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ADESO ADESO o rio e violento, causador de leso fsica que, por si s e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqncia direta a morte ou a invalidez permanente, total ou parcial, ou torne necessrio tratamento mdico. AGRAVAO DE RISCO Termo utilizado para definir circunstncias que aumentam a intensidade ou a probabilidade de tornar o risco mais grave do que originalmente se apresentava no momento da contratao do seguro, independente ou no da vontade do segurado e, dessa forma, indica a necessidade de uTermo utilizado para definir o ato ou eu fortuito, do qual resulta um dano coisa ou pessoa. ACIDENTE PESSOAL Para os fins do Seguro Acidentes Pessoais, todo evento sbito, com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, involuntrio e violento, causador de leso fsica que, por si s e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqncia direta a morte ou a invalidez permanente, total ou parcial, ou torne necessrio tratamento mdico. AGRAVAO DE RISCO Termo utilizado para definir circunstncias que aumentam a intensidade ou a probabilidade de tornar o risco mais groessoa. ACIDENTE PESSOAL Para os fins do Seguro Acidentes Pessoais, todo evento sbito, com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, involuntrio e violento, causador de leso fsica que, por si s e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqncia direta a morte ou a invalidez permanente, total ou parcial, ou torne necessrio tratamento mdico. AGRAVAO DE RISCO Termo utilizado para definir circunstncias que aumentam a intensidade ou a probabilidade de tornar o risco mais grave do que originalmente se apresentava no momento da contratao do seguro, independente ou no da vontade do segurado e, dessa forma, indica a necessidade de uTermo utilizado para definir o ato ou eu fortuito, do qual resulta um dano coisa ou pessoa. ACIDENTE PESSOAL Para os fins do Seguro Acidentes Pessoais, todo evento sbito, com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, involuntrio e violento, causador de leso fsica que, por si s e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqncia direta a morte ou a invalidez permanente, total ou parcial, ou torne necessrio tratamento mdico. AGRAVAO DE RISCO Termo utilizado para definir circunstncias que aumentam a intensidade ou a probabilidade de tornar o risco mais grave do que originalmente se apresentava no momento da contratao do seguro, independente ou no da vontade do segurado e, dessa forma, indica a necessidade de uTermo utilizado para definir o ato ou efeito de aderir ao contrato de seguro; contrato de adeso. ADITIVO Termo utilizado para definir instrumento do contrato de seguro utilizado para alterar a aplice sem, contudo, alterar a cobertura bsica nela contida. O mesmo que endosso. ACEITAO Ato pelo qual o segurador aceita o seguro que lhe foi proposto pel Termo utilizado para definir o ato ou efeito de aderir ao contrato de seguro; contrato de adeso. ADITIVO Termo utilizado para definir instrumento do contrato de seguro utilizado para alterar a aplice sem, contudo, alterar a cobertura bsica nela contida. O mesmo que endosso. ACEITAO Ato pelo qual o segurador aceita o seguro que lhe foi proposto pelo segurado. ACIDENTE todo evento imprevisto ou fortuito, do qual resulta um dano coisa ou pessoa. ACIDENTE PESSOAL Para os fins do Seguro Acidentes Pessoais, todo evento sbito, com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, involuntrio e violento, causador de leso fsica que, por si s e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqncia direta a morte ou a invalidez permanente, total ou parcial, ou torne necessrio tratamento mdico. AGRAVAO DE RISCO Termo utilizado para definir circunstncias que aumentam a intensidade ou a probabilidade de tornar o risco mais grave do que originalmente se apresentava no momento da contratao do seguro, independente ou no da vontade do segurado e, dessa forma, indica a necessidade de uTermo utilizado para definir o ato ou efeito de aderir ao contrato de seguro; contrato de adeso. ADITIVO Termo utilizado para definir instrumento do contrato de seguro utilizado para alterar a aplice sem, contudo, alterar a cobertura bsica nela contida. O mesmo que endosso. ACEITAO Ato pelo qual o segurador aceita o seguro que lhe foi proposto pelo segurado. ACIDENTE