palestra introdução a eng-civil

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Departamento de Engenharia Civil Introdução à Engenharia Civil Prof. Dario A. Prata Filho [email protected] 9679-7538 SANEAMENTO: a saúde, o meio ambiente e o município

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Slides da palestra ministrada pelo professor Dario Prata.

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Page 1: Palestra introdução a eng-civil

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSEDepartamento de Engenharia CivilIntrodução à Engenharia Civil

Prof. Dario A. Prata [email protected]

9679-7538

SANEAMENTO: a saúde, o meio ambiente e o município

Page 2: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ABASTECIMENTO

DE ÁGUA

SISTEMA DE ESGOTOS

SISTEMA DE DRENAGEM DE

ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MUNICIPAIS

CONTROLE DE VETORES E DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS

CONTROLE DA POLUIÇÃO

AMBIENTAL

SANEAMENTO BÁSICO(Conceito inicial)

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SANEAMENTO

Page 3: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ABASTECIMENTO

DE ÁGUA

SISTEMA DE ESGOTOS

SISTEMA DE DRENAGEM DE

ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MUNICIPAIS

SANEAMENTO BÁSICO(ampliação conceitual)

CONTROLE DE VETORES E DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS

CONTROLE DA POLUIÇÃO

AMBIENTAL

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SANEAMENTO

Page 4: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ABASTECIMENTO

DE ÁGUA

SISTEMA DE ESGOTOS

SISTEMA DE DRENAGEM DE

ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MUNICIPAIS

SANEAMENTO AMBIENTAL(Conceito atual)

CONTROLE DE VETORES E DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS

CONTROLE DA POLUIÇÃO

AMBIENTAL

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SANEAMENTO

Page 5: Palestra introdução a eng-civil

SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE

INTRODUÇÃOO meio ambiente tem sido degradado através de diferentes formas:

- A água é utilizada como meio de transporte para dejetos e rejeitos;- O solo é prejudicado pelo lançamento de resíduos a céu aberto e;- A qualidade do ar é alterada pela emissão de gases nocivos pelas indústrias e veículos.

Ações de saneamento Ações de saneamento Devem também assegurar um meio ambiente favorável à vida humana e de outros seres vivos, através do controle da poluição da água, do solo e do ar.

Page 6: Palestra introdução a eng-civil

SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE

O meio ambiente tem sido degradado por diferentes formas:

- A água é utilizada como meio de transporte para dejetos e rejeitos;

- O solo é prejudicado pelo lançamento de resíduos a céu aberto e;- A qualidade do ar é alterada pela emissão de gases nocivos pelas indústrias e veículos.

Ações de saneamento Ações de saneamento Devem também assegurar um meio ambiente favorável à vida humana e de outros seres vivos, através do controle da poluição da água, do solo e do ar.

Page 7: Palestra introdução a eng-civil

SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE

O meio ambiente tem sido degradado por diferentes formas:

- A água é utilizada como meio de transporte para dejetos e rejeitos;

Page 8: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ABASTECIMENTO

DE ÁGUA

SISTEMA DE ESGOTOS

SISTEMA DE DRENAGEM DE

ÁGUAS PLUVIAIS

SISTEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MUNICIPAIS

SANEAMENTO BÁSICO(ampliação conceitual)

SANEAMENTO BÁSICO(Conceito inicial)

SANEAMENTO AMBIENTAL(Conceito atual)

CONTROLE DE VETORES E DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS

CONTROLE DA POLUIÇÃO

AMBIENTAL

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SANEAMENTO

Page 9: Palestra introdução a eng-civil

SANEAMENTO NO BRASIL

EVOLUÇÃO DOS MARCOS LEGAIS APÓS ANOS 60

Page 10: Palestra introdução a eng-civil

PLANASA (1971 – 1989)

Anos 60 Anos 70 e 80 Anos 90 até 2007

Vetado na íntegra por FHC em 03 -01-95

EVOLUÇÃO DOS MARCOS LEGAIS

Apresentado por FHC em 2001

PL 5296/05

Institui a PNS e definePlano de Saneamento

Ambiental e outrasprovidências

Nov

a Le

i Nac

iona

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Sane

amen

toL

EI N

º 1

1.44

5, D

E 5

DE

JA

NE

IRO

DE

200

7.

Apresentado por LULA em 2005

LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007.

