Luís Filipe Menezes venha a ganharas eleições. Acredito que o PSD serácapaz de ganhar as eleições futuras de2009, municipais, europeias elegislativas”, afirmou WillfriedMartens, em declarações aosjornalistas na sede do PSD, em Lisboa,após um almoço com o líder social-democrata.

Willfried Martens sublinhou ainda“a completa solidariedade” do PPEpara com os sociais-democratas,vaticinando que o “grande partido”que o é o PSD terá “um papel muitoimportante” em todos os actoseleitorais que irão decorrer em 2009.

Antes, Luís Filipe Menezes tinhajá recordado que foi “um dos primeirosno partido a defender a entrada doPSD no PPE”, destacando o papel deWillfried Martens na política europeia.

“É uma figura de primeiragrandeza na Europa”, disse.

O líder do PSD assinalou ainda “opapel determinante” que os membros

do PPE estão a assumir na Cimeira deLisboa para que se consiga chegar aacordo sobre o Tratado da UniãoEuropeia.

Mais tarde, o Presidente esteve naCimeira do Partido Popular Europeu(PPE), que decorreu em Lisboa edeclarou aos jornalistas que “O papeldos membros do PPE vai serdeterminante para chegar a um acordoque retire a Europa da criseinstitucional em que está mergulhadadesde há dois anos”. Luís FilipeMenezes alertou para a importância dese retirar a Europa da crise institucionalem que está mergulhada desde há doisanos. «A busca pela perfeição pode serpor vezes ilusória e uma Europa fortee credível não pode esperar mais»,afirmou o presidente do PSD,sustentando que «o projecto europeudeve continuar a chegar aos seuscidadãos e a tornar-se mais competitivoe eficiente».

Para Luís Filipe Menezes, aAssembleia da República tem toda alegitimidade para ratificar odocumento, mas adiantou que irá levareste assunto ao Conselho Nacional doPSD.

Por seu turno, o presidente doPPE, Willfried Martens, vaticinou queo PSD de Luís Filipe Menezes serácapaz de ganhar as próximas eleiçõesautárquicas, europeias e legislativas em2009, repetindo e sublinhando a«completa solidariedade» do PPE paraestes combates. «Será muitoimportante que o PSD de Luís FilipeMenezes venha a ganhar as eleições.Acredito que o PSD será capaz deganhar as eleições futuras de 2009,municipais, europeias e legislativas»,declarou Willfried Martens, emconferência de imprensa.

Menezes fala com Sócratessobre o tratado reformador daUE

O presidente do PSD consideraestar preparado para aprovar o TratadoReformador da União Europeia. «Se asolução que está neste momento a serburilada [sobre o Tratado Reformadorda União Europeia], for aquela quemerecer a aprovação, o PSD não temem relação a ela qualquer tipo deobjecção», salientou Luís FilipeMenezes.

O líder do PSD, que se deslocousegunda-feira a São Bento, paradiscutir com o primeiro-ministro JoséSócrates, a agenda da cimeira informalde chefes de Estado e de Governo daUE, afirmou esperar que se alcance umacordo na cimeira de quinta e sexta-feira em Lisboa, conforme realmenteaconteceu.

«No que diz respeito a Portugal,sendo o PSD e o PS dois partidos quetêm uma larga maioria no Parlamento- e que representam uma partesubstantiva da população portuguesa -, existe um consenso razoável sobre asquestões europeias do presente e dopassado», declarou Luís FilipeMenezes.

O Presidente visita a CIP e pronuncia-se sobreo PGR e as escutas

Luís Filipe Menezes garantiu,hoje, que o partido nada fará para“beliscar a autoridade” doProcurador-Geral da República,sublinhando a forma“equilibrada” como PintoMonteiro tem intervindopublicamente.

“O PSD é um partido detranquilidade, não faz da agitaçãopolítica a sua conduta”, disse LuísFilipe Menezes, quandoquestionado sobre as declaraçõesdo Procurador-Geral da República(PGR) ao semanário Sol.

Em entrevista à revista Tabu do semanário Sol, publicada sábado, PintoMonteiro diz a dado passo: “Vou dizer uma coisa com toda a clareza, quetalvez não devesse dizer: acho que as escutas em Portugal são feitasexageradamente. Eu próprio tenho muitas dúvidas que não tenha telefonessob escuta”.

Pinto Monteiro admite que o seu telemóvel possa estar sob “escuta”, porque“às vezes faz uns barulhos esquisitos”.

Assegurando que os sociais-democratas nada farão “para beliscar aautoridade” de Pinto Monteiro ou “abrir uma querela para colocar em causaa sua figura”, Luís Filipe Menezes escusou-se a comentar directamente asdeclarações do PGR, referindo apenas que foi reaberta uma questãoimportante, ou seja, as escutas telefónicas.

“Poderemos vir a tomar uma posição ligada à questão das escutas”, admitiuo líder do PSD, reconhecendo que o partido tem “alguma preocupação” emrelação à forma como são realizadas as escutas pela PSP e pela GNR.

Luís Filipe Menezes, que falava aos jornalistas à saída de uma reuniãocom responsáveis da Confederação da Indústria Portuguesa, deixou aindaelogios a Pinto Monteiro, classificando como “muito positivo” oposicionamento que tem mantido nas suas intervenções, assim como “oequilíbrio” que estas têm revelado.

“É uma nova forma de exercer um alto cargo”, sublinhou.Entretanto, o ministro da Justiça já fez saber que está disponível para ir ao

Parlamento prestar os esclarecimentos que lhe forem pedidos, no âmbito dasdeclarações de Pinto Monteiro.

Ainda na mesma ocasião, o presidente do PSD disse que seria “leviano” opartido tomar já alguma posição acerca da localização do futuro aeroportode Lisboa, sublinhando que uma decisão sobre essa questão terá de sersustentada por “estudos técnicos credíveis”.

“Se o PSD tivesse já uma posição seria leviano”, afirmou o líder social-democrata, Luís Filipe Menezes, em declarações aos jornalistas no final deuma reunião com responsáveis da Confederação da Industria Portuguesa(CIP).

Sublinhando o “grande sentido cívico” que a CIP demonstrou ao promoverum estudo sobre a localização do futuro aeroporto internacional de Lisboa,Luís Filipe Menezes reservou uma tomada de posição do PSD para depois daanálise dos novos elementos que vão surgir.

“O PSD vai analisar os estudos da CIP, o Governo também está a fazerestudos. O PSD tem técnicos, alguns dos quais ex-ministros ligados ao sector,que vão analisar esses estudos”, disse, considerando que qualquer posiçãosobre a localização do futuro aeroporto terá de ser suportada “em critériosabsolutamente técnicos”.

“Este assunto não deve ser alvo de querela política. Todas as decisõespolíticas devem ser sustentadas por estudos técnicos credíveis”, insistiu.

Além da questão da localização no novo aeroporto internacional de Lisboa,outras matérias estiveram em cima da mesa na reunião de Luís Filipe Menezescom os responsáveis da CIP, nomeadamente a Flexigurança.

Sobre esta questão, o líder social-democrata adiantou que a Flexigurançatem “alguns aspectos positivos”, apesar de também se verificarem alguns“desajustamentos” em relação à realidade portuguesa.

Mas, acrescentou, nos próximos meses o PSD irá apresentar as suaspróprias propostas.

“Penso ser possível encontrar consensos político-partidários”, admitiu LuísFilipe Menezes, reconhecendo que “há a necessidade de modernizar alegislação laboral”. – Fonte: Lusa

Neste encontro, o líder do PSDfez-se acompanhar pelos vice-presidentes Luís Fontoura e Rui

Gomes da Silva e pelo embaixadorAntónio Martins da Cruz. – Fontes:Lusa, RTP-1

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Actividades do PSD

Pedro Santana Lopes é novo líderparlamentar do PSD, após a sua eleiçãopelo Grupo Parlamentar, com 53 votosa favor, 11 contra, 8 votos em branco e3 nulos.

De acordo com uma nota dogabinete de imprensa do Grupo, naeleição “votaram os 75 deputados”sociais-democratas.

Numa primeira reacção a estesresultados, Santana Lopes manifestou-se “satisfeito” com os 70 por centoalcançados, recordando que, ao inícioda tarde, tinha dito que esperava ter“cinquenta por cento dos votos maisum”.

O novo líder da bancada social-democrata assegurou ainda que sesente “absolutamente legitimado” comesta votação.

“É um resultado que me honra eresponsabiliza”, A lista de SantanaLopes para a liderança do grupoparlamentar integrava oito vice-presidentes: Luís Montenegro, PatinhaAntão, Pedro Pinto, Hugo Velosa,Virgílio Costa, Ana Manso, PedroDuarte e José Eduardo Martins.

Pedro Duarte, ex-secretário deEstado da Juventude e deputado eleitopelo círculo do Porto, é único vice-presidente proposto por Santana Lopesque já exercia o cargo na direcçãoparlamentar que agora cessa funções eque era liderada por Luís MarquesGuedes.

Como secretários, Santana Lopesindica os nomes de Jorge TadeuMorgado e Ofélia Moleiro.

O primeiro subscritor da lista foi oex-presidente da Assembleia daRepública João Bosco Mota Amaral.

Subscreveram também a lista deSantana Lopes, os deputadosGuilherme Silva, José Luís Arnaut,Luís Campos Ferreira, MiguelFrasquilho, Zita Seabra, FernandoNegrão, Henrique Freitas, DuarteLima e Rui Gomes da Silva.

A Primeira Tarefa

Depois de, no plenário daAssembleia da República, ter dado osparabéns ao Governo, à diplomaciaportuguesa e à Comissão Europeiapelo acordo sobre o TratadoReformador, que tinha sido alcançadona madrugada desse dia, SantanaLopes falou aos jornalistas para dizerque a questão da forma de ratificaçãodo Tratado será discutida na comissãopolítica nacional do partido, sábado, eposteriormente em ConselhoNacional, ainda sem data.

“O nosso partido vai reunir oConselho Nacional para formalizar a

sua posição em relação às matériasdecorrentes da aprovação do Tratado”,afirmou.

Questionado sobre a sua posiçãopessoal sobre a forma de ratificação,Santana Lopes escudou-se nas funçõesde líder parlamentar mas abriucaminho à aprovação do Tratado pelaAssembleia da República.

“Neste momento, não tenhoposições pessoais, tenho posiçõesinstitucionais (...) Acho que é muitocomplicado para a União Europeia umreferendo num só país bloqueardurante anos o processo de evoluçãode toda uma União”, frisou.

“É tudo isso que iremos ponderare analisar, com certeza que muitos denós defendemos o referendo,preparámos o referendo ao anteriorTratado e depois teve a consequênciaque teve, bloquear a União duranteanos”, recordou, referindo-se à rejeiçãopopular do anterior TratadoConstitucional pela França e Holanda.

