paraná notícias - outubro/2012

Ano 2/2012 - 5ª EDIÇÃO - [email protected]“Deus seja louvado”

Antes abandonado, bairro vive revolução com revitalização Expectativa pelos

vencedores do SINDUSCON 2012

Últimos dias para a manutenção das sepulturas antes

do feriado

CONSTRUÇÃO CIVIL

FINADOS

MARINGÁ

TRÂNSITO

MeTeOROLOGIA

Comércio já se prepara para o Natal

Radares são instalados no Contorno Sul

Tempo quente pode trazer chuva forte

Com 53% dos votos, Carlos Roberto Pupin é o novo prefeito de Maringá. Segurança, Saúde e Mobilidade Urbana serão os maiores desafios

PARANÁ notícias 5ª EDIÇÃOOUTUBRO/2012

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Miguel Rubens Tranin, presidente da Alcopar

situação do setor sucroenergético vem sendo dis-cutida exausti-

vamente em reuniões com o governo federal e com lideranças do setor. Agora é partir para a tomada de decisões e ações. O que não podemos é ficar es-perando por um aumento do preço da gasolina para resolver o problema. Te-mos que buscar soluções. Na mesa há várias sugestões propostas ao governo como a redução na tributação sobre a folha de pagamento (que é de 2,75%), a desoneração do PIS e Cofins e uma equali-zação tributária do ICMS entre os estados (que varia de 12% a 30%). A pers-pectiva em cada estado é que o que se deixaria de arrecadar seria compen-sado com o aumento do consumo e consequente geração de impostos. São indústrias que movimen-tam a economia dos es-tados gerando emprego, renda e tributos no inte-

ELEIÇÕES 2012Os prefeitos que vence-ram nas urnas e assumem a partir de primeiro de janeiro na região da Amusep. Dos 11 prefei-tos candidatos a reelei-ção apenas o prefeito de Iguaraçu, Nelinho, não se reelegeu.

RESULTADOS Ângulo – Pedro Vicentin (PPS)Astorga – Bega (PTB)Atalaia – Fábio Vilhena (PT)Colorado – Joaquim da Farmácia (PP)Doutor Camargo – Sérgio Borges (PSDB)Floraí – Fausto (PSDB)Floresta – Zé Roberto (PP)Flórida – Meire (PP)

Precisamos de uma soluçãoMedidas urgentes são necessárias visando reduzir custos,

aumentar a produção e tornar o etanol competitivo

rior, em pequenas cidades que muitas vezes tem na usina sua principal impul-sionadora da economia. Isso além de redu-zir os gastos com saúde, b e n e f í c i o indireto à soc iedade que não é computado no preço do etanol. Só no últi-mo ano, a gasolina extra utilizada em detrimento do etanol significou um aumento da emissão em 20 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, o que agrava seriamente a situação nas grandes ci-dades e a população per-de em qualidade de vida. O desejável retor-no da mistura de 25% de etanol anidro a gasolina precisa ocorrer, mas de forma planejada, assegu-rando seu pleno abasteci-mento. É preciso superar as dificuldades de acesso aos recursos existentes para renovação de cana-

viais e investimentos via BNDES, reduzir ou eli-minar os impostos sobre equipamentos (bens de capital) e realizar leilões específicos para a bioele-tricidade da cana, regiona-lizados, com tributação di-ferenciada, que reflita seu aspecto renovável e limpo. Afora essas ques-tões pontuais, é preciso que o governo e o setor sentem para planejar a médio e longo prazo qual será a matriz energética. O que não pode é a si-tuação ficar como está. De 2000 a 2008, o setor cresceu numa média de 10% ao ano chegando a quase 600 milhões de toneladas de cana esma-gadas no Centro Sul do

País. Com o pé no freio, desde então, vem redu-zindo sua produção em quebras sucessivas de sa-fra, prejudicada também por condições climáticas adversas, chegando a 460 milhões de toneladas de cana na safra 2011/12. Isso significou uma que-da na produtividade para cerca de 5,5 mil litros de etanol por hectare de cana na última safra. Na média, essa produtividade é de 7 mil litros mas temos poten-cial para chegar a 12 mil. Atualmente há 41 usinas paradas no País das cerca de 430 existentes.

Isso significa 32 milhões de toneladas de cana a menos e a perda de 13 mil empregos diretos. Cerca de um sexto das unidades em produção tem dívida maior que o faturamento e nove unidades tiveram decretada falência. Isso afeta a cadeia produtiva como um todo. A indús-tria de base, que fornece máquinas e equipamen-tos para o setor, está com uma ociosidade acima de 55%. Somando-se a tudo isso há uma perda de mais de 100 mil empregos. De 2006 a 2012 houve uma elevação no custo de arrendamento de terra de 112%, de mecani-zação em 83%, de insumos em 73%, somando um au-

