parceria mz e dci

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MZ e DCI Gestão estratégica de risco e sustentabilidade A MZ, empresa do Grupo Attitude - maior companhia independente do mundo em relações com investidores e líder em inovação no merca- do de comunicação financeira - e o jornal DCI, empresa das Organizações Sol Panamby, anunciam durante o 16º En- contro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, o início da formação de parceria com foco no desen- volvimento da comunicação financeira, em especial para o mercado de capitais brasileiro. As duas empresas agregam fatores muito positivos: a MZ já possui uma produção de conteúdos relevantes para o mercado e o DCI é um veícu- lo com forte presença entre investidores, profissionais li- berais e pequenos e médios empresários. A parceria prevê a produ- ção de estudos, artigos e co- lunas para o Jornal DCI, seu site (www.dci.com.br) e para o portal NEO1 (www.portal- neo1.net), da MZ. Os textos vão tratar de assuntos impor- tantes para os públicos de Re- lações com Investidores, in- vestimentos e para pequenas Acordo tem como foco o desenvolvimento da comunicação financeira Redação MZ A sustentabilidade sempre foi vista pela MZ como parte essencial da gestão organiza- cional, que tem por objetivo gerar valor para companhia e seus stakeholders, por meio da gestão de riscos e expansão das vantagens competitivas do negócio. Por tal razão, a MZ identificou a necessidade de aprofundar e complementar os serviços oferecidos na área de sustentabilidade, a fim de auxi- liar seus clientes a desenvolver e a executar uma estratégia de negócios baseada em gestão de riscos e sustentabilidade. Sustentabilidade não pode representar uma atividade que distrai o management da bus- ca por seus objetivos, mas sim um diferencial que se incorpo- ra à estratégia, à governança e à própria identidade e cultura corporativa da empresa. “Nos- so trabalho de consultoria está baseado em três pilares com- plementares: sustentabilidade, gestão de riscos e excelência em performance. Nosso com- promisso é aumentar a capaci- dade da empresa de gerar valor e alcançar seus objetivos”, des- e médias empresas (PMEs), dentre outros. Adicionalmen- te, a parceria entre as empre- sas fomentará a produção de eventos, workshops e webi- nars, para a discussão de temas relevantes. Segundo Rubens Pedret- ti Junior, diretor executivo do DCI, a parceria está inse- rida num contexto de trans- formações das operações de mídia do Grupo. “Em alinha- mento às novas tendências de comunicação online e offline, estamos trabalhando em um projeto para a modernização do DCI, que será anunciado em breve. A MZ, consultoria mais relevante na área de co- municação financeira na Amé- rica Latina, e outros parceiros importantes, estarão integra- dos a esse projeto”, afirmou. Denys Roman, sócio da MZ, destaca a importância que a empresa tem dado à co- municação nos últimos anos. “Desde a criação da MZ em 1999, o mercado de capitais brasileiro passou por grandes mudanças e sempre buscamos inovar para contribuir para a evolução do mercado, fórmula que se demonstrou altamen- te vencedora. Nos últimos anos apoiamos bastante o desenvolvimento de um mercado de acesso desenvolvido e com a MP 651, Instrução CVM anunciam parceria 549 de 2014 e a nova 476 ve- mos possibilidades de grandes mudanças no cenário atual”, afirma. Márcio Veríssimo de Moraes, diretor de ope- rações da MZ, refor- ça essa atenção que a companhia tem dado à produção editorial. “No início deste ano publica- mos o livro “Grandes temas para construção de um plano de comunicação financeira”, uma seleção de artigos e es- tudos produzidos por nossos consultores e que discutem RI, Governança Corporativa, Publicidade Legal, Sustentabi- lidade e muitos outros assun- tos em torno da comunicação financeira. Nossa produção editorial vem se consolidando nos últimos anos, e a parceria com o DCI irá acentuar esse processo evolutivo”, afirma. Integração digital Modernização e inovação também são temas importan- tes para a redação do DCI, que tem passado por mudanças. A empresa