Page 11: Palestra introdução a eng-civil

SERVIÇOS DE SANEAMENTO

Saneamento associa sistemas de infra-estrutura física (obras e equipamentos) e uma estrutura educacional, legal e institucional, que abrange:

• Abastecimento de água às populações, com qualidade para a proteção de sua saúde e em quantidade suficiente para a garantir condições básicas de conforto;

• Coleta, tratamento e disposição ambientalmente adequada e sanitariamente segura dos esgotos sanitários, incluídos os rejeitos provenientes das atividades doméstica, comercial e de serviços, industrial e pública;

• Coleta, tratamento e disposição ambientalmente adequada e sanitariamente segura dos resíduos sólidos rejeitados pelas mesmas atividades;

• Coleta e disposição de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações;

• Controle de vetores de doenças transmissíveis (insetos, roedores, moluscos, etc.; Saneamento dos alimentos, de áreas públicas e de lazer).

Page 12: Palestra introdução a eng-civil

RELAÇÃO ENTRE O SANEAMENTO E A SAÚDE PÚBLICADefinição de saúde

Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença.

(Organização Mundial de Saúde - OMS)

Page 13: Palestra introdução a eng-civil

CONCEITO DE SANEAMENTO

Saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre seu bem estar físico, mental e social, isto é, sobre sua saúde. (OMS)

Saneamento constitui um conjunto de ações sobre o meio ambiente físico,

portanto de controle ambiental, cujo objetivo é proteger a saúde do homem.

Os Objetivos das Ações e Serviços de Saneamento é a promoção da Saúde Pública

Page 14: Palestra introdução a eng-civil

ESPECIFICIDADES RELACIONADAS ÀS ATIVIDADES DE SANEAMENTO

Abrangência- Não é eficaz dotar uma área isolada de infra-estrutura sanitária deixando seu entorno em condições precárias de saneamento.

Carência- As medidas de saneamento não apresentam resultados imediatos na melhoria das condições de saúde da população atendida, vão acontecendo ao longo de um certo período.

Detalhe-Pequenos detalhes não observados na implantação dos serviços de saneamento podem resultar em grandes danos para o ambiente e a saúde pública.

- contaminação de um reservatório de água em área dotada de infra-estrutura sanitária;- falta de educação sanitária e hábitos de higiene, - falta de bom controle da poluição e monitoramento ambiental

Page 15: Palestra introdução a eng-civil

A RELAÇÃO ENTRE O SANEAMENTO EA SAÚDE PÚBLICA

Definição de saneamento

pela própria definição o saneamento é indissociável do conceito de saúde.

Diversas doenças infecciosas e parasitárias têm no meio ambiente uma fase de seu ciclo de transmissão, como por exemplo, uma doença de veiculação hídrica, com transmissão feco-oral.

A implantação de um sistema de saneamento, nesse caso, significaria interferir no meio ambiente, de maneira a interromper o ciclo de transmissão da doença.

Page 16: Palestra introdução a eng-civil

A RELAÇÃO ENTRE O SANEAMENTO EA SAÚDE PÚBLICA

Educação sanitária

O controle da transmissão das doenças, além da intervenção em saneamento e dos cuidados médicos, completa-se quando é promovida a educação sanitária, adotando-se hábitos higiênicos como:

• utilização e manutenção adequadas das instalações sanitárias;

• melhoria da higiene pessoal, doméstica e dos alimentos.

Page 17: Palestra introdução a eng-civil
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Page 19: Palestra introdução a eng-civil
Page 20: Palestra introdução a eng-civil

Situações onde falta ações de saneamento

Page 21: Palestra introdução a eng-civil

Ações de saneamento

Page 22: Palestra introdução a eng-civil

Ações de saneamento

Page 23: Palestra introdução a eng-civil

COMO AS DOENÇAS SÃO TRANSMITIDAS QUANDO OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO SÃO INEXISTENTES OU INADEQUADOS

A maior parte das doenças transmitidas para o homem é causada por microrganismos, organismos de pequenas dimensões não observados a olho nu.

Os principais grupos de microrganismos que podem provocar doenças no homem são:

• os vírus (ex.: vírus da hepatite);• as bactérias (ex.: vibrião colérico, que é o agente da cólera);• os protozoários (ex.: ameba);• os helmintos.

A maioria tem passagem pelo trato gastro-intestinal de organismos de sangue quente.Usa-se organismos indicadores:

- Coliformes Totais – CT (presentes em intestinos e no ambiente) - Coliformes Fecais – CF (presentes em intestinos de animais de sangue quente) - Estreptococus Fecais – EF (presentes em intestinos de animais e humanos)

Page 24: Palestra introdução a eng-civil

COMO AS DOENÇAS SÃO TRANSMITIDAS QUANDO OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO SÃO INEXISTENTES OU INADEQUADOS

Introdução

Os helmintos, que provocam as verminoses, podem ser microscópicos (ex. filaria, que é o agente da elefantíase), ou apresentarem maiores dimensões (ex. tênia, causadora da teníase ou solitária, e a lombriga).