mento de custo geral de 46%. Em contrapartida, apesar das altas do petró-leo, desde 2005 não houve nenhum reajuste no preço da gasolina nos postos de abastecimento, limitan-do a margem das usinas, que têm comercializado etanol com prejuízo, abai-xo do custo de produção. Por outro lado, com a demanda crescente de combustíveis devido ao estímulo dado para co-mercialização de veículos, o País vem importando grandes volumes. Passou de 20 mil barris diários de gasolina para 100 mil com

prejuízos significativos para a balança comercial e para a Petrobras, que importa mais caro e ven-de mais barato, por conta do preço congelado da ga-solina há seis anos. Nes-te ritmo, serão 350 mil barris diários em 2021. Não há dúvida de que as perspectivas futuras são excelentes para o setor e que a energia renovável é que impulsionará a econo-mia. Temos muito espaço para crescer e o melhor e mais eficiente produto. É preciso sentar com o go-verno e ver quais medidas podem ser tomadas em prol da atividade cana de açúcar, além de investir em pesquisa e buscar novos produtos a partir da cana

para diversi-ficar a fonte de renda de um segmen-to de grande importância e c o n ô m i -ca, social

e ambiental para nosso país. Medidas urgentes são necessárias visando reduzir custos, aumen-

tar a produção e tornar o etanol competitivo. O setor tem fei-to a sua parte buscando otimizar sua capacidade industrial com o plantio de cana, além de investir na busca de tecnologias que aumentem a produ-tividade, a exemplo do que ocorre no Paraná, que desenvolve um projeto mais amplo de pesquisa. Nossos pleitos foram apresentados ao governo e estamos dis-cutindo cada ponto. Que nesse trabalho a várias mãos, fazendo ajustes e compromissos de cada parte, possamos chegar a um projeto duradouro para o setor, elegendo o etanol dentro da matriz energética e aproveitando todo o potencial da cana. Acredito que me-didas serão tomadas, passada a turbulência eleitoral natural do perí-odo. Que possamos nos lembrar desse momen-to extremamente difí-cil, para governo e pro-dutores, como mais um aprendizado para todos.

Só no último ano, a gasolina extra utilizada em detri-mento do etanol significou um aumento da emissão em 20 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera.

A

COLUNA PAIÇANDU por CARLOS FENILLE

Iguaraçu – Tião Aurélio (DEM)Itaguajé – Jairo Parron (PMDB)Itambé – Zampar (PT)Ivatuba – Dr. Robson (PSC)Lobato – Fabinho (PR)Mandaguaçu – Dr. Ismael (PSD)Mandaguari – Batistão (PT)Marialva – Deca (PSB)Maringá – Pupin (PP)Munhoz de Melo – Gera (PMDB)Nossa Senhora das Gra-ças – Pedroso (DEM)Nova Esperança – Gerson Zanusso (PSD)Ourizona – Janilson (PP)Paiçandu – Professor Tarcisio (PT)Paranacity – Professora Ednea (PSDB)Presidente Castelo Bran-

co – Gisele do Tilera (DEM)Santa Fé – Edson Palotta (PSDB)Santa Inês – Carlos Sca-delai (PSL)Santo Inácio – Valdir (PSD)São Jorge do Ivaí – André Luis Bovo (PP)Sarandi – Carlos de Paula (PDT)Uniflor – Zanchetti (PSD)

REGIÃO AMUSEP

PREFEITOS POR PARTIDOOs partidos que mais fize-ram prefeitos foram o PP e o PSDB, mesmo assim, nada muito expressivo.

PP – Partido Progressista – 6

PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira – 4PT - Partidos dos traba-lhadores – 4PSD - Partido Social De-mocrático – 4DEM – DEMOCRATAS – 3PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro – 2PR - Partido da Repúbli-ca – 1PTB - Partido Trabalhista Brasileiro – 1PDT - Partido Democráti-co Trabalhista – 1PSL - Partido Social Li-beral – 1PPS - Partido Popular Socialista – 1PSC - Partido Social Cristão – 1PSB - Partido Socialista Brasileiro – 1

PAZO prefeito eleito de Pai-çandu, professor Tarcísio (PT), estréia na política com sorte. A coligação PT-PR fez quatro das nove vagas na câmara municipal. Com tradição de “queimar” prefeito, o Legislativo Paiçanduen-se deve viver anos mais tranqüilos na próxima legislatura.

POPULAÇÃOO que o povo de Paiçan-du espera é que o pre-feito eleito consiga ser articulado na montagem do secretariado e consiga realizar uma boa admi-nistração.

PR 323A empresa extracon de

Maringá trabalha em ritmo acelerado para duplicar os 3,8 km entre Paiçandu a Maringá. Nesta primeira etapa o que se vê são obras de terraplenagem , drena-gem e galerias. Depois de tudo pronto a viagem entre as duas cidades será bem mais segura e rápida.

TRABALHOQuem está se dedicando bastante e em contato direto com o governador Beto Richa, é o enge-nheiro Dr. Osmar do D.E.R. Além de observar os movimentos da obra de duplicação na PR 323, está muito interessado em terminar logo o projeto de duplicação até Guaíra.