está em processo de integração total de suas operações offline e online, sem abrir mão da qualida- de editorial que sempre foi sua marca. Roberto Lira, novo diretor de Redação do DCI, acre- dita que parcerias como essa com a MZ vão permitir ao grupo não só prover com in- formações um grupo já quali- ficado de leitores, mas evoluir para formar uma comunidade de consumidores de conte- údos úteis para a tomada de decisões, seja de negócios, seja de investimentos. Os novos projetos do DCI preveem o redesenho do jor- nal - num formato moderno e agradável, que já vai trazer possibilidades de integração com as operações digitais -, desenvolvimento de um fluxo de trabalho que permita agre- gar agilidade e qualidade no dia a dia, melhor uso das re- des sociais, busca pela melhor qualificação e especialização da equipe, criação de seminá- rios, fóruns e cadernos espe- ciais com foco em temas per- tinentes ao público do DCI e a instituição de premiações nas áreas de inovação, sustentabi- lidade e empreendedorismo. “Isso tudo só será possível se pensarmos a produção de conteúdo como uma ativida- de interativa e colaborativa. Vamos estreitar os canais de comunicação com nossos lei- tores, fontes e parceiros. Não há mais espaço hoje para a informação de mão única. E as plataformas digitais são o melhor meio para atingir essa meta de interatividade”, afir- ma Roberto Lira. taca Vanessa Callau, associada da MZ e líder de consultoria de gestão estratégica de riscos e sustentabilidade. Mais do que uma área iso- lada que desenvolve iniciati- vas “verdes” ou “sociais” com objetivo de cumprir requisitos legais, comerciais ou de marke- ting institucional, a MZ defen- de que a sustentabilidade seja incorporada à agenda estraté- gica da companhia, ao dia a dia de todos os colaboradores. “Algumas companhias ain- da possuem a visão ultrapas- sada de que sustentabilidade é fazer coleta seletiva na em- presa ou doar recursos para alguma ONG que cuide de crianças ou idosos, e assim se posicionar como uma “com- panhia do bem”. Na verdade, a sustentabilidade estratégica se dá quando, por exemplo, uma companhia de bebidas analisa os riscos e oportunidades na sua cadeia de valor e cria um programa de logística reversa e reciclagem, se antecipando às demandas governamentais sobre descarte de produtos fi- nais e embalagens, criando as- sim um importante diferencial 16º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais Data: 22 e 23 de julho Local: Fecomercio - SP Endereço: Rua Dr. Plinio Barreto, 285 – Bela Vista – São Paulo – SP Mais informações: www.encontroderi.com.br competitivo em relação aos seus concorrentes”, diz Márcio Veríssimo de Moraes, diretor de operações da MZ. Os projetos de consultoria de gestão estratégica de risco e sustentabilidade serão lidera- dos por Vanessa Callau, profis- sional com 13 anos de expertise em sustentabilidade organiza- cional em grandes empresas e consultorias, com pós-gradua- ções na área pela Harvard Ex- tension School e FGV-SP, e com projetos premiados pelo Financial Times e IFC. “Foi muito importante para a MZ atrair uma profissional tão experiente como a Vanessa Callau para liderar a consul- toria de gestão em sustenta- bilidade, uma vez que todo o conhecimento dela vem com- plementar o nosso portfólio de serviços na área, tornando a MZ um player completo em sustentabilidade, não apenas no que tange à operacionaliza- ção e à comunicação, mas prin- cipalmente no que se refere à estratégia e execução”, afirma Fabiana Trebilcock, sócia da MZ e gerente de Comunicação e Sustentabilidade. Planejamento de RI Como planejar as atividades de RI para o ano seguinte? Guidance: por que divulgar? Guidance apoia o alinhamento de expectativas MZ patrocinou a Conferência Anual do NIRI, maior evento de RI do mundo A edição 2014 da Conferência apresentou o tema central “Extreme IR” Website e estratégia Redesign de website como forma de redescobrimento da empresa R$ 3,00 Edição Nacional www.dci.com.br TERÇA-FEIRA 22 DE JULHO DE 2014 Ano XIII Número 3091 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS CAPA PROMOCIONAL

