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POVO LIVRE nº 1326 - 18 de Junho 2003 - Preço 0,75 Director: Luís Álvaro Campos Ferreira Internet: www.psd.pt - E- Mail: [email protected] PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA página 10 Página 10 Todos os meses, na A.R. Uma lição de democracia A NATO em Oeiras uma importante vitória página 12 Um milhão de VW Na Autoeuropa página 9 Combate à violência doméstica página 7

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POVOLIVREnº 1326 - 18 de Junho 2003 - Preço 0,75

Director: Luís Álvaro Campos Ferreira Internet: www.psd.pt - E- Mail: [email protected]

PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA

página 10

Página 10

Todos os meses, na A.R.

Uma lição de democracia A NATO em Oeirasuma importante vitória

página 12

Um milhão de VWNa Autoeuropa

página 9

Combateà violência doméstica

página 7

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Parlamento

Agenda

Tema da Semana

Quarta-feira, dia 18 de Junho de 2003-15:00hQuarta-feira, dia 18 de Junho de 2003-15:00hQuarta-feira, dia 18 de Junho de 2003-15:00hQuarta-feira, dia 18 de Junho de 2003-15:00hQuarta-feira, dia 18 de Junho de 2003-15:00h

Agendamento Potestativo requerido pelo GP/PCPProjecto de Lei nº200/IX(Sobre o regime de exercício do direito de associação dos profissionais da

GNR)

VOTAÇÕES

SeSeSeSeSexta-Fxta-Fxta-Fxta-Fxta-Feireireireireira,a,a,a,a, dia 20 de J dia 20 de J dia 20 de J dia 20 de J dia 20 de Junho de 2003unho de 2003unho de 2003unho de 2003unho de 2003

Contacto com o eleitorado

(…)A presente proposta do Governo insere-se no quadro de modernização e

actualização da legislação existente e é, cumpre aqui referir, de significativaimportância para a qualificação do processo legislativo.

(…)O regime jurídico das operações económicas e financeiras com o exterior e das

operações cambiais encontra – se disperso em diversos Decretos-leis, dificultandoa sua aplicação e enquadramento, até porque vários diplomas foram aprovados emmomentos diversos, e desta forma não contemplam todas as questões que sepossam aqui levantar.

A dispersão da legislação é uma realidade em diversas matérias e, sempre quepossível, deve ser contrariada, sob pena de não proporcionar o seu devidocumprimento.

(…)… a desactualização da legislação vigente dificulta a sua aplicação. Urge antes

de mais reformular e actualizar legislação existente, com vista a adequa-la a novas

Intervenção sobre o regime jurídicodas operações económicas e financeirascom o exterior e das operações cambiais,assim como para legislar em matériade ilícitos de mera ordenação social.

Deputada Graça Proença de CarvalhoDeputada Graça Proença de CarvalhoDeputada Graça Proença de CarvalhoDeputada Graça Proença de CarvalhoDeputada Graça Proença de Carvalho1 1 - 6 - 2 0 0 31 1 - 6 - 2 0 0 31 1 - 6 - 2 0 0 31 1 - 6 - 2 0 0 31 1 - 6 - 2 0 0 3

(…)

O Ensino Superior em Portugalvive também um tempo de mudança.

Este tempo de mudança obedece aduas ideias chave: qualidade equalidade equalidade equalidade equalidade errrrr esponsaesponsaesponsaesponsaesponsabi l idadebi l idadebi l idadebi l idadebi l idade.....

O que está em causa hoje no EnsinoSuperior é o direito a uma educaçãode qualidade, à passagem do ciclo dequantidade para o ciclo da qualidade.

Qualidade do ensino, da formaçãoe investigação que requer exigência,rigor, mérito, esforço e produtividade.

(…)O ensino superior nos últimos anos

teve um forte crescimento quantitativoao nível das instituições, estudantes,docentes, cursos e meios financeiros.

Crescemos muito mas não nosdesenvolvemos o suficiente, e por issoé imperioso e seria mesmo desastrosose, no ensino superior, nãosubstituíssemos o ciclo da quantidadepelo ciclo da qualidade.

(…)

Intervenção sobreo Ensino Superior

Deputado Sérgio VieiraDeputado Sérgio VieiraDeputado Sérgio VieiraDeputado Sérgio VieiraDeputado Sérgio VieiraA.R., 11 de Junho de 2003.A.R., 11 de Junho de 2003.A.R., 11 de Junho de 2003.A.R., 11 de Junho de 2003.A.R., 11 de Junho de 2003.

No Programa do GovernoPrograma do GovernoPrograma do GovernoPrograma do GovernoPrograma do Governoestão plasmados, de uma formaestão plasmados, de uma formaestão plasmados, de uma formaestão plasmados, de uma formaestão plasmados, de uma formamuito clara, quatro princípiosmuito clara, quatro princípiosmuito clara, quatro princípiosmuito clara, quatro princípiosmuito clara, quatro princípiosorientadoresorientadoresorientadoresorientadoresorientadores, para a reforma que oMinistério preconiza para o ensinosuperior:

- a aposta na qualidade doa aposta na qualidade doa aposta na qualidade doa aposta na qualidade doa aposta na qualidade doensino e investigaçãoensino e investigaçãoensino e investigaçãoensino e investigaçãoensino e investigação;

- a garantia de igualdade dea garantia de igualdade dea garantia de igualdade dea garantia de igualdade dea garantia de igualdade deoportunidades, baseada nooportunidades, baseada nooportunidades, baseada nooportunidades, baseada nooportunidades, baseada no

méri toméri toméri toméri toméri to;- o aumento da produtividadeo aumento da produtividadeo aumento da produtividadeo aumento da produtividadeo aumento da produtividade

do sistemado sistemado sistemado sistemado sistema, através de uma gestãomais eficiente;

- o princípio da liberdade deprincípio da liberdade deprincípio da liberdade deprincípio da liberdade deprincípio da liberdade deensino que garanta a igualdadeensino que garanta a igualdadeensino que garanta a igualdadeensino que garanta a igualdadeensino que garanta a igualdadede tratamento entre o ensinode tratamento entre o ensinode tratamento entre o ensinode tratamento entre o ensinode tratamento entre o ensinosuperior estasuperior estasuperior estasuperior estasuperior estatal e prital e prital e prital e prital e privvvvvadoadoadoadoado.

(…)Ao debatermos aqui, no Plenário

da Assembleia da República, asopções gerais do Governo para oensino superior, volvido pouco maisde um ano de exercício, deste tempode viragem que tem constituído aactuação do Governo PSD/CDS-PP,importa sublinhar a forte vontadereformadora que tem pautado aactuação do Ministério da Ciência edo Ensino Superior.

(…)

Ao longo de pouco mais de umano o Ministério da Ciência e do

Ensino Superior apresentou, e oParlamento aprovou, o RegimeJurídico para o desenvolvimentoe qualidade do ensino superior,visando o reforço da autonomia eresponsabilização das Instituiçõese seus titulares, a melhoria daqualidade de ensino, a garantia daigualdade de oportunidades deacesso e sucesso escolar a todos osestudantes e a igualdade detratamento das Instituições face aoseu valor pedagógico/científico.

…alterou a Lei de Bases deAvaliação das Instituições doEnsino Superior, aprovou um novoregime de acesso ao ensinosuperior, lançou Cursos pós-secundários de especialização

tecnológica, publicitou relatórios deavaliação das Instituições do EnsinoSuperior e fomentou parcerias entreUniversidades e Empresas.

(…)Ao longo de pouco mais de um

ano é clara a determinação e a vontadereformadora, com a qualidade, repito,sempre como pedra de toque dodiscurso e da acção do Ministério daCiência e do Ensino Superior.

(…)Temos hoje um ensino de melhor

qualidade, com um bom corpodocente, com uma melhor qualidadedos cursos ministrados, semdiplomados a mais, mas com anecessidade de readaptação da ofertae da procura.

Racionalizar meios, reordenar arede, investir com mais qualidade etornar a aprendizagem mais exigenteé o caminho que está a ser trilhado eque, com a genuína preocupação dereunir consensos político-partidários,nos faz olhar com optimismo eesperança para o nosso ensinosuperior.

(…)

(continua na página 4)(continua na página 4)(continua na página 4)(continua na página 4)(continua na página 4)

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Parlamento

Tema da Semana

(…)O Governo concretiza agora a mais

necessária das Reformas da Fiscalidadeem Portugal: a da Tributação doPatrimónio imobiliário com o objectivoseguro de pôr termo às injustiças einiquidades ligadas a estes impostos.

(…)A Comissão de Economia e

Finanças procedeu a um amplo debatesobre esta Reforma, com o apoio e aparticipação activa do PSD.

(…)E o que registamos é o facto de, em

geral, as audições terem apontado nosentido desta Reforma proposta peloGoverno seguir o caminho certo. Semdúvida que nem todos estão de acordocom tudo! Há naturalmente aspectospontuais que não merecem o apoio detodos. Mas no essencial o acordo égeral.

E é óbvio que nesta, como noutrasmatérias, nem todos estão de acordo.

Por exemplo, quanto à Sisa aindahá quem defenda a sua substituição peloIVA.

Mas para nós o caminho proposto émelhor sobretudo porque:

- Não levanta problemas deharmonização com o direitocomunitário.

- Não agrava a tributação dosimóveis para habitação, o que constituium objectivo social e de reanimação dosector da construção evidente nestaReforma;

- E sobretudo só seria aceitável sehouvesse, que não há, harmonizaçãocomunitária em matéria de taxas.

(…)Outro aspecto que confirma o

necessário gradualismo desta Reforma

é o da avaliação do patrimónioimobiliário.

Esta é uma questão que está porresolver desde a entrada em vigor doCódigo da Contribuição Autárquica de1988.

(…)Este projecto do Governo aponta

no sentido da atenuação ou eliminaçãode injustiças à volta destes impostos:Reforça a equidade, alarga a base deincidência, concretiza a luta contra afraude e evasão e simplifica osprocedimentos.

Mais: promove a redistribuição dacarga tributária para que um pequenonúmero de contribuintes não pague aquase totalidade da receita.

Além disso, prevê uma forte reduçãodas taxas na compra de habitação, o queé socialmente desejável e tambémprovocará uma necessária reanimaçãono sector da construção.

O novo imposto municipal sobretransmissões gratuitas sofre umaprofunda reforma, integrando-as noimposto de selo, alterando a incidênciasubjectiva. Mais: Isenta taistransmissões a favor do cônjuge,descendentes e ascendentes.

Exclui da incidência as transmissõesgratuitas que tenham comobeneficiários os sujeitos passivos deIRC.

Por outro lado, alarga-se aincidência real da ex-Sisa (IMT) àscedências de posições contratuais e osactos praticados com a utilização deprocurações e irrevogáveis, o queconstitui também um passo importantepara uma maior justiça fiscal.

Por fim é eliminado o imposto

sucessório.(…)As críticas pontuais da A.N.M.P. e

de autarcas à presente Reforma nãofazem esquecer o seu sentimento geralda necessidade da mesma ou seja, deque estamos perante um passo muitoimportante na melhoria, para todos,destes impostos municipais.

Se se critica a falta deregulamentação dos mesmos e de meiosdos poderes tributários por parte dasautarquias, é bom que nos lembremosque tal matéria não pode ser integradanesta Reforma, mas tem de ser objectode legislação própria na sequência daLei das Finanças Locais.

Aliás, as críticas constituemsobretudo preocupações em matéria das

receitas que lhes pertencem.(…)Quanto aos prédios rústicos o

Governo continua a considerar comobase para a tributação o seu potencialrendimento produtivo, com alteraçõesde menor relevância, sendo a suareforma mais global definida para omomento da reestruturação da sua basecadastral.

É uma matéria em que muito há afazer mas não é possível incluir nestafase da Reforma.

Aliás, os municípios participam noorganismo de coordenação de avaliaçãodos prédios rústicos através da Junta deAvaliação Municipal e dos prédiosurbanos através de um seurepresentante.

(…)A presente Reforma procede a um

reforço do poder tributário próprio dasautarquias, conferindo-lhes apossibilidade de adequação dosimpostos às suas especificidadespróprias.

A Reforma constitui um passoimportante na intervenção dosmunicípios na delimitação doselementos essenciais dos impostos deque são beneficiários, mas é certo quetem de ser mantida a representação legalatribuída à Administração Tributária doEstado para a liquidação e cobrançadestes impostos.

- Os municípios mantêm apossibilidade de fixação da taxa doimposto municipal sobre imóveis dentrode amplos limites.

- Os municípios passam a ter umpapel decisivo no domínio da aplicaçãoe reconhecimentos de diversosbenefícios fiscais.

(…)

Intervenção sobre o Código do Imposto Municipal referente aos imóveis e oCódigo do Imposto Municipal relativo a transmissões onerosas de imóveis

DeDeDeDeDeppppp..... Hug Hug Hug Hug Hugo o o o o VVVVVelosaelosaelosaelosaelosaAR, 11 de Junho de 2003AR, 11 de Junho de 2003AR, 11 de Junho de 2003AR, 11 de Junho de 2003AR, 11 de Junho de 2003

Observatório de Imprensao

Pena Capital…

Com cerca de um ano e meio de mandato em Lisboa, o élan que se sente nanossa capital é já notório; com obra a fazer-se, o charme e a inovação que jáperpassam Lisboa, numa mescala de respeito pelo tradicional e de louvor àinovação, voltam a conferir algum charme ao “ bilhete de identidade”de cidadãoLisboeta.

Gonçalo CaGonçalo CaGonçalo CaGonçalo CaGonçalo Capitãopitãopitãopitãopitão,,,,, A CaA CaA CaA CaA Capital,pital,pital,pital,pital, 10/06/03 10/06/03 10/06/03 10/06/03 10/06/03

Foi você que pediu mais despesa pública?

A qualidade da democracia passa também por um posicionamento diferenteem relação ao conteúdo da despesa pública, com maior exigência dos eleitoresperante os responsáveis políticos.

António MalheirAntónio MalheirAntónio MalheirAntónio MalheirAntónio Malheirooooo,,,,, Diário Económico Diário Económico Diário Económico Diário Económico Diário Económico,,,,, 11/06/03 11/06/03 11/06/03 11/06/03 11/06/03

Ex- Líbris municipais

A Associação Nacional dos Municípios deveria apoiar a edição e divulgaçãode um catálogo geral das edições municipais.

VVVVVasco Grasco Grasco Grasco Grasco Graça Mouraça Mouraça Mouraça Mouraça Moura,a,a,a,a, Diário de Notícias Diário de Notícias Diário de Notícias Diário de Notícias Diário de Notícias,,,,, 11/06/03 11/06/03 11/06/03 11/06/03 11/06/03

Os nossos “chavistas”

As ideias do Fórum Social Português são o que se podia esperar – uma“remake” do ataque tradicional de raiz marxista à democracia liberal,parlamentar, representativa.

JJJJJosé Posé Posé Posé Posé Pacacacacacheco Pheco Pheco Pheco Pheco Pererererereireireireireira,a,a,a,a, O Púb O Púb O Púb O Púb O Públicolicolicolicolico,,,,, 12/06/03 12/06/03 12/06/03 12/06/03 12/06/03

Corcodilos

Sinceramente, é demais!Agora, vamos chegar ao ponto de até a própria estátua erigida a Francisco

Sá Carneiro, na Praça do Areeiro, que tantas pessoas censuravam, contestavame criticavam, um dia destes passar a ser um monumento fantástico e digno deser classificado como património nacional. Como aconteceu com a feirapopular, que descobriram ser quase um ex-líbris.

Pedro Santana Lopes, Diário de Notícias, 12/06/03Pedro Santana Lopes, Diário de Notícias, 12/06/03Pedro Santana Lopes, Diário de Notícias, 12/06/03Pedro Santana Lopes, Diário de Notícias, 12/06/03Pedro Santana Lopes, Diário de Notícias, 12/06/03

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Parlamento

Actualidade

Senhor Presidente,Senhoras e Senhores Deputados,

(….)Com os seus sucessos e

insucessos, com as suas históriasexemplares e com os seus episódiosmenos edificantes, não temosnão temosnão temosnão temosnão temosdúvida em afirmar que o Poderdúvida em afirmar que o Poderdúvida em afirmar que o Poderdúvida em afirmar que o Poderdúvida em afirmar que o PoderLocal foi e é essencial à criaçãoLocal foi e é essencial à criaçãoLocal foi e é essencial à criaçãoLocal foi e é essencial à criaçãoLocal foi e é essencial à criaçãodo Pdo Pdo Pdo Pdo Pororororortugtugtugtugtugal democráticoal democráticoal democráticoal democráticoal democrático.

São de resto muito antigas asraízes do municipalismo emPortugal.

Desde sempre os municípiosos municípiosos municípiosos municípiosos municípiosestiveram ligados à estruturaçãoestiveram ligados à estruturaçãoestiveram ligados à estruturaçãoestiveram ligados à estruturaçãoestiveram ligados à estruturaçãopolítica e administrativa dopolítica e administrativa dopolítica e administrativa dopolítica e administrativa dopolítica e administrativa doterterterterter r i tóriori tóriori tóriori tóriori tório.

(….) Não somos, pois, adeptos de

quaisquer revoluções ou sequeralteração profunda na divisãomunicipal do território.

