parte i – desenvolvimentos nas contas nacionais e a arquitetura da conta satélite da economia...

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Page 1: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia
Page 2: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

2

Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social

Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia Social?

Índice

«

Page 3: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia
Page 4: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

4

0. O que é uma Conta Satélite?

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais2.1. Revisões metodológicas2.2. Integração de novas fontes2.3. Impacto sobre o setor institucional das Instituições sem Fim

Lucrativo ao Serviço das Famílias (ISFLSF)

3. Desenvolvimentos internacionais: Manual da ONU da Conta das Instituições Sem Fim Lucrativo

4. Como melhorar a nova CSES?

Índice – Parte I

«

Page 5: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

Contas

Nacionais

0. O que é uma Conta Satélite?

Page 6: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

6

Contas

Nacionais

A. Projetos em rotina

B. Projetos em desenvolvimento Agricultura

Silvicultura

Ambiente

Saúde

Turismo

Instituições sem fim

lucrativo Economia

Social

EnergiaBens e serviços

ambientaisDespesas de

Proteção Ambiental

Desporto

Cultura

MAR

0. O que é uma Conta Satélite?

AS CONTAS SATÉLITE NO INE

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7

Reconhecimento estatístico

(…)

16. Salienta que a medição da economia social é complementar à medição das organizações sem fins lucrativos (OSFL), convida a Comissão e os Estados Membros a promoverem a utilização do Manual da ONU sobre organizações sem fins lucrativos e a prepararem contas satélite que permitam melhorar a visibilidade das OSFL e das organizações da economia social.

Fonte: Resolução do Parlamento Europeu, de 19 de Fevereiro de 2009, sobre a economia social .

«

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PORQUÊ?

Page 8: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

8

Fase 3

Fase 2

Fase 1

• Conta Satélite da Economia Social 2010 Fase 2 + Cooperativas + Mutualidades + Trabalho Voluntário

• Conta Satélite das Instituições sem fim lucrativo 2006 Fase 1 + Outras instituições sem fim lucrativo

• Contas Nacionais 2006 Aprofundamento do estudo das Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFL)

Abordagem am

ericana

Abordagem europeia

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

CONCEPTUALIZAÇÃO

Page 9: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

9

1. Conta de Produção

2. Conta de Exploração

3. Conta de Afetação dos Rendimentos Primários

4. Conta de Distribuição Secundária do Rendimento

5. Conta de Redistribuição do Rendimento em Espécie

6. Conta de Utilização do Rendimento Disponível

7. Conta de Capital

Fase 3: Compilação de uma Conta Satélite da Economia Social

««

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

CONCEPTUALIZAÇÃO

Page 10: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

10

««

Conta Satélite das ISFL

Multi - dimensional

Setores Institucionais

Ramos de Atividade / “Classificação Organizações

da Economia Social”

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

CONCEPTUALIZAÇÃO

Page 11: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

11

««

Cooperativas Mutualidades

Misericórdias Fundações

Associações e OOES

Modular

Setores Institucionais

“Grupos de entidades” da Economia Social

Ramos de Atividade / “Classificação Organizações

da Economia Social”

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

CONCEPTUALIZAÇÃO

Page 12: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

12

««

IPSS

Setores Institucionais

“Grupos de entidades” da Economia Social

Ramos de Atividade / “Classificação Organizações da Economia Social”

Apuramento especial- estatuto

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

CONCEPTUALIZAÇÃO

Page 13: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

13

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS

Page 14: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

14

Gráfico 1.1 - Entidades da ES, por atividade Agric., Silvic.

e Pescas0,5

Ativ. Transf.0,7

Com., Cons. e Serv.

1,2

Desenv., Hab. e Amb.

4,9Ativ. Financ.

0,2

Ensino e Investig.

4,2Saúde e Bem-Estar

1,5

Ação Social14,0

Cult., Desp. e Recreio

48,4

Cultos e Congr.

15,8

Org. Prof., Sindic. e

Polít.4,7 N.E.

4,1

%

• 55 383 entidades

• Grande heterogeneidade

• 1º) Cerca de 50% das entidades na Cultura, Desporto e Recreio

• 2º) Cultos e Congregações: 15,8%

• 3º) Ação Social: 14,0%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE

Page 15: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

15

• Hierarquização distinta da observada em número:

1º: Cerca 50% do emprego na Ação Social

2º: Cultos e Congregações (15,8%)

3º: Ensino e Investigação (10,5%)

Gráfico 1.2 - Emprego remunerado na ES (ETC)

Agric., Silvic. e Pescas

0,4Ativ.