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A MZ e o jornal DCI, anunciam durante o 16º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, o início da formação de parceria com foco no desenvolvimento da comunicação financeira, em especial para o mercado de capitais brasileiro.

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Page 1: Parceria MZ e DCI

MZ e DCI

Gestão estratégica de risco e sustentabilidade

A MZ, empresa do Grupo Attitude - maior companhia independente do mundo em relações com investidores e líder em inovação no merca-do de comunicação financeira - e o jornal DCI, empresa das Organizações Sol Panamby, anunciam durante o 16º En-contro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, o início da formação de parceria com foco no desen-volvimento da comunicação financeira, em especial para o mercado de capitais brasileiro.

As duas empresas agregam fatores muito positivos: a MZ já possui uma produção de conteúdos relevantes para o mercado e o DCI é um veícu-lo com forte presença entre investidores, profissionais li-berais e pequenos e médios empresários.

A parceria prevê a produ-ção de estudos, artigos e co-lunas para o Jornal DCI, seu site (www.dci.com.br) e para o portal NEO1 (www.portal-neo1.net), da MZ. Os textos vão tratar de assuntos impor-tantes para os públicos de Re-lações com Investidores, in-vestimentos e para pequenas

Acordo tem como foco o desenvolvimento da comunicação financeira

Redação MZ

A sustentabilidade sempre foi vista pela MZ como parte essencial da gestão organiza-cional, que tem por objetivo gerar valor para companhia e seus stakeholders, por meio da gestão de riscos e expansão das vantagens competitivas do negócio. Por tal razão, a MZ identificou a necessidade de aprofundar e complementar os serviços oferecidos na área de sustentabilidade, a fim de auxi-liar seus clientes a desenvolver e a executar uma estratégia de negócios baseada em gestão de

riscos e sustentabilidade.Sustentabilidade não pode

representar uma atividade que distrai o management da bus-ca por seus objetivos, mas sim um diferencial que se incorpo-ra à estratégia, à governança e à própria identidade e cultura corporativa da empresa. “Nos-so trabalho de consultoria está baseado em três pilares com-plementares: sustentabilidade, gestão de riscos e excelência em performance. Nosso com-promisso é aumentar a capaci-dade da empresa de gerar valor e alcançar seus objetivos”, des-

e médias empresas (PMEs), dentre outros. Adicionalmen-te, a parceria entre as empre-sas fomentará a produção de eventos, workshops e webi-nars, para a discussão de temas relevantes.

Segundo Rubens Pedret-ti Junior, diretor executivo do DCI, a parceria está inse-rida num contexto de trans-formações das operações de mídia do Grupo. “Em alinha-mento às novas tendências de comunicação online e offline, estamos trabalhando em um projeto para a modernização do DCI, que será anunciado em breve. A MZ, consultoria mais relevante na área de co-municação financeira na Amé-rica Latina, e outros parceiros importantes, estarão integra-dos a esse projeto”, afirmou.

Denys Roman, sócio da MZ, destaca a importância que a empresa tem dado à co-municação nos últimos anos. “Desde a criação da MZ em 1999, o mercado de capitais brasileiro passou por grandes mudanças e sempre buscamos inovar para contribuir para a evolução do mercado, fórmula que se demonstrou altamen-te vencedora. Nos últimos anos apoiamos bastante o desenvolvimento de um mercado de acesso desenvolvido e com a MP 651, Instrução CVM

anunciam parceria549 de 2014 e a nova 476 ve-mos possibilidades de grandes mudanças no cenário atual”,

afirma. Márcio Veríssimo de

Moraes, diretor de ope-rações da MZ, refor-ça essa atenção que a companhia tem dado à produção editorial. “No

início deste ano publica-mos o livro “Grandes temas

para construção de um plano de comunicação financeira”, uma seleção de artigos e es-tudos produzidos por nossos consultores e que discutem RI, Governança Corporativa, Publicidade Legal, Sustentabi-lidade e muitos outros assun-tos em torno da comunicação financeira. Nossa produção editorial vem se consolidando nos últimos anos, e a parceria com o DCI irá acentuar esse processo evolutivo”, afirma.

Integração digitalModernização e inovação também são temas importan-tes para a redação do DCI, que tem passado por mudanças. A empresa está em processo de integração total de suas operações offline e online,

sem abrir mão da qualida-de editorial que sempre

foi sua marca. Roberto Lira, novo diretor de Redação do DCI, acre-dita que parcerias como

essa com a MZ vão permitir ao grupo não só prover com in-formações um grupo já quali-ficado de leitores, mas evoluir para formar uma comunidade de consumidores de conte-údos úteis para a tomada de decisões, seja de negócios, seja de investimentos.

Os novos projetos do DCI preveem o redesenho do jor-nal - num formato moderno e agradável, que já vai trazer possibilidades de integração com as operações digitais -, desenvolvimento de um fluxo de trabalho que permita agre-gar agilidade e qualidade no dia a dia, melhor uso das re-des sociais, busca pela melhor qualificação e especialização da equipe, criação de seminá-rios, fóruns e cadernos espe-ciais com foco em temas per-tinentes ao público do DCI e a instituição de premiações nas áreas de inovação, sustentabi-lidade e empreendedorismo.

“Isso tudo só será possível se pensarmos a produção de conteúdo como uma ativida-de interativa e colaborativa. Vamos estreitar os canais de comunicação com nossos lei-tores, fontes e parceiros. Não há mais espaço hoje para a informação de mão única. E as plataformas digitais são o melhor meio para atingir essa meta de interatividade”, afir-ma Roberto Lira.

taca Vanessa Callau, associada da MZ e líder de consultoria de gestão estratégica de riscos e sustentabilidade.