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Pupin prefeito eleitoCom estratégia bem definida pelos conselheiros políticos do Partido Progressista e aliados e sob o comando do Ricardo Barros,em Maringá deu Roberto Pupin

A vitória de Ro-berto Pupin (PP) contra Enio Verri (PT) foi mui-to comemorada por todos os correligionários dos partidos que apoiaram a candidatura de Pupin e Ferdinandi. Ele vence para administrar a terceira maior cidade do Paraná e um orçamento que beira R$ 1 bi por ano. A estra-tégia de Ricardo Barros em apostar em usar o fator “azul” (cores do PP) con-tra o “vermelho”(cores do PT) deu muito certo, tanto que Pupin venceu o primeiro e o segundo tur-no em Maringá. O novo prefeito foi eleito com 104.482 votos e obteve a marca de 53% dos votos válidos (excluindo bran-cos e nulos) e vai admi-nistrar a cidade a partir de janeiro de 2013.

DIFICULDADES

A primeira grande dificuldade de Pupin foi com a voz. Com uma rou-quidão que o impedia de falar muito, precisou de socorro de remédios, chás e muitas intervenções de Silvio Barros para gravar o horário político eleito-ral do rádio e de TV. Mas não faltou a Pupin a garra deste descendente de ita-liano, que fez dezenas de caminhadas pedindo voto aos eleitores. Por onde passava Pupin via sua popularidade aumentan-do, e foi assim que saiu de um início de 8% nas pesquisas até a vitória no

domingo do dia 28 de ou-tubro, véspera de seu ani-versário.

ALIADOS

Pelo ponto de vista de composição, os apoios de Maria Iraclézia (DEM) e Wilson Quin-teiro não surtiram para o grupo de Pupin o efeito que a coligação “A Mu-dança Continua” espera-va. Na TV foram raras as aparições de ambos que falavam sem muita con-vicção. Já Batista, Hér-cules Ananias e Vagner Abraão se doaram muito e fizeram o que estava dentro de suas possibili-dades. Outro que dobrou os punhos da camisa e foi pra luta pedir voto, foi o governador Beto Richa (PSDB). No segundo tur-no veio a Maringá por duas vezes e fez campa-nha com Pupin pela ave-nida Brasil e gravou para o horário eleitoral. Os presidentes de partidos, todos eles, tam-bém se desdobraram para ajudar na campanha, mas no meio de tanta gente dois nomes se destaca-ram, o de Umberto Cris-pim e de Miguel Grillo. Crispim se vestiu de azul e de corpo e alma trou-xe minutos preciosos na composição do PMDB ao grupo de Pupin e mui-ta vontade de vencer. Já Miguel Grillo mais pa-recia um jovem lutando pela primeira vez em uma eleição.

OS BASTIDORES

A eleição de Pupin teve vários outros ingre-dientes. No primeiro tur-no, na hora da apuração o nome de Roberto Pupin não aparecia no Siste-ma do Tribunal Regional Eleitoral deixando seus eleitores preocupados. Depois de solucionado o problema, Pupin vence-ra Enio no primeiro tur-no. A coligação de Pupin

também abriu mão de por placas em logradouros pú-blicos, porque enquanto prefeito em exercício as-sinou uma lei que proibia tal divulgação. Foi ético, porém os demais concor-rentes entraram com ações na justiça e conseguiram liminares para expor os cartazes. No segundo tur-no, nas avenidas e praças, mais parecia uma eleição de um só candidato, Enio Verri.

Mas as dificulda-des não pararam por ai. A coligação de Roberto Pupin tentava no segun-do turno barrar as pro-pagandas do partido dos trabalhadores, em vão. Segundo o PT, as obras prometidas por Silvio Bar-ros não tinham sido reali-zadas e divulgaram no ho-rário de rádio e TV sobre a cassação da candidatura de Pupin. O juiz eleitoral de posse das reclamações

até proibia a veiculação, porém o partido dos tra-balhadores não as acatava e tudo corria solto. Outro fator que o PT usou bas-tante foram gravações te-lefônicas para por dúvida no eleitor, sobre a can-didatura de Pupin. Nada disso conseguiu intimi-dar os azuis que levaram mais uma sobre o PT em Maringá. Uma vitória que lavou a alma dos eleitores azuis.