todo evento imprevisto ou fortuito, do qual resulta um dano coisa ou pessoa. ACIDENTE PESSOAL Para os fins do Seguro Acidentes Pessoais, todo evento sbito, com data caracterizada, exclusiva e diretamente externo, involuntrio e violento, causador de leso fsica que, por si s e independentemente de toda e qualquer outra causa, tenha como conseqncia direta a morte ou a invalidez permanente, total ou parcial, ou torne necessrio tratamento mdico. AGRAVAO DE RISCO Termo utilizado para definir circunstncias que aumentam a intensidade ou a probabilidade de tornar o risco mais grave do que originalmente se apresentava no momento da contratao do seguro, independente ou no da vontade do segurado e, dessa forma, indica a necessidade de um aumento da taxa ou levar a recusa do risco pela seguradora. ANLISE DE RISCO Estudo tcnico que tem o objetivo de determinar condies e preo apropriados para a aceitao, por parte da seguradora, de determinado seguro, com base na mensurao dos riscos envolvidos. ANUIDADE Denominao que se d a uma srie de pagamentos ou recebimentos que so processados em intervalos regulares de tempo, durante um perodo determinado ou indeterminado. APLICE o instrumento do contrato de seguro pelo qual o segurado repassa seguradora a responsabilidade sobre os riscos, estabelecidos na mesma, que possam advir. A aplice contm as clusulas e condies gerais, especiais e particulares dos contratos e as coberturas especiais e anexos. APLICE COMPREENSIVA a aplice que concede cobertura a diferentes riscos, de diversas naturezas e que, normalmente, seriam efetuados em diferentes ramos, sendo exemplo a aplice coletiva de txis, englobando as coberturas de acidentes pessoais, automveis e lucros cessantes. APLICE DE RISCOS NOMEADOS Cobre exclusivamente os riscos relacionados na aplice. APLICE MULTIRRISCO Aplice que garante uma combinao de riscos do mesmo ramo ou de ramos distintos sob um contrato nico, sendo caracterstica marcante das aplices de riscos diversos. ASSIMETRIA DE INFORMAO Situao na qual uma das partes da transao econmica no tem condies de avaliar diferentes aspectos do bem ou servio que est sendo transacionado porque no tem informaes suficientes. ATURIA Cincia fundamentada na matemtica superior, conjugando as matemticas pura, financeira e estatstica, alm de outras disciplinas. Cabe ao aturio, genericamente, atuar no mercado econmico-financeiro, promovendo pesquisas e estabelecendo planos e polticas de investimentos e amortizao e, em seguro social e privado, calcular probabilidade de eventos, avaliando riscos e fixando prmios, indenizaes, benefcios e reservas matemticas. AVARIA Termo empregado no Direito Comercial para designar os danos s mercadorias, em qualquer circunstncia, especialmente em trnsito. No Direito de Seguros Martimos designa todos os danos extraordinrios acontecidos ao navio e carga em viagem e todas as despesas extraordinrias feitas com eles. As avarias so de duas espcies: grossas ou comuns e simples ou particulares. AVARIA GROSSA o sacrifcio intencional e/ou despesas extraordinrias, efetuados para a segurana comum e no sentido de preservar de um perigo os bens envolvidos na mesma aventura martima. Nela os prejuzos so divididos proporcionalmente entre navio, o frete e a carga e so regulados segundo as regras de York e Anturpia. AVARIA PARTICULAR No ramo Cascos Martimos definida como o dano sofrido pela embarcao que importe em valor Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=265Copyright Todos direitos reservados a Escola Nacional de Seguros. Este material no pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribudo sem autorizao. Veja nossa poltica de permisso para utilizao de contedo de nosso site em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/tools/reproducao/reproducaoedt.htmlAquisio de 12.000kg de materiais por 225.000No havia estoque de materiais no inicio do ms e ao final do ms 2.500 kg permaneciam no deposito.A empresa tem 35 empregados na produo. Cada empregado trabalhou em media 160 horas, com um salrio mdio de 12,00 por hora.O custo indireto de fabricao aplicado com base nas horas da MOD e durante o ms totalizaram 18.200Durante o ms foram produzidas 3.750 unidade de produtos.Pede-se:Determine as variaes.Obs: Os materiais foram comprados em um novo fornecedor que est ansioso por firmar um contrato de longo prazo. Voc