palestra tenso atividade uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

43
TensoAtividade: Uma TensoAtividade: Uma perspectiva cognitiva da perspectiva cognitiva da Dor Lombar Dor Lombar Klgo. David López Klgo. David López Sánchez Sánchez Chiropractor D.C. Chiropractor D.C. Presidente da Confederação Presidente da Confederação Latino-Americana de Latino-Americana de Fisioterapia e Kinesiologia - Fisioterapia e Kinesiologia - CLAFK CLAFK Presidente da Associação Presidente da Associação Chilena Chilena de Terapia Manual de Terapia Manual Professor Diretor de Professor Diretor de Diplomados, especialização e Diplomados, especialização e MC em Terapia Manual da MC em Terapia Manual da

Upload: wwwdolordeespaldacl-wwwicupcl

Post on 12-Jun-2015

636 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Charla de la relación del dolor lumbar con aspectos TensoActivos de los tejidos y sistema neuromotor en portugues, Congreso InterCobraf 2006

TRANSCRIPT

Page 1: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

TensoAtividade: Uma perspectiva TensoAtividade: Uma perspectiva cognitiva da Dor Lombarcognitiva da Dor Lombar

Klgo. David López SánchezKlgo. David López Sánchez

Chiropractor D.C.Chiropractor D.C.

•Presidente da Confederação Latino-Presidente da Confederação Latino-Americana de Fisioterapia e Americana de Fisioterapia e Kinesiologia - CLAFK Kinesiologia - CLAFK

•Presidente da Associação Chilena Presidente da Associação Chilena de de Terapia ManualTerapia Manual

•Professor Diretor de Diplomados, Professor Diretor de Diplomados, especialização e MC em Terapia especialização e MC em Terapia Manual da Universidade Santo TomasManual da Universidade Santo Tomas

Page 2: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

DOR

POSTURA ALTERADAPOSTURA ALTERADA

MOVIMENTO ANORMAL

OUTRAS ALTERAÇÕES ASSOCIADAS

Page 3: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

PosturaPostura

““Uma postura normal e o estado Uma postura normal e o estado de balance muscular e de balance muscular e osteoarticular que protege a osteoarticular que protege a estrutura corporal contra a injúria estrutura corporal contra a injúria dos tecidos ou de suas dos tecidos ou de suas deformidades progressivas em deformidades progressivas em diferentes situações estáticas diferentes situações estáticas dinâmicas, ativas ou passivas dinâmicas, ativas ou passivas (bipedestaçao, inclinação, deitar-(bipedestaçao, inclinação, deitar-se, parar-se, etc.)” se, parar-se, etc.)”

Committee of the American Committee of the American Academy of Orthopedic Academy of Orthopedic

Surgeons. Surgeons. (Extracto)(Extracto)

Page 4: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Complexo Motor FuncionalComplexo Motor Funcional Complexo Motor FuncionalComplexo Motor Funcional

A estrutura neuro-musculo-esquelética se organiza A estrutura neuro-musculo-esquelética se organiza funcionalmente em um complexo motor que funciona em funcionalmente em um complexo motor que funciona em uma cadeia kinésica, e esta atua em forma integrada e uma cadeia kinésica, e esta atua em forma integrada e interdependente entre seus componentes em quanto a interdependente entre seus componentes em quanto a retroalimentaçao perceptiva e executora da açao motriz.retroalimentaçao perceptiva e executora da açao motriz.

A estrutura neuro-musculo-esquelética se organiza A estrutura neuro-musculo-esquelética se organiza funcionalmente em um complexo motor que funciona em funcionalmente em um complexo motor que funciona em uma cadeia kinésica, e esta atua em forma integrada e uma cadeia kinésica, e esta atua em forma integrada e interdependente entre seus componentes em quanto a interdependente entre seus componentes em quanto a retroalimentaçao perceptiva e executora da açao motriz.retroalimentaçao perceptiva e executora da açao motriz.

Complexo Motor FuncionalComplexo Motor Funcional

MuscularMuscular ArticularArticular Atv. NeuralAtv. NeuralMuscularMuscular Mov. ArticularMov. ArticularAtv. MuscularAtv. Muscular

Page 5: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Controle Motor Controle Motor ee

EEstabilidade stabilidade EEspinhalspinhal

• Très subsistemas correlacionados Très subsistemas correlacionados contribuem para o controle motor contribuem para o controle motor estabilizador espinhal: estabilizador espinhal:

• Sistema de Sistema de sustentação sustentação passivopassivo dadodado pelo tecido ósseo, capsular pelo tecido ósseo, capsular ligamentoso conectivo em ligamentoso conectivo em generalgeneral..

• Sistema Sistema sustentação sustentação ativo ativo dado dado pelos pelos tecidos moles contráteis.tecidos moles contráteis.