Cida Borghetti, Luiza Pupin e Roberto Pupin comemoram resultado

do segundo turno: Pupin eleito novo prefeito

de Maringá

Silvio Barros, Cida Borghetti, Roberto Pupin e Luiza. Votação tranquila

O grande líder Ricardo Barros

Candidato do PT, Enio Verri, segunda derrota


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Famílias do Santa Felicidade observam a transformação no bairro

transformação acontece em um momento em que a polí-

tica está a todo vapor na cidade, mas as obras pas-sam despercebidas pelos políticos que disputam a cadeira mais cobiçada de Maringá, a terceira cidade do estado. Há quatro anos, ouve movimentos sociais, partidos políticos e curio-sos dando opinião sobre a retirada ou não das pessoas do bairro para reestrutura-ção do mesmo. Ao final, o prefeito de Maringá Silvio

Um bairro antes marginalizado e que servia de esconderijo para traficantes, onde a polícia era recebida com hostili-dade, começa a mudar graças aos investimentos da prefeitura de Maringá

Barros venceu a batalha e conquistou recursos junto ao governo federal atra-vés do Programa da Ace-leração do Crescimento (PAC). Reuniões foram feitas com os moradores que no f i n a l , a p r o -varam e deci-diram acreditar no projeto de revitalização do bairro. As famílias que moravam em até três ca-sas dentro de um terreno, criando insalubridade e

pondo em risco o conví-vio entre as pessoas, fo-ram retiradas e ganharam novas residências em ou-tros bairros da cidade. No total 64 famílias foram re-alocadas. Essas famílias

foram encaminhadas para dois conjuntos habitacio-nais da cidade, conjunto Odwaldo Bueno neto, ao lado do próprio bairro san-ta felicidade, e Honorato

A obra da avenida Car-mem Miranda, que antes era em mão única foi du-plicada e ficou mais segu-ra. Segundo o secretário de habitação de Interesse Social, Sérgio Bertoni, “a revitalização do siste-ma de iluminação públi-ca, implantação de nova rede de água potável e de infraestrutura de drena-gem com 907 metros de extensão são outras mu-danças que chamam aten-ção por aqui”.Finalizou.

Duplicação

MORADIA

Vecchi, que fica do ou-tro lado do contorno sul. A transformação já está bem adiantada e dez ruas foram alargadas, mudando de seis metros para oito metros de lar-

gura com c a l ç a d a s p a d r o n i -zadas. Os t e r r e n o s

ficaram menores, mas os moradores além de re-ceberem o benefício da obra, também serão inde-nizados na sequencia. Outra situação que chama atenção de quem passa pelo local, é a mu-dança dos muros, agora mais altos e padronizados pela prefeitura dentro do novo projeto de revitali-zação do bairro. O inves-timento total no conjunto santa felicidade está orça-do em r$ 37 milhões, sen-do que cerca de r$ 22 mi-lhões vêm do programa de aceleração do crescimento

A (PAC) do governo federal, e o restante como con-trapartida do município. As equipes que trabalham no local são sempre bem recebidas pela população segundo o motorista José Cavalcan-te. “chego aqui bem cedo e noto o brilho nos olhos das pessoas. Sempre ofe-recem algo para gente, como café e água. Isso é uma forma de gratidão pelas mudanças que esta-mos ajudando a fazer por aqui” finalizou. Outra pes-soa que está muito feliz é dona luiza ramos a muitos anos. “Nosso imóvel já valorizou bastante e olha que a obra nem acabou. Agora estamos morando perto do centro da cidade e com mais dig-nidade. Está ficando bo-nito” disse. Já o prefeito da cidade, Silvio Barros disse: “estamos dando mais dignidade, justiça e esperança a este povo

O investimento total no conjunto Santa Felicidade está orçado em R$ 37 milhões, sendo que mais de R$ 12 milhões

é contrapartida do município com recursos próprios.

antes sofrido e margina-lizado. Agora a justiça social se faz por aqui”.

Muros altos oferecem aos moradores mais segurança e privacidade

Os trabalhos estão a todo vapor no alargamento das ruas

Visão antiga, sem as mudanças


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Especialistas re-velam que o verão é uma estação propícia à forma-ção de temporais. As al-tas temperaturas podem facilitar a precipitação e a ocorrência de chuva de granizo. Na semana passada o temporal se formou no céu do Paraná na região oeste e a chu-va tão esperada desceu acompanhada de ventos fortes e muitos relâmpa-gos. Mais de sete mil pessoas foram afetadas, segundo dados da Defesa

A Secre-taria de T r a n s -p o r t e s (Setran) d e c i d i u aumentar a fiscalização no Contorno sul de Ma-ringá e aperta, rota que hoje é muito utilizada por moradores da região sul e por caminhoneiros que evitam a Avenida Colom-bo. Existe um histórico de muitos acidentes gra-ves, inclusive com mortes neste ano. Dois radares de controle de velocidade fo-ram instalados na Avenida Sincler Sambatti, no tre-cho próximo ao córrego Moscados e aos conjuntos

Verão: perigo de temporaisO calor escaldante pode ajudar na formação de temporais e chuva de granizo

Para inibir os condutores de veículos, a prefeitura de Maringá instala “pardais” no Contorno Sul