recomendaria a assinatura desse contrato. Explique.Dos 35 empregados anteriormente na produo 20 eram seniores e 15 auxiliares. No ms em curso a empresa experimentou 15 seniores e 20 auxiliares, com o objetivo de reduzir o custo. Voc recomendaria que essa nova composio continuasse? Explique.4 (FCC/AFTE/SP 2009) A Constituio Federal de 1988 cuida da repartio de receitas tributrias do ICMS da seguinte forma:I. cinquenta por cento do produto da arrecadao pertencem aos Municpios.II. trs quartos, no mnimo, do que destinado aos Municpios ser devido na proporo do valor adicionado nas operaes relativas circulao de mercadorias e nas prestaes de serviosrealizadas em seus territrios.III. at um quarto do que destinado aos Municpios ser creditado conforme dispuser lei estadual.IV. lei estadual poder utilizar-se de critrios a serem preenchidos pelos Municpios para realizar a repartio de receita do ICMS.Est correto o que se afirma APENAS emA) I e II.B) I, II e III.C) I e III.D) II, III e IV.E) II e IV.15 (FCC/AFTE/SP 2009) Em relao s prescries constitucionais insertas na seo Da repart receitas tributrias, INCORRETO afirmar:A) permitida a reteno ou qualquer restrio entrega e ao emprego dos recursos atribudos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios, advindos de receitas tributrias.B) Pertence ao Estado e ao Distrito Federal o produto da arrecadao do imposto da Unio sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer ttulo, por eles, suas autarquias e pelas fundaes que institurem e mantiverem.C) Pertence aos Municpios o produto da arrecadao do imposto da Unio sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer ttulo, por eles, suas autarquias e pelas fundaes que institurem e mantiverem.D) Pertence aos Municpios a totalidade do produto da arrecadao do Imposto da Unio sobre a Propriedade Territorial Rural, relativamente aos imveis neles situados quando, nos termos da Constituio Federal, os Municpios optarem, na forma da lei, por fiscalizar e cobrar o referido imposto, desde que no implique em sua reduo ou qualquer outra forma de renncia fiscal.E) A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios divulgaro, at o ltimo dia do ms subsequente ao da arrecadao, os montantes de cada um dos tributos arrecadados, os recursos recebidos, os valores de origem tributria, entregues e a entregar, e a expresso numrica dos critrios de rateio.16 (VUNESP/ADVOGADO/COREN/SP 2013) Na repartio das receitas tributrias, do produto da arrecadao do imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre presta de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao, o Estado deve entregar aos MunicpiosA) 50%.B) 25%.C) 22,5%.D) 21,5%.E) 20%.17 (MPE/SC/PROMOTOR DE JUSTIA/MPE/SC 2013) Do produto da arrecadao do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza e do Imposto sobre Produtos Industrializados 60% (sessenta por cento) constitui a receita da Unio e o restante deve ser distribudo razo de 20% (vinte por cento) ao Fundo de Participao dos Estados e do Distrito Federal e 20% (vinte por cento) ao Fundo de Participao dos Municpios.18 (UPENET/IAUPE/AFTM/OLINDA/PE 2011) Pela repartio tributria, pertencem aos municpios o imposto de renda incidente na fonte sobre os rendimentos pagos, a qualquer ttulo, por eles, suas fundaes pblicas, sociedades de economia mista e autarquias.19 (UPENET/IAUPE/AFTM/OLINDA/PE 2011) Pertencem aos municpios 25% do produto da arrecadao do imposto sobre a propriedade de veculos automotores, relativamente aos veculos licenciados, respectivamente, em seus territrios.20 (UPENET/IAUPE/AFTM/OLINDA/PE 2011) Pertencem aos municpios, em regra, 100% do produto da arrecadao do imposto territorial rural.21 (UPENET/IAUPE/AFTM/OLINDA/PE 2011) Pertencem aos municpios 50% do produto da arrecadao do imposto sobre a propriedade de veculos automotores, relativamente aos veculos licenciados, respectivamente, em seus territrios.22 (UEL/COPS/PGE/PR 2011) Pertencem aos municpios vinte por cento (20%) do produto da arrecadao do imposto do Estado sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao e tambm do imposto sobre propriedade de veculos automotores licenciados em seu territrio.23 (UEL/COPS/PGE/PR 2011) A Unio entregar aos Estados e ao Distrito Federal dez por cento (10%) do produto da arrecadao do IPI, proporcionalmente ao valor das respectivas exportaes de