Aos profissionais da área de Saneamento interessa conhecer as formas de transmissão e as medidas de prevenção das doenças relacionadas com a água, com as fezes, com o lixo e com as condições de habitação.

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Page 32: Palestra introdução a eng-civil

Doenças relacionadas com a habitação

O projeto de uma habitação deve, então, prever condições adequadas de: espaço, ventilação, temperatura do ar e umidade, de forma a não favorecer a transmissão de patogênicos pelo ar.

o material e o acabamento inadequado nas habitações podem favorecer a proliferação animais estes transmissores de doenças:

de ratos, mosquitos, carrapatos, piolhos etc,

Um exemplo é a infestação através dos barbeiros, que são os vetores da doença de Chagas.

Page 33: Palestra introdução a eng-civil

O QUE É O CONTROLE DE VETORES

As populações animais portadoras de doenças apresentam um risco à saúde pública.

A transmissão de doenças dos animais para o homem pode se dar de forma direta, indireta ou através de vetores, que são seres vivos capazes de transferir um agente infeccioso de um hospedeiro a outro.

O controle de vetores tem importância sanitária, na medida em que propicia:

• redução da mortalidade infantil;

• redução da mortalidade e aumento da vida média do homem;

• prevenção das doenças cuja transmissão esteja relacionada aos vetores;

• preservação das condições de conforto à vida humana.

Page 34: Palestra introdução a eng-civil

As formas de controle de vetores dividem-se em:

O controle químico

O controle ambientalO controle biológico

Page 35: Palestra introdução a eng-civil

As formas de controle de vetores dividem-se em químico, ambiental e biológico.

O controle químico é bastante empregado no Brasil e consiste no emprego de agentes químicos, com o intuito de destruir os vetores.

Vários dos produtos empregados são tóxicos ao homem e podem desenvolver resistência nos vetores.

Além disso, são medidas que necessitam ser repetidas periodicamente.

O controle ambiental significa o saneamento do meio, de tal modo a criar condições adversas ao desenvolvimento de vetores.

Além de ser uma medida com efeito de longo prazo, traz muitos outros benefícios à saúde, ao conforto da população e à atividade econômica, não causando impactos ambientais como o controle químico.

Por esses motivos, sempre deve ser a estratégia preferida.

Page 36: Palestra introdução a eng-civil

As formas de controle de vetores dividem-se em químico, ambiental e biológico.

O controle biológico consiste em se lançar no meio outros organismos, que são predadores dos vetores ou que estabelecem uma competição com eles.

É uma técnica cujo desenvolvimento ainda não está totalmente concluído, encontrando-se em fase de pesquisas.

Controles químico, ambiental e biológicoQuando podem ser aplicadas as três modalidades de controle em conjunto, a estratégia é denominada de controle integrado, sendo esta a mais eficaz forma de intervenção.

Page 37: Palestra introdução a eng-civil
Page 38: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Page 39: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Conceituação geral

“É uma solução coletiva visando o fornecimento de água a uma comunidade, constituindo-se de um conjunto de equipamentos, obras, serviços e acessórios com o objetivo de levar água até os pontos de consumo, com padrão de qualidade e em quantidade adequada, para o atendimento das diferentes categorias de consumo”

Água é essencial a vida vegetal e animal. É importante para a proteção da saúde humana e de seu desenvolvimento social e econômico

Page 40: Palestra introdução a eng-civil

Unidades do sistema de abastecimento de água

- Manacial- Captação - Adução- Tratamento- Reservatórios de distribuição- Rede de Distribuição- Estações de Recalque- Acessórios

Page 41: Palestra introdução a eng-civil

Unidades do sistema de abastecimento de água

captação

manacial adução

ETA

Reservatório

Rede

Consumo

manacial

Page 42: Palestra introdução a eng-civil

c

Indústria

d

Captação

EE1

RIO

Adução água bruta

a

ReservatórioDistribuição

Adução água

tratada

b

ETA

EE2

Rede distribuição

e

Alimentador

PLANTAReservatório

ETA

Captação

Indústria

EE1

EE2

Rio

a

b

c

de

Rede de distribuição

Alimentador

Page 43: Palestra introdução a eng-civil

PERFIL

Reservatório

ETA

Captação

Indústria

EE1

EE2

Rio

a

b

c

de

Rede de distribuição

Alimentador

booster

Linha de carga dinâmica

Linha de carga dinâmica

Linha de carga estáticaLinha de carga estática

Page 44: Palestra introdução a eng-civil

Sistema de Abastecimento de Água

Captação – Tratamento – Reservatório

ETA

captaçãoRio EE1

EE2

Page 45: Palestra introdução a eng-civil

Reservatório de Distribuição

Alimentador Distribuidor troncoou Artéria

Distribuidor secundário

Distribuidor terciário

ETA

captaçãoRio

Sistema de Abastecimento de Água

EE1

EE2

Page 46: Palestra introdução a eng-civil

Reservatório de Distribuição

Alimentador

Distribuidor troncoou Artéria

Distribuidor secundário

Distribuidor terciário

Rede de distribuição Ramificada

Page 47: Palestra introdução a eng-civil

Unidades de um sistema de abastecimento de água

Um sistema de abastecimento de água é composto por diversas unidades:

1 - Manancial: fonte de onde se retira a água.

