palácio do rio negro
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Palácio do Rio NegroPalácio do Rio Negro
• Construído no início do século XX, em estilo eclético, para ser residência particular do comerciante da borracha, o alemão Waldemar Scholz, foi adquirido pelo governo em 1917, para torna-se sede do Poder Executivo e residência do governador, permanente como palácio de despachos até abril de 1995.
• Em 1997, o Governo do Estado, em virtude de sua beleza arquitetônica e valor histórico, o transformou em Centro Cultural Palácio Rio Negro, com espaços abertos a recitais de música erudita e instrumental, exposições, lançamentos de livros, dança e teatro, além de outras atividades culturais.
• O Palácio Rio Negro foi inaugurado no final do século XIX e ficou conhecido, na época de sua construção como Palacete Scholtz. Em 1911, o prédio foi hipotecado ao Coronel Luiz da Silva Gomes, rico seringalista da época, que o arrendou ao Estado.
• O local, então, além de sediar o Governo Estadual, passou a ser a residência oficial do governador. Em 1918, o Estado comprou definitivamente o imóvel, que começou a ser chamado de Palácio Rio Negro.
• A fachada, dividida em dois pavimentos, com três corpos, apresenta elementos ecléticos, com predomínio de características clássicas. A porta de entrada é de arco pleno e acima brilha a estrela republicana.
• No interior, os soalhos são de acapu e pau-amarelo. Móveis e objetos vindos do oriente compõem a ambientação. Foi tombado como patrimônio estadual, em 1980.
A partir de novembro 2000, o Palácio passou a servir de pólo para outros espaços culturais, agregando ao seu redor o Museu-Biblioteca da Imagem e do Som do Amazonas/ MISM, o Museu de Numismática Bernardo Ramos, a Pinacoteca do Estado, o Cine-Teatro Guarany e o Espaço de Referência Cultural do Amazonas/ ERCAM, todos funcionando com regularidade e de forma integrada.
• Os visitantes, devidamente acompanhados por monitores bilíngües, usufruem gratuitamente do conforto de salas climatizadas, que homenageiam cada uma delas um Governador do Amazonas ao longo da história da República.
• Instalado na mais alta torre do prédio, encontra-se o mirante, que proporciona uma privilegiada vista de Manaus com suas árvores frondosas, ainda preservadas quando da construção das avenidas e prédios advindos do inexorável progresso. O visitante também poderá observar o tráfego das embarcações regionais nas águas escuras do Rio Negro: imagens que tanto retratam o cotidiano do caboclo amazônida.
Colégio Dom BoscoDisciplinas: Artes,
Geografia, História e Inglês
Alunos: Caroline Calderaro, Samara Cristina e Taynnã Pinho
Série/Turma : 9B
Manaus, 02 de Outubro de 2009