O caminho que defendemos passaantes pelo movimento de criação deparcerias e associações das diversasrealidades municipais, em nome de

O PSD pergunta

Requerimento ao Ministério daAdministração Interna e ao Ministério daAgricultura, Desenvolvimento Rural e PescasSobre os fogos florestais no distrito da GuardaDeDeDeDeDep(s) p(s) p(s) p(s) p(s) Ana Manso e FAna Manso e FAna Manso e FAna Manso e FAna Manso e Fererererernando Lopesnando Lopesnando Lopesnando Lopesnando Lopes

Re1querimento ao Ministério da CulturaSobre a clivagem entre o orçamento inicial da iniciativa “Porto 2001 –Capital Europeia da Cultura” e os custos presentemente apuráveis.Dep Gonçalo CapitãoDep Gonçalo CapitãoDep Gonçalo CapitãoDep Gonçalo CapitãoDep Gonçalo Capitão

Requerimento ao Ministério das CidadesSobre a solicitação de informações complementares sobre a execução doPROQUALDeDeDeDeDep Fp Fp Fp Fp Fererererernando Pnando Pnando Pnando Pnando Pedredredredredro Moutinhoo Moutinhoo Moutinhoo Moutinhoo Moutinho

Requerimento ao Sr.Primeiro Ministro, aoMinistério da Obras Públicas, Transportes eHabitaçãoSobre o projecto do novo aeroporto Internacional da OtaDep(s) José António Silva e outrosDep(s) José António Silva e outrosDep(s) José António Silva e outrosDep(s) José António Silva e outrosDep(s) José António Silva e outros

Intervenção sobre a alteraçãoda Lei de Criação de Municípios

Deputado Luís Marques GuedesDeputado Luís Marques GuedesDeputado Luís Marques GuedesDeputado Luís Marques GuedesDeputado Luís Marques GuedesA.R. 2003.06.12.A.R. 2003.06.12.A.R. 2003.06.12.A.R. 2003.06.12.A.R. 2003.06.12.

realidades e a criar melhores condiçõesde aplicabilidade. As alteraçõesocorridas no seio da União Europeia,seja a liberalização dos movimentos decapitais seja a introdução de uma moedaúnica, introduziram no ordenamentojurídico europeu novos conceitos quePortugal deve introduzir na sua

interesses e projectos que adoptemcomo comuns.

Movimento em que acreditamose que pressupõe, naturalmente, oenvolvimento e a participaçãodemocrática das populações e dos seusrepresentantes, única forma de sealcançarem realidades novas quesejam duradouras e interpretem asverdadeiras necessidades dascomunidades abrangidas.

(….) Um panorama estabilizado

não é, no entanto, sinónimo de umqualquer ponto de imobilismo.

Sobretudo não quer dizer que oPaís virou as costas àqueles queentendem haver razões e fundamentospara introduzir algumas mudanças.

(….) … existem no nosso País

situações que, atendendo a relevantesrazões de ordem histórico - cultural,podem justificar a abertura deexcepções a essa estruturaestabilizada da rede municipal.

O importante é que essas situaçõessejam analisadas e resolvidas comoexcepção a esse quadro estável, e quenão sejam pretexto para umaalteração de regras que provocariauma enorme instabilidade e umainsustentável incerteza.

A proposta que o PSD apresenta aesta Assembleia contem-seexactamente nestes pressupostos.

(….)

O que propomos é a previsão

de um mecanismo que permita aapreciação excepcional de situaçõesque se apresentem e sejamreconhecidas como de excepção, semcom isso ferir ou perturbar a unidadee a coerência da ordem jurídica.

(….) A solução quesolução quesolução quesolução quesolução que

apresentamos a esta Câmaraapresentamos a esta Câmaraapresentamos a esta Câmaraapresentamos a esta Câmaraapresentamos a esta Câmara éééééque se estabeleça legalmente umque se estabeleça legalmente umque se estabeleça legalmente umque se estabeleça legalmente umque se estabeleça legalmente umrrrrreeeeegime de egime de egime de egime de egime de exxxxxcececececepçãopçãopçãopçãopção, sustentadonuma exigência democráticaacrescida de reconhecimento da suarazão de ser.

Essa exigência acrescidaEssa exigência acrescidaEssa exigência acrescidaEssa exigência acrescidaEssa exigência acrescidafunciona como garantia de quefunciona como garantia de quefunciona como garantia de quefunciona como garantia de quefunciona como garantia de quenão hanão hanão hanão hanão havvvvverá suberá suberá suberá suberá subvvvvvererererersão dasão dasão dasão dasão daestrutura estabilizada que hojeestrutura estabilizada que hojeestrutura estabilizada que hojeestrutura estabilizada que hojeestrutura estabilizada que hojetemos no Poder Localtemos no Poder Localtemos no Poder Localtemos no Poder Localtemos no Poder Local.

Mas é ela, também, a garantia deque não está o poder políticodemocrático cego nem surdo àexpressão da vontade das populações,e de que em democracia há sempremeios idóneos para adoptar e cumpriras decisões que tenham umacolhimento maioritário.

(…)

legislação interna.(…)… é de salientar a salutar

transferência de competências doMinistério das Finanças para o Bancode Portugal. Neste sentido a presenteproposta vem conferir ao Banco dePortugal idêntica responsabilidade ao jáconsagrado no Regime Geral dasInstituições de Crédito e SociedadesFinanceiras e, desta forma, insere noquadro de competências do Banco dePortugal a supervisão e fiscalizaçãodirecta dos mercados financeiroscambiais.

Com esta proposta, o Governotambém atribui ao Banco de Portugaladequado enquadramento para aaplicação de sanções e coimas,proporcionando uma maior eficácia nasua aplicação. Por outro lado, sintonizaa legislação portuguesa com a actuallegislação internacional e, em especial,comunitária, que tem progressivamentevindo a dar um papel mais relevante àsentidades reguladoras e supervisorasdos mercados financeiros.

(…)

DeDeDeDeDeputada Grputada Grputada Grputada Grputada Graça Praça Praça Praça Praça Proença de Caroença de Caroença de Caroença de Caroença de Carvvvvvalhoalhoalhoalhoalho

(continuação da página 2)(continuação da página 2)(continuação da página 2)(continuação da página 2)(continuação da página 2)

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www.jsd.pt

Presidente da JSD em ViseuProsseguindo as visitas aos distritos e os contactos com os respectivos

dirigentes, o Presidente da Comissão Política Nacional da JSD, Jorge NunoSá, deslocou-se no feriado de 10 de Junho à sede distrital da CPD/JSD-Viseu, em Viseu.

Este foi um típico encontro de trabalho, destinado à auscultação deopiniões e trocas de experiências políticas, à semelhança do que tem vindoa ser feito.

Da ordem de trabalhos da reunião fizeram parte temas como o calendáriode actividades da CPN e CPD, o Congresso da Interioridade, a RevisãoEstatutária, a informação interna, o funcionamento orgânico das váriasestruturas da JSD.

À Claudia Bento e à CPD de Viseu, agradecemos toda a disponibilidadee o bom acolhimento típico dos Visienses.

O calendário destas deslocações prossegue, com paragens já agendadas,de que continuaremos a dar a devida conta.

Jorge Nuno Sá e GonçaloCapitão na Lourinhã

Decorreu no dia 6 de Junho a cerimónia oficial de tomada de posse dosórgãos concelhios da JSD da Lourinhã.

Esta iniciativa contou com as presenças do Presidente da JSD, JorgeNuno Sá, do Deputado da JSD Gonçalo Capitão e do Presidente daComissão Política Distrital da JSD/Área Oeste de Lisboa, o companheiroRicardo Machado.

As eleições para a secção da Lourinhã, das quais demos conta em ediçãoanterior, atribuíram à militante Vanessa Sousa a superior tarefa de dirigiros destinos da JSD local. Na sua intervenção, Jorge Nuno Sá salientou aimportante missão que aguarda os recém empossados: a luta pela vitóriaautárquica. Considerando as condições políticas do terreno, o líder da JSDexortou os militantes presentes a tudo fazerem para ajudar o PSD a alcançara governação da edilidade.

Passou mais um Dia de Portugal – ou mais um feriado, no entender de alguns.A cada 10 de Junho que passa, somos convocados a reflectir sobre o rumo que a Nação vai tomando e acerca das aspirações, dúvidas e

perspectivas que se nos colocam. Como Povo, como Estado Soberano, mas também como Cidadãos individualmente considerados.Uma atenta análise da situação que atravessamos leva-nos a um ímpeto de esperança raras vezes visível nos dias da governação socialista:

e veja-se que estávamos em tempos de “graça” e de bonomia. Actualmente, pelo contrário, o rigor com que temos vindo a ser confrontados é umsinal que os momentos são outros, e que quem nos governa tem uma rota digna de confiança!

Afinal, por muito que doa aos arquitectos da anterior desgraça, está a cumprir-se Portugal.

O Núcleo da JSD de Alcobaça promoveu na sexta-feira, dia 6 de Junho,um “Café Tertúlia”.

Esta actividade contou com as presenças de Jorge Nuno Sá, Presidenteda JSD Nacional e do Deputado da JSD e Vice-presidente da bancadaParlamentar do PSD Gonçalo Capitão.

O espaço escolhido para esta actividade encheu-se por completo demilitantes do núcleo de Alcobaça, mas de uma forma geral de militantes detodo o Concelho. Esta presença agradou a quantos ali se deslocaram e quetiveram a oportunidade de ouvir Jorge Nuno de Sá e Gonçalo Capitãofalarem da sua recente deslocação a Timor-Leste (país que completou 1ano de independência no passado dia 20 de Maio). Este tema levou a umainteressante sessão de perguntas e respostas, de debate e de reflexão sobrea situação do Estado de Timor-Leste. Foram ainda debatidas as formas deque a JSD e os jovens podem fazer uso para contribuir para a ajuda a estepaís em construção.

Apesar do avançado da hora, os militantes quiseram aproveitar a presençado Presidente da JSD para o questionar também sobre as mais recentesmedidas para o ensino superior, qual a posição defendida pela JSD e asmedidas que iriam tomar de futuro.

Reforma do Sistema Políticoà lupa em Abrantes

A Comissão Política Distrital da JSD/Santarém volta a debater a Reformado Sistema Político, um tema que a CPN elegeu como fundamental para estemandato.

Desta feita, a conferência tem lugar no dia 21 de Junho, sábado, em Abrantes,contando com presenças de peso. Assim, após a abertura dos trabalhos, daresponsabilidade do líder da distrital da JSD, Pedro Reis, os oradores serãoJorge Nuno Sá, Miguel Relvas, Rui Gomes da Silva e Bacelar Gouveia. Oencerramento está a cargo do Presidente da CPD/PSD Carlos Coelho.

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

e foi seguido de um jantar deconfraternização. Ao companheiroRicardo Pimenta e restante equipadesejamos bom trabalho.

- Com o slogan, “A JSD doVimeiro une todo o Concelho”, oNúcleo Residencial da JSD doVimeiro está a organizar um almoço,seguido de Jogos Tradicionais. Estaactividade foi agendada para dia 29de Junho, no Parque de Merendasdo Gaio – Vimeiro.

- A CPS-JSD/Évora tem umstand promocional na presenteedição da Feira de S. João. É umespaço promocional da actividadepolítica da JSD onde se pretende,entre outros objectivos, fazer novosmilitantes.

- A JSD/Alcobaça lançou a suanewsletter: “JSDINFORMA”, umaforma actual e rápida de contactar comos militantes. Mais informações sobreesta iniciativa podem ser obtidas [email protected]

Curtas/Agenda

- A Comissão Política de Secção daJSD/Coimbra levará a efeito uma acçãode sensibilização em torno damobilidade dos cidadãos comdeficiência. O objectivo é alertar apopulação da cidade para as dificuldadesde locomoção em espaços públicos. Estainiciativa vai ao encontro de umaintervenção na Assembleia da Repúblicaem que o Presidente da JSD exortou oGoverno a lutar ainda mais pelamobilidade, acessibilidade e integraçãodos cidadãos com deficiência física.

- Foi eleita a Comissão Política deSecção da JSD de Rio Maior, tendo sidoreeleito para presidente o companheiroMário Hugo. A todos os dirigentesempossados fazemos votos de bommandato.

- Igualmente eleitos os órgãos desecção da JSD de Redondo. O sufrágioteve lugar no passado dia 14 de Junho,

Núcleo JSD/Alcobaça debate Timor-Leste

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Actualidade

O Governo, na habitual reuniãosemanal do Conselho de Ministros,aprovou um projecto de Lei, 14Decretos-Lei, dois DecretosRegulamentares e duas resoluções. Dos14 DL’s, oito são transposições para alegislação nacional de determinações daUnião Europeia.

A Proposta de Lei prende-se àlimitação de participações estrangeirasno capital de sociedades reprivatizadas(veja destaque).

As transcrições decididas emConselho, foram:

Normas de segurança paraNormas de segurança paraNormas de segurança paraNormas de segurança paraNormas de segurança paraos naos naos naos naos navios de passavios de passavios de passavios de passavios de passagggggeireireireireirososososos

Directiva 2002/25/CE daComissão, de 5 de Março de 2002, quealtera a Directiva 98/18/CE doConselho, relativa às regras e normasde segurança para os navios depassageiros e que altera o Decreto-Lein.º 293/2001, de 20 de Novembro.

Adjudicação deAdjudicação deAdjudicação deAdjudicação deAdjudicação deempreitadas de obrasempreitadas de obrasempreitadas de obrasempreitadas de obrasempreitadas de obraspúblicaspúblicaspúblicaspúblicaspúblicas

Foram alterados os anexos relativosaos modelos dos concursos para oscontratos relativos à adjudicação deempreitadas de obras públicas,constantes do Decreto-Lei n.º 59/99, de2 de Março, bem como os anexosrelativos aos modelos dos concursos deaquisição de bens móveis e serviços,constantes do Decreto-Lei n.º 197/99,de 8 de Junho, e os anexos relativos aosmodelos dos concursos para acelebração de contratos nos sectores daágua, energia, transportes etelecomunicações, constantes doDecreto-Lei n.º 223/2001, de 9 deAgosto. Estas alterações foramdeterminadas pela Directiva 2001/78/CE da Comissão, de 13 de Setembro de2001

A aprovação deste Decreto-Lei paraalém da necessidade de transpor para aordem jurídica nacional a Directivaacima referida, visa proceder à alteraçãodos anexos relativos aos modelos dosconcursos para os contratos relativos àadjudicação de empreitadas de obraspúblicas, para a aquisição de bensmóveis e serviços e para a celebração decontratos nos sectores da água, energia,transportes e telecomunicações. Com autilização dos formulários-tipo, tenta-se, assim, simplificar a aplicação dasregras de publicidade e de as adaptaraos meios electrónicos desenvolvidosno âmbito do SIMAP (Sistema deInformação sobre os ContratosPúblicos)

Emissões para a atmosferaEmissões para a atmosferaEmissões para a atmosferaEmissões para a atmosferaEmissões para a atmosferade certos poluentesde certos poluentesde certos poluentesde certos poluentesde certos poluentes

São estabelecidas limitações àsemissões para a atmosfera de certospoluentes provenientes de grandesinstalações de combustão, conforme aDirectiva 2001/80/CE do ParlamentoEuropeu e do Conselho, de 23 deOutubro de 2001.

Este Decreto-Lei estabelece osmecanismos para limitar as emissões paraa atmosfera de certos poluentesprovenientes de grandes instalações decombustão, de forma a assegurar acontinuidade dos objectivos de reduçãoda poluição atmosférica, tendo em contaque a evolução tecnológica tornou possívelnão só conceber instalações novas menospoluentes como melhorar as instalaçõesexistentes novas menos poluentes comomelhorar as instalações existentes.

Fixa também valores-limite deemissão para as novas instalações, demodo a controlar os níveis de poluiçãoatmosférica gerada pela possível entradaem funcionamento de outras grandesinstalações de combustão e finalmenteestabelece ainda a responsabilidade pordanos ao ambiente.

Alterações àAlterações àAlterações àAlterações àAlterações àregulamentação deregulamentação deregulamentação deregulamentação deregulamentação deactiactiactiactiactividades de parvidades de parvidades de parvidades de parvidades de par teirteirteirteirteirasasasasas,,,,,dentistasdentistasdentistasdentistasdentistas,,,,, enf enf enf enf enfererererermeirmeirmeirmeirmeirososososos,,,,,fffffarararararmacêuticos e médicosmacêuticos e médicosmacêuticos e médicosmacêuticos e médicosmacêuticos e médicos,,,,,

É transposta para a ordem jurídicanacional a Directiva 2001/19/CE do

Parlamento Europeu e do Conselho, de14 de Maio de 2001, relativa à actividadede parteira, e altera o Decreto-Lei n.º333/87, de 1 de Outubro.

As principais alterações decorrentesda aprovação deste diploma,relativamente à actividade das parteiras,são as seguintes:

- É simplificada a actualização daslistas dos diplomas susceptíveis debeneficiar de reconhecimentoautomático;

- Introduz-se a obrigatoriedade paraas autoridades competentes deexaminar os diplomas, certificados eoutros títulos adquiridos pelos nacionaisdos Estados-membros fora da UniãoEuropeia, já reconhecidos por umEstado-membro, bem como a formaçãoe/ou experiência profissional adquiridasnum Estado-membro;

- Torna-se extensivo a estes casos oprazo de três meses para a tomada dedecisão e passa a ser necessário paratodos os casos fundamentar a decisãonegativa, que é sempre susceptível derecurso;

- Altera-se o Anexo II do Decreto-Lei n.º 333/87.

Também a actividade de dentista éalvo da transposição da Directiva 2001/19/CE do Parlamento Europeu e doConselho, de 14 de Maio de 2001,relativa à actividade de dentista, e alterao Decreto-Lei n.º 327/87, de 2 deSetembro.

As principais alteraçõescontempladas neste diploma,relativamente à actividade de dentista,são as seguintes:

- É simplificada a actualização das

listas dos diplomas susceptíveis debeneficiar de reconhecimentoautomático;

- Introduz-se a obrigatoriedade paraas autoridades competentes deexaminar os diplomas, certificados eoutros títulos adquiridos pelos nacionaisdos Estados-membros fora da UniãoEuropeia, já reconhecidos por umEstado-membro, bem como a formaçãoe/ou experiência profissional adquiridasnum Estado-membro;

- Torna-se extensivo a estes casos oprazo de três meses para a tomada dedecisão e passa a ser necessário paratodos os casos fundamentar a decisãonegativa, que é sempre susceptível derecurso;

- Mantêm-se as disposiçõestransitórias para a situação especial deItália;

- Altera-se o Anexo do Decreto-Lein.º 327/87.