produtos industrializados.24 (FEPESE/PGM/FLORIANPOLIS/SC 2011) De acordo com as disposies constitucionais sobre a repartio das receitas tributrias, pertencem aos Municpios:A) O produto da arrecadao do imposto da Unio sobre operaes financeira realizadas em seus territrios.B) Vinte por cento do produto da arrecadao do imposto que a Unio instituir no exerccio da competncia residual.C) Cinquenta por cento do produto da arrecadao do imposto do Estado sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao.D) Vinte e cinco por cento do produto da arrecadao do imposto da Unio sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imveis neles situados.E) Cinquenta por cento do produto da arrecadao do imposto do Estado sobre a propriedade de veculos automotores licenciados em seus territrios.25 (VUNESP/PGM/SO JOS DO RIO PRETO/SP 2011) O produto da arrecadao do imposto da Unio sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer ttulo, pelos Municpios, suas autarquias e pelas fundaes que institurem ou mantiverem, pertence aos Municpios no percentual deA) 22,5%.B) 25%.C) 27,5%.D) 50%.E) 100%.26 (FAFIPA/PGM/CARIACICA/ES 2011) Assinale a alternativa INCORRETA. Pertencem aos MunicpiosA) o produto da arrecadao do imposto da Unio sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer ttulo, por eles, suas autarquiO Estado Democrtico de Direito, que significa a exigncia de reger-se pelo Direito e por normas democrticas, com eleies livres, peridicas e pelo povo bem como o respeito das autoridades pblicas aos direitos e garantias fundamentais, proclamado no caput do artigo 1 da Constituio Federal de 1988, Em nossos livros anteriores desenvolvemos teorias, defendemos teses. Neste livro, a nica pretenso ensinar os fundamentos do direito tributrio. Enfim, um trabalho que represente no mais um olhar pontual sobre temas que nos despertaram maior interesse durante a vida acadmica, mas uma viso panormica da disciplina, tarefa que, em nosso sentir, exige boa dose de experincia e maturidade intelectual. Da por que no nos animamos a faz-lo antes.Entretanto, convm esclarecer que, embora cuide-se de um livro bsico, no abrimos mo de uma viso crtica, nem nos furtamos a apontar novas tendncias e conceitos do direito tributrio contemporneo, tais como a conexo da tributao com os direitos fundamentais e a crescente preocupao com a praticabilidade tributria, por exemplo.Assim apresentado este livro, fruto de vivncia e reflexo, com estrutura e contedo diferentes das obras habitualmente oferecidas com esse perfil. Desse modo, a obra est dividida em seis partes: I Fundamentos do Direito Tributrio; II Sistema Constitucional Tributrio; III O CTN e suas normas gerais; IV Impostos em espcie; V Noes sobre as relaes processuais em matria tributria; e VI Outros temas.Durante todos esses anos de magistrio, sugerimos aos nossos alunos que estudassem o sistema constitucional tributrio por determinados livros, e o Cdigo Tributrio Nacional por outros autores. Ento, imaginamos reunir, em uma s obra, os lineamentos do sistema constitucional tributrio e a anlise do contedo essencial do CTN da maneira mais didtica possvel.Pareceu-nos relevante fazer constar referncias jurisprudenciais sobre assuntos mais polmicos, como reflexo da progressiva importncia que a jurisprudncia vem conquistando como fonte do direito tributrio, mormente pelo impacto provocado pelas decises do Supremo Tribunal Federal. Mais do que isso, observamos que doutrina e jurisprudncia, cada vez mais, interpenetram-se, coadjuvando-se na interpretao do ordenamento jurdico. Cingimo-nos, no entanto, aos julgados dos tribunais superiores Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justia mediante breves anotaes.Outrossim, sentimos falta de um livro de apoio que contivesse, de maneira sucinta, porm suficiente, a anlise dos diversos impostos integrantes de nosso ordenamento. Ora cuidava-se de obra monogrfica sobre determinado imposto, ora de livro descrevendo minimamente cada um deles. Em nossa proposta, dedicamos uma parte de nosso manual ao registro da disciplina bsica dos impostos, considerados os tributos mais expressivos.Ainda, consideramos oportuno incluir, conquaCESPE/JUIZ FEDERAL/TRF 2 2011) Pertencem aos municpios 50% do produto da arrecadao do imposto da Unio sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imveis neles