• Sistema de CoordenaSistema de Coordenaçãoção Neural Neural dado pela fundado pela funçãoção sensorial e sensorial e propioceptiva de ambos sistemas propioceptiva de ambos sistemas vía centros de controle nervosvía centros de controle nervoso o local e centrallocal e central. .

Panjabi, J. Spinal Disoders,1992.Panjabi, J. Spinal Disoders,1992.

Kirkaldy-Willis y Yong Hing “ The Pathophysiology of DegenerativeKirkaldy-Willis y Yong Hing “ The Pathophysiology of DegenerativeDisease”.Orthop.Clin. N.A.,Vol.14,N°3,Jul.1983Disease”.Orthop.Clin. N.A.,Vol.14,N°3,Jul.1983

Page 6: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Estabilidade segmentaria vertebralEstabilidade segmentaria vertebral

• A capacidade muscular de manter o A capacidade muscular de manter o movimento segmentário dentro dos movimento segmentário dentro dos limites fisiológicos e sem compromisso limites fisiológicos e sem compromisso neurológico, dor discapacitante ou neurológico, dor discapacitante ou deformação tissular por sua sobrecarga. deformação tissular por sua sobrecarga.

• A existência de uma alta flexibilidade na A existência de uma alta flexibilidade na porção inicial do movimento chamada porção inicial do movimento chamada Zona Neutra; enquanto aumenta a Zona Neutra; enquanto aumenta a resistência passiva na zona elástica, resistência passiva na zona elástica, próxima do final do rango.próxima do final do rango.

• Panjabi MM. The stabilizing system of the spine, part II: Panjabi MM. The stabilizing system of the spine, part II: neutral zone and instability hypothesis. neutral zone and instability hypothesis. J Spinal DisordJ Spinal Disord. . 1992;5:390–396. 1992;5:390–396.

Page 7: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

SISTEMA ESTABILIZADOR LIGAMENTOSO-MUSCULAR SISTEMA ESTABILIZADOR LIGAMENTOSO-MUSCULAR DA COLUMNA VERTEBRALDA COLUMNA VERTEBRAL

• Os ligamentos da coluna estão equipados com Os ligamentos da coluna estão equipados com terminações nervosas nociceptivas, terminações nervosas nociceptivas, mecanoreceptores de pressão, corpúsculos de mecanoreceptores de pressão, corpúsculos de adaptação rápida de Paccini, órgaos de Golgi adaptação rápida de Paccini, órgaos de Golgi e Ruffini de adaptação lenta entre outras.e Ruffini de adaptação lenta entre outras.

• Estes detectam sinais de estiramentos, Estes detectam sinais de estiramentos, inclinações e angulações articulares, stress de inclinações e angulações articulares, stress de pressão, vibração e dano tissular.pressão, vibração e dano tissular.

• Desencadeiam respostas reflexas que Desencadeiam respostas reflexas que engatilham as adaptações musculares que engatilham as adaptações musculares que estabilizam o movimento segmentário da estabilizam o movimento segmentário da coluna.coluna.

• M. Solomonow, M. Harris, B. Zhou, Y. Lu and R.V. Baratta. North American M. Solomonow, M. Harris, B. Zhou, Y. Lu and R.V. Baratta. North American

Congress on BiomechanicsCongress on Biomechanics. . 19981998

Page 8: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

DisfunçDisfunçãoão dos multífidos post LBP dos multífidos post LBP

agudo: chave para o raciocínioagudo: chave para o raciocínio clínico clínico

• A ativação dos músculos A ativação dos músculos multifidos não e automática multifidos não e automática depois da resolução de um depois da resolução de um episodio agudo de LBP. Hides episodio agudo de LBP. Hides JA, Richardson CA, Jull GA. JA, Richardson CA, Jull GA. Spine1996, Dec. 1;21(23):2763-Spine1996, Dec. 1;21(23):2763-2769.2769.

• Na ecotomografía de partes Na ecotomografía de partes moles ha demonstrado atrofia moles ha demonstrado atrofia do multifidus depois de um do multifidus depois de um episodio agudo de LBP. E episodio agudo de LBP. E possível que isto seja um fator possível que isto seja um fator de dor recorrentede dor recorrente

Solomonow M e al. Biomechanics and electromyography of a cumulative lumbar disorder: response to Solomonow M e al. Biomechanics and electromyography of a cumulative lumbar disorder: response to static flexion. Clin Biomech . 2003 Dec;18(10):890-8. Stokes IA et al. Spine. 2000 Aug 1;25(15):1957-static flexion. Clin Biomech . 2003 Dec;18(10):890-8. Stokes IA et al. Spine. 2000 Aug 1;25(15):1957-64.64. Radebold A, Cholewicki J, Panjabi MM, Patel TC. Spine. 2000 Apr 15;25(8):947-54.Radebold A, Cholewicki J, Panjabi MM, Patel TC. Spine. 2000 Apr 15;25(8):947-54.

