parks 2048 shdsl ger 002559

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1 Power 2048 SHDSL Interface GV – 2/4 fios Instalação e Operação Revisão 00 10/Abril/2007 Power 2048 SHDSL: Instalação e Operação Copyright © 2007 por Parks S.A. Comunicações Digitais

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Parks 2048 Shdsl Ger 002559

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  • 1

    Power 2048 SHDSL

    Interface GV 2/4 fios

    Instalao e Operao

    Reviso 00 10/Abril/2007

    Power 2048 SHDSL: Instalao e Operao Copyright 2007 por Parks S.A. Comunicaes Digitais

  • 2

    NDICE

    NDICE.....................................................................................................................................................................................2

    LISTA DE TABELAS .............................................................................................................................................................5

    LISTA DE FIGURAS..............................................................................................................................................................6

    DIREITOS DE EDIO ........................................................................................................................................................7

    TERMO DE GARANTIA .......................................................................................................................................................8

    1.

    APRESENTAO ........................................................................................................................................................12

    1.1. DESCRIO DO PRODUTO .........................................................................................................................................12 1.2. OPCIONAIS EXTERNOS ..............................................................................................................................................13

    2. ESPECIFICAES TCNICAS.................................................................................................................................14 2.1.

    CARACTERSTICAS DO EQUIPAMENTO ......................................................................................................................14

    2.2. NORMAS APLICVEIS ...............................................................................................................................................16 3. INSTALAO...............................................................................................................................................................18

    3.1. INTRODUO ............................................................................................................................................................18 3.2.

    DESEMBALANDO OS EQUIPAMENTOS........................................................................................................................18

    3.3. PAINEL FRONTAL......................................................................................................................................................18 3.4.

    PAINEL TRASEIRO.....................................................................................................................................................20

    3.5. INSTALANDO O POWER 2048 SHDSL.......................................................................................................................22 3.5.1.

    Conexo Rede Eltrica .................................................................................................................................22

    3.5.2. Localizao dos Estrapes e Dips .....................................................................................................................22 3.5.3. Funes dos Estrapes e Dips ...........................................................................................................................23 3.5.4.

    Conexo Linha..............................................................................................................................................26

    3.6. INTERFACE DIGITAL .................................................................................................................................................27 3.6.1.

    Interface Digital V.35 ......................................................................................................................................27

    3.6.2. Interface Digital V.36 ......................................................................................................................................29 3.6.3.

    Interface Digitais G.703 (2048 kbit/s) .............................................................................................................31

    3.6.4. Interface Digital G+V......................................................................................................................................32 4. OPERAO ..................................................................................................................................................................34

    4.1. INTRODUO ............................................................................................................................................................34 4.2.

    INICIALIZAO .........................................................................................................................................................34

    4.3. CONFIGURAO .......................................................................................................................................................34 4.3.1.

    Funcionalidade do equipamento......................................................................................................................35

    4.3.2. Origem da Configurao (Modem e Conversor) .............................................................................................35 4.3.3.

    Serial do Gerenciamento (Modem e Conversor)..............................................................................................35

    4.3.4. Terminao da Rede (Modem)...............................................................................................................................35 4.3.5. Modo de Operao (Modem)................................................................................................................................35 4.3.6.

    Relgio de Transmisso (Modem e Conversor) ...............................................................................................36

    4.3.7. Seleo do Anexo (Modem)..............................................................................................................................37 4.3.8.

    Operao com Backup (Modem) ..........................................................................................................................37

  • 3

    4.3.9. Retorno do Backup (Modem) ...............................................................................................................................37 4.3.10.

    Linha Principal do Backup (Modem) ......................................................................................................................38

    4.3.11. Velocidade das Interfaces (Modem e Conversor) ............................................................................................38 4.3.12.

    Modo de Operao da Interface G.703 (Modem)............................................................................................39

    4.3.13. Sincronismo de CRC4 (Modem e Conversor) ..................................................................................................39 4.3.14. Configurao do Timeslot 16 (Modem e Conversor).......................................................................................39 4.3.15. Envio de CAS (Modem e Conversor) ...............................................................................................................40 4.3.16. Remapeamento do CAS (Modem e Conversor) ................................................................................................40 4.3.17.

    Cascateamento (Modem e Conversor) .............................................................................................................41

    4.3.18. Timeslot Inicial (Modem e Conversor) ............................................................................................................41 4.3.19.

    Configurao do CT-140 e CT-141 (Modem e Conversor)..............................................................................41

    4.3.20. Configurao do CT-114 (Modem e Conversor) .............................................................................................42 4.3.21.

    Configurao do CT-105 (Modem e Conversor) .............................................................................................42

    4.3.22. Recepo de LDR (Modem) .............................................................................................................................42 4.3.23. Estrapes das Interfaces Digitais (Modem e Conversor) ..................................................................................42

    4.4. APLICAES .............................................................................................................................................................44 4.4.1. Modens operando com somente uma interface digital.....................................................................................44 4.4.2.

    Modens operando em G+V..............................................................................................................................44

    4.4.3. Modens operando em modo Cascateamento....................................................................................................46 4.5.

    LAOS DE TESTE ......................................................................................................................................................47

    4.5.1. Lao Digital Local (LDL) ................................................................................................................................47 4.5.2.

    Lao Analgico Local (LAL) ...........................................................................................................................47

    4.5.3. Lao Digital Remoto (LDR).............................................................................................................................48 4.6. GERADOR DE ESPECTRO............................................................................................................................................49

    4.6.1. Modo contnuo do espectro..............................................................................................................................49 4.6.2. Modo pulsado do espectro ...............................................................................................................................49

    5. CONSOLE......................................................................................................................................................................50 5.1.

    MENU PRINCIPAL .....................................................................................................................................................51

    5.2. MENU 1 - TESTE MODEM .........................................................................................................................................51 5.2.1. Submenu 1-1 Configurao de Laos ...........................................................................................................52 5.2.2. Submenu 1-2 Acionamento de Laos ............................................................................................................52 5.2.3. Submenu 1-3 Configurao de BERT ...........................................................................................................53 5.2.4.

    Submenu 1-4 Acionamento de BERT ............................................................................................................53

    5.3. MENU 2 - CONFIGURAO MODEM..........................................................................................................................54 5.4.

    MENU 3 - CONFIGURAO INTERFACES ...................................................................................................................54

    5.4.1. Submenu 3-1 Interface G.703 .......................................................................................................................55 5.4.2.

    Submenu 3-2 Interface V.35..........................................................................................................................55

    5.5. MENU 4 INVENTRIO E VERSES ..........................................................................................................................56 5.6. MENU 5 - STATUS.....................................................................................................................................................56

    5.6.1. Submenu 5-1 Status Modem..........................................................................................................................57 5.6.2. Submenu 5-2 Status Interfaces......................................................................................................................57 5.6.3.

    Submenu 5-3 Visualizao Timeslots na Linha ............................................................................................58

    5.7. MENU 6 - AVANADO ..............................................................................................................................................58 5.8.

    MENU 7 - PERFORMANCE .........................................................................................................................................59

    5.9. MENU 8 - COMUTAR PARA MODEM REMOTO........................................................................................................60 5.10.

    TERMINAL VIRTUAL E GERENCIAMENTO REMOTO OUT OF BAND .....................................................................60

    5.10.1. Terminal Virtual ..............................................................................................................................................60 5.10.2. Gerenciamento Remoto Out of Band.............................................................................................................61

    6.

    LINHA DE COMANDO ...............................................................................................................................................62

    6.1.

    FACILIDADES ............................................................................................................................................................62

    6.1.1. Ajuda................................................................................................................................................................63

  • 4

    6.1.2. O comando show .........................................................................................................................................63 6.1.3.

    O comando exit............................................................................................................................................63

    6.1.4. Histrico ..........................................................................................................................................................64 6.1.5.

    Idioma ..............................................................................................................................................................64

    6.1.6. Auto-Completar ...............................................................................................................................................64 6.1.7. Acesso Remoto .................................................................................................................................................64

    6.2. COMANDOS DO CONSOLE DO MODEM ......................................................................................................................66 6.2.1. O comando config........................................................................................................................................66 6.2.2.

    O comando info ...........................................................................................................................................67

    6.2.3. O comando interface ...................................................................................................................................72 6.2.4.

    O comando sys.............................................................................................................................................78

    6.3. COMANDOS DO X86 BOOTLOADER ...........................................................................................................................81 6.3.1.

    O comando download..................................................................................................................................81

    6.3.2. O comando info ...........................................................................................................................................82 6.3.3. O comando sys.............................................................................................................................................82

    7.

    GERENCIAMENTO.....................................................................................................................................................83

    7.1.

    DESCRIO DO SISTEMA ..........................................................................................................................................83

    8.

    SOLUCIONANDO PROBLEMAS ..............................................................................................................................84

    8.1. PROBLEMAS DE ALIMENTAO ................................................................................................................................84 8.1.1. Em Gabinete ....................................................................................................................................................84 8.1.2.

    Em Sub-bastidores ...........................................................................................................................................84

    8.2. SEM CONEXO COM O MODEM REMOTO ..................................................................................................................85 8.3.

    SISTEMA NO TRAFEGA DADOS ...............................................................................................................................86

    8.3.1. Com Interface Digital V.35/V.36 .....................................................................................................................86 8.3.2.

    Com Interface Digital G.703/G.704 ................................................................................................................86

    8.4. OUTROS PROBLEMAS................................................................................................................................................87 8.4.1. Led(s) LinA e/ou LinB fica(m) piscando lentamente aps o treinamento ........................................................87 8.4.2. Taxa de Erros Elevada (Maior que 10-7) ........................................................................................................87

    9. CONVERSOR DE INTERFACE.................................................................................................................................88 9.1. DESCRIO...............................................................................................................................................................88 9.2.

    CONFIGURAO .......................................................................................................................................................88

    9.3. OPERAO................................................................................................................................................................91 9.4.

    LAOS DE TESTE ......................................................................................................................................................91

    9.4.1. Lao Digital Local (LDL) ................................................................................................................................91 9.4.2.

    Lao Analgico Local (LAL) ...........................................................................................................................92

    10.