Outra transposição para a ordemjurídica nacional foi a da Directiva 2001/19/CE do Parlamento Europeu e doConselho, de 14 de Maio de 2001,relativa à actividade de enfermeiro, ealtera o Decreto-Lei n.º 332/87, de 1 deOutubro.

Este diploma simplifica aactualização das listas dos diplomassusceptíveis de beneficiar dereconhecimento automático;

- Introduz a obrigatoriedade para asautoridades competentes de examinaros diplomas, certificados e outros títulosadquiridos pelos nacionais dos Estados-membros fora da União Europeia, já

Reunião do Conselho de Ministros

Aprovados importantes diplomasentre os quais o novo Planocontra a violência doméstica

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Actualidade

reconhecidos por um Estado-membro,bem como a formação e/ou experiênciaprofissional adquiridas num Estado-membro;

- Torna extensivo a estes casos oprazo de três meses para a tomada dedecisão e passa a ser necessário paratodos os casos fundamentar a decisãonegativa, que é sempre susceptível derecurso;

- Altera o Anexo II do Decreto-Lein.º 332/87.

A Directiva 2001/19/CE doParlamento Europeu e do Conselho, de14 de Maio de 2001, respeitante à

profissão de farmacêutico é transpostapara a legislação nacional e é alterado oDecreto-Lei n.º 31/88, de 6 de Fevereiro.

Relativamente à profissão defarmacêutico, este diploma prevê,nomeadamente, o seguinte:

- É simplificada a actualização daslistas dos diplomas susceptíveis debeneficiar de reconhecimentoautomático;

- Introduz-se a obrigatoriedade paraas autoridades competentes deexaminar os diplomas, certificados eoutros títulos adquiridos pelos nacionaisdos Estados-membros fora da UniãoEuropeia, já reconhecidos por umEstado-membro, bem como a formaçãoe/ou experiência profissional adquiridasnum Estado-membro;

- Torna-se extensivo a estes casos oprazo de três meses para a tomada dedecisão e passa a ser necessário paratodos os casos fundamentar a decisãonegativa, que é sempre susceptível derecurso;

- Altera-se o Anexo II do Decreto-Lei n.º 31/88.

Há também alterações à actividadede médico, com a transposição daDirectiva 2001/19/CE do ParlamentoEuropeu e do Conselho, de 14 de Maiode 2001, alterando-se ainda o Decreto-Lei n.º 326/87, de 1 de Setembro.

Relativamente à actividade de

médico, o presente diploma dispõe:- É simplificada a actualização das

listas dos diplomas susceptíveis debeneficiar de reconhecimentoautomático;

- Introduz-se a obrigatoriedade paraas autoridades competentes deexaminar os diplomas, certificados eoutros títulos adquiridos pelos nacionaisdos Estados-membros fora da UniãoEuropeia, já reconhecidos por umEstado-membro, bem como a formaçãoe/ou experiência profissional adquiridasnum Estado-membro;

- Torna-se extensivo a estes casos o

prazo de três meses para a tomada dedecisão e passa a ser necessário paratodos os casos fundamentar a decisãonegativa, que é sempre susceptível derecurso;

- Altera-se os Anexos do Decreto-Lei n.º 326/87 com a redacção que lhefoi dada pelos Decretos-Lei n.º 35/92 en.º 186/93, n.º 48/2000 e n.º 18/2001.

Alterações aos códigos doAlterações aos códigos doAlterações aos códigos doAlterações aos códigos doAlterações aos códigos doIRSIRSIRSIRSIRS,,,,, IV IV IV IV IVA,A,A,A,A, Imposto do Imposto do Imposto do Imposto do Imposto doSeloSeloSeloSeloSelo,,,,, Lei Ger Lei Ger Lei Ger Lei Ger Lei Geral al al al al TTTTTribribribribributáriautáriautáriautáriautáriae Código de Procedimentoe Código de Procedimentoe Código de Procedimentoe Código de Procedimentoe Código de Procedimentoe de Pre de Pre de Pre de Pre de Processo ocesso ocesso ocesso ocesso TTTTTribribribribributárioutárioutárioutárioutário.....

Por Decreto-Lei procede-se àharmonização da legislação fiscal,alterando o Código do IRS, o Códigodo IVA, o Código do Imposto do Selo,a Lei Geral Tributária, e o Código deProcedimento e de Processo Tributário.

Não obstante o período de vigênciada LGT e CPPT, ainda havia em algunsdiplomas referências ao revogadoCódigo do Processo Tributário. Poroutro lado, mantinha-se no Código doIRS a obrigatoriedade de manutençãode documentos comprovativos dasdeclarações pelo prazo de 5 anosquando o actual prazo de caducidade éde 4 anos.

Do mesmo modo, procura-se com

este novo Decreto-Lei em relação aossujeitos passivos de IRS, simplificar epotenciar o cumprimento da obrigaçãode efectuar pagamentos por conta,disponibilizando-lhes os meiosnecessários para o efeito, isto é,enviando-lhes não um mero aviso, masum documento que utilizarão para orespectivo pagamento.

Considerando, igualmente, que asentidades obrigadas ao pagamento doImposto do Selo estão, na suaesmagadora maioria, também obrigadasao pagamento de importâncias retidasa título de IRS ou IRC, por razões desimplificação e pretendendo-se unificaras guias de pagamento destes impostos,procede-se à harmonização dos prazos,por forma a potenciar o cumprimentosimultâneo da obrigação de pagamento,com a inerente redução de custosadministrativos.

De igual modo, se reduzem os riscos,em termos de contabilização da receita,decorrentes do facto do termo do prazocoincidir com o fim do mês.

A alteração ao Decreto-Lei n.º 492/88 prende-se com a necessidade deeficácia da cobrança das importânciasrelativas a retenções na fonte, cujaentrega ocorreu através da Internet.

Integração da Casa dasIntegração da Casa dasIntegração da Casa dasIntegração da Casa dasIntegração da Casa dasArArArArArtes do Ptes do Ptes do Ptes do Ptes do Pororororor tototototo,,,,, na na na na naCinemaCinemaCinemaCinemaCinemateca Pteca Pteca Pteca Pteca Pororororor tuguesatuguesatuguesatuguesatuguesa

Por este Decreto-Lei, a Cinematecapassa a dispor de um polo situado noPorto, com vista à descentralização dassuas actividades no âmbito da divulgaçãoda cultura cinematográfica,designadamente através de umaprogramação que preveja a exibiçãoregular de obras relevantes do patrimóniocinematográfico, da realização de ciclos,retrospectivas, exposições temporárias eoutras actividades que permitam ummaior acesso do público do norte do paísaos valores associados à culturacinematográfica.

Alteração ao PlanoAlteração ao PlanoAlteração ao PlanoAlteração ao PlanoAlteração ao PlanoRodoviário NacionalRodoviário NacionalRodoviário NacionalRodoviário NacionalRodoviário Nacional

Este diploma visa, essencialmente,proceder à actualização do PRN, queestava definido pelo Decreto-Lei n.º222/98, de 17 de Julho, de modo aajustar as designações ecorrespondentes descritivos, bem comoredefinir e reclassificar algumas infra-estruturas.

Estas alterações importam numa dascondições da ocupação do solo e doordenamento do território, tendosempre subjacente a minimização dosimpactes ambientais, o interesse públicoe das populações em particular, paraalém de permitirem optimizar a gestão

da rede rodoviária nacional.

Abono de família paraAbono de família paraAbono de família paraAbono de família paraAbono de família paracrianças e jovenscrianças e jovenscrianças e jovenscrianças e jovenscrianças e jovens

Este Decreto-Lei o abono de famíliapara crianças e jovens, e define aprotecção na eventualidade de encargosfamiliares no âmbito do subsistema deprotecção familiar.

Na sequência dos compromissossociais que o Governo assumiu e dapolítica de família que preconiza, oConselho de Ministros aprovou umDecreto-Lei que define o novo regimepara o abono de família para crianças ejovens, tendo sido introduzidos novosescalões de rendimentos para efeitos dedeterminação dos montantes a atribuir,através de nova forma de cálculo dosrendimentos, a qual aprofunda adiferenciação positiva, promove asolidariedade e reforça a coesão social,beneficiando as famílias de menoresrendimentos e as famílias maisnumerosas.

Modificações às taxasModificações às taxasModificações às taxasModificações às taxasModificações às taxasmoderadoras commoderadoras commoderadoras commoderadoras commoderadoras comdiscriminação positivadiscriminação positivadiscriminação positivadiscriminação positivadiscriminação positivaparparparparpara os menos fa os menos fa os menos fa os menos fa os menos faaaaavvvvvorororororecidosecidosecidosecidosecidos

Por Decreto-Lei é estabelecido umnovo regime de taxas moderadoras noacesso à prestação de cuidados de saúde,no âmbito do sistema nacional desaúde.

Com o presente diploma pretende-se estabelecer um regime capaz de servirde instrumento moderador,racionalizador e regulador do acesso àprestação de cuidados de saúde e que,

Reunião do conselho de Ministros (continuação)

Regulamentação de actividades profissionaisAlterações aos códigos do IRS, IVA e outros

Taxas moderadoras conforme os rendimentos

O Ministério da Saúde anunciou que a partir de 2004 as taxasmoderadoras no acesso à prestação de cuidados de saúde vão ser pagasmediante o rendimento dos portugueses.

Esta medida entrará em vigor a partir de 2004, após aprovação emConselho de Ministros da passada sexta feira, do decreto-lei que permiteque as taxas moderadoras sejam aumentadas.

Após esse Conselho, o ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, disseque esta medida não teve como objectivo a obtenção de receitas, mas simmanter o conceito de “justiça social”.

Na prática, cada acto médico terá um aumento específico, segundofonte do gabinete de Luís Filipe Pereira. A partir de 2004 o pagamentodas taxas moderadoras será ainda feito tendo em conta o rendimento decada utente.

O Ministro da Presidência, NunoO Ministro da Presidência, NunoO Ministro da Presidência, NunoO Ministro da Presidência, NunoO Ministro da Presidência, NunoMorMorMorMorMorais Sarais Sarais Sarais Sarais Sarmentomentomentomentomento,,,,, impulsionador impulsionador impulsionador impulsionador impulsionadorda elaboração do II Plano contrada elaboração do II Plano contrada elaboração do II Plano contrada elaboração do II Plano contrada elaboração do II Plano contraa violência domésticaa violência domésticaa violência domésticaa violência domésticaa violência doméstica

(continua na página 8)(continua na página 8)(continua na página 8)(continua na página 8)(continua na página 8)

(continuação da página 6)(continuação da página 6)(continuação da página 6)(continuação da página 6)(continuação da página 6)

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Actualidade

simultaneamente, garanta o reforçoefectivo do princípio de justiça social nosistema nacional de saúde.

Para além de se sistematizar ecompilar a já dispersa disciplinanormativa existente neste domínio,designadamente de carácteradministrativo, procede-se àactualização dos valores e aoalargamento do sistema de isençõessubjectivas e objectivas no acesso aoscuidados de saúde, dando início a umprocesso que evolua, futuramente, nosentido da redefinição da fixação dosvalores das taxas, assente em critériosde proporcionalidade e adequação aorendimento dos utentes, tendoessencialmente por base uma ideia dediferenciação positiva dos grupos maiscarenciados e desfavorecidos.

Plano Nacional Contra aPlano Nacional Contra aPlano Nacional Contra aPlano Nacional Contra aPlano Nacional Contra aViolência Doméstica.Violência Doméstica.Violência Doméstica.Violência Doméstica.Violência Doméstica.

O Conselho de Ministros resolveuaprovar o II Plano Nacional Contra aViolência Doméstica., que visa combaterum dos maiores flagelos da nossasociedade e esteve em consulta públicadesde o passado dia 8 de Março, DiaInternacional da Mulher, data em quefoi oficialmente apresentado peloPrimeiro Ministro. Reconhecendo oimportante papel que algumasorganizações não governamentais eoutras entidades da sociedade civil têmdesempenhado neste combate, oGoverno não quis deixar de dar a estesrelevantes intervenientes aoportunidade de se pronunciarem sobreas medidas propostas.

Algumas das sugestões recebidasforam integradas no Plano. Váriasentidades manifestaram surpresa pelofacto de o Plano estar principalmentefocalizado no combate à violênciacontra as mulheres, uma vez quetambém é violência doméstica a exercidasobre os homens, as crianças, os idosose os deficientes.

Contudo, considerando que 95%dos casos de violência domésticaconhecidos se referem a situações deviolência exercida sobre as mulheres, etendo presente que este tipo deviolência resulta, sobretudo, dapersistência de flagrantes desigualdadesentre as mulheres e os homens, comraízes históricas e implicaçõesestruturais, entendeu o Ministro daPresidência, no âmbito das questões daigualdade de oportunidades que estãosob a sua tutela, promover este Planodirigido especificamente a mulheres.

TTTTTaxas a cobraxas a cobraxas a cobraxas a cobraxas a cobrar pelosar pelosar pelosar pelosar pelosserviços prestados pelaserviços prestados pelaserviços prestados pelaserviços prestados pelaserviços prestados pelaDirecção-Geral deDirecção-Geral deDirecção-Geral deDirecção-Geral deDirecção-Geral deTTTTTrrrrransporansporansporansporansportes tes tes tes tes TTTTTerererererrrrrrestrestrestrestrestreseseseses.....

Por Decreto Regulamentar sãoestabelecidas as taxas relativas aos serviços

Reunião do Conselho de Ministros (conclusão)

Casa das Artes é polo da CinematecaAbono de família para crianças e jovens

a prestar pela Direcção-Geral deTransportes Terrestres, codificando numsó diploma as diferentes taxas, agoradispersas por vários diplomas, o que temobviado a uma uniformização nos critériosque estiveram na base da sua fixação.

O diploma estabelece ainda osvalores correspondentes à prestação denovos serviços, porque previstos emlegislação de enquadramento recente,ou reformulados à luz dos princípiosutilizados para fixação de tarifas.

Ao uniformizar os critérios defixação de taxas entre os diferentessegmentos do mercado e ao actualizaros respectivos valores com base noíndice de preços do consumidor, oGoverno teve o cuidado de, para tarifasfixadas há mais de vinte anos, encontrarvalores que, apesar de não ficaremactualizados por esse indicador, nãoimpliquem taxas de crescimentoinsustentáveis.

InstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoInstalaçãoe funcionamento dee funcionamento dee funcionamento dee funcionamento dee funcionamento derecintos de espectáculosrecintos de espectáculosrecintos de espectáculosrecintos de espectáculosrecintos de espectáculos

Este Decreto Regulamentar aprovaas especificações técnicas previstas naalínea d) do n.º 1 do artigo 8º doDecreto-Lei n.º 309/2002, de 16 deDezembro, que regula a instalação e ofuncionamento de recintos deespectáculos, no âmbito dascompetências das câmaras municipais.

A aprovação deste diploma decorre,nomeadamente, da necessidade deelaborar especificações técnicas enormas de segurança para a instalaçãoe funcionamento dos recintos deespectáculos e de divertimentos públicos

de natureza não artística, uma vez queespecificações com este cariz nãoexistiam, até agora.

Centro EspecialCentro EspecialCentro EspecialCentro EspecialCentro Especialde Apoiode Apoiode Apoiode Apoiode Apoioao Licenciamentoao Licenciamentoao Licenciamentoao Licenciamentoao Licenciamentode Projectos turísticosde Projectos turísticosde Projectos turísticosde Projectos turísticosde Projectos turísticos

Por resolução do Conselho deMinistros é criada a Estrutura deMissão designada por Centro Especialde Apoio ao Licenciamento deProjectos turísticos e definidas linhasde orientação para o seufuncionamento.

Com a aprovação da presenteResolução, pretende-se imprimir umaagilização nas decisões, coordenandoe articulando os procedimentos dosinterventores da administração centrale regional, necessários à aprovação elicenciamento de projectos turísticosestruturantes, dando uma resposta emtempo útil aos promotores, por formaa obviar ao desvio daqueles projectospara outros destinos, com aconsequente perda de investimentosimportantes e significativos para aeconomia nacional.

ExoneraçãoExoneraçãoExoneraçãoExoneraçãoExoneraçãoe nomeaçãoe nomeaçãoe nomeaçãoe nomeaçãoe nomeação

O Conselho de Ministros resolveuexonerar, a seu pedido, o actual gestorde Intervenção Operacional da Ciência,Tecnologia e Inovação, nomeando emsua substituição o Prof. Doutor PedroAntónio Martins Mendes.

(continuação da página 7)(continuação da página 7)(continuação da página 7)(continuação da página 7)(continuação da página 7)

Revogados os limites à participaçãoestrangeira nas empresas reprivatizadas

Tendo em conta que o objectivo comunitário último, de atingir a livrecirculação de capitais entre Estados-membros e países terceiros, que oartigo 57.º do Tratado CE consagra e que os limites fixados neste artigonão são aplicados desde 1995 a quaisquer entidades;

Considerando que os limites fixados são impeditivos meramenteformais à aquisição que não se justificam em mercados abertos;

Verificando que o n.º 3 do artigo 13.º da Lei-Quadro das privatizaçõesjá cumpriu as funções para que foi criado, o Governo optou por propor àAssembleia da República a eliminação de todos os limites quantitativosrelativos à aquisição e manutenção do capital a reprivatizar por parte deentidades estrangeiras.

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Actualidade

Durão Barroso visitou na passadasegunda-feira, em Palmela, aAutoeuropa, fazendo esta visitaespecialmente para assistir àprodução final do milionésimoveículo construído por aquelaempresa. O automóvel “N.º1.000.000” vai ser doado àAssociação Portuguesa de EscleroseMúltipla do Pinhal Novo.

