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PARTE I
1. INTRODUÇÃO
O presente PPRCIC decorre do consignado da Recomendação n.º 1/20091 do CPC,
datada de 1 de Julho, a conjugar com a Lei n.º 54/2008, de 4 de Setembro, e Aviso n.º
5882/2009, de 19 de Março, do CPC.
2. MISSÃO E VALORES DA PSP
De entre as tarefas fundamentais do Estado, tipificadas na CRP2, destacam-se a
garantia da independência nacional e a criação das condições políticas, económicas,
sociais e culturais que a promovam, bem como a garantia dos direitos e liberdades
fundamentais.
O Estado, enquanto representação da especificidade bem público, é confrontado, em
continuum, com a globalização dos riscos e das ameaças, em especial das redes de
criminalidade organizada e a sua conexão com o terrorismo, o crime económico, o
branqueamento de capitais3 ou a corrupção4 que contribuem para a insegurança e para o
desmoronar do Estado, na qualidade de regulador social, e da sociedade.
Do ponto de vista estratégico e perante o risco crónico, global e de proximidade,
deve o Estado formular medidas e operacionalizar políticas públicas capazes de obstar à
desarticulação e pulverização dos centros de poder e ao emergir de poderes difusos que
colocam em perigo a sua segurança, desenvolvimento e bem-estar.
A segurança interna constitui, por outro lado, uma tarefa fundamental do Estado e,
por outro, uma actividade5, cuja prossecução e garantia são função da polícia, de
1 Elaboração de planos de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas, contendo os seguintes elementos: identificação, por área ou departamento, dos riscos de corrupção e infracções conexas, indicação das medidas de prevenção adoptadas, identificação dos responsáveis na gestão do plano, sob a direcção do órgão máximo dirigente, e elaboração anual de relatório sobre a execução do plano. Os planos e relatórios são remetidos ao CPC e aos órgãos de superintendência, tutela e controlo. 2 Cf. artigo 9.º. 3 Vide, neste sentido, o Decreto-Lei n.º 61/2007, de 14 de Março, prevenção e combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo. 4 Vide Resolução da Assembleia da República n.º 47/2007, de 21 de Setembro, aprova a Convenção contra a Corrupção, adoptada pela Assembleia-geral das Nações Unidas em 31 de Outubro de 2003. 5 A actividade de segurança interna pauta-se pela observância das regras gerais de polícia e com respeito pelos direitos, liberdades e garantias e pelos demais princípios do Estado de Direito democrático, sendo desenvolvida pelas forças e serviços de segurança e exercida nos termos da Constituição e da lei, designadamente da lei penal e processual penal, da lei-quadro da política criminal, das leis sobre política
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natureza administrativa e/ou de natureza judicial, em estrita subordinação à Constituição,
tendo como principal objectivo promover o bem-estar individual e colectivo.
A Administração Pública visa a prossecução do interesse público, no respeito pelos
direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos, tendo a polícia por funções
defender a legalidade democrática e garantir a segurança interna e os direitos dos
cidadãos.6
Por polícia, em sentido orgânico ou institucional, entende-se todo o serviço
administrativo que, nos termos da lei, tenha como tarefa exclusiva ou predominante o
exercício de uma actividade de polícia.7 Em sentido funcional ou material, entende-se
por polícia o modo de actuar da autoridade administrativa que consiste em intervir no
exercício das actividades individuais susceptíveis de fazer perigar interesses gerais,
tendo por objecto evitar que se produzam, ampliem ou generalizem os danos sociais que
as leis procuram prevenir.8
O MAI é o departamento governamental que tem por missão a formulação,
coordenação, execução e avaliação das políticas de segurança interna, de administração
eleitoral, de protecção e socorro, de segurança rodoviária e do controlo de fronteiras. O
MAI prossegue as suas atribuições9 através das forças e serviços de segurança e de
criminal e das leis orgânicas das forças e dos serviços de segurança, cf. resulta da conjugação do n.º 1 do artigo 2.º e n.º 2 do artigo 1.º da Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto (LSI). 6 Cf. alínea b), do artigo 9.º, artigo 266.º e n.º 2 do artigo 272.º, todos da CRP. A segurança interna, conforme preceitua o n.º 1 do artigo 1º da LSI, é a actividade desenvolvida pelo Estado para garantir a ordem, a segurança e a tranquilidade públicas, proteger pessoas e bens, prevenir e reprimir a criminalidade e contribuir para assegurar o normal funcionamento das instituições democráticas, o regular exercício dos direitos, liberdades e garantias fundamentais dos cidadãos e o respeito pela legalidade democrática. 7 Sérvulo Correia, Polícia, Dicionário Jurídico da Administração Pública, vol.VI, Lisboa, 1994, p.393. 8 Marcello Caetano, Manual de Direito Administrativo, 7ª Reimp., 10ª Ed., vol.II, Coimbra, Almedina, 2004, p.1150. 9 Manter a ordem e tranquilidade públicas, assegurar a protecção da liberdade e da segurança das pessoas e seus bens no, no respeito pela legalidade e pelos princípios de Direito, prevenir e a reprimir a criminalidade, controlar a circulação de pessoas nas fronteiras, a entrada, permanência e residência, saída e afastamento de estrangeiros no território nacional, no quadro da política de gestão da imigração e apreciar e decidir a concessão do estatuto de igualdade e de refugiado, controlar as actividades de importação, fabrico, comercialização, licenciamento, detenção e uso de armas, munições e explosivos, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério da Defesa Nacional, regular, fiscalizar e controlar a actividade privada de segurança, organizar, executar e apoiar tecnicamente o recenseamento e os processos eleitorais e referendários, prevenir catástrofes e acidentes graves e prestar protecção e socorro às populações sinistradas, promover a segurança rodoviária e o assegurar controlo do trânsito, adoptar as medidas normativas adequadas à prossecução das políticas de segurança interna definidas pela Assembleia da República e pelo Governo, bem como estudar, elaborar e avaliar a execução das medidas normativas integradas na área da administração interna, assegurar a manutenção de relações no domínio da política de administração interna com a União Europeia, outros governos e organizações internacionais, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros e no âmbito dos objectivos fixados para a política externa portuguesa e organizar, executar e apoiar tecnicamente o recenseamento e os processos eleitorais e referendários.
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outros serviços de administração directa. Integram a administração directa do Estado, no
âmbito do MAI, vários serviços centrais de natureza operacional, entre os quais a PSP.10
A PSP exerce funções de segurança interna, de harmonia com o n.º 2 do artigo 25º da
LSI11, e é uma força de segurança, uniformizada e armada, com natureza de serviço
público e dotada de autonomia administrativa, que tem por missão assegurar a legalidade
democrática, garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos, nos termos da
Constituição e da lei.
Em situações de normalidade institucional, as atribuições da PSP são as decorrentes
da legislação de segurança interna e, em situações de excepção, as resultantes da
legislação sobre a defesa nacional e sobre o estado de sítio e de emergência.
Constituem atribuições12 da PSP:
Garantir as condições de segurança que permitam o exercício dos direitos e
liberdades e o respeito pelas garantias dos cidadãos, bem como o pleno
funcionamento das instituições democráticas, no respeito pela legalidade e pelos
princípios do Estado de direito
Garantir a ordem e a tranquilidade públicas e a segurança e a protecção das
pessoas e dos bens
Prevenir a criminalidade em geral, em coordenação com as demais forças e
serviços de segurança
Prevenir a prática dos demais actos contrários à lei e aos regulamentos
Desenvolver as acções de investigação criminal e contra-ordenacional que lhe
sejam atribuídas por lei, delegadas pelas autoridades judiciárias ou solicitadas
pelas autoridades administrativas
Velar pelo cumprimento das leis e regulamentos relativos à viação terrestre e aos
transportes rodoviários e promover e garantir a segurança rodoviária,
designadamente através da fiscalização, do ordenamento e da disciplina do
trânsito
Garantir a execução dos actos administrativos emanados da autoridade
competente que visem impedir o incumprimento da lei ou a sua violação
continuada
10 Cf. artigos 1.º a 4.º do Decreto-Lei n.º 126-B/2011, de 29 de Dezembro (LOMAI). 11 Cf. Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto. 12 Cf. artigo 3.º da Lei n.º 53/2007, de 31 de Agosto (LOPSP).
