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19 DE SETEMBRO DE 2018 – QUARTA-FEIRA – ANO 27 – Nº 5.352 Aprendizado e interação com outros setores Em todas as regiões do Esta- do, os parcipantes ressaltam o aprendizado que veram com as avidades do proje- to. Kauan Paiva, de 18 anos, estudante da Escola Estadual Professora Palmira Morais, de Itabira (Central), ressalta que aprendeu muito no contato com vereadores da cidade. Já André Israel Pio, 15 anos, estudante do Colégio Ultra, de Andradas (Sul), ga- rante que sua parcipação está fazendo com que ele se torne um cidadão melhor, apto a parcipar das decisões políticas da sociedade. Sua colega Bruna Signorelli, 17 anos, tem a mesma opinião. Larissa Velloso, 17 anos, de escola parcular de João Monlevade (Central), afirma que a interação com alunos de escolas públicas foi muito enriquecedora para ela, além do contato com autoridades locais. “Para discur violência contra a mulher, conversamos com juízas e delegadas, o que nos ensinou muito e aumen- tou nosso repertório”, disse. É comum terminar uma edição e os jovens já pedi- rem para parcipar no pró- ximo ano. É o caso de Bian- ca Silva, também de Itabira, que vem pela terceira vez. “Como o tema muda a ca- da ano, tenho a oportunida- de de aprender mais em uma área”, afirmou ela. Tema de 2019 – Como tudo no projeto, a escolha do tema do PJ Minas é uma construção coleva, que começa sempre no ano anterior, na etapa mu- nicipal. Na discussão do tema do ano corrente, os estudan- tes parcipam de palestras, oficinas e debates para levan- tar assuntos que podem ser o destaque do próximo ano. O município leva sua su- gestão para votação na ple- nária regional, e ali é definido um tema único do polo. Pa- ra 2019, foram sugeridos te- mas como “Etnocentrismo”, “Depressão na juventude”, “Aborto, discriminação e li- berdade de expressão na era digital”, “Maus‑tratos contra os animais” e “Violência con- tra a população LGBT”. As sugestões dos polos são encaminhadas depois pa- ra a ALMG, onde uma equipe de consultores faz a análise e a compilação dos temas, pa- ra que a coordenação esta- dual priorize as três propos- tas que os estudantes apre- ciarão na etapa estadual. E foi assim, após o proces- so, que foram escolhidas as três propostas para definição do tema do PJ Minas 2019: “Jo- vem no mercado de trabalho”, “Preconceito racial”, “Bullying, ciberbullying e Liberdade de expressão”. Uma delas será eleita na plenária final e discu- da no próximo ano. Parlamento Jovem de Minas 2018 entra na reta final na Assembleia A edição 2018 do Parlamento Jovem de Minas (PJ Minas) es- tá chegando à etapa final. Ao longo de quase um ano, cerca de 2,8 mil estudantes do en- sino médio de 81 municípios mineiros se debruçaram so- bre o tema “Violência contra a mulher”, parciparam de ofi- cinas, ouviram depoimentos, foram às ruas para conversar com a população e esmiuça- ram a Lei Maria da Penha. Hoje, cerca de 120 desses jovens, representantes de to- das as regiões do Estado, che- gam à Assembleia de Minas para a etapa estadual 2018 do projeto, que vai até sexta‑ ‑feira (21). Na página do pro- jeto no Facebook, os estudan- tes trocam informações e fa- zem contagem regressiva pa- ra o início do evento. Na etapa estadual, eles parciparão de uma série de avidades, analisarão e vota- rão as propostas que foram levantadas nas etapas ante- riores e que, na opinião de- les, devem ser priorizadas pa- ra combater a violência con- tra a mulher. O resultado de todo esse processo se trans- formará em um documento a ser encaminhado à Comissão de Parcipação Popular. O PJ Minas é uma inicia- va de educação para a cidada- nia da Assembleia, por meio da Escola do Legislavo, rea- lizada em parceria com deze- nas de câmaras municipais. Essa é a 15ª edição do projeto, que começou em 2004, com apenas seis esco- las de Belo Horizonte, e que hoje se consolida com uma das prácas parcipavas mais exitosas da ALMG. Nos úlmos anos, o PJ Minas tam- bém se tornou um dos princi- pais instrumentos de intera- ção entre as câmaras munici- pais mineiras e a população. Participantes do PJ Minas 2017 em momento de votação de propostas Ricardo Barbosa