Para Santana Lopes, “não devehaver desculpas se houver mudança deposição” por parte do Governo massalienta que terão de ser explicadas asrazões dessa alteração, deixandoantever que o PSD não será muitocrítico se o executivo deixar cair oreferendo.

“Nós compreendemos que ascircunstâncias são de facto muitonovas”, afirmou.

No entanto, o líder parlamentar doPSD remeteu essa questão para osórgãos do partido, preferindo

congratular-se com a aprovação doTratado.

“Hoje é um dia de júbilo paraPortugal e para a União Europeia e nóssentimos esse júbilo também”, frisou.

Pedro Santana Lopes elegeu comoprimeira tarefa, enquanto presidentedo grupo parlamentar do PSD amobilização e motivação de todos osdeputados para fazerem uma“oposição muito firme” ao executivosocialista.

“A minha primeira tarefa serámobilizar e motivar todos os meuscolegas para uma oposição muitofirme”, disse Santana Lopes, emdeclarações aos jornalistas à saída doplenário da Assembleia da Repúblicae cerca uma hora depois de terem sidoconhecidos os resultados das eleições

para a bancada social-democrata.Uma oposição que, segundo

Santana Lopes, passará por concordarcom o executivo de José Sócrates emalgumas matérias e discordar emoutras e “assumir com honra e orgulhoa história do partido, que inclui aliderança de Marques Mendes e aliderança da bancada de MarquesGuedes”.

Santana Lopes, congratulou-seainda com os resultados, reconhecendonão estar “habituado” a ter uma vitóriatão expressiva, já que alcançou 70,6 porcento dos votos.

“Não estou habituado a ter essasvotações”, gracejou, recordando queao início da tarde, quando foi votar,tinha afirmado que lhe bastava ter “50por cento mais um”.

Pedro Santana Lopes eleito líderparlamentar do PSD

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Actividades do PSD

O novo l íder da bancada‘ laranja’ lembrou também assemanas que antecederam estaseleições, com notícias a daremconta de “supostas divergências eoposições” no interior do grupoparlamentar.

Questionado sobre se irão serfeitas alterações nas presidênciasdas comissão parlamentares quesão ocupadas por deputados doPSD - Ética, Orçamento e Finanças,Obras Públ icas e NegóciosEstrangeiros - o ex-primeiro-ministro assegurou não ter aindapensado nesse assunto.

“Agora é que vou ref lectir”,referiu, adiantando apenas que, odeputado Pat inha Antão, quepassará a ser vice-presidente dabancada, i rá abandonar apresidência da comissãoparlamentar de Orçamento eFinanças.

Em relação às outras comissões,acrescentou, “é natural que hajaalguma alteração”.

“Mas, se houver, será por boasrazões”, garantiu.

Sobre a forma como a futuradirecção da bancada ‘laranja’ vaifuncionar, Santana Lopes dissequerer que “continue a dartestemunho de capacidade edemonstração daqui lo quedistingue” o PSD do PS.

Uma bancada “assídua eparticipativa” foi outro dos desejosdeixados por Santana Lopes, quequer mesmo um grupo parlamentarque “seja exemplar nessas matéria”.

Características a que, segundoSantana Lopes, se deverá juntar“sentido de responsabilidade”,“boa-disposição” e “boaeducação”.

“Quero boa disposição, mascom fir meza”, sub l inhou, nãorejei tando que exis tam ainda“feridas” em resultado das últimaseleições directas, que deram avitória a Luís Filipe Menezes, e docongresso do úl t imo f im-de-semana.

Quest ionado sobre se está“ansioso” para o primeiro debate

que irá travar com o primeiro-ministro no Parlamento - a discussãodo Orçamento de Estado para 2008 -,o futuro líder da bancada social-democrata, como se prevê, assegurouque não.

“É assim a vida, dá muitas voltas.Não estou nada ansioso”, afirmouSantana Lopes, que foi derrotado peloactual primeiro-ministro, JoséSócrates, nas eleições legislativas deFevereiro de 2005.

Reorganização dasRegiões de Turismo

O PSD tem uma posição de princípio favorável à reorganização das regiõesde turismo em cinco entidades, conforme propõe o Governo, mas pretendeaprofundar questões relacionadas com os estatutos e integração das regiõesque deixam de existir autonomamente.

Em declarações à agência Lusa, o deputado Hugo Velosa, definiu comopositivo o esquema elaborado pelo Governo para o território de PortugalContinental, com base nas Nomenclaturas de Unidade Territorial (NUT) II:Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.

“Terá vantagens em relação à proliferação actual de regiões e zonas deturismo”, considerou.

De acordo com Hugo Velosa, “havia pequenas regiões que, por vezes, nãotinham muito a ver com toda a zona que representavam”, pelo que “era natural”esta reorganização.Apesar de a posição de princípio ser positiva, o deputadodo PSD ressalvou que há dois aspectos no diploma do Governo que precisamde uma avaliação mais aprofundada antes de uma posição definitiva dos sociais-democratas.

“Remete-se muito para os estatutos das regiões a criar e parece-nos poucoclaro o que fazer em relação às existentes: deixam de existir e passam a estarintegradas nas cinco, esse processo é que nos parece que pode não ter sido amelhor escolha”, disse, acrescentando que a discussão pública ainda nãoterminou.

No documento, a que a agência Lusa teve acesso, o Governo consideraque o Turismo “não se desenvolve por si” e necessita “do envolvimento, damobilização e da responsabilização de todos os agentes, públicos e privados”.– Fonte: Lusa

Mudanças nas comissõesparlamentares

Entretanto, na segunda-feira, foramconhecidas as alterações que SantanaLopes introduziu nas presidências dascomissões parlamentares queincumbem ao PSD.

Assim, o ex-líder da bancadaparlamentar do PSD, Luís MarquesGuedes, irá presidir à comissãoparlamentar de Ética, até agoraentregue ao deputado José MatosCorreia.

De acordo com o gabinete deimprensa do grupo parlamentar,social-democrata, além de MarquesGuedes para a comissão de Ética,ascende à presidência da comissãoparlamentar de Economia eFinanças o deputado Jorge Neto.

A presidência desta comissãoestava até agora entregue aode putado Pat inha Antão, quepassou agora a ocupar um das vice-presidências da bancadaparlamentar.

Para a presidência da comissãoparlamentar de Obras Públicas,Transportes e Comunicações, atéagora da responsabi l idade dode putado Miguel Relvas, foidesignado o de putado MiguelFrasquilho.

O deputado Henrique Freitasserá o novo presidente da comissãoparlamentar do NegóciosEstrangeiros, que estava entregueao deputado José Luís Arnaut. –Fonte: Lusa

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Artigo de Opinião

Quiseram as contingências do destinoque a discussão em torno de um projectocrucial para o crescimento futuro doSporting Clube de Braga e muito relevanteno quadro da política desportiva doMunicípio, se confundisse com mais umacto eleitoral para a Presidência do Clube.

Até que o próprio se expresse de formaclara, será sempre especulativo admitirque a razão para a hesitação de AntónioSalvador em continuar a assumir as rédeasdo Clube/SAD para mais um mandato,assenta na falta de apoio municipal aoprojecto de criação da Academia doSporting Clube de Braga.

Todavia, a dúvida está instalada namente de muitos Bracarenses que nãopercebem a dúvida do actual líder em darsequência ao trabalho que tão bonsresultados tem produzido nos planosdesportivo e financeiro.

Numa análise estratégica, desde queassegurada a qualidade da gestão e dosrecursos humanos afectos, a possibilidadede criação de uma Academia de Formação idêntica às que hoje estão em funcionamento na alçada dos principais clubes mundiais e devários nacionais, é um pilar fundamental para o atingir de outra dimensão nos dois planos referidos (desportivo e financeiro).

Como é facilmente aceite, a aposta na formação de jovens valores, o reforço da área de prospecção e a criação das melhores condiçõespossíveis para o desenvolvimento desportivo, humano e social dos milhares de jovens envolvidos nos vários escalões etários, são elementosessenciais para a afirmação e crescimento de um Clube como o Sporting Clube de Braga.

Quer por via da melhoria generalizada da performance dos seus jogadores mais jovens e do aumento do seu índice de aproveitamentonas camadas seniores, quer por via das receitas acrescidas que poderão resultar das suas transferências, cria-se uma base sólida para asustentação e autonomia futura do Clube.

Por acréscimo, a própria Academia poderá ser dotada de equipamentos e infra-estruturas igualmente rentabilizáveis pelo Clube nomédio e longo prazo.

Na óptica Municipal, para lá da melhoria das condições de formação desportiva de uma parcela fundamental dos seus jovens cidadãos(e bem sabemos que tal constatação jamais poderia prejudicar o apoio generalizado a todas as colectividades, como há muito defendopublicamente), esta Academia traria várias outras vantagens.

Desde logo, porque libertaria para a prática pública e para as demais colectividades do Concelho vários espaços desportivos que seencontram ao dispor quase exclusivo das camadas jovens do Braga.

A outro nível, porque mobilizaria para Braga recursos qualificados na área da formação desportiva que poderiam ser aproveitados emprojectos mais abrangentes.

Ainda, porque a própria lógica de rentabilização da Academia teria efeitos positivos sobre várias outras franjas da actividade económicalocal.

Finalmente, porque para uma qualquer Autarquia, dentro do que é razoável, não é indiferente o patamar de competitividade eafirmação nacional e internacional em que se encontram as suas colectividades e instituições mais representativas.

Em última instância, porque, com alguma criatividade, poderia gizar-se um mecanismo de parceria em que o próprio Municípiousufruísse de parte dos benefícios financeiros gerados pelo projecto, ainda que a título quase simbólico.

Elencadas as vantagens, cumpre esclarecer que jamais se colocou a questão de a Câmara Municipal de Braga patrocinar integral ousignificativamente a Academia do Clube. Na proposta que venho defendendo, trata-se apenas de participar na disponibilização dosterrenos necessários, mediante um processo claro, transparente e com diversas salvaguardas.

Assim, qualquer que venha a ser a solução de localização encontrada, terá que ser a Autarquia a encetar as negociações necessárias deforma a ser a CMB a doar os terrenos em questão ao Clube, sem qualquer recurso a permutas cruzadas, e estipulando a introdução deuma cláusula de reversão automática caso o Clube procurasse dar aos mesmos uma utilização diversa da que agora for estabelecida,numa qualquer data futura.