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Participar no controlo da entrada e saída de pessoas e bens no território nacional
Proteger, socorrer e auxiliar os cidadãos e defender e preservar os bens que se
encontrem em situações de perigo, por causas provenientes da acção humana ou
da natureza
Manter a vigilância e a protecção de pontos sensíveis, nomeadamente infra-
estruturas rodoviárias, ferroviárias, aeroportuárias e portuárias, edifícios públicos
e outras instalações críticas
Garantir a segurança nos espectáculos, incluindo os desportivos, e noutras
actividades de recreação e lazer, nos termos da lei
Prevenir e detectar situações de tráfico e consumo de estupefacientes ou outras
substâncias proibidas, através da vigilância e do patrulhamento das zonas
referenciadas como locais de tráfico ou consumo
Assegurar o cumprimento das disposições legais e regulamentares referentes à
protecção do ambiente, bem como prevenir e investigar os respectivos ilícitos
Participar, nos termos da lei e dos compromissos decorrentes de acordos, tratados
e convenções internacionais, na execução da política externa, designadamente
em operações internacionais de gestão civil de crises, de paz, e humanitárias, no
âmbito policial, bem como em missões de cooperação policial internacional e no
âmbito da União Europeia e na representação do País em organismos e
instituições internacionais
Contribuir para a formação e informação em matéria de segurança dos cidadãos
Prosseguir as demais atribuições que lhe forem cometidas por lei
Licenciar, controlar e fiscalizar o fabrico, armazenamento, comercialização, uso
e transporte de armas, munições e substâncias explosivas e equiparadas que não
pertençam ou se destinem às Forças Armadas e demais forças e serviços de
segurança, sem prejuízo das competências de fiscalização legalmente cometidas
a outras entidades
Licenciar, controlar e fiscalizar as actividades de segurança privada e respectiva
formação, em cooperação com as demais forças e serviços de segurança e com a
Inspecção-Geral da Administração Interna
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Garantir a segurança pessoal dos membros dos órgãos de soberania e de altas
entidades nacionais ou estrangeiras, bem como de outros cidadãos, quando
sujeitos a situação de ameaça relevante
Assegurar o ponto de contacto permanente para intercâmbio internacional de
informações relativas aos fenómenos de violência associada ao desporto.
Importa referir que a PSP não pode dirimir conflitos de natureza privada, devendo,
nesses casos, limitar a sua acção à manutenção da ordem pública, bem como coopera
com as demais forças e serviços de segurança, com as autoridades públicas,
designadamente com os órgãos autárquicos e outros organismos, nos termos da lei.
Constitui princípio fundamental que os membros da PSP, enquanto zeladores do
cumprimento da lei, cultivem e promovam os valores do humanismo, justiça,
integridade, honra, dignidade, imparcialidade, isenção, probidade e solidariedade,
actuando em estrita observância à CRP e ao bloco da legalidade.
Acresce mencionar que a função policial se caracteriza pelo exercício de direitos e
cumprimento de deveres especiais decorrentes do Estatuto13, que procedeu à conversão
do corpo especial do pessoal com funções policiais da PSP em carreira especial, e de
Estatuto Disciplinar próprio14, sem prejuízo da demais regulamentação especial
aplicável, bem como do permanente escrutínio/sindicabilidade da actuação policial.
O n.º 1 do artigo 5º do Estatuto da PSP estabelece que o pessoal policial deve
dedicar-se ao serviço com toda a lealdade, zelo, competência, integridade de carácter e
espírito de bem servir, utilizando e desenvolvendo de forma permanente a sua aptidão,
competência e formação profissional.
Atenta a especificidade das atribuições institucionais, o RDPSP consigna deveres
gerais (isenção, zelo, lealdade, sigilo, obediência, correcção, assiduidade, pontualidade e
aprumo) e deveres especiais.
A consagração de padrões ético-profissionais de conduta é condição indispensável
para um exercício credível e eficiente do serviço policial, enquanto parte integrante do
Estado de direito democrático, conforme decorre do Código Deontológico do Serviço
Policial.15 Este Código visa, também, promover a qualidade do serviço policial e
13 Decreto-Lei n.º 299/2009, de 14 de Outubro. 14 Lei n.º 7/90, de 20 de Fevereiro (RDPSP). 15 Resolução do Conselho de Ministros n.º 37/2002, de 28 de Fevereiro.
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reforçar o prestígio e a dignidade das forças de segurança, bem como contribuir para a
criação das condições objectivas e subjectivas que, no âmbito da acção policial,
garantam o pleno exercício dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.
A actuação da PSP rege-se por valores que se repercutem numa deontologia de
acção, nomeadamente:
Aprumo e zelo na prestação do serviço ao cidadão
Cooperação e solidariedade com o cidadão vitimado
Correcção e isenção na actuação em público
Disponibilidade permanente e prontidão imediata para o serviço a prestar
Disciplina na intervenção pública
Fomento da inovação e adopção de boas práticas
Lealdade e dedicação à causa pública
Legalidade e legitimidade na acção executada
Proactividade funcional na detecção e resolução de situações problemáticas
Proximidade às comunidades locais, especialmente a educativa
Qualidade e eficiência nos actos administrativos praticados
Respeito pela dignidade humana
Do exposto, releva que a operacionalização da missão da PSP assenta no
estabelecimento dos seguintes valores: Transparência, Humanidade, Lealdade,
Responsabilidade, Disciplina, Dedicação, Honestidade, Justiça, Camaradagem, Isenção,
Humildade e Solidariedade.
3. ESTRUTURA ORGÂNICA E IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
3.1. Estrutura orgânica
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A PSP está organizada hierarquicamente em todos os níveis da sua estrutura, estando
o pessoal com funções policiais sujeito à hierarquia de comando16 e o pessoal sem
funções policiais sujeito às regras gerais de hierarquia da função pública. As atribuições
da PSP são prosseguidas em todo o território nacional, podendo prosseguir a sua missão
fora do território nacional.17
São consideradas autoridades de polícia18:
a) O director nacional;
b) Os directores nacionais-adjuntos;
c) O inspector nacional;
d) O comandante da UEP;
e) Os comandantes das unidades e subunidades até ao nível de esquadra;
f) Outros oficiais da PSP, quando no exercício de funções de comando ou chefia
operacional.
Às autoridades de polícia compete determinar a aplicação das medidas de polícia
previstas na lei.
A estrutura geral da PSP compreende:
A Direcção Nacional;
As unidades de polícia;
Os estabelecimentos de ensino policial.
16 O artigo 9.º (Comandantes e agentes de força pública) da LOPSP preceitua que “1 - Os elementos da PSP no exercício do comando de forças têm a categoria de comandantes de força pública. 2 - Considera-se força pública, para efeitos do número anterior, o efectivo mínimo de dois agentes em missão de serviço. 3 - Os elementos da PSP com funções policiais são considerados agentes da força pública e de autoridade quando lhes não deva ser atribuído qualidade superior.” 17 Cf. n.º 3, do artigo 1.º e n.ºs 1 e 4 do artigo 5.º da LOPSP. 18 Cf. artigo 10.º da LOPSP. O artigo 11.º (Autoridades e órgãos de polícia criminal) do mesmo diploma enuncia: “1 - Para efeitos do disposto no Código de Processo Penal, consideram-se: a) «Autoridades de polícia criminal», as entidades referidas no n.º 1 do artigo anterior; b) «Órgãos de polícia criminal», todos os elementos da PSP com funções policiais incumbidos de realizar quaisquer actos ordenados por autoridade judiciária ou determinados por aquele Código. 2 - Enquanto órgãos de polícia criminal, e sem prejuízo da organização hierárquica da PSP, o pessoal com funções policiais da PSP actua sob a direcção e na dependência funcional da autoridade judiciária competente. 3 - Os actos determinados pelas autoridades judiciárias são realizados pelos elementos para esse efeito designados pela respectiva cadeia de comando, no âmbito da sua autonomia técnica e táctica.”