    ETIQUETA DE PRODUTO PARKS ......................................................................................................................93

  • 5

    LISTA DE TABELAS TABELA 2-1. - DESEMPENHO DO MODEM .................................................................................................................................15

    TABELA 3-1. - LEDS DO PAINEL FRONTAL ...............................................................................................................................19 TABELA 3-2. - CONECTORES DO PAINEL FRONTAL...................................................................................................................20 TABELA 3-3. - CHAVES DO PAINEL FRONTAL...........................................................................................................................20

    TABELA 3-4. - ELEMENTOS DO PAINEL TRASEIRO....................................................................................................................21 TABELA 3-5. - CONFIGURAO DOS ESTRAPES ........................................................................................................................23

    TABELA 3-6. - CONFIGURAO DAS DIPS SWITCHES ...............................................................................................................24 TABELA 3-7. - INTERFACE V.35 ...............................................................................................................................................28

    TABELA 3-8. - INTERFACE V.36 ...............................................................................................................................................30 TABELA 3-9. - INTERFACE G.703 .............................................................................................................................................31

    TABELA 3-10. - INTERFACE G.703 NO CONECTOR DIAL BACKUP ............................................................................................32 TABELA 3-11. - PINAGEM PROPRIETRIA INTERFACE G+V......................................................................................................33 TABELA 4-1. COMBINAO DE RELGIOS.............................................................................................................................36

    TABELA 4-2. - TIMESLOTS DO FRAME E1 ENVIADOS PARA LINHA SHDSL...............................................................................40 TABELA 4-3. - ESTRAPEAMENTO NA SELEO DE INTERFACE DIGITAL ...................................................................................42

    TABELA 5-1. - PINAGEM CABO CONSOLE.................................................................................................................................50 TABELA 5-2. - PINAGEM CABO CROSS PARA BYPASS RS232 ...................................................................................................61

    TABELA 6-1. - DADOS DOS CONTADORES DE PERFORMANCE...................................................................................................71 TABELA 9.1 - CONFIGURAO DOS ESTRAPES .........................................................................................................................88

    TABELA 9.2 - CONFIGURAO DAS DIPS SWITCHES.................................................................................................................89

  • 6

    LISTA DE FIGURAS FIGURA 3-1. - PAINEL FRONTAL POWER 2048 SHDSL 2 FIOS. ................................................................................................18 FIGURA 3-2. - PAINEL FRONTAL POWER 2048 SHDSL 4 FIOS. ................................................................................................18 FIGURA 3-3. - PAINEL TRASEIRO. .............................................................................................................................................20 FIGURA 3-4. - LOCALIZAO DOS ESTRAPES E DIPS. ...............................................................................................................22 FIGURA 3-5. - CABO ADAPTADOR PARA INTERFACE V.35........................................................................................................27

    FIGURA 3-6. - CABO ADAPTADOR PARA INTERFACE V.36........................................................................................................29 FIGURA 3-7. - ADAPTADOR PARA INTERFACE G.703 120 . ....................................................................................................31

    FIGURA 3-8. - ADAPTADOR PARA INTERFACE G.703 75 . ......................................................................................................31 FIGURA 3-9. CONEXO DA INTERFACE G.703 NO CONECTOR DIAL BACKUP. .......................................................................32 FIGURA 4.1. - MODENS OPERANDO EM V.35 (STU-C E STU-R RELGIO EXTERNO)................................................................44

    FIGURA 4.2. - MODENS OPERANDO EM V.35 (STU-C RELGIO EXTERNO E STU-R RELGIO INTERNO). .................................44 FIGURA 4.3. - MODENS OPERANDO EM G.703 E V.35 INTERLIGANDO ETDS. ...........................................................................44

    FIGURA 4.4. - MODENS OPERANDO EM G+V INTERLIGANDO E1. .............................................................................................45 FIGURA 4.5. - MODENS OPERANDO EM G+V INTERLIGANDO PABX E ROTEADORES. ..............................................................45

    FIGURA 4.6. - MODENS OPERANDO EM G+V INTERLIGANDO PABX E ROTEADORES COM CAS HABILITADO. .........................46 FIGURA 4.7. - MODENS OPERANDO EM MODO CASCATEAMENTO COM TS16 = CAS................................................................46 FIGURA 4-8. - LAO DIGITAL LOCAL (LDL). ...........................................................................................................................47

    FIGURA 4-9. - LAO ANALGICO LOCAL (LAL). .....................................................................................................................48 FIGURA 4-10. - LAO DIGITAL REMOTO (LDR). ......................................................................................................................48

    FIGURA 6-1. - RVORE DE COMANDOS DO POWER 2048 SHDSL PARTE 1. ..........................................................................79 FIGURA 6-2. - RVORE DE COMANDOS DO POWER 2048 SHDSL PARTE 2. ..........................................................................80

    FIGURA 9-1. - LAO DIGITAL LOCAL (LDL). ...........................................................................................................................92 FIGURA 9-2. - LAO ANALGICO LOCAL (LAL). .....................................................................................................................92

  • 7

    DIREITOS DE EDIO Copyright 2007 por Parks S.A. Comunicaes Digitais

    Este manual no pode ser reproduzido, total ou parcialmente, sem a expressa autorizao por escrito da PARKS S.A. COMUNICAES DIGITAIS.

    Seu contedo tem carter exclusivamente tcnico/informativo e os editores se reservam o direito de, sem qual-quer aviso prvio, fazer as alteraes que julgarem necessrias.

    Todos os produtos PARKS esto em contnuo processo de aperfeioamento, sendo que algumas caractersti-cas includas no produto, solicitadas por clientes, podem no estar includas no manual, sendo estas anexadas ao produto mediante adendos e erratas.

    A PARKS S.A. COMUNICAES DIGITAIS agradece qualquer contribuio ou crtica que possa melhorar a qualidade deste manual e facilitar o entendimento do equipamento que o mesmo descreve.

    PARKS S.A. COMUNICAES DIGITAIS Av. Cruzeiro, 530 - Distrito Industrial 94930-615 - Cachoeirinha - RS

    Fone: (51) 3205-2100 Fax: (51) 3205-2170

    Web site: www.parks.com.br

  • 8

    TERMO DE GARANTIA

    Para utilizar os servios de garantia de seu produto Parks, voc precisar apresentar uma cpia de sua Nota Fiscal de Compra, com a data de emisso legvel, juntamente com o Certificado de Garantia que acompanha este produto. Obrigado por escolher um produto Parks.

  • 9

    Suporte Tcnico Ao contatar o Suporte Tcnico Parks, por favor, tenha as seguintes informaes disponveis:

    Modelo e nmero de srie do produto; Informaes sobre a garantia dados da Nota Fiscal de Compra do produto; Breve descrio do problema e os passos que foram executados para resolv-lo.

    Tabela 1. Mtodos de Acesso para Brasil e Amrica Latina

    Mtodo Descrio

    E-mail Suporte

    E-mail Vendas

    [email protected]

    [email protected] - Operadoras Fixas e Mveis

    [email protected] - Distribuidores e Integradores Canais Indiretos

    Telefone

    Fax

    (0xx51) 3205-2100

    (0xx51) 3205-2170

    Web Site http://www.parks.com.br

    Correio Comum PARKS S.A. COMUNICAES DIGITAIS Av. Cruzeiro, 530 - Distrito Industrial 94930-615 - Cachoeirinha - RS

    Ateno

    Antes de contatar com o Suporte Tcnico, verifique o tipo de suporte necessrio, pois no so de responsabilidade da Parks problemas de configurao do modem, tais como:

    Configurao de sua rede local; Configurao de seu(s) computador(es), ou de seu(s) sistema(s) operacional(nais), aplicativos, etc.

  • 10

    RMA - Autorizao de Remessa para Conserto Instrues para o envio do equipamento no perodo da garantia:

    O equipamento deve ser enviado em embalagem original ou adequada para o manuseio e transporte, juntamente com sua fonte de alimentao (quando o equipamento possuir fonte de alimentao externa).

    O frete de envio do equipamento Parks dever ser pago pelo remetente, enquanto que o frete de retorno ser pago pela Parks ou conforme poltica comercial da Parks vigente no momento da venda.

    Pessoa Fsica:

    1. Preencher, com letra legvel, a autorizao de remessa para conserto (RMA);

    2. Anexar cpia da nota fiscal de compra do equipamento;

    3. Embalar a autorizao e a cpia da nota fiscal juntamente com o equipamento e envi-lo para o endereo abaixo indicado.

    Importante: O equipamento que no estiver com a cpia da nota fiscal ou com a autorizao de remessa para conserto (RMA) preenchida corretamente ser retornado ao cliente com frete a cobrar.

    Pessoa Jurdica:

    1. Emitir uma nota fiscal de remessa para conserto;

    2. Anexar cpia da nota fiscal de compra do equipamento*;

    3. Embalar o equipamento e envi-lo para o endereo abaixo indicado.

    Importante: (*) Salvo disposies em contrrio estabelecidas em contrato especfico firmado entre as partes.

    Dados para envio e emisso de nota fiscal:

    PARKS S.A. COMUNICAES DIGITAIS Av. Cruzeiro, 530 - Distrito Industrial 94930-615 - Cachoeirinha - RS CNPJ: 92.679.331/0009-75

    IE: 177/0123706

  • 11

    Modelo de RMA

    Para o envio de equipamento para conserto, dentro ou fora da garantia, so necessrias as seguintes informaes, conforme modelo de RMA apresentado abaixo.

    Dados do Cliente

    Cliente:............................................................................................................................................................... CNPJ/CPF:........................................................Inscrio estadual:............................................................... Endereo:.................................................................................................................N:..................................... Bairro:........................................................... Cidade............................................................. Estado:............. CEP........................................-.................. Telefone: ........................................................................................ Dados do Equipamento Modelo:.................................................................................... N de srie:..................................................... ____________________________________________ ______________________________________ Local/data Assinatura

  • 12

    1. APRESENTAO 1.1. Descrio do Produto O Power 2048 SHDSL um modem SHDSL, digital, Multi-rate e Multi-interface para Linhas Privativas de Comunicao de Dados (LPCD) a 2 ou 4 fios, com taxas de 64 kbit/s a 2304 kbit/s a 2 fios ou de 64 kbit/s a 4608 kbit/s operando a 4 fios, sempre configurveis em passos de 64 kbit/s.