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19 DE SETEMBRO DE 2018 – QUARTA-FEIRA – ANO 27 – Nº 5.352

Aprendizado e interação com outros setores Em todas as regiões do Esta-do, os participantes ressaltam o aprendizado que tiveram com as atividades do proje-to. Kauan Paiva, de 18 anos, estudante da Escola Estadual Professora Palmira Morais, de Itabira (Central), ressalta que aprendeu muito no contato com vereadores da cidade.

Já André Israel Pio, 15 anos, estudante do Colégio Ultra, de Andradas (Sul), ga-rante que sua participação está fazendo com que ele se torne um cidadão melhor, apto a participar das decisões políticas da sociedade. Sua colega Bruna Signorelli, 17 anos, tem a mesma opinião.

Larissa Velloso, 17 anos,

de escola particular de João Monlevade (Central), afirma que a interação com alunos de escolas públicas foi muito enriquecedora para ela, além do contato com autoridades locais. “Para discutir violência contra a mulher, conversamos com juízas e delegadas, o que nos ensinou muito e aumen-tou nosso repertório”, disse.

É comum terminar uma edição e os jovens já pedi-rem para participar no pró-ximo ano. É o caso de Bian-ca Silva, também de Itabira, que vem pela terceira vez. “Como o tema muda a ca-da ano, tenho a oportunida-de de aprender mais em uma área”, afirmou ela.

Tema de 2019 – Como tudo no projeto, a escolha do tema do PJ Minas é uma construção coletiva, que começa sempre no ano anterior, na etapa mu-nicipal. Na discussão do tema do ano corrente, os estudan-tes participam de palestras, oficinas e debates para levan-tar assuntos que podem ser o destaque do próximo ano.

O município leva sua su-gestão para votação na ple-nária regional, e ali é definido um tema único do polo. Pa-ra 2019, foram sugeridos te-mas como “Etnocentrismo”, “Depressão na juventude”, “Aborto, discriminação e li-berdade de expressão na era digital”, “Maus‑tratos contra

os animais” e “Violência con-tra a população LGBT”.

As sugestões dos polos são encaminhadas depois pa-ra a ALMG, onde uma equipe de consultores faz a análise e a compilação dos temas, pa-ra que a coordenação esta-dual priorize as três propos-tas que os estudantes apre-ciarão na etapa estadual.

E foi assim, após o proces-so, que foram escolhidas as três propostas para definição do tema do PJ Minas 2019: “Jo-vem no mercado de trabalho”, “Preconceito racial”, “Bullying, ciberbullying e Liberdade de expressão”. Uma delas será eleita na plenária final e discu-tida no próximo ano.

Parlamento Jovem de Minas 2018entra na reta final na Assembleia

A edição 2018 do Parlamento Jovem de Minas (PJ Minas) es-tá chegando à etapa final. Ao longo de quase um ano, cerca de 2,8 mil estudantes do en-sino médio de 81 municípios mineiros se debruçaram so-bre o tema “Violência contra a mulher”, participaram de ofi-cinas, ouviram depoimentos, foram às ruas para conversar com a população e esmiuça-ram a Lei Maria da Penha.

Hoje, cerca de 120 desses jovens, representantes de to-das as regiões do Estado, che-gam à Assembleia de Minas para a etapa estadual 2018 do projeto, que vai até sexta‑‑feira (21). Na página do pro-jeto no Facebook, os estudan-tes trocam informações e fa-zem contagem regressiva pa-ra o início do evento.

Na etapa estadual, eles participarão de uma série de atividades, analisarão e vota-rão as propostas que foram levantadas nas etapas ante-riores e que, na opinião de-les, devem ser priorizadas pa-

ra combater a violência con-tra a mulher. O resultado de todo esse processo se trans-formará em um documento a ser encaminhado à Comissão de Participação Popular.