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A Direcção Nacional19 compreende o director nacional, os directores nacionais-
adjuntos, o CSP, o CDD, a JSS, a Inspecção20 e as unidades orgânicas de operações e
segurança21, de recursos humanos22 e de logística e finanças23. Funcionam, ainda e na
dependência do director nacional, o DAG e serviços para as áreas de estudos e
planeamento, consultadoria jurídica, deontologia e disciplina, relações públicas e
assistência religiosa.
19 Cf. artigos 17.º e 18.º da LOPSP. Vide Portaria n.º 383/2008, de 29 de Maio (estrutura nuclear da DNPSP), Portaria n.º 416/2008, de 11 de Junho (definição das unidades orgânicas flexíveis) e Despacho n.º 19935/2008, de 28 de Julho (atribuições das unidades orgânicas flexíveis). 20 A Inspecção é o serviço, directamente dependente do director nacional, que exerce o controlo interno nos domínios operacional, administrativo, financeiro e técnico, competindo-lhe verificar, acompanhar, avaliar e informar sobre a actuação de todos os serviços da PSP, tendo em vista promover: a) A legalidade, a regularidade, a eficácia e a eficiência da actividade operacional, da gestão orçamental e patrimonial e da gestão de pessoal; b) A qualidade do serviço prestado à população; c) O cumprimento dos planos de actividades e das decisões e instruções internas. 21 A unidade orgânica de operações e segurança compreende as áreas de operações, informações policiais, investigação criminal, armas e explosivos, segurança privada, sistemas de informação e comunicações. 22 A unidade orgânica de recursos humanos compreende as áreas de recursos humanos, formação e saúde e assistência na doença. 23 A unidade orgânica de logística e finanças compreende as áreas de logística e gestão financeira.
GOC
DIRECÇÃO NACIONAL
Comando Regional
dos Açores
Comando Regional
da Madeira
16 Comandos Distritais
ISCPSI
EPP
Serviços Sociais
Unidade Especial Polícia
CI
GOE
CSP
CIEXSS
Comando Metropolitano
de Lisboa
Comando Metropolitano
do Porto
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Na PSP existem as seguintes unidades de polícia:
UEP24
Os comandos territoriais25 de polícia (comandos regionais de polícia,
comandos metropolitanos de polícia de Lisboa e do Porto e comandos
distritais de polícia)
24 A UEP é uma unidade especialmente vocacionada para operações de manutenção e restabelecimento da ordem pública, resolução e gestão de incidentes críticos, intervenção táctica em situações de violência concertada e de elevada perigosidade, complexidade e risco, segurança de instalações sensíveis e de grandes eventos, segurança pessoal dos membros dos órgãos de soberania e de altas entidades, inactivação de explosivos e segurança em subsolo e aprontamento e projecção de forças para missões internacionais. A UEP compreende as seguintes subunidades operacionais: CI, GOE, CSP, CIEXSS e GOC. 25 Os comandos territoriais de polícia são unidades territoriais na dependência directa do director nacional que prosseguem as atribuições da PSP na respectiva área de responsabilidade. Em cada uma das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira existe um comando regional de polícia, com sede, respectivamente, em Ponta Delgada e no Funchal. Os comandos metropolitanos de polícia têm sede em Lisboa e no Porto. Os comandos distritais de polícia têm sede em Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. As subunidades dos comandos territoriais de polícia são a divisão policial e a esquadra. As divisões policiais compreendem as áreas operacional e administrativa. As esquadras são subunidades operacionais.
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Podem ser constituídas unidades de polícia para cumprimento de missões fora do
território nacional, nos termos da lei.
A PSP compreende, igualmente, dois estabelecimentos de ensino policial:
ISCPSI26
EPP27
Consta do plano de estudos do Curso de Licenciatura em Ciências Policiais, agora
Mestrado Integrado em Ciências Policiais, desde 1984, a existência da unidade
curricular de Ética. Acresce que os Cursos de Formação de Agentes e de Chefes,
ministrados na EPP contemplam, respectivamente, módulos de Ética e Deontologia
Profissional e Ética e Deontologia.
3.2.Identificação dos responsáveis da Direcção Nacional, Unidades de Polícia
e Estabelecimentos de Ensino Policial
Director Nacional Paulo Jorge Valente Gomes Superintendente
Director Nacional-Adjunto UOOS Paulo Manuel Pereira Lucas Superintendente
Director Nacional-Adjunto UORH José Ferreira Oliveira Superintendente
Director Nacional-Adjunto UOLF José Emanuel Matos Torres Superintendente
Inspector Nacional Manuel Augusto Magina Silva Superintendente
Director do DAG José Casimiro Matias David Superintendente
Chefe do GDD Domingos Marques Nunes Lourenço Técnico Superior
Director do GIRP Paulo Ornelas Flor Comissário
Directora do GSI Maria de Lurdes Lopes Rosa, Especialista de Informática, grau 3, nível 2
Director do DO, em substituição Marco António Viegas Martins Intendente
26 O ISCPSI é um instituto policial de ensino superior universitário que tem por missão formar oficiais de polícia, promover o seu aperfeiçoamento permanente e realizar, coordenar ou colaborar em projectos de investigação e desenvolvimento no domínio das ciências policiais. Vide Decreto-Lei n.º 275/2009, de 2 de Outubro (Estatuto do ISCPSI). 27 A EPP é um estabelecimento de ensino policial, na dependência do director nacional, que tem por missão ministrar cursos e estágios de formação, aperfeiçoamento e actualização de agentes e chefes, e de especialização para todo o pessoal da PSP. Vide Decreto-Regulamentar n.º 26/2009, de 2 de Outubro (Regulamento da EPP).
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Director do DIP Luís Miguel Fiães Fernandes, Intendente
Director do DIC Flávio dos Santos Alves, Superintendente
Director do DAE Francisco António Carrilho Bagina, Superintendente
Director do DSP João Carlos Jesus Filipe Ribeiro, Intendente
Director do DSIC Carlos Manuel Martins Monteiro Martins Subintendente
Director do DRH Miguel José Ferreira Mendes, Superintendente
Directora do DF Madalena Maria de Almeida Rodrigues Amaral, Superintendente
Director do DSAD José Poças Correia, Superintendente
Director do DL Adílio Ruivo Custódio, Intendente
Directora do DGF Ana Maria Tavares de Almeida Bessa, Técnica Superior
Comandante da UEP Luís Manuel Peça Farinha, Superintendente
Comandante do Comando Regional dos Açores José Augusto de Barros Correia, Superintendente
Comandante do Comando Regional da Madeira, em Substituição
Fernando Manuel Oliveira Martins Intendente
Comandante do Comando Metropolitano de Lisboa, em Substituição
Constantino José Mendes Azevedo Ramos, Superintendente
Comandante do Comando Metropolitano do Porto Abílio Pinto Vieira, Superintendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Aveiro
Manuel Gomes do Vale, Superintendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Beja
António Manuel Viola Silva, Superintendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Braga
António Machado Fraga, Superintendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Bragança
Amândio Amílcar Correia, Superintendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Castelo Branco
Nuno Manuel Barata Mendes, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Coimbra
Paulo Jorge Gonçalves Sampaio, Superintendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Évora
Raul Fernando Glória Dias, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Faro
Vítor Manuel Torres Rodrigues, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia da Guarda
José Nascimento Salvado Lopes, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Leiria
Rui Manuel de Almeida Conde, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Portalegre
João Manuel Alves Amado, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Santarém, em Substituição
Vítor Manuel Ferreira Trindade, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Setúbal
José Carlos Bastos Leitão, Superintendente
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Comandante do Comando Distrital de Polícia de Viana do Castelo
José Santos Vieira Cruz, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Vila Real
Vítor Manuel Barros Soares, Intendente
Comandante do Comando Distrital de Polícia de Viseu
Serafim José Sousa Tavares, Superintendente
Director do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna
Pedro José Lopes Clemente Superintendente
Director da Escola Prática de Polícia Luís Filipe Cardoso de Sousa Simões, Superintendente
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PARTE II
4. RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS.
CARACTERIZAÇÃO DE CENÁRIOS
Atenta a transversalidade da ameaça de corrupção, a estrutura orgânico-funcional da
PSP e a probabilidade da ocorrência de riscos de corrupção e infracções conexas em
contexto funcional, não obstante a densificação normativa e procedimental, a existência
de mecanismos de regulação e instâncias externas de controlo, a par do reforço, em
permanência, para a vivência institucional assente em valores, importa, em sede do
presente Plano, aludir aos preceitos legais vigentes, proceder ao estudo da situação,
elencar as áreas de interesse e principais actividades e elaborar os cenários que
enformam potenciais riscos.