Como autarca e como Bracarense (de Braga e do Braga), não percebo a estranha oposição de Mesquita Machado à concretizaçãodeste projecto. A não ser o objectivo de assegurar que o único verdadeiro património próprio do Clube seja o busto do seu benemérito…- Economista, vereador eleito pelo PSD, Presidente da CPS/PSD-Braga

A “Academia” do FC BragaRicardo Rio (*)

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Local

O líder do PSD de Bragaaproveitou a sua intervenção noXXX Congresso do PSD paradefender que ganhar as eleiçõesem Braga em 2009 é umaobrigação para o Partido SocialDemocrata, tal como acontececom várias outras Autarquias doPaís, cujos cidadãos “nãodispõem ou nunca dispuseramna era democrática, de umadiferente postura dos seusAutarcas”.

Ricardo Rio invocou aindavários exemplos de questõeslocais, como a construção donovo Hospital, dos Quartéis daGNR e PSP ou a sub-orçamentação da Universidadedo Minho, para demonstrar que“os portugueses perceberãomelhor os nossos reparos e asnossas propostas se os viremtraduzidos em questõesconcretas que a todos digamrespeito”.

Ganhar Braga é uma obrigaçãopara o PSD!

O líder da Secção de Braga eVereador do PSD na CâmaraMunicipal aproveitou a suaintervenção no XXX Congresso doPartido para reafirmar a convicção deque o PSD irá conquistar a AutarquiaBracarense nas eleições de 2009, norespeito da sua obrigação para com osBracarenses.

“Mais do que um objectivopartidário”, sustentou, “proporcionaruma melhor gestão municipal,realmente orientada para os anseiosdos cidadãos, é uma obrigação do PSDpara com as populações de Braga,Guimarães, Viana do Castelo, Vila doConde, Matosinhos, Setúbal, Évora,Torres Vedras e tantas outras que nãodispõem ou nunca dispuseram na erademocrática de uma diferente posturados seus Autarcas”.

Ricardo Rio, reconhecendo aimportância de voltar a ganhar aCâmara de Lisboa e extinguirrapidamente a “sucursal do Governoque se instalou na Praça do Municípioda capital desde Julho último”, afirmaque Braga e outras cidadades têm sidofeudo socialista, com governaçõesfrancamente más, e que também éprioritário”dar a volta” a tal situação.

Aos Autarcas do PSD na Oposição,Rio defendeu a atribuição de maisrecursos e de um apoio efectivo que

ultrapasse o “paternalismo tradicionalde quem se dispõe a dar maisinformação, formação e simpatia”, emvez de instrumentos capazes para oscombates “tantas vezes desiguais,tantas vezes desleais” que se travamnesses Concelhos.

Em todo o caso, o líder daColigação “Juntos por Braga” nãodeixou de manifestar a sua convicçãode que “estas são, ainda assim, batalhasque o PSD pode e, seguramente, vaiganhar, como irá acontecer em Braganas eleições autárquicas de 2009”.

Braga é exemplo de desgovernodo País

Na esfera das questões nacionais,Ricardo Rio saudou o líder eleito porassumir o compromisso de auscultarregularmente as estruturas distritais econcelhias do Partido, uma vez que “osportugueses perceberão melhor osnossos reparos e as nossas propostasse os virem traduzidos em questõesconcretas que a todos digam respeito”.

Socorrendo-se de exemplos locais,Ricardo Rio explicitou que “quando sefala de contenção despropositada doinvestimento público, é bom lembrarque há hospitais centrais como o deBraga, que deviam servir um milhãode pessoas em todo o Minho, e que vãodemorar tanto tempo a ver negociadaa sua adjudicação como a seremconstruídos”.

De igual forma, “que quando sefala da desarticulação e burocracia doEstado, há quartéis de forças desegurança que podiam dar melhorescondições às mesmas e mais garantiasàs populações, que não saem hádécadas do papel por falta de acordoentre os Ministérios da Agricultura eda Administração Interna.

Ainda, “que quando se contesta asub-orçamentação do Ensino Superiorse tenha projectos de excelênciareconhecida a nível internacionalcomo a Universidade do Minho, quevêem coarctada a sua capacidade degerar receitas próprias, comfinanciamentos à investigação ou comserviços prestados à comunidade, paramero benefício dos acomodados”.

Pior, concluiu, “que essasinstituições sejam condenadas acanalizar recursos próprios cruciaispara a aposta na qualidade do ensinopara pagar as suas infra-estruturas, queo Estado não assume mas os Ministrosnão hesitam em inaugurar de formapomposa”.

Ricardo Rio quer um PSD cada vezmais virado para o País real…

Na abertura da sua intervenção, olíder do PSD de Braga congratulouLuís Filipe Menezes e saudou-o por terapontado o rumo certo no seu discursode abertura do Congresso, “ao lembrarque as pessoas que verdadeiramenteimportam são aquelas que, lá fora,querem mais e melhor de nós, e não

Notícias de Braga

Um comunicado da CPS/PSD de Bragasobre necessidasde de ganhar asautárquicas de 2009

aquelas que, de entre nós,querem mais e melhorpara si próprias”.

Entre estas, RicardoRio enunciou as váriasclasses de cidadãos quetêm sido directamentevisadas pela máGovernação do PartidoSocialista, dos “milharesde desempregados,muitos deles licenciados,muitos deles já de longaduração, que nãovislumbram qualqueralternativa de futuro” aos“que querem que a sua‘Nova Oportunidade’ nãoseja um mero contributopara a maquilhagemestatística da suas enossas dificuldadesenquanto País”.

Entre outrasprioridades da Oposiçãoa desenvolver pelo PSD,Rio lembrou também “os

milhares de famílias que vêem a suacontabilidade mensal cada vez maisconstrangida por uma política fiscaldevoradora e injusta”, os “utentes dosserviços públicos que não vislumbramqualquer melhoria do serviço prestadoem áreas como a Saúde, a Justiça, oApoio às Empresas ou a SegurançaSocial” e os “funcionários públicos quevivem sob o cutelo do delito deopinião, numa clara violação das sualiberdade”.

…e mais feminino!

A concluir a sua intervenção noconclave do PSD, Ricardo Rio apeloua Luís Filipe Menezes para que ajudea reconhecer a importância de criarmecanismos para reforçar aparticipação activa de mulheres noPartido.

O líder do PSD de Braga defendeuque “não se trata de cumprir um merorequisito legal, nem de alargar a basede recrutamento feminino”, peseembora já antes Mendes Bota tivesselembrado que apenas 12% dosCongressistas eram mulheres.

Antes, concluiu “pessoalmente,também tenho a consciência pesada dequem não contribuiu para melhoraressa estatística”, é a “possibilidade determos um PSD mais forte eseguramente mais português”, e umobjectivo em que a Secção de Braga seirá empenhar no futuro próximo. –CPS/PSD-Braga

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Local

A Câmara Municipal de Cascais ea ALA - Academia de Letras e Artes,apresentam sexta-feira, dia 19 deOutubro, pelas 17H30, no Salão Nobredos Paços do Concelho, o projecto daEstátua do Rei D. Carlos, da autoriado escultor Luís Valadares. A estátuaserá inaugurada em Fevereiro de 2008,no âmbito das comemorações docentenário do Regicídio.

Parceira da ALA na produção domonumento evocativo do Rei D.Carlos, principal responsável pelaprojecção de Cascais enquanto Vila daCorte, a Câmara Municipal de Cascaisassocia-se, assim, à homenagem a D.Carlos, no seguimento de outroseventos realizados no decurso desteVerão, como a exposição “Mar! ObraArtística do Rei D. Carlos” e da ediçãodo livro homónimo, em parceria coma editora Sete Mares.

Cascais, Capital Europeia doEmpreendedorismo - Concelhorecebe diversos eventos de 8 a12 de Outubro

Ao longo dos passados dias, todosos caminhos do Empreendedorismoforam dar a Cascais, com a realizaçãode diversos eventos ligados a estatemática. O arranque da SemanaEuropeia do Empreendedorismoaconteceu no passado dia 8 deOutubro, a partir das 9H15, no Centrode Congressos do Estoril, com oFórum “Financiamento da Inovação– Das Ideias ao Mercado”, no âmbitoda Presidência Portuguesa da UniãoEuropeia. Trata-se de uma iniciativaConjunta da Comissão Europeia e doIAPMEI, que conta com a presença deJosé Manuel Barroso, Presidente daComissão Europeia, e de José Sócrates,Presidente do Conselho da UniãoEuropeia / Primeiro-Ministro. Aabertura está a cargo de Antóniod’Orey Capucho, Presidente daCâmara Municipal de Cascais.

Dias 8 e 9 de Outubro: Fórum daPresidência Portuguesa da UE –

Notícias de Cascais

Estátua homenageia D. Carlos

“Financiamento da Inovação – DasIdeias ao Mercado”, iniciativaconjunta da Comissão Europeia e doIAPMEI, no Centro de Congressos doEstoril

Objectivos: providenciar umaplataforma que permitirá aos EstadosMembros, Comissão Europeia,Instituições Financeiras e membros dasPequenas e Médias Empresas ecomunidades de Inovação/Tecnologiadiscutir políticas e práticas relevantes,bem como os constrangimentosbásicos, e encontrar soluções e acçõesnecessárias para melhor apoiar ainovação no acesso ao financiamento.

No dia 8 foram ainda entregues osPrémios do Estoril, para distinguir asmelhores práticas europeias nofinanciamento ao empreendedorismo,e no dia 9, na conclusão do Fórum,foi assinada a Declaração do Estoril,um documento de referência a níveleuropeu na área do empreendedorismoe financiamento da inovação.

De 8 a 10 de Outubro, realizou-sea “Escola Empreendedoras 2007” -Entrepreneur Schools 2007, noAuditório do Complexo Multiserviçosda CMC

Promovido pela DNA Cascais, tempor objectivo dotar os professores das

escolas secundárias de Cascais demétodos e técnicas que permitamfacilitar o aparecimento de novas ideiasde negócio. Após esta formação, osprofessores levarão este conhecimentopelos alunos das suas turmas.

Dia 9 de Outubro: Cimeira Globaldos Líderes de Organizações deGarantia Mútua de PME (GlobalSummit of SME GuaranteeOrganizations Leaders), no CasinoEstoril (Gala Dinner), tendo porobjectivo reunir os responsáveismundiais das entidades de GarantiaMútua das Pequenas e MédiasEmpresas, instrumento de políticapública em crescente utilização nosentido de permitir a cobertura do riscode financiamentos bancários aempresas e negócios, principalmentena sua fase de arranque.

No dia 10 de Outubro, Fórum deLíderes de Business Angels - BusinessAngels Leaders Fórum, no HotelPalácio

Reuniram-se, pela primeira vez, umconjunto de Business Angels a nívelmundial no sentido de serem discutidasas questões relevantes para estesinvestidores e partilhadas asexperiências de cada um nosrespectivos países, em termos depromoção do conceito, organizaçãodos investidores individuais, formas derelacionamento com os Governos,incentivos e fiscalidade aplicada, etc….