    O equipamento dispe das interfaces G.703/G.704 (2 Mbit/s) operando com taxas de 64 kbit/s a 2048 kbit/s e interfaces V.35 e V.36 operando de 64 kbit/s a 4608 kbit/s. Alm disso, o Power 2048 SHDSL agrega fun-cionalidades de equipamentos multiplexadores como a facilidade denominada G+V, que consiste em operar simultaneamente com as interfaces G.703 e V.35/V.36, podendo-se neste caso fazer qualquer combinao de taxas desde que atenda os limites da operao a 2 ou 4 fios e as da prpria interface.

    As diferentes interfaces so selecionveis atravs de estrapes localizados no carto do modem. O acesso s interfaces G.703, V.35 ou V.36 feito atravs de cabos adaptadores. Quando operando em G+V as inter-faces G.703 e V.35/V.36 encontram-se ambas no conector DB25 do gabinete (pinagem proprietria) ou po-de-se utilizar o conector DB25 para a interface V.35 ou V.36 e a rgua de parafusos do gabinete assinalada como backup para a interface G.703.

    Atravs da facilidade Cascateamento (drop & insert), possvel compartilhar a interface G.703 entre vrios circuitos de dados. Desta forma, o modem processa os timeslots referentes a este e repassa para o modem seguinte os demais sucessivamente. Como grande parte dos servios no consomem um frame E1 inteiro, utilizando essa facilidade, h uma economia de portas do MUX conectado ao uplink E1. Tambm est dis-ponvel, de acordo com o modelo do equipamento, a facilidade de Conversor de Interface (G para V).

    O produto interopervel com equipamentos de outros fabricantes que atendam o disposto na norma ITU-T G.991.2, tambm atendendo prtica TELEBRS 225-540-781, o que o torna gerencivel atravs de Siste-ma de Gerenciamento de Modens. Tambm possvel gerenciar o modem atravs de um terminal ANSI/VT100. Esta facilidade denominada console e pode ser acessada via conector DB9 localizado no painel frontal.

    O console tambm tem implementado a facilidade de Terminal Virtual, que permite acessar o equipamento remoto localmente. Esta facilidade foi aprimorada, recebendo o nome de Gerenciamento Remoto Out of Band, permitindo atravs de um cabo cross conectado na porta de console do modem remoto acessar a porta de console de qualquer outro equipamento acoplado ao Power 2048 SHDSL remoto, como, por exem-plo, um roteador do cliente. Isso proporciona ao provedor do servio a capacidade de alterar a configurao do equipamento remoto e/ou corrigir algum problema de configurao sem ter que deslocar um tcnico at o site do cliente.

    O Power 2048 SHDSL apresentado como um Carto Slim, podendo ser conectado diretamente em qual-quer sub-bastidor padro Telebrs, como o SB20 da Parks, e quando operando na verso Mesa necessita o uso do gabinete Parks GAB2000 ou equivalente.

  • 13

    1.2. Opcionais Externos : Cabo Console : Cabo Bypass RS232 : Adaptador V.24 V.35 Padro ISO2110 Amd.1 ou TELEBRS 225-540-736 : Adaptador V.24 V.36 Padro ISO2110 Amd.1 ou TELEBRS 225-540-736 : Adaptador V.24 G.703 120 : Adaptador V.24 G.703 75 : Adaptador V.24 V.35 Padro ISO2110 Amd.1 + G.703 75 : Adaptador V.24 V.35 Telebras + G.703 75

  • 14

    2. ESPECIFICAES TCNICAS 2.1. Caractersticas do Equipamento

    Verses

    : Power 2048 SHDSL Interface GV 2 fios (somente modo de operao a dois fios) : Power 2048 SHDSL Interface GV 4 fios (modo de operao a dois ou quatro fios)

    Tipo de Operao

    : Ponto a ponto sncrono full-duplex a dois fios (Power 2048 SHDSL 2 fios) : Ponto a ponto sncrono full-duplex a dois ou quatro fios (Power 2048 SHDSL 4 fios)

    Meio de Operao

    : Linha Privativa de Comunicao de Dados, LPCD tipo B, conforme Prtica TELEBRS 225-540-713.

    Facilidades de Teste

    : Lao Analgico Local : Lao Digital Local : Lao Digital Local somente na G.703 : Lao Digital Local somente na V.35/V.36 : Lao Digital Remoto : Medidor de BERT independente na interface G.703 e V.35/V.36 : Padres 2E6-1, 2E9-1, 2E11-1, 2E15-1(ITU-T), 2E20-1(ITU-T O.151), 2E23-1(ITU-T) e fixo.

    Configurao e Monitorao

    A configurao do modem feita atravs de Estrapes e Dips, via Console (ANSI/VT100 8N1) ou ainda via Gerenciamento Telebrs (225.540.781), exceto a configurao fsica da Interface Digital, que feita exclusivamente por estrapes. Atravs do Console e/ou Gerenciamento tambm possvel operar e monitorar o Power 2048 SHDSL.

    Tecnologia de Linha

    : Canal TC-PAM (Trellis Coded Pulse Amplitude Modulation) com 16 nveis (16-PAM).

  • 15

    Impedncia de Sada

    : 135

    Velocidade da Operao

    : De 64 kbit/s a 2048 kbit/s em passos de 64 kbit/s em G.703 2 Mbit/s. : De 64 kbit/s a 2304 kbit/s (2 fios) ou 4608 kbit/s (4 fios) em passos de 64 kbit/s em V.35 e V.36.

    Os mesmos limites se aplicam com qualquer combinao de interfaces operando simultaneamente.

    Desempenho

    Para velocidades bsicas, sobre pares metlicos bitola 0,40mm (26 AWG) sem rudo para taxa de erros me-nor que 10-7. Estes valores foram obtidos utilizador o simulador de linha DLS400BR.

    Tabela 2-1. - Desempenho do modem

    Velocidade (kbit/s)

    Power 2048 SHDSL 2F

    Alcance (km)

    Power 2048 SHDSL 4F

    Alcance (km) 192 7,0 7,0

    256 6,7 7,0

    384 6,1 7,0

    512 5,6 6,7

    768 4,9 6,1

    1024 4,7 5,6

    1536 4,3 4,9

    2048 3,9 4,7

    2304 3,8 4,5

    4096 --- 3,9

    Interfaces Digitais

    : V.35 padro ISO2110 Amd.1 ou TELEBRS 225-540-736 : V.36 Padro ISO2110 Amd.1 ou TELEBRS 225-540-736

  • 16

    : G.703 2048 kbit/s (75 e 120, selecionvel via estrape) : G+V proprietria.

    Consumo

    O consumo dependente de vrios fatores, entre os quais: nmero de interfaces ativas, operao a 2 ou 4 fios, taxa e distncia na linha e facilidades disponveis no modelo. Para os modelos abaixo, temos:

    : Power 2048 SHDSL Interface GV - 2 fios: 5,2 W. : Power 2048 SHDSL Interface GV - 4 fios: 6,2 W.

    Condies Ambientais de Operao

    : Temperatura de operao: 0C a 65C : Umidade relativa: at 95% no condensada

    Dimenses

    : Altura: 16,8 mm : Largura: 177 mm : Profundidade: 316,5 mm

    Peso

    : 250 gramas

    2.2. Normas Aplicveis

    Resolues Anatel

    : Anexo Resoluo n 237 - Regulamento para Certifi cao de Equipamentos de Telecomunicaes quanto aos Aspectos de Compatibilidade Eletromagntica. : Anexo Resoluo n 238 - Regulamento para a Certificao de Equipamentos de Telecomunicaes quanto aos Aspectos de Segurana Eltrica.

    Prticas TELEBRS

    : Prtica TELEBRS 225-540-780: Especificaes Gerais para Compatibilidade de Cartes de Circuito Impresso, Fonte de Alimentao, Carto de Controle e Sub-Bastidor para Modems Padro Gerencivel.

  • 17

    : Prtica TELEBRS 225-540-781: Especificaes Gerais da Estrutura de uma Rede de Gerenciamento para Modems Padro. : Prtica TELEBRS 240-600-703: Condies Ambientais Aplicveis a Equipamentos de Telecomunicaes e Equipamentos Auxiliares. : Prtica TELEBRS 225-540-730: Especificaes Gerais de Circuitos de Interconexo entre Equipamento Terminal de Dados (ETD) e Equipamento de Comunicao de Dados (ECD).

    Normas ABNT

    : NBR 13414: Circuito de interconexo entre equipamento terminal de dados(ETD) e equipamento de comunicao de dados(ECD). : NBR-13415: Circuito de interconexo desbalanceado para velocidades de transmisso do sinal de dados at 100 kbit/s. : NBR-13416: Circuito de Interconexo Balanceado para Velocidades de Transmisso do Sinal de Dados at 10 Mbit/s.

    Normas ITU

    : ITU-T G.703: Physical/electrical characteristics of hierarchical digital interfaces. : ITU-T G.704: Synchronous frame structures used at 1544, 6312, 2048, 8448 and 44736 kbit/s hierarchical levels. : ITU-T G.823: The control of jitter and wander within digital networks which are based on the 2048 kbit/s hierarchy. : ITU-T G.991.2: Single-pair high-speed digital subscriber line (shdsl) transceivers. : ITU-T G.994.1: Handshske procedures for Digital Subscriber Line (DSL) transceivers.

  • 18

    3. INSTALAO 3.1. Introduo Este captulo tem por objetivo, auxiliar o operador a instalar o Power 2048 SHDSL. Ao longo deste captulo, tambm sero descritos os elementos do painel frontal, bem como as interfaces suportadas pelo modem, a fim de facilitar a instalao e a operao do equipamento que ser descrito posteriormente.

    3.2. Desembalando os Equipamentos Retire os produtos das embalagens, tomando cuidado para no danificar as mesmas, pois elas podero lhe ser teis em caso de eventuais transportes dos equipamentos.

    Inspecione visualmente os produtos a fim de verificar a ocorrncia de possveis avarias decorrentes do transporte, tais como amassados, arranhes, componentes soltos, etc.

    Caso seja constatada alguma avaria nos equipamentos, notifique imediatamente a transportadora e o forne-cedor.

    3.3. Painel Frontal

    Figura 3-1. - Painel Frontal Power 2048 SHDSL 2 fios.

    Figura 3-2. - Painel Frontal Power 2048 SHDSL 4 fios.