O primeiro-ministro foiacompanhado pelo presidente daVolkswagen, Bernd Pischetsrieder,que pela primeira vez está emPortugal, consequentemente, faztambém a sua primeira visita àAutoeuropa.

Segundo fonte da empresa, estapresença de Pischetsrieder é um «sinalde reconhecimento pelo trabalhodesenvolvido nos últimos dois anos,que resultou numa melhoria dacompetitividade da Autoeuropa noseio do grupo alemão», um dosmaiores construtores automóveis doMundo.

A cerimónia vai decorreu cercadas quatro da tarde, havendo brevespalavras do Primeiro Ministro, dodirector-geral da empresa, GerdHeuss e de Bernd Pischetsrieder,terminando com a cerimónia dedoação do veículo «um milhão».

O presidente da Volkswagen, noseu discurso, afirmou a empresa vaiinvestir, nos próximos cinco anos,cerca de 500 milhões de euros na suaoperação de Palmela e garantiu acontinuidade da fábrica para além de2005.

Assim, Bernd Pischetsrieder, nãosó afastou definitivamente o cenáriode uma eventual deslocalização daAutoeuropa para os países do LesteEuropeu, como garantiu aimportância estratégica que o grupoalemão atribui àquela unidade fabril,em termos futuros.

Por seu lado, o primeiro-ministrocongratulou-se com o anunciadoinvestimento da Volkswagen, fazendoquestão de sublinhar a “importânciada Autoeuropa para a economianacional e para o desenvolvimento daregião de Setúbal”.

Durão Barroso aproveitou pararelembrar o investimento e o apoioalemão na consolidação dademocracia portuguesa e nodesenvolvimento económico do país.“Mesmo quando não ocupa oprimeiro lugar no investimentoestrangeiro, a Alemanha continua a

“Autoeuropa” produz um milhão de unidades

O Primeiro Ministro salientouconvergência de objectivos de capital,gestão e trabalho

ser o país com melhor investimentoem Portugal”, afirmou o primeiro-ministro, desafiando os responsáveisda Autoeuropa a comemorarem aconstrução de “dois milhões deveículos dentro de seis anos”.

Para Durão Barroso, a unidade dePalmela constitui também umexemplo do que deve ser aconvergência de objectivos entre osproprietários, gestores etrabalhadores em prol dodesenvolvimento do país. Umexemplo que Durão Barroso gostariade ver seguido pelos parceiros sociaisna reunião de amanhã, na qual iráapresentar a proposta de “ContratoSocial” para a promoção dacompetitividade e emprego.

Em círculos económicos ligadosà indústria automóvel, pensa-se que acontinuidade da fábrica de Palmelaestará ligada à produção, a partir de2005, de um novo modelo do grupoVolkswagem, pois 2005 é o ano emque está previsto o fim da produçãoda segunda geração do MPV dasmarcas Volkswagen (Sharan), Ford(Galaxy) e Seat (Alhambra).

A Autoeuropa emprega mais detrês mil trabalhadores, além de muitosmilhares de postos de trabalhoindirectos e as suas vendas aoestrangeiro representam 7,8 por centodas exportações nacionais e as vendasglobais atingem 1,9 por cento do

Começam as negociaçõesdo «Contrato Social» parao emprego e a competitividade

Levando à prática declarações recentes, em que se propunha, em sede deconcertação social, promover um clima de harmonia entre capital, gestão etrabalho, como pilar fundamental da recuperação e crescimento de Portugal,o Primeiro Ministro, Durão Barroso propõe hoje (terça feira, dia de fecho do“Povo Livre”) aos parceiros sociais uma medida de estabilização no campodas negociações salariais, que deseja ver realizadas em base plurianual.

Esta é uma das propostas a apresentar no âmbito do que o chefe do Governoapelidou de “Contrato Social para a Competitividade e Emprego”.

No documento a apresentar aos parceiros sociais, o primeiro-ministro vaiquantificar objectivos para a produtividade a médio e longo prazo, propondoum conjunto de instrumentos para atingir essas metas. Segundo fontes daimprensa especializada em economia, Durão Barroso pretenderá aplicar estemétodo também na Função Pública, o que implicará alterações à legislaçãoactualmente em vigor, que prevê negociações salariais anuais.

Durão Barroso parte para esta reunião, na qual será acompanhado pelaministra das Finanças e ministros da Economia e Trabalho, depois de terafirmado segunda feira, na sua visita à Autoeuropa, que «este não é o tempopara lutas de classes, é o tempo para a competição à escala global».

Na noite de segunda-feira passada,realizou-se a segunda conferência dociclo “A Europa do Futuro”,iniciativa da comissão política doPSD, para o envolvimento dasociedade no grande debate vitalsobre as décadas que vão seguir-se.

A conferência teve lugar emSantarém, com a colaboração da CPdistrital e subordinada ao temacentral “Portugal e os Desafios doAlargamento”. A mesa foi presididapelo eurodeputado Pacheco Pereira eo relator foi o Dr. Vítor Martins.Presentes como interventores, osprof. Doutor João Deus Pinheiro,prof. Doutor Manuel Porto, DoutorFrancisco Lacerda e Doutor NunoRogeiro.

No próximo número de “PovoLivre” daremos notícia desenvolvidadeste acontecimento.Produto Interno Bruto (PIB)

português – F – F – F – F – Fonte:onte:onte:onte:onte: Lusa Lusa Lusa Lusa Lusa.

Durão BarDurão BarDurão BarDurão BarDurão Barrrrrrosoosoosoosooso,,,,, na cerimónia da pr na cerimónia da pr na cerimónia da pr na cerimónia da pr na cerimónia da produção do milionésimo carodução do milionésimo carodução do milionésimo carodução do milionésimo carodução do milionésimo carrrrrroooooda Autoeuropada Autoeuropada Autoeuropada Autoeuropada Autoeuropa

Segundaconferênciado Cicloem Santarém

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Actualidade

Nunca é demais sublinhá-lo: haja oque houver, seja qual for a sua agenda,o Primeiro Ministro comparece uma vezpor mês (pelo menos) na Assembleia daRepública, para o debate com osdeputados, sobre um ou vários temasda mais candente actualidade,submetendo-se ás perguntas dos eleitos,esclarecendo, iluminando pontos dedúvida e dando uma prova deverdadeira democracia, que é ímpar nanossa história parlamentar.

Recém chegado da sua visita oficialaos estados Unidos e Canadá e da idaaos Açores para as comemorações do10 de Junho, Durão Barrosoapresentou-se cheio de força, bemdisposto, com um bom humor e umaconfiança contagiantes.

O tema do debate seria, por umavez, algo de transversal aos Partidos,por ser de interesse nacional e serdesejável um consenso alargado sobreo assunto. Trata-se do futuro da UniãoEuropeia e do projecto que está a serelaborado em Convenção.

Mas antes, o Primeiro Ministrotrouxe uma boa e importante notícia,afirmando: Senhor Presidente, senhorase senhores Deputados, quero começara minha intervenção por comunicar aesta Assembleia com orgulho e comsentido de dever cumprido que estamanhã, em Bruxelas, na reunião dosministros da Defesa da NATO, Portugalviu confirmado um grande objectivo eregistou uma importante vitória. Ficaráem Portugal um dos três únicoscomandos operacionais da AliançaAtlântica.

Quando muitos davam comoperdido o nosso Quartel-General daNATO, eu e o meu Governoacreditámos que era possível [mantê-lo].E foi!

Esta decisão é o resultado de umgrande esforço, é a prova da nossacentralidade atlântica e da relevância do

nosso papel no novo ambienteestratégico do século XXI.

Trata-se de uma grande vitória paraPortugal.

O mais importante projectoO mais importante projectoO mais importante projectoO mais importante projectoO mais importante projectodos últimos séculosdos últimos séculosdos últimos séculosdos últimos séculosdos últimos séculos

Senhor Presidente, senhoras esenhores Deputados:

Se estamos no coração da relaçãotransatlântica, estamos também nonúcleo duro da construção europeia.

Tem existido em Portugal umgrande consenso europeu. Esta é umamais valia da máxima importância.Devemos manter e aprofundar esteconsenso. Isso é bom para o reforço daposição de Portugal na Europa.

A União Europeia é um grandeprojecto. Seguramente o projecto maisimportante na história da Europa dosúltimos séculos. Um projecto queassentou numa ideia original – a ideiade paz e de segurança para o nossoContinente. Mas um projecto querapidamente evoluiu para a construçãode um grande espaço de liberdade, dedemocracia, de justiça, dedesenvolvimento económico e deprosperidade social. Tudo na base dorespeito pelas diversidades próprias, peladignidade dos Estados Membros e peloprimado da pessoa humana.

Foi esta ideia que sempre norteouas posições de Portugal em todas asnegociações europeias.Independentemente da cor política dosGovernos. Por isso o consenso foisempre possível.

Também agora – nesta fase crucialde novas negociações – pode e deve serassim. O que nos une, nesta matéria, émais, muito mais importante, do queaquilo que nos separa. E o que nos uneé Portugal, é a ideia de Europa, é aconstrução de um País mais moderno edesenvolvido.

Senhor Presidente, senhoras esenhores Deputados,

Dentro de poucos dias, com aapresentação ao Conselho Europeu deSalónica do resultado dos trabalhos daConvenção sobre o futuro da Europa,concluir-se-á uma etapa no processode revisão institucional da UniãoEuropeia, assim se abrindo o caminhoà realização da ConferênciaIntergovernamental que tomará asdecisões sobre as reformas a introduzirnos actuais Tratados.

É este, por isso mesmo, antes doConselho Europeu, o tempo de vir aoParlamento dar conta do trabalhorealizado até hoje e definir as grandesorientações em relação ao futuro.

Em todo este processo Portugalesteve sempre na linha da frente dosque defenderam a preservação dascaracterísticas que estão na base dosucesso do projecto europeu.

Actuámos aos mais diversos níveis,aproveitando todos os contactosdirectos entre os Governos. Eu própriome empenhei nos encontros que tivenão só com os meus homólogos daUnião Europeia, mas também dosfuturos Estados Membros.

Afirmação de trêsAfirmação de trêsAfirmação de trêsAfirmação de trêsAfirmação de trêsprincípios essenciaisprincípios essenciaisprincípios essenciaisprincípios essenciaisprincípios essenciais

Cabe aqui destacar que foi oRepresentante do Governo Portuguêsna Convenção que apresentou o

documento que viria a ser aprovado por16 Representantes de Governos, e noqual estão claramente patentes os maisimportantes princípios que norteiam oposicionamento de uma maioria deEstados-Membros da União,designadamente de Portugal.

Trata-se da afirmação de três

princípios essenciais:o princípio da igualdade entre os

Estados Membros;o princípio do equilíbrio institucional;o princípio do método comunitário

no processo decisório da União.São três princípios básicos que

ajudaram a fazer até hoje o sucesso doprojecto europeu. É por aqui quedevemos seguir. A solução de futuro nãoestá em menos Europa, mas em mais emelhor Europa.

Senhor Presidente, senhoras esenhores Deputados,

Portugal parte para esta negociaçãocom um espírito aberto e construtivo. Sóteremos a ganhar se, para além do nossointeresse imediato, procurarmoscontribuir para o bom funcionamento deuma União alargada, assente numconjunto de valores que reputamosessencial preservar.

Desde logo, o respeito pelo princípioda igual dignidade dos Estados-Membros. Este é um pilar fundamentalda União Europeia, assumido desde asua fundação. Não é uma questão deegoísmo nacional. É um traço matricialdo projecto europeu.

Em segundo lugar, o equilíbrioinstitucional e o método comunitário, queestiveram na base do sucesso daconstrução europeia durante mais de 50anos e que assumem uma ainda maiorimportância no contexto duma Europaalargada.

É certo que importa garantir a eficácia

do processo de tomada de decisão. Masdecidir eficazmente nem semprecorresponde a decidir rapidamente. Averdadeira eficácia é aquela que permiteque as decisões tomadas pela Uniãosejam aceites pelos seus verdadeirosdestinatários: os cidadãos europeus.

Presença mensal do P M no Parlamento

A posição de Portugal nas negociaçõespara a revisão institucional da UE deveser objecto de um consenso alargado

O líder da bancada do PSDO líder da bancada do PSDO líder da bancada do PSDO líder da bancada do PSDO líder da bancada do PSD,,,,, na sua inter na sua inter na sua inter na sua inter na sua intervvvvvençãoençãoençãoençãoenção

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Actualidade

Presença mensal do PM no Parlamento (conclusão)

Somos contrários à criaçãode um Presidente que pelo seu podersecundarize a Comissão

É neste quadro que assumeparticular importância uma proposta jáassumida pela Convenção: a criação deum mecanismo que permita um maiorenvolvimento dos ParlamentosNacionais na fiscalização do princípioda subsidiariedade.

Somos contrários à criaçãoSomos contrários à criaçãoSomos contrários à criaçãoSomos contrários à criaçãoSomos contrários à criaçãode um Prde um Prde um Prde um Prde um Presidente poderesidente poderesidente poderesidente poderesidente poderosoosoosoosooso,,,,,que secundarize a Comissãoque secundarize a Comissãoque secundarize a Comissãoque secundarize a Comissãoque secundarize a Comissão

Porque queremos o sucesso daConferência Intergovernamentalsabemos que teremos de ser realistas.Nem Portugal nem nenhum outroEstado Membro conseguirá tudo o quepretende nesta negociação. Estaremospor isso atentos às possibilidades decompromisso sempre que justas erazoáveis.

Mas não deixaremos de nos opor asoluções que levem ao desequilíbrio dosistema institucional da União. É o casoda criação de um poderoso Presidentedo Conselho Europeu rodeado de umamáquina administrativa própria, queremeta a Comissão para o papel desimples secretariado do Conselho ouque crie uma situação de permanenteconflito inter-institucional.

Na mesma linha, seremos contra astentativas de colocar em causa asprincipais características da Comissão,nomeadamente a sua independência,colegialidade e direito exclusivo deiniciativa nas áreas de competênciacomunitária.

Registo com satisfação que aComissão que consta da última versãodo ante-projecto de Tratadocorresponde às nossas propostas: umaComissão coesa, que terá por issocondições para ser forte; uma Comissãoem que a presença de Portugal estarásempre assegurada e em que seobservará rigorosamente o princípio daigualdade entre os Estados-Membros.

Afirmaremos, igualmente, a nossaoposição, e com toda a veemência, àssoluções de tipo directório ou quesirvam para certos Estados-Membros,numa visão estreita e egoísta do seuinteresse nacional, procurarem alterar aseu favor o equilíbrio de poder no seioda União.

Numa palavra: sabemos o quequeremos e o que não queremos, ondeestamos e para onde desejamos ir.

Não recusaremos discutir nenhumaideia, nem mesmo a de um Presidentedo Conselho Europeu, desde que assuas características não colidam com oscritérios que referi, e desde que,paralelamente, se reforce a ComissãoEuropeia, que consideramos o

verdadeiro motor e pólo de equilíbriodo processo de construção europeia. Amesma disponibilidade oferecemos paraaceitar a figura de um Ministro dosNegócios Estrangeiros Europeu, porforma a dar maior coerência à acçãoexterna da União.

A actual proposta comuA actual proposta comuA actual proposta comuA actual proposta comuA actual proposta comu-----nitária sobre pescas énitária sobre pescas énitária sobre pescas énitária sobre pescas énitária sobre pescas éabsolutamente inaceitávelabsolutamente inaceitávelabsolutamente inaceitávelabsolutamente inaceitávelabsolutamente inaceitávelparparparparpara Pa Pa Pa Pa Pororororortugtugtugtugtugalalalalal

Numa palavra: teremos nesteprocesso uma posição aberta, firme eempenhada. Estar na Europa é umexercício permanente de negociação ede compromisso. De conciliação entreo ideal europeu e o interesse nacional.

É esta mesma atitude que nos levaa dizer, a propósito da recente questãodas pescas, o seguinte: a actual propostano âmbito comunitário acerca dosesforços de pesca é absolutamenteinaceitável para Portugal.

Tal posição, se fosse aprovada, semalterações, colocaria em causa o sectordas pescas em Portugal. Isso éinaceitável, à luz do interesse nacionale à luz do ideal europeu.

Impõe-se, assim, uma posição declareza e de firmeza. É o que nãodesistiremos de fazer.

Senhor Presidente, senhoras esenhores Deputados,

É tempo de concluir. E concluo comduas breves referências: a primeira sobreo papel que queremos para a UniãoEuropeia no Mundo.

Somos a favor de uma Europaaberta ao Mundo, nunca uma Europafechada sobre si própria; uma Europaque se afirme pelos seus valores e

Intervenção de Guilherme Silva

Congratulações por OeirasHipótese de referendo sobrea convenção europeia

O lider parlamentar do PSD, Guilherme Silva, na primeira intervenção dabancada social-democrata, após saudar o presidente da Assembleia, o primeiroMinistro, os membros do Governo e os colegas Deputados, disse:

«Senhor Primeiro-Ministro, quero, antes de mais, saudá-lo, pelo facto de,embora, ao contrário de outros, não tenha a esse propósito feito quaisquerpromessas, a verdade é que V. Exa. tem, religiosamente, estado presente, semfalha, no Parlamento, para o debate mensal.

«Quero igualmente saudá-lo pela vitória que obteve, ao conseguir que semantenha, em Oeiras, no nosso país, um dos três Comandos da NATO.

«Senhor Primeiro-Ministro«V. Exa. é um homem talhado para causas difíceis. Na verdade, quando a

NATO reduz o número dos seus Comandos, de nove para três, é exactamentenessa ocasião, em que diminuíram as nossas probabilidades, que o seu Governoconsegue que fique sediado, em Portugal, um dos três Comandos da NATO.

interesses, nunca por oposição a quemquer que seja; uma Europa que sefortaleça no estreitamento das relaçõescom os seus amigos e aliados naconstrução de um verdadeiro espaço desegurança e defesa.