Page 9: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Spine 29( 1): 3-8, 2004Spine 29( 1): 3-8, 2004

Força, área de secção Força, área de secção transversal e densidade dos transversal e densidade dos músculos eretores do tronco músculos eretores do tronco em pacientes com LBP Fusao em pacientes com LBP Fusao Lombar ou exercícios de Lombar ou exercícios de intervenção cognitiva Keller et intervenção cognitiva Keller et alal

Pacientes com exercicios: Pacientes com exercicios:

• Area secçao transversal Area secçao transversal aumentou 12% aumentou 12%

•Densidade 16%Densidade 16%

Page 10: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

PACIENTES SEM PACIENTES SEM

EXERCÍCIOEXERCÍCIO – FUS – FUSAOAO

• NNãoão houve mudanças houve mudanças na na secçsecção ão transversal transversal

• A densidade fibrilar A densidade fibrilar diminuiudiminuiu

Page 11: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Vladimir Janda 1993, Los Angeles College of chiropracticVladimir Janda 1993, Los Angeles College of chiropractic

Consequências do desequilibrio Consequências do desequilibrio muscularmuscular

• Mecanismos articulares alterados, Mecanismos articulares alterados,

distribuiçãodistribuição desigual da pressão desigual da pressão intraarticularintraarticular

• Restrição do movimento e Restrição do movimento e hipermovilidade compensatóriahipermovilidade compensatória

• Distorção da entrada Distorção da entrada propioceptivapropioceptiva

• Inibição recíproca engatilhadaInibição recíproca engatilhada• Ativação alterada dos Ativação alterada dos

movimentosmovimentos

Page 12: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

DisfunçDisfunçãoão articular e desbalance articular e desbalance muscularmuscular

Ligamentos, superfícies articulares e cápsulas Ligamentos, superfícies articulares e cápsulas albergam a maior quantidade de albergam a maior quantidade de mecanorreceptores e nociceptores.mecanorreceptores e nociceptores. O sistema compensará seus modelos O sistema compensará seus modelos adaptativos musculares e estes persistirão adaptativos musculares e estes persistirão incluso depois da recuperação da lesão.incluso depois da recuperação da lesão. O encurtamento ou hiperatividade O encurtamento ou hiperatividade compensatória aumenta a pressão intraarticular compensatória aumenta a pressão intraarticular e a rigidez, enquanto a inibição compensatória e a rigidez, enquanto a inibição compensatória deixa a função articular instável, incluso deixa a função articular instável, incluso hipermóvil.hipermóvil. A instabilidade do tornozelo pode ser devido a A instabilidade do tornozelo pode ser devido a uma inibição do glúteo maior e médio durante a uma inibição do glúteo maior e médio durante a marcha. Bullock-Saxton JE, Janda V. Spine marcha. Bullock-Saxton JE, Janda V. Spine 18:704,1993.18:704,1993.

Chu D, LeBlanc R, D'Ambrosia P, D'Ambrosia R, Baratta RV, Solomonow M. Chu D, LeBlanc R, D'Ambrosia P, D'Ambrosia R, Baratta RV, Solomonow M. Neuromuscular disorder in response to anterior cruciate ligament creep. Clin Neuromuscular disorder in response to anterior cruciate ligament creep. Clin Biomech. 2003 Mar;18(3):222-30.Biomech. 2003 Mar;18(3):222-30.

Page 13: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

O Sistema Tensoativo: Relevancia no O Sistema Tensoativo: Relevancia no Controle Motor Espinhal?Controle Motor Espinhal?

• Panjabi confirma a Panjabi confirma a necessidade de imcorporar as necessidade de imcorporar as propriedades físicas dos propriedades físicas dos tecidos espinhais a seu tecidos espinhais a seu modelo matemático de estudo modelo matemático de estudo da CV (1).da CV (1).

• Geradores da dor estGeradores da dor estãoão presentes a nivel ligamentoso, presentes a nivel ligamentoso, tecidos moles e da placa tecidos moles e da placa terminal.terminal.

1.1. Panjabi. A hypothesis of chronic back pain: ligament Panjabi. A hypothesis of chronic back pain: ligament subfailure injuries lead to muscle control dysfunction. Eur subfailure injuries lead to muscle control dysfunction. Eur Spine, July 2005. 2006 May;15 (5):668-76.Spine, July 2005. 2006 May;15 (5):668-76.