Transf.2,8

Com., Cons. e Serv.

3,2Desenv.,

Hab. e Amb.2,3

Ativ. Financ.3,2

Ensino e Investig.

10,5

Saúde e Bem-Estar

4,0

Ação Social48,6

Cult., Desp. e Recreio

5,4

Cultos e Congr.15,8

Org. Prof., Sindic. e

Polít.3,6 N.E.

0,3

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE

Page 16: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

16

• Mantém-se predominância da ação social no VAB:

1º: Ação social: (41,3%);

2º: Cultos e Congregações : (13,8%)

3º: Atividades Financeiras: (12,4%)

Gráfico 1.3 - VAB da ES, por atividade

Agric., Silvic. e Pescas

0,2

Ativ. Transf.5,1

Com., Cons. e Serv.

3,1Desenv.,

Hab. e Amb.1,5

Ativ. Financ.12,4

Ensino e Investig.

11,8

Saúde e Bem-Estar

3,5

Ação Social41,3

Cult., Desp. e Recreio

6,8

Cultos e Congr.

13,8

Org. Prof., Sindic. e

Polít.0,4

N.E.0,1

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE

Page 17: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

17

• 55 383 entidades:

1) Associações e outras OES: 52 086 (94,0%)

2) Cooperativas: 2 260 (4,1%)

3) Fundações: 537 (1,0%)

4) Misericórdias: 381 (0,7%)

5) Mutualidades: 119 (0,2%)

Gráfico 1.10 - Entidades da ES, por grupos

Cooperativas4,1

Mutualidades 0,2

Misericórdias0,7

Fundações1,0

Ass. e outras OES94,0

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS

Page 18: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

18

1) Associações e outras OES: 64,9%

2) Misericórdias: 14,3% 3) Cooperativas: 14,0%

4) Fundações: 4,7%

5) Mutualidades: 2,0%

Gráfico 1.11 - Emprego remunerado na ES (ETC)

Cooperativas14,0

Mutualidades2,0Misericórdias

14,3

Fundações4,7

Ass. e outras OES64,9

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS

Page 19: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

19

1) Associações e outras OES: 54,1%

2) Cooperativas: 17,5%

3) Misericórdias: 12,2%

4) Fundações: 8,5%

5) Mutualidades: 7,7%

Gráfico 1.12 - VAB da ES, por grupos de entidades

Cooperativas17,5

Mutualidades7,7

Misericórdias12,2

Fundações8,5

Ass. e outras OES54,1

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS

Page 20: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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• Associações e outras OES e as Misericórdias: únicos grupos a apresentar necessidade líquida de financiamento (767,9 e 45,8 milhões de euros, respetivamente);• Cooperativas (170,3 milhões de euros), Mutualidades (54,1 milhões de euros) e Fundações (18,6 milhões de euros) apresentaram capacidade líquida de financiamento.

Gráfico 1.16 - Capacidade/necessidade líquida de financiamento, por grupos de entidades

170,3

54,1

-45,8

18,6

-767,9

-570,7

-1 000

- 800

- 600

- 400

- 200

0

200

400

Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Associações e outras OES

Total CSES

106 €

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR GRUPOS

Page 21: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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• Hierarquização distinta: 1º) Atividades Financeiras (29,9%) 2º) Atividades de Transformação (28,8%)3º) Ensino e Investigação (18,3%)4º) Comércio, Consumo e Serviços (17,4%)

(Ou seja, mais de 90% do VAB cooperativo teve origem nestas quatro atividades)

Gráfico 1.18 - VAB nas Cooperativas, por atividade

Agric., Silvic. e Pescas

1,2

Ativ. Transf.28,8

Com., Cons. e Serv.

17,4Desenv., Hab. e Amb.

1,7

Ativ. Financ.29,9

Ensino e Investig.

18,3

Saúde e Bem-Estar

0,2

Ação Social

0,2

Cult., Desp. e Recreio

2,4

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS

Page 22: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

22

• Partição do VAB oposta: 1º) Atividades Financeiras: 92,3%2º) Ação Social: 6,3%3º) Saúde e Bem-Estar: 1,4%

Gráfico 1.25 - VAB nas Mutualidades, por atividade

Ativ. Financ.92,3

Saúde e Bem-Estar

1,4

Ação Social6,3

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS , POR ATIVIDADE E GRUPOS

Page 23: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

23

1º) Ação social: 91,1%2º) Saúde e bem estar: 7,7% 3º) Cultos e congregações: 1,2%

Gráfico 1.32 - VAB nas Misericórdias, por atividade

Saúde e Bem-Estar

7,7

Ação Social91,1

Cultos e Congr.