4.1. Enquadramento legal dos riscos
Corrupção28
Corrupção passiva para acto ilícito 1 - O funcionário que por si, ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, sem que lhe seja devida, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa, para um qualquer acto ou omissão contrários aos deveres do cargo, ainda que anteriores àquela solicitação ou aceitação, é punido com pena de prisão de um a oito anos. 2 - Se o agente, antes da prática do facto, voluntariamente repudiar o oferecimento ou a promessa que aceitara, ou restituir a vantagem, ou, tratando-se de coisa fungível, o seu valor, é dispensado de pena. 3 - A pena é especialmente atenuada se o agente auxiliar concretamente na recolha das provas decisivas para a identificação ou a captura de outros responsáveis.
Corrupção passiva para acto lícito 1 - O funcionário que por si, ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, sem que lhe seja devida, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa, para um qualquer acto ou omissão não contrários aos deveres do cargo, ainda que anteriores àquela solicitação ou aceitação, é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias. 2 - Na mesma pena incorre o funcionário que por si, ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou
28 Artigos 372.º, 373.º e 374.º do CP.
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ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, sem que lhe seja devida, vantagem patrimonial ou não patrimonial de pessoa que perante ele tenha tido, tenha ou venha a ter qualquer pretensão dependente do exercício das suas funções públicas. 3 - É correspondentemente aplicável o disposto na alínea b) do artigo 364.º e nos n.ºs 2 e 3 do artigo anterior.
Corrupção activa 1 - Quem por si, ou por interposta pessoa com o seu consentimento ou ratificação, der ou prometer a funcionário, ou a terceiro com conhecimento daquele, vantagem patrimonial ou não patrimonial que ao funcionário não seja devida, com o fim indicado no artigo 372.º, é punido com pena de prisão de seis meses a cinco anos. 2 - Se o fim for o indicado no artigo 373.º, o agente é punido com pena de prisão até seis meses ou com pena de multa até 60 dias. 3 - É correspondentemente aplicável o disposto na alínea b) do artigo 364.º
Abuso de poder29 O funcionário que, fora dos casos previstos nos artigos anteriores, abusar de poderes ou violar deveres inerentes às suas funções, com intenção de obter, para si ou para terceiro, benefício ilegítimo ou causar prejuízo a outra pessoa, é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
Favorecimento pessoal praticado por funcionário30
Quando o favorecimento previsto no artigo anterior for praticado por funcionário que intervenha ou tenha competência para intervir no processo, ou por quem tenha competência para ordenar a execução de pena ou de medida de segurança, ou seja incumbido de a executar, o agente é punido com pena de prisão até cinco anos.
Peculato31 1 - O funcionário que ilegitimamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou qualquer coisa móvel, pública ou particular, que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções, é punido com pena de prisão de um a oito anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal. 2 - Se os valores ou objectos referidos no número anterior forem de diminuto valor, nos termos da alínea c) do artigo 202.º, o agente é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa. 3 - Se o funcionário der de empréstimo, empenhar ou, de qualquer forma, onerar valores ou objectos referidos no n.º 1, é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa, se pena mais grave lhe não couber por força de outra
29 Artigo 382.º do CP. 30 Artigo 368.º do CP. 31 Artigo 375.º do CP.
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disposição legal. Peculato de uso32 1 - O funcionário que fizer uso ou permitir que
outra pessoa faça uso, para fins alheios àqueles a que se destinem, de veículos ou de outras coisas móveis de valor apreciável, públicos ou particulares, que lhe forem entregues, estiverem na sua posse ou lhe forem acessíveis em razão das suas funções, é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias. 2 - Se o funcionário, sem que especiais razões de interesse público o justifiquem, der a dinheiro público destino para uso público diferente daquele a que está legalmente afectado, é punido com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.
Denegação de justiça e prevaricação33 1 - O funcionário que, no âmbito de inquérito processual, processo jurisdicional, por contra-ordenação ou disciplinar, conscientemente e contra direito, promover ou não promover, conduzir, decidir ou não decidir, ou praticar acto no exercício de poderes decorrentes do cargo que exerce, é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 120 dias. 2 - Se o facto for praticado com intenção de prejudicar ou beneficiar alguém, o funcionário é punido com pena de prisão até cinco anos. 3 - Se, no caso do n.º 2, resultar privação da liberdade de uma pessoa, o agente é punido com pena de prisão de um a oito anos. 4 - Na pena prevista no número anterior incorre o funcionário que, sendo para tal competente, ordenar ou executar medida privativa da liberdade de forma ilegal, ou omitir ordená-la ou executá-la nos termos da lei. 5 - No caso referido no número anterior, se o facto for praticado com negligência grosseira, o agente é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa.
Concussão34 1 - O funcionário que, no exercício das suas funções ou de poderes de facto delas decorrentes, por si ou por interposta pessoa com o seu consentimento ou ratificação, receber, para si, para o Estado ou para terceiro, mediante indução em erro ou aproveitamento de erro da vítima, vantagem patrimonial que lhe não seja devida, ou seja superior à devida, nomeadamente contribuição, taxa, emolumento, multa ou coima, é punido com pena de prisão até dois anos ou com pena de multa até 240 dias, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal. 2 - Se o facto for praticado por meio de violência ou ameaça com mal importante, o agente é punido com pena de prisão de um a oito anos, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
32 Artigo 376.º do CP. 33 Artigo 369.º do CP. 34 Artigo 379.º do CP.
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Falsidade de testemunho35 Quem, como testemunha, perito, técnico, tradutor ou intérprete, perante tribunal ou funcionário competente para receber como meio de prova, depoimento, relatório, informação ou tradução, prestar depoimento, apresentar relatório, der informações ou fizer traduções falsos, é punido com pena de prisão de seis meses a três anos ou com pena de multa não inferior a 60 dias.
Violação de segredo por funcionário36 1 - O funcionário que, sem estar devidamente autorizado, revelar segredo de que tenha tomado conhecimento ou que lhe tenha sido confiado no exercício das suas funções, ou cujo conhecimento lhe tenha sido facilitado pelo cargo que exerce, com intenção de obter, para si ou para outra pessoa, benefício, ou com a consciência de causar prejuízo ao interesse público ou a terceiros, é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa. 2 - Se o funcionário praticar o facto previsto no número anterior criando perigo para a vida ou para a integridade física de outrem ou para bens patrimoniais alheios de valor elevado é punido com pena de prisão de um a cinco anos. 3 - O procedimento criminal depende de participação da entidade que superintender no respectivo serviço ou de queixa do ofendido.
4.2. Estudo da situação. Análise SWOT
AM
BIE
NTE
INTE
RN
O
PONTOS FORTES OPORTUNIDADES
AM
BIEN
TE EXTER
NO
Hierarquia como modelo de organização Densificação normativa e procedimental Regime disciplinar especial Existência de mecanismos de regulação interna Instâncias externas de controlo/sindicabilidade da actuação policial Vivência institucional assente em valores Enquadramento do pessoal Conteúdos funcionais de elevada especialização Informatização de processos e procedimentos Requisitos especiais de admissão de pessoal Unidade curricular de ética e módulos de ética e deontologia profissional e ética e deontologia
Aumento do grau de confiança da população na PSP Reforço do clima de transparência e comprometimento com o cidadão Formação e especialização contínuas Envolvimento das pessoas na mudança institucional Novas tecnologias aplicadas à actividade policial Formação Reforço dos valores/sentido da responsabilidade e da coesão institucional Cooperação inter-institucional
35 N.º 1 do artigo 360.º do CP. 36 Artigo 383.º do CP.
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AM
BIE
NTE
INTE
RN
O
PONTOS FRACOS AMEAÇAS A
MBIE
NTE EX
TERN
O
Elevados custos de aquisição e manutenção das infra-estruturas, meios e equipamentos Reduzido número de funcionários adstritos a certas funções/não segregação funcional Dificuldades na contratação de pessoal Aumento da despesa e diminuição da receita Investimento diminuto face às necessidades Condutas facilitadoras/permeáveis a não conformidades e a práticas censuráveis Desvirtuamento da ampla margem de apreciação na actuação
Ciclo económico-financeiro recessivo Forte contenção orçamental Erosão de valores/responsabilidade Natureza tentacular/corrosiva do fenómeno da corrupção e infracções conexas Incentivos à promoção de práticas ilícitas Crime como problema social (incidência espácio-temporal, negatividade e inexistência de consenso quanto à sua etiologia) Complexidade na investigação de indícios/práticas de corrupção e infracções conexas
4.3. Delimitação das áreas de interesse e principais actividades associadas
Tendo em conta a estrutura geral da PSP, interessa, para efeitos do presente Plano,
proceder à identificação e delimitação das áreas de interesse e principais actividades
associadas.