O PJ Minas é uma iniciati-va de educação para a cidada-

nia da Assembleia, por meio da Escola do Legislativo, rea-lizada em parceria com deze-nas de câmaras municipais.

Essa é a 15ª edição do projeto, que começou em 2004, com apenas seis esco-las de Belo Horizonte, e que

hoje se consolida com uma das práticas participativas mais exitosas da ALMG. Nos últimos anos, o PJ Minas tam-bém se tornou um dos princi-pais instrumentos de intera-ção entre as câmaras munici-pais mineiras e a população.

Participantes do PJ Minas 2017 em momento de votação de propostas

Ricardo Barbosa

2 • quarta‑feira – Assembleia Informa 19 de setembro de 2018

Música e teatro marcam comemoraçãodo Dia da Pessoa com Deficiência

Com teatro inclusivo, muito samba, MPB e o trio instrumen-tal de Dudu do Cavaco, a Co-missão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência cele-brou ontem o Dia Nacional das Pessoas com Deficiência, come-morado em 21 de setembro.

Com síndrome de Down, Eduardo Gontijo, o Dudu, de 28 anos, toca desde os qua-tro e, segundo seu parcei-ro e professor de percussão, Bill Lucas, não faz sucesso so-mente no cavaquinho. Multi‑‑instrumentista, brilha tam-bém na percussão e nos ou-tros instrumentos.

Ao lado de Bill e do violo-nista Maguinho Barros, com quem integra os grupos de samba Zamberê e Trem das Onze, Dudu e seu trio inter-pretaram composições de samba, bossa‑nova e MPB, além do Hino Nacional.

Também fez sucesso o gru-po de alunos do Censa, Centro Especializado Nossa Senhora D’Assumpção, que atende pes-

soas com deficiência intelec-tual, em Betim (Região Metro-politana de Belo Horizonte).

Os Censacionais apresen-taram um esquete teatral que

contou a história de Eurico, um menino que se sentia “muito triste porque não tinha super-poderes” e foi salvo pelos ami-gos que o ajudaram a desco-

brir seus talentos. Segundo a supervisora do grupo, Nicole Samira, a peça foi criada pelos alunos, que escolheram desde as músicas até o figurino.

COMISSÕES

Willian Dias

Apresentação teatral dos Censacionais, durante a audiência pública

Lei de Inclusão propõe avanços A reunião também teve o ob-jetivo de discutir os efeitos da Lei Federal 13.146, de 2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa Com Deficiência. Os participantes reconheceram os avanços da Lei de Inclusão, mas reforçaram a necessidade de constante mobilização para garantir igualdade de direitos.

O presidente da comissão e autor do requerimento pela au-

diência, deputado Duarte Bechir (PSD), informou que, no Brasil, 24% da população têm algum ti-po de deficiência, o que repre-senta em torno de 45 milhões de pessoas, segundo o IBGE.

Segundo ele, “cada vez mais se impõe o imperativo da garantia do acesso a in-formação, sistemas de saú-de adequados, ensino inclu-sivo, proteção social, habita-

ção, justiça, vida cultural, re-creação, lazer e esporte”.

Outro ponto debatido foi a proposta de implantação de um fórum permanente pelos direitos da pessoa com defi-ciência, formado por Ministé-rio Público e Defensoria Pública estaduais, com a participação da ALMG e outras entidades.

Um dos entusiastas é o defensor público Luiz Braga

Arêas Pinheiro, pai de Rafael, de cinco anos, autista. Segun-do ele, o fórum deverá atuar a partir de três eixos – educa-ção, saúde e trabalho.

Estevão Machado de Assis Carvalho, coordenador da De-fensoria Especializada do Idoso e da Pessoa com Deficiência, la-mentou que, na maioria dos ca-sos, o primeiro violador de direi-tos é o próprio poder público.

Ser diferente é normal Leonardo Gomes, presiden-te do Instituto Mano Down e irmão de Dudu do Cavaco, também destacou as mudan-ças a partir da lei, mas salien-tou que a sociedade precisa enxergar a capacidade das pessoas com deficiência. “A deficiência está no meio, não na pessoa. Temos que vencer

as barreiras para conviver com as diferenças”, afirmou.

