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ISSN 2317-661X Vol. 06 – Num. 02 – Outubro 2014
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PALMAFORRAGEIRA: IMPORTÂNCIA PARA OS PRODUTORES
RURAIS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRINHO-PB
Marcos Antonio de LIMA1,; Humberta Farias
CAMILO
1; Maria Helena Araújo FIDELIS
1;
Suzana Marinho Souto LIMA²
RESUMO: Na região semiárida Brasileira, o cultivo da palma forrageira (Opuntia spp.) é de grande
importância para os produtores. Por isso, este estudo objetivou identificar oconhecimento dos produtores rurais
em relação à importância da palma e suas doenças que acometem a palma forrageira. Foram realizadas visitas às
propriedades que cultivam a palma forrageira tanto para alimentação animal como para comercialização, onde
aplicou-se um questionário a 30 pequenos produtores rurais. Diante dos dados percebe-se que, apesar de notável
conhecimento sobre a importância, pragas, doenças, formas de tratamento, e até variedades resistentes, a
cochonilha do carmim é uma praga que vem se alastrando por toda a região do semiárido paraibano, causando
perdas socioeconômicas, às quais se faz urgente à implementação de medidas mitigadoras, que englobe todas as
esferas governamentais e sociais.
Palavras-Chave: Palma forrageira, cochonilha do carmim, impacto ambiental.
ABSTRACT: In the Brazilian semiarid region, the cultivation of cactus (Opuntia spp.) is of great importance
for the rural population. Therefore, this study aimed to identify the knowledge of farmers about the importance
of this plant and the diseases that affect the cactus. Visits were made to properties that cultivate cactus as cattle
food and as product for the market. A questionnaire was applied to 30 small farmers. From the data it is clear
that, despite considerable knowledge about the importance, pests, diseases, treatments, and even resistant
varieties, cochineal insect is a plague that is spreading throughout the semiarid region of Paraiba, causing
socioeconomic losses that make urgent the implementation of mitigation measures encompassing all government
and social spheres.
Keywords: Forage cactus, cochineal carmine, environmental impact.
INTRODUÇÃO
A palma forrageira - cactácea (Opuntia fícus indica Mill) originária do México vem
sendo bastante utilizada não só na Paraíba como também em outros estados (PEIXOTO,
2004).É explorada para os mais diferentes usos,além de ser utilizada como forragem, em
algumas regiões do globo terrestre, também faz parte da elaboração de
xampus,sabonetes,hidratantes, protetor labial e cremes cosméticos e entre outras variedades
(SÁENZ HERNÁNDEZ, 2001).Tem o Brasil como um dos maiores produtores do mundo,
com área cultivada em torno de 550.000 ha (ARAÚJO et al., 2005)
Na região semiárida brasileira, o cultivo da palma forrageira é de grande importância
para os produtores (OLIVEIRA et al.,2010). Contudo, a produção de forragem nesta região é
comprometida em consequência do baixo índice pluviométrico.
Com a finalidade de amenizar essa situação, a palma forrageira surgiu como fonte
alternativa de alimento, pois oferece boa disponibilidade no período seco, fácil digestibilidade
da matéria seca e alta produtividade (COSTA, 2012).
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Na Paraíba, a pecuária tem grande importância econômica e social, apesar do baixo
desempenho produtivo, notadamente no semiárido do Estado, em face da escassez de
alimentos. Portanto, a palma forrageira, uma planta totalmente adaptada a essa região,
desponta favoravelmente como uma das melhores alternativas de suporte forrageiro, capaz de
atender total ou parcialmente as necessidades dos rebanhos ruminantes do Estado. De acordo
com o IBGE (2010), a palma forrageira apresenta-se como a principal fonte de alimento para
5.748 bovinos, 3.500 caprinos e 2.300 ovinos totalizando 11.548 mil animais na Paraíba.
Entretanto, nos últimos anos, vem ocorrendo o aumento de danos causados por pragas
e doenças e ainda são muito escassas as pesquisas para controle. Atualmente, a principal
praga é a cochonilha do carmim (Dactylopius opuntia), um pequeno inseto parasita,
específico das espécies de cactáceas Opuntia spp. E Nopalea (FLORES-FLORES;
TEKELENBURG, 2001) que vem tornando-a imprópria para o consumo dos animais.