Criação dum “grupo deCriação dum “grupo deCriação dum “grupo deCriação dum “grupo deCriação dum “grupo decontacto”contacto”contacto”contacto”contacto” par par par par parlamentarlamentarlamentarlamentarlamentar,,,,,para acompanhamento daspara acompanhamento daspara acompanhamento daspara acompanhamento daspara acompanhamento dasnegociaçõesnegociaçõesnegociaçõesnegociaçõesnegociações

A última referência é para exprimir aminha convicção de poder contar com aconfiança e o apoio activo doParlamento neste difícil processo.

Quero mesmo propor aqui, desdejá, a criação de um Grupo de Contactoentre o Governo e a Assembleia daRepública, por forma a que o ParlamentoPortuguês possa acompanhar, empermanência, todas as negociações dapróxima ConferenciaIntergovernamental.

É neste espírito de lealdade e deabertura que devemos trabalhar.

É essencial que desta negociação oprojecto europeu saia fortalecido e ointeresse de Portugal defendido.Sempre em clima de harmoniainstitucional e na busca do consensopolítico mais alargado.

Até por uma razão adicional: édesejável que a ratificação do próximoTratado da União seja precedida de umreferendo nacional que envolva todosos Portugueses neste debate e nestadecisão.

Cumpre-nos afirmar o projectoeuropeu e defender os interessespermanentes da Nação Portuguesa.Com a ambição com que semprevivemos os grandes momentos da nossaHistória.

Como sempre, em nome dePortugal.

As bancadas do PSD e CDS aAs bancadas do PSD e CDS aAs bancadas do PSD e CDS aAs bancadas do PSD e CDS aAs bancadas do PSD e CDS aplaudem,plaudem,plaudem,plaudem,plaudem, de pé, de pé, de pé, de pé, de pé, o Primeir o Primeir o Primeir o Primeir o Primeiro Ministro Ministro Ministro Ministro Ministrooooo,,,,,no fim da sua intervençãono fim da sua intervençãono fim da sua intervençãono fim da sua intervençãono fim da sua intervenção

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Actualidade

«Quanto mais difíceis são osdesafios maior é o êxito do seuGoverno na defesa dos interesses dosportugueses.

«Mas esta vitória que é, antes demais, uma vitória de Portugal, encerraem si mesma uma outra, da maiorimportância para os portugueses – ada sintonia, coesão e convergência doseu Governo, designadamente e deforma particular, do Ministro deEstado e da Defesa e do Ministro dosNegócios Estrangeiros no empenhoque V. Exa., desde cedo teve, junto doPresidente Bush.

«Eu espero que hoje, as diferentesbancadas parlamentares dêem um

Quando o Primeiro Ministro, DurãoBarroso, anunciou na Assembleia daRepública, na abertura do debatemensal, que Portugal viu confirmado umgrande objectivo e registou umaimportante vitória, com a manutençãoe ampliação das responsabilidades eautoridade do Comando da NATO emOeiras, fê-lo com o legítimo orgulho dequem vê confirmado um grandeobjectivo, que muitos davam comoimpossível de alcançar e à partidaconsideravam perdido.

Antes de mais – e é importantesalientá-lo – é necessário que se saibaque até agora, na chamada “estruturade comando”, havia nove (9) comandosoperacionais. Ora, esses 9 comandosforam, por assim dizer, “comprimidos”e reduzidos a três (3), que tiveramsubstanciais aumentos deresponsabilidade, quer no dispositivoque controlam, quer na subida depatamar, na escala hierárquica daestrutura. É nessa redução que a posiçãoportuguesa ganha mais importância: nãosomente não fomos privados docomando de Oeiras, como este ganhouimportância, subindo de nível eaumentando as suas áreas deintervenção e controlo.

Mas o que significa, de facto, Oeirasno plano da NATO? E qual a novaestrutura, na qual o comando de Lisboase integra? Esta é uma história quecomeça há largos meses, no comité de

«Nova NATO» nasce em Bruxelas

Aprovada a reorganização que transferepara Oeiras responsabilidadesde comando aumentadas

Planeamento da NATO, e tem o seudesfecho na quinta-feira, dia 12, quandoapós a reunião do conselho de ministrosde Defesa da Aliança, foi aprovada areorganização da estrutura militar decomando da organização, que terá aforma geral que em seguidadesenvolvemos.

A nível estratégico, haverá apenasum comando com responsabilidadesoperacionais, o “Comando Aliado deOperações”, comandado pelo“SACEUR” (iniciais que denotam ooficial general Supreme AllianceCommander Europe, ou ComandanteSupremo Aliado na Europa), queacumulará o comando operacional atéagora repartido pelo Comandante dasForças Terrestres e Comandante dasForças Navais. O “Saceur” continua aser, simultaneamente, o comandantedas forças americanas estacionadas naEuropa.

Além deste Comando Supremo, foicriada uma organização não-operacional, que fica encarregada damodernização e evolução permanentedas forças da Aliança e das suascapacidades operacionais.

Este comando, que compartilha como “Saceur” o topo da estrutura militarda NATO, recebe o nome de “SACT”ou “Comandante Supremo Aliado paraa Transformação”

O “Saceur” mantém o seu quartel-general (“Shape”) em Mons, na Bélgica

e o SACT ficará em Norfolk, na Virgínia– Estados Unidos, onde funciona ocomando da marinha americana noAtlântico.

Tendo o “Shape” autoridademáxima sobre - e responsabilidade por -todatodatodatodatoda a componente militar da Aliança,os níveis imediatamente inferiores, quesão os comandos operacionais directos,ou seja, os que activam e comandam nodomínio estratégico e macro-operacional, as forças disponíveis, foramsimplificados e agilizados, sendoreduzidos a três, dois terrestres e ummarítimo.

Os terrestres, que passam a chamar-se “Comandos de Forças Combinadas”,ou “JFC’s”, ficam situados em

Brunssun, na Holanda e em Nápoles,na Itália e podem conduzir operações apartir da sua estrutura local, oucombinar efectivos numa “Força TarefaCombinada Conjunta” (“CombinedJoint Task Force, CJTF”), quedesempenhará a missão ou missõesoperacionais necessárias.

O terceiro pilar operacional daNATO, com responsabilidades sobre asforças navais, é o “Quartel GeneralCombinado” (“Joint Headquarters,JHQ”) em Oeiras, Portugal, a partir doqual pode ser agrupada, disponibilizadaem termos operacionais e comandada,uma “Força Tarefa Naval Combinada”

Durão Barroso concordacom Telmo Correia sobrereferência ao Cristianismo

Na sua intervenção, o líder parlamentar do CDS, Telmo Correia,afirmou-se completamente de acordo com a acção do Governo nasnegociações e referindo-se ao texto proposto na Convenção comoanteprojecto de Constituição europeia, deplorou que nele não existaqualquer referência ao cristianismo como elemento aglutinador eformador da Europa, embora haja referencias ao helenismo e a Roma.

O Primeiro Ministro afirmou que também ele considerava um erro talomissão, pois o cristianismo está na génese da Europa e o pensamentojudeo-cristão foi uma das matrizes essenciais da formação da Europa comoa conhecemos.

sinal de maturidade democrática eregozijem-se, aqui e agora,publicamente, por esta vitória, quenão é apenas uma vitória de V. Exa. edo seu Governo, mas antes, e acimade tudo, uma vitória de Portugal!

«Quero ainda saudá-lo, SenhorPrimeiro-Ministro, pelo tema queescolheu para este debate – a questãoeuropeia.

«Ninguém compreenderia que V.Exa. nesta ocasião, no Parlamento eno momento em que se concluem ostrabalhos da Convenção e vai iniciar-se a C.I.G., não centrasse o tema destedebate na reforma institucional da

Intervenção de Guilherme Silva (cont.)

«O Primeiro Ministroé um Homem talhadopara as causas difíceis»

Uma fUma fUma fUma fUma fororororormação namação namação namação namação navvvvval da Nal da Nal da Nal da Nal da NAAAAATTTTTOOOOO,,,,, como as que são contr como as que são contr como as que são contr como as que são contr como as que são controladas poroladas poroladas poroladas poroladas porOeiras, oferece sempre imagens espectacularesOeiras, oferece sempre imagens espectacularesOeiras, oferece sempre imagens espectacularesOeiras, oferece sempre imagens espectacularesOeiras, oferece sempre imagens espectaculares

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Actualidade

(“CJTF HQ”).A nível táctico e dependendo dos

três “pilares” operacionais estratégicosmencionados, são criados seis“Comandos de Forças Combinadas”(“JFCC’s”), que darão a contribuiçãooperacional em acções terrestres,marítimas e aéreas.

Embora estes comandos tácticospossam ser chamados ao desempenhode qualquer missão operacional, elesserão controlados, no terreno porestruturas dependentes de um, de doisou dos três “pilares”. Essas estruturasdependentes ficarão com comando:

a) de componentes terrestres emRetamares (Madrid);

b) naval, em Nápolesc) aéreo, em Izmir (Turquia).Ficam ainda a existir o comando de

componente terrestre de Heidelberg(Alemanha), o aéreo de Ramstein(Alemanha) e o naval de Northwood(Inglaterra).

Para a vigilância de todo o espaçoaéreo da NATO vão ser reduzidos os10 “CAOC” para seis, sendo quatrofixos e dois móveis. Os “CAOC” doNorte vão para a Alemanha e para aDinamarca, e os do Sul vão serinstalados em Poggio Renatico (Itália)e em Larissa (Grécia).

Desaparecem os actuais comandossub-regionais de Retamares (Espanha),Verona (Itália), Larissa (Grécia) e Izmir(Turquia), que serão transformados ousuprimidos.

No Quartel General Supremo(“Shape”) na Bélgica, será criado umpolo de Estado Maior pertencente ao“SACT” (Comando Supremo para aTransformação, de Norfolk), quesupervisionará o Centro de GuerraCombinada, na Noruega, o Centro de

«Nova NATO» nasce em Bruxelas (conclui)

Os nove comandos operacionaisreduzidos a três: Holanda,Itália e Portugal

Finanças autárquicas:novo modelo de colecta

O secretário de Estado da Administração Local, Miguel Relvas, garantiuque até ao final do mês será concluído um acordo com a Associação Nacionalde Municípios para alterar a colecta de receitas municipais.

Algumas dessas receitas, como a sisa ou a contribuição autárquica,actualmente colectadas pelo Estado e posteriormente entregues às câmaras,poderão passar a ser recolhidas “num patamar supra-municipal”, adiantou.

Miguel Relvas, que falava num encontro de autarcas do PSD da Maia,salientou a necessidade de novos modelos de gestão municipal, que passempor procedimentos supra ou intermunicipal, com novas competênciasatribuídas pelo Estado no âmbito da descentralização que o Governo pretendepromover.

Treino de Forças Combinadas, naPolónia, o Centro de PesquisasSubmarinas, na Itália e manterá ligaçõesdirectas com as Escolas e Agências daAliança Atlântica, bem como com oscomandos independentes das forçasamericanas na Europa.

Está prevista a criação de um centrode treino operacional de InterdiçãoMarítima e um número, ainda nãodeterminado, de Centros de Excelência,de carácter nacional ou plurinacional,que estudarão aspectos específicos eespecializados da acção militar, comosuporte teórico da acção de Comandoa nível superior.

O Comité de Planeamento,mandatado pelos Ministros da Defesa,aprovou também o «conceito global daForça de Acção da NATO», cuja

dimensão está ainda por definir mas quedeverá ser projectável rapidamente emqualquer ponto do globo, onde severifique uma situação de conflito queexija a actuação da Aliança.

«A criação desta força contribuirá deforma significativa para dotar a Aliançade uma capacidade de acçãorápida»,afirma o comunicado doComité. Fontes militares consideramque um embrião da força, com cinco aseis mil homens, poderá estaroperacional em Outubro.

Em declarações aos jornalistas, osecretário-geral da NATO, “Lord”Robertson, disse que as alterações hojeaprovadas em Bruxelas representamuma «sistemática refundação da Aliançae a transformação profunda dasestruturas militares da organização».

Este responsável garantiu que «emAgosto assumiremos o controlo daForça Internacional de assistência àsegurança (“ISAF”) em Cabul» eafirmou que «está é uma nova NATO,transformada na Cimeira de Praga ecapaz de cumprir os compromissosquando os tempos são difíceis, desde oestreito de Gibraltar, passando pelosBalcãs, até ao sul da Turquia».

O objectivo da reestrutração daAliança é torná-la mais flexível, eficaz emóvel, capaz de responder às novasameaças pós-Guerra Fria, como oterrorismo internacional, o combate àsarmas de destruição maciça e aintervenções fora da Europa.

A reforma é também consideradaindispensável para acolher, a partir de2004, sete novos membros, cuja adesãofoi ratificada na Cimeira de Praga, emNovembro passado.

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União Europeia, que tem a maiorimportância para o futuro de todos nós.

«Aliás, há, em Portugal, um déficede debate sobre as questões europeias,cuja correcção, mesmo a nível partidário,V. Exa. tem liderado, designadamentecom o conjunto de colóquios que o PSDestá a promover, em todo o País, sobre ofuturo da Europa.

«Importa aqui ainda felicitar osrepresentantes de Portugal naConvenção, sejam os designados peloGoverno, sejam os indicados pelaAssembleia da República,independentemente do GrupoParlamentar a que pertencem.

«Devo saudar em especial oProfessor Ernâni Lopes, que presideà nossa delegação e tem liderado adefesa de um conjunto de países comum posicionamento e dimensãosemelhantes aos de Portugal, e quecontou sempre com o apoio doGoverno, no seu empenho e na defesados interesses portugueses.

«Estamos certos de queprincípios, como os da igualdadeentre os Estados Membros, oequilíbrio institucional e amanutenção do sistema comunitáriode decisão, serão salvaguardados, deforma a que a União Europeia nãofique subordinada a directórios dosgrandes países, com subalternizaçãode países mais pequenos, comoPortugal.

«Permita-me ainda SenhorPrimeiro-Ministro, saudá-lo pelofacto de ter confirmado o seuprofundo respeito pelo Parlamento eum superior sentido de cooperaçãoinstitucional, ao defender que aAssembleia da República fique,através de representantes seus,associada aos trabalhos da C.I.G.,acompanhando-os, sem prejuízo dascompetências próprias do Governo.

«Senhor Primeiro-Ministro«Gostaria que nos elucidasse

sobre as orientações que Portugal irádefender na C.I.G., no âmbito dareforma institucional da UniãoEuropeia, em termos de assegurar oactual equilíbrio, e designadamente opapel da Comissão e do seuPresidente, tal qual está instituída eque constitui uma matriz básica daUnião Europeia.

«Gostaria, também, que noselucidasse sobre a disponibilidade doGoverno para, em função darelevância das alterações aos Tratadosque venham a ser aprovadas, seremas mesmas submetidas, em Portugal,a referendo.

Nomeadamente, qual areceptividade de V. Exa. para rever aConstituição, se tal, de harmonia como que alguns defendem, vier a sernecessário, para a realização de umreferendo sobre as alterações aosTratados da União Europeia».

GuilhermeSilva (conclui)

REFERENDO?

O colégio dos ministrO colégio dos ministrO colégio dos ministrO colégio dos ministrO colégio dos ministros da Defos da Defos da Defos da Defos da Defesa da Nesa da Nesa da Nesa da Nesa da NAAAAATTTTTOOOOO,,,,, r r r r reunido em Breunido em Breunido em Breunido em Breunido em Bruxuxuxuxuxelaselaselaselaselasno dia da decisão final sobre a nova estruturano dia da decisão final sobre a nova estruturano dia da decisão final sobre a nova estruturano dia da decisão final sobre a nova estruturano dia da decisão final sobre a nova estrutura

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Notícias das Autarquias PSD

A Câmara Municipal de Lisboa vaiadquirir cinco edifícios situados juntoao Parque Mayer, na Rua do Salitre ena Travessa Horta da Cera, para poderavançar com o projecto do arquitectoFrank Gehry, de renovação daquelazona.

O presidente da câmara, PedroSantana Lopes, viu esta propostaaprovada por maioria absoluta, apenascom a abstenção dos vereadores doPCP.

A proposta vai no sentido daaquisição de cinco prédios da freguesiade Coração de Jesus: dois na Travessada Horta da Cêra (um com o númerode polícia 3 ao 13 e outro com onúmero 10 que dá também para aAvenida da Liberdade) e outros trêsprédios da Rua do Salitre (14 a 18, 20

a 26 e o edifício 28 a 32).A decisão final de aquisição dos edifícios, avaliados em 2.395 mil euros,

terá de ser ratificada pela Assembleia Municipal.

Construção do Túnel das Amoreiras começa este verãoConstrução do Túnel das Amoreiras começa este verãoConstrução do Túnel das Amoreiras começa este verãoConstrução do Túnel das Amoreiras começa este verãoConstrução do Túnel das Amoreiras começa este verão

A construção do Túnel das Amoreiras deverá arrancar este Verão, semafectar a circulação dos transportes públicos naquela zona.

A obra, conhecida por Túnel das Amoreiras, prevê o desnivelamento daRua Joaquim António Aguiar até à Avenida Fontes Pereira de Melo, incluindorampas laterais de acesso na zona da Rua da Artilharia Um e Praça Marquês dePombal e ligação em túnel à Avenida António Augusto Aguiar, num prazo“igual ou inferior a 72 semanas”.

Segundo Mário Veloso, projectista do consórcio vencedor presente nareunião de câmara de hoje, apenas a circulação dos transportes públicos estágarantida na Joaquim Augusto Aguiar, já que durante toda a obra “existirãoduas vias de circulação “Bus”.

As transversais à Joaquim António de Aguiar estarão em funcionamentodurante o período das obras, uma vez que a construção dos acessos do túnelestá prevista para decorrer aos fins-de-semana e durante a noite.

A obra prevê a construção de quatro saídas de emergência para peões e ocontrole sistemático das duas zonas mais críticas que são o túnel do metro notroço da Avenida Fontes Pereira de Melo e a zona dos edifícios da AntónioAugusto Aguiar.