1,2

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS

Page 24: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

24

• Distanciamento relativo entre Cultura, Desporto e Recreio e Cultos e a Ação Social não se verificou no VAB:

1º) Cultura, Desporto e Recreio: 38,7%;2º) Ação Social: 38,0%. 3º) Ensino e Investigação : 17,5%.

Gráfico 1.39 - VAB nas Fundações da ES, por atividade

Ensino e Investig.

17,5

Saúde e Bem-Estar

5,8

Ação Social38,0

Cult., Desp. e Recreio

38,7

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS

Page 25: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

25

• Ordenação distinta:

1º) Ação social: 29,9%;2º) Cultura, Desporto e Recreio: 14,1%;3º) Cultos e Congregações: 13,9%.

Gráfico 1.46 - VAB nas Associações e outras OES

Agric., Silvic. e Pescas

0,2

Com., Cons. e Serv.

0,3

Desenv., Hab. e Amb.

5,5Ensino e Investig.

12,3

Saúde e Bem-Estar

10,2

Ação Social29,9

Cult., Desp. e Recreio

14,1

Cultos e Congr.13,9

Org. Prof., Sindic. e

Polít.11,0

N.E.2,7%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, POR ATIVIDADE E GRUPOS

Page 26: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

26

Unidade: Nº

Agricultura, Silvicultura e P escas 0 0 0 0 0 0Atividades de Transformação 0 0 0 0 0 0Comércio, Consumo e Serviços 0 0 0 0 0 0Desenvolvimento, Habitação e Ambiente 3 0 0 0 161 164Atividades Financeiras 0 5 0 0 0 5Ensino e Investigação 15 0 0 9 73 97Saúde e Bem-Estar 18 7 9 16 148 198Ação Social 78 106 327 170 2 551 3 232Cultura, Desporto e Recreio/Lazer 2 0 0 7 289 298Cultos e Congregações 0 0 6 4 968 978Organiz. P rofissionais, Sindicais e P olíticas 1 1 0 0 23 25Não Especificadas 0 0 0 3 22 25

Total de IPSS por Grupo 117 119 342 209 4 235 5 022Fonte: INE, Conta Satélite da Economia Social

Quadro 1.2 – IPSS por grupos de entidades da ES e por atividade (2010)

CAOES Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Ass. e outras OES Total

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS, APURAMENTO ESPECIAL

Page 27: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

27

Gráfico 1.59 - Peso do VAB da ES e de alguns ramos de atividade, na Economia Nacional

1,5

2,0

2,0

2,1

2,3

2,7

2,8

4,7

4,9

6,3

6,9

0 2 4 6 8

Madeira, pasta, papel

Indústria têxtil

Telecomunicações

Agroindústria

Agric., silvic. e pesca

Eletricidade, gás, vapor e ar frio

Economia Social

Saúde

Transportes e armazenagem

Construção

Ativ. financ. e de seguros

%

Gráfico 1.60 - Peso do emprego (rem) da ES e de alguns ramos de atividade, na ec. nacional

0,2

0,4

1,5

2,2

2,3

2,6

4,0

4,3

4,8

5,5

9,9

0 5 10 15

Eletricidade, gás, vapor e ar frio

Telecomunicações

Madeira, pasta, papel

Ativ. financ. e de seguros

Agric., silvic. e pesca

Agroindústria

Transportes e armazenagem

Indústria têxtil

Saúde

Economia Social

Construção

%

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS – COMPARAÇÃO COM A ECONOMIA NACIONAL

Base 2006

B06

Page 28: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

28

Gráfico 1.62 - Rem. Média por Setor Institucional (Economia Nacional = 100)

73,9 83,191,5 100,0

160,2

240,3

0

50

100

150

200

250

300

ISFLSF (S.15)

Econ. Social

Soc. Não financeiras

(S.11)

Economia Nacional

(S.1)

Adm. Públicas

(S.13)

Soc. Financeiras

(S.12)

• Remuneração Média:

83,1% da Remuneração média nacional

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS – COMPARAÇÃO COM A ECONOMIA NACIONAL

Page 29: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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Valorização económica: • Salário mínimo nacional: 1 014,6 milhões de euros: 0,61% do PIB nacional;• “Salário por ocupação profissional”: 1 798,1 milhões de euros: 1,09% do PIB;• “Salário de apoio social”: 1 636,3 milhões de euros : 0,99% do PIB nacional.