Diante desses acontecimentos os produtores do município de Juazeirinho-PB, que
utilizam a palma forrageira, estão sendo obrigados a venderem seus animais por qualquer
preço, tornando-se um problema social, já que na região existe um programa do leite do
governo, que é o sustento das famílias rurais, que está prejudicado devido à diminuição do
leite, pois a cabra e a vaca só produz leite quando alimentados pela palma, já que ração os
produtores não tem condições de comprar.
Os produtores da região vêm tentando controlar a praga com a retirada das raquetes
infectadas e aplicação de alguns produtos caseiros, como detergentes, gasolina, óleo entre
outros, mas nada ainda tem sido definitivo para o combate. Dessa forma, a melhor alternativa
de cultivo para a palma em regiões atacadas por esse inseto é o plantio de clones resistentes.
Essa alternativa destaca-se como estratégia ideal de controle de pragas, pois sua utilização
reduz a população do inseto a níveis toleráveis; tem efeito cumulativo e persistente; não é
poluente; não acarreta ônus ao sistema de produção e não exige conhecimentos específicos
dos agricultores para sua utilização (LARA, 1991).
Atualmente, vários órgãos e entidades vêm buscando soluções para a erradicação
dessa praga, a mais recente é a disseminação de palma resistente à cochonilha do carmim das
variedadesPB1 e PB2,com previsão de não existir mais palma nativa até o final do ano na
região.
Sendo os pequenos produtores rurais os mais atingidos exatamente por conta da
incapacidade de buscar novas cultivares e novas tecnologias no combate a esse mal, que tem
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prejudicado imensamente a pecuária na região, o presente trabalho buscou analisar a
percepção desses produtores em relação à importância e doenças que acometem a palma
forrageira.
METODOLOGIA
A pesquisa foi desenvolvida no município de Juazeirinho, localizada na microrregião
do Seridó Oriental Paraibano que possui uma população de 16.776 em uma área de
467,523Km2,segundo o (IBGE 2010).Os dados foram coletados em 7 áreas rurais
circunvizinhas denominadas de Aroeiras, Massapé, Semeão, Fidélis, Riacho do Cabeça, Alto
Grande e Ilha Grande no interior do município de Juazeirinho, PB
Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário, que foi aplicado a 30 pequenos
produtores rurais. Para isto, foram realizadas visitas às propriedades que cultivam a palma
forrageira, tanto para a alimentação animal, como para a comercialização. Para analise dos
resultados utilizou-se o programa computacional Microsoft Office Excel 2010
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A palma forrageira por persistir em condições climáticas de altas temperaturas e
déficit hídrico elevado, é muito cultivada no município pesquisado. De acordo com o Gráfico
1, verifica-se que a maioria dos entrevistados plantam de 3 a 5 hectares da palma forrageira
em suas propriedades, entretanto alguns deles, ainda mencionaram que suspenderam o plantio
alegando medo de perda da produção pela doença da cochonilha do carmim.
Gráfico 1. Área plantada de palma forrageira na propriedade dos entrevistados. Juazeirinho, PB, 2012.
.
Fonte: Dados da pesquisa (2012)
Tem-se observado nos últimos anos um grande declínio em relação ao plantio da
palma forrageira não só na Paraíba, mas também nos estados do Ceará e Pernambuco. Isso
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tem ocorrido devido ao ataque de pragas e patógenos. No entanto, não se tem conhecimento
das principais pragas e doenças, que atacam o palmal (PIMIENTA BARRIOS; MUNOZ-
URIAZ, 2001), tampouco a profilaxia e as medidas de controle para essas doenças.
No Nordeste do Brasil são cultivadas duas espécies de palma forrageira conhecida
como Opuntia fícus-indica (L.) Mill e Nopalea cochenilifera (L.) Salm Dyck. A espécie
Opuntia fícus-indica, também é conhecida como palma-graúda, palma-da-índia, palma-sem-
espinho, cactos burbank (FARIAS et al., 2005). São espécies que não toleram umidade
excessiva e em solos profundos apresentamextraordinária capacidade de extração de água do
solo, o que torna importantíssima para a região (SILVA ; SANTOS, 2006). No Cariri
paraibano as variedades do gênero Opuntia mostraram maior potencial de adaptação às
regiões de baixa disponibilidade de água no solo, em virtude da reserva hídrica contida nas
suas raquetes (SALES; ANDRADE, 2006).