Ele pediu que o irmão apontasse os sonhos que ain-da pretende realizar. “Casar com Vitória, minha noiva, to-car com Roberto Carlos e ser modelo profissional”, respon-deu Dudu, concluindo: “Ser diferente é normal”.

O estudante de Jornalis-mo Victor Mendonça, e sua mãe, a jornalista Selma Silva, ambos autistas, reafirmaram as dificuldades com que são obrigados a lidar todos os dias. Os dois acabam de lançar o li-vro Dez anos depois, um relato de suas experiências após re-ceberem o diagnóstico.

Natália Costa, da direto-ria do Censa Betim, disse que as pessoas com deficiência não precisam de tratamento, mas de intervenção, para que tenham mais qualidade de vi-da, porque “não se trata de doença mas de condição”. “É um caminho árduo, mas nós somos teimosos”.

19 de setembro de 2018 quarta‑feira – Assembleia Informa • 3COMISSÕES

Delação premiada motiva saídas deMarcos Valério da Apac de Sete Lagoas

O publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza está for-necendo informações, a pe-dido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, no Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa em Belo Ho-rizonte. Por isso, tem compare-cido desde março deste ano a encontros com o delegado da Polícia Civil Rodrigo Bossi.

As saídas frequentes do recuperando da Associação de Proteção e Assistências ao Condenado (Apac) de Sete Lagoas (Central) motivaram visita da Comissão de Segu-rança Pública à instituição on-tem. A visita foi realizada pe-los deputados Sargento Ro-drigues (PTB), presidente da comissão e autor do reque-rimento, e João Leite (PSDB).

Valério cumpre pena após condenação no processo do chamado “Mensalão do PT”. Chegou à Apac após transfe-rência da Penitenciária Nel-son Hungria, em Contagem (RMBH), em virtude de sua esposa morar, trabalhar e es-tudar em Sete Lagoas. Foram dez encontros com o delegado e há previsão de mais quatro até outubro, incluindo‑se um hoje, às 9h30.

Segundo informações ob-

tidas pela comissão, o publici-tário está cooperando com as Polícias Federal e Civis do Rio e de Minas ao fornecer infor-mações para o processo. Ele negocia um acordo de dela-ção premiada, que aguarda homologação do ministro Cel-so de Mello no STF.

Convidado a conversar com o presidente da comis-são, Marcos Valério disse não poder revelar o teor das in-formações, mas enfatizou que não estaria sendo favo-

recido de modo algum. “Tive minha boca que-

brada quando estava em Tre-membé, interior de São Pau-lo. Quebraram meu pulso três vezes na Nelson Hungria, fui vítima de tortura. Saio da-qui para prestar informações e ir ao médico e ao dentista. Estou trocando todos os den-tes. Faço as mesmas obriga-ções, como a mesma comida, durmo na mesma cama que outros presos. Que regalias tenho?”, reforçou.

Ele ainda denunciou que não está recebendo o mes-mo tratamento de outros pre-sos em situação similar. “Tenho direito à redução de pena por trabalho e estudo, mas a juí-za de Sete Lagoas não conce-de. Não tive progressão do re-gime fechado para semiaberto, o que aconteceria se esse tem-po fosse computado”, afirmou. A previsão de progressão é ja-neiro de 2019, mas, se a remis-são for computada, pode ocor-rer em novembro de 2018.

Marcos Valério conversa com Sargento Rodrigues na Apac

Clarissa Barçante

Deputado deve acompanhar oitivaSargento Rodrigues disse ter saído do encontro com a “per-cepção clara” de que as saídas do publicitário estão aconte-cendo conforme a lei e as re-gras da Apac, as mesmas para todos os recuperandos. “Ama-nhã (19), o Marcos Valério deve comparecer a uma oitiva com o delegado e me convidou para acompanhar, o que pretendo fazer para pedir mais informa-ções”, completou.