Gráfico 2.15 - Valorização económica do trabalho voluntário em proporção do PIB (preços correntes; 2012)

0,61%

0,99%1,09%

0%

1%

2%

Salário Mínimo Salário de Apoio Social Salário por ocupação

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS – VOLUNTARIADO E ECONOMIA SOCIAL

Page 30: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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ExercícioEstima-se que cerca de 483 mil indivíduos tenham desenvolvido ações de voluntariado em organizações da Economia Social, o que corresponde a, aproximadamente,

90% do trabalho voluntário formal. Tomando como referência o total de horas trabalhadas nas Contas Nacionais e os equivalentes a tempo completo (ETC) associados, estima-se que o trabalho voluntário, expresso em ETC, equivale a cerca de

40% do Emprego (ETC) da Economia Social.

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PRINCIPAIS RESULTADOS – VOLUNTARIADO E ECONOMIA SOCIAL

Page 31: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

Destaque:http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=157410423&DESTAQUEStema=55557&DESTAQUESmodo=2

Publicações:Conta Satélite da Economia Social: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=157543613&PUBLICACOEStema=55557&PUBLICACOESmodo=2Inquérito ao Emprego:http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=153367812&PUBLICACOEStema=55574&PUBLICACOESmodo=2

Quadros:http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_contas_nacionais&contexto=cs&selTab=tab3&perfil=97154797&INST=116634832

1. Conta Satélite da Economia Social 2010

PARA MAIS INFORMAÇÃO…

Page 32: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

BASE 2011 das Contas Nacionais Portuguesas

O Instituto Nacional de Estatística procedeu à atualização da base das Contas Nacionais Portuguesas. A anterior base 2006 foi substituída pela base 2011, sendo este o novo ano de referência.

As revisões introduzidas com a nova base resultaram, por um lado, das alterações metodológicas decorrentes da implementação do Sistema Europeu de Contas 2010 (SEC 2010) e, por outro, da incorporação de nova informaçãoestrutural, nomeadamente dos Censos 2011.

Em consequência desta revisão, o PIB de 2011 foi reavaliado em 2,9%.

Fonte: INE, Contas Nacionais, destaque de 29.08.2014, adaptado

Page 33: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

Fonte: INE, Contas Nacionais, destaque de 29.08.2014

Page 34: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

2.1. Revisões metodológicas

a) Registo das despesas em investigação e desenvolvimento (I&D) como investimento;*

b) Novas regras de análise da classificação setorial das unidades institucionais*O SEC 2010 reforça significativamente os critérios qualitativos de análise das unidades institucionais públicas, com destaque para os aspetos relacionados com o controlo e com a natureza das receitas obtidas. Além disso, o critério quantitativo (“rácio de mercantilidade”) foi também alterado, passando agora a incluir no denominador, correspondente aos custos operacionais, os encargos líquidos com o pagamento de juros;

c) Novas regras de registo das “entidades com fins especiais” (Special Purpose Entities – SPE) – unidades com pouca presença física;

d) Registo das despesas com a aquisição de material militar como investimento;

e) Novas regras de registo do aperfeiçoamento ativo (“processing”).

* Revisões teoricamente com maior potencial de impacto sobre as ISFLSF (S.15)

Page 35: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

Gráfico 1.58 - Comparação com a economia nacional - grandes agregados

2,8 2,7 2,8

4,6

2,4

3,2

5,5

0

1

2

3

4

5

6

Produção Consumo intermédio

Valor acrescentado bruto

Remunerações dos empregados

Despesa de consumo final

Formação bruta de capital

Emprego remunerado (ETC)

%

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

2.1. Revisões metodológicas

Nota sobre as ISFLSF

Base 2006

VAB S.15 = 2,0% VAB nacional

S.15 =

2,0%

Page 36: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

36

Definição não sofreu alterações…

SEC 95 (§2.88.) = SEC 2010 (§2.130.)

O setor das ISFLSF inclui os seguintes principais tipos de ISFLSF que fornecem bens e serviços não mercantis às famílias: a) Sindicatos, associações profissionais ou científicas, associações de consumidores, partidos políticos, igrejas ou associações religiosas (incluindo as financiadas mas não controladas pelas administrações públicas) e clubes sociais, culturais, recreativos e desportivos; e b) Associações de beneficência ou de assistência financiadas através de transferências voluntárias de outras unidades institucionais, em dinheiro ou em espécie.