A palma forrageira apresenta-se para os produtores como a principal fonte de alimento
para os rebanhos, apontado por 93% dos entrevistados. Esta também se destaca como
importante fonte de renda citado por 7% dos produtores (Gráfico 2).
Gráfico2: A importância da palma forrageira para os produtores. Juazeirinho, PB, 2012.
Fonte: Dados da pesquisa (2012)
A afirmação dos produtores é corroborada pelos dados oficiais do IBGE (2010)
quando mencionam que a cactácea é a principal fonte de alimento 5.748 bovinos, 3.500
caprinos, 2.300 ovinos, perfazendo um total de 11.548 mil animais que são alimentados por
este tipo de vegetação, demonstrando assim, a sua importância econômica para esta região.
No tocante à utilização da palma forrageira na alimentação humana, os produtores
desconhecem este aspecto, entretanto, esta cactácea vem sendo utilizada em vários países do
mundo. De acordo com Feugang et al., (2006) os cladódios ou raquetes da palma e os frutos
são frequentemente consumidos frescos ou processados na América Latina e mercado
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Europeu e Norte-Americano. No Brasil várias receitas de pratos com sabores regionais vêm
sendo desenvolvidas por Guedes (2002 e 2004).
Quanto à percepção em relação às doenças e pragas que acometem a palma forrageira,
percebe-se que a maioria dos proprietários (67%) afirma que a cochonilha do carmim, é a
principal doença que acomete a cactácea, 23 % disseram conhecer outras doenças que atacam
a palma, enquanto 10% mencionaram conhecer outras doenças causadas por fungos ou
bactérias(Gráfico 3).
Gráfico 3. Doenças que acometem a palma forrageira no conhecimento dos agricultores. Juazeirinho,
PB, 2012.
Fonte: Dados da pesquisa (2012)
Atualmente, a cochonilha do carmim (Dactylopius opuntiae) vem sendo responsável
por grandes prejuízos na pecuária nordestina. Mais de 100 mil hectares da cultura nos estados
de Pernambuco, Paraíba e Ceará têm sido afetados por este inseto (LOPES et al., 2007). No
processo de alimentação, as cochonilhas sugam as raquetes da palma inoculando toxinas, o
que resulta no enfraquecimento das plantas, provocando o amarelecimento e a queda dos
cladódios. Em ataques mais severos, quando não é adotada medida de controle, podem
ocorrer à morte da planta e a destruição do palmal (CAVALCANTI et al., 2001).
No que se refere ao conhecimento dos produtores em relação ao combate dessa praga,
verifica-se que 80% dos proprietários, utilizam produtos caseiros como gás óleo, sabão em pó
e detergente neutro, enquanto 13% fazem uso de produtos inseticidas e apenas 7% utilizam
carrapaticidas (Gráfico 4).
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Gráfico 4. Tratamento empregado pelos produtores no combate à cochonilha do carmim. Juazeirinho,
PB, 2012.
Fonte: Dados da pesquisa (2012)
A aplicação dos produtos caseiros não ocasiona mortalidade dos insetos, apenas
atenua, entretanto, a utilização do sabão em pó e detergentes biodegradáveis tem a vantagem
de não oferecer riscos para os aplicadores e animais, que podem se alimentarem da palma sem
terem problemas de toxicidade (BRITO et al., 2008). Porém, afetam os microrganismos do
solo e que a recuperação deste impacto é lenta (SILVA et al., 2012).
Já os pesticidas, eliminam larvas e adultos desses insetos, mas a contínua aplicação de
pesticidas é tecnicamente incorreta podendo ocasionar desequilíbrios populacionais de
inimigos naturais e aquisição de resistência desse inseto-praga aos produtos químicos
utilizados. Adicionalmente pode ocasionar a contaminação do meio ambiente (solo, água,
atmosfera e seres vivos, comprometimento da saúde dos consumidores de leite e derivados
por resíduos de pesticidas) e danos acidentais pelo uso irracional dos produtos (LOPES et al.,
2008).