Civil do Paraná. Foram dois dias de muito medo em vários municípios. No total 16 municípios foram atingidos e mais de 7 mil pessoas afetadas. Deste montante, 210 receberam suporte das autoridades. O vento seguido de chuva forte danificou 1.884 casas e 5 destruí-das por inteiro. “Foram horas de pavor e incer-tezas”, relata o morador do Jardim Alvorada de Cascavel. Outras duas edificações comunitárias

foram danificadas além de três prédios particu-lares e 11 prédios públi-cos. Os municípios que registraram ocorrências foram: Antonina, Arau-cária, Candói, Campina do Simão, Campo Lar-go, Carambeí, Cascavel, Curitiba, General Car-neiro, Guarapuava, Gua-ratuba, Manfrinópolis, Pato Branco, Pinhais, Piraquara e Ponta Gros-sa. O mais atingido foi Pinhais (a 450 km de Maringá), com ocor-

rência de granizo desta terça-feira, com 4.500 pessoas afetadas, e 1.050 residências danificadas. A capital paranaense vem em seguida, devido aos vendavais e temporais de ontem, com 1.500 atingi-

dos e 300 casas com da-nos. Já Campina do Simão (a 373 km de Maringá), também por vendavais e temporais nos dois dias, contabilizou 400 cida-dãos prejudicados e 200 moradias com danos. Por

determinação do Gover-nador Beto Richa foram distribuídos 32.400 me-tros de lonas plásticas e 10 mil telhas de fibrocimento para famílias prejudica-das pelos temporais das últimas horas no Estado.

Radar no contorno sul

Santa Felicidade, João de Barro e Jardim Universo. Os equipamentos foram instalados um em cada lado da pista e devem entrar em funcionamen-to já na próxima semana. Depois disso, o motorista que ultrapassar o limite de velocidade de 80 qui-lômetros por hora permi-tido na via será multado. Para o secretário de trans-portes de Maringá Valdir Pignata, “Os radares são mais uma ferramenta para

coibir o e x c e s -so de veloci-dade e g a r a n -

tir mais segurança para os usuários do Contorno Sul e os moradores dos bairros próximos”. Além dos radares a Setran irá melhorar todo sistema de sinalização em toda a extensão do contorno.

“Os radares são mais uma ferramenta para coibir o excesso de velocidade e garantir mais segurança para os usuários do Contorno Sul e os moradores dos bairros próximos”

Radares no Contorno Sul

Acidente no Contorno Sul

Acidente no Contorno Sul

foto O Diário

foto Maringa Manchete

foto Gazeta Maringá


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Limpeza no cemitério de Maringá

Comércio Ambulante

A Prefeitura de Maringá divulgou nes-ta o calendário de pre-paração do cemitério

O comércio am-bulante nas proximidades do Cemitério Municipal de Maringá, nos dias 1º e 2 de novembro, fi ca-rá limitado apenas em locais permitidos pelo Departamento de Fis-calização da Prefeitura. As áreas públicas liberadas para o comércio ambulante são a calça-da da Avenida Juscelino

municipal para as ce-lebrações de Finados, em 2 de novembro. Obras e serviços

Kubitschek de Oliveira, a Rua Vereador Primo Monteschio – no trecho entre a Avenida Juscelino Kubitschek e a Praça de Todos os Santos - e toda a extensão da Rua Mem de Sá, respeitando-se o limite de 20 metros en-tre os portões da Câmara de Velórios e o Portão 3. Conforme o de-creto 1256/2009, não

será permitido a presen-ça de ambulantes em frente à Praça Eleva-da e na área interna do Cemitério Municipal. O recolhimento de materiais recicláveis – borra de velas derreti-das, por exemplo – será liberado após o encerra-mento do expediente nos dias 1º e 2 de novembro, a partir das 19 horas.

particulares de reforma, revestimento, pintura ou duplagem de túmulos fo-ram permitidos até o úl-

timo dia 29 de outubro. Já os serviços de limpeza, polimento, co-locação de placas, fotos, inscrições, vasos e tam-pões de granito ou már-more foram executados até o dia 30 de outubro. Hoje e amanã apenas as equipes da Secretaria Municipal de Serviços Públicos po-derão trabalhar na área

interna do cemitério. A prefeitura in-forma aos familiares que está proibida a entrada de vasos envoltos em embalagem plástica. Por orientação da Vigilância Sanitária, as embalagens deverão ser retiradas para evitar a formação de focos do mosquito transmissor da dengue. No Dia de Fi-

nados, ps portões do Cemitério Municipal serão abertos à visi-tação às 7 horas e fe-chados às 19 horas. Familiares que queiram localizar túmu-los podem procurar pela administração do Cemi-tério ou no site www.maringa.pr.gov.br no link de Serviços OnLi-ne na sessão Cemitério.

Campanha “Você Sabia?” vai até15 de novembroIniciativa que marca o Ano Internacional das Cooperativas promove diversas ações junto à comunidade

Os núcleos jo-vens da Cocamar de São Jorge do Ivaí, Ourizona e Arapongas participam da campanha “Você Sa-bia?”, lançada no fi nal de setembro, que come-mora o Ano Internacio-nal das Cooperativas.