O advogado Jean Koba-yashi Júnior, que defende Va-lério, explicou que as infor-mações prestadas pelo clien-te comporão um apêndice à delação. “Ele está fornecen-

do documentos e vídeos e suas falas estão sendo regis-tradas em vídeo. Havíamos tentado o acordo da delação com os Ministérios Públicos Federal e mineiro e a PF em Minas. Com a ADI, não pre-cisamos mais da autorização deles e a homologação se da-rá diretamente com o minis-tro Celso de Mello”, explicou.

A Ação Direta de Incons-titucionalidade (ADI) à que ele se refere é a 5508, anali-sada pelo STF em junho des-te ano, que considerou cons-titucional a possibilidade de os delegados de polícia faze-rem acordos de colaboração

premiada ainda na fase do in-quérito. Segundo a ADI, em-bora o MP deva opinar, cabe só ao juiz homologar ou não o acordo, após efetuar o con-trole das cláusulas despropor-cionais, abusivas ou ilegais.Escândalos – Marcos Valério cumpre pena na Apac por con-denação em 2012 a 37 anos e cinco meses pelo chamado “Mensalão do PT”, esquema de corrupção para a compra de votos de parlamentares no Congresso, entre 2003 e 2005. Já cumpriu cinco anos.

Em 2018, foi condenado em 1ª instância a mais de 16 anos pelo “Mensalão Tucano”

– desvios de R$ 3,5 milhões de verbas, em 1998, para a campanha de reeleição do ex‑governador Eduardo Azeredo (PSDB), condenado e preso.Convocação – À tarde, estava marcada audiência pública da comissão para debater a proi-bição de militares estaciona-rem veículos com propagandas eleitorais nas unidades da Polí-cia Militar. Para a reunião havia sido convocado, a requerimen-to de Sargento Rodrigues, o corregedor da PMMG, coronel Emerson Mozzer. Como este não compareceu, Sargento Rodrigues (PTB) reconvocou o militar para a próxima semana.

4 • quarta‑feira – Assembleia Informa 19 de setembro de 2018

ACONTECE HOJEDas 8 às 18 horas

• Exposição educativa Nós somos o trânsito (Galeria de Arte) – Mostra do DEER e parceiros em comemoração da Semana Nacional do Trânsito

8 horas• Feira da Agricultura Familiar da Emater (Hall das Bandeiras) – doces de

frutas, carnes defumadas, queijos, hortaliças e produtos artesanais em 29 barracas com produtos das Regiões Central, Sul e Norte de Minas

9h30• Comissão de Direitos Humanos (Auditório SE) – discutir e votar proposi-

ções da comissão10 horas

• Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (Plenarinho IV) – discutir e votar parecer sobre o PL 4.029/17 (1º Turno), do deputado Rogério Correia, que institui a Zona da Mata mineira como Polo Agroe-cológico e de Produção Orgânica

• Comissão de Saúde (Plenarinho III) – discutir e votar parecer sobre o PL 2648/15 (turno único), da deputada Arlete Magalhães, que institui o Junho Vermelho, mês dedicado à conscientização quanto à doação de sangue

10h30• Comissão de Constituição e Justiça (Plenarinho II) – discutir e votar pa-

recer sobre 10 proposições, entre as quais o PL 3.058/15 (1º turno), do deputado Fábio Cherem, que trata de contribuição para o Fundo para a Infância e a Adolescência

• Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Plenari-nho I) – discutir e votar proposições da comissão

14 horas• Reunião Ordinária (Plenário)

14h30• Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia (Plenarinho IV) – debater a

contribuição do educador e filósofo brasileiro Paulo Freire para a educa-ção e a importância de seu pensamento e sua obra

• Comissão de Administração Pública (Plenarinho II) – discutir e votar pro-posições da comissão

• Comissão de Redação (Plenarinho III) – discutir e votar pareceres de re-dação final

• Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social (Plenari-nho I) – discutir e votar proposições da comissão

15 horas• Comissão de Agropecuária e Agroindústria (Auditório SE) – discutir e vo-

tar proposições da comissão• Parlamento Jovem de Minas 2018 (Tribuna Popular, no Espaço Democrá-

tico José Aparecido de Oliveira) – credenciamento de participantes para a oficina de vivências temáticas

