PARNAÍBA GÁS NATURAL

Brazil Energy and Power - Setembro 2015

QUEM SOMOS

A PGN é uma empresa independente de E&P, que opera em sete campos e sete blocos exploratórios na Bacia do Parnaíba, no Maranhão

Produção de Gás Natural no Brasil

Por Operador

Milhões de m3 por dia

Produção de Gás Natural no Brasil

Por Estado

Milhões de m3 por dia

4,8

89,1

0,9 0,3 0,1

35,8

13,9 13,9 12,8 8,63,04,8

PGNPetrobras Shell Chevron StatoilRJ SP AM ES BA SEMA

2A PGN É A MAIOR PRODUTORA PRIVADA ONSHORE DE GÁS NO BRASIL

Meta de Produção

em Julho de 20162

Milhões de m3 por dia

4,9

8,4

Jan/2015 Jul/2016

+ 71%

Mais de 13 mil kmde sísmica

2D adquiridas equase 500 kmde sísmica 3D

OPERAÇÕES E PLANO DE NEGÓCIOS

A PGN FEZ DESCOBERTAS EXPRESSIVAS DE GÁS EM UMA BACIA DE NOVA FRONTEIRA. É A EMPRESA COM MAIOR

CONHECIMENTO SOBRE A BACIA DO PARNAÍBA

Elevar a capacidade de produção em mais de

70% em 18 meses

Desenvolver cinco campos simultaneamente

Concluir oito Planos de Avaliação de

Descoberta (PADs) em curso

OPERAÇÕES E PLANO DE NEGÓCIOS

Número de poços a serem perfuradosna campanha de 2015-2016

31

19

2015 2016

50 poçosem 2 anos

4

A PGN EXECUTARÁ A MAIOR CAMPANHA PRIVADA DE PERFURAÇÃO ONSHORE NO BRASIL EM 2015. ATÉ AGORA FORAM PERFURADOS 95 POÇOS .

Atuais clientes: Térmicas Parnaíba I, III e IV

O complexo do Parnaíba corresponde a 7% da capacidade térmica do país

O QUE FAZEMOS – MONETIZAÇÃO DO GÁS

GAS-TO-WIREMODELO GAS-TO-WIRE MODELO GAS-TO-WIRE

5

A PGN FAZ PARTE DE UM MODELO INTEGRADO ÚNICO PARA MONETIZAÇÃO DO GÁS, FUNDAMENTAL PARA VIABILIZAR A EXPLORAÇÃO DE GÁS NATURAL NA BACIA DO PARNAÍBA

IMPORTÂNCIA DO GAS-TO-WIRE

Fonte: ONS (2014)

Geração de energia térmica no Brasil (gás, oleo e carvão)

Fonte: EPE (2013)

Parcela total de energia hidrelétrica na matriz energética brasileira

Hidrelétricas operando com baixo nível dos reservatórios

Aumento da demanda por energia

O MODELO GAS-TO-WIRE SE TORNA AINDA MAIS RELEVANTE FRENTE AO DESAFIO DO SETOR ELÉTRICO DE GARANTIR A OFERTA DE ENERGIA

CRISE ENERGÉTICA

A IMPORTÂNCIA DO GÁS PARA A GERAÇÃO TÉRMICA

7

8,99% 9,35% 7,69%11,41%

7,05%11,42%

8,47%13,11%

18,73%22,43%

83,73% 83,17% 84,02%79,84%

83,87%

78,19%80,55%

75,18%

68,49%63,24%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Térmica Hídrica

Geração elétrica no Brasil – participação de fontes térmicas e hídricas no

total (%) – 2005-2014

7

9

11

13

15

17

19

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Mm

³/d

ia

Importações de gás natural no Brasil – 2005-2014

+ 93%

Em 2014, o Brasil gastou US$ 7,1 bilhões de dólares com a importação de gás natural, valor 35% maior que em 2012

Em 2015, o país já teve um dispêndio calculado de US$ 3,4 bilhões até junho, valor semelhante ao do ano passado.