De destacar a presença derepresentantes europeus, norte-americanos, asiáticos e australianos.

Cascais acolhe exposiçãoitinerante do MuseuBernardino Machado

Subordinada ao tema “BernardinoMachado: Paladino da Liberdade”, aBiblioteca Municipal de S. Domingosde Rana recebeu no dia 10 a exposiçãodocumental “Bernardino Machado:Paladino da Liberdade”.

Estruturada em três núcleosprincipais – Revolução de 5 de

Outubro; Combatente das Ditaduras eDefensor das Liberdades –, a mostraabriu portas pela primeira vez em 2001e integra um conjunto de exposiçõesitinerantes organizadas pelo MuseuBernardino Machado (Vila Nova deFamalicão) no âmbito dascomemorações do 25 de Abril.

Inteiramente dedicada à figuradeste estadista, que se destacou não sócomo político e defensor da República,mas também nas áreas da ciência epedagogia, a colecção do Museu éconstituída pelos núcleos de Arquivoe Exposição Permanente. O fundodocumental é composto por diplomas,cartas, fotografias, entre outroselementos, bem como pormonografias, quadros, vestuário,mobiliário, objectos pessoais, artesdecorativas, datadas do período entre1835 e 1944.

Bernardino Machado nasceu em1851, no Rio de Janeiro. Foi por duasvezes Presidente da República (1915 –1917; 1925 – 1926). Faleceu em 1944,em Famalicão.

exposição está patente até 31 deOutubro.

VIII Encontro de escolas deMúsica de Cascais

O Auditório do Colégio Marista deCarcavelos acolheu no passadoDomingo, dia 21 de Outubro, o VIIIEncontro de Escolas de Música deCascais.

A iniciativa tem como objectivopromover o ensino da música nasestruturas associativas e incentivar osjovens alunos a prosseguir a suaformação musical de modo a permitiruma renovação de gerações nas bandasfilarmónicas.

Participam no encontro oitoescolas de música representantes daSociedade Recreativa Musical deCarcavelos, Sociedade MusicalSportiva Alvidense, SociedadeFamiliar e Recreativa da Malveira daSerra, Junta de Freguesia deAlcabideche, Sociedade Instrução eRecreio de Janes e Malveira, SociedadeMusical União Paredense, GrupoSolidariedade Musical e Desportiva deTalaíde e Escola de Música do CentroMusical de Cascais.

Poesia de Almada Negreiros,Pessoa e Sá Carneiro, noCentro Cultural

No âmbito da exposição “SerPortuguês” de Joaquim Carvalho,patente no Centro Cultural de Cascais,tem lugar, no próximo dia 26 deOutubro, pelas 17H00, o Recital dePoesia “Construção do Ser”, compoemas de Almada Negreiros,Fernando Pessoa e Mário de SáCarneiro.

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Local

Patente até dia 28 de Outubro, aexposição “Ser Português” foiorganizada conjuntamente pelaFundação D. Luís I e o Instituto deTurismo de Portugal e reúne trabalhosde pintura e desenho de JoaquimCarvalho, artista que mereceu rasgadoselogios do escritor Urbano TavaresRodrigues: “As técnicas utilizadas nosdesenhos e pinturas de JoaquimCarvalho, que têm sempre o papelcomo suporte, vão da tinta da china edo pastel ao acrílico e outros processos,com resultados por vezes muitocativantes no traço e no colorido,desconcertantes na pluralidade desentidos, na abertura ao mistério, na

criação de formas inominadas”.O recital de dia 26 liga a obra

gráfica de Joaquim Carvalho à poesiade autores de elevada craveira.

Câmara recupera UrbanizaçãoCampomar e Centro Históricodo Murtal

Até ao final do ano, a freguesia daParede vai receber duas importantesintervenções ao nível das obrasmunicipais. Será recuperado o espaçoenvolvente à Urbanização Campomare requalificada a zona histórica do“Casco Velho” do Murtal.

No caso da UrbanizaçãoCampomar, junto à Avenida dosMaristas, vai ser recuperada toda aenvolvente às torres, estando incluídaa requalificação ambiental complantação de árvores, arbustos eherbáceas. Serão também definidos epavimentados novos arruamentos,zonas de estacionamento e caminhospedonais. A intervenção contemplaainda a construção e remodelação dasinfra-estruturas existentes.

A recuperação e reconversão doCentro Histórico do Murtal (CascoVelho) visa devolver o espaço públicoao peão, fazendo regressar a vivênciade bairro ao local. Assim, em concreto,a intervenção pretende dotar a zonaenvolvente ao Largo do Poço Velho,local de referência que se situa junto àEscola do Murtal, de: espaços deestacionamento; áreas de recreio elazer (zonas de estadia); vias mistas,com carácter essencialmente pedonal,através da substituição do pavimento,que passará a ser em calçada grossa degranito; colocar sinalização, assimcomo mobiliário urbano adequado,que não constitua obstáculo àcirculação viária e pedonal.

Esta intervenção integra ainda aconstrução e remodelação da rede deesgotos pluviais, adequando-a àsactuais necessidades.

Limites da Intervenção no Murtal:

Rua de Diu, Rua Cláudia Lagrange,Largo João dos Santos, Rua AlmiranteGago Coutinho, Travessa dos Secos,Rua Joaquim Pereira Roque, AvenidaVelha, Largo do Poço, Rua MaestroPedro de Freitas Branco, CalçadaPadre Tomás Borba, Rua de Damão;Avenida Infante Dom Henrique;Travessa do Poço; Travessa doRealista; Rua Diogo Cão; TravessaNossa Senhora do Saudade; RuaAntónio Seco; Rua das Ferreiras;Travessa dos Secos. – Fonte: Gab.Imprensa CMC

É a seguinte a posição dosVereadores sociais-democratas naCâmara de Portimão, relativamente aoacordo de accionistas para parceriapublico-privada visando arequalificação da zona ribeirinha dePortimão.

Notícias de Portimão

Posição do PSD na Câmara,relativamente à requalificação da zonaribeirinha

Durante o actual mandatoautárquico, o Partido SocialDemocrata tem visto a suarepresentação assegurada na CâmaraMunicipal de Portimão por mimpróprio e pelo Vereador em regime de

substituição, Dr. Pedro Martins. Temsido nosso entendimento que, depoisde um resultado autárquico em que acoligação Portimão Primeiro sequedou a escassas três centenas devotos da eleição do terceiro Vereador,e depois da “deserção” do candidatoindicado pelo CDS, deveria o trabalhoautárquico não ficar limitado a uma sópessoa. Pelo contrário, numaperspectiva de trabalho consistente,sério e olhando o futuro, o Dr. PedroMartins tem acompanhado ecolaborado no cumprimento doscompromissos que assumimos peranteos Portimonenses. É assim comnaturalidade que, além dessacumplicidade política permanente, quenão é mais que a continuidade de quase6 anos de percurso político comum, oDr. Pedro Martins assuma o lugar deVereador sempre que por razõesprofissionais ou pessoais tal sejustifique. Formalmente, em regime de

substituição, na prática em pé deigualdade, conquistada pela suacapacidade política, pelo seuconhecimento da vida autárquica epelo empenho e dedicação que põe nocumprimento das funções que lhe sãodelegadas.

Serve este preâmbulo para clarificaro porquê de uma posição assumida deforma conjunta, relativa a uma questãoformal e politicamente relevante, quecontinuará a merecer a nossa atençãoe vigilância, cujos desenvolvimentoscontinuaremos a acompanhar. (Assº.- João Amado)

A posição do PSD

No passado dia 3 de Outubro foiapresentada pela maioria socialista, emreunião da Câmara Municipal dePortimão, uma proposta de acordo deaccionistas para constituição deparceria público–privada para a

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requalificação da zona ribeirinha dePortimão, a celebrar entre aExpoarade, EM e o consórcioconstituído pelas empresas: FDO –Construções, S.A., José De SousaBarra & Filhos, LDA., FDO -Projectos, LDA., Euroluguer –Transportes e Aluguer deEquipamentos, LDA.

Apesar de, por princípio, o PartidoSocial Democrata ser favorável a estetipo de parcerias, por vezes única formade tornar financeiramente viáveisnovos equipamentos e a promoção daqualidade de vida dos cidadãos, odocumento apresentado levantaquestões importantes, nomeadamentequanto às regras estabelecidas parafuturas adjudicações de empreitadas.

Considerando que estão em causadinheiros públicos que implicarão umcontrato programa que onerará aautarquia para os próximos 25 anos,torna-se, em nosso entender,indispensável garantir regras claras eobjectivas que garantam princípios detransparência e de livre concorrência;aliás, esta mesma posição érecomendada pela comissãoindependente que foi constituída paraa escolha do parceiro privado.

Embora o que esteja em causa,formalmente, seja a constituição deuma sociedade com um capital socialrelativamente baixo, a realidade é queesta mesma sociedade vai serresponsável por investimentosavultados que, no cumprimento dalegislação em vigor, obrigariam àrealização de concurso públicointernacional. Por outro lado, as obraspúblicas regem-se ainda por critériosrigorosos quanto aos critérios deinclusão e exclusão de candidatos aconcursos, designadamente quanto àexperiência, dimensão e adequaçãotécnica à candidatura em causa, factosque no caso em apreço se tornamimpossíveis apreciar. A intervençãoprevista, multidisciplinar, composta porequipamentos muito díspares e deenorme exigência quanto à suaconcepção e construção não secompadece com este quase“secretismo” quanto às escolhas dosparceiros actuais e futuros do Municípionesta importante obra.

Enquanto candidatos e eleitos peloPartido Social Democrata, defendemose continuaremos a defender umaprofunda intervenção urbanística, quevalorize e devolva aos Portimonenses evisitantes a zona ribeirinha, envolvendoa sociedade civil, operadores turísticos,comerciantes, investidores nas áreas dahotelaria e da restauração e população.Esta “omnipresença” e “omnisciência”da Expo-Arade não só é redutora dopapel da Câmara Municipal, comolimita a capacidade de intervenção dasociedade civil ao mostrar-se “dona esenhora” de decisões que, repete-se, seexigem mais claras e transparentes.