Aquela delimitação tem com pressuposto a conjugação das atribuições legais com as
actividades, susceptíveis da ocorrência de riscos de corrupção e infracções conexas,
desenvolvidas pelas unidades orgânicas, englobando a totalidade dos seus
departamentos, bem como alguns serviços dependentes do Director Nacional, e pelas
unidades de polícia, em especial os comandos territoriais.
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades Operacional (DO e comandos territoriais de polícia)
Fiscalização. Apreensão e guarda de bens. Organização de processos. Emissão de certidões. Gestão dos parques de viaturas removidas.
Informações (DIP e comandos territoriais de polícia)
Centralização, manutenção e preservação da gestão da informação criminal. Cumprimento dos pedidos de realização de actos processuais.
Investigação criminal (DIC e comandos territoriais de polícia)
Organização e gestão de inquéritos. Actividade operacional. Apreensão e guarda de bens.
Armas e explosivos (DAE e comandos Licenciamento e controlo administrativo.
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territoriais de polícia) Instrução de processos. Fiscalização. Liquidação e cobrança de coimas e taxas.
Segurança privada (DSP e comandos territoriais de polícia)
Emissão de alvarás, licenças e cartões profissionais. Fiscalização. Liquidação e cobrança de coimas e taxas. Instrução de processos.
Recursos humanos (DRH, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Recrutamento, selecção e concursos de pessoal. Colocação e transferência de pessoal. Processo de avaliação de desempenho.
Formação (DF) Avaliação psicológica e psicotécnica de candidatos.
Saúde e assistência na doença (DSAD, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Gestão de benefícios, comparticipações e administração de receita. Definição das especificações e aquisição dos equipamentos, materiais e medicamentos. Terapêutica, tratamento ambulatório, internamento e exames complementares de diagnóstico.
Logística (DL, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Gestão de infra-estruturas, viaturas, equipamentos, fardamento, armamento e material técnico-policial. Acompanhamento e execução dos contratos de empreitadas e de aquisição e locação de bens e serviços.
Gestão financeira (DGF, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Gestão orçamental e execução financeira de contratos de empreitadas e de bens e serviços. Processamento, liquidação e pagamento de despesas e contabilização de receitas.
Apoio geral (DAG, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Administração de instalações e equipamentos. Gestão documental. Serviço de alimentação e arrecadação de receitas.
Deontologia e disciplina (GDD, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Organização e apreciação de processos.
Relações públicas (GIRP, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Difusão de matérias junto dos OCS.
Sistemas de comunicações e de informação (DSIC, GSI, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Emissão de pareceres para selecção de equipamentos e sistemas de informação e comunicações. Gestão do funcionamento de aplicações e sistemas.
Inspecção (Inspecção PSP) Inspecções, auditorias e controlo.
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Ensino superior e formação (ISCPSI e EPP)
Procedimento concursal para admissão de alunos. Recrutamento e selecção de docentes e formadores.
4.4. Caracterização de cenários
Partindo do estudo da situação, atrás idealizado, interessa, por área de interesse e
principais actividades, proceder à tipificação de cenários adversos, sem prejuízo de
outros, e à consequente atribuição do nível de risco (NR) 37, resultante da conjugação do
grau de probabilidade de ocorrência (PO) 38 com o nível de impacte (NI) 39.
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Operacional (DO e comandos territoriais de polícia)
Fiscalização. Apreensão e guarda de bens. Organização de processos. Emissão de certidões. Gestão dos parques de viaturas removidas.
Cenários
1: Não promoção de procedimento de natureza sancionatória, a troco de solicitação de contrapartidas.
PO
2
NI
2
NR
2
2: Omissão de fiscalização, a troco de favorecimento e benefício ilegítimo próprio ou de terceiro. 2 2 2
3: Arbitrariedade no acto de fiscalização e abuso das prerrogativas de poder/autoridade, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial para o funcionário ou terceiro.
1
2
1
4: Cobrança e recebimento de valores sem emissão de recibo. 1 1 1
5: Vantagem patrimonial, por aproveitamento e indução em erro, resultante do pagamento indevido de taxa, emolumento ou coima.
1 1 1
6: Anulação de recibos e talões mediante contrapartidas. 1 1 1
37 Níveis de risco: 1-Baixo 2-Médio 3-Alto. 38 Graus de probabilidade de ocorrência: 1-Baixo 2-Médio 3-Alto. 39 Níveis de impacte: 1-Baixo 2-Médio 3-Alto.
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7: Apropriação de valores ou coisas móveis para proveito pessoal, empréstimo e/ou oneração/alienação. 2 2 2
8: Favorecimento de terceiro, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial para o funcionário. 1 1 1
9: Revelação de informação, no âmbito de acções de fiscalização e/ou da instrução de processo, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou terceiro.
2 2 2
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Informações (DIP e comandos territoriais de polícia)
Centralização, manutenção e preservação da gestão da informação criminal. Cumprimento dos pedidos de realização de actos processuais.
Cenários
1: Revelação de informação sensível relativa a pessoas, com vista a obtenção de benefícios para o funcionário ou para terceiro e prejuízo para o interesse público ou terceiros.
PO
1
NI
2
NR
1
2: Divulgação de dados classificados relativos a actos processuais, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
1 2 1
3: Actos ou omissões praticados no exercício de funções, a troco de promessa ou aceitação de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
1 1 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Investigação criminal (DIC e comandos territoriais de polícia)
Organização e gestão de inquéritos. Actividade operacional. Apreensão e guarda de bens.
Cenários
1: Revelação de informação no âmbito de processo de inquérito, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou para terceiro.
PO
1
NI
2
NR
1
2: Prestação de depoimento, apresentação de relatório ou
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traduções falsos, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial e/ou favorecimento/prejuízo de terceiro.
1 2 1
3: Apropriação de valores ou coisas móveis para uso pessoal, empréstimo e/ou oneração/alienação. 2 2 2
4: Revelação de informação atinente à realização de acto processual, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou terceiro.
1 2 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Armas e explosivos (DAE e comandos territoriais de polícia)
Licenciamento e controlo administrativo. Instrução de processos. Fiscalização. Liquidação e cobrança de coimas e taxas.
Cenários
1: Não promoção de procedimento ou omissão de decisão em processo de natureza sancionatória, a troco de solicitação de contrapartidas.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Acto ou omissão no âmbito da fiscalização, a troco de favorecimento e benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
2 2 2
3: Abuso das prerrogativas de poder/autoridade, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial para o funcionário ou terceiro.
1 2 1
4: Cobrança e recebimento de valores sem emissão de recibo. 1 1 1
5: Vantagem patrimonial, por aproveitamento e indução em erro, resultante do pagamento indevido de taxa ou coima.
1 1 1
6: Apropriação de valores ou coisas móveis para uso pessoal, empréstimo e/ou oneração/alienação. 2 2 2
7: Revelação de informação, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou para terceiro. 1 2 1
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8: Prestação de depoimento e/ou apresentação de relatório, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial e/ou favorecimento/prejuízo de terceiro.
1 1 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Segurança privada (DSP e comandos territoriais de polícia)
Emissão de alvarás, licenças e cartões profissionais. Fiscalização. Liquidação e cobrança de coimas e taxas. Instrução de processos.