situados, mas apenas na hiptese de os prprios municpios realizarem a cobrana e a fiscalizao do imposto.03 (CESPE/JUIZ FEDERAL/TRF 1 2011) Por fora de dispositivo constitucional, a Unio repassa, a cada ms, para estados e municpios uma parcela da arrecadao de alguns tributos. Toda a arrecadao de outros tributos, entretanto, permanece com a Unio, a exemplo do imposto sobreA) produtos industrializados.B) operaes de crdito, cmbio e seguro.C) a propriedade territorial rural.D) a importao.E) a renda e proventos de qualquer natureza.04 (CESPE/PROMOTOR DE JUSTIA/MPE/RO 2010) Parte da receita do imposto sobre a propriedade de veculos automotores arrecadado pelo estado de Rondnia pode ser aplicada em quaisquer programas a seu cargo, como os da rea de educao, sade ou segurana pblica.05 (CESPE/OAB 2010) Acerca da disciplina constitucional da repartio das receitas tributrias, assinale a opo correta.A) Ao DF cabe metade da arrecadao do imposto que a Unio instituir no exerccio de sua competncia residual ou extraordinria.B) Cabe aos municpios, em qualquer hiptese, a integralidade do imposto sobre a propriedade territorial rural.C) Aos municpios pertence a integralidade do produto da arrecadao do imposto de renda incidente na fonte sobre os rendimentos pagos, a qualquer ttulo, por eles.D) A Unio deve repassar aos estados 25% do produto da arrecadao do IPI.06 (CESPE/DPE/AL 2009) Os municpios tm participao direta quanto ao produto da arrecadao do imposto da Unio sobre a renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer ttulo, por eles, suas autarquias e pelas fundaes que institurem ou mantiverem.07 (ESAF/ANALISTA/SEFAZ 2009) A tcnica adotada pelo Brasil para repartir as receitas tributrias e assegurar autonomia financeira s unidades federadas classifica-se como:A) sistema independente.B) sistema dependente.C) sistema misto.D) sistema de discriminao flexvel.E) sistema de discriminao pelo produto.08 (FGV/XI OAB 2013) A remunerao que os Municpios pagam a seus servidores est sujeita incidncia do Imposto sobre a Renda retido na fonte (IR-Fonte). Assinale a alternativa que indica o ente pblico ao qual pertence o produto da arrecadao do IR Fonte nesse caso especfico.A) Ao Municpio que efetua o pagamento da remunerao.B) Unio.C) Ao Estado em que est situado o Municpio que efetua o pagamento da remunerao.D) Metade Unio e metade ao Municpio que efetua o pagamento da remunerao.09 (FGV/CONSULTOR LEGISLATIVO/MA 2013) Maria, servidora pblica aposentada do Estado mega da Federao, requer a restituio de imposto de renda que lhe foi retido na fonte, e foi descontado a maior. A ao deve ser propostaA) em face da Unio somente, eis que o imposto de renda tributo federal.B) em face do Estado mega unicamente, por ser o destinatrio do Imposto de Renda da servidora.C) em face da Unio e do Estado mega, em funo da competncia arrecadatria.D) em face da Unio ou do Estado mega, havendo solidariedade pelo que foi pago a maior.E) em face do Estado mega, se provado que o imposto ficou retido por este.10 (FGV/AFTE/SP 2011) A CRFB traa as linhas gerais para a repartio das receitas tributrias nos arts. 157 a 161. correto afirmar que a Constituio determina queA) o produto da arrecadao do ITR seja dividido entre Estados e Municpios, relativamente aos imveis neles situados, exceto se o Municpio fiscalizar e cobrar o referido imposto.B) a Unio entregue 50% (cinquenta por cento) do produto da arrecadao do IPI aos Estados e ao Distrito Federal, proporcionalmente ao valor das respectivas exportaes de produtos industrializados.C) seja vedada a reteno a entrega dos recursos atribudos a partir das receitas tributrias aos Estados, Municpios e ao DF, exceto adicionais e acrscimos relativos a impostos.D) caiba a lei ordinria disciplinar os aspectos relativos a repartio de receitas tributrias.E) pertenam aos Municpios 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadao do ICMS do Estado sobre a circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao.11 (FCC/AFTE/SP 2013) O Estado de So Paulo concedeu benefcio fiscal s indstrias fabricantes de lanchas, j instaladas em seu territrio, a fim de que estas no transferissem suas fbricas para Estado vizinho, que tambm concedia benefcios a este setor. Em razo direta deste benefcio, a Prefeitura de Lancharia, Municpio que concentra os fabricantes de lanchas no Estado, concluiu