Em tempo útil, nos locais próprios,numa perspectiva de Oposiçãoresponsável que sempre perfilhamos,foram por nós manifestadas estaspreocupações. Foram sugeridasalterações ao documento de modo a quefossem expressamente garantidos os

princípios de transparência e da livreconcorrência. De facto, veio a serintroduzida apenas uma pequenaalteração ao texto inicial, a qual veioestabelecer o princípio da publicidade,sem que no entanto fossem definidosquaisquer critérios objectivos quegarantam a lisura dos procedimentos ea subsequente garantia da salvaguarda

Local

do interesse público.Assim, relativamente à deliberação

tomada pela maioria socialista,acompanhada como de costume peloVereador “independente”, foiapresentada a seguinte declaração devoto pelo Dr. Pedro Martins, Vereadoreleito pelo PSD, em substituição:

«Voto contra, por considerar que

É absolutamente inadmissível queuma empresa de capitais públicoscomo a REFER, do grupo CP –Caminhos de Ferro Portugueses, sepermita exercer actividades de mais doque duvidosa legalidade, e quetornaram de um dia para o outro a vidade dezenas de cidadãos num autênticoinferno, e tudo isto perante apassividade das autoridades que têm aobrigação de zelar pelo meio ambientee pela segurança dos cidadãos.

A situação passa-se na Estação deLoulé, no terminal ferroviário demercadorias do mesmo nome. Desdehá cerca de um ano, em terrenos daREFER, iniciou-se uma actividade deestaleiro gigantesco de areias, apouquíssimos metros de váriashabitações (nalguns casos a menos dedez metros) que ali se encontramconstruídas vai para três décadas.

A areia vem por transporteferroviário, sobretudo de noite, e comenormes ruídos metálicos da transfegados vagões para os montes de areia,existindo um fluxo permanente decamiões que ali vão carregar a qualquer

não estão garantidos os princípios detransparência e da livre concorrênciaindispensáveis para a salvaguarda dointeresse público, nomeadamente noque se refere à política de contrataçãode serviços preconizada, a qualconsidero vai contra o próprio parecerda comissão de avaliação queseleccionou o parceiro privado.» - Gab.Ver. PSD/CM Portimão

Notícias do Algarve

Ao fim de quase um ano,Mendes Bota recebe umarespostas vaga a requerimentoapresentado em 2006

hora, sem a devida protecção,passando mesmo junto às habitações,com todo o cotejo de poeiras e deruídos insuportáveis.

Nesta nova actividade, não existequalquer respeito, nem por horários,nem pelas crianças que necessitam dedormir e de estudar, nem pela limpezadas casas que têm que fechar as portase janelas de noite e de dia para tentarevitar a entrada de mais poeira e deareia do que aquela que de facto entra,além de ser de todo impossível lavar esecar roupa ao ar livre.

Não deve existir um único cidadãoem Portugal que gostasse de passar deuma vida normal, para um infernoassim. Ninguém tem o direito devandalizar desta forma a vida daspessoas.

Existem moradias novas emconstrução, e até se prepara paraarrancar um novo loteamento naproximidade deste estaleiro. O trânsitode camiões processa-se sem condiçõesde segurança, numa estrada estreita enum cruzamento perigoso. Queespécie de urbanismo é este?

Em 1 de Agosto de 2006, osmoradores da zona entregaram naCâmara Municipal de Loulé umabaixo-assinado, de que se juntafotocópia, mas tudo continua namesma.

Pergunta-se à GNR, e à suabrigada do Ambiente, porque razãonão actua, não verifica a falta derespeito pela qualidade do ar e dosolo, o desrespeito pela lei do ruídoe dos horários de funcionamento, eporque é que não penaliza quemtrabalha na base de uma licença deactividade que não existe. Ou afiscalização não abrange as grandesempresas de capitais públicos, é sópara os cidadãos?

Pode-se montar um estaleiro deinertes, sem limites de tamanho, àporta das pessoas? Não há regrasque impeçam essa desfaçatez? Ou ésó a ânsia do lucro de quem exerceessa actividade que prevalece sobreos demais valores?

Pergunta-se à Comissão deCoordenação e DesenvolvimentoRegional do Algarve onde é que estáa autorização de funcionamentopara este estaleiro de areias, e o quejá fez para a reposição da legalidade?

Pergunta-se à Câmara Municipalde Loulé, se alguma vez foi chamadaa autorizar a instalação destaactividade, e o que pensa fazer paraimpedir que a vida de dezenas demunícipes seus, que contribuempara as suas receitas, continue a servandalizada por actividades ilegais?

Pergunta-se ao Ministério dasObras Públicas com tutela sobre aREFER, se tinha conhecimentodesta situação, e o que pensa fazerpara repor as condições de vida aque os moradores contíguos aoterminal ferroviário de carga deLoulé têm direito?

Por tudo isto que exige

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Local

esclarecimento e intervenção,requeiro a V. Exa., ao abrigo dasdisposições regulamentares, legais econstitucionais, se digne obter umaresposta do Ministério daAdministração Interna, doMinistério do Ambiente,Ordenamento do Território eDesenvolvimento e do Ministériodas Obras Públicas e Comunicações,que são quem tem as tutelas dasdiferentes entidades aquimencionadas.

É que, de facto, não há direito!O país não pode estar a saque, comcada qual a fazer o que lhe apetece,à revelia da lei e com grave lesão dosdireitos dos outros cidadãos. Quecada um de nós experimente acolocar-se no lugar destesmoradores. Para ver se gosta!

Mas o alerta para as autoridadesatrás mencionadas f ica aquigeneralizado. Vive-se na moda daimplantação ilegal de estaleiros deiner tes. Além deste da Refer,assinalem-se Vale Judeu,Franqueada (muito bem combatidopela autarquia de Loulé), Esteval, sópara citar os mais próximos. Não sepergunta nada a ninguém, e de umdia para o outro, o estaleiro de areiasestá lá, não importa onde. Alguémanda a dormir na sua funçãofiscalizadora. – CPD/PSD-Algarve.

Ao fim de mais de mais de 10meses, o Governo“digna-se” responder aMendes Bota!

E finalmente, eis a resposta doMinistério da Presidência. É caso paradizer, “custou mas foi!”. No entanto, aresposta está longe de ser satisfatória e édo seguinte teor:

«…Depois de ouvidas a REFER –Rede, Ferroviária Nacional, E.P. e a CP -Caminhos de Ferro Portugueses, E.P.,encarrega-me Sua Excelência o Ministrodas Obras Públicas, Transportes eComunicações de informar V. Exa. que:

O Terminal de Loulé (TL) foiconstruído há cerca de vinte anos, nasequência da ampliação da estaçãocentenária existente no local, com oobjectivo de modernizar e adequar aoferta da CP no que diz respeito ao tráfegode mercadorias face à alteração de perfilda procura, concretamente,

f l u x o smassificados/produtos de grandeprocura.

Até 2001, registou-se no TL umconjunto de tráfego na ordem das 250.000toneladas/ ano.

Entre 2002 e o 1.’ trimestre de 2004,por razões conjunturais e de mercado,praticamente não se registou tráfegocomercial, tendo sido instalado no localo estaleiro de renovação da Linha do Sule do Algarve, com actividades logísticas

intensas em materiais de via e

O PSD/Açores manifestou-secontra o projecto de lei que define oestatuto do representante da Repúblicanas regiões autónomas, por considerarque o diploma atribui a esta figuracompetências que desapareceram coma última revisão constitucional.

“Na revisão constitucional de 2004o representante da República nãosucedeu ao ministro da República. Nãoé ministro, não tem competênciasadministrativas. E não podemos fazercom que, através da lei ordinária, voltea ter competências e atribuições quedesapareceram com a revisãoconstitucional. A representação daRegião num conjunto de órgãos doEstado deve ser feita através dogoverno regional”, afirmou PedroGomes, vice-presidente do grupoparlamentar social-democrata, emdeclarações aos jornalistas, à margemdos trabalhos da comissão de assuntosparlamentares.

Segundo o deputado do PSD/Açores, o representante da Repúblicadeve ficar apenas com as“competências fundamentais”,

actividades pré e industriais.Em finais de 2003, a CP iniciou .o

relançamento do tráfego comercial parao

Algarve, sendo actualrmenteoperadas em Loulé cerca de 500.000toneladas dos seguintes produtos: jet fuel(abastecimento do aeroporto de Faro),produtos

Ceraliferos e siderúrgicos, rochasornamentais, areia e contentores,perspectivando-se o aumento para750.000 toneladas/ano, na sequência doscontratos comerciais emdesenvolvimento.

O transporte actualmente emexecução corresponde a 160 camiões/dia,40.000 camiões/ano, num percursomédio de 550 km/veículo, traduzindo-seem ganhos económicos para o tecidoconsumidor e produtivo da região doAlgarve, resultantes do acesso a soluçõeslogísticas mais económicas, e de balançoglobal ambiental e energético, seconsideradas as vantagens que otransporte ferroviário apresenta nestasduas vertentes.

A actividade em execução no TL temum impacto percepcionado negativo para

a população residente na zonaenvolvente (note-se que, à data daconcretização do terminal, a densidadehabitacional era cerca de 70% inferior àactual), impacto esse que tem, desde oinício, merecido a maior atenção da CP,no sentido da sua redução ao máximo.

Assim e em reuniões préviasconjuntas, realizadas entre a CP, a

REFER e aCâmara Municipal de Loulé, foram

desde logo acordadas várias medidas paraminorar os efeitos decorrentes da

actividade do TL, nomeadamente, amelhoria

do nó rodoviárco de acesso às EN 125e Via do Infante.

No 2.” semestre de 2006, procedeu-se ao reajustamento do horário defuncionamento do TL e, maisrecentemente, foram implementadasoutras alterações, entre elas apavimentação da zona de circulação ecarga de camiões e a diminuição do stockde areia em altura para 2,50m (i.e. abaixoda vedação do TL) .

Não obstante a CP manifestar a suadisponibilidade para introduzir alteraçõese

melhorias no funcionamento doTI.sempre que tal se mostre exequível eadequado à manutenção de um justoequilíbrio de interesses, cumpre aindainformar que no curto prazo, seráconcluída, ainda em 2007, a ligação danova via rodoviária Loulé/Quarteira, quepermitirá diversificar e encurtar trajectosrodoviários de acesso ao Terminal deLoulé, com consequente redução dadensidade de tráfego de uso das viasrodoviárias menos aptas.

Por outro lado, com a concretizaçãoda Plataforma Logística de Tunes, ostráfegos actualmente operados noTerminal de Loulé migrarão, tal comoprevisto no estudo da sua viabilidade. –Ass): O Chefe do Gabinete

Notícias dos Açores

PSD contra projecto de estatuto dorepresentante da República

decorrentes da última revisãoconstitucional, que são nomear opresidente e os membros do governo,bem como assinar ou usar o direito deveto em relação às leis regionais.

Governo socialista gasta 220mil euros para comemorar 10anos do Rendimento Social deInserção

O líder do PSD/Açores denunciouhoje que o governo regional gastoucerca de 220 mil euros para comemoraro décimo aniversário do RendimentoSocial de Inserção (RSI), o queclassificou como um “escândalo”,dado que o número de beneficiáriosdaquele apoio social aumentou 10,8por cento nos últimos dois anos e meio.