Mais do que uma área iso-lada que desenvolve iniciati-vas “verdes” ou “sociais” com objetivo de cumprir requisitos legais, comerciais ou de marke-ting institucional, a MZ defen-de que a sustentabilidade seja incorporada à agenda estraté-gica da companhia, ao dia a dia de todos os colaboradores.

“Algumas companhias ain-da possuem a visão ultrapas-sada de que sustentabilidade

é fazer coleta seletiva na em-presa ou doar recursos para alguma ONG que cuide de crianças ou idosos, e assim se posicionar como uma “com-panhia do bem”. Na verdade, a sustentabilidade estratégica se dá quando, por exemplo, uma companhia de bebidas analisa os riscos e oportunidades na sua cadeia de valor e cria um programa de logística reversa e reciclagem, se antecipando às demandas governamentais sobre descarte de produtos fi-nais e embalagens, criando as-sim um importante diferencial

16º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais

Data: 22 e 23 de julho Local: Fecomercio - SP

Endereço: Rua Dr. Plinio Barreto, 285 – Bela Vista – São Paulo – SPMais informações: www.encontroderi.com.br

competitivo em relação aos seus concorrentes”, diz Márcio Veríssimo de Moraes, diretor de operações da MZ.

Os projetos de consultoria de gestão estratégica de risco e sustentabilidade serão lidera-dos por Vanessa Callau, profis-sional com 13 anos de expertise em sustentabilidade organiza-cional em grandes empresas e consultorias, com pós-gradua-ções na área pela Harvard Ex-tension School e FGV-SP, e com projetos premiados pelo Financial Times e IFC.

“Foi muito importante para

a MZ atrair uma profissional tão experiente como a Vanessa Callau para liderar a consul-toria de gestão em sustenta-bilidade, uma vez que todo o conhecimento dela vem com-plementar o nosso portfólio de serviços na área, tornando a MZ um player completo em sustentabilidade, não apenas no que tange à operacionaliza-ção e à comunicação, mas prin-cipalmente no que se refere à estratégia e execução”, afirma Fabiana Trebilcock, sócia da MZ e gerente de Comunicação e Sustentabilidade.

Planejamento de RIComo planejar as atividades de RI para o ano seguinte?

Guidance: por que divulgar?Guidance apoia o alinhamento de expectativas

MZ patrocinou a Conferência Anual do NIRI, maior evento de RI do mundoA edição 2014 da Conferência apresentou o tema central “Extreme IR”

Website e estratégiaRedesign de website como forma de redescobrimento da empresa

R$ 3,00Edição Nacionalwww.dci.com.br

T E R ÇA- F E I RA22 DE JULHO DE 2014

Ano XIIINúmero 3091

D I Á R I O C O M É R C I O I N D Ú S T R I A & S E R V I Ç O SCAPA PROMOCIONAL

Page 2: Parceria MZ e DCI

Planejamento de RI Eventos realizados pela MZ e parceiros

Como planejar as atividades de RI para o ano seguinte?

Ricardo BettoniChegou a hora de montar o orçamento da área de rela-ções com investidores para o próximo ano. Mas como fun-ciona mesmo esse processo? Como sair do trabalho mecâ-nico de simplesmente preen-cher o formulário de expecta-tivas de investimentos na área para o ano que vem?

Em primeiro lugar, é neces-sário enxergar além do orça-mento e traçar uma estratégia. Pensar agora em quais são as necessidades e objetivos da empresa é a peça-chave do planejamento de ativida-des. Além disso, só conse-guimos melhorar (e mostrar aos chefes que melhoramos) aquilo que podemos medir. Recomenda-se ter sempre em mente que as duas principais finalidades de uma área de relações com investidores de alta performance são: geren-ciar as expectativas do mer-cado; e gerenciar a base de investidores da companhia.

Para facilitar essa discus-são, formulamos cinco per-guntas básicas que ajudarão no planejamento da área de relações com investidores:

1) O perfil dos investido-res de sua base (Value, Growth, GARP, Hedge Fund etc,) está alinhado

Artigo Eventos

Website e estratégiaRedesign de website como forma de redescobrimento da empresa

Marcele MagalhãesAs empresas hoje vivem em constante mudança, refletida na área tecnológica. O melhor caminho para mostrarem que estão “antenadas” com as no-vidades da tecnologia é o seu website. A área de Relações com Investidores tem um cui-dado redobrado quando o as-sunto é website, pois é nesse canal onde as empresas pos-suem uma página dedicada a investidores e analistas para divulgar as informações fi-nanceiras e de mercado para o seu público-alvo.