Cenários
1: Não promoção de procedimento ou omissão de decisão em processo de natureza sancionatória, a troco de solicitação de contrapartidas.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Acto ou omissão no âmbito da fiscalização, a troco de favorecimento e benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
3 3 3
3: Abuso das prerrogativas de poder/autoridade com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial para o funcionário ou terceiro.
1 2 1
4: Cobrança e recebimento de valores sem emissão de recibo. 1 1 1
5: Vantagem patrimonial, por aproveitamento e indução em erro, resultante do pagamento indevido de taxa ou coima.
1 1 1
6: Apropriação de valores ou coisas móveis para uso pessoal, empréstimo e/ou oneração/alienação. 2 2 2
7: Revelação de informação, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou para terceiro. 3 3 3
8: Prestação de depoimento e/ou apresentação de relatório, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial e/ou favorecimento/prejuízo de terceiro.
1 1 1
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Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Recursos humanos (DRH, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Recrutamento, selecção e concursos de pessoal. Colocação e transferência de pessoal. Processo de avaliação de desempenho.
Cenários
1: Favorecimento de candidato no âmbito de procedimento concursal, com vista à obtenção de benefícios.
PO
2
NI
2
NR
2
2: Promoção ou não promoção de procedimento em sede de processo de recrutamento e selecção, mediante solicitação de contrapartidas.
1 2 1
3: Favorecimento na colocação de funcionário, não respeitando princípios de equidade, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
1 2 1
4: Transferência de pessoal sem a necessária fundamentação, recorrendo a conceitos indeterminados, ou segundo critérios não aplicáveis à situação em concreto, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial e com prejuízo para o interesse público e para terceiro.
1
2
1
5: Revelação de informação no âmbito de processo de recrutamento, selecção, concurso ou avaliação, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário.
1 2 1
6: Deficiente fundamentação nas avaliações de desempenho, mediante solicitação/aceitação de contrapartidas.
1 2 1
7: Inobservância dos requisitos legais relativa a impedimentos, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
1 1 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Formação (DRH) Avaliação psicológica e psicotécnica de candidatos.
Cenários
1: Favorecimento de candidato nas provas de avaliação, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
PO
2
NI
2
NR
2
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2: Revelação de informação no âmbito da avaliação, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário. 1 2 1
3: Acto ou omissão na aplicação das provas, a troco de favorecimento e benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
1 2 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Saúde e assistência na doença (DSAD, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Gestão de benefícios, comparticipações e administração de receita. Definição das especificações e aquisição dos equipamentos, materiais e medicamentos. Terapêutica, tratamento ambulatório, internamento e exames complementares de diagnóstico.
Cenários
1: Atribuição indevida de benefícios e comparticipações, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial e com prejuízo para o interesse público.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Favorecimento de terceiro, mediante deficiente fixação das especificações técnicas no caderno de encargos, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário.
1 2 1
3: Situação de conluio entre adjudicatários/fornecedores e funcionários, a troco de vantagem ou promessa da mesma.
1 2 1
4: Avaliação incorrecta de necessidades na aquisição de equipamentos, materiais e medicamentos, com vista ao benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
1 1 1
5: Prescrição desnecessária de terapêutica, tratamento ambulatório, internamento e exames complementares de diagnóstico, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial para o funcionário ou terceiro.
2
2
2
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Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Logística (DL, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Gestão de infra-estruturas, viaturas, equipamentos, fardamento, armamento e material técnico-policial. Acompanhamento e execução dos contratos de empreitadas e de aquisição e locação de bens e serviços.
Cenários
1: Deficiente inventariação patrimonial.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Uso indevido de veículos ou outras coisas móveis, para benefício do funcionário ou terceiro. 2 2 2
3: Revelação de informação privilegiada nas fases de concepção dos procedimentos pré-contratuais e de consulta externa, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou terceiro.
1
2
1
4: Omissão de verificação/fiscalização da execução contratual por parte dos fornecedores de bens e serviços, incluindo obras e empreitadas, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial e com prejuízo para o interesse público.
1
2
1
5: Recurso às mesmas entidades fornecedoras nas consultas para ajuste directo, com vista ao benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
2
2
2
6: Situação de conluio entre adjudicatários/fornecedores e funcionários, a troco de vantagem ou promessa da mesma.
1
2
1
7: Apropriação de valores ou coisas móveis para proveito pessoal, empréstimo e/ou oneração/alienação. 2 2 2
8: Deficiente fixação das especificações técnicas, dada a natureza das prestações objecto do contrato a celebrar, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
1
2
1
9: Não correspondência entre a execução financeira e a execução material, dada a programação deficiente da calendarização dos trabalhos e a omissão de advertência perante irregularidades nos custos e prazos, a troco de benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
1
2
1
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Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Gestão financeira (DGF, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Gestão orçamental e execução financeira de contratos de empreitadas e de bens e serviços. Processamento, liquidação e pagamento de despesas e contabilização de receitas.
Cenários
1: Autorizações de despesa em desconformidade legal, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou terceiro.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Despesas objecto de inadequada classificação e não contabilização/inscrição de receitas, com vista ao benefício ilegítimo próprio.
1 2 1
3: Assunção de despesas sem prévio cabimento na respectiva dotação orçamental, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial e com prejuízo para o interesse público.
1 2 2
4: Omissão na prestação de contas do movimento de operações de tesouraria, com vista ao proveito do funcionário ou terceiro.
1 2 1
5: Processamento indevido de remunerações e abonos, com vista ao proveito do funcionário ou terceiro. 1 2 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Apoio geral (DAG, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Administração de instalações e equipamentos. Gestão documental. Serviço de alimentação e arrecadação de receitas.
Cenários
1: Não contabilização/inscrição de receitas, com vista ao benefício ilegítimo próprio ou de terceiro.
PO
1
NI
2
NR
1
2: Situação de conluio entre fornecedores e funcionários, a troco de vantagem ou promessa da mesma. 1 2 1
3: Apropriação de valores ou coisas móveis para proveito pessoal, empréstimo e/ou oneração/alienação. 2 2 2
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4: Avaliação sobredimensionada de necessidades na aquisição de géneros e controlo deficiente na sua utilização, com vista ao benefício próprio ou de terceiro.
2
2
2
5: Revelação de informação privilegiada, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou para terceiro.
1
1
1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades Deontologia e disciplina (GDD, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Organização e apreciação de processos.
Cenários
1: Não promoção de procedimento de natureza sancionatória, a troco de solicitação de contrapartidas.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Revelação de informação, no âmbito da instrução de processo, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou terceiro.
1 2 1
3: Não promoção de acto processual ou omissão de decisão em processo de natureza sancionatória, a troco de solicitação de contrapartidas.
1 2 1
4: Prestação de depoimento e/ou apresentação de relatório, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial e/ou favorecimento/prejuízo de terceiro.
1
1
1
5: Inobservância dos requisitos legais relativa a impedimentos, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
1 2 1
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades Relações públicas (GIRP, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino)
Difusão de matérias junto dos OCS.
Cenários
1: Revelação de informação sensível, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário ou terceiro.
PO
1
NI
2
NR
1
Página 28 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Sistemas de comunicações e de informação (GSI e DSIC)
Emissão de pareceres para selecção de equipamentos e sistemas de informação e comunicações. Gestão do funcionamento de aplicações e sistemas.
Cenários
1: Revelação de informação privilegiada, com vista à obtenção de contrapartidas para o funcionário ou para terceiro.
PO
1
NI
2
NR
1
2: Emissão de parecer com avaliação sobredimensionada de necessidades na aquisição de equipamentos e sistemas de informação, com vista à obtenção de benefícios ou contrapartidas para o funcionário ou para terceiro.
1 2 2
3: Actos ou omissões praticados no exercício de funções, a troco de promessa ou aceitação de vantagem patrimonial ou não patrimonial
1 2 2
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades Inspecção (Inspecção PSP)
Inspecções, auditorias e controlo.
Cenários
1: Elaboração de relatório, com vista à obtenção de vantagem patrimonial ou não patrimonial e/ou favorecimento/prejuízo de terceiro.
PO
1
NI
1
NR
1
2: Inobservância dos requisitos legais relativa a impedimentos, com vista à obtenção de benefícios. 1 2 1
3: Revelação de informação privilegiada, com vista à obtenção de contrapartidas para o funcionário ou para terceiro.