Fonte: Balanço Energético Nacional (2015)

Fonte: Importações e Exportações – ANP (2015)

8

CRISE ENERGÉTICAO GÁS NATURAL LIQUEFEITO

24,7%

9,9%

32,0%

10,6%

11,1%

11,7%

Trinidad e Tobago

Bélgica

Nigéria

Argélia

Catar

Espanha

Importações de GNL para o Brasil, por origem (%) – fev./2015

Fonte: Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural - mar./2015 (MME)

5,44

6,94

12,69 12,56

14,73 15,09

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2009 2010 2011 2012 2013 2014

USD

/MM

BTU

Evolução do preço do GNL importado (USD/MMBTU) – 2009-2014

Fonte: Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural - mar./2015 (MME)

Em fevereiro deste ano, o Brasil importou quase 22% do GNL de países reexportadores;

De 2009 a 2014, o preço médio do GNL importado cresceu 180%, com tendência altista a cada ano.

9

CRISE ENERGÉTICACOMPARAÇÃO DO CUSTO DE GÁS TERRESTRE

Fonte: Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural - mar./2015 (MME)

Estimativa de custos de produção de gás natural em projetos típicos no Brasil (USD/MMBTU)

Fonte: MME e EPE (2014) – pg. 74

O custo do gás não associado em campos terrestres é de apenas USD 1,13/MMBtu, 7,5% do valor do GNL importado em 2014;

O gás não associado ainda equivale a somente 15% do custo de produção do gás associado na camada do pré-sal (módulo 1)

Tipo de gás Custo USD/MMBtu

Gás não associado - campos em terra 1,13

Gás não associado - campos no mar (pós-sal) 4,73

Gás associado - campos em terra 0,56

Gás associado - campos no mar (pós-sal) 4,95

Gás associado - campos no mar (pré-sal) - 1 módulo de produção 7,70

Gás associado - campos no mar (pré-sal) - 2 módulo de produção 5,59

Gás associado - campos no mar (pré-sal) - 3 módulo de produção 5,04

Gás não-convencional - campos em terra 6,00

O USO DO GÁS

MONETIZAÇÃO DO GÁS

GÁS PGN

Geração

Elétrica

Consumo

Industrial

Consumo

Residencial

Uso

Veicular

Combustível

Matéria-prima

O GÁS PODE SER USADO EM DIVERSOS SEGMENTOS10

DEMANDA REPRIMIDA DE GÁS NATURAL

Consumo de gás natural na indústria e na geração elétrica (2009-2014)

O consumo pela indústria ficou praticamente estagnado desde 2011

Pela primeira vez, em 2013, o consumo do setor elétrico superou o industrial

Juntos, a indústria e o setor elétrico consomem 90% do gás natural do país

O AUMENTO DAS IMPORTAÇÕES INDICA UMA CLARA LIMITAÇÃO INTERNA DE ABASTECIMENTO DO GÁS NATURAL

GARGALOSPARA AUMENTAR A EXPLORAÇÃO DO GÁS NATURAL EM TERRA

FONTE: Estudo CNI 2015 (Gás Natural em Terra: Uma agenda para o desenvolvimento e modernização do setor)

FONTE: Estudo CNI 2015 (Gás Natural em Terra: Uma agenda para o desenvolvimento e modernização do setor)

GARGALOSPARA AUMENTAR A EXPLORAÇÃO DO GÁS NATURAL EM TERRA

A crescente dificuldade de financiamento por

concessionárias de capital nacional;

A concorrência com outros países da AL para atrair

investimentos – principalmente a Argentina;

A não realização de rodadas de licitação entre 2008 e

2012

FONTE: Estudo CNI 2015 (Gás Natural em Terra: Uma agenda para o desenvolvimento e modernização do setor)

2014

Mais de 40 MM

2010 2011 2012 2013 2015

Inferior a4 MM

A PGN INVESTE PARA REDUZIR CUSTOSEVOLUÇÃO DE VALORES– USD/POÇO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Seguir investindo para achar mais gás

Realizar Rodadas de Licitação com maior regularidade

Continuar aprimorando o ambiente regulatório

Investir no desenvolvimento tecnológico para reduzir o custo de perfuração

PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR É NECESSÁRIO:

www.pgnsa.com.br

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