A Prefeitura se apressa para deixar o cemitério pronto para o feriado de Finados

Prêmio Sinduscon; Expectativa marca espera pelo encontro da construção civil

grande a expec-tativa no setor da construção civil de Marin-

gá para saber quais serão os vencedores do Prêmio Sinduscon 2012. Deze-nove construtoras estão no páreo e só saberão o resultado no dia nove de novembro, no Moinho Vermelho, durante o gran-de Encontro Empresarial da Construção Civil pro-movido pelo Sinduscon Nor e Seconci Nor tendo como co-realizadores o Sebrae-PR e o Senai-PR. Esta é a terceira edição do Prêmio Sin-duscon que este ano apre-senta como novidade a promoção dividida em três categorias: Cons-

trutoras Incorporadoras, Terceirizadoras e Obras Públicas. Também no dia nove serão conhecidos os 15 vencedores do Prê-mio Fornecedor 2012.

Único no Brasil

O presidente do Sinduscon Nor, Mauro Carvalho Duarte Junior, lembra que o Prêmio é único no Brasil pelas suas características. “A análise que defi ne os vencedores é feita através de audito-rias embasadas em crité-rios técnicos e objetivos levando em consideração a qualidade em gestão, segurança no trabalho, manejo correto de resí-duos sólidos e responsa-

Os patrocinadores do Prêmio são Caixa Eco-nômica Econômica Federal, Amanco, C 3 Equi-pamentos, Calijuri, Cia de Cimento Itambé, Cons-trutora Sanches Tripoloni, Eliane Revestimentos Cerâmicos, Extracon Mineração Obras e Concreto, Leão Engenharia, Komafer Comércio de Imperme-abilizantes e Hidráulica, Nambei Indústria de Con-dutores Elétricos, Revtex Tintas, Servopa, Somassa Componentes, WeberShop, Portas & Batentes Can-ção, Thyssenkrupp Elevadores, E.P.S Produtos Tér-micos, CBN, KNAUF, Construtora Tuiuti e Sanepar.

Patrocinadores

Dezenove empresas estão concorrendo ao Prêmio Sinduscon: Sisa, Planespaço, Engeblock, A. Yoshii, Ciplart, Plaenge, Catamarã, MB, João Gra-nado, Marluc, CIM, Cantareira, Fenicia, Just, Tra-ço, Tuiuti, Taky, Provectum e Design. A Plaenge foi a vencedora das duas edições do Prêmio Sindus-con, em 2010 e 2011. No ano passado, a Catamarã fi cou em segundo e a Design fi cou em terceiro lugar.

Empresas concorrentesbilidade social”, explica. Mauro frisa ain-da que, independente do resultado, todas as em-presas participantes são vencedoras. “Elas têm acesso a uma avaliação dos seus processos de pro-dução e esse diagnóstico é importante para avaliar se as ações em busca de excelência estão renden-do bons resultados e in-dica os pontos a serem melhorados”, salienta. A diretora Patri-cia Assakawa diz que o objetivo do sindicato ao promover o Prêmio é a valorização das empresas associadas que investem em melhorias e proces-sos para edifi car obras com qualidade e respon-

sabilidade. Assakawa garante que os objetivos estão sendo atingidos. “Ao fi nal de cada audito-ria a comissão avaliadora conclui que há melhoria interna e o que é melhor, ela é contínua”, frisa. As auditorias são realizadas por técnicos do Sinduscon Nor, do Sebrae-PR e do Senai--PR. Cada obra indicada pelas empresas inscri-tas no prêmio passa por três auditorias. O regu-lamento é baseado nas exigências do Progra-ma Brasileiro de Qua-lidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H) e do Programa de Ge-renciamento de Resí-duos Sólidos (PGRS).

ÉA seriedade do prêmio é referendada por regulamento rigoroso e auditorias baseadas em critérios objetivos

A p r o v e i t a n d o o tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”, escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para cele-brar o ano, os integran-tes dos núcleos divulgam ações realizadas pelo co-

operativismo para melho-rar a vida das pessoas no aspecto econômico, social e ambiental. Encabeçado pelo Sistema Oce-par, a campanha, que abrange todas as regiões do Estado, se

estende até 15 de novem-bro. A juventude coope-

rativista da Coca-mar vem realizando outras ações jun-to à comunidade. “É uma proposta muito boa que vai

contribuir para difundir

o cooperativismo e fazer com que tanto a comuni-dade quanto os próprios cooperados conheçam mais sobre a Cocamar e sobre todo o sistema, sua história, sua importância e a sua contribuição em todos os aspectos”, afi r-

ma Pedro Bosqui, coor-denador do núcleo jovem de São Jorge do Ivaí, que conta com 20 partici-pantes e foi formado em 2008. Criado no mesmo ano, o núcleo de Ouri-zona possui 33 jovens e o de Arapongas, 20.