  • 19

    Elementos do Painel Frontal

    Tabela 3-1. - Leds do Painel Frontal

    Led Descrio ALIM Aceso indica presena das tenses de alimentao (-12V, +5V e +12V). RXD/104 Quando o modem est configurado para G.703, indica dados recebidos do

    modem remoto sendo enviados para o ETD (RXD). Quando configurado pa-ra V.35 ou V.36, indica dados recebidos do modem remoto sendo enviados para o ETD (CT-104). Conforme a taxa de recepo, a intensidade luminosa deste indicador pode variar.

    TXD/103 Quando o modem est configurado para G.703, indica dados recebidos da interface G.703 a serem enviados para o modem remoto (TXD). Quando configurado para V.35 ou V.36, indica dados recebidos do ETD a serem en-viados para o modem remoto (CT-103). Conforme a taxa de transmisso, a intensidade luminosa deste indicador pode variar.

    CTS/106 Quando configurado para V.35 ou V.36, indica que o modem est pronto pa-ra transmitir (CT-106).

    G703 Quando o modem est configurado para G.703, indica presena da codifi-cao G.703 proveniente do ETD.

    LinA/109A Apagado, indica modem no sincronizado com o modem remoto. Piscando rapidamente, indica fase de treinamento na Linha A (tentando conexo com o modem remoto). Aps subida do sinal LinA, este indicador pisca lentamen-te por alguns instantes (fase de sincronismo), sendo que durante este per-odo de estabilizao podem ocorrer erros no agregado. Aceso indica mo-dem sincronizado com o modem remoto atravs da Linha A e apto ao trafe-go de dados.

    *LinB/109B Apagado, indica modem no sincronizado com o modem remoto. Piscando rapidamente, indica fase de treinamento na Linha B (tentando conexo com o modem remoto). Aps subida do sinal LinB, este indicador pisca lentamen-te por alguns instantes (fase de sincronismo), sendo que durante este per-odo de estabilizao podem ocorrer erros no agregado. Aceso indica mo-dem sincronizado com o modem remoto atravs da Linha B e apto ao trafe-go de dados.

    RINT Aceso indica que o modem est transmitindo com relgio interno. O modem comuta automaticamente para relgio interno nas seguintes condies: 1 Configurado para relgio externo, caso falte relgio na interface (apenas para interface V.35/V.36). 2 Configurado para relgio regenerado, caso seja acionado algum lao de teste (LAL, LDL ou LDR).

    TEST Aceso indica que o modem est em Lao de Teste.

  • 20

    Tabela 3-2. - Conectores do Painel Frontal

    Conectores Descrio TERMINAL Possibilita a conexo de um terminal ANSI/VT100 (9600 8N1) para configura-

    o, monitorao e atualizao de firmware.

    Tabela 3-3. - Chaves do Painel Frontal

    Chaves Descrio LAL Quando pressionada aciona Lao Analgico Local. Ver item 4.5.2. LDL Quando pressionada aciona Lao Digital Local. Ver item 4.5.1. LDR Quando pressionada aciona Lao Digital Remoto. Ver item 4.5.3.

    * Relevante apenas na verso 4 fios.

    3.4. Painel Traseiro Na verso mesa, o carto deve ser instalado em um gabinete padro, como o GAB2000 da Parks. O painel traseiro, neste caso, possui uma rgua de 8 parafusos, dos quais so utilizados para conexo linha privati-va, quando operando a 4 fios, os pares referentes TXLP (canal A) e RXLP (canal B). Quando operando a dois fios, somente ser utilizado o par referente TXLP (canal A).

    Existe ainda um conector DB25 fmea para conexo da interface digital, uma rgua de trs parafusos para conexo da rede de alimentao DC, dois porta-fusveis, uma chave Liga/Desliga e um cabo para conexo da rede de alimentao AC.

    Figura 3-3. - Painel Traseiro.

    Quando utilizado em sub-bastidor, as interfaces de linha (rgua de 8 parafusos) e digital (DB25 fmea) loca-lizam-se na parte traseira com identificao de posicionamento. Se for utilizado sub-bastidor especial, as in-formaes de conexo estaro contidas no guia de instalao do mesmo.

  • 21

    Elementos do Painel Traseiro

    Tabela 3-4. - Elementos do Painel Traseiro

    Elemento Descrio ON/OFF Chave para ligar e desligar o modem.

    93-253 VAC Entrada para alimentao AC.

    AC 2A Fusvel rpido de 2 Ampres.

    DC 2A Fusvel rpido de 2 Ampres.

    -48VDC Entrada dos terminais para alimentao DC.

    ETD Conector Delta de 25 pinos (DB25) para conexo ao ETD. Devem ser adquiridos cabos adaptadores compatveis com a aplicao.

    TXLP Conector para o par tranado da linha privativa do canal A. A linha deve estar livre de quaisquer dispositivos que possam ocasionar restries no espectro de fre-qncias (filtros, supressores, etc.). Ver item 3.5.4.

    *RXLP Conector para o par tranado da linha privativa do canal B. A linha deve estar livre de quaisquer dispositivos que possam ocasionar restries no espectro de fre-qncias (filtros, supressores, etc.). Ver item 3.5.4.

    BACK-UP LC Conector para conexo do sinal RX da interface G.703/704 120R. Ver item 3.6.3.

    BACK-UP TFN Conector para conexo do sinal TX da interface G.703/704 120R. Ver item 3.6.3.

    * Relevante apenas na verso 4 fios.

  • 22

    3.5. Instalando o Power 2048 SHDSL

    3.5.1. Conexo Rede Eltrica Antes de conectar o gabinete rede eltrica, o usurio deve certificar-se de que o sistema de aterramen-to est de acordo com as normas tcnicas vigentes. O correto aterramento preserva a sua segurana e a de seus equipamentos. Alm do aterramento, toda a instalao eltrica externa ao equipamento deve es-tar em conformidade com as normas tcnicas vigentes. Posicionar a chave ON/OFF para a posio OFF e conectar o cabo de alimentao rede eltrica (93 a 253 VAC se AC ou 36 a 60 VDC se DC). Posicionar a chave ON/OFF para a posio ON e observar o acionamento do indicador ALIM. Caso este indicador no seja ativado ou venha a ser desativado durante a operao do equipamento, veja o item 8.1. Problemas de Alimentao, ou ainda, conforme a aplicao consulte os guias de instalao e operao do GAB2000 ou SB20.

    3.5.2. Localizao dos Estrapes e Dips

    Figura 3-4. - Localizao dos Estrapes e Dips.

  • 23

    3.5.3. Funes dos Estrapes e Dips O modem configurado atravs de estrapes e dip switches, ou atravs do console e/ou gerenciamento. Abaixo so apresentadas as opes de configurao.

    Tabela 3-5. - Configurao dos Estrapes

    Estrapes Funo Seleo 75R Define impedncia da interface G.703 em 75. Este estra-

    pe aterra tanto o sinal de entrada (IN-GND) quanto o sinal de sada (OUT-GND) da interface G.703. Deslocando-se este estrape para cima ou para baixo possvel no aterrar um dos sinais.

    E1

    120R Define impedncia da interface G.703 em 120. E2

    V36 Seleo de interface do tipo V.36. E3 E6

    V35 Seleo de interface do tipo V.35. E7 E10

    ISO Define pinagem do conector DB25 segundo Norma ISO2110 Amd.1. E11 E15

    TBR Define pinagem do conector DB25 segundo Prtica TELE-BRS 225-540-736. E16 E20

    A2, B1, C1, D2 Seleo de interface do tipo G.703 e sinal disponvel no conector DB25 do gabinete. E22, E24, E26, E27

    A2, B2, C2, D1 Seleo de interface do tipo G.703 e sinal disponvel na rgua de parafusos do gabinete denominada Backup. E23, E24, E25, E28

    A1, B1, C1, D2 Seleo de interface do tipo V (V35 ou V36). E21, E22, E26, E27 A1, B1, C2, D2 Seleo das interfaces V.35 ISO2110 AMD.1 e G.703 para

    operao simultnea ambas no conector DB25. E21, E25, E26, E27

    A1, B2, C1, D2 Seleo das interfaces V.35 Telebrs e G.703 para operao simultnea ambas no conector DB25. E21, E22, E26, E28

    A1, B1, C1, D1 Seleo das interface V.35/V.36 e G.703 para operao simultnea onde sinais da V.35/V.36 presentes no conector DB25 e sinais da G.703 presentes na rgua de parafusos Backup.

    E21, E22, E23, E27

  • 24

    Tabela 3-6. - Configurao das Dips Switches

    Dip Funo Condio Posio 1=ON

    Dips: Carrega configurao das dip swit-ches. No permite alteraes nas confi-guraes ativas via gerenciamento.

    1

    SW1-1 Origem da configurao Eeprom: carrega configurao da EEPROM e permite alteraes nas con-figuraes ativas via gerenciamento.