Page 14: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Curva típica de deformaçCurva típica de deformaçãoão elástica dos Tecidos elástica dos Tecidosc

arg

as

ou

Str

ess

car

ga

s o

u S

tre

ss

DeformaçDeformação de tens de tensão

NZNZ EZEZ PZPZ

Rango FisiológicoRango Fisiológico

RangoRangoTraumáticoTraumático

NZ = Neutral ZoneNZ = Neutral ZoneEX = Elastic ZoneEX = Elastic ZonePZ = Plastic ZonePZ = Plastic Zone

RupturaRupturaEnd Feel End Feel Anterógrado: Anterógrado:

A barreira A barreira elástica está elástica está encurtada e o encurtada e o límite de límite de estiramento estiramento máximo e máximo e prematuro.prematuro.

End Feel End Feel Posterógrado: Posterógrado:

A barreira A barreira elástica está elástica está alongada e o alongada e o límite de límite de estiramiento estiramiento máximo e máximo e prematuro.prematuro.

Page 15: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Falha tensora do tecido conectivo e a Falha tensora do tecido conectivo e a consequente interrupçconsequente interrupçãoão do sinal propioceptivo do sinal propioceptivo

mecanorreceptormecanorreceptor

Panjabi: XVI Congresso Panjabi: XVI Congresso chileno de Kinesiología, chileno de Kinesiología, Sept. 2005 Sept. 2005

Page 16: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

LBP e DisfunçLBP e Disfunçãoão e o Controle e o Controle MotorMotor

• Retardo da resposta muscular. Retardo da resposta muscular. Tainela et Al. Arch Phys Tainela et Al. Arch Phys Med Rehab, 1993Med Rehab, 1993

• Co-contraçCo-contraçãoão muscular. muscular. Radebold et Al Spine J. 2000, 2000Radebold et Al Spine J. 2000, 2000

• EstabilizaçEstabilizaçãoão ineficiente da coluna. ineficiente da coluna. Hodges, Spine Hodges, Spine 1996, 19961996, 1996

• Pobre balance postural. Pobre balance postural. Radebold, Spine 2001, 2001Radebold, Spine 2001, 2001

• ““Um dano ao tecido ligamentoso e um Um dano ao tecido ligamentoso e um dano aos mecanorreceptores”dano aos mecanorreceptores” Yamashita Yamashita et Al. Spine 1993et Al. Spine 1993

Page 17: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Estudos de Rangos de movimento Estudos de Rangos de movimento segmentario lombar de pacientes com LBP segmentario lombar de pacientes com LBP

v/s controle sadiov/s controle sadio

CONCLUSCONCLUSAOAOUm aumento do Um aumento do ROM: ROM: NNãoão e e seguro indicador seguro indicador de LBPde LBP““Debe-se voltar Debe-se voltar para as bases” para as bases” Panjabi, Chile Panjabi, Chile 20052005

Page 18: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Maior hipomovilidade / Maior LBPMaior hipomovilidade / Maior LBP

Page 19: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Fascias-cápsulas-tendoes-ligamentos-perineuro- cartílagosFascias-cápsulas-tendoes-ligamentos-perineuro- cartílagos

SISTEMA TENSOATIVOSISTEMA TENSOATIVO

COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL

Atv. MuscularAtv. Muscular Atv. NeuralAtv. Neural

IntegraçIntegraçãoão sensoriomotora propioceptiva e kinestésica sensoriomotora propioceptiva e kinestésica IntegraçIntegraçãoão sensoriomotora propioceptiva e kinestésica sensoriomotora propioceptiva e kinestésica

Controle Motor EspinhalControle Motor EspinhalControle Motor EspinhalControle Motor Espinhal

Mov. ArticularMov. Articular

Page 20: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

EFEITOS PROVADOS DA FIXAÇAO A NIVEL EFEITOS PROVADOS DA FIXAÇAO A NIVEL ARTICULARARTICULAR

1.1. Fibrose e retraçao da cápsula e ligamentosFibrose e retraçao da cápsula e ligamentos

2.2. InvasInvasãoão vascular. vascular.

3.3. Osteofitosis.Osteofitosis.

4.4. Remodelaçao subcondral.Remodelaçao subcondral.

5.5. Condrólise Condrólise e clonaç e clonaçãoão..

6.6. Ausencia de proteoglicanos.Ausencia de proteoglicanos.

7.7. Atrofia de fibras musculares.Atrofia de fibras musculares.

8.8. DisminuçDisminuçãoão da resistencia das cargas (ponto de da resistencia das cargas (ponto de ruptura precoz).ruptura precoz).

9.9. Rigidez articularRigidez articular

Mudanças inrreversiveis despois de 2 mesesMudanças inrreversiveis despois de 2 meses

Salter; Spine 9(3): 268, 1984.Salter; Spine 9(3): 268, 1984.