“Estes 220 mil euros dão parapagar quase mil prestações de RSIdurante um mês, dão para construirduas creches ou três casas e, no entanto,esbanja-se esse dinheiro a troco de duasnotícias, um minuto de televisão e deum momento vão, de comemorar 10anos de RSI, o que é a prova acabada

da incapacidade deste governo, poiscelebra-se para disfarçar o insucessodas políticas que dão autonomia àspessoas”, afirmou Costa Neves, numaconferência de imprensa, em Angra doHeroísmo.

O líder social-democrata salientouque “comemoraria, com gosto, adiminuição de pessoas que recebemRSI”, o que não acontece, sublinhou,já que o número de beneficiários,segundo as estatísticas da Segurança

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Local

Social, aumentou 10,8 por cento entreMarço de 2005 e Setembro de 2007,passando de 15964 para 17696 (7,3 porcento da população), o que faz dosAçores “a região do país com a maiortaxa de beneficiários de RSI”.

Estes dados mostram, segundo opresidente do PSD/Açores, que existeuma “notória falta de políticas” nestaárea por parte do governo regional. “OPIB está a regredir e RSI a aumentar,o que demonstra as dificuldades porque passam os açorianos”, afirmou.

Costa Neves acrescentou que, comum governo regional daresponsabilidade do PSD/Açores, osbeneficiários do RSI “vão passar a tera obrigação de prestar serviço àcomunidade como uma contra-prestação cívica por aquilo que asociedade lhes concede”.

Um comunicado do PSD/Açores

Simultaneamente, o PDD/Açores emit iu o seguintecomunicado:

Ao longo de quase doze anos, oGover no Regional social is taesbanjou o dinheiro dos açorianossem alcançar resultados positivosna vida das pessoas.

A propaganda dos anúncios edas comemorações com e semrazão, têm sido os artifícios paratentar i ludir o insucesso dosresultados.

Um dos mais e lucidat ivosexemplos do fracasso das políticassocialistas e do esbanjamento dosdinheiros públicos foi a recentecomemoração do RendimentoSocial de Inserção.

Por incrível que possa parecer,a verdade é que o Governo Regionallembrou-se de comemorar o 10ºaniversário do Rendimento Socialde Inserção.

Mas, se a peregrina ideia já nãofosse suf ic iente para pôr adescober to os propósi tos doregional socialismo, constata-se queo Governo Regional gastou em taiscelebrações a quantia de 219 417 E.

É, de facto, um escândalo!O Governo Regional gastou, na

moeda antiga, mais de quarenta milcontos para a “real ização deact ividades no âmbito dascomemorações do 10º aniversáriodo Rendimento Social deInserção”.

Tal quantia foi processada porverbas do Rendimento Social deInserção e através de acordos decooperação com nove instituiçõesparticulares de solidariedade social,sendo que apenas uma delasrecebeu o montante de 217 127 E.

Tudo isto é tanto mais chocantequanto se verifica que o valor médioda prestação de RSI por famíliaaçoriana, em Setembro de 2007, foide 229,27 euros.

Pelo que, os 220 mil euros gastosnas comemorações dos 10 anos doRSI dariam para pagar 956prestações. Ou seja, quase mil!

E esta política irresponsável dapropaganda e dos eventos pretende

apenas disfarçar os insucessosdaquilo que seria a obrigação doGoverno: diminuir as dificuldadesdos açorianos, baixando os níveisda pobreza.

E, nos Açores, nos úl t imosquatro anos, aumentou o númerode beneficiários do RSI.

1. Com efeito, em Novembrode 2003, o Secretário Regional dosAssuntos Sociais falava em 16.407beneficiários (6.7% da populaçãodos Açores);

2. Em Março de 2005, aDirectora Regional da SegurançaSocial referia 15.964 Beneficiários(6.5% da pop.)

3. Em Setembro de 2007, oSRAS falava em 17.696beneficiários (7.3% da pop.) o quecor respondia a 5.070 famíl iasapoiadas

- Um aumento de 10.8% emrelação a Março de 2005.

O mais grave é que o falhançodos resultados não surge por faltade meios.

Antes pelo contrário, os Açoresnunca receberam tanto dinheirocomo nestes últimos anos. Porém,isso não se sente na vida daspessoas que a cada dia que passasentem mais dificuldades nas suasvidas.

De 2000 a 2006, os Açoresreceberam da União Europeia maisde mil e duzentos milhões de euros,o que equivale a cerca de 175milhões de euros por ano e cerca de480 mil euros por dia, isto é, osAçores receberam por dia, todos osdias do ano, da União Europeiaquase cem mil contos.

Os Açores receberam o triplo damédia das regiões mais pobres daUnião Europeia.

Mas, apesar de tudo, o PIB percapita, o indicador mais fiável dacriação de r iqueza e dodesenvolvimento de uma Região,continua a cair em relação à médiada Europa.

Em 2002 representava 71% dessamédia, em 2004 baixou para 66%,dois terços da média da União.

Mas, apesar disso tudo, somos,de longe, a Região do país com amaior taxa de beneficiários de RSI.

Mas, apesar disso tudo, em vezde termos menos açorianos comproblemas, temos mais açorianos abeneficiar de RSI.

Sem resolver estes problemas davida dos açorianos, o Governo gastamais de quarenta mil contos afestejar os 10 anos do RendimentoSocial de Inserção.

O PSD diz sim ao RendimentoSocial de Inserção pela necessidadede existência de pol í t icas quecombatam a exclusão e concedamcondições mínimas de dignidadepara a vida das pessoas.

Discordamos da fal ta depolíticas que façam com que cadavez menos açorianos precisem derecorrer ao Rendimento Social deInserção.

É esta a nossa preocupação.Somos diferentes, apresentamo-

nos como alternativa ao governosocialista.

Por tudo isto, assumo que comum Gover no do PSD osbeneficiários de Rendimento Socialde Inserção passarão a terobrigações de prestar serviços àcomunidade como uma contra-prestação cívica por aquilo que asociedade lhes concede.

- PSD/Açores

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CONSELHO DE JURISDIÇÃO NACIONAL

REGULAMENTO INTERNO

Artigo 5º(Eleição do Secretário)

Na primeira sessão após a eleição em Congressoproceder-se-á à eleição, por escrutínio secreto, do Secretáriodo CJN.

Artigo 6º(Convocatórias)

As convocatórias são feitas pessoalmente ou porqualquer meio de comunicação que assegure o seu efectivoconhecimento, com uma antecedência mínima de 8 dias ou48 horas relativamente, respectivamente, às reuniõesordinárias e extraordinárias.

Artigo 7º(Quórum e deliberações)

1. O CJN pode deliberar desde que se encontrepresente a maioria dos seus membros.

2. As deliberações são tomadas por maioria simplesdos votos expressos.

3. O Presidente do CJN tem voto de qualidade.

Artigo 8º(Actas)

1. De todas as reuniões do CJN é lavrada acta, de quedeve constar, obrigatoriamente:

a) A data e o local da reunião;b) A identificação de todos os presentes;c) Os processos admitidos e distribuídos, se os

houver;d) As deliberações tomadas com sucinta exposição

dos seus fundamentos;e) A transição integral das declarações de voto;f) Os pareceres interpretativos vinculativos

aprovados.2. As actas do CJN são elaboradas pelo Secretário,

salvo se o mesmo não participar na reunião, caso em que seprocede à escolha ad hoc de outro Secretário.

CAPÍTULO IORGANIZAÇÃO

Artigo 1º(Definição)

1. O Conselho de Jurisdição Nacional (CJN) é umórgão independente encarregado de velar, ao nível nacional,pelo cumprimento das disposições constitucionais, legais,estatutárias e regulamentares por que se rege o Partido SocialDemocrata (PSD).

2. O CJN, na sua actuação, apenas observa critériosjurídicos.

Artigo 2º(Composição)

1. O CJN é composto por nove membros efectivos, epor seis suplentes, eleitos em Congresso.

2. O Presidente é o primeiro candidato da lista maisvotada no Congresso Nacional, sendo o Secretário eleito deentre os seus membros, na primeira reunião do Conselho.

Artigo 3º(Presidente)

1. O Presidente do CJN representa o órgão e coordenaos seus trabalhos.

2. O Presidente é substituído, nas suas faltas eimpedimentos, pelo segundo membro da lista mais votadaem Congresso.

CAPÍTULO IIFUNCIONAMENTO

Artigo 4º(Reuniões)

O CJN reúne, ordinariamente, uma vez por mês e,extraordinariamente, sempre que o Presidente o convoque,por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 dos seusmembros.

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Artigo 9º(Faltas)

1. Os membros do CJN que, por qualquer motivo, seencontrem impedidos de participar em reuniões deveminformar a sua falta, com a maior antecedência possível, juntodo secretariado do CJN.

2. Qualquer membro efectivo que se encontreimpossibilitado de comparecer às reuniões, por um períodoque abranja, pelo menos, três reuniões ordinárias, deverequerer a sua suspensão, a fim de, durante esse período, sersubstituído por um membro suplente.

Artigo 10º(Perda de mandato)

1. Perdem o mandato os membros do CJN que:a) Faltem injustificadamente a 3 reuniões ordinárias

seguidas ou a 6 reuniões interpoladas;b) Independentemente de justificação, faltem a 6

reuniões ordinárias seguidas ou a 12 reuniõesinterpoladas.

2. A perda do mandato é declarada pelo CJN, que ocomunica aos serviços do PSD para efeitos de substituição.

Artigo 11º(Suspensão de mandato)

1. Qualquer membro do CJN pode requerer asuspensão do seu mandato por uma ou mais vezes, por umperíodo total não superior a 6 meses, devendo fundamentaro pedido.

2. A apreciação do período de suspensão é dacompetência do CJN, que o poderá indeferir se considerarinsuficiente a justificação.

3. A suspensão do mandato torna-se efectiva a partirda data de deliberação que defira o respectivo pedido.

4. A suspensão do mandato só pode cessar antes dotermo do período por que foi concedida se, decorridos doisterços desse período, o membro suspenso comunicar aoPresidente do CJN a vontade de retomar a efectividade defunções, produzindo então efeitos imediatamente.

Artigo 12º(Substituição)

1. Os membros do CJN que renunciem, percam oususpendam o seu mandato são substituídos pelo membroposicionado imediatamente a seguir na mesma listasubmetida a sufrágio no Congresso Nacional do PSD.

2. O critério de substituição previsto no númeroanterior é idêntico tanto para a substituição temporária comopara a substituição definitiva.