1 2 1
Página 29 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
Área de interesse/Incidência orgânica Principais actividades
Ensino superior e formação (ISCPSI e EPP)
Procedimento concursal para admissão de alunos. Recrutamento e selecção de docentes e formadores.
Cenários
1: Favorecimento de candidato nas provas de admissão, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial.
PO
1
NI
2
NR
1
2: Favorecimento na selecção de docentes e formadores, não respeitando princípios de equidade e recorrendo a conceitos indeterminados, a troco de vantagem patrimonial ou não patrimonial e com prejuízo para o interesse público.
1 2 1
3: Promoção ou não promoção de procedimento, em sede de processo de recrutamento e selecção, mediante solicitação de contrapartidas.
1 1 1
4: Revelação de informação no âmbito de procedimento concursal, com vista à obtenção de benefícios para o funcionário.
1 2 1
5: Inobservância dos requisitos legais relativa a impedimentos, com vista à obtenção de benefícios. 1 2 1
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PARTE III
5. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORGÂNICAS, ACTIVIDADES, RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS, PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA, MEDIDAS DE PREVENÇÃO PROPOSTAS E RESPONSÁVEIS
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E
ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
CORRUPÇÃO
ACÇÃO DE COMANDO
TODOS OS ESCALÕES DE DIRECÇÃO E COMANDO
FISCALIZAÇÃO ABUSO PODER
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
BA
IXO
/MÉ
DIO
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO POR FUNCIONÁRIO
ESFORÇO PESQUISA PERMANENTE
OPERACIONAL
PECULATO E PECULATO DE USO
CONCUSSÃO
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
PROGRAMAÇÃO DE ACÇÕES
FORMAÇÃO/INSTRUÇÃO
Página 31 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
APREENSÃO E GUARDA DE BENS PECULATO E PECULATO DE USO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
ACÇÃO DE COMANDO
DENEGAÇÃO DE JUSTIÇA E PREVARICAÇÃO
MECANISMOS DE CONTROLO
INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
BA
IXO
/MÉ
DIO
TODOS OS ESCALÕES DE DIRECÇÃO E COMANDO
ABUSO DE PODER
ESFORÇO PESQUISA PERMANENTE
FALSIDADE DE TESTEMUNHO
PROGRAMAÇÃO DE ACÇÕES FORMAÇÃO/INSTRUÇÃO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO
FUNCIONÁRIO
ABUSO DE PODER
EMISSÃO DE CERTIDÕES
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
CONCUSSÃO
OPERACIONAL
Página 32 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
CONCUSSÃO ACÇÃO DE COMANDO
GESTÃO DOS PARQUES DE VIATURAS REMOVIDAS
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
PECULATO E PECULATO DE USO ESFORÇO DE PESQUISA PERMANENTE
Página 33 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
CENTRALIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E PRESERVAÇÃO DA GESTÃO DA
INFORMAÇÃO CRIMINAL
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
BA
IXO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
DIP
ABUSO DE PODER
FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS
INSTITUÍDAS
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
INFORMAÇÕES CORRUPÇÃO
SUPRIMENTO DE IRREGULARIDADES
CUMPRIMENTO DOS PEDIDOS DE REALIZAÇÃO DE ACTOS PROCESSUAIS
CORRUPÇÃO FISCALIZAÇÃO DO
CUMPRIMENTO PRAZOS
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
ABUSO DE PODER
Página 34 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE INQUÉRITOS
FALSIDADE DE TESTEMUNHO
BA
IXO
/MÉ
DIO
FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO PRAZOS
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO FUNCIONÁRIO
DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO DO REGIME DE
IMPEDIMENTOS, RECUSAS E ESCUSAS
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
PECULATO E PECULATO DE USO FISCALIZAÇÃO DO
CUMPRIMENTO DOS NORMATIVOS LEGAIS
CORRUPÇÃO
INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ABUSO PODER ESFORÇO PESQUISA PERMANENTE
DENEGAÇÃO DE JUSTIÇA E PREVARICAÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
ACTIVIDADE OPERACIONAL
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
TODOS OS ESCALÕES DE DIRECÇÃO E COMANDO
CORRUPÇÃO FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS NORMAS
INSTITUÍDAS ABUSO PODER ACÇÃO DE COMANDO
PECULATO E PECULATO DE USO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
DENEGAÇÃO DE JUSTIÇA E PREVARICAÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE ACÇÕES FORMAÇÃO/INSTRUÇÃO
Página 35 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
APREENSÃO E GUARDA DE BENS PECULATO E PECULATO DE USO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
ACÇÃO DE COMANDO
Página 36 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO)
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
APLICABILIDADE ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
LICENCIAMENTO E CONTROLO ADMINISTRATIVO
CORRUPÇÃO
BA
IXO
/MÉ
DIO
ACÇÃO DE COMANDO DAE
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO POR FUNCIONÁRIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
DENEGAÇÃO DE JUSTIÇA E PREVARICAÇÃO
DEFINIÇÃO PRÉVIA DAS RESPONSABILIDADES DE
CADA UM DOS INTERVENIENTES
ARMAS E EXPLOSIVOS
FALSIDADE DE TESTEMUNHO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS) DAE
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS
PRAZOS
INSTRUÇÃO DE PROCESSOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
CORRUPÇÃO
ACÇÃO DE COMANDO COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
PECULATO E PECULATO USO DIVULGAÇÃO E
CUMPRIMENTO DO REGIME DE
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO POR FUNCIONÁRIO
IMPEDIMENTOS, RECUSAS E ESCUSAS
Página 37 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
FISCALIZAÇÃO
CORRUPÇÃO
BA
IXO
/MÉ
DIO
ACÇÃO DE COMANDO
ABUSO PODER
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO POR FUNCIONÁRIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
TODOS OS ESCALÕES DE DIRECÇÃO E COMANDO
ARMAS E EXPLOSIVOS PECULATO E PECULATO USO ESFORÇO PESQUISA
PERMANENTE
CONCUSSÃO PROGRAMAÇÃO DE
ACÇÕES FORMAÇÃO/INSTRUÇÃO
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE COIMAS E TAXAS
PECULATO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
DAE
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
CONCUSSÃO
Página 38 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO)
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
APLICABILIDADE ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
EMISSÃO DE ALVARÁS, LICENÇAS E CARTÕES PROFISSIONAIS
CORRUPÇÃO
BA
IXO
/MÉ
DIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
DSP
ABUSO DE PODER
CONCUSSÃO
FISCALIZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS
PRAZOS
FISCALIZAÇÃO
CORRUPÇÃO ACÇÃO DE COMANDO
SEGURANÇA PRIVADA ABUSO PODER
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
TODOS OS ESCALÕES DE DIRECÇÃO E COMANDO FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO POR
FUNCIONÁRIO ESFORÇO PESQUISA
PERMANENTE
PECULATO E PECULATO USO
PROGRAMAÇÃO DE ACÇÕES
FORMAÇÃO/INSTRUÇÃO
CONCUSSÃO
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE COIMAS E TAXAS PECULATO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS) DSP
Página 39 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
CONCUSSÃO
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
SEGURANÇA PRIVADA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS
FALSIDADE DE TESTEMUNHO
BA
IXO
/MÉ
DIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO
(AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO
DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS) DSP
VIOLAÇÃO SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO DO
REGIME DE IMPEDIMENTOS,
RECUSAS E ESCUSAS
ABUSO PODER
DENEGAÇÃO DE JUSTIÇA E PREVARICAÇÃO MANUAL DE
PROCEDIMENTOS COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
FAVORECIMENTO PESSOAL PRATICADO FUNCIONÁRIO ACÇÃO DE COMANDO
Página 40 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE RECURSOS HUMANOS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
RECURSOS HUMANOS
RECRUTAMENTO, SELECÇÃO E CONCURSOS DE PESSOAL
CORRUPÇÃO
BA
IXO
/MÉ
DIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS,
CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS) DRH
ABUSO DE PODER
DIVULGAÇÃO DO REGIME DE
IMPEDIMENTOS
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
VARIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DE JÚRIS
COLOCAÇÃO E TRANSFERÊNCIA PESSOAL
CORRUPÇÃO MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS,
CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
DRH
ABUSO DE PODER
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