Page 21: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

ImobilizaçImobilizaçãoão

Cambio estruturalCambio estruturalRetraçRetraçãoão elástica elástica

Rigidez Rigidez articulararticular

AtrofiaAtrofiamuscularmuscular

DorDor

IncoordinaçIncoordinaçãoão

MicrotraumatismoMicrotraumatismo

DegeneraçDegeneraçãoão cartílagos cartílagos

Pérdida de Pérdida de proteoglicanos proteoglicanos e compresse compressãoão articulararticular

Espasmo muscularEspasmo muscular

Postura antalgicaPostura antalgica

Mais de 2 mesesMais de 2 meses

cambios inrreversiveiscambios inrreversiveis

Mudanças Mudanças articulares com articulares com a imobilizaça imobilizaçãoão e e desuso. desuso. D. López 2004. D. López 2004.

(Adaptado de Woo, Lantz, (Adaptado de Woo, Lantz, Liebenson y Troup)Liebenson y Troup)

DorDor

Page 22: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Dominancia sinérgica e Dominancia sinérgica e inhibición recíprocainhibición recíproca

Dominancia sinérgica e Dominancia sinérgica e inhibición recíprocainhibición recíproca

Proceso donde un sinergista compensa la debilidad del efector principal durante un patrón de movimiento

Si musculos flexores profundos del cuello están débiles: ECOMs compensarán predominando sobre la debilidad del agonista principal

Si músculos suboccipiales están acortados o hiperactivos inhibiran los flexores profundos del cuello

Proceso donde un sinergista compensa la debilidad del efector principal durante un patrón de movimiento

Si musculos flexores profundos del cuello están débiles: ECOMs compensarán predominando sobre la debilidad del agonista principal

Si músculos suboccipiales están acortados o hiperactivos inhibiran los flexores profundos del cuello

Page 23: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Complejo lumbopélvicoComplejo lumbopélvico•El acortamiento del ileopsoas inhibe El acortamiento del ileopsoas inhibe neurológicamente al glúteo mayor neurológicamente al glúteo mayor ademas limitar su excursión ademas limitar su excursión (Sherrington Law: reciprocal (Sherrington Law: reciprocal inhibition) inhibition)

• Esta mezcla biomecánica y Esta mezcla biomecánica y neurofisiológica perpetua los neurofisiológica perpetua los desequilibrios muscularesdesequilibrios musculares

Page 24: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Elastancia de fascias e tecidos periarticulares da Elastancia de fascias e tecidos periarticulares da coluna e extremidades: Relaçcoluna e extremidades: Relaçãoão com a com a

coordenaçcoordenaçãoão cognitiva alterada cognitiva alterada

• Efeito do desbalance Efeito do desbalance muscular sobre o muscular sobre o equilibrio lombosacro. equilibrio lombosacro.

• InibiçInibição ão recíproca recíproca desencadeada por end desencadeada por end feel anterógrado.feel anterógrado.

• InformaçInformaçãoão propioceptiva propioceptiva aberrante (End feel aberrante (End feel anterógrado).anterógrado).

Page 25: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Mudanças articulares com a Mudanças articulares com a imobilizaçimobilização: ão: ¿¿ Relações de tensão - Relações de tensão -

longitudinal dos tecidos para uma coordenaçlongitudinal dos tecidos para uma coordenaçãoão cognitiva, cognitiva, uma otima co-contraçuma otima co-contraçãoão muscular e otimo controle muscular e otimo controle

artrokinemático? artrokinemático?

Page 26: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Modelo Pato-Kinesiológico Lombo-pélvico Modelo Pato-Kinesiológico Lombo-pélvico • Quando os componentes do Quando os componentes do

Complexo Motor Funcional Complexo Motor Funcional Lombo-pélvico atúam em forma Lombo-pélvico atúam em forma integrada nintegrada nãoão existem existem desequilibrios: desequilibrios:

RelaçõesRelações de tens de tensãoão -longitudinal ser-longitudinal serãoão otimas otimas (TENSOATIVIDADE)(TENSOATIVIDADE)

Forças de acoplamento serForças de acoplamento serãoão otimas otimas (MOTOATIVIDADE)(MOTOATIVIDADE)

O controle artrokinemático será normal O controle artrokinemático será normal (ARTROKINEMÁTICA) (ARTROKINEMÁTICA)

Assim mesmo o controle neuromuscular será Assim mesmo o controle neuromuscular será ótimo (NEUROATIVIDADE)ótimo (NEUROATIVIDADE)

A eA eficiênciaficiência do controle motor será ótima do controle motor será ótima

IsquionIsquion

Page 27: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Dispraxia motoraDispraxia motoraDispraxia motoraDispraxia motora