    0

    Console (Terminal ANSI/VT100 8N1) 1 SW1-2 Serial do Gerenciamento

    Telebrs (RS-485) 0 STU-C ou LTU (Central ou terminao de linha)

    1

    SW1-3 Terminao STU-R ou NTU (Usurio ou terminao de rede)

    0

    4 Fios 1 SW1-4(1) Modo de Operao

    2 Fios 0

    Interno (STU-C) ou Regenerado (STU-R) 1 SW1-5 Origem do relgio

    Externo (STU-C ou STU-R) 0 Utiliza da V.35 1

    SW1-6 Origem do relgio externo se G+V Utiliza da G.703 0

    Anexo A (ANSI) 10 Anexo B (ETSI) 01 SW1-7 a SW1-8

    Padro de rede especificado na G.991.2

    Autodeteco (somente STU-R) 00 Modo estruturado (Framed) 1

    SW2-1 Modo de operao da interface G.703 Modo no-estruturado (Unframed) 0 CRC4 utilizado 1

    SW2-2 Uso do CRC4 na interface G.703 CRC4 no utilizado 0

    Autorate (somente se STU-C) 000000 Acrescenta 64 kbit/s na taxa 000001

    Acrescenta 128 kbit/s na taxa 000010

    Acrescenta 256 kbit/s na taxa 000100

    SW2-3 a SW2-8

    Taxa na Interface G.703 (ou Taxa no Agregado se Con-versor de Interface)

    Acrescenta 512 kbit/s na taxa 001000

  • 25

    Dip Funo Condio Posio 1=ON

    Acrescenta 1024 kbit/s na taxa 010000

    Acrescenta 2048 kbit/s na taxa 100000

    Acionamento habilitado 1 SW3-1 Acionamento de laos por CT-140/CT-141 Acionamento inibido 0

    Autorate (somente se STU-C) 0000000 Acrescenta 64 kbit/s na taxa 0000001

    Acrescenta 128 kbit/s na taxa 0000010

    Acrescenta 256 kbit/s na taxa 0000100

    Acrescenta 512 kbit/s na taxa 0001000

    Acrescenta 1024 kbit/s na taxa 0010000

    Acrescenta 2048 kbit/s na taxa 0100000

    SW3-2 a SW3-8

    Taxa na Interface V.35/V.36 (quando configurado para V ou G+V)

    Acrescenta 4096 kbit/s na taxa 1000000

    Habilita Cascateamento 1 SW3-2 Cascateamento (quando confi-gurado para G ou Conversor) Desabilita Cascateamento 0

    1 SW3-3 Reservado (quando configura-do para G ou Conversor)

    0

    Acrescenta 16 ao nmero do timeslot. 10000

    Acrescenta 8 ao nmero do timeslot. 01000

    Acrescenta 4 ao nmero do timeslot. 00100

    Acrescenta 2 ao nmero do timeslot. 00010

    SW3-4 a SW3-8

    Timeslot Inicial (Offset) (quando configurado para G ou Conversor)

    Acrescenta 1 ao nmero do timeslot. 00001

    TS16 configurado como CAS 1 SW4-1 Tipo do timeslot 16 (G.704)

    TS16 configurado como Dados 0

    TS16 enviado para a linha. 1 SW4-2 Envio do timeslot 16 se CAS

    TS16 emulado. 0

    Remapeado para o final. 1 SW4-3 Posio do CAS no agregado

    Normal, na posio do TS16. 0

    Habilitado 1 SW4-4(1) Modo Backup

    Desabilitado 0

  • 26

    Dip Funo Condio Posio 1=ON

    Automtico 1 SW4-5(1) Retorno do Backup

    Manual 0

    Linha B 1 SW4-6(1) Linha Principal em Backup

    Linha A 0

    Conversor: O equipamento opera como conversor de interface.

    01 SW4-7 a SW4-8(2)

    Funcionalidade do Equipamen-to Modem: O equipamento opera como

    modem SHDSL. 10

    (1) Relevante apenas na verso 4 fios. (2) Relevante apenas na verso com Conversor.

    3.5.4. Conexo Linha Para operao a 4 fios, este servio consiste em ligar os pares metlicos aos conectores TXLP e RXLP do modem. J em operao a dois fios, este servio consiste em ligar o par metlico aos conectores TXLP do modem.

    As linhas devem ser compostas de par tranado a partir do conector e estarem livres de quaisquer dispo-sitivos que possam ocasionar restries no espectro de freqncias (filtros, supressores, protetores indu-tivos, etc.).

    Nota: Recomendamos o uso de gabinetes e sub-bastidores que utilizem, em seu circuito de proteo contra sobretenso, dispositivos semicondutores de estado slido especficos para equipamentos de te-lecomunicaes ou centelhadores. O uso de protees diferentes no recomendado, pois altera o equi-lbrio da linha em relao ao terra.

    Aps a configurao dos modens (captulo 4), estando os mesmos conectados via par tranado, o primei-ro indicativo de sucesso na conexo da linha o acionamento estvel dos leds LinA e LinB para opera-o a 4 fios ou apenas LinA para operao a 2 fios, no painel frontal do Power 2048 SHDSL. Isto signifi-ca que os modens esto em comunicao e prontos para o trfego de dados.

  • 27

    3.6. Interface Digital O acesso a Interface Digital do modem feito atravs de um conector DB25 fmea, localizado no painel tra-seiro.

    A interface selecionada atravs da configurao dos estrapes dispostos no carto do modem. Dependendo da interface desejada, mais de um banco de estrapes dever ser selecionado. Alm disso, ser necessrio um adaptador composto de um conector DB25 Macho e um conector apropriado para a interface seleciona-da. Os adaptadores so opcionais e devem ser adquiridos conforme a aplicao desejada.

    A seguir sero descritas as interfaces disponveis no Power 2048 SHDSL.

    3.6.1. Interface Digital V.35 Os sinais de dados e relgio presentes nesta interface digital so do tipo diferencial e balanceado, de a-cordo com o Apndice II da recomendao V.35 do ITU-TS. Os sinais de controle, por sua vez, seguem a recomendao V.28. A conexo mecnica geralmente feita atravs de um conector retangular, como mostrado na figura 3-5, de 34 pinos, o qual obedece ao padro ISO-2593.

    Figura 3-5. - Cabo Adaptador para Interface V.35.

    Este cabo possui um conector retangular de 34 pinos tipo fmea em uma ponta e um conector delta 25 (DB25) pinos macho na outra, cuja pinagem definida atravs da tabela 3-7.

  • 28

    Tabela 3-7. - Interface V.35

    Nmero Cir-cuito ITU-

    TS Funo

    Pino DB25 ISO2110 Amd.1

    Pino DB25 TELEBRS 225-540-736

    Sinal Pino M34 ISO2593 Origem

    CT-101 Terra de proteo 1 1 P.Gnd A

    CT-102 Terra de sinal 7

    23 13 S.Gnd B

    CT-103 Dados a transmitir 2

    14

    2

    15

    Sda SDb

    P

    S ETD

    CT-104 Dados a receber 3

    16

    4

    17

    Rda

    RDb

    R

    T ECD

    CT-105 Pedido p/ transmitir 4 5 RS C ETD

    CT-106 Pronto p/ transmitir 5 7 CS D ECD

    CT-107 Modem pronto 6 9 DM E ECD

    CT-108 Terminal pronto 20 - TR H ETD

    CT-109 Portadora presente 8 10 RR F ECD

    CT-113 Relgio de transmis-so externo

    24

    11

    11

    24

    TTa

    TTb

    U

    W ETD

    CT-114 Relgio de transmis-so

    15

    12

    3

    16

    Sta STB

    Y

    a ou AA ECD

    CT-115 Relgio de recepo 17

    9

    6

    19

    Rta

    RTb

    V

    X ECD

    CT-140 Pedido de LDR 21 23 N ETD

    CT-141 Pedido de LAL 18 8 L ETD

    CT-142 Modem em teste 25 12 NN/n ECD

  • 29

    3.6.2. Interface Digital V.36 Os sinais destas interfaces so do tipo diferencial balanceados e seguem as caractersticas eltricas da recomendao V.11 do ITU-TS, para dados e relgios, assim como V.10 e V.11 para os sinais de contro-le.

    A conexo mecnica para a interface V.36 geralmente feita atravs de um conector trapezoidal de 37 pinos, o qual obedece ao padro ISO-4902. Para interligar o equipamento a um ETD com este tipo de conector, necessrio utilizar um cabo adaptador, o qual pode ser adquirido, opcionalmente, com o e-quipamento.

    Figura 3-6. - Cabo Adaptador para Interface V.36

    A interface EIA-449 implementada de maneira idntica V.36, inclusive com o mesmo cabo adaptador. Contudo, somente so implementados os circuitos da EIA-449 relevantes ao modem. A conexo mecnica para a interface EIA-530A feita atravs do conector delta de 25 pinos tipo fmea disponvel no gabinete, no sendo necessria a utilizao de cabo adaptador.

  • 30

    Tabela 3-8. - Interface V.36

    Nmero do Circuito ITU-TS

    Funo Pino DB25 ISO2110 Amd.1

    Pino DB25 TELEBRS 225-540-736

    Sinal Pino DB37 ISO4902 Origem

    CT-101 Terra de proteo 1 1 P.Gnd 1

    CT-102a CT-102b

    Terra de sinal 7

    23 13

    S.Gnd a S.Gnd b

    19

    20

    CT-103a CT-103b

    Dados a transmitir 2

    14

    2

    15

    SDa SDb

    4

    22 ETD

    CT-104a CT-104b

    Dados a receber 3

    16

    4

    17

    RDa

    RDb

    6

    24 ECD

    CT-105a CT-105b

    Pedido p/ transmitir 4

    19

    5

    18

    RSa RSb

    7

    25 ETD

    CT-106a CT-106b

    Pronto p/ transmitir 5

    13

    7

    20

    CSa CSb

    9

    27 ECD

    CT-107 Modem pronto 6

    23

    9

    21

    DMa

    DMb

    11

    29 ECD

    CT-108 Terminal pronto 20 - TRa 12 ETD

    CT-109a CT-109b

    Portadora presente 8

    10

    10

    22

    RRa

    RRb

    13

    31 ECD

    CT-113a CT-113b

    Relgio de transmis-so externo

    24

    11

    11

    24

    TTa

    TTb

    17

    35 ETD

    CT-114a CT-114b

    Relgio de transmis-so

    15

    12

    3

    16

    STa STB

    5

    23 ECD

    CT-115a CT-115b

    Relgio de recepo 17

    9

    6

    19

    RTa

    RTb

    8

    26 ECD

    CT-140 Pedido de LDR 21 23 14 ETD

    CT-141 Pedido de LAL 18 8 10 ETD

    CT-142 Modem em teste 25 12 18 ECD

  • 31

    3.6.3. Interface Digitais G.703 (2048 kbit/s) Esta interface est de acordo com a recomendao G.703 do ITU-TS para a velocidade de 2048 kbit/s. implementada em um conector Delta de 25 pinos fmea ou atravs da rgua de parafusos do painel tra-seiro. Os pinos do conector DB25 correspondentes aos pares TX e RX da interface G.703 so referenci-ados na tabela 3-9.

    Tabela 3-9. - Interface G.703

    Sinal Pino DB25 Direo RXa

    RXb

    4

    17 Modem ETD (Central)

    TXa

    TXb

    2

    15 ETD (Central) Modem

    Os cabos adaptadores para impedncias de 120 e 75 so mostrados nas figuras 3-7 e 3-8, respecti-vamente.

    Figura 3-7. - Adaptador para Interface G.703 120 ....

    Figura 3-8. - Adaptador para Interface G.703 75 ....