CAPÍTULO IIICOMPETÊNCIAS

Artigo 13º(Competências do plenário)

1. Compete ao CJN em plenário:a) Apreciar a legalidade de actuação dos órgãos

nacionais, regionais e distritais do Partido, podendo,oficiosamente ou mediante impugnação de qualquer órgãonacional ou de, pelo menos, 5% dos militantes inscritosno âmbito do órgão cujos actos se pretenda impugnar,anular qualquer dos seus actos por contrários àConstituição, à lei, aos Estatutos ou aos Regulamentos;

b) Proceder aos inquéritos e instaurar os processosdisciplinares que considere convenientes ou que lhe sejamsolicitados pelo Conselho Nacional, pela ComissãoPolítica Nacional ou pelo Secretário-Geral a qualquerórgão nacional ou distrital, sector de actividade do Partidoou a qualquer militante que os integre, podendo para oefeito designar como instrutores ou inquiridores osmilitantes que entender;

c) Ordenar aos Conselhos de Jurisdição Distritaisa realização de inquéritos aos órgãos e sectores deactividade do Partido a nível das Secções, bem comoinstaurar processos disciplinares aos militantes que oscompõem;

d) Julgar os recursos que para eles sejam interpostosdas decisões dos Conselhos de Jurisdição distritais;

e) Emitir pareceres vinculativos sobre ainterpretação dos Estatutos e a integração das suaslacunas;

f) Examinar a escrita do Partido e verificar osbalancetes de receita e despesa, bem como a legalidadedos pagamentos efectuados;

g) Elaborar parecer anual sobre o relatório e contasapresentados pela Comissão Política Nacional;

h) Fixar as remunerações dos titulares dos órgãosnacionais;

i) Decidir sobre as propostas de dissolução dasComissões Políticas distritais apresentadas pela ComissãoPolítica Nacional, nos termos da alínea h) do nº 2 doartigo 21º dos Estatutos do PSD.

2. O CJN, ou qualquer dos seus membros, tem odireito de solicitar ou consultar todos os elementosrelativos à vida do Partido necessários ao exercício dasua competência.

3. Para o exercício da sua competência pode oConselho nomear como instrutores de inquéritos osmilitantes que entender e, bem assim, fazer-se assistirpelos assessores técnicos que julgar necessários.

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Artigo 14º(Competências do Presidente)

1. Compete, em especial, ao Presidente do CJN:a) Convocar as reuniões, fixar a respectiva ordem de

trabalhos e presidir às mesmas;b) Apreciar, liminarmente, as participações e os

pedidos de impugnação que forem recebidos naSede Nacional do PSD;

c) Registar, autuar, numerar e remeter ao relator osprocessos dirigidos ao CJN;

d) Nomear o relator ou instrutor dos processosdirigidos ao CJN, sempre que possível em sistemarotativo, bem como avocá-los em caso de urgência;

e) Mandar publicar no “Povo Livre” qualquerdeliberação ou parecer do CJN que careça depublicação;

f) Exercer todas as competências que lhe sejamcometidas por Lei, pelos Estatutos Nacionais epelos Regulamentos.

2. Sempre que, por razões de manifesta urgência, seimponha a tomada de deliberações pelo CJN e não sejapossível reunir este órgão em tempo útil, o Presidente doCJN poderá ainda decidir em nome do Conselho,submetendo de seguida a sua decisão à ratificação emPlenário.

3. Para efeitos do número anterior, o Presidente doCJN consultará prévia e informalmente os membros do CJNsobre o sentido do seu voto, agindo em conformidade coma maioria.

Artigo 15º(Competências do Secretário)

Compete, em especial, ao Secretário:a) Elaborar em livro próprio as actas das reuniões,

cujo conteúdo obedecerá ao disposto no nº 1 doartigo 8º;

b) Superintender no expediente do CJN;c) Manter o arquivo documental geral do CJN

actualizado e em perfeito estado de consulta.

CAPÍTULO IVDO PROCESSO

Artigo 16º(Impugnações)

1. Todos os actos praticados por órgãos do PSD oupelos respectivos titulares, em violação do disposto na Lei,nos Estatutos do PSD ou nos respectivos Regulamentos

devidamente aprovados, podem ser anulados pelo Conselhode Jurisdição no caso competente.

2. Torna-se definitiva a decisão de que não sejainterposto recurso no prazo de oito dias a contar da suanotificação ao interessado.

Artigo 17º(Admissibilidade dos recursos)

Das decisões de qualquer Conselho de JurisdiçãoDistrital, proferidas no uso da competência prevista nostermos do artigo 45º, nº 1, alíneas a) e c) dos EstatutosNacionais do PSD, cabe recurso, com efeito suspensivo, parao CJN.

Artigo 18º(Legitimidade)

Têm legitimidade para a interposição de recurso orequerente do processo de impugnação ou o órgãoimpugnado, bem como um terceiro que demonstre ter uminteresse directo no respectivo processo.

Artigo 19º(Requisitos e prazo)

1. O requerimento de interposição de recurso é desdelogo acompanhado das alegações do recorrente, nas quaisconcluirá este pela indicação das razões de facto e de direitopor que pede a alteração ou a anulação da decisão recorrida.

2. Na falta de alegação, o recurso é consideradodeserto, dele não se tomando conhecimento.

3. O recurso deve ser interposto no prazo máximode 8 dias contados da data de notificação da decisão doConselho de Jurisdição Distrital ao respectivo órgão ou aointeressado.

4. O recurso pode ser:a) entregue na Sede Nacional do PSD, sendo passado

recibo de entrega quando solicitado;b) remetido por correio para a Sede Nacional do PSD

sob registo.

Artigo 20º(Decisão)

1. O CJN conhece a matéria de facto e de direito,podendo ordenar a realização de qualquer diligência.

2. As decisões do Conselho são sempre tomadas noprazo máximo de 90 dias, salvo justificado motivo para asua prorrogação, não devendo, em caso algum, o processoexceder o prazo de 180 dias até à decisão final.

3. Sem prejuízo da observância do termo limite fixadono número anterior, o prazo inicial conta-se a partir da

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distribuição e entrega do respectivo processo ao Relatordesignado.

Artigo 21º(Notificação)

1. A decisão é obrigatoriamente notificada aorecorrente e ao recorrido, podendo ainda ser levada aoconhecimento de outros órgãos.

2. A notificação aos interessados deve ser feitapessoalmente ou por carta registada com aviso de recepção.

3. Caso as formas previstas no número anterior sefrustrarem, a notificação pode ser feita através de anúnciopublicado no “Povo Livre”.

CAPÍTULO VDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 22º(Contagem de Prazos)

Os prazos previstos no presente regulamentosuspendem-se nos sábados, domingos e dias feriados, einiciam-se no dia imediatamente posterior à data daocorrência dos factos que determinam a sua contagem.

Artigo 23º(Competência cautelar)

Quando tal se revelar necessário, o CJN, no âmbitodas suas competências, a requerimento dos interessados ouoficiosamente, pode excepcionalmente decidir, suspendendoprovisoriamente os actos praticados ou a praticar, no casode manifesta e grave violação dos Estatutos do PSD ou dalegalidade em geral.

Artigo 24º(Interpretação, lacunas e disposições subsidiárias)

1. As dúvidas suscitadas pela interpretação de qualquerdas normas do presente Regulamento, bem como aintegração das respectivas lacunas, é da competência do CJN.

2. São supletivamente aplicáveis as disposiçõesestatutárias do PSD e, na sua falta, as disposições pertinentesda lei geral, nomeadamente:

a) As disposições processuais civis em matéria decontagem de prazos;

b) As disposições da lei geral do trabalho em matériade processos disciplinares.

Artigo 25º(Publicações)

1. Os acórdãos do CJN são compilados pelorespectivo secretariado, devendo ser objecto de publicaçãono “Povo Livre”, pelo menos, uma vez por ano, o conjuntodos sumários no caso dos acórdãos que tenham um especialinteresse doutrinário, a juízo do presidente do CJN.

2. Os pareceres emitidos ao abrigo do disposto naalínea e) do nº 2 do artigo 27º dos Estatutos e da alínea e) donº 1 do artigo 11º do presente Regulamento sãoimediatamente publicados no “Povo Livre”.

Artigo 26º(Publicação e entrada em vigor)

O presente Regulamento, depois de aprovado, épublicado no “Povo Livre”, entrando em vigor 30 diasdepois.

ALTERADO E APROVADO PELO CONSELHOJURISDIÇÃO NACIONAL, EM LISBOA, em 22 deOutubro de 2006

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Convocatórias

CABECEIRAS DE BASTO

Nos termos do artigo 51º dosEstatutos Nacionais do PSD, aAssembleia de Secção, para o dia 17 deNovembro de 2007, sábado, às 21h30,na sede do PSD, no Loteamento doQuinchoso, em Cabeceiras de Basto,com a seguinte

Ordem de Trabalhos

1. Análise da situação política econcelhia, decorrente do XXXCongresso do PSD;

2. Outros assuntos de interessepara a Secção;

3. Tomada de posse dos novosórgãos da Secção.

Nota: Nos termos do nº 2 do artigo66º, dos Estatutos, a Assembleia Geral,funcionará a partir das 22h00 comqualquer número de militantespresentes.

DISTRITAL DE SETUBAL

Nos termos dos Estatutos Nacionaisdo PSD e do Regulamento Eleitoralpara os Órgãos Distritais e Locais,convocam-se todos os militantes doDistrito de Setúbal do PSD, para aeleição dos Órgãos Distritais, a realizarno próximo dia 30 de Novembro de2007, sexta-feira, entre as 18h00 e as23h00, em todas as Sedes de Secção,com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto Único:a) Mesa da Assembleia Distrital;b) Comissão Permanente Distrital;c) Conselho de Jurisdição

Distrital;d) Delegados à Assembleia

Distrital.

Locais de votação:

Alcácer do Sal: SociedadeFilarmónica Amizade Visconde deAlcácer (Calceteiros), no Largo 25 deAbril, em Alcácer do Sal.

Alcochete: Travessa do Ferrador, nº1 – 1º Frente

Almada: Rua Clube de Clube deCampismo do Concelho de Almada, 6ª,em Almada.

Barreiro: Rua Miguel Pais, 39,Barreiro

Grândola: Rua Afonso deAlbuquerque, 17, Grândola

Moita: C. Comercial da Zona F.Loja 3, Vale da Amoreira

Montijo: Praça da República, 12,Montijo

Palmela: Rua HermenegildoCapelo, 141, Palmela

Santiago do Cacém: LargoAlmeida Garrett, 1, Santiago doCacém

Seixal: Rua do MFA, 11, Amora

Sesimbra: Rua da República, 20 –1º Esq - Sesimbra

Setúbal: Rua Rodrigues de Freitas,23 – 1º Esq

Sines: Rua do Ferreira, 10, Sines

Nota: Para efeitos de recepção decandidaturas a Sede Distrital encontra-se aberta de segunda-feira a sexta-feira,das 15h00 às 18h00 e no dia 29 deNovembro de 2007 até às 24h00.