RelaçRelaçãoão tensão tensão longitude alteradalongitude alterada

RelaçRelaçãoão tensão tensão longitude alteradalongitude alterada

Força de acople Força de acople alteradaalterada

Força de acople Força de acople alteradaalterada

ArtrokinemáicaArtrokinemáicaalteradaalterada

ArtrokinemáicaArtrokinemáicaalteradaalterada

Postura, Alinhamento articular, Balance muscular alteradosPostura, Alinhamento articular, Balance muscular alteradosPostura, Alinhamento articular, Balance muscular alteradosPostura, Alinhamento articular, Balance muscular alterados

InibiçInibiçãoão recíproca e sinergia dominante recíproca e sinergia dominanteInibiçInibiçãoão recíproca e sinergia dominante recíproca e sinergia dominante

Fatiga e stress dos tecidosFatiga e stress dos tecidosFatiga e stress dos tecidosFatiga e stress dos tecidos

Ciclo dispráxico da lesCiclo dispráxico da lesãoão crónica muscular crónica muscular Ciclo dispráxico da lesCiclo dispráxico da lesãoão crónica muscular crónica muscular

Adatado de William Adatado de William Prentice, XVI Prentice, XVI Congreso Chileno de Congreso Chileno de Kinesiología 2005Kinesiología 2005

InformaçInformaçãoão propioceptiva e kinestésica aberrante propioceptiva e kinestésica aberrante

Page 28: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

PROCESSAMENTO COGNITIVO DA AÇPROCESSAMENTO COGNITIVO DA AÇAOAO DO DO COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL (D.López 2006)COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL (D.López 2006)

Informação propioceptiva e

kinestésica

Padrão preestabelecido ou

adquirido de construção motriz

Ação Motriz

Tensão conectiva

Motoatividade

Posição articular

neuroatividade

Processamento perceptivo e

registro

Elaboração

Reconstrução

Decisão Práxica

Processos de controle,

execução e ajustes motores

Significado MotorSignificado Motor

RetroalimentaciónRetroalimentación

DISPRAXIADISPRAXIA

Page 29: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

VARIABLES IMPLICADAS NA VARIABLES IMPLICADAS NA DISPRAXIA NEUROMOTORADISPRAXIA NEUROMOTORA

• VARIABLES BIOLÓGICASVARIABLES BIOLÓGICAS cambio plasto- cambio plasto-estrutural.estrutural.

• VARIABLES NEUROFISIOLÓGICAS:VARIABLES NEUROFISIOLÓGICAS: Dor, Dor, aferentaçaferentaçãoão propioceptiva aberrante, retardo de propioceptiva aberrante, retardo de potenciais evocados. potenciais evocados.

• VARIABLES COGNITIVAS:VARIABLES COGNITIVAS: Padr Padrãoão Motor Motor Adquirido Aberrante: Dispraxia posturo-cinetica Adquirido Aberrante: Dispraxia posturo-cinetica imcorporada. ¿imcorporada. ¿A repetição de uma ação A repetição de uma ação imperfeita pode resultar em uma função cinética imperfeita pode resultar em uma função cinética imperfeita, e padrões posturais imperfeitos e imperfeita, e padrões posturais imperfeitos e repetidos podem tornar-se arraigados?.repetidos podem tornar-se arraigados?.

Page 30: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Processo do Significado MotorProcesso do Significado Motor

• Nos movemos segundo os parâmetros de Nos movemos segundo os parâmetros de sensaçsensação que hemos assimilado no que hemos assimilado no cerebelo ao largo de nossa vida.cerebelo ao largo de nossa vida.

• Clínica: A posição ereta, se alcançará Clínica: A posição ereta, se alcançará segundo o que se "sente" o que e "reto. A segundo o que se "sente" o que e "reto. A solicitude de alinhamento fará sentir que solicitude de alinhamento fará sentir que se está inclinado em um paciente com se está inclinado em um paciente com cabeça normalmente inclinada.cabeça normalmente inclinada.

• A postura e um significado adquirido, um A postura e um significado adquirido, um hábito aprendido e “normalizado” a partir hábito aprendido e “normalizado” a partir da aferentaçda aferentaçãoão de sinais de sinais para o controle, para o controle, reconhecimento, aprendizagem e reconhecimento, aprendizagem e programaçprogramaçãoão motora provenientes dos motora provenientes dos tecidos.tecidos.

Page 31: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Integra informaçIntegra informaçãoão sensorial e espacialsensorial e espacial

Guía e dirige os Guía e dirige os movimentos ao arredor movimentos ao arredor

do corpodo corpo

Page 32: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Etapa Associativa Etapa Associativa etapa Automática etapa Automática   

• InternalizaçInternalizaçãoão do Controle Motor do Controle Motor prática prática milhares de repetiçoes? milhares de repetiçoes?