    Os sinais da interface G.703 tambm esto disponveis na rgua de parafusos, atravs dos pinos de Backup do Gabinete.

  • 32

    Tabela 3-10. - Interface G.703 no Conector Dial Backup

    Sinal Rgua Dial Backup Edge Direo Dados Recebidos (IN Ncleo) Dados Recebidos (IN Malha)

    LC LC

    19A

    19B ETD (Central) Modem

    Dados Transmitidos (OUT Ncleo) Dados Transmitidos (OUT Malha)

    TFN

    TFN

    20A

    20B Modem ETD (Central)

    Figura 3-9. Conexo da Interface G.703 no Conector Dial Backup.

    Nota: Certifique-se de que seu gabinete no possua dispositivos de segurana, tais como, varistores, centelhadores ou qualquer outro tipo de proteo de linha, pois o uso destes podero ocasionar falhas ou degradao dos sinais G.703.

    3.6.4. Interface Digital G+V O Power 2048 SHDSL possibilita ao usurio utilizar as interfaces G.703 e V.35/V.36 simultaneamente. Para isso, basta configurar o equipamento para tal facilidade e escolher os adaptadores de interfaces a-dequados. Para que a interface V.36 possa ser utilizada, necessrio que os sinais da G.703 sejam reti-rados pelo conector de Backup.

    O equipamento apresenta a interface G.703 nos pinos do DB25 que no so utilizados ou necessrios para a maioria das aplicaes que utilizam a interface V.35. No caso da pinagem ISO2110 AMD.1 os si-nais CT106, CT108 e CT140 no so utilizados quando operando em G+V. Para interligar o modem aos ETDs necessrio utilizar um cabo adaptador conforme a aplicao, o qual pode ser adquirido opcionalmente com o equipamento. A tabela abaixo informa quais sinais nas pina-gens ISO2110 Amd.1 e Telebrs so utilizados para extrair os sinais da G.703 no DB25.

  • 33

    Tabela 3-11. - Pinagem Proprietria Interface G+V

    Sinal G.703 Pino DB25

    ISO2110 Amd.1

    Pino DB25

    TELEBRS 225-540-736 Direo

    Rxa (Ncleo) RXb (Malha)

    21

    20

    18

    25 Modem ETD (Central)

    TXa (Ncleo) TXb (Malha)

    5

    13

    21

    14 ETD (Central) Modem

  • 34

    4. OPERAO 4.1. Introduo Este captulo tem por objetivo servir de auxlio na operao e configurao do Power 2048 SHDSL. Sero vistos alguns exemplos de operao em aplicaes bsicas envolvendo os principais elementos da rede, suas configuraes e ainda laos de teste.

    4.2. Inicializao Ao ligarmos o modem, iniciado o software x86 Bootloader, que inicializa o hardware e prov uma checa-gem de alguns dos sistemas vitais do Power 2048 SHDSL. Para indicar que o modem ainda est na fase de inicializao observar os indicadores ALIM e TEST (o indicador ALIM deve estar aceso e TEST deve piscar por aproximadamente 6 segundos e aps apagar). Caso estes indicadores no sejam ativados na inicializa-o ou ainda se o indicador ALIM venha a ser desativado durante a operao do equipamento, consulte o captulo 8 Solucionando Problemas.

    4.3. Configurao Inicialmente, em operao a 4 fios, os modens devem ser interligados via terminais TXLP e RXLP do gabi-nete ou sub-bastidor (TXLP-TXLP e RXLP-RXLP). J em operao a 2 fios, os modens devem ser interliga-dos via terminais TXLP do gabinete ou sub-bastidor (TXLP-TXLP).

    Para operao, um dos modens deve estar configurado como central (STU-C), normalmente localizado no lado central da rede e tambm chamado de unidade de terminao de linha (LTU). J o remoto (STU-R), no lado do usurio tambm chamado de unidade de terminao de rede (NTU). Deve-se, ento, selecionar a interface digital a ser utilizada em cada um dos modens, atravs de estrapes. Por fim, deve-se selecionar a velocidade desejada, o anexo e ainda o relgio de operao (atravs das Dips, Console ou Gerenciamento) nos dois modens do enlace e aps reinici-los.

    Em operao a 4 fios, se as condies de linha estiverem dentro dos limites e normas estabelecidas, aps alguns segundos os leds LinA e LinB de ambos os modens devem acionar. J em operao a 2 fios, se as condies de linha estiverem dentro dos limites e normas estabelecidas, aps alguns segundos o led LinA de ambos os modens deve acionar.

    importante observar, que somente o modem STU-C possui permisso para efetuar configuraes remotas (Menu 8 do Console).

    Nota 1: Caso ocorram incoerncias na configurao dos estrapes e dips quanto s interfaces habilitadas, o Power 2048 SHDSL ir piscar todos os leds vermelhos do painel seqencialmente, da esquerda para a di-reita, para indicar o erro. Alm disto, no menu principal do console ir apresentar uma mensagem de erro.

  • 35

    Nota 2: Caso ainda ocorram incoerncias na configurao do modem quanto velocidade (incompatvel com a interface ou com a linha SHDSL), o Power 2048 SHDSL ir, ento, piscar todos os leds vermelhos do painel seqencialmente, do centro para os lados, para indicar o erro. Alm disto, no menu principal do con-sole ir apresentar uma mensagem de erro.

    4.3.1. Funcionalidade do equipamento

    Dip: SW4-7e SW4-8 O Power 2048 SHDSL pode operar como um Modem SHDSL ou um Conversor de Interface (se o modelo do seu equipamento dispor desta facilidade). Ao operar como Conversor de Interface algumas das dips no so relevantes para a operao.

    4.3.2. Origem da Configurao (Modem e Conversor) Dip: SW1-1 Esta dip seleciona a origem de onde as configuraes sero carregadas na inicializao do equipamento. Dips: carrega configurao das dip switches e no permite alteraes nas configuraes ativas via ge-renciamento.

    Eeprom: carrega configurao da EEPROM e permite alteraes nas configuraes ativas via gerencia-mento.

    4.3.3. Serial do Gerenciamento (Modem e Conversor) Dip: SW1-2 Esta dip determina por onde o equipamento ser operado/monitorado. Se por gerenciamento Console (Terminal ANSI/VT100 8N1) ou por gerenciamento Telebrs (RS-485).

    4.3.4. Terminao da Rede (Modem) Dip: SW1-3 Menu: 2 Configuracao Modem -> 1 - Unidade Comando: interface shdsl unit ? Para operao, um dos modens deve estar configurado como STU-C, normalmente localizado no lado central da rede e tambm chamado de unidade de terminao de linha (LTU). O outro modem deve estar configurado para STU-R, normalmente localizado no lado do usurio e tambm chamado de unidade de terminao de rede (NTU).

    4.3.5. Modo de Operao (Modem) Dip: SW1-4 Menu: 2 Configuracao Modem -> 4 Modo de Operacao Comando: interface shdsl wire ?

    Inicialmente deve-se definir em quantos fios (2 ou 4) o Power 2048 SHDSL ir operar. Em operao a 4 fios, o Power 2048 SHDSL tem sua performance de linha incrementada. Isto se deve ao fato de que

  • 36

    quando o modem, por exemplo, estiver configurado para operar a 2048 kbit/s este trafegar dados a uma taxa de transmisso de 1024 kbit/s em cada par de fios, ou seja, metade da taxa configurada.

    4.3.6. Relgio de Transmisso (Modem e Conversor) Dip: SW1-5 e SW1-6 Menu: 2 Configuracao Modem -> 3 - Relogio Comando: interface shdsl clock ? O Power 2048 SHDSL opera em modo plesicrono, onde os relgios de transmisso e recepo so in-dependentes do relgio da linha. As opes de relgio de transmisso so: interno, regenerado e exter-no. O relgio interno fornecido pelo oscilador interno do Power 2048 SHDSL. O relgio regenerado obtido do sinal SHDSL da linha, com a mesma preciso do equipamento que for-nece o relgio. Quando ocorrer a perda do sinal SHDSL o modem comuta automaticamente para relgio interno. Somente o modem configurado como STU-R pode operar com relgio regenerado. O relgio externo fornecido atravs do CT-113 quando operando em V.35/V.36 ou recuperado atra-vs do sinal G.703 quando operando nesta interface. Caso ocorra falha na fonte de relgio externa o mo-dem comuta automaticamente para relgio interno. A seguir so apresentadas as possveis combinaes de relgios.

    Tabela 4-1. Combinao de Relgios

    ETD1 STU-C STU-R ETD2 Relgio Interface Interface Relgio Relgio Interface Interface Relgio

    Interno/ From RX

    G.703 G.703 G.703 G.703 From RX

    Interno/ Externo

    V.35 V.35

    Externo / Interno

    Regene-rado

    V.35 V.35 Externo

    Interno/ From RX/ From RX

    G.703 G.703 From RX G+V

    V.35 Externo Externo / Interno/ Externo

    V.35

    G+V Externo G/ Externo V/

    Interno

    Regene-rado

    G.703 G.703 From RX

    Interno G.703 G.703 G.703 G.703 Interno

    Interno V.35 V.35 Externo

    Externo V.35 V.35 Interno

    Externo V.35 V.35 Interno

    Interno G.703 G.703 Interno Externo V.35

    G+V Externo G Externo G G+V V.35 Externo

  • 37

    Nota 1: Quando no circuito houver um modem operando com interface G.703 (G ou G+V) e relgio inter-no, todos os demais modens do circuito devem regenerar o relgio. Nota 2: Quando operando em G+V e o modem configurado para relgio externo, o relgio pode ser for-necido pela interface G.703 (dip SW1-6 em OFF) ou pela interface V.35 (dip SW1-6 em ON).

    4.3.7. Seleo do Anexo (Modem) Dip: SW1-7 e SW1-8 Menu: 2 Configuracao Modem -> 2 - Anexo Comando: interface shdsl annex ? Os anexos determinam pequenas variaes na norma para a melhor adequao do equipamento linha utilizada, podendo ser selecionadas 3 opes: A, B ou AB (auto). O anexo AB (auto), somente pode ser selecionado pelo equipamento configurado para STU-R, e pode ser definido como auto-anexo, pois no momento do treino entre os equipamentos, o modem STU-R detecta o anexo do modem STU-C e auto-maticamente assume este.