2 - Captação: conjunto de equipamentos e instalações utilizado para a tomada de água do manancial.

3 - Adução: transporte da água do manancial ou da água tratada.

4 - Tratamento: melhoria das características qualitativas da água, dos pontos de vista físico, químico, bacteriológico e organoléptico (que se refere às características da água que são percebidas pêlos sentidos, como gosto e cheiro) a fim de que se torne própria para o consumo. É feito na chamada ETA (estação de tratamento de água).

Page 48: Palestra introdução a eng-civil

Unidades de um sistema de abastecimento de água

5 - Reservação: armazenamento da água para atender a diversos propósitos, como a variação de consumo e a manutenção da pressão mínima na rede de distribuição.

6 - Rede de distribuição: Condução da água para os edifícios e pontos de consumo, por meio de tubulações instaladas nas vias públicas.

7 - Estações elevatórias ou de recalque: Instalações de bombeamento destinadas a transportar a água a pontos mais distantes ou mais elevados, ou para aumentar a vazão de linhas adutoras.

Page 49: Palestra introdução a eng-civil

Importânica da solução coletiva de abastecimento - Maior facilidade de proteção do manacial de abastecimento- Maior facilidade de controle do sistema- Maior controle da qualidade da água distribuída- Ganhos de escala (economia de recursos humanos e financeiros)

Page 50: Palestra introdução a eng-civil

Importânica do sistema de abastecimento de água: Os aspectos sanitário e social

- Melhoria da saúde e qualidade de vida da população;- Redução da mortalidade geral principalmente da infantil;- Aumento da esperança de vida da população;- Redução das doenças associadas a água;- Implantação de hábitos higiene na população;- Facilidade para melhoria e implantação da limpeza pública;- Facilidade para melhoria e implantação de sistemas de esgotos sanitários;- Maior conforto e bem-estar;- Melhoria das condições de segurança.

Page 51: Palestra introdução a eng-civil

Importânica do sistema de abastecimento de água: O aspecto econômico

- aumento da vida produtiva dos indivíduos economicamente ativos;

- diminuição dos gastos particulares e públicos com consultas e internações hospitalares;

- facilidade para instalação de indústrias, onde a água é utilizada com matéria-prima ou meio e operação;

- incentivo à indústria turística em localidades com potencial idades para seu desenvolvimento.

Page 52: Palestra introdução a eng-civil

Reservatório de Distribuição

Alimentador

Distribuidor troncoou Artéria

Distribuidor secundário

Distribuidor terciário

Rede de distribuição Ramificada

Page 53: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Page 54: Palestra introdução a eng-civil
Page 55: Palestra introdução a eng-civil
Page 56: Palestra introdução a eng-civil
Page 57: Palestra introdução a eng-civil
Page 58: Palestra introdução a eng-civil
Page 59: Palestra introdução a eng-civil

Implantação rede de esgotos Bairro Savassi, Belo Horizonte-MG

Page 60: Palestra introdução a eng-civil
Page 61: Palestra introdução a eng-civil
Page 62: Palestra introdução a eng-civil

∑++= iciidie QQQKQ ,inf,,2, .

Vazão de esgotos de início de plano

∑++= fcffdfe QQQKKQ ,inf,,21, ..

Vazão de esgotos de final de plano

Page 63: Palestra introdução a eng-civil
Page 64: Palestra introdução a eng-civil
Page 65: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

SIMPLIFICADOS: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃODISPOSIÇÃO NO SOLOSISTEMAS ANAERÓBIOS

MECANIZADOS:LAGOAS AERADASLODOS ATIVADOSFILTROS BIOLÓGICOS

Page 66: Palestra introdução a eng-civil

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃOLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

SEM AERAÇÃO

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 67: Palestra introdução a eng-civil

INFILTRAÇÃO

DISPOSIÇÃO CONTROLADA NO SOLODISPOSIÇÃO CONTROLADA NO SOLO

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 68: Palestra introdução a eng-civil