Centro de Atendimento ao MunícipeCentro de Atendimento ao MunícipeCentro de Atendimento ao MunícipeCentro de Atendimento ao MunícipeCentro de Atendimento ao Munícipe

Já está em pleno funcionamento o novo Centro de Atendimento ao Munícipede Lisboa, serviço centralizado de informação e atendimento, que funciona 24horas por dia, 365 dias por ano. Para o efeito, o munícipe terá ao seu dispôr umserviço de atendimento por telefone, através da Linha Azul 808 20 32 32, Fax808 20 31 31 e email [email protected], ou ainda por correio, para adirecção: Centro de Atendimento ao Munícipe, Campo Grande, n.º 25, 1º,Bloco A. O novo Centro tem como objectivo prestar informações a qualquermomento e da forma mais eficaz, sobre os Serviços Municipais e sobre osrequerimentos e processos dos munícipes em curso na autarquia, bem comoreceber, designadamente durante o período nocturno (entre as 20 horas e as 08horas), informações sobre situações urgentes existentes na cidade de Lisboa,como buracos em pavimento, sarjetas entupidas, tampas de colectores e desumidouros partidas.

O Centro de Atendimento ao Munícipe pretende ainda assegurar um serviçode utilidade pública ao disponibilizar aos munícipes, durante a noite, quandoos restantes serviços públicos estão encerrados, variadas informações deinteresse público, como farmácias de serviço, urgências de hospital de serviço,contactos da EDP ou da EPAL.

A par do Centro de Atendimento ao Munícipe, a autarquia mantém àdisposição do munícipe, um serviço de atendimento presencial, no EdifícioCentral do Município, Campo Grande, 25, composto por um balcão deacolhimento e informação e 3 balcões de atendimento (habitação, urbanismoe actividades diversas), aberto de 2ª a 6ª das 8h00 às 20h00.

Sintra: Itinerários 16 e 30para breve

Os itinerários complementares IC16 e IC30, velhas aspiração do Conselhode Sintra, pela melhoria de qualidade de vida que vão trazer aos seus utentes,vão ser realidade a curto/médio prazo pois o secretário de Estado das ObrasPúblicas, Jorge Costa já afirmou, em sede de Assembleia Nacional que ásprimeiras semanas do Verão deste ano, serão lançados os concursos públicosinternacionais para a construção daqueles itinerários.

No entanto, Jorge Costa não se comprometeu com prazos específicos parao lançamento da obras, nem numa data para a sua conclusão. O secretário deEstado referiu, no entanto, que a obra será lançada “a curto prazo”, alegandoque um data concreta só poderá ser avançada “após a conclusão dos estudos deimpacte ambiental”.

Guarda: Deputados PSDdefendem acesso à Estrela

Os deputados social-democratas eleitos pela Guarda defenderam no fimdo mês passado a construção de uma variante de ligação entre a auto-estrada daBeira Interior (A23) e a Serra da Estrela com vista ao desenvolvimentoeconómico e turístico da região.

Numa carta enviada ao ministro das Obras Públicas, os deputados AnaManso e Fernando Lopes argumentam que a Serra da Estrela “necessita, parao seu correcto desenvolvimento turístico e económico, de uma via decomunicação que crie uma nova porta de entrada para o maciço central,possibilitando um melhor acesso aos seus habitantes e aos milhares de turistasque procuram as suas belezas naturais e paisagísticas”.

Esta variante serviria os concelhos da Guarda e de Manteigas, totalizandouma população de mais de 12 mil pessoas, afirmam os deputados.

Sugerem ainda que a estrada poderia ligar o nó de Benespera da A23 e asfreguesias de Vela, Gonçalo, Valhelhas, Fernão Joanes, Meios, Trinta eVidemonte.

Para os deputados social-democratas a estrada serviria também Famalicãoda Serra, Ramela, Seixo Amarelo e todo o concelho de Manteigas.

Câmaras vão combatera evasão fiscal

O presidente da Associação Nacional de Municípios anunciou há dias queas autarquias vão combater a fraude e evasão fiscal, exercendo o direito deopção na compra dos imóveis quando desconfiarem do valor declarado àsFinanças.

Segundo o líder da ANMP e presidente da Câmara de Viseu, FernandoRuas, o que se passava antigamente era que muitas pessoas não declaravam àsFinanças o valor real das transacções, mas sim um inferior, para pagaremmenos impostos.

Fraudes que, na opinião do autarca social-democrata, têm agora menoshipóteses de sucesso, porque “as câmaras passam a ter acesso à lista dastransacções sujeitas a sisa todos os meses”, enviada pelas Finanças, o que nãoacontecia no passado.

Assim sendo, se as câmaras desconfiarem que os valores declarados àsFinanças pelas transacções são inferiores aos reais, devem accionar o direitode opção na compra do imóvel, afirmou.

Lisboa: Projecto Gehry,túnel das Amoreirase atendimento ao munícipe

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O Deputado do PSD CarlosCarlosCarlosCarlosCarlosCoelhoCoelhoCoelhoCoelhoCoelho votou, em Estrasburgo,contra uma proposta de decisão doConselho que estabelece os critériose as modalidades práticas dacompensação dos desequilíbriosfinanceiros decorrentes da aplicaçãoda directiva relativa aoreconhecimento mútuo de decisõesde afastamento de nacionais de paísesterceiros.

Carlos Coelho sustentou a suaposição “por uma questão deconsistência com a posiçãoanteriormente adoptada pelo Plenáriodo Parlamento Europeu, em 11 deDezembro de 2000, onde foi rejeitadaa iniciativa francesa que propunha aadopção de uma directiva relativa aoreconhecimento mútuo de decisões

O Relatório sobre as medidashorizontais da Reforma da PolíticaAgrícola Comum, elaborado peloDeputado social democrata ArlindoArlindoArlindoArlindoArlindoCunhaCunhaCunhaCunhaCunha, foi hoje aprovado peloaprovado peloaprovado peloaprovado peloaprovado peloPlenário do ParlamentoPlenário do ParlamentoPlenário do ParlamentoPlenário do ParlamentoPlenário do ParlamentoEurEurEurEurEuropeu por 271 vopeu por 271 vopeu por 271 vopeu por 271 vopeu por 271 votos a fotos a fotos a fotos a fotos a faaaaavvvvvororororor(64%), 108 contra (35%) e 48(64%), 108 contra (35%) e 48(64%), 108 contra (35%) e 48(64%), 108 contra (35%) e 48(64%), 108 contra (35%) e 48abstenções (11%)abstenções (11%)abstenções (11%)abstenções (11%)abstenções (11%).

Trata-se da mais importante emais polémica questão relacionadacom a Reforma da PAC,designadamente a “dissociação” dasajudas relativamente às produçõesespecíficas e a sua “modulação”(redução das mesmas para reforçar odesenvolvimento rural).

O documento agora aprovado peloParlamento Europeu resulta de umaproposta de compromissoapresentada pelo Relator e negociadacom todos os grupos políticos.

Para Arlindo Cunha, “a essênciadeste compromisso é a seguinte:

PSD na Europa

Carlos Coelho opõe-se a propostade decisão do Conselhopor falta de base jurídica

de afastamento de nacionais de paísesterceiros, a qual carecia de uma basejurídica. Penso que não posso adoptarnenhuma outra posição que não sejaigualmente a rejeição desta iniciativa,acrescentou”.

Para Carlos Coelho, à semelhançado que já acontecia em relação àprópria Directiva, “o que está emo que está emo que está emo que está emo que está emcausa não é a substância ou ocausa não é a substância ou ocausa não é a substância ou ocausa não é a substância ou ocausa não é a substância ou opróprio conteúdo político dapróprio conteúdo político dapróprio conteúdo político dapróprio conteúdo político dapróprio conteúdo político daproposta que considero ser atéproposta que considero ser atéproposta que considero ser atéproposta que considero ser atéproposta que considero ser atébastante positibastante positibastante positibastante positibastante positivvvvvooooo, pois visaintroduzir critérios e modalidadespráticas adequadas para acompensação de quaisquerdesequilíbrios financeiros que possamresultar da aplicação da Directivarelativa ao reconhecimento mútuo dedecisões de afastamento de nacionais

de países terceiros, isto é, o EstadoMembro que emite a decisão deafastamento deve reembolsar oEstado Membro que a executa combase nos custos reais da operação (atéum limite máximo dos custos,devendo ser razoáveis, comparáveise equilibrados), que deverão cobriros custos de transporte,administrativos e de alojamento.

No entanto, sublinhou, dado quedado quedado quedado quedado queestamos perante uma iniciativaestamos perante uma iniciativaestamos perante uma iniciativaestamos perante uma iniciativaestamos perante uma iniciativarelativa à aplicação da Directivarelativa à aplicação da Directivarelativa à aplicação da Directivarelativa à aplicação da Directivarelativa à aplicação da Directiva2001/40/EC, a qual foi2001/40/EC, a qual foi2001/40/EC, a qual foi2001/40/EC, a qual foi2001/40/EC, a qual foirejeitada por carecer de baserejeitada por carecer de baserejeitada por carecer de baserejeitada por carecer de baserejeitada por carecer de basejurídica,jurídica,jurídica,jurídica,jurídica, lo lo lo lo logggggooooo,,,,, nos mesmos nos mesmos nos mesmos nos mesmos nos mesmostermos não poderemos tomartermos não poderemos tomartermos não poderemos tomartermos não poderemos tomartermos não poderemos tomaroutra atitude que não sejaoutra atitude que não sejaoutra atitude que não sejaoutra atitude que não sejaoutra atitude que não sejatambém a rejeição destatambém a rejeição destatambém a rejeição destatambém a rejeição destatambém a rejeição destainiciativainiciativainiciativainiciativainiciativa”.

- Apoiar apenas umaApoiar apenas umaApoiar apenas umaApoiar apenas umaApoiar apenas umadissociação parcial e gradual dasdissociação parcial e gradual dasdissociação parcial e gradual dasdissociação parcial e gradual dasdissociação parcial e gradual dasajudas directas, mas limitadaajudas directas, mas limitadaajudas directas, mas limitadaajudas directas, mas limitadaajudas directas, mas limitadaapenas ao sector das culturasapenas ao sector das culturasapenas ao sector das culturasapenas ao sector das culturasapenas ao sector das culturasaráveis (cereais e oleaginosas) earáveis (cereais e oleaginosas) earáveis (cereais e oleaginosas) earáveis (cereais e oleaginosas) earáveis (cereais e oleaginosas) edos bovinos machosdos bovinos machosdos bovinos machosdos bovinos machosdos bovinos machos. Emconsequência, todos os restantesprémios aos bovinos, aos ovinos ecaprinos, às vacas leiteiras, àssementes, às forragens secas, à féculade batata, ao trigo rijo e ao arrozcontinuariam a ser atribuídos combase no modelo actual.

- Apoiar uma modulaçãoApoiar uma modulaçãoApoiar uma modulaçãoApoiar uma modulaçãoApoiar uma modulaçãomuito mais limitada, de apenasmuito mais limitada, de apenasmuito mais limitada, de apenasmuito mais limitada, de apenasmuito mais limitada, de apenas6% nas r6% nas r6% nas r6% nas r6% nas reeeeegiões desfgiões desfgiões desfgiões desfgiões desfaaaaavvvvvorororororecidas eecidas eecidas eecidas eecidas e8% nas regiões não8% nas regiões não8% nas regiões não8% nas regiões não8% nas regiões nãodesfdesfdesfdesfdesfaaaaavvvvvorororororecidasecidasecidasecidasecidas, sendo que asreceitas assim geradas se deverãodestinar principalmente ao reforço dodesenvolvimento rural. Por outrolado, ficariam isentos da redução dasajudas os agricultores que recebammenos de 7.500 �uros, o que implicauma maior protecção às exploraçõesde menor dimensão”.

É ainda de salientar que foiaprovado um aumento de 100 para241 Euros por hectare de uma ajudaespecial para os frutos secos de cascarija (amêndoas, avelãs, nozes,pistácios e alfarrobas).

Para Arlindo Cunha, “oParlamento Europeu dá, assim, o seucontributo para uma adaptaçãopermanente da PAC às novasnecessidades emergentes. Fá-lo,porém, de forma a evitar ou aminimizar os riscos de abandono daprodução, aumento do desemprego egeração de outros desequilíbriosgraves nalguns sistemas produtivosagrários e designadamente nas regiõesmais periféricas, desfavorecidas e demais baixas produtividades.

Espera-se, pois, que o Conselhode Ministros da Agricultura, a quemcabe a decisão final, partilhe destaspreocupações do PE e obrigue aComissão a alterar a sua propostadurante das negociações em curso”.

PE aprova Relatório de Arlindo Cunhasobre a Reforma da PAC

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A Comissão do Ambiente do Parlamento Europeuaprovou hoje, com 48 v48 v48 v48 v48 votos a fotos a fotos a fotos a fotos a faaaaavvvvvor e doisor e doisor e doisor e doisor e dois contrcontrcontrcontrcontraaaaa,o Relatório de segunda leitura do Deputado do PSDJorge Moreira da Silva relativo à Directiva doComércio de Emissões de Gases com Efeito deEstufa.

Jorge Moreira da Silva considera que este sistema,que vai, pela primeira vez na União Europeia, utilizarum mecanismo de mercado para resolver um graveproblema ambiental (as Alterações Climáticas)“permitirá, por um lado, corcorcorcorcorrigirrigirrigirrigirrigir, já a partir de 2005, asituação de autêntica derrapagem dos compromissosde Quioto na maioria dos Estados-membros e, poroutro, rrrrreduzir feduzir feduzir feduzir feduzir fororororor temente os custos detemente os custos detemente os custos detemente os custos detemente os custos deimplementaçãoimplementaçãoimplementaçãoimplementaçãoimplementação dos compromissos assumidos pelaUnião Europeia em Quioto. Estima-se que estaredução dos custos seja da ordem dos da ordem dos da ordem dos da ordem dos da ordem dos 35%,35%,35%,35%,35%,correspondendo a uma economia de mais decorrespondendo a uma economia de mais decorrespondendo a uma economia de mais decorrespondendo a uma economia de mais decorrespondendo a uma economia de mais de1300 milhões de eur1300 milhões de eur1300 milhões de eur1300 milhões de eur1300 milhões de eurososososos,,,,, por ano por ano por ano por ano por ano,,,,, a a a a até 2010,té 2010,té 2010,té 2010,té 2010, na na na na naUEUEUEUEUE”.

Numa Conferência de Imprensa, realizada após avotação, o Deputado português manifestou-sesatisfeito com o apoio dos colegas considerando que“este resultado confere ainda mais ambição à Directivanos domínios do equilíbrio do mercado interno, daeficiência económica e do desempenho ambiental dosistema” e anunciou que, por sua iniciapor sua iniciapor sua iniciapor sua iniciapor sua iniciatititititivvvvva,a,a,a,a, se se se se seiniciariam hoje mesmo as negociações com ainiciariam hoje mesmo as negociações com ainiciariam hoje mesmo as negociações com ainiciariam hoje mesmo as negociações com ainiciariam hoje mesmo as negociações com aPresidência GregaPresidência GregaPresidência GregaPresidência GregaPresidência Grega com vista a um acordo de 2ªLeitura que permita evitar o procedimento deconciliação com a Presidência Italiana. SegundoMoreira da Silva, “é fundamental que um acordo sejarapidamente alcançado de forma a que tanto asempresas como os Estados tenham tempo parapreparar a entrada em vigor do sistema. Tanto maisquanto os Estados-membros são obrigados aapresentar, já em Março de 2004, os Planos nacionaisde alocação dos direitos de emissão às 10000instalações”.

Sabendo-se que alguns dos governos dos Quinze,nomeadamente a Alemanha, continuam a resistir aospontos defendidos pelo Parlamento Europeu, JorgeMoreira da Silva desafiou a Presidência Gregadesafiou a Presidência Gregadesafiou a Presidência Gregadesafiou a Presidência Gregadesafiou a Presidência Gregaaaaaa “dar provas de querer alcançar um acordo “dar provas de querer alcançar um acordo “dar provas de querer alcançar um acordo “dar provas de querer alcançar um acordo “dar provas de querer alcançar um acordocom o Pcom o Pcom o Pcom o Pcom o Parararararlamentolamentolamentolamentolamento,,,,, inc inc inc inc incluindo este dossier naluindo este dossier naluindo este dossier naluindo este dossier naluindo este dossier naagenda do Conselho de Ministros doagenda do Conselho de Ministros doagenda do Conselho de Ministros doagenda do Conselho de Ministros doagenda do Conselho de Ministros doAmbienteAmbienteAmbienteAmbienteAmbiente,,,,, a ter lug a ter lug a ter lug a ter lug a ter lugar no próximo dia 13 dear no próximo dia 13 dear no próximo dia 13 dear no próximo dia 13 dear no próximo dia 13 deJJJJJunhounhounhounhounho . Seria no mínimo bizarro que, sendo estauma das Directivas mais importantes e sendo tãodifícil quanto crucial alcançar um rápido acordo com oParlamento, os Ministros não viessem a debater aposição negocial do Parlamento”.

Segundo Jorge Moreira da Silva, a posição negocialdo PE, confirmada pelo voto hoje realizado naComissão do Ambiente, passa principalmente peladefesa dos seguintes pontos:

1. Exclusão temporária de instalações mas não deactividades

O Conselho de Ministros defende que, entre 2005e 2007, se pode aplicar uma cláusula de opt-outsegundo a qual algumas instalações e sectores podemser temporariamente excluídas do sistema. Segundoo Relator “esta modalidade de opt-out não é aceitáveldado que abre a porta a maciços opt-out sectoriais,com prejuízo óbvio para o equilíbrio do mercadointerno, para eficiência ambiental e, principalmente,para a eficiência económica do sistema. Com a saída

de um grande número de empresas alemãs e inglesas(potencialmente vendedoras de direitos de emissão)a liquidez será menor e o preço da tonelada de carbonomais alto, com prejuízos óbvios para Portugal e paratodos os Estados potencialmente compradores”. Poressa razão, o relator defende o opt-out temporário deinstalações mas não de actividades.

