parte 1 o fim da república velha e a era vargas

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Interatividade

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Page 1: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Interatividade

Page 2: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Na década de 1920, estava aumentando a sociedade burguesa, só que muito descontente pelo motivo da política econômica do governo ser voltada para as oligarquias cafeeiras.

O governo dava atenção somente a agro exportação e não a Industria interna.

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Os principais motivos foram a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque.

O descontentamento e revolta da classe operaria e burguesa e das fortes revoltas tenentistas e o fim da alternância entre os estados de Minas Gerais e São Paulo.

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Foram uma serie de levantes militares ocorrido no Brasil, principalmente os 18 do Forte de Copacabana que ocorreu em janeiro de 1922 no estado do Rio.

Outro importante movimento tenentista foi a Coluna Prestes.

Page 5: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

União entre as Oligarquias políticas do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba, lançando a candidatura de Getúlio Vargas para presidente da República e João Pessoa para vice.

Page 6: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

A tomada do poder empreendida por Getúlio Vargas ficou conhecido como a Revolução de 1930.

Quando Getúlio assume o poder ele centraliza a política em suas mãos, ou seja, ele era quem comandava o poder Executivo e Legislativo, passando a governar o país por meio de decreto-lei.

Page 7: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

A Revolução Constitucionalista foi a revolta das Oligarquias políticas paulista que lutaram para que Vargas elaborasse uma nova constituição.

Com a constituição de 1934, foi criado a Justiça do Trabalho, jornada de trabalho de 8 horas diárias e o salário mínimo. Nas eleições o voto passou ser direto e as mulheres também poderiam votar, embora analfabetos e soldados continuassem excluídos.

Page 8: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

A Aliança Nacional Libertadora era formada por comunistas e por outros grupos políticos que, também eram contrários ao fascismo, nazismo, imperialismo e aos grandes fazendeiros, a ANL defendia um governo popular de economia estatal, o presidente do Partido ANL era Luis Carlos Prestes, mas logo depois Getúlio Vargas decretou que a ANL era ilegal.

Page 9: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Nas campanhas eleitorais de 1937, Vargas estava fazendo de tudo para permanecer na presidência e um suposto plano para implantar o comunismo no Brasil, conhecido como Plano Cohem, permitiu criar uma atmosfera de insegurança no país.

Page 10: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

A constituição de 1937, apelidada de Polaca, reforçava o poder pessoal do presidente, aumentando os poderes do governo federal e reduzindo a autonomia dos governos estaduais. Muitos elementos da Polaca foram inspirados na constituição do governo fascista italiano.

Page 11: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

No governo de Vargas o Brasil deixou de ser uma economia essencialmente agrária e exportadora, pois foram criadas muitas industrias e foram abertas linhas de créditos tanto para o setor industrial como rural.

No setor industrial, também houve controle do governo na produção de minérios e de fontes de energia. Foram criados o Conselho Nacional de Petróleo, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a mineradora Vale do Rio Doce.

Page 12: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

A CLT foi criada em 1943, estabelecendo o Salário mínimo, férias remuneradas, jornada de trabalho de oito horas diárias, pagamento de horas extras e descanso semanal remunerado, além de leis específicas para mulheres e jovens trabalhadores, criação da carteira de trabalho.

Page 13: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

Page 14: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Getúlio Vargas era populista, agradava toda população brasileira.

Vargas era considerado “pai dos pobres e mãe dos ricos” ( tentava agradar todas as camadas sociais).

Page 15: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Vargas com as mãos sujas de petróleo.

Inauguração da Petrobras.

Page 16: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Presidente Lula.

Lula populista, assim como era Getúlio Vargas.

Page 17: Parte 1 O fim da República Velha e a era Vargas

Lula.

Presidente Lula em um ato populista.

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Getúlio Vargas

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Em 1923 foi fundada a primeira estação de rádio no Brasil, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que inaugurou a era da comunicação de massa no país.

Com Vargas no poder o Radio deixou de ter apenas a função de educativa e passou a ser utilizado como entretenimento.

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As principais emissoras desse período se localizavam nas cidades de São Paulo – Rádio Record e Rádio Tupi – e do Rio de Janeiro – Rádio Mayrink Veiga e Rádio Nacional. A programação era bastante variada: havia programas de música, de humor, de calouros, radionovelas e noticiários.

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Conforme o rádio foi se popularizando, alguns artistas passaram a fazer grandes sucesso entre os ouvintes de todo o país. Francisco Alves, Lamartine Babo, Adoniran Barbosa, Araci de Almeida e Dava de Oliveira são exemplos de artistas que ficaram muito conhecidos a partir da década de 1930.

Uma dessas artistas que fez muito sucesso não só no Brasil mas também nos EUA, foi Carmen Miranda, filha de imigrantes portugueses.

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Francisco Alves.

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Lamartine Babo

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Adoniran Barbosa

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Araci de Almeida

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Dalva de Oliveira

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Carmen Miranda.

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Em 1939, Getúlio Vargas assinou um decreto-lei que criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), órgão do governo responsável por fiscalizar as emissoras de rádio.

As rádios que tentassem difamar a política de Vargas eram fechadas, e muitas rádios o governo encampou e foram nacionalizadas e serviam para fazer propaganda da política getulista.