    4.3.8. Operao com Backup (Modem) Dip: SW4-4 Menu: 2 Configuracao Modem -> 5 Operacao com Backup Comando: interface backup config ? A facilidade de backup exige conexo fsica da linha (par de fios) nos terminais TXLP-TXLP (Linha A) e RXLP-RXLP (Linha B) no painel traseiro dos gabinetes ou sub-bastidores. Uma vez que os modens estejam com o backup habilitado e interligados pelos pares de fios (TX-TX e RX-RX), o treinamento ser efetuado nas linhas A e B, porm o trfego de dados se dar pela linha prin-cipal que dever ser configurada conforme aplicao, podendo ser esta a Linha A ou Linha B. Para operar em backup imprescindvel que o modem esteja configurado para operar a 2 fios. Uma vez ativa esta facilidade far com que o modem opere pelo par de fios definido como principal. Porm, em uma eventual falha da linha principal, o trfego de dados chaveado para a linha de backup instantane-amente.

    Nota 1: o protocolo utilizado na operao de backup proprietrio, portanto, esta facilidade s ir operar com outro equipamento Parks compatvel que possua tal facilidade. Nota 2: o relgio de operao do modem configurado para STU-R deve sempre estar configurado para regenerado.

    4.3.9. Retorno do Backup (Modem) Dip: SW4-5 Menu: 2 Configuracao Modem -> 6 Retorno do Backup Comando: interface backup return ? Deve-se definir se o retorno da operao para a linha principal aps uma falha ser manual ou automti-co. No modo automtico, os modens monitoram permanentemente a linha principal e retornam automati-

  • 38

    camente, aps 5 minutos de conexo estvel. Se houver a necessidade de um retorno imediato, pressio-ne temporariamente a chave LAL no painel frontal para forar a desconexo das linhas e um novo treino ser realizado. Se as condies da linha principal estiverem normais, o retorno ser efetivado. Reiniciar um dos modens causar o mesmo efeito. No modo manual, caso haja queda da linha principal, os modens permanecero trafegando dados na li-nha de backup independentemente das condies da linha principal, ou seja, nesta modalidade, o opera-dor decide quando deve ser efetuado o retorno da linha principal para trfego de dados. Para tanto, pres-sione temporariamente a chave LAL no painel frontal para forar a desconexo das linhas e um novo treino ser realizado. Se as condies da linha principal estiverem normais, o retorno ser efetivado. Rei-niciar um dos modens causar o mesmo efeito.

    Para o correto funcionamento desta facilidade, os dois modens devem estar configurados da mesma for-ma.

    4.3.10. Linha Principal do Backup (Modem) Dip: SW4-6 Menu: 2 Configuracao Modem -> 7 Linha Principal do Backup Comando: interface backup main ? Deve-se definir qual a linha principal do modem e qual a linha de backup. A linha principal deve ser es-colhida entra a Linha A e Linha B. Em uma eventual falha da linha principal, o trfego de dados chave-ado para a linha de backup instantaneamente. Suponhamos que o modem esteja configurado para operao a 2 fios, backup habilitado e linha principal configurada para B. Com as duas linhas conectados o comportamento do indicador LinA deve ser pis-cando lentamente indicando linha A em modo backup e em espera e o comportamento do indicador LinB deve ser aceso indicando linha B ativa e trafegando dados. Caso haja queda da linha principal (neste ca-so a linha B) a linha de backup torna-se ativa, ou seja, seu indicador passa do estado piscando lentamen-te para o estado aceso, a linha configurada para principal retreina e aps a conexo, o indicador desta passa a piscando lentamente at que haja algum evento. Para o correto funcionamento desta facilidade, os dois modens devem estar configurados da mesma for-ma.

    4.3.11. Velocidade das Interfaces (Modem e Conversor) Dip: SW2-3 a SW2-8, SW3-2 a SW3-8 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1/2 Interface ... -> 2 ->Velocidade Comando: interface g703/v35 rate ? O Power 2048 SHDSL permite configurar independentemente a taxa em cada interface, sendo a taxa na linha o agregado resultante da soma da taxa de todas interfaces. Para tanto esto disponveis dois ban-cos de dips que permitem configurar via hardware toda combinao de interfaces. O banco de dips SW2 sempre responsvel pela configurao das interfaces G.703 (2 Mbit/s) se as mesmas habilitadas. Somente quando operando como Conversor de Interface, este banco configura a ta-xa do agregado.

  • 39

    O banco de dips SW3 sempre responsvel pela configurao das interfaces V.35/V.36 se as mesmas habilitadas. Somente quando operando como interface G este banco configura parmetros da G.703. O Power 2048 SHDSL oferece opes de velocidade entre 64 e 2304 kbit/s (2 fios) ou 4608 kbit/s (4 fios) em passos de 64k. A tecnologia deste produto possibilita que, ao configurar velocidades menores, o mo-dem reduza a banda de freqncia utilizada no par tranado, o que permite alcances maiores e maior i-munidade a rudo.

    A velocidade configurada deve ser a mesma para os modens envolvidos nesta aplicao, caso contrrio, no haver sincronismo de linha. Contudo, no caso do modem STU-R (NTU), existe a possibilidade de se configurar a opo auto-rate em todas interfaces ativas, na qual o modem Usurio no momento do treino adapta-se a velocidade de conexo imposta pelo modem STU-C (LTU). Nota 1: a taxa mnima na linha de 200 K, sendo 192 K a taxa da de dados acrescida de 8 K de overhe-ad, segundo a norma ITU-T G.991.2. Nota 2: quando operando como Conversor de Interface no necessrio configurar a velocidade na in-terface G.703.

    4.3.12. Modo de Operao da Interface G.703 (Modem) Dip: SW2-1 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 3 Estrutura de Frame na G.703 Comando: interface g703 framed ? Quando selecionada a interface G.703, pode-se selecionar o modo de operao desta interface, podendo ser estruturado (framed) ou no-estruturado (unframed). Em G.703 e velocidades inferiores a 2048 kbit/s o modo estruturado deve estar sempre habilitado. Nota: quando operando como Conversor de Interface no necessrio configurar a modo de operao na interface G.703.

    4.3.13. Sincronismo de CRC4 (Modem e Conversor) Dip: SW2-2 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 4 CRC-4 na Interface G.703 Comando: interface g703 crc4 ? Pode-se habilitar a gerao e verificao de sincronismo de CRC4 do frame E1 quando operando em modo estruturado.

    4.3.14. Configurao do Timeslot 16 (Modem e Conversor) Dip: SW4-1 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 5 Configuracao do TS16 Comando: interface g703 cas-cfg ? O Power 2048 SHDSL quando selecionada a interface G.703 permite selecionar se o timeslot 16 ser uti-lizado como CAS ou envio de dados. Em aplicaes do tipo PCM30, onde o timeslot 16 contm sinalizao (CAS), esta opo deve estar habi-litada. Se a aplicao do tipo PCM31, o timeslot 16 deve ser configurado para DADOS.

  • 40

    4.3.15. Envio de CAS (Modem e Conversor) Dip: SW4-2 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 6 Envio de CAS Comando: interface g703 cas-send ? Em aplicaes do tipo PCM30, onde o timeslot 16 contm sinalizao (CAS), esta opo deve estar habi-litada. preciso ficar atento para a configurao da taxa da interface nestes casos. Por exemplo: em uma aplicao onde apenas 4 canais de voz do PABX precisam ser transmitidos, a taxa configurada na inter-face ser de 4x64 kbit/s = 256 kbit/s. Os 64 kbit/s referentes ao envio do CAS sero adicionados veloci-dade da linha SHDSL, que ser de 256 kbit/s + 64 kbit/s = 320 kbit/s, sendo transmitidos na linha os ti-meslots 1, 2, 3, 4 e 16.

    Se no exemplo acima a aplicao fosse do tipo PCM31, onde o timeslot 16 est configurado como tal, os timeslots enviados para a linha SHDSL seriam o 1, 2, 3 e 4. A tabela abaixo mostra quais timeslots so enviados para a linha em diferentes configuraes de velocidade.

    Tabela 4-2. - Timeslots do frame E1 enviados para linha SHDSL

    Velocidade

    (SW3-2 a SW3-8) Configurao do

    TS16 (SW6-1) Envio do

    CAS (SW6-2) Timeslots enviados pa-

    ra a linha SHDSL

    CAS Habilitado 1, 2, 3, 4 e 16

    CAS Desabilitado 1, 2, 3 e 4 256 kbit/s

    Dados Indiferente 1, 2, 3 e 4

    CAS Habilitado 1 17

    CAS Desabilitado 1 15, 17 1024 kbit/s

    Dados Indiferente 1 16

    CAS Habilitado 1 24

    CAS Desabilitado 1 15, 17 - 25 1536 kbit/s

    Dados Indiferente 1 24

    4.3.16. Remapeamento do CAS (Modem e Conversor) Dip: SW4-3 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 7 Remapeamento de CAS Comando: interface g703 cas-remap ? Quando o modem estiver com a interface G.703 habilitada (operando em G, G+V, G+E ou G+V+E) e o envio do CAS na linha estiver habilitado, pode ser escolhido a posio do CAS dentro do frame enviado na linha SHDSL.

  • 41

    Na posio normal ele ser colocado no final dos timeslots da G.703 se a velocidade na interface for me-nor ou igual a 960k e na posio do timeslot 16 se a velocidade da interface G.703 for maior. Na posio remapeado e operando somente em G.703 ele ser colocado no final do frame E1. Quando operando em G+V, a ordem dos dados sero os timeslots da G.703, os dados da V.35 e o CAS. Final-mente, se operando em G+V+E a ordem dos dados sero os timeslots da G.703, os dados da V.35, os dados da Ethernet e o CAS. Esta opo permite a interoperabilidade com modens de outros fabricantes, cabendo ao usurio definir a configurao adequada. Caso no enlace ambos os modens sejam da Parks necessrio que ambos es-tejam configurados da mesma maneira.

    4.3.17. Cascateamento (Modem e Conversor) Dip: SW3-2 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 8 Cascateamento Comando: interface g703 drop_insert ? O Power 2048 SHDSL permite, atravs da opo de cascateamento (drop/insert), que a interface G.703 seja compartilhada entre vrios circuitos de dados. Nesta aplicao, o modem processa os timeslots se-lecionados e disponibiliza os no utilizados para o prximo equipamento. Todos os modens centrais, que compartilham a mesma interface G.703, devem estar configurados para cascateamento.