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Comércio de Maringá se prepara para o natal

oi lançado na Associação Co-mercial de Ma-ringá (ACIM),

o Natal Ingá. O encontro serviu para mostrar um pouco do que será o even-to, realizado pela ACIM e SIVAMAR, apoiado pela Prefeitura de Maringá, SICOOB e TCCC. A pro-gramação contará com a iluminação decorativa por toda a cidade, em especial a da Catedral, programa-ção religiosa, corais, tea-tros, decoração natalina em prédios, shoppings, residência e comércio. Todos poderão acompa-nhar as atividades pelo site natalinga.com.br. Marco Tadeu Barbosa, presidente da

ACIM, parabenizou a to-dos pelo trabalho e res-saltou o fato da geração de mais de 1.500 em-pregos diretos e indire-tos no fi nal do ano, além de muitas novidades. A Vila do Papai Noel, sob responsabilida-de da artista plástica Rosa dos Anjos, contará com várias atrações e recebe-rá a todos na praça Na-poleão Moreira da Silva.

CONCURSO

O concurso de decoração de natal também será rea-lizado esse ano e promete iluminar as ruas e o co-mércio de Maringá. O ob-jetivo, segundo os orga-nizadores, é incentivar a

decoração de vitrines, em-presas, edifícios, shoppin-gs e residências da cidade. Qualquer pessoa pode participar do con-curso que analisará cria-tividade, originalidade, harmonia e iluminação. Os vencedores de cada categoria receberão 1 IPAD 2, além de troféus.

INSCRIÇÃO

F

O lançamento do NATAL INGÁ contou com a presença de várias autoridades como o prefeito Silvio Barros

O natal está se aproximando e concurso abre imaginação das crianças

Alunos da rede municipal, finalistasdo concurso de cartões de Natal,

ganharão bicicletas

Representantes da imprensa participaram nesta terça-feira (23) do concurso de cartões de Natal confeccionados por alunos da rede munici-pal, de doze escolas que

Os dez alunos sele-cionados pela comis-são julgadora foram: Kamilly Fernanda Sou-za– da Escola Pastor João

Selecionadosparticipam do Programa Mais Educação. Os auto-res dos dez cartões sele-cionados ganharão uma bicicleta cada, que serão entregues na abertura ofi -cial do Natal, dia 6 de de-

zembro, na pra-ça da Catedral. O concur-so de escolha dos cartões, in-serido na pro-gramação da campanha Natal Ingá, foi realiza-do com alunos de 1ª a 5ª séries participantes do programa Mais Educação. A confecção dos

cartões foi realizada em atividade de sala com a participação de dois mil alunos. De uma pré-sele-ção realizada nas escolas foram escolhidos para a votação da imprensa

72 trabalhos que resul-taram em dez fi nalistas. A secretária de Educação, Edith Dias, também participou da votação e comentou que esses concursos motivam os alunos. “Conseguimos o envolvimento de duas mil crianças de 12 esco-las do Mais Educação, al-cançando nosso objetivo. Todos os anos os alunos aguardam ansio-sos por este período, e se dedicam ao máximo na atividade. Eles sabem que além de uma ativi-dade prazerosa também têm a oportunidade de ganhar uma bicicleta. É um grande incentivo para

se dedicarem. Parabéns a todos os alunos e aos professores também”. Para a presidente do Provopar, Bernadete Barros, que também foi jurada dos cartões, a cria-tividade dos alunos im-pressiona a cada edição do concurso. “Todos os car-tões conseguiram repre-sentar o espírito natalino e merecem nosso reconhe-cimento e agradecimento.

Barbosa de Macedo; Ma-ria Eduarda Rezende dos Santos – Escola Agmar dos Santos; Luan Felipe Quirino Vieira – Escola Pioneiro Silvino Dias; Sabrina Gomes Damas-ceno – Escola Benedita Natália Lima; Maria Edu-arda Teodoro dos Santos – Escola Ariovaldo Mo-reno; Emily dos Santos Reis – Escola Ariovaldo Moreno; Italo Felipe da Costa– Escola Odette Al-cantara Rosa; Isallara Pe-reira – Escola Odilon Tú-lio Vargas; Victor Hugo Pereira– Escola Olga Aiub Ferreira; Rafael de Morais Monteiro - Esco-la Pioneiro Silvino Dias.

Contorno de MandaguariVIAPAR estima que 22% das obras estão prontas e irá facilitar a vida dos motoristas que hoje cortam a cidade de leste/oeste

O clima tem aju-dado e as obras do contor-no de Mandaguari seguem em ritmo acelerado. O departamento de enge-nharia da concessionária de rodovias VIAPAR, empresa responsável pela

construção da estrada, estima que 22% das obras estão concluídas. O novo trecho de rodovia dupli-cada terá 9,9 quilômetros de extensão e vai custar R$ 90 milhões. Um vídeo aéreo feito pelo de-

partamento de engenharia da empresa mostra como estão os trabalhos. Ele pode ser conferido no link www.youtube.com/watch?v=igdEAFElXVk&feature=player_embedded.

A obra tem início no quilômetro 203 da BR-376 (dois quilôme-tros depois da praça de pedágio de Mandaguari) e termino no quilôme-tro 212 da mesma ro-dovia. “Estamos dando continuidade a terrapla-nagem, uma vez que as obras de drenagem pro-funda estão concluídas. Também estão sendo re-alizadas as detonações de rochas”, informou o gerente de engenha-ria da empresa, Jackson Seleme. “O novo tre-cho de rodovia contará com canteiro central de 6 metros de largura”.