O setor S.15 inclui as associações de beneficência ou de assistência ao serviço de unidades não residentes e exclui as unidades em relação às quais a qualidade de membro dá direito a um conjunto predefinido de bens e serviços.

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

2.1. Revisões metodológicas

Nota sobre as ISFLSF

Page 37: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

37

“Natureza das receitas” sofreu alterações…

SEC 95 (§2.87.) Definição: O sector «instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFLSF)» (S.15) agrupa as instituições privadas sem fim lucrativo dotadas de personalidade jurídica que estão ao serviço das famílias e que são outros produtores não mercantis privados (…). Os seus recursos principais, além dos resultantes de vendas eventuais, provêm de contribuições voluntárias, em espécie ou dinheiro, efetuadas pelas famílias enquanto consumidoras, de pagamentos efetuados pelas administrações públicas e de rendimentos de propriedade.

SEC 2010 (§1.129.) Definição: O sector «instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (ISFLSF)» (S.15) agrupa as instituições privadas sem fim lucrativo dotadas de personalidade jurídica que estão ao serviço das famílias e que são outros produtores não mercantis privados. Os seus recursos principais, além dos resultantes de vendas eventuais, provêm de contribuições voluntárias, em espécie ou dinheiro, efetuadas pelas famílias enquanto consumidoras, de pagamentos efetuados pelas administrações públicas e de rendimentos de propriedade.

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

2.1. Revisões metodológicas

Nota sobre as ISFLSF

Page 38: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

38

“Controlo” sofreu alterações…

SEC 95 (§2.88.) Quando estas instituições são de pequena importância, não são consideradas neste sector; as suas operações integram-se nas das famílias (S.14).

SEC 2010 (§2.130.) Se forem de pequena importância, as instituições não são incluídas no setor ISFLSF, mas sim no setor "famílias" (S.14), uma vez que não é possível distinguir as suas operações de entre as das unidades deste setor. As ISFLSF não mercantis controladas pelas administrações públicas são classificadas no setor das administrações públicas (S.13).

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

2.1. Revisões metodológicas

Nota sobre as ISFLSF

Page 39: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais

2.2. Integração de novas fontes

a) Recenseamento Geral da População e da Habitação – Censos 2011*

b) Recenseamento Agrícola – RA 2009*

c) Inquérito às Despesas das Famílias – IDEF 2010/2011*

d) Balança de Pagamentos*

e) Incorporação dos resultados do Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais*

*Sem impacto significativo nas ISFLSF (S.15)

Portal da Justiça - http://publicacoes.mj.pt/ - estatutos, designação de órgãos sociais…

Page 40: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

40

Series10

11,000

22,000

33,000

44,000

55,000

Base 2006 Base 2011

- 1,6%

B2011:

• Particular atenção ao papel do Estado (nomeação de órgãos de gestão)

• Revisão rácio de mercantilidade

• Outros (ex.: constituição de reservas e mutualidades; reclassificação das SAD; fundações das empresas)

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15)

Universo de Contas NacionaisN.º de unidades de atividade económica

Fonte: INE, Contas Nacionais

Page 41: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15)

VAB das ISFLSF (S.15), Base 2006 e Base 2011

Base 2010 Base 20110

500

1,000

1,500

2,000

2,500

3,000

3,500

2010 2011 2012

106 € - 6% aprox .

B2011:

• Particular atenção ao papel do Estado (nomeação de órgãos de gestão)

• Revisão rácio de mercantilidade

• Outros (ex.: constituição de reservas e mutualidades; reclassificação das SAD; fundações das empresas)

Fonte: INE, Contas Nacionais

Page 42: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

Base 2006 Base 20110.0%

0.4%

0.8%

1.2%

1.6%

2.0%

2.4%

2.0%1.8%

2.1%1.9%

2.0%

2010 2011 2012

Peso do VAB das ISFLSF (S.15) no VAB nacional

Efeito conjugado:

Revisão em baixa do VAB+

“efeito denominador”

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15)

Fonte: INE, Contas Nacionais

- 0,2 p.p.