Os websites de Relações com Investidores apresen-

com o momento atual da companhia?2) As expectativas dos inves-tidores estão alinhadas com aquelas dos gestores da com-panhia?3) As ferramentas para men-surar essas expectativas e qualificar a base de investido-res estão adequadas?4) As ferramentas de comuni-cação com o mercado estão adequadas e atualizadas em relação às novas tecnologias disponíveis para atingir esses objetivos?5) Qual será o plano de ação para realizar os ajustes neces-sários (ou possíveis)?

A importante missão de oti-mizar as atividades de rotina

É claro que não devemos nos esquecer das ativida-des rotineiras da área de RI, como, por exemplo, a divul-gação trimestral de resulta-dos, a assembleia geral ordi-nária (AGO), compliance com os órgãos reguladores (CVM e SEC, quando aplicável), o for-mulário de referência, a reu-nião pública anual obrigatória e a publicidade legal. Algumas dessas atividades envolvem outras áreas da companhia e são o verdadeiro momento de exposição e contato do mana-gement com o mercado.

Para que esses processos sejam executados com maes-tria, faz-se imprescindível o alinhamento e a distribuição das atividades, combinados

à adoção de um cronograma de realização destas defini-do em comum acordo entre todas as áreas envolvidas no processo, indicando cada res-ponsável e as respectivas da-tas-limite para sua conclusão. Além de evitar problemas de última hora por meio de um planejamento bem feito, esse processo também elimina despesas adicionais desne-cessárias, atritos internos, e claro, riscos para a imagem da empresa.

Ferramentas de adminis-tração da base acionária e expectativas do mercado

Para saber se sua empresa possui a base de investidores adequada é necessário sa-ber se sua história de inves-timento é compatível com o perfil de seus investidores atuais (por exemplo, uma empresa com alta velocidade de crescimento e que ainda tenha perspectiva de preju-ízo para o ano seguinte com uma base de investidores “dividend yield” é obviamen-te um problema a ser resol-vido) ou, no caso de um pro-cesso de mudança no perfil da empresa, é preciso estar ciente de quais impactos ela poderá sofrer como resultado dessa mudança. Nesse senti-do, identificar seus acionis-tas, o chamado“shareholder’s ID”, e estudar quem investe em seus pares (targeting) são atividades essenciais.

Não se pode perder tem-po, muito menos dinheiro, conversando com gestores e acionistas que não tenham interesse no setor, no porte, no país ou em qualquer outra variável em que a companhia esteja inserida. A expressão “tempo é dinheiro” se encaixa perfeitamente nesse contexto.

Para mensurar o alinha-mento das expectativas dos investidores com as dos ges-tores das companhias existem métodos bastante eficazes e simples. O primeiro é avaliar se o consenso do mercado está alinhado com o plano de negócios da empresa. Nada que um bom cálculo de desvio padrão não possa resolver sob o ponto de vista de resultados. O segundo é efetuar um diag-nóstico dos gaps de valor, per-cepção e reputação da empre-sa. Trata-se de uma maneira de avaliar em 360º como sua empresa é percebida pelos seus stakeholders. Com base nesse tipo de estudo, é pos-sível criar um plano de ação visando eliminar esses gaps e garantir o alinhamento entre investidores e companhia.

RI é Marketing

A apresentação e a per-cepção de uma companhia sempre podem ser melho-radas. Já pensou se a men-sagem de investimento que você apresenta está conven-cendo seu investidor-alvo nos três primeiros slides? Realize também um Investor Day - melhor ainda se em alguma unidade de negócio da com-panhia, seja planta industrial, imóvel ou escritório próprio. Além de aproximar a alta ad-ministração dos principais analistas e investidores, essa é uma ótima oportunidade para uma explicação detalha-da de algum processo-chave da companhia.

RI é marketing, e não se faz marketing sem uma boa estra-tégia de comunicação. Traçar, em conjunto com sua equipe de comunicação, uma agenda anual de releases mensais e entrevistas também faz par-te do planejamento de RI. É importante estar no radar dos investidores, e nada melhor que estar presente nos princi-pais jornais de economia e de grande circulação.

Portanto, avalie, pense, programe-se, planeje, con-voque os times e pessoas res-ponsáveis e mãos à obra!