REATORES ANAERÓBIOSREATORES ANAERÓBIOS

Reator UASB e sistema fossa-filtro

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 69: Palestra introdução a eng-civil

UASB- (Upflow Anaerobic Sludge Blanket)

REATOR ANERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE COM MANTO DE LODO

Manto de lodo

Page 70: Palestra introdução a eng-civil

UASB- (Upflow Anaerobic Sludge Blanket)

REATOR ANERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE COM MANTO DE LODO

Page 71: Palestra introdução a eng-civil

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃOLAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

COM AERAÇÃO MECANIZADA

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 72: Palestra introdução a eng-civil

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COM AERAÇÃO MECANIZADALAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COM AERAÇÃO MECANIZADA

Page 73: Palestra introdução a eng-civil

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COM AERAÇÃO MECANIZADALAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO COM AERAÇÃO MECANIZADA

Page 74: Palestra introdução a eng-civil

LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

Fluxo contínuo

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 75: Palestra introdução a eng-civil
Page 76: Palestra introdução a eng-civil

REATORES AERÓBIOS COM BIOFILMEREATORES AERÓBIOS COM BIOFILMEFILTROS PERCOLADORES

FILTROS BIOLÓGICOS

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 77: Palestra introdução a eng-civil

FILTROS PERCOLADORES

Page 78: Palestra introdução a eng-civil

FILTROS PERCOLADORES

Page 79: Palestra introdução a eng-civil

REATORES AERÓBIOS COM BIOFILMEREATORES AERÓBIOS COM BIOFILMEBIOFILTROS AERADOS SUBMERSOS E BIODISCOS

Fonte: Von Sperling, 1996a

Page 80: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE RESÍDUO SÓLIDOS URBANOS

Page 81: Palestra introdução a eng-civil

Semelhança entre processos de geração de resíduos num organismo vivo e na sociedade

Matéria+

energiaORGANISMO

SÍNTESE CELULAR

TRABALHOSAIDAS

ExcreçõesGases, fezes, urina, suor, etc.

Matéria+

energiaSOCIEDADE

BENS

SERVIÇOSSAIDAS

ResíduosSólidos, líquidos, gasosos.

ENTRADAS

ENTRADAS

Fonte: Adaptado de BARROS, R.T. de V. et al., 1995

Page 82: Palestra introdução a eng-civil

Fluxo de materiais e geração de resíduos sólidos em uma sociedade tecnológica

MATERIAIS EM ESTADO BRUTO

MANUFATURA

PROCESSAMENTO E RECUPERAÇÃO

CONSUMIDOR

DISPOSIÇÃO FINALMateriais brutos, produtos e materiais recuperados

Resíduos

Produtos

Fonte: Adaptado de BARROS, R.T. de V. et al., 1995

Page 83: Palestra introdução a eng-civil

Premissas da geração de resíduos sólidos em uma sociedade tecnológica

- Atividade produtiva é geradora de resíduos;Vivemos a sociedade do descartável;- Indústrias fabricam bens para durar pouco e serem trocados por novos produtos; (quanto durava uma TV, geladeira, Carro, fabricados na década de 60?)

Isso leva a grandes desperdícios de energia e de recursos naturais;Uma sociedade consumista é cada vez mais geradora de resíduos

1973

1983

1987

1989

1996

2007

2008

. . . .

. . .

2008

?

. . .

. . .

. . .

Page 84: Palestra introdução a eng-civil

Premissas da geração de resíduos sólidos em uma sociedade tecnológica

?

GELADEIRA COM INTERNETGelar é o de menos. A geladeira da LG tem um computador com acesso à internet. O monitor funciona ainda como TV. Uma câmera embutida permite a realização de videoconferências.Preço nos Estados Unidos: 8 000 dólaresQuando chega ao Brasil: não há previsão

. . .

Page 85: Palestra introdução a eng-civil

Conceito e classificação dos resíduos sólidos

PROGREDIRPrograma de Capacitação e Desenvolvimento

dos Profissionais do Sistema Confea/CreaAngra dos Reis, 23 de setembro de 2008

Page 86: Palestra introdução a eng-civil

Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.

Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.