2. Definição de um tecto nacional de direitos deemissão (Cap)

Segundo a proposta de Directiva da ComissãoEuropeia, compete aos Estados-membros definir aquantidade de direitos de emissão a colocar nomercado. O Relator discorda e defende, a imposiçãode um tecto nacional de direitos de emissão, segundoo qual os Estados-membros só podem colocar nomercado nacional uma quantidade de direitosquantidade de direitosquantidade de direitosquantidade de direitosquantidade de direitosde emissão que seja linearmente convergentede emissão que seja linearmente convergentede emissão que seja linearmente convergentede emissão que seja linearmente convergentede emissão que seja linearmente convergentecom os seus compromissos de Quioto. Desta forma,afirma Moreira da Silva, “garante-se a obtenção deum objectivo quantificado de redução das emissõesa obter através do sistema - isto é, metade do esforçoglobal para cumprir Quioto na União Europeia - eevita-se o risco de atribuição excessiva da parte dealguns países”.

3. Prioridade à acção domésticaNo mercado europeu de emissões serão

reconhecidos os créditos resultantes de projectosCDM (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) e JI(Implementação Conjunta) realizados em paísesterceiros. Apesar das vantagens desses projectos naredução global das emissões de GEE e na introduçãode factores de eficiência económica no sistema europeude comércio de emissões, o Deputado defende que “éfundamental assegurar que esses projectos não vãosubstituir a prioridade que deve ser dada às reduçõesde emissões a realizar no interior da EU. Não faz

sentido cumprir o Protocolo de Quioto na UE à custade reduções das emissões feitas apenas fora da UE”.

4. Alargamento do sistema ao sector dosTransportes

O relator defende que na revisão da Directiva (2006)se deve alargar o sistema não apenas a outrasactividades mas também a outros sectores como o dosserviços e o dos transportes.

5. Método harmonizado de atribuição inicial dosdireitos de emissão baseado na atribuição gratuita mascom 5% de leilão

O relator propõe que a atribuição inicial seja feitacom base num método híbrido harmonizado: entre2005 e 2008, atribuição livre de encargos; a partir de2008, 95% livre de encargos e 5% leilão. SegundoMoreira da Silva, “este método híbrido harmonizadoteria vantagens consideráveis, em comparação com ométodo de atribuição totalmente gratuita (propostopela Comissão Europeia) ou com o método hibridonão harmonizado (proposto pelo Conselho deMinistros), não apenas porque asseguraria a aplicaçãoprogressiva do princípio do poluidor pagador mas, emespecial, conduziria a uma menor distorção daconcorrência, ao reconhecimento do mérito dasempresas que realizaram reduções das emissõesdurante o início da década de 90 e a uma melhorperformance económica do sistema”.

Outras emendas aprovadas no RelatórioOutras emendas aprovadas no RelatórioOutras emendas aprovadas no RelatórioOutras emendas aprovadas no RelatórioOutras emendas aprovadas no RelatórioMoreira da Silva:Moreira da Silva:Moreira da Silva:Moreira da Silva:Moreira da Silva:

· co-decisão na revisão do Anexo III· método de atribuição de direitos de emissão aos

novos operadores similar ao dos actuais operadores

PSD na Europa

Comissão de Ambiente do PE aprova

Relatório Moreira da Silvasobre Comércio de Emissões

(continua na página ao lado)(continua na página ao lado)(continua na página ao lado)(continua na página ao lado)(continua na página ao lado)

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O Parlamento Europeu fez, no Plenário de Estrasburgo, uma análise do método aberto de coordenação que, deacordo com as conclusões do Conselho Europeu de Lisboa, tem como objectivo “a divulgação das melhoresa divulgação das melhoresa divulgação das melhoresa divulgação das melhoresa divulgação das melhorespráticas fpráticas fpráticas fpráticas fpráticas faaaaavvvvvorororororecendo uma maior conecendo uma maior conecendo uma maior conecendo uma maior conecendo uma maior convvvvvererererergência entrgência entrgência entrgência entrgência entre as políticas nacionais no que re as políticas nacionais no que re as políticas nacionais no que re as políticas nacionais no que re as políticas nacionais no que respeita aos principaisespeita aos principaisespeita aos principaisespeita aos principaisespeita aos principaisobjectivos da UEobjectivos da UEobjectivos da UEobjectivos da UEobjectivos da UE”.

Neste debate, a deputada do PSD RRRRReeeeegina Bastosgina Bastosgina Bastosgina Bastosgina Bastos considerou que “a fa fa fa fa forororororma como o Método ma como o Método ma como o Método ma como o Método ma como o Método AberAberAberAberAberto deto deto deto deto deCoordenação tem vindo a ser aplicado revela fragilidadesCoordenação tem vindo a ser aplicado revela fragilidadesCoordenação tem vindo a ser aplicado revela fragilidadesCoordenação tem vindo a ser aplicado revela fragilidadesCoordenação tem vindo a ser aplicado revela fragilidades.

Daí que a Deputada social democrata defenda a necessidade de clarificação, designadamente ao nível da definiçãodas matérias objecto da sua aplicação, da mobilização de todos os intervenientes nacionais para que o processo não selimite à participação de uma pequena elite e da sua coordenação com os restantes instrumentos comunitários tornandoeste método um complemento da legislação e não uma normativa camuflada”.

Regina Bastos apoiou a “inclusão no futuro Tratado Constitucional de um artigo dedicado ao MACinclusão no futuro Tratado Constitucional de um artigo dedicado ao MACinclusão no futuro Tratado Constitucional de um artigo dedicado ao MACinclusão no futuro Tratado Constitucional de um artigo dedicado ao MACinclusão no futuro Tratado Constitucional de um artigo dedicado ao MACque defina e fixe os seus contornos e procedimentos e a necessidade de consulta da Comissão dos Direitos da a necessidade de consulta da Comissão dos Direitos da a necessidade de consulta da Comissão dos Direitos da a necessidade de consulta da Comissão dos Direitos da a necessidade de consulta da Comissão dos Direitos daMulheres e da Igualdade de OportunidadesMulheres e da Igualdade de OportunidadesMulheres e da Igualdade de OportunidadesMulheres e da Igualdade de OportunidadesMulheres e da Igualdade de Oportunidades nas questões sob a sua alçada de competência, bem como a vantagemda elaboração de um estudo pela Comissão Europeia sobre a eficácia do método”.

· possibilidade conferida às empresas de guardarempara um período posterior os direitos de emissão deque não necessitam no actual período

· reconhecimento do papel da co-geração de calore de electricidade

· reconhecimento das reduções de emissões deGEE realizadas a partir de 1990 em algumas empresas

· cancelamento dos direitos de emissão dosoperadores que encerrem, suspendam ou diminuam asua actividade

· possibilidade conferida aos operadores de geriremos seus direitos de emissão de forma conjunta

· tipificação das condições de aplicação da cláusulade force majeure

MERMERMERMERMERCADO DE EMISSÕES -CADO DE EMISSÕES -CADO DE EMISSÕES -CADO DE EMISSÕES -CADO DE EMISSÕES -FUNDFUNDFUNDFUNDFUNDAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOS E FUNCIONOS E FUNCIONOS E FUNCIONOS E FUNCIONOS E FUNCIONAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOOOOO

O Sistema Europeu de Comércio de Emissõesarrancará em 2005, compreendendo dois períodostemporais (2005-2008 e 2008-2012) e englobará maisde 10 000 empresas10 000 empresas10 000 empresas10 000 empresas10 000 empresas europeias do sector da energiaenergiaenergiaenergiaenergia(combustão, refinarias, fornos de coque) e daindústriaindústriaindústriaindústriaindústria (siderurgia, cimento, cerâmica, vidro, papele celuloses), correspondentes a mais de 46% de todasas emissões europeias de dióxido de carbono.

Serão atribuidos, pelos Estados e de acordo comos critérios definidos no Anexo III, direitos de emissãoàs empresas. No final de cada ano (a partir de 2005) as

empresas têm de restituir às autoridades nacionaisdireitos de emissão equivalentes às suas emissões reaisde gases com efeito de estufa (GEE) nesse ano. Assim,as empresas têm de tomar uma de duas decisões -realizar imediatamente investimentos em novastecnologias de forma a reduzir as suas emissões deGEE (e vendendo no mercado de emissões os direitosde emissão que lhe sobram) ou adiar essesinvestimentos em novas tecnologias (e, entretanto,comprar no mercado os direitos de emissão de quenecessitam).

De acordo com Moreira da Silva, “o mecanismodo comércio de emissões apesar de não reduzir, por sisó, as emissões de GEE, permite que as reduçõesvenham a ser feitas, no imediato, nos sectores, nasempresas e nos processos onde o custo for mais baixo.Dessa forma, baixa-se o custo global do cumprimentodo objectivo ambiental, com a vantagem de, tanto aempresa que compra, como a empresa que vendebeneficiarem da flexibilidade oferecida, sem prejuízospara o ambiente”.

PRPRPRPRPROCEDIMENTOCEDIMENTOCEDIMENTOCEDIMENTOCEDIMENTO LEGISLAO LEGISLAO LEGISLAO LEGISLAO LEGISLATIVTIVTIVTIVTIVO EO EO EO EO ECALENDÁRIOCALENDÁRIOCALENDÁRIOCALENDÁRIOCALENDÁRIO

A Directiva de Comércio de Emissões está sob oprocedimento legislativo de Co-decisão, o que significaque o Parlamento Europeu partilha o podero Parlamento Europeu partilha o podero Parlamento Europeu partilha o podero Parlamento Europeu partilha o podero Parlamento Europeu partilha o poderde decisão com a Comissão Europeia e com ode decisão com a Comissão Europeia e com ode decisão com a Comissão Europeia e com ode decisão com a Comissão Europeia e com ode decisão com a Comissão Europeia e com o

Conselho Conselho Conselho Conselho Conselho (ao contrário do que sucede com oprocedimento de Consulta através do qual oParlamento Europeu apenas emite um parecer nãovinculativo).

· Outubro 2002· Outubro 2002· Outubro 2002· Outubro 2002· Outubro 2002 - O PE aprovouPE aprovouPE aprovouPE aprovouPE aprovou por largamaioria (396 votos a favor), em 1ª Leitur1ª Leitur1ª Leitur1ª Leitur1ª Leituraaaaa, o RelatórioMoreira da Silva.

· Dezembro 2002· Dezembro 2002· Dezembro 2002· Dezembro 2002· Dezembro 2002 - Aprovação da PosiçãoPosiçãoPosiçãoPosiçãoPosiçãoComumComumComumComumComum (Conselho + Comissão)

· 11 de J· 11 de J· 11 de J· 11 de J· 11 de Junho 2003unho 2003unho 2003unho 2003unho 2003 - VVVVVotaçãootaçãootaçãootaçãootação na Comissão doAmbiente do Relatório de 2ª Leitura2ª Leitura2ª Leitura2ª Leitura2ª Leitura

· 11 de Junho 2003· 11 de Junho 2003· 11 de Junho 2003· 11 de Junho 2003· 11 de Junho 2003 - Início das negociaçõesInício das negociaçõesInício das negociaçõesInício das negociaçõesInício das negociaçõescom o Conselho com vista a um acordo de 2ª Leituraque dispense a Conciliação

· 23 - 27 Junho 2003· 23 - 27 Junho 2003· 23 - 27 Junho 2003· 23 - 27 Junho 2003· 23 - 27 Junho 2003 - Análise do eventualacordo no COREPERCOREPERCOREPERCOREPERCOREPER (Conselho)

· 3 de J· 3 de J· 3 de J· 3 de J· 3 de Julho 2003ulho 2003ulho 2003ulho 2003ulho 2003 - VVVVVotação no Plenáriootação no Plenáriootação no Plenáriootação no Plenáriootação no Plenário deEstrasburgo do Relatório Moreira da Silva emRelatório Moreira da Silva emRelatório Moreira da Silva emRelatório Moreira da Silva emRelatório Moreira da Silva em2ª Leitura2ª Leitura2ª Leitura2ª Leitura2ª Leitura

· A partir de Agosto· A partir de Agosto· A partir de Agosto· A partir de Agosto· A partir de Agosto – na eventualidade de nãoter sido obtido um acordo de 2ª Leitura inicia-se oprocesso de Conciliaçãoprocesso de Conciliaçãoprocesso de Conciliaçãoprocesso de Conciliaçãoprocesso de Conciliação durante a qual o Relatordo PE, a Comissária do Ambiente e o Ministro doAmbiente italiano terão de chegar a acordo.

PSD na Europa

Regina Bastos defende igualdade no desportoA Deputada do PSD RRRRReeeeegina Bastosgina Bastosgina Bastosgina Bastosgina Bastos apoiou, em Estrasburgo, um relatório que propõe um conjunto de iniciativas que “têm como objectivo rrrrreduzir aseduzir aseduzir aseduzir aseduzir as

desigualdades de trdesigualdades de trdesigualdades de trdesigualdades de trdesigualdades de traaaaatamentotamentotamentotamentotamento em maem maem maem maem matéria de rtéria de rtéria de rtéria de rtéria de rendimentoendimentoendimentoendimentoendimento,,,,, de r de r de r de r de recurecurecurecurecursos fsos fsos fsos fsos financeirinanceirinanceirinanceirinanceiros e no que diz ros e no que diz ros e no que diz ros e no que diz ros e no que diz respeito à respeito à respeito à respeito à respeito à reinserção preinserção preinserção preinserção preinserção profofofofofissional dasissional dasissional dasissional dasissional dasaaaaatletas de alta competiçãotletas de alta competiçãotletas de alta competiçãotletas de alta competiçãotletas de alta competição. A presença das mulheres deve ser fomentada nos cargos de chefia, na tomada de decisões, nas equipas técnicas e médicas, noslugares de árbitros e de juízes. As incidências do desporto na saúde das atletas, assim como a prevenção e a luta contra o assédio e o abuso sexual e o aumentoda cobertura mediática do desporto feminino devem ser domínios de especial atenção”.

Regina Bastos sublinhou que “o desporo desporo desporo desporo desportototototo - que constitui um meio de realização pessoal e de integração social, beneficia a saúde e o bem estar, promove aautonomia e a tomada de iniciativa - é ainda um sector onde existem grandes desigualdades entre os homens e as mulheresé ainda um sector onde existem grandes desigualdades entre os homens e as mulheresé ainda um sector onde existem grandes desigualdades entre os homens e as mulheresé ainda um sector onde existem grandes desigualdades entre os homens e as mulheresé ainda um sector onde existem grandes desigualdades entre os homens e as mulheres”.

A Deputada social democrata afirmou que “o desporto escolar está em regressão e que o papel da educação física e desportiva deve ser realçado e enquadradopor uma formação adequada dos professores. É igualmente imprescindível, acrescentou, tomar medidas para permitir às mulheres praticar desportos nos seustempos livres, assim como desenvolver possibilidades de o praticar no seu local de trabalho”.

Regina Bastos considerou “importante promover a participação das mulheres no desporto nos programas e nas acções comunitárias disponibilizandorecursos humanos e financeiros adequados, assim como de mecanismos de controlo e de acompanhamento necessários”.

Regina Bastos

Método Abertode Coordenação tem fragilidades

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Convocatórias

SÃO JOÃO DSÃO JOÃO DSÃO JOÃO DSÃO JOÃO DSÃO JOÃO DAAAAAMADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRA

Nos termos das normasestatutárias e regulamentares,convoca-se a Assembleia de Secçãodo Partido Social Democrata de S.João da Madeira, para uma reuniãoordinária, a realizar no próximo dia2 de Julho de 2003 (quarta-feira), pelas21h30, na sede concelhia, sita noCentro Comercial Castilho, naAvenida Dr. Renato Araújo, nº182,1º loja “CG”, em S. João da Madeira,com a seguinte

Ordem de Trabalhos

1. Informações.2. Análise da situação política.

ÁGUÁGUÁGUÁGUÁGUAS SANTAS SANTAS SANTAS SANTAS SANTAS/AS/AS/AS/AS/PEDRPEDRPEDRPEDRPEDROUÇOSOUÇOSOUÇOSOUÇOSOUÇOS

Nos termos do art.59º dosEstatutos do Partido SocialDemocrata, convoca-se a assembleiado núcleo de Águas Santas/Pedrouços, para reunir no dia 27 deJunho de 2003, pelas 21h30, com aseguinte

Ordem de Trabalhos

1. Informações;2. Análise da situação político-

partidária

NÚCLEO DENÚCLEO DENÚCLEO DENÚCLEO DENÚCLEO DEERMESINDEERMESINDEERMESINDEERMESINDEERMESINDE

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD, convoca-se aAssembleia do Núcleo de Ermesinde,para reunir no dia 4 de Setembro de2003, pelas 21h00, na sede sita na RuaRodrigues de Freitas, nº870, emErmesinde, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

1. Análise da situação política;2. Informações.

CHACHACHACHACHAVESVESVESVESVES

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do Partido SocialDemocrata, convoca-se a Assembleiade Secção de Chaves, para reunir nopróximo dia 27 de Junho de 2003(sexta-feira), do corrente ano, pelas21h00 na sede concelhia, com aseguinte

Ordem de Trabalhos

1. Análise da situação política;2. Outros assuntos.

Nota: Se à hora marcada o númerode militantes não for suficiente paraque a Assembleia funcione, estarealizar-se-á meia hora mais tardecom os presentes.