“A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar.”(John L. Beckley)

tam design diferenciado e muita informação. O gran-de desafio dos RIs é conse-guir publicar todo o con-teúdo de forma prática e moderna. Portanto, o rede-sign de website se torna uma peça-chave para que a empre-sa esteja em linha com as ten-dências de mercado. Assim, é natural todo RI se perguntar quando é necessário realizar o redesign de website.

O redesign é considerado uma mudança visual e funcio-nal do website. É simplesmente um ajuste que aumenta a efici-ência das páginas, melhorando sua usabilidade e os padrões de design, layout e navegabi-lidade. O redesign é necessá-rio quando o website se torna obsoleto e parado no tempo,

ou porque não acompanhou o ritmo das mudanças e novas tecnologias da internet.

O processo do redesign en-volve pesquisa para identifi-cação das melhores práticas do mercado. O benchmark é um estudo que contempla o que há de melhor. É a partir dele que é possível criar um projeto visando a excelência.

Todo o processo de redesign pode ser usado pelos RIs como uma forma de redescobrimen-to da empresa. Introdução de novos conceitos, inclusão de conteúdos de mercado, iden-tificação de áreas que neces-sitam de melhorias são alguns pontos que devem ser abor-dados no redesign. Todo esse aprendizado aliado ao que há de novo no mercado, bem

como o que a concorrência oferece, resulta em um website completo e de referência.

Mas o que deve conter em um website novo e moderno? Alguns critérios devem ser levados em consideração ao fazer um redesign: - Conteúdo completo;- Organização e apresentação da informação;- Como a tecnologia é explorada;- O website deve ser user-friendly;- Atualização frequente;

Um redesign é eficiente quando o RI alia o que há de mais moderno no mercado à realidade da empresa. Além disso, o design, o conteúdo, a navegabilidade e a intera-tividade são fundamentais e devem estar contemplados nesse projeto.

27/01/2014“5º ano da Instrução 481 e as assembleias”Voto múltiplo, conflito de interesse de Conselheiros, partici-pação dos minoritários nas assembleias e benefícios trazidos pela instrução 481 da CVM. Replay http://bit.ly/481cvm

14/03/2014"Instrução 547 da CVM e os novos rumos da Publicidade Legal"Divulgação de fato relevante por meio de portais de notícia presentes na internet e não apenas em jornais de grande cir-culação. Replay http://bit.ly/547cvm

09/04/2014“2° seminário de Inovações e Tendências para o Mercado de Capitais”Debate sobre as soluções e tendências para melhorar a co-municação com investidores e analistas, apresentando fer-ramentas de comunicação digital efetivas para a construção de uma estratégia de comunicação financeira integrada.

09/06/2014"Avisos de Ofertas Públicas e a dispensa de publicação em jornal" Debate de dúvidas e perspectivas sobre a instrução CVM 548 e a nova perspectiva para divulgação das ofertas públicas. Replay http://bit.ly/548cvm

A MZ agradece aos participantes, parceiros e apoiadores:CVM - Comissão de Valores Mobiliários; Banco Fator; Boca-ter, Camargo, Costa e Silva - Advogados; Motta, Fernandes Rocha Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advoga-dos; Tauil & Chequer Advogados; PR Newswire, Capital Aber-to, Pixit, Acionista.com.br, Real Publicidade e especialmente aos patrocínadores Portal NEO1 e Conference Call Wittel.

2 AÇÃO PROMOCIONAL Terça-feira 22 de julho de 2014

Page 3: Parceria MZ e DCI

Guidance: por que divulgar?

Mercado de Acesso, uma luz no fim do túnel?

MZ patrocinou a Conferência Anual do NIRI, maior evento de RI do mundo

NYSE inclui a MZ Ilios no seu programa de Stock Surveillance

Guidance apoia o alinhamento de expectativas

Ricardo BettoniA intenção desse artigo é discutir a importância da correta administração das expectativas do mercado de capitais e como as empresas brasileiras atualmente divul-gam suas perspectivas opera-cionais e financeiras, também chamadas de guidance.

No Brasil, a divulgação de perspectivas operacionais e financeiras não é obriga-tória, mas faz parte da Ins-trução 358 da CVM, que diz que quando a empresa opta por fazer tal divulgação ao mercado deve tratá-la como Fato Relevante. A Instrução 480, por sua vez, estabelece a obrigatoriedade de incluir as informações no Item 11 do Formulário de Referência (FRE). Exatamente pelo fato de não ser uma obrigatorieda-de a maioria das companhias não divulgam.