(NBR 10004/2004, p.1)

Definição de Resíduos Sólidos

ABNT- NBR-10004/2004

Page 87: Palestra introdução a eng-civil

RESÍDUOS SÓLIDOSABNT (NBR 10004/2004)

Perigosos Não perigosos

Classe I Classe II

Classe II A Classe II B

Não inertesBiodegradáveisCombustíveis

Solúveis em água

Inertes

Classificação

Tóxico

Corrosivo

Inflamável

Reativo

Patogênico

Page 88: Palestra introdução a eng-civil

Caracterização Física • composição gravimétrica – São Paulo, 2003

FONTE: Prefeitura de São Paulo

Page 89: Palestra introdução a eng-civil

Caracterização Física

• produção "per capita“ médiaPopulação < 200 mil habitantes: 0,45 – 0,70 Kg/hab.dPopulação > 200 mil habitantes: 0,70 – 1,20 Kg/hab.d

> 1,0> 5 000 000Megalópole

0,8 a 1,0De 500 000 a 5 000 000

Grande

0,5 a 0,8De 30 000 a 500 000Média

0,5≤ 30 000Pequena

Percapita (Kg/hab.d)População (hab)Cidade

> 3

milh

ões

250

mil

-1 m

ilhão

100

-250

mil

1 -3

milh

ão

30

-100

mil

< 3

0 m

il

Fonte: SNIS, 2006

Percapita (Kg/hab.dia)

Page 90: Palestra introdução a eng-civil

- Degradação da qualidade das águas nos mananciais de abastecimento;- Interfere no equilíbrio dos ecossistemas aquáticos e aqüicultura;- Dificulta a navegação e sistemas de geração de energia;- Aspectos estéticos, preservação paisagística e lazer- Interfere na capacidade de escoamento de rios e canais (drenagem).

Poluição das águas por resíduos sólidos

Resíduos sólidos e poluição de recursos hídricos

Page 91: Palestra introdução a eng-civil

Interfere na capacidade de escoamento de rios e canais

Resíduos sólidos e poluição de recursos hídricos

Page 92: Palestra introdução a eng-civil

Interfere na capacidade de escoamento de rios e canais

Resíduos sólidos e poluição de recursos

hídricos

Page 93: Palestra introdução a eng-civil

Processos poluidores do solo

• de origem natural: associadas a terremotos, vendavais e inundações;• derivadas da atividade humana: poluição devida à disposição de resíduos sólidos e líquidos, à urbanização e ocupação do solo, às atividades agropecuárias, às atividades extrativas e a acidentes no transporte de cargas.

Resíduos sólidos e poluição do solo

Resíduos sólidos a céu aberto

Page 94: Palestra introdução a eng-civil

- Degradação da qualidade das águas de mananciais subterrâneos;- Interfere no equilíbrio dos ecossistemas;- Proliferação de vetores e comprometimento da saúde pública;- Aspectos estéticos e dificuldades para a drenagem urbana (Bocas-de-Lobo);- Interfere na capacidade de infiltração e escoamento de superfície;- Disposição inadequada causa instabilidade de aterros e deslizamentos;- Interfere nas condições de tráfego de veículos.

Resíduos sólidos e poluição do soloDeslizamento de resíduos sólidos

Resíduos sólidos e poluição do solo

Page 95: Palestra introdução a eng-civil

Proliferação de vetores e comprometimento da saúde pública;

urubus

Resíduos sólidos e poluição do solo

mosquitos moscas

baratas

moscas

baratas

mosquitos

Page 96: Palestra introdução a eng-civil

Processos poluidores do ar atmosférico

• de origem natural: (vulcões, queimadas naturais, etc.);• resultante das atividades humanas: (indústrias, transporte, calefação, destruição da cobertura vegetal, etc.);• em conseqüência dos fenômenos de combustão em geral.

Resíduos sólidos e poluição do ar

Combustão de resíduos em áreas urbanas

Page 97: Palestra introdução a eng-civil

Fonte: BARROS, R.T. de V. et al., 1995

Page 98: Palestra introdução a eng-civil

- Combustão descontrolada gera gases poluentes (dioxinas e furanos);- Interfere no equilíbrio dos ecossistemas;- Fumaça altera visibilidade para tráfego de veículos;- Aspectos estéticos e de conforto ambiental;- Interfere na saúde pública (doenças respiratórias, olhos, etc);- Deposição de material particulado em superfícies;- Queima de resíduos contribui para chuva ácida.

Resíduos sólidos e poluição do ar

Combustão de resíduos dispostos a céu aberto

Page 99: Palestra introdução a eng-civil

3 R’s

ReduzirReutilizarReciclarReavaliar

Page 100: Palestra introdução a eng-civil

Reduzir

- Implica em mudança de comportamento;- Alteração no padrão de vida;- Frear consumo;- Combater desperdício;- Educação ambiental;- Mudança em processo produtivo;- Contribui para redução no custo da coleta;- Aumenta vida útil de aterros sanitários.

Page 101: Palestra introdução a eng-civil

COMPONENTES DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA

• limpeza de logradouros (varrição, capina e serviços diversos);

Capina mecânica

Capina quimica

Capina

Capina manual

Varrição manual

Uma pessoa varre de 1.000 a 2.500 m de rua por día, 2 lados, com repasse; 30 a 90 Kg de residuos/Km, 0,4 a 0,8 varredores por 1.000 habitantes.