As inscrições vão de 17/10 a 02/12 e podem ser realizadas na ACIM, rua Basílio Sautchuk, 388, pelo telefone 3025.9595 ou pelo site:acim.com.br/natal.

ReGIÃO


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Estava vendo uma fi gura de uma deusa conhecida na mitologia Grega como sendo Demé-ter, “Deusa mãe”, ela se-gurava o mundo aconche-gando-o em suas pernas e ventre, formando uma es-pécie de “concha acolhen-do uma pérola”, como se o planeta Terra fosse sua cria, seu fi lho amado... No mesmo mo-mento me veio na lem-brança Gaia, “Mãe terra”, outra imagem feminina onde podemos ter uma ideia de sua força assistin-do ao fi lme Avatar. Todas estas imagens são repre-sentações do feminino, então pensei: e se DEUS for feminino? Nada mais claro se pensarmos no amor incondicional a to-das as espécies “criadas” ou “geradas” no planeta. O nascimento, ou surgimento de uma criatura sempre vem acompanhado de uma forma gestacional, então feminina! Pensemos com mais carinho a respeito desta hipótese. Na fi lo-sofi a aprendemos a des-construir pensamentos e ideias pré-concebidas

para podermos construir mundos novos vistos por novas perspectivas, certo?! Partiremos des-te ponto, da desconstru-ção. Porque a imagem de DEUS, passada a todos nós é masculina? Tenho a impressão que este ideal do imperialismo mascu-lino e da diminuição do feminino está fortemente impregnado neste qua-dro. Muita coisa por trás disto, com certeza. Mes-mo com tantas nações governadas por mulheres por milênios, seus fi lhos poderiam até serem vistos sentados em tronos sun-tuosos, mas sempre, por detrás destas histórias a força e infl uencia matriar-cal era evidente e concisa. As mães pariam suas dinastias, formavam e preparavam seus clãs para dominar um maior número de territórios na Terra. Por este motivo elas casavam e logo em segui-da engravidavam, garan-tindo com isso seu status de poder sobre o reino, e assim foi por séculos e sé-culos. O homem por sua vez dependia totalmente do poder da reprodução

do feminino, talvez por este motivo com o passar do tempo, à imagem de que a mulher não era su-fi cientemente boa, se não se gera fi lhos homens. A estas eram aplicadas se-veras punições. Muitas eram humilhadas tendo que aceitar que seu mari-do deita-se com outra mu-lher a fi m de gerar o fi lho que ele tanto precisava. O nascimento des-te descendente lhe garan-tia poder e honra, hoje em dia sabemos que quem defi ne o sexo de uma criança é o homem! Se estudarmos a verdadeira história do início das eras, da criação do mundo ve-remos o poder do femini-no, algumas culturas ain-da hoje são governadas e mantidas por mulheres e isso não diminui os ho-mens em nada, muito pelo contrário, eles demons-tram uma posição con-fortável. Mas voltando a ideia inicial, a de se voltar à imagem da criação para o feminino, proponho que imaginemos DEUS como sendo um feminino, uma DEUSA em todo o seu contexto. Uma imagem

de mantenedora de todo o sistema de vida na Ter-ra capaz de criar, amar e manter todas as criaturas do Universo, ou dos Uni-versos. Isto muda tudo e ao mesmo tempo não muda nada. Na verda-de a fi gura de uma mãe me é mais acolhedora do que a de um pai no sen-tido de colo, segurança e compaixão. Para muitos esta visão é agregado-ra, sutil e grandemente satisfatória. Para outros a desconstrução do po-der do mundo masculino pode desagregar valores importantes para sua es-trutura emocional. Minha intenção aqui é apenas levantar quase poetica-mente uma possibilidade possível de se imaginar. Afi nal se todos nós viemos de um ventre fe-minino, porque a criação e a mantenedora disto tudo deveria estar dissociado da imagem de um ventre acolhedor?! Para mentes bem resolvidas deixo um novo pensamento. Meu propósito é apenas de fa-zê-los pensar e se deixar levar por esta ideia ine-briante da feminilidade...

CRÔNICApor Silvana Valéria.Jornalista/Cronista

viagemacaixadepandora.blogspot.com.br

O mundo é feminino...

1 - Governador Beto Richa (PSDB) já mostra a força de seu governo para a região com várias ações / 2 - Leonardo Fabretti que mora em Londres, dando um giro pela Europa. Leonardo visi-tou París, Venesa, Piza, Roma e Lisboa / 3 - Silvio Barros com as crianças; Maringá investiu muito em escolas e creches / 4 - Ulisses Maia foi o campeão de votos em Maringá (3,45% 6.476 votos) já mira na A.L. / 5 - Ricar-do Barros é o grande articulador do Partido Progressista, um dos responsáveis pela vitória no se-gundo turno de Roberto Pupin.

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paraná notícias - outubro/2012

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