15h30• Comissão de Prevenção e Combate ao Uso de Crack e Outras Drogas (Ple-

narinho IV) – discutir e votar proposições que dispensam o Plenário• Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte (Plenarinho II) –

discutir e votar proposições da comissão16 horas

• Parlamento Jovem de Minas 2018 (Tribuna Popular, no Espaço Demo-crático José Aparecido de Oliveira) – abertura da exposição PJ na minha vida – 15 anos do PJ Minas

• Reunião Especial (Plenário) – destinada a homenagear a Empresa de As-sistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater) pelos 70 anos de sua fundação

• Comissão de Cultura (Plenarinho III) – discutir e votar proposições que dispensam o Plenário

16h30• Parlamento Jovem de Minas 2018 (Tribuna Popular, no Espaço Democrá-

tico José Aparecido de Oliveira) – oficina de vivências temáticas

TV ASSEMBLEIA

0h Compactos de comissões 0h30 Assembleia Notícia 1h Panorama – 30 anos do SUS 2h Comissão de Saúde (20/6/18) – debate o câncer de mama e o

trabalho desenvolvido pela Aspec 4h Palestra – Temas eleitorais em foco: sistemas eleitorais e reforma

política, com Marilda de Paula Silveira, Rodolfo Viana Pereira e Patrícia Henrique Ribeiro

6h Compactos de Comissões 6h30 Via Justiça – 15 anos do Código Civil 7h Zás – Foka Senna 7h30 Assembleia Notícia 8h Mundo Político 8h30 Panorama (reprise) – 30 anos do SUS 9h25 Assembleia ao Vivo/Comissões 12h Memória e Poder – ceramista Erli Fantini 13h Horário Eleitoral Gratuito

13h25 Mundo Político 14h Plenário (ao vivo) – Reunião Ordinária, com pronunciamentos,

discussão e votação de proposições 16h Plenário (ao vivo) – Reunião Especial – destinada a

homenagear a Emater pelos 70 anos 18h Conexão Eleitoral 18h30 Compactos de Comissões 19h Assembleia Notícia (ao vivo) 19h30 Sala de Imprensa – Eleições na televisão 20h05 Compactos de Comissões 20h30 Horário Eleitoral Gratuito 21h Tribuna Livre (reprise) – Segurança: desafios do novo governo 22h Assembleia Notícia 22h30 Mundo Político (inédito) – Entrevistas, comentários e notas

sobre a movimentação política no País 23h Plenário (reprise)

* programação sujeita a alterações

MESA DA ASSEMBLEIA

Deputado Adalclever LopesPresidente Deputado Lafayette de Andrada1º-vice-presidenteDeputado Dalmo Ribeiro Silva2º-vice-presidente

Deputado Inácio Franco3º-vice-presidenteDeputado Rogério Correia1º-secretárioDeputado Alencar da Silveira Jr.2º-secretárioDeputado Arlen Santiago3º-secretário

SECRETARIACristiano Felix dos SantosDiretor-geralGuilherme Wagner RibeiroSecretário-geral da Mesa

ASSEMBLEIA INFORMAEditado pela Diretoria de Comunicação Institucional da ALMGDiretor: José Geraldo de Oliveira PradoGerente-geral de Imprensa e Divulgação: Fabíola FarageEdição: Carlos Máximo (editor‑geral)

Revisão: Rafael Pires (GPCV)Diagramação: Diogo Magalhães (GPCV)End.: R. Martim de Carvalho, 94 – 8º andar – BH – 30190‑090 Tel.: (31) 2108‑7715Impresso pela Gerência‑Geral de Suporte Logístico (ramal 7763)www.almg.gov.br

ORDEM DO DIAPL 4.828/17

Do deputado Antônio Jorge. Autoriza o Poder Executivo a conceder pensão aos filhos de pessoas com hanseníase. Discussão em 1º turno

PL 5.000/18Do governador do Estado. Institui as carreiras do Grupo de Atividades de Pesquisa e Ensino em Políticas Públicas do Poder Executivo. Discus-são em 1º turno.

Consulte na intranet as orientações na página “Marca da Assembleia”, no menu “Orientação ao Servidor”.

A Assembleia tem uma assinatura-padrão para e-mails