Page 102: Palestra introdução a eng-civil

Serviços diversos de limpeza urbana

Page 103: Palestra introdução a eng-civil

Serviços diversos de limpeza urbana

Page 104: Palestra introdução a eng-civil

Responsabilidades

CONSTRUÇÃOCIVIL

DOMICILIAR

PODA ECAPINA

INDUSTRIAL

RADIOATIVO

AGRÍCOLA

SERVIÇOSDE SAÚDE

MUNICÍPIO

GERADOR

CNEN

Resíduos sólido

Page 105: Palestra introdução a eng-civil

Acondicionamento e Coleta

PROGREDIRPrograma de Capacitação e Desenvolvimento

dos Profissionais do Sistema Confea/CreaAngra dos Reis, 23 de setembro de 2008

Page 106: Palestra introdução a eng-civil
Page 107: Palestra introdução a eng-civil

Recipientes para acondicionamento do lixo

Page 108: Palestra introdução a eng-civil

acondicionamento do lixo

Page 109: Palestra introdução a eng-civil

Tipos de veículos de coleta

CAMINHÃO COMPACTADOR

Page 110: Palestra introdução a eng-civil

Coleta

Coleta diurna

Page 111: Palestra introdução a eng-civil

Coleta noturna

Coleta

Page 112: Palestra introdução a eng-civil

Recipientes para acondicionamento do lixoContentor basculante estacionário

Page 113: Palestra introdução a eng-civil

Recipientes para acondicionamento do lixoContentor estacionário intercambiável

Page 114: Palestra introdução a eng-civil

Coleta do lixo

Com relação à freqüência de coleta é comum adotar-se:

• coleta diária: em áreas centrais ou comerciais, onde a produção de lixo é grande (geralmente noturna nas cidades maiores);

• coleta em dias alternados: em áreas residenciais, menos adensadas;

Page 115: Palestra introdução a eng-civil

RESÍDUOS SÓLIDOS

Page 116: Palestra introdução a eng-civil

RESÍDUOS SÓLIDOS

Fonte: SNIS, 2006

1 – até 30.000 hab; 2 – de 30.001 até 100.000 hab; 3 – de 100.001 a 250.000 hab4 – de 250.001 a 1.000.000 hab; 5 – de 1.000.001 a 3.000.000 hab; 6 – mais de 3.000.000 hab

Despesa per capita com manejo de resíduos sólidos urbanos em relação à população urbana,segundo porte dos municípios Brasil, municípios selecionados, 2006

Page 117: Palestra introdução a eng-civil

RSU coleta

Domiciliar

comercial

Podacapina

RSS

VarriçãoEntulho

Volumosos

orgânicos

orgânicos

inorgânicos

rejeitos

rejeitos

reaproveitáveis

Centro de triagem, e

compostagem

Composto

orgânico

Hortas JardinsPraças

Agricultores

Unidade deReciclagemde Resíduos

Aterro Sanitário

Distribuição ou

comercialização

recicláveis

Gestão de resíduos sólidos urbanos

Page 118: Palestra introdução a eng-civil

Aterro sanitário conforme a ABNT NBR 8419/1984, aterro sanitário é: "uma técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo sem causar danos à saúde pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a intervalos menores, se for necessário".