Sem restaurar relaçoes tensSem restaurar relaçoes tensãoão longitudinal? longitudinal?

hipermovilidade, hipomovilidade, fatiga muscular ou dor ?hipermovilidade, hipomovilidade, fatiga muscular ou dor ?

TREINAMENTO E APRENDIZAGEM TREINAMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA? MOTORA?

Page 33: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

FATOSFATOS

• 1.4% (1) - 2% (2) de todos os pacientes 1.4% (1) - 2% (2) de todos os pacientes com dor lombar tem uma patología com dor lombar tem uma patología fundamental seria.fundamental seria.

• Só 1 de 100 casos de dor lombar se Só 1 de 100 casos de dor lombar se beneficiam da cirugía.(2)beneficiam da cirugía.(2)

Parisien RC, Ball PA. William Jason Mixter (1880-1958). Ushering in Parisien RC, Ball PA. William Jason Mixter (1880-1958). Ushering in the "dynasty of the disc". Spine. 1998 Nov 1;23(21):2363-6. the "dynasty of the disc". Spine. 1998 Nov 1;23(21):2363-6.

Shen FH, Samartzis D, Andersson GB. Nonsurgical management of Shen FH, Samartzis D, Andersson GB. Nonsurgical management of acute and chronic low back pain. J Am Acad Orthop Surg. 2006 Aug; acute and chronic low back pain. J Am Acad Orthop Surg. 2006 Aug; 14(8):477-87. 14(8):477-87.

Page 34: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

• Alta Incidência de Alta Incidência de imagenología patológica na imagenología patológica na populaçpopulaçãoão assintomática : assintomática :– Discos Degenerativos, protusoes, e Discos Degenerativos, protusoes, e

HNP 1 - 5HNP 1 - 5– Estenosis espinhal 1,2,3,5Estenosis espinhal 1,2,3,5– Espondilolistesis < grado III 1Espondilolistesis < grado III 1– Vértebra lombar transicional 6,7 Vértebra lombar transicional 6,7

1. Jensen, M et al., NEJM, 1994,14:331(2): 69-731. Jensen, M et al., NEJM, 1994,14:331(2): 69-73

2. Boden SD et al., J Bone Joint Surg Am 1990 Mar;72(3):403-82. Boden SD et al., J Bone Joint Surg Am 1990 Mar;72(3):403-8

3. Borenstein DG et al., J Bone Joint Surg Am 2001 Sep;83-A(9):1306-113. Borenstein DG et al., J Bone Joint Surg Am 2001 Sep;83-A(9):1306-11

4. Boos N et.al. Spine 1995 Dec 15;20(24):2613-25 (Volvo Award)4. Boos N et.al. Spine 1995 Dec 15;20(24):2613-25 (Volvo Award)

5. Greenberg JO et al., J Neuroimaging 1991 Feb;1(1):2-75. Greenberg JO et al., J Neuroimaging 1991 Feb;1(1):2-7

6. Bonaiuti D, et al., Med Lav 1997 May-Jun;88(3):226-366. Bonaiuti D, et al., Med Lav 1997 May-Jun;88(3):226-36

7. Elster AD. Spine 1989 Dec;14(12):1373-77. Elster AD. Spine 1989 Dec;14(12):1373-7

Page 35: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

EjercicioEjercicio

• A atividade aeróbica e mais efetiva que o A atividade aeróbica e mais efetiva que o exercicio em flexexercicio em flexãoão 1 1

• A exercitaçA exercitaçãoão especifica n especifica nãoão e efetiva 2 e efetiva 2

• “ “Só deve manter-se ativo” 3Só deve manter-se ativo” 3

1. Tritilanunt T J Med Assoc Thai 2001 Oct;84 Suppl 2:S528-331. Tritilanunt T J Med Assoc Thai 2001 Oct;84 Suppl 2:S528-33

2. van Tulder MW Schmerz 2001 Dec;15(6):499-5032. van Tulder MW Schmerz 2001 Dec;15(6):499-503

3. Koes BW, van Tulder MW Spine 2001 Nov 15;26(22):2504-13 3. Koes BW, van Tulder MW Spine 2001 Nov 15;26(22):2504-13

Page 36: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Dor postural e aspectos Dor postural e aspectos psicológicospsicológicos

1.1. Swinkels-Meewisse IE, Roelofs J, Swinkels-Meewisse IE, Roelofs J, Oostendorp RA, Verbeek AL, Vlaeyen JW. Oostendorp RA, Verbeek AL, Vlaeyen JW. Acute low back pain: pain-related fear and Acute low back pain: pain-related fear and pain catastrophizing influence physical pain catastrophizing influence physical performance and perceived disability. Pain. performance and perceived disability. Pain. 2006 Jan; 120 (1-2):36-43.2006 Jan; 120 (1-2):36-43.