que haveria reduo no repasse do ICMS feito pelo Estado de So Paulo. Inconformada com esta situao, a Municipalidade ajuizou ao judicial a fim de que no houvesse reduo no repasse do ICMS em decorrncia deste benefcio fiscal. Em face da situao hipottica apresentada e do ordenamento jurdico vigente,A) aos Municpios pertencem 20% do ICMS arrecadado pelos Estados, portanto, eventual reduo na arrecadao do ICMS em funo de benefcio fiscal acarreta diminuio nos repassos Municpios.B) a reduo dos repasses de ICMS decorrer do fato de que o montante arrecadado pelo Estado e repartido aos Municpios ser menor, e no propriamente do fato de os estabelecimentos fabricantes de lanchas estarem estabelecidos no Municpio de Lancharia.C) a reduo do repasse do ICMS arrecadado pelo Estado ao Municpio em que tenha sido praticado o fato gerador isento em funo de concesso de benefcio fiscal no fere as previses constitucionais de repartio de receitas tributrias, pois conceder benefcios fiscais relativameDorigem, considerando a ESFERA POLTICA E OS VALORES SOCIOCULTURAIS CONSTITUINTES E CONSTITUTIVOS DA VIDA EM SOCIEDADE. Os elementos que configuram a formao social brasileira podem ser interpretados como heranas deixadas afirmao e consolidao da vida pblica, das conquistas e garantias resultantes das lutas e mobilizaes sociais, bem como dos canais democrticos de participao.A desigualdade social no Brasil reflexo das contradies geradas pelo modo capitalista de produo e das condies scio-histricas presentes desde a formao de sua vida social.al fator dificultou o exerccio da cidadania por grande parte da populao, distanciando-a da dimenso do direito, contribuindo para reforar o aspecto conservador em que se processou a modernidade brasileira, bem como o desenvolvimento socioeconmico, aparentemente independente da esfera poltica.A vida sociopoltica e econmica brasileira formou-se a partir de suas origens agrrias e, como consequncia disso, o patriarcalismo e o patrimonialismo se constituram e, de algum modo, AINDA PRESENTES NA SOCIEDADE BRASILEIRA. No curso da histria, os reflexos dessa formao sociocultural alcanaram o processo de desenvolvimento urbano-industrial tanto quanto a base da democracia brasileira, que pode ser entendida mais como Segundo Bobbio (2000), a democracia se associa a um conjunto de regras, caracterizando-se como a regra da maioria e sua realizao dependem da garantia dos direitos. As decises coletivas so ento tomadas a partir do princpio da legitimidade e envolve determinados procedimentos. No entanto, a democracia moderna nasce da tentativa de legitimar a liberdade e individualidade humana, lgico ser privilegiado uma abordagem que destaca a transformao cultural em um plano sociopoltico, entretanto, no deixando de lado o poder do capitalismo que moldou as escolhas no desenvolvimento brasileiro, sendo necessria uma abordagem socioeconmica 47 52 4F 4E 55 44 5F 43Ideal for groups of all sizes, Foxit PhantomPDF Standard delivers the right features at the right price to deliver professional looking PDF documents.Create, edit and organize PDF Sign documents Em contrapartida, na perspectiva da teoria crtica (MARX, 1984), a valorizao da democracia direta no mbito da sociedade moderna associa-se possibilidade da constituio de uma esfera poltica sem a separao entre Estado e cidados, caminho necessrio para a superao da emancipao poltica e o alcance da emancipao humana.Segundo Bobbio (2000), a democracia se associa a um conjunto de regras, caracterizando-se como a regra da maioria e sua realizao dependem da garantia dos direitos. As decises coletivas so ento tomadas a partir do princpio da legitimidade e envolve determinados procedimentos. No entanto, a democracia moderna nasce da tentativa de legitimar a liberdade e individualidade humana, lgico ser privilegiado uma abordagem que destaca a transformao cultural em um plano sociopoltico, entretanto, no deixando de lado o poder do capitalismo que moldou as escolhas no desenvolvimento brasileiro, sendo necessria uma abordagem socioeconmicaScan and Optical Character Recognition (OCR) Desktop PDF index capability integrated into Microsoft Windows search Collaborate and share PDF documents Create and fill forms Convert and export Secure PDF A Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade da Universidade de So Paulo (FEAUSP) uma instituio