Para efeito de votação no dia 30 deNovembro, as urnas estarão abertasdas 18h00 às 23h00.

GUIMARÃES

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisdo PSD, convoca-se os militantes daSecção de Guimarães, paraparticiparem na AssembleiaConcelhia, que se vai realizar nopróximo dia 30 de Novembro de 2007,das 18h00 até às 23h00, na sede, sitaao Largo do Toural, nº 125 -1º, com aseguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição da Mesa daAssembleia e da Comissão Política deSecção.

Nota: As listas concorrentes devemser apresentadas até às 24h00 doterceiro dia anterior ao acto eleitoral,na Sede do PSD

A Sede do PSD está emfuncionamento todos os dias úteis, das21h00 às 23h00, período durante oqual serão prestadas todas asinformações relativas ao processo deapresentação de candidaturas.

MOGADOURO

Nos termos do nº. 3 do artº 71 epara ao efeitos da alínea c) do nº. 2 doartº 58 dos Estatutos Nacionais doP.S.D., bem como as disposições dosartº 3º e 9º do Regulamento Eleitoral,convocam-se os militantes da Secçãode Mogadouro, para reuniremextraordinariamente no dia 24 deNovembro de 2007 (Sábado), entre as20.00 e 22.00 horas, na sede concelhia,sita na Avenida do Sabor, com aseguinte ordem de trabalhos :

- Ponto Único : Eleição daMesa da Assembleia de Secção e daComissão Política da Secção.

Nota: As candidaturas terão de serentregues na Sede Concelhia até às24.00 horas do terceiro dia anterior aoacto eleitoral.

MONTIJO

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD, convoca-se aAssembleia Eleitoral da Secção doMontijo, para reunir no próximo dia30 de Novembro de 2007, das 18h00às 23h00, na sede, sita na Praça daRepública, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição da Mesa daAssembleia e da Comissão Políticade Secção.

Nota: As candidaturas terão deser entregues ao Presidente da Mesada Assembleia, ou a quem osubstituir estatutariamente, até às24h00 do dia 27 de Novembro de2007 (para esse efeito a sede estaráaberta nesse dia das 21h30 às 24h00.

As urnas estarão abertas das18h00 às 23h00.

Núcleo de Valbom - CPS deGONDOMAR

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD e doRegulamento Eleitoral, convoca-se aAssembleia do Núcleo de Valbom,Gondomar, para reunir no próximodia 23 de Novembro de 2007,Sábado, entre as17H00 e as 23H00,na sede concelhia do PSD deGondomar, sita na Rampa dosCombatentes da Grande Guerra, n.º31, em Gondomar, com o seguinteponto na Ordem de Trabalhos:

Ponto único: Eleição daComissão Política de Núcleo

Nota: As candidaturas terão deser entregues na Sede Concelhia atéàs 24.00 horas do terceiro diaanterior ao acto eleitoral.

OVAR

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD, convoco oPlenário da Secção de Ovar parauma sessão ordinária, a realizar nopróximo dia 9 de Novembro de 2007(Sexta-Feira), às 21.30 horas, na sedeconcelhia, sita na Rua Ferreira deCastro, 84 1º Esq., em Ovar, e coma seguinte:

Ordem de Trabalhos

1. Informações2. Análise da Situação Política

Local e Nacional3. Análise e discussão de

proposta de suspensão de taxasmunicipais

SEIXAL

Nos termos dos Estatutos e doRegulamento Eleitoral para osÓrgãos Distritais e Locais

convocam-se todos os militantes daSecção do Seixal, para o acto eleitoral,a realizar no dia 30 de Novembro de2007, sexta-feira, entre as 18h00 às23h00, na sede concelhia, sita na Ruado MFA, nº 11 – Paivas, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição da Mesa daAssembleia e da Comissão Política deSecção.

Nota: As candidaturas terão de serentregues na Sede Concelhia até às24.00 horas do terceiro dia anterior aoacto eleitoral.

SESIMBRA

Ao abrigo do disposto nosEstatutos Nacionais do PSD e noRegulamento Eleitoral do PSD,convocam-se todos os militantes daSecção de Sesimbra, para umaAssembleia Extraordinária a reunir, nopróximo dia 30 de Novembro de 2007,sexta-feira, entre as 18h00 e as 23h00,na sede concelhia, sita na Rua daRepública, nº 20 – 1º Esq, emSesimbra, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição da Mesa daAssembleia e da Comissão Política deSecção.

Nota: As listas concorrentes devemser apresentadas até às 24h00 doterceiro dia anterior ao acto eleitoral,na Sede do PSD

SETUBAL

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisdo PSD, convoca-se a Assembleia deSecção de Setúbal, para reunir emsessão extraordinária, no dia 30 deNovembro de 2007, sexta-feira, naSede da Secção, sita na Rua Rodriguesde Freitas, 23 – 1º esq, em Setúbal, coma seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição para aComissão Política de Secção e para aMesa da Assembleia de Secção.

Nota: o acto eleitoral decorreráentre as 18h00 e as 23h00.

As listas concorrentes deverão serentregues, ao Presidente da Mesa, oua quem o substitua, na Sede de Secção,até às 24h00 do terceiro dia anteriorao acto eleitoral.

VILA NOVA DE GAIA

Ao abrigo das disposiçõesestatutárias e regulamentares, convoca-se os militantes da Secção de Vila Novade Gaia, do PSD, a reunirem emAssembleia Plenária, na segunda-feira,dia 5 de Novembro de 2007, pelas

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21h30, na Sede Concelhia, sita na RuaFrancisco Sá Carneiro, 1323 – VilaNova de Gaia, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

- Análise da situação política.

CONSELHO DISTRITAL DELISBOA

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisda JSD e demais Regulamentosaplicáveis, convoco o Plenário Distritalda JSD de Lisboa, para reunir nopróximo dia 29 de Novembro de 2007,pelas 21 horas, na Sede da Distrital deSetúbal, sito na Rua da Junqueira, n.º209, Lisboa, com a seguinte ordem detrabalhos:

Ponto Único – Eleição doRepresentante da Distrital de Lisboano Conselho de Jurisdição de 1.ªInstância.

Nota:a) As listas deverão ser entregues

ao Presidente da Mesa da AssembleiaDistrital de Lisboa da JSD, até às 24horas do terceiro dia anterior ao actoeleitoral, respeitando as normas dosEstatutos Nacionais da JSD eRegulamento Eleitoral da JSD, na SedeDistrital da JSD de Lisboa, sito na Ruada Junqueira n.º 209, Lisboa.

b) As urnas estarão abertas das21h00 às 23h00.

O Presidente da Mesa daAssembleia Distrital

(Luís Newton)

MOITA

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisda JSD, convoca-se o Plenário daSecção da Moita, a ter lugar nopróximo dia 25 de Novembro de 2007,pelas 16h30, na Sede Concelhia doPSD/Moita, sita na Loja 3 do CentroComercial da Zona F, no Vale daAmoreira, com a seguinte ordem detrabalhos:

1 – Eleição da Comissão Políticade Secção.

Nota:1 – As urnas estarão abertas entre

as 17 horas e as 19 horas;2 – As listas deverão ser entregues

à Presidente da Mesa, até às 24 horasdo terceiro dia anterior ao actoeleitoral.

A Presidente da Mesa do ConselhoDistrital de Setúbal

(Neúza Alves Salgueiro)

MORA

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisda JSD, convoco todos os militantesda Secção de Mora da JSD, para umplenário desta Secção a realizar nopróximo dia 24 de Novembro de 2007,pelas 15 horas, sita na Rua Nova, n.º48, em Mora, com a seguinte ordemde trabalhos:

1 – Eleição da Mesa do Plenáriode Secção;

2 – Eleição da Comissão Políticade Secção.

Nota:a) As listas candidatas deverão ser

entregues em duplicado ao Presidenteda Mesa ou a quem, estatutariamente,o possa substituir até às 24 horas doterceiro dia anterior ao acto eleitoral,na Sede do PSD em Mora;

b) O acto eleitoral decorrerá entreas 15 horas e as 17horas.

O Presidente da Mesa do ConselhoDistrital de Évora da JSD

(Luís Tirapicos Nunes)

SECÇÃO D

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisda JSD e demais Regulamentosaplicáveis e ausência de órgãos locaiseleitos, convoco o Plenário de Secçãoda JSD da Secção D, para reunir nopróximo dia 26 de Novembro de 2007,pelas 21 horas, na Sede da Secção D,sito na Rua Luciano Cordeiro, n.º 116– 2.º Esq., Lisboa, com a seguinteordem de trabalhos:

Ponto Único – Eleição da Mesa doPlenário da JSD Secção D.

Nota:a) As listas deverão ser entregues

ao Presidente da Mesa da AssembleiaDistrital de Lisboa da JSD, até às 24horas do terceiro dia anterior ao actoeleitoral, respeitando as normas dosEstatutos Nacionais da JSD eRegulamento Eleitoral da JSD, na Sededa Secção D, sito na Rua LucianoCordeiro, n.º 116 – 2.º Esq., Lisboa.

b) As urnas estarão abertas das21h00 às 23h00.

O Presidente da Mesa daAssembleia Distrital

(Luís Newton)

SETÚBAL

Ao abrigo dos Estatutos Nacionaisda JSD e demais regulamentos emvigor, convocam-se os militantes daSecção de Setúbal para reunirem emAssembleia de Secção, no próximo dia30 de Novembro de 2007, na respectivasede de Secção, sita na Rua Rodriguesde Freitas, n.º 23 – 1.º Esq., com aseguinte ordem de trabalhos:

1 – Eleição da Comissão Políticade Secção.

Notas:As urnas estarão abertas das 18h30

às 22h30;

As listas de candidatos deverão serentregues ao Presidente da Mesa daAssembleia de Secção, ou a quem osubstituir, até às 24h00 do terceiro diaanterior ao acto eleitoral, na Sede deSecção.

Todas as Candidaturas relativas aosactos eleitorais da presenteconvocatória, devem obedecer aosrequisitos previstos no artigo 4.º doRegulamento Eleitoral da JSD.

A capacidade Eleitoral e a Votaçãoencontram-se definidas no artigo 5.º eartigo 12.º respectivamente, doregulamento Eleitoral da JSD.

Mediante qualquer dúvida, osesclarecimentos respeitarão sempre oRegulamento Eleitoral e os EstatutosNacionais da JSD.

O Presidente da Mesa daAssembleia de Secção

(Nuno Carvalho)