– SatisfaçSatisfaçãoão Laboral Laboral– Atitudes a respeito no Atitudes a respeito no

trabalho trabalho – Atitudes a respeito da Atitudes a respeito da

dor lombardor lombar– Suporte Social Suporte Social

2. Storzbach D et al., 2. Storzbach D et al., Psychosom Med 2000 Sep-Psychosom Med 2000 Sep-Oct;62(5):726-35Oct;62(5):726-35

Page 37: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

ManipulaçManipulaçãoão Vertebral Vertebral

Colloca CJ, Keller TS, Harrison DE, Moore Colloca CJ, Keller TS, Harrison DE, Moore RJ, Gunzburg R, Harrison DD. Spinal RJ, Gunzburg R, Harrison DD. Spinal manipulation force and duration affect manipulation force and duration affect vertebral movement and neuromuscular vertebral movement and neuromuscular responses. Clin Biomech. 2006 responses. Clin Biomech. 2006 Mar;21(3):254-62.Mar;21(3):254-62.

1. Knutson GA, JMPT 2001 Feb:24(2):101-91. Knutson GA, JMPT 2001 Feb:24(2):101-9

2. Eingorn AM, Muhs GJ, JMPT 1999 Mar-apr;22(3):161-52. Eingorn AM, Muhs GJ, JMPT 1999 Mar-apr;22(3):161-5

3.3. Budgell B, Hirano F, Auto Neurosci, 2001 Aug 13;19(1-2)96-9Budgell B, Hirano F, Auto Neurosci, 2001 Aug 13;19(1-2)96-9

4.4. Dishman JD et al, Spine 2000 25(19):2519-2522Dishman JD et al, Spine 2000 25(19):2519-2522

5.5. Dishman et al, JMPT 2002; 25;1-9Dishman et al, JMPT 2002; 25;1-9

Page 38: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Día 0Día 0MaoMao

EntrenadaEntrenadaMaoMao

ControlControl

Día 3Día 3

Día 5Día 5

Quantidade de cortez excitável, Quantidade de cortez excitável, que gera potenciais evocados que gera potenciais evocados motores motores (MEPs/EMG) na mao contralateral(MEPs/EMG) na mao contralateral Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005 Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005

A postura e praxis motora A postura e praxis motora ¿um significado adquirido?¿um significado adquirido?

Page 39: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005

E notavel el hecho que la práctica mental del E notavel el hecho que la práctica mental del ejercicio incrementa en similar grado la ejercicio incrementa en similar grado la

representación motora de la mano entrenada en representación motora de la mano entrenada en la corteza cerebral.la corteza cerebral.

Page 40: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Sistema tensoactivoSistema tensoactivoacortadoacortado

Inputs Inputs PropioceptivosPropioceptivos

aferentesaferentesanterógradosanterógrados

InhibiciónInhibición temprana temprana

del antagonistadel antagonista

Memoria tisular Memoria tisular incorporadaincorporada

Dispraxia Dispraxia persistentepersistente

Teoría TensoActiva: Praxis motora y relación tensión –Teoría TensoActiva: Praxis motora y relación tensión –longitud alterada. D. López 2003longitud alterada. D. López 2003

Sistema Sistema tensoactivotensoactivo

•FasciasFascias

•LigamentosLigamentos

•CápsulasCápsulas

•PerineuroPerineuro

Page 41: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005 Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005

A repetição de uma ação imperfeita pode resultar em A repetição de uma ação imperfeita pode resultar em uma função cinética imperfeita, e padrões posturais uma função cinética imperfeita, e padrões posturais imperfeitos e repetidos podem tornar-se arraigados.imperfeitos e repetidos podem tornar-se arraigados.

Page 42: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

CONTROLE MOTORCONTROLE MOTOR

Componente emocionalComponente emocional

ComponenteComponenteneuralneural

Componente Componente moto-ativomoto-ativo

Componente Componente Elasto-ativoElasto-ativo

Componente Componente passivopassivo

TEORIA TENSOATIVA DO CONTROLE MOTOR TEORIA TENSOATIVA DO CONTROLE MOTOR David López S. D.C. 2003David López S. D.C. 2003

MEDIOMEDIO

INTERNOINTERNO

VISAOVISAO ECOSSISTEMICAECOSSISTEMICA

MEDIO MEDIO EXTERNOEXTERNO

GRAVIDADEGRAVIDADE

Page 43: Palestra tenso atividade  uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

www.dolordeespalda.clEmail: [email protected]

TERAPIA MANUALE TENSOATIVATERAPIA MANUALE TENSOATIVA