pblica de ensino e pesquisa mundialmente reconhecida pela excelncia de sua produo acadmica e de seus cursos, tanto de graduao quanto ps-graduao.Em contrapartida, na perspectiva da teoria crtica (MARX, 1984), a valorizao da democracia direta no mbito da sociedade moderna associa-se possibilidade da constituio de uma esfera poltica sem a separao entre Estado e cidados, caminho necessrio para a superao da emancipao poltica e o alcance da emancipao humana.Segundo Bobbio (2000), a democracia se associa a um conjunto de regras, caracterizando-se como a regra da maioria e sua realizao dependem da garantia dos direitos. As decises coletivas so ento tomadas a partir do princpio da legitimidade e envolve determinados procedimentos. No entanto, a democracia moderna nasce da tentativa de legitimar a liberdade e individualidade humana, lgico ser privilegiado uma abordagem que destaca a transformao cultural em um plano sociopoltico, entretanto, no deixando de lado o poder do capitalismo que moldou as escolhas no desenvolvimento brasileiro, sendo necessria uma abordagem socioeconmicaCom mais de 60 anos de existncia, a Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade da Universidade de So Paulo surgiu com o objetivo de preparar profissionais de administrao, economia e contabilidade para suprir as necessidades dos grandes centros do Brasil, que na poca acabava de sair da segunda Guerra Mundial e passava por um processo de democratizao da economia. Seu objetivo inicial, que permanece at hoje, a formao de profissionais que contribuam e faam a diferena na sociedade de maneira positiva.Dcadas aps sua criao, a FEA referncia nacional e internacional nas reas que abrange. Nivelando suas atividades pelos altos padres da Universidade de So Paulo e aliando o conhecimento sobre a realidade brasileira com os referenciais e conhecimentos metodolgicos das mais renomadas instituies internacionais, a faculdade destaque entre as demais na formao de economistas, administradores e especialistas em 1946 - Fundao da FEA-USP sob o nome de Faculdade de Cincias Econmicas e Administrativas (FCEA)1946 - Fundao do Centro Acadmico Visconde de Cairu (CAVC), entidade representativa dos alunos, homenageando o famoso poltico, jurista e empresrio brasileiro dos tempos do imprio.1954 - Fundao da Associao Atltica Acadmica Visconde de Cairu para realizar a coordenaoas atividades esportivas1964 - Portaria federal transforma a estrutura didtica adaptando-a s exigncias dos currculos mnimos federais. So estabelecidos cinco cursos de graduao: Cincias Econmicas, Cincias Contbeis, Cincias Atuariais, Administrao de Empresas e Administrao Pblica.1964 - Surge o IPE - Instituto de Pesquisas Econmicas e so criados os cursos de ps-graduao.1966 - Criao da Unidade de Processamento de Dados (UPD).1969 - Mudana do nome para Faculdade de Economia e Administrao (FEA) e a reorganizao em trs Departamentos: Economia, Administrao e Contabilidade/Aturia.1969 - Fuso dos cursos de Administrao de Empresas e Administrao Pblica.1971 - Mudana para a Cidade Universitria Armando de Salles Oliveira.1973 - Criado o curso de Introduo Cincia da Computao como suporte aos cursos de graduao.1973 - Surge a Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (FIPE).1974 - Criada a Fundao Instituto de Pesquisas Contbeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI).1980 - Criao da Fundao Instituto de Administrao (FIA).1986 - A Comisso de Cooperao Internacional CCInt-FEA criada para dinamizar a integrao dos alunos de graduao com universidades de outros pases.1988 - Mudana do nome para Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade mantendo a sigla FEA.1990 - Fundao da FEA Jnior como a primeira empresa jnior multidisciplinar brasileira.1992 - Fundada a FEA-Ribeiro Preto.1993 - Incio dos cursos MBA-Executivo ministrados pelo Departamento de Administrao da FEA (EAD) em conjunto com a Fundao Instituto de Administrao (FIA).1997 - Comea a reforma do edifcio principal (FEA-1) com suporte financeiro das Fundaes e do Programa Parceiros da FEA-USP e a construo de novos prdios.2006 - O curso de Aturia volta a ser ministrado.2012 - A nova biblioteca aberta ao pblico.Prison : 5O 52 49 53 4F 4E 80 82 73 83 79 78Battleheim : 56 49 4C 4C 41 47 45 86 73 76 76 65 71 69Caverns e battleheim e Frostgaard : 4E 4F 52 44 49 43 5F 4E 41 56 45 5F 57 41 4C 4C