    Nota: normalmente os modens que compartilham a mesma interface G.703 devem ser configurados para relgio externo, sendo o sincronismo fornecido pela central. Caso deseje que o modem fornea o sincro-nismo, somente um dos modens deve ser configurado para relgio interno.

    4.3.18. Timeslot Inicial (Modem e Conversor) Dip: SW3-4 a SW5-8 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 1 - Interface G.703 (2 Mbps) -> 9 Timeslot Inicial Comando: interface g703 offset ? Em cada modem do circuito de cascateamento, tambm deve ser configurado o timeslot inicial (offset) a ser enviado a linha, que deve ser o mesmo configurado no modem remoto. Alm disto, deve ser configu-rado o envio ou no do timeslot 16 conforme sua aplicao. Veja exemplos de aplicaes no item 4.4 Aplicaes. Nota: quando o timeslot 16 estiver configurado como sinalizao (CAS) em mais de um link de dados (grooming), todos os modens envolvidos no circuito de cascateamento devem estar com o CAS habilita-do.

    4.3.19. Configurao do CT-140 e CT-141 (Modem e Conversor) Dip: SW3-1 Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 2 Interface V.35/36 -> 3 - Lacos via CT-140/CT-141 Comando: interface v35 ct14x ?

  • 42

    Quando selecionada a interface V.35 ou V.36, possvel habilitar ou rejeitar o pedido de laos de teste via ETD (CT-140 e CT-141).

    4.3.20. Configurao do CT-114 (Modem e Conversor) Dip: nenhuma Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 2 Interface V.35/36 -> 4 Configuracao CT-114 Comando: interface v35 ct114 ? Pode-se inverter a fase do sinal do relgio de transmisso (CT-114) para compensar atrasos gerados em alguns roteadores.

    4.3.21. Configurao do CT-105 (Modem e Conversor) Dip: nenhuma Menu: 3 Configuracao Interfaces -> 2 Interface V.35/36 -> 5 Configuracao CT-105 Comando: interface v35 ct105 ?

    Permite forar o estado do CT-105 para permitir operao com equipamentos que no fornecem o CT-106.

    4.3.22. Recepo de LDR (Modem) Dip: nenhuma Menu: 1 Teste Modem -> 1 Configuracao de Laos -> 1 Recepcao de Lao Digital Remoto Comando: interface test rxldr ? Permite configurar se o Power 2048 SHDSL aceita ou rejeita pedido de lao executado pelo modem re-moto.

    4.3.23. Estrapes das Interfaces Digitais (Modem e Conversor) Com o modem desligado, deve-se inicialmente selecionar a interface desejada posicionando os estrapes na barra de pinos correspondente. Deve-se ter em mente que, no caso da interface escolhida ser G.703 a 2 Mbit/s, deve-se selecionar o estrape correspondente impedncia.

    Tabela 4-3. - Estrapeamento na Seleo de Interface Digital

    Interface desejada Conjunto de estrapes V.35 Pinagem ISO 2110 Amd.1 A1, B1, C1, D2, V35, ISO V.36 Pinagem ISO 2110 Amd.1 A1, B1, C1, D2, V36, ISO

    V.35 Pinagem Telebrs A1, B1, C1, D2, V35, TBR V.36 Pinagem Telebrs A1, B1, C1, D2, V36, TBR

    G.703 no DB25 (75/120 ohms) A2, B1, C1, D2, 75R ou 120R G.703 na Rgua de Backup (75/120 ohms) A2, B2, C2, D1, 75R ou 120R

    G+V: Ambas no DB25 com V.35 Pinagem ISO A1, B1, C2, D2, V35, ISO, 75R

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    Interface desejada Conjunto de estrapes G+V: Ambas no DB25 com V.35 Pinagem TBR A1, B2, C1, D2, V35, TBR, 75R

    G+V: G (Backup) V.35 ISO 2110 Amd.1 A1, B1, C1, D1, V35, ISO, 75R ou 120R G+V: G (Backup) - V.36 ISO 2110 Amd.1 A1, B1, C1, D1, V36, ISO, 75R ou 120R

    G+V: G (Backup) - V.35 Pinagem Telebrs A1, B1, C1, D1, V35, TBR, 75R ou 120R G+V: G (Backup) - V.36 Pinagem Telebrs A1, B1, C1, D1, V36, TBR, 75R ou 120R

    Operando em G+V Quando operando as interfaces G.703 e V.35/V.36 simultaneamente, continuam vlidas as considera-es relativas velocidade na interface G.703 e envio do timeslot 16 descritas anteriormente. A taxa na linha ser a taxa ocupada pela G.703 (incluindo o timeslot 16 se necessrio) adicionada taxa ocupada pela interface V.35/V.36. Verifique mais detalhes da configurao no item 4.4 Aplicaes.

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    4.4. Aplicaes 4.4.1. Modens operando com somente uma interface digital A seguir so apresentadas aplicaes tpicas, onde o agregado do modem consiste de somente uma in-terface.

    Figura 4.1. - Modens operando em V.35 (STU-C e STU-R relgio externo).

    Figura 4.2. - Modens operando em V.35 (STU-C relgio externo e STU-R relgio interno).

    Figura 4.3. - Modens operando em G.703 e V.35 interligando ETDs.

    4.4.2. Modens operando em G+V

    A figura abaixo ilustra uma das topologias de operao em que o Power 2048 SHDSL pode operar em G+V. O ETD1 do tipo PCM31, sendo que os timeslots 1 a 4 esto sendo utilizados por este. J o ETD2 est operando a uma taxa de 256 kbit/s em V.35. Estes dois ETDs esto conectados a um Power 2048 SHDSL, configurado para STU-C(LTU), relgio interno, interface G+V e modo estruturado. Para que os

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    dados provenientes da V.35 e do PCM31 possam ser transmitidos do modem central ao modem remoto e este por sua vez repassar para o ETD3, necessrio configurar a taxa da interface G.703 e da interface V.35 como 256 kbit/s. Conectado a interface digital do modem remoto, est o ETD3 do tipo PCM31 que utiliza 8 timeslots (1 a 8). O modem est configurado como STU-R(NTU), auto-rate, auto-anexo, relgio regenerado, G.703 e modo estruturado.

    Figura 4.4. - Modens operando em G+V interligando E1.

    A seguir temos outra forma de operao em G+V. O PABX 1 do tipo PCM31, sendo que os timeslots 1 a 4 esto sendo utilizados por este. J o ROTEADOR 1 est operando a uma taxa de 192 kbit/s em V.35. Estes dois equipamentos esto conectados a um Power 2048 SHDSL, configurado para STU-C(LTU), re-lgio interno, interface G+V e modo estruturado. Conectados interface digital do modem remoto, igualmente configurado para G+V, esto o PABX 2 e o ROTEADOR

    2. O PABX 2 est ligado ao PCM31 e utiliza 4 timeslots (1 a 4) e o ROTEADOR 2 est ope-rando a uma taxa de 192 kbit/s.

    Figura 4.5. - Modens operando em G+V interligando PABX e roteadores.

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    O exemplo abaixo quase idntico ao anterior, mas com algumas diferenas que esto relacionadas en-tre si. O CAS est sendo enviado a linha e conseqentemente a taxa de transmisso na linha de 512 kbit/s. Alm disto, o CAS est remapeado para o final do agregado SHDSL.

    Figura 4.6. - Modens operando em G+V interligando PABX e roteadores com CAS habilitado.

    4.4.3. Modens operando em modo Cascateamento

    Figura 4.7. - Modens operando em modo Cascateamento com TS16 = CAS.

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    4.5. Laos de Teste Com a finalidade de facilitar a anlise e isolamento de possveis falhas, o Power 2048 SHDSL possui imple-mentados alguns laos de teste, os quais so descritos a seguir. O controle destes testes pode ser efetuado de quatro maneiras: via chaves do painel frontal, via ETD (CT-140/141), via console ou via Gerenciamento. O estado dos laos no modem ser sempre o ltimo requisitado por quaisquer dessas vias de controle.

    Nota: quando o equipamento STU-R estiver operando em V.35/V.36 e a configurao da velocidade estiver em Autorate, no possvel realizar os laos LAL e LDL antes de executar uma conexo. Aps a mesma, o modem utiliza o ltimo valor da taxa para o lao.

    4.5.1. Lao Digital Local (LDL) Ao acionar este teste, os dados transmitidos so retornados ao ETD sem passar pelos circuitos de codifi-cao e decodificao do modem. Este teste aciona o led TEST e o CT-142 do modem local. Este teste complementar, ou seja, os dados recebidos pelo decodificador do modem local so chavea-dos para o codificador do mesmo, retornando os dados para o modem remoto. O acionamento deste teste realizado pressionando-se a tecla LDL no painel frontal ou via Console. Pa-ra finalizar, basta soltar esta mesma tecla ou enviar um comando de fim de teste pelo Console. Ao acionar LDL em um modem configurado para relgio Regenerado, ele comuta automaticamente para Interno e aciona o led RINT.

    Figura 4-8. - Lao Digital Local (LDL).

    Nota: quando operando em G+V permitido, via console, acionar o lao independente na interface G.703 e na interface V.35/V.36.Ver item 5.2.2. - Sub Menu 1-2 Acionamento de Laos.

    4.5.2. Lao Analgico Local (LAL) O sinal na sada do codificador (transmissor) desviado para a entrada do decodificador (receptor), tes-tando praticamente todos os blocos funcionais de transmisso/recepo do modem local, assim como a interface digital. Este teste aciona o led TEST e o CT-142 do modem local.

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    O acionamento deste teste pode ser realizado pela interface digital (CT-141), por Console e pelo painel frontal. Este teste no complementar, ou seja, acionado no modem local, faz com que o modem remoto fique sem portadora na Linha A. Ao acionar LAL em um modem configurado para relgio Regenerado, ele comuta automaticamente para Interno e aciona o led RINT.

    Figura 4-9. - Lao Analgico Local (LAL).

    4.5.3. Lao Digital Remoto (LDR) Este teste s pode ser acionado aps a conexo dos modens, pois a seqncia de ativao enviada para o modem remoto da m