No entanto, cada vez mais, observa-se uma movimenta-ção do mercado a favor dadi-vulgação daquelas perspecti-vas. Hoje, analistas sell-side, além de se especializarem em diversos setores e estudarem a fundo as empresas que co-brem, estão na constante bus-ca por mais informações que os ajudem a montar os seus modelos e relatórios de ava-liação das companhias, apon-tando as perspectivas para vários indicadores, tais como preço alvo para as ações, fatu-ramento e lucro. Os analistas

Artigo

Notas

buy-side, por sua vez, além de consumirem os relatórios dos analistas sell-side, também procuram pela maior quanti-dade de informações possível antes de tomarem suas deci-sões de investimento, sendo que buscam principalmente informações que indiquem uma perspectiva para o futuro.

Além disso, vale ressaltar aqui, que quando se com-pra uma ação, ninguém está comprando o presente, mas o ganho potencial com aquele ativo no futuro, o que reforça a importância das projeções para a tomada de decisão. No entanto, conforme já mencio-nado anteriormente, a maior parte das Companhias no Bra-sil ainda não fornece projeções formais ao mercado, dada sua não obrigatoriedade legal.

Com base nessa realidade, uma avaliação mais empí-rica das informações inclu-ídas no item 11 do FRE pe-las 507 empresas listadas na BM&FBOVESPA mostra que apenas 19% delas divulgam alguma projeção formal para o mercado. Nesse universo, apenas 7% estão listadas fora dos níveis diferenciados de Governança Corporativa e in-cluem principalmente as em-presas públicas que divulgam basicamente os investimentos previstos para o ano seguinte.

Considerando apenas aque-las listadas no Novo Mercado, Níveis 1 e 2 e Bovespa MAIS, a porcentagem das empresas que divulgam guidance sobe para 32%, como demonstrado nos gráficos abaixo.

O estudo também mostra uma concentração de 50% das empresas que optaram por divulgar alguma proje-ção em três setores da econo-mia: construção e transporte, consumo não-cíclico (em sua maioria empresas de vare-jo, exceto as relacionadas ao setor têxtil) e financeiro. As projeções divulgadas pelas companhias referem-se prin-cipalmente a seu desempe-nho operacional e receita. O levantamento também mos-trou que 70% das empresas que divulgam guidance são small ou mid-caps (valor de mercado de até R$ 10 bi).

Em linhas gerais, com base nos dados levantados, pode-mos concluir que a divulga-ção do guidance ainda não faz parte do dia-a-dia do planeja-mento das empresas e respec-tivas áreas de RI.

Fornecer guidance formal não significa prever o futuro, muito menos ficar preso às es-timativas a ferro e fogo, e de-monstra um elevado grau de planejamento da Companhia, representando um diferencial competitivo emuma eventual decisão de investimento. Tão importante quanto divulgar guidance é atualizá-lo perio-dicamente, seja por motivos internos à Companhia ou por questões relacionadas a fato-res setoriais e macroeconô-micos, dependendo da aber-tura das informações.

Citando um exemplo hi-potético e simplista, vamos avaliar a tabela ao lado com o intuito de medir qual em-

Total de empresas listadas na

BM&FBovespa

Companhias com níveis diferenciados de Governança

Corporativa

81% Não divulgam guidance 68% Não divulgam guidance

19% Divulgam guidance 32% Divulgam guidance

Receita Estimada Ano X Companhia A Companhia B

Analista A 100 150

Analista B 125 300

Analista C 150 600

Se o jogo se resumisse a estudar história, as pessoas mais ricas seriam os bibliotecários.” (Warren Buffett)

presa gerencia melhor as expectativas do mercado e, assim, avaliar a importância de divulgar ou não guidance. Numa primeira avaliação, as perspectivas da Companhia B parecem melhores, mas nem sempre isso é verdade e pode simplesmente estar haven-do uma enorme distorção na percepção dos agentes do mercado em relação aos re-sultados futuros dessa Com-panhia. Se as informações disponíveis teoricamente são as mesmas, porque um ana-lista projeta para uma mesma companhia receita de 150 e o outro uma receita 4x maior? Apesar de parecer absurdo, isso acontece mais do que se possa imaginar.

As Companhias não têm controle sobre o que os ana-listas escrevem a respeito do seu negócio, mas exatamente pelo fato de entender o mer-cado e, acima de tudo, conhe-cer profundamente o próprio business, é interessante que a administração da empresa es-tabeleça premissas e projeções que norteiem o mercado como um todo, evitando ruídos e distorções na interpretação das informações.

Adotar o guidance como instrumento periódico de divulgação e revisão auxilia e muito o trabalho da equi-pe de Relações com Inves-tidores no dia a dia com o mercado de capitais, prin-cipalmente naquilo que é um dos pilares do trabalho de RI: o gerenciamento das expectativas do mercado.