Outra opção de tratamento é a utilização do controle biológico que consiste na
utilização de inimigos naturais (parasitoides e predadores) da cochonilha. Dentre os agentes
biológicos mais eficazes encontram-se as joaninhas, que são besouros da família Coccinelídae
(Carvalho et al., 1978; Silva, 1990; Warumby et al., 1993) No Cariri Ocidental, nas zonas
rurais dos municípios de Monteiro, Prata e Ouro velho, foram identificadas duas espécies de
joaninhas em cladódios de palma forrageira (O. ficus-indica) alimentando-se de fêmeas
dacochonilha-carmim: Cyclonedasanguinea (Figura 1A) e Scymnus sp. (Figura 1B)
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(Coleoptera: Coccinellidae), que são mostradas no livro “Palma Forrageira: Cultivo, Uso
Atual e Perspectivas de Utilização no Semiárido Nordestino1”:
As espécies de joaninhas mencionadas são de fundamental importância para o controle
biológico natural da cochonilha do carmim, haja vista, que tem contribuído significativamente
para a redução da praga, como ressalta Lopes:
Essas joaninhas, apesar das baixas populações, estão contribuindo na redução da
praga, através do controle biológico natural. A utilização de inimigos naturais como
às joaninhas é um dos métodos mais utilizados na Espanha, onde a produção de
joaninhas com finalidade de controle biológico na agricultura é feita pelo próprio
governo, que distribui lotes anuais para as mais diversas culturas (LOPES, 2007).
Figura 1A. Besouros da espécie Cycloneda sanguinea e 1B Scymnusintrusus utilizados no controle
biológico da cochonilha do carmim, Cariri Ocidental, PB.
Fonte: LOPES, 2007
Para além do uso de produtos caseiros, da utilização de pesticidas e do próprio
combate à praga por meio do controle biológico natural, recentemente, os governadores do
nordeste vêm apostando numa outra opção. Trata-se da produção e distribuição de variedades
de palma forrageira resistente à cochonilha-do-carmim. A partir dos dados coletados através
da pesquisa realizada com os produtores de palma do município de Juazeirinho (PB),
percebemos que a variedade de palma forrageira resistente à praga é conhecida por63% dos
entrevistados, apesar dos mesmos, não terem plantado ainda em suas terras, enquanto que 30
%afirmaram que não conheciam mais que já ouviram falar, e apenas 7%, alegaram não ter
conhecimento algum sobre esta variedade de palma (Gráfico 5).
1Livro especialmente editado para ser divulgado no VI International Congresson Cactus Pear and Cochineal / VI General Meetingof FAO-CACTUSNET: 22 - 26 Octuber 2007. João Pessoa - Paraíba - Brazil.
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Gráfico 5. Conhecimento da palma que é resistente à cochonilha do carmim. Juazeirinho, PB, 2012.
Fonte: Dados da pesquisa (2012).
De acordo com Lara(1991), existem diferentes graus de resistência, que variam de
acordo com a resposta da planta ao ataque do inseto. Assim, as plantas podem ser
classificadas como: imunes; altamente resistentes; com resistência moderada; susceptíveis ou
altamente susceptíveis. O clone Miúda pode ser considerado imune, pois não permitiu o
desenvolvimento do inseto. Os clones Orelha de Elefante e Algerian, comnotas 0,25 e 1,66,
respectivamente, podem ser considerados altamente resistentes, com nenhum ou poucos
cladódios infestados. Todos os demais clones, que apresentaram infestação superior a 3,
foram considerados susceptíveis a altamente susceptíveis.
CONCLUSÕES
Os produtores rurais do município de Juazeirinho, PB, possuem um relativo
conhecimento sobre a importância da palma forrageira para a região estudada, bem como
percebem as pragas, doenças e formas de tratamento, apesar de peculiares aos seus
conhecimentos empíricos, atenuam a situação, que é desesperadora para este segmento social
tão marcante nesta região.
O cultivo da palma forrageira no semiárido brasileiro é uma importante ferramenta na
sustentabilidade da pecuária regional, entretanto a cochonilha do carmim, apesar de ter sido
disseminada lentamente, causa grandes perdas econômicas para a região.
Entretanto, atualmente têm sido desenvolvidos estudos e medidas mitigadoras como a
distribuição de variedade de palmas resistentes a cochonilha do carmim, visando à erradicação
dessa praga, e a consequente reinserção dos pequenos produtores rurais na pecuária, principal
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atividade econômica desenvolvida nesta região. Para isto, se faz necessário, o empenho de
todas as esferas governamentais e sociais.
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