Page 43: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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1.4%

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1.1%

1.0%

1.0%

0.9%

0.8%

0.8%

0.7%

0.7%

0.6%

0.6%

0.6%

0.5%

0.5%

0.4%

0.2%

0.1%

Peso do Setor das Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (S.15) no VAB nacional - 2010

Fonte: Eurostat, última atualização: 17.07.2015

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15)

Page 44: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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0.1%

Peso do Setor das Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (S.15) no VAB nacional - 2012

Fonte: Eurostat, última atualização: 17.07.2015

2. Desenvolvimentos nas Contas Nacionais2.3. Impacto sobre as ISFLSF (S.15)

Page 45: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

45

Revisão prevista para o final de 2015, motivada pela…

• Revisão de 2008 do Sistema de Contas Nacionais (SNA, na sigla inglesa), que introduziu muitas melhorias no tratamento das ISFL. O novo manual da ONU sobre ISFL deverá apresentar melhores diretrizes para a identificação de fluxos financeiros – incluindo os da administração pública, do mercado e famílias, sob a forma de donativos e quotas de associados.

• Publicação de 2011 do manual da OIT sobre Trabalho Voluntário. O novo manual incorporará as diretrizes deste manual da OIT para a medida do contributo do trabalho voluntário para as ISFL.

• Revisão de 2008 do International Standard Industrial Classification of All Economic Activities, Rev. 4 (ISIC Rev.4), que expandiu significativamente o número de áreas em que as ISFL operam. O novo manual atualizará a nomenclatura prevista (International Classification of Non-Profit Organizations - ICNPO), apresentará ferramentas de classificação das organizações em ISIC Rev. 4 e tabelas de correspondência entre a ICNPO e ISIC Rev.4. A relação entre a ICNPO e outros sistemas, como o sistema europeu de classificação de atividades económicas (NACE) e o norte americano (NAICS), serão também abordados.

• A apresentação dos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU, o acompanhamento dos “UN Millennium Development Goals”. O novo manual dará diretrizes para os países que pretendem medir a produção, resultados e impacto das ISFL – especialmente na forma como estão relacionadas com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU.

3. Desenvolvimentos Internacionais3.1. O novo manual da ONU para a conta das ISFL

Fonte: http://ccss.jhu.edu/un-nonprofit-handbook-revision, adaptado

Page 46: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

3. Desenvolvimentos Internacionais3.1. O novo manual da ONU para a conta das ISFL

Contactos com a Universidade Johns Hopkins…

• Não se deverão verificar alterações de substância na definição ou regras de sectorização; o manual revisto deverá dar indicações mais claras sobre a identificação de ISFL, cálculo de variáveis de interesse, mensuração do trabalho voluntário e reporte de dados à luz das clarificações da setorização das ISFL feita pelo SNA 2008; • O único aspeto a observar alterações significativas deverá ser a ICNPO. .. Mas ainda está em discussão…

A ideia inicial seria alinhar com o ISIC... Contudo, uma classificação “purpose oriented” tem vindo a ser solicitada…

Page 47: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

4. Como melhorar a nova CSES?Análise SWOT CS 2010

S (Pontos Fortes)• Inovadora• Detalhada (modular)• Novas fontes de informação (Orçamento e Contas das IPSS, Censo das fundações, etc.)• …

W (Pontos fracos)• Inexperiência• Falta/qualidade de informação

• Associações, unidades de pequena dimensão, donativos, etc.

• ?• Só um ano• …

Page 48: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

S (Pontos Fortes)• Inovadora?• Detalhada (modular) – reduzir/manter/aumentar o detalhe?• Possibilidade de comparação com 2010• …

W (Pontos fracos)• Inexperiência• Falta/qualidade da informação

• Associações, unidades de pequena dimensão, donativos, etc.

• Só um ano• Descontinuidade da informação sobre fundações (censo das fundações)

O (Oportunidades) • Acesso a novas fontes de informação (ex.: modelo 22)• + discussão/interesse internacional• Revisão do manual das ISFL• Novas contas satélite (ambiente, desporto, cultura, mar)• Novas fontes?• …

T (Ameaças)• Conclusão tardia do novo manual das ISFL (nova nomenclatura adequada à ES?)• Ainda alguma indefinição conceptual “Terceiro setor”, “Empresas sociais”,…• Casos fronteira: fundações reclassificadas nas Administrações Públicas, Associações de freguesias, etc.• …

4. Como melhorar a nova CSES?Análise SWOT CS 2013

Page 49: Parte I – Desenvolvimentos nas Contas Nacionais e a arquitetura da Conta Satélite da Economia Social Parte II – Porquê uma nova Conta Satélite da Economia

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Obrigada pela vossa atenção.

[email protected]