Não podemos controlar a volatilidade do mercado

Mas podemos ajudá-lo a construir projetos de alta performance em criação de valor para sua empresa

Consultoria e Inovação em Comunicação Financeira

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O primeiro semestre de 2014 no Brasil foi marcado pela fal-ta de IPOs e anúncios de OPAs, este cenário preocupante tem como contraponto o esforço de diversas entidades para o desenvolvimento do mercado de acesso Brasileiro. Diver-sas foram as iniciativas neste sentido, como a criação do Comitê de Ofertas Menores da BM&FBovespa, Projeto de Lei 6558/2013, as ações do BNDES como fomento para a listagem de diversas de suas investidas e o anúncio do pro-grama de R$ 3 bilhões para fomento do mercado de aces-so, a publicação da Instrução CVM 549 e a Medida Provisó-ria 651, este conjunto de ações cria uma expectativa para o crescimento do mercado de capitais local.

Um dos pontos que cha-mou a atenção na MP 651, que gera isenção de IR para investidores pessoa física (in-vestimento direto ou via fun-dos de mercado de acesso), foi o incentivo para as empresas com dispensa de publicidade legal (DO e Jornal) prevista na Lei das SAs de 1976, para em-presas que se enquadrem nos critérios estabelecidos na Me-dida Provisória (MP).

A CVM publicou a lista de empresas enquadradas na MP 651:- Brasilagro - CR2- General Shopping.- HRT Participações- Nutriplant- Renar Maçãs - Senior Solution

A Conferência Anual 2014 do National Investor Relations Ins-titute (NIRI), contou com patrocínio da MZ. O evento ocorreu entre os dias 8 e 11 de junho no premiado Hotel Bellagio em Las Vegas, Estados Unidos.

A edição 2014 da Conferência apresentou o tema central “Extreme IR” e engajou a comunidade mundial de RI na refletir sobre temas relevantes na atualidade e as principais práticas de RI. O evento foi composto por inúmeras palestras, sessões dire-cionadas e workshops que proporcionarão compartilhamento de experiências com especialistas de diversos setores e intensa aprendizagem colaborativa.

Os quatro dias de encontro em Las Vegas reuniram investi-dores institucionais, líderes do mercado de capitais, governan-ça corporativa, planejamento, estratégia e marketing, o que proporcionou uma grande troca de experiências.

A MZ, como uma das provedoras prediletas de serviços de RI no mundo, esteve presente e para Márcio Veríssimo, diretor de operações da MZ na América Latina, “o NIRI teve a sensibi-lidade de identificar e incentivar a discussão de um tema muito relevante esse ano, o ‘Extreme IR’. A vida no universo RI opera em alta velocidade e a capacidade de atingir novos patamares é um desafio físico e mental constante para colegas e compa-nhias que atuam em amplos programas de RI”.

Em fevereiro de 2014, a MZ Ilios de Chicago, foi inclusa no pro-grama de Stock Surveillance da NYSE. A MZ que já era a úni-ca provedora de serviços da América Latina homologada pela bolsa para websites e webcasts de RI, agora também tem os serviços da sua unidade Chicago dentro do grupo de empresas selecionadas pela NYSE.

A MZ Ilios Shareholder Intelligence oferece às compa-nhias soluções integradas que melhoram a eficiência de seus programas de targeting e medem a eficácia do contato com investidores. Além do Shareholder Intelligence, a MZ Ilios oferece o IR Shareflow, um aplicativo online interativo que fornece insights e análises únicas do que os investidores es-tão fazendo com suas ações.

DA REDAÇÃO MZDENYS ROMAN

DA REDAÇÃO MZ

3AÇÃO PROMOCIONALTerça-feira 22 de julho de 2014

Page 4: Parceria MZ e DCI

CREDIBILIDADEE O SEGREDO

DE UMA PARCERIADE SUCESSO.

A MZ, maior companhia independente do mundo em RI, e o DCI, o mais influente e tradicional jornal de economia e negócios do País, firmaram

uma parceria com foco no desenvolvimento da comunicação financeira, em especial para o mercado de capitais brasileiro. A parceria prevê a produção

e distribuição de conteúdo em forma de estudos, eventos,workshops e webinars para pequenas e médias empresas,sempre buscando a inovação e a evolução do mercado.

Faça parte deste novo momento da comunicaçãoe desfrute desta grande parceria de sucesso!

BONS NEGÓCIOS PEDEM DCI.

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INOVACAO.