TTTTTORRES NOORRES NOORRES NOORRES NOORRES NOVVVVVASASASASAS

Nos termos e para os efeitosprevistos no artigo 50º, ponto 2, alíneac), dos Estatutos Nacionais do PartidoSocial Democrata, convoca-se umaSessão Extraordinária da Assembleiade Secção do PSD de Torres Novas,para reunir no próximo dia 18 deJulho, pelas 21h00, na sede do PSDde Torres Novas, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição da ComissãoPolítica de Secção e da Mesa daAssembleia de Secção.

Nota: Nos termos do artigo 3º doRegulamento Eleitoral do PSD,informamos de que a urna eleitoralestará aberta no período entre as21h00 e as 23h00 e que a sede estaráaberta no terceiro, quarto e quintodias anteriores ao acto eleitoral, das21h às 23 horas.

Esta convocatória, por força dademissão da actual mesa daAssembleia de Secção, é feita nostermos do artigo 71º, ponto 4 dosEstatutos do PSD.

CORCORCORCORCORUCHEUCHEUCHEUCHEUCHE

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD, convoca-se aAssembleia de Secção do PSD deCoruche, para reunir no dia 4 de Julhode 2003, pelas 20h30, na sede do PSD,na Rua de Santarém, com a seguinte

Ordem de Trabalhos1. Análise da situação político-

partidária;2. Outros assuntos.

VILA FRANCA DE XIRAVILA FRANCA DE XIRAVILA FRANCA DE XIRAVILA FRANCA DE XIRAVILA FRANCA DE XIRA

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD, convocam-se osmilitantes da Sessão do PSD de VilaFranca de Xira, para uma Assembleiaa realizar no dia 23 de Junho de 2003,(segunda-feira), pelas 21h30, na sededa secção Concelhia de Vila Francade Xira, com a seguinte

Ordem de Trabalhos1. Informações;2. Aquisição de nova sede-

Ponto de situação;3. Análise da situação político-

partidária.

NÚCLEO DE PNÚCLEO DE PNÚCLEO DE PNÚCLEO DE PNÚCLEO DE PAÇOAÇOAÇOAÇOAÇODE DE DE DE DE ARARARARARCOSCOSCOSCOSCOS(OEIRAS)(OEIRAS)(OEIRAS)(OEIRAS)(OEIRAS)

Ao abrigo dos EstatutosNacionais do PSD, convoca-se o

Plenário de militantes do PSD doNúcleo de Paços de Arcos, para umaAssembleia Extraordinária, a realizarno próximo dia 18 de Julho de 2003(sexta-feira), a partir das 21h00, nasede do PSD de Oeiras, sita no LargoAvião Lusitânia, nº15 em Oeiras,com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto único: Eleição da ComissãoPolítica do Núcleo.

Nota: As listas deverão serapresentadas na sede da Secção deOeiras, nos prazos e condiçõesestabelecidos no RegulamentoEleitoral do PSD.

As urnas estarão abertas entre as21h30 e as 23h30.

COIMBRACOIMBRACOIMBRACOIMBRACOIMBRA

Ao abrigo dos EstatutosNacionais da JSD, convoca-se oPlenário Distrital de Coimbra, parareunir no dia 22 de Junho de 2003,pelas 15 horas, na Sede Concelhia doPSD de Cantanhede, com a seguinte

Ordem de Trabalhos

Ponto Um – Análise da SituaçãoPolítica;

Ponto Dois – Outros assuntos deinteresse.

LEIRIALEIRIALEIRIALEIRIALEIRIA

Ao abrigo dos EstatutosNacionais da JSD e das disposiçõeslegais aplicáveis, convoco o PlenárioEleitoral, a realizar no próximo dia27 de Junho de 2003, pelas 21:00h,na Sede Concelhia da JSD, sita na RuaDr. José Jardim, n.º32, em Leiria,com seguinte

Ordem de TrabalhosPonto Único: Eleição dos

Delegados ao Conselho Distrital daJSD;

NOTA: As listas deverão serentregues até às 24h00 do dia anteriorao acto eleitoral.

As urnas estarão abertas das 21h00às 22h30.

VILA do CONDEVILA do CONDEVILA do CONDEVILA do CONDEVILA do CONDE

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais da

Juventude Social Democrata,convoca-se o Plenário de Militantesda Secção da JSD de Vila do Conde, areunir no próximo dia 27 de Maio de2003, pelas 20h00, na Sede Concelhiado PSD, sita na Praça da República,n.º 7, com a seguinte

Ordem de trabalhos:1 – Eleição da Mesa do Plenário

de Secção;2 – Eleição da Comissão Política

de Secção;3 – Eleição dos Conselheiros

Distritais.

NOTA:a) As listas candidatas deverão

ser entregues até às 24horas do dia 26de Junho, na Sede do PSD de Vila doConde;

b) O acto eleitoral decorreráentre as 20h00 até às 23h00.

ALBERALBERALBERALBERALBERGARIA-a-VELHAGARIA-a-VELHAGARIA-a-VELHAGARIA-a-VELHAGARIA-a-VELHA

Ao abrigo das disposições

Estatutárias e Regimentais, convocoo Plenário dos Militantes da Secçãode Albergaria-a-Velha da JSD, parareunir ordinariamente, no próximodia 2 de Julho de 2003, pelas 21h00,na Sede do PSD, sita na Av.ªNapoleão, n.º 12, na Vila deAlbergaria-a-Velha, com a seguinte

Ordem de trabalhos: 1 – Eleição dos Órgãos de Secção:a) Mesa do Plenário de Secção;b) Comissão Política de

Secção;c) Delegados da Secção ao

Conselho Distrital;

2 – Apreciação e votação doRelatório de Actividades e Contas;

3 – Análise da Situação Política.

NOTA:1 – As listas candidatas no ponto

1 da Ordem de Trabalhos deverão serentregues ao Presidente da Mesa doPlenário de Secção até às 24horas dodia 1 de Julho de 2003.

2 – As listas candidatas dispõemde 30 minutos para apresentação doseu projecto antes do início davotação.

3 – As urnas estarão abertas das21h30 às 23h30.

PLENÁRIO DISTRITPLENÁRIO DISTRITPLENÁRIO DISTRITPLENÁRIO DISTRITPLENÁRIO DISTRITALALALALALda JSD OESTEda JSD OESTEda JSD OESTEda JSD OESTEda JSD OESTE

Ao abrigo dos EstatutosNacionais da JSD, convoco oPlenário Distrital da JSD Oeste, parao dia 05 de Julho de 2003, pelas18h00, na Sede do PSD Cadaval, quesita na Rua D. Fernando, n.º12,Freguesia e Concelho do Cadaval oqual terá a seguinte

Ordem de Trabalhos

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1919191919

Convocatórias

Ponto Único: Eleição de 24Delegados da JSD Oeste àAssembleia Distrital do PSD ÁreaOeste.

NOTA:As listas deverão estar conforme

os Estatutos Nacionais da JSD eRegulamento do Conselho Distritalda JSDOeste. Estas serão entregues24 horas antes do acto eleitoral ao Sr.Presidente da Mesa ou a quem eledelegar na Sede Distrital do PSD/Oeste em Torres Vedras. As urnasestarão abertas entre as 18horas e as19horas.

ABRANTESABRANTESABRANTESABRANTESABRANTES

Ao abrigo dos EstatutosNacionais da JSD e nos termos doRegulamento Eleitoral para osÓrgãos Distritais e Locais da JSD,convoca-se o Plenário de Secção deAbrantes, para reunir no dia 27 deJunho de 2003, pelas 21h00, na Sededa Secção do PSD de Abrantes, quesita na Rua de S. Pedro, com a seguinte

Ordem de Trabalhos- Análise da Situação Política.NOTA:Os Plenários de Secção e os

Plenários de Núcleos podemdeliberar com qualquer número depresença, 30 minutos após a horafixada para para o início da reunião.

AAAAAVEIRVEIRVEIRVEIRVEIROOOOO

Ao abrigo dos EstatutosNacionais da JSD, convoca-se oPlenário de Secção da JSD de Aveiro,a reunir no próximo dia 27 de Junhode 2003, entre as 18h00 e as 24h00,na Sede Concelhia, sita na Av.ª Dr.ºLourenço Peixinho, n.º 177, 1.º, 3800– Aveiro, com a seguinte

Ordem de TrabalhosPonto Único: Eleição da Mesa do

Plenário, Comissão Política deSecção, Delegados ao ConselhoDistrital da JSD.

NOTA: A entrega das listasdecorrerá, na Sede Conselhia, no dia26 de Junho de 2003, das 22h00 às24h00.

CRACRACRACRACRATTTTT OOOOO

Ao abrigo das disposiçõesestatutárias e regulamentares da JSD,convoco os militantes da JSD daSecção do Crato para um plenário desecção a ter lugar no dia 27 de Junho27 de Junho27 de Junho27 de Junho27 de Junhode 2003, sexta-feira, pelas 21H0021H0021H0021H0021H00,na sede concelhia do PSD, sita nosantigos escritórios da EPAC no Crato,com a seguinte:

Ordem de Trabalhos:Ponto Único: Eleição da

Comissão Política de Secção, Mesado Plenário de Secção e Delegadosao Conselho Distrital.

O Presidente da Mesa doCongresso Nacional

(Pedro Duarte)Nota: As listas devem ser

entregues até às 24H00 do diaanterior ao do acto eleitoral aoPresidente da Mesa do CongressoNacional ou a quem o substitua. Avotação decorrerá entre as 21H45 eas 23H45.

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Ao abrigo das disposiçõesestatutárias e regulamentares da JSD,convoco os militantes da JSD daSecção do Fronteira para um plenáriode secção a ter lugar no dia 28 de28 de28 de28 de28 deJJJJJunhounhounhounhounho de 2003, sábado, pelas16H0016H0016H0016H0016H00, na sede concelhia do PSD,sita na Rua dos Trigueiros, nº 69 em

Fronteira, com a seguinte:Ordem de Trabalhos:Ponto Único: Eleição da

Comissão Política de Secção, Mesado Plenário de Secção e Delegadosao Conselho Distrital.

O Presidente da Mesa doCongresso Nacional

(Pedro Duarte)Nota: As listas devem ser

entregues até às 24H00 do diaanterior ao do acto eleitoral aoPresidente da Mesa do CongressoNacional ou a quem o substitua. Avotação decorrerá entre as 16H45 eas 18H45.

CAMPO MAIORCAMPO MAIORCAMPO MAIORCAMPO MAIORCAMPO MAIOR

Ao abrigo das disposiçõesestatutárias e regulamentares da JSD,convoco os militantes da JSD daSecção do Campo Maior para umplenário de secção a ter lugar no dia5 de J5 de J5 de J5 de J5 de Julhoulhoulhoulhoulho de 2003, sábado, pelas16H0016H0016H0016H0016H00, na sede concelhia do PSD,sita na Rua 1º de Maio, nº 11, 1º emCampo Maior, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos:Ponto Único: Eleição da

Comissão Política de Secção, Mesado Plenário de Secção e Delegadosao Conselho Distrital.

O Presidente da Mesa doCongresso Nacional

(Pedro Duarte)Nota: As listas devem ser

entregues até às 24H00 do dia anteriorao do acto eleitoral ao Presidente daMesa do Congresso Nacional ou aquem o substitua. A votação decorreráentre as 16H45 e as 18H45.

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Ao abrigo das disposiçõesestatutárias e regulamentares da JSD,

convoco os militantes da JSD daSecção do Elvas para um plenário desecção a ter lugar no dia 5 de Julho5 de Julho5 de Julho5 de Julho5 de Julhode 2003, sábado, pelas 21H0021H0021H0021H0021H00, nasede concelhia do PSD, sita na Rua deOleiros em Elvas, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos:Ponto Único: Eleição da

Comissão Política de Secção, Mesa doPlenário de Secção e Delegados aoConselho Distrital.

O Presidente da Mesa doCongresso Nacional

(Pedro Duarte)

Nota: As listas devem serentregues até às 24H00 do dia anteriorao do acto eleitoral ao Presidente daMesa do Congresso Nacional ou aquem o substitua. A votação decorreráentre as 21H45 e as 23H45.

SOUSELSOUSELSOUSELSOUSELSOUSEL

Ao abrigo das disposiçõesestatutárias e regulamentares da JSD,convoco os militantes da JSD daSecção do Sousel para um plenário desecção a ter lugar no dia 6 de Julho6 de Julho6 de Julho6 de Julho6 de Julhode 2003, domingo, pelas 16H0016H0016H0016H0016H00, nasede concelhia do PSD, sita na RuaDireita em Sousel, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos:Ponto Único: Eleição da

Comissão Política de Secção, Mesa doPlenário de Secção e Delegados aoConselho Distrital.

O Presidente da Mesa doCongresso Nacional

(Pedro Duarte)Nota: As listas devem ser

entregues até às 24H00 do dia anteriorao do acto eleitoral ao Presidente daMesa do Congresso Nacional ou aquem o substitua. A votação decorreráentre as 16H45 e as 18H45.

TABELA DE ASSINATURAS BOLETIM DE ASSINATURA

Continente

6 meses.............................16,2112 meses...........................29,93

Regiões Autónomas

6 meses.........................22,4512 meses.......................38,91

Estrangeiro

Espanha.............................................22,45 ....................38,91Europa, Angola,Moçambique, Guiné,S. Tomé e Macau...............................29,93 ....................64,84Outros Países.....................................59,86 ....................94,77

semestral anual

PSD - Rua de São Caetano à Lapa, 9 - 1200 Lisboa CODEX - Tel. 01 - 3952140

Nome:

Morada:

Cód. Postal: Localidade:

Assinatura: Nova Renovação Semestral Anual

Junto envio cheque nº:

Segue Vale correio nº:

Junto numerário no valor de:

Assinatura

P O V O L I V R E

Apoio.........................59,86

Leia,Leia,Leia,Leia,Leia, assine e di assine e di assine e di assine e di assine e divulguevulguevulguevulguevulgueReceba semanalmente o Órgão Oficial do PartidoReceba semanalmente o Órgão Oficial do PartidoReceba semanalmente o Órgão Oficial do PartidoReceba semanalmente o Órgão Oficial do PartidoReceba semanalmente o Órgão Oficial do Partido

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Luís Álvaro Campos Ferreira

Editorial

NÃO HÁBONS

SALÁRIOSSEM

PRODUTIVIDADE

Não pode haver distribuição deriqueza se ela não for criada. Daí serfundamental encontrar mecanismosjustos e eficazes que tenham emconsideração os índices deprodutividade para referenciar osaumentos salariais.

Naturalmente que melhorar aprodutividade implica um forteinvestimento na qualificaçãoprofissional e na inovação. Esta tarefaé do Governo, mas também é de todosos parceiros sociais. A revisão doregime fiscal sobre as empresas, assimcomo a moderação salarial a curtoprazo, de forma a permitir um aumentoconsolidado do rendimento a médioprazo, são igualmente factores que temde ser ponderados.

O objectivo claro é a convergênciada produtividade em Portugal, com amédia dos quinze (15) membros actuaisda União Europeia.

Em traços gerais é este o ContratoSocial proposto pelo Governo. Portugalé o país da União Europeia dos quinze(15), com menor índice de consumoprivado. Atrás da Grécia. É esta arealidade dura e crua do nosso País.Tem igualmente o índice mais baixoda União Europeia no que toca àprodutividade, menos de metade doLuxemburgo. Mas lideramos,infelizmente o índice do abandonoescolar. O dobro da nossa vizinhaEspanha. É tudo isto que é necessárioinverter. Urgentemente O ContratoSocial proposto pelo Governo vai nessesentido. Estamos no bom caminho.

Açores

Reduzido substancialmentecusto de telefonemas entre ilhasEm 2004, dois pólosuniversitários

A partir de Julho, as comunicaçõestelefónicas entre as ilhas açorianas vãocustar menos – aliás, vão ser reduzidaspara quase metade. O primeiro-ministro,José Manuel Durão Barroso, anunciou naquarta-feira uma redução de 42% nessastarifas, que resulta da reclassificação parachamadas locais, do que eram até agora,consideradas ligações regionais.

Ainda no dia 11 e antes de regressar aLisboa, Durão Barroso confirmou oarranque, no próximo ano, das obras dosnovos pólos da Universidade dos Açores,localizados em Angra do Heroísmo e naHorta.

O Primeiro Ministro disse, também,que o Governo da República vaicandidatar ao fundo EFTA (AssociaçãoEuropeia de Comércio Livre) umprograma para a construção de uma centena de habitações sociais em Rabo de Peixe (Ilha de S. Miguel),uma das freguesias com maiores problemas de pobreza no arquipélago.

Segundo o primeiro-ministro, estes investimentos representam um “sinal do empenho” do Executivona cooperação do desenvolvimento dos Açores e visam, também, a quebra do isolamento a que a regiãoestá sujeita.- FFFFFonte:onte:onte:onte:onte: Lusa Lusa Lusa Lusa Lusa

Ana Manso em AngolaA convite da Ministra da Família e Promoção da Mulher, deslocou-se a Angola uma delegação de

deputadas portuguesas do “Grupo Parlamentar sobre população e desenvolvimento”, coordenada peladeputada do PSD, Ana Manso, que conheceram um projecto de ajuda aos “meninos de rua” do Lobito eassinaram uma declaração conjunta com a Ministra angolana.

Vitor Cruz, numa visita de trabalho ao Faial. O liderVitor Cruz, numa visita de trabalho ao Faial. O liderVitor Cruz, numa visita de trabalho ao Faial. O liderVitor Cruz, numa visita de trabalho ao Faial. O liderVitor Cruz, numa visita de trabalho ao Faial. O liderdo PSD açoreano sempre se tem batido pordo PSD açoreano sempre se tem batido pordo PSD açoreano sempre se tem batido pordo PSD açoreano sempre se tem batido pordo PSD açoreano sempre se tem batido pormelhores e mais baratas comunicações entre as ilhasmelhores e mais baratas comunicações entre as ilhasmelhores e mais baratas comunicações entre as ilhasmelhores e mais baratas comunicações entre as ilhasmelhores e mais baratas comunicações entre as ilhas