CORRUPÇÃO DIVULGAÇÃO DO REGIME DE
IMPEDIMENTOS ESCALÕES COM COMPETÊNCIA PARA AVALIAR
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
CUMPRIMENTO DE PRAZOS
ABUSO DE PODER
FORMAÇÃO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E PSICOTÉCNICA DE CANDIDATOS
CORRUPÇÃO
MECANISMOS DE CONTROLO
INTERNO (AUDITORIAS,
DEPFORM
Página 41 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
ABUSO DE PODER
ACÇÕES ALEATÓRIAS, CONTROLO DE
PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
DIVULGAÇÃO DO REGIME DE IMPEDIMENTOS
Página 42 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
UNIDADE ORGÂNICA DE RECURSOS HUMANOS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
SAÚDE E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA
GESTÃO DE BENEFICIOS, COMPARTICIPAÇÕES E
ADMINISTRAÇÃO DE RECEITA CORRUPÇÃO
BA
IXO
/MÉ
DIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS) DEPSAD
ABUSO DE PODER
VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO
DOS REQUISITOS LEGAIS
DEFINIÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES E AQUISIÇÃO
DOS EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MEDICAMENTOS
ABUSO DE PODER AVALIAÇÃO DO HISTÓRICO
AQUISIÇÕES
DEPSAD
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO
DOS REQUISITOS LEGAIS
MODELO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS
CORRUPÇÃO
ADEQUAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES AO CONTRATO
A CELEBRAR
TERAPÊUTICA, TRATAMENTO AMBULATÓRIO, INTERNAMENTO E EXAMES COMPLEMANTARES
DE DIAGNÓSTICO
CORRUPÇÃO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
DEPSAD
Página 43 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
ABUSO DE PODER
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
Página 44 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS UNIDADE ORGÂNICA DE LOGISTICA E FINANÇAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
LOGÍSTICA
GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS, VIATURAS,
EQUIPAMENTOS E FARDAMENTO, ARMAMENTO E MATERIAL TÉCNICO-POLICIAL
CORRUPÇÃO
SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES DL
ABUSO DE PODER
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
MONITORIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS INTERNOS
INSTITUÍDOS
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
PECULATO E PECULATO DE USO
BA
IXO
/MÉ
DIO
ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DOS CONTRATOS
DE EMPREITADAS E DE AQUISIÇÃO E LOCAÇÃO DE
BENS E SERVIÇOS
CORRUPÇÃO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS) DL
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
REGULAR DO DESEMPENHO DO PRESTADOR DE SERVIÇOS,
CONTRATADO/EMPREITEIRO
ABUSO DE PODER
DIVULGAÇÃO DO REGIME DE IMPEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
PECULATO SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES NA
SELECÇÃO INICIAL DE FORNECEDORES E NO PROCESSO
DE ESCOLHA DA ENTIDADE CONTRATADA
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
Página 45 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
GESTÃO FINANCEIRA
GESTÃO ORÇAMENTAL E EXECUÇÃO FINANCEIRA DE
CONTRATOS DE EMPREITADAS E DE BENS E SERVIÇOS
ABUSO DE PODER
BA
IXO
/MÉ
DIO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
PROCESSAMENTO, LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DE DESPESAS E CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS
PECULATO
IMPLEMENTAÇÃO E VERIFICAÇÃO PERIÓDICA DAS CONDIÇÕES DE
SEGURANÇA NA GUARDA DE VALORES DGF
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES
ALEATÓRIAS, CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE
DOCUMENTOS, CONTROLO DE PROCESSOS)
ABUSO DE PODER
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
PAGAMENTO COM A RESPECTIVA QUITAÇÃO QUALITATIVA E
QUANTITATIVA DO BEM/SERVIÇO/EMPREITADA
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
Página 46 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
APOIO GERAL
ADMINISTRAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
PECULATO
BA
IXO
/MÉD
IO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
DAG
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
GESTÃO DOCUMENTAL
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO ABUSO DE PODER
IMPLEMENTAÇÃO E VERIFICAÇÃO PERIÓDICA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
NA GUARDA DE VALORES
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E ARRECADAÇÃO DE RECEITAS
PECULATO ABUSO DE PODER
IMPLEMENTAÇÃO E VERIFICAÇÃO PERIÓDICA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
NA GUARDA DE VALORES
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
Página 47 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
DEONTOLOGIA E DISCIPLINA
ORGANIZAÇÃO E APRECIAÇÃO DE PROCESSOS
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
BA
IXO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
GDD
DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO DO REGIME DE IMPEDIMENTOS,
RECUSAS E ESCUSAS
DENEGAÇÃO DA JUSTIÇA E PREVARICAÇÃO
DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS EM
VIGOR
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
COMANDANTES METROPOLITANOS, REGIONAIS E DISTRITAIS
Página 48 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
RELAÇÕES PÚBLICAS DIFUSÃO DE MATÉRIA JUNTO DOS ORGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
ABUSO DE PODER
BA
IXO
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
GIRP
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
TODOS OS ESCALÕES DE DIRECÇÃO E COMANDO
Página 49 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES E DE
INFORMAÇÃO
EMISSÃO DE PARECERES PARA SELECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
GESTÃO DO FUNCIONAMENTO DE APLICAÇÕES E SISTEMAS
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
BA
IXO
/MÉ
DIO
SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES NA EMISSÃO DE PARECERES
MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO (AUDITORIAS, ACÇÕES ALEATÓRIAS,
CONTROLO DE PROCEDIMENTOS, CONTROLO DE DOCUMENTOS, CONTROLO
DE PROCESSOS)
DIVULGAÇÃO DO REGIME DE IMCOMPATIBILIDADES E
IMPEDIMENTOS
VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS
NORMATIVOS LEGAIS EM VIGOR
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
ABUSO DE PODER DSIC, GSI
PECULATO
UNIDADES DE POLÍCIA
ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
Página 50 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
INSPECÇÃO INSPECÇÕES, AUDITORIA E CONTROLO
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
BA
IXO
DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO DO REGIME DE
IMCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS
INSPECÇÃO
PECULATO
Página 51 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS
ÁREA DE INTERESSE PRINCIPAIS ACTIVIDADES RISCOS ASSOCIADOS NÍVEL DE RISCO (BAIXO, MÉDIO E ALTO) MEDIDAS DE PREVENÇÃO APLICABILIDADE
ORGÂNICA/RESPONSÁVEIS
ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO
PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA ADMISSÃO DE ALUNOS
RECRUTAMENTO E SELECÇÃO DE DOCENTES
VIOLAÇÃO DE SEGREDO POR FUNCIONÁRIO
BA
IXO
VARIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DOS JÚRIS
SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES
VERIFICAÇÃO CONFORMIDADE DO PROCEDIMENTO CONCURSAL COM A
LEGISLAÇÃO EM VIGOR
DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO DO REGIME DE
IMCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS EFECTIVOS E DOCUMENTADOS
CORRUPÇÃO ISCPSI
ABUSO DE PODER EPP
Página 52 de 52 PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS DA PSP – 2012
PARTE IV
6. MONITORIZAÇÃO E CONTROLO
O PPRCIC afigura-se como um instrumento de gestão flexível e dinâmico, que permite, em permanência, a sua aferição, segundo critérios de efectividade, utilidade e eficácia das medidas propostas, e a consequente e necessária adequação a novos circunstancialismos ou à mutação da realidade.
A operacionalização deste Plano cabe aos órgãos ora estabelecidos, tendo em conta a estrutura geral da PSP, e é monitorizada pela Inspecção da DNPSP, à qual compete a verificação do seu cumprimento e a feitura do relatório anual de execução, a enviar, com referência a 31 de Dezembro de cada ano, ao CPC, após análise dos relatórios enviados pelas unidades orgânicas, unidades de polícia e estabelecimentos de ensino.
O presente Plano, o respectivo relatório anual de execução e as recomendações decorrentes da sua apreciação, emanadas pelo CPC e pelos órgãos de superintendência, tutela e controlo, serão publicitados no portal institucional da PSP.
Lisboa e DNPSP, 13 de Fevereiro de 2012
O Director Nacional
Paulo Jorge Valente Gomes Superintendente