Page 119: Palestra introdução a eng-civil

Aterro deResíduos Sólidos

PRECIPITAÇÃO

INFILTRAÇÃOEscoamento superficial

Escoamento superficial

PERCOLAÇÃO

Drenagem percolado

Poço de monitoramento

das águas subterrâneas

Drenagemde águas pluviais

LENÇOL FREÁTICO

Rio

Drenagemde águas pluviais

LIXIVIAÇÃO

Dissipação gases

Dissipação gases

Page 120: Palestra introdução a eng-civil

Destinação de resíduos sólidos urbanos, Brasil, SNIS, 2006

Fonte: SNIS, 2006

Page 121: Palestra introdução a eng-civil

métodos de operação de aterros sanitários

- TRINCHEIRA- RAMPA- ÁREA

Page 122: Palestra introdução a eng-civil

ATERRO SANITÁRIO - ÁREA

Page 123: Palestra introdução a eng-civil

Localização do novo aterro-bairro de Paciência

Page 124: Palestra introdução a eng-civil

Torre de Observação e Centro de Educação Ambiental

Page 125: Palestra introdução a eng-civil

Situação atual do terreno

Page 126: Palestra introdução a eng-civil

Configuração inicial

Page 127: Palestra introdução a eng-civil

2a. etapa de implantação

Page 128: Palestra introdução a eng-civil

3a. etapa de implantação

Page 129: Palestra introdução a eng-civil

4a. etapa de implantação

Page 130: Palestra introdução a eng-civil

5a. etapa de implantação

Page 131: Palestra introdução a eng-civil

6a. etapa de implantação

Page 132: Palestra introdução a eng-civil

Configuração final do aterro

Page 133: Palestra introdução a eng-civil

SISTEMA DE DRENAGEM URBANA

Page 134: Palestra introdução a eng-civil

94%

6%

40%

60%

21%

79%

O Mundo está se urbanizando

Page 135: Palestra introdução a eng-civil
Page 136: Palestra introdução a eng-civil
Page 137: Palestra introdução a eng-civil

Av. Francisco Bicalho – Rio de Janeiro – enchentes Abril, 2010

Page 138: Palestra introdução a eng-civil

Av. Francisco Bicalho – Rio de Janeiro – enchentes Abril, 2010

Page 139: Palestra introdução a eng-civil

Rio de Janeiro – enchentes Abril, 2010

Page 140: Palestra introdução a eng-civil
Page 141: Palestra introdução a eng-civil

Efeito da Urbanização Sobre o Comportamento Hidrológico

Page 142: Palestra introdução a eng-civil
Page 143: Palestra introdução a eng-civil

Drenagem Urbana

MicrodrenagemMacrodrenagem

Page 144: Palestra introdução a eng-civil

Microdrenagem

Page 145: Palestra introdução a eng-civil

Microdrenagem

Page 146: Palestra introdução a eng-civil

Microdrenagem

Page 147: Palestra introdução a eng-civil

Microdrenagem

Page 148: Palestra introdução a eng-civil

Microdrenagem x resíduos sólidos urbanos

Page 149: Palestra introdução a eng-civil

Macrodrenagem

Ribeirão Arrudas, Belo Horizonte, 2009

Page 150: Palestra introdução a eng-civil

Bacia de detenção

Armazenamento temporário

Page 151: Palestra introdução a eng-civil

Bacia de retenção

Espelho d’água permanente

Page 152: Palestra introdução a eng-civil

Bacia de detenção

Page 153: Palestra introdução a eng-civil

Bacia de detenção local

Page 154: Palestra introdução a eng-civil

Bacia de detenção regional

Bacia de detenção em estacionamentos

Page 155: Palestra introdução a eng-civil

Sistema de armazenamento local

Page 156: Palestra introdução a eng-civil

Pavimento poroso

Page 157: Palestra introdução a eng-civil

Pavimento poroso

Page 158: Palestra introdução a eng-civil

Pavimentos porosos (Urbonas e Stahre, 1993)

Page 159: Palestra introdução a eng-civil

PISOGRAMA,PISO INTERTRAVADOS

Pavimento poroso

Page 160: Palestra introdução a eng-civil

Piso intertravado

Page 161: Palestra introdução a eng-civil
Page 162: Palestra introdução a eng-civil
Page 163: Palestra introdução a eng-civil
Page 164: Palestra introdução a eng-civil
Page 165: Palestra introdução a eng-civil

Ecotelhado em sítio em Viamão – RS

Page 166: Palestra introdução a eng-civil

Residência com Ecotelhado – Porto Alegre/RS

Page 167: Palestra introdução a eng-civil
Page 168: Palestra introdução a eng-civil

Telhados verdes

Prefeitura de Seattle, EUA

Page 169: Palestra introdução a eng-civil

Piso intertravado

Page 170: Palestra introdução a eng-civil

Etapas do plano diretor de drenagem, ABRH, 2003

Page 171: Palestra introdução a eng-civil

O Plano Diretor de Drenagem Urbana por objetiva criar os mecanismos de gestão da infra-estrutura urbana relacionado com o escoamento das águas pluviais e dos rios na área urbana (Tucci, 2002).

Este planejamento visa evitar perdas econômicas, melhoria das condições de saúde e meio ambiente da cidade, tendo como metas :

• planejar a distribuição da água no tempo e no espaço, com base na tendência de ocupação urbana compatibilizando esse desenvolvimento e a infra-estrutura para evitar prejuízos econômicos e ambientais;

• controlar a ocupação de áreas de risco de inundação através de restrições na áreas de alto risco e; • convivência com as enchentes nas áreas de baixo risco.

A palavra-chave é a integração da drenagem com outros aspectos dos recursos hídricos urbanos

Page 172: Palestra introdução a eng-civil

Estrutura do Plano Diretor de Drenagem urbana

Page 173: Palestra introdução a eng-civil

Obrigado !

Prof. Dario A. Prata [email protected]

9679-7538