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Paisagens: Memórias Edição FÁTIMA MARIA SOARES KELTING JOSÉ LIDEMBERG DE SOUSA LOPES

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Paisagens: Memórias1ª Edição

FÁTIMA MARIA SOARES KELTINGJOSÉ LIDEMBERG DE SOUSA LOPES

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1ª Edição

FÁTIMA MARIA SOARES KELTINGJOSÉ LIDEMBERG DE SOUSA LOPES

Paisagens: Memórias

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©Copyright by Fátima Maria Soares Kelting e José Lidemberg de Sousa Lopes

Autores: Profª Drª Fátima Maria Soares Kelting – Professora Associado II – Departamento de Geografi a da Universidade Federal do Ceará (aposentada) e José Lidemberg de Sousa Lopes – Doutorando em Geografi a do Programa de Pós-Graduação em Geografi a pela Universidade Federal do Ceará

1ª EdiçãoEditoração Eletrônica: Edjango Lima FreitasDiagramação e Capa: Narcélio de Sousa LopesCapa: Camocim (2010)Fotos: SOARES KELTING F. M.Revisão de Texto: Simone Saraiva Nunes de Pinho

K 36p Soares Kelting, Fátima Maria PAISAGENS: MEMÓRIAS / Fátima Maria Soares Kelting e José Lidemberg de Sousa Lopes. – Fortaleza: Autoria do autor 130 p. ISBN: 978-85-914066-2-3 1. Geografi a e viagens – Brasil I. Título

CDD: 918.1

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“Ser geógrafo é, antes de tudo, enaltecer os feitos da criação da mãeTerra com a criatividade inerente à sua cria – o homem”.

Fátima Maria Soares Kelting

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Sumário

Agradecimentos Especiais ......................................................................9

Apresentação .......................................................................................11

Introdução ..........................................................................................13

Registros de viagens .............................................................................15

Conclusão ...........................................................................................25

Bibliografi a ..........................................................................................27

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Agradecimentos Especiais

Aos meus pais, Apolônia de Medeiros Soares e José Soares (in memoriam), e ao meu marido, Martin Kelting.

exp-ar12
Texto digitado
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Apresentação

Este livro traz um pequeno texto que reúne informações primárias e secundárias sobre o Ceará e uma série de fotografi as, registros de viagens de campo.

O trabalho tem o objetivo principal de ratifi car a importância da pesquisa e, em especial, do registro fotográfi co na formação do geógrafo.

A vivência de campo e a prática da pesquisa são atividades constantes de aprendizado, pois observar e perceber a Paisagem constitui uma necessidade inerente ao âmbito do conhecimento da Geografi a.

Apresenta-se, portanto, sobretudo para a prática de ensino de Geografi a, esta publicação como estímulo àqueles que escolheram a disciplina como profi ssão.

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Introdução

O presente livro apresenta registros de viagens de campo realizadas quando de minha vida acadêmica como Professora do Departamento de Geografi a da Universidade Federal do Ceará, entre 1992 e 2011.

Os acervos apresentados referem-se ao período entre 1998 e 2011. A disciplina Geografi a tem entre suas bases de investigação a Paisagem,

o que é visualizado e percebido pelos feitos da natureza e da sociedade, denominado visível, bem como o que ocasionou a materialização do que está sendo observado, o invisível.

O estudo da Paisagem tem um olhar no presente, mas com o entendimento do passado histórico da natureza e da sociedade, pois o que se observa é fruto de eventos e intervenções temporais e espaciais. Daí a importância de conhecer e vivenciar o máximo possível cada lugar, pois cada Paisagem traz uma particularidade que a identifi ca como una.

A necessidade da experiência na formação do geógrafo está no fato de o conhecimento sobre a natureza e a sociedade ser complexo, constituindo um saber dinâmico, inter e multidisciplinar. Os conceitos gerais e os conteúdos trabalhados em sala de aula por si sós não conseguem apreender as singularidades presentes em cada lugar.

Dada essa circunstância, não se pode fazer Geografi a apenas em sala de aula, por ela ser uma disciplina do campo, da experiência, do viver. Portanto, aquele que escolheu essa disciplina como profi ssão deve ser um eterno andarilho, um curioso, deve ter um anseio de ver, perceber, sentir e interpretar o que está à sua frente e o que se esconde por trás do que está sendo observado.

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A fotografi a é um dos recursos diante da necessidade de registrar, de gravar momentos no espaço e no tempo, pois ela possibilita documentar a Paisagem num dado momento, tornando-se de suma importância em um estudo temporal.

A fotografi a capta a peculiaridade de cada lugar, daí esta proposta de publicar fotos oriundas de viagens de campo em estados da região Nordeste, especialmente no estado do Ceará.

Observa-se que muitas das informações apanhadas registram a Paisagem de lugares bucólicos, com baixo nível de intervenção tecnológica, predominante na região. Outras revelam a negligência secular do poder público em atender às necessidades básicas da população regional, em que muitas das intervenções pontuais com resultados positivos não se expandem.

As fotos mostram uma região que continua com problemas centenários ainda não resolvidos, em que o estigma das estações de baixa pluviosidade continua a predominar, seja pela falta de atendimento à população das pequenas comunidades, seja pelo desvio de verbas públicas para satisfazer interesses políticos.

A implantação de atividades econômicas – agrícolas, industriais e turísticas –, assim como de programas assistenciais do governo federal, promove algumas alterações no sentido de mitigar a pobreza, mas estão longe de eliminá-la.

Observa-se que intervenções do poder público municipal, estadual ou federal ou da iniciativa privada são efetuadas no direcionamento da promoção do desenvolvimento regional, como a isenção de impostos, por exemplo, que incentivou o deslocamento de indústrias de calçados do eixo Sudeste-Sul para a capital e o interior do Ceará.

Nota-se a chegada de grandes empreendimentos turísticos – pousadas, hotéis, resorts, entre outros – nas áreas litorâneas e serranas, sem haver, no entanto, por parte do governo municipal, projetos para a instalação de serviços básicos. Daí a importância do geógrafo, do seu olhar, de suas análises sobre as diversas questões naturais e sociais que envolvem a Paisagem. A intervenção desse profi ssional pode ajudar administradores a tomar medidas com maior grau de acerto em prol da comunidade, no atendimento das necessidades básicas da população a longo prazo.

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A percepção do objeto existente na Paisagem, para o geógrafo, deve ir além do observado e registrado; deve abranger também as circunstâncias e os fatos responsáveis pela (re)confi guração da Paisagem. Dessa maneira, a fotografi a também é singular, pois apresenta o momento, a percepção do pesquisador, sua visão de mundo e a mensagem que ele deseja transmitir.

Os registros fotográfi cos são, portanto, documentos de grande valor para a ciência geográfi ca, na medida em que eles fornecem informações de como a Paisagem está delineada no instante em que foi captada.

Registros de viagens

Os registros apresentados seguem ordem alfabética das localidades para facilitar a disposição deles neste trabalho.

Entre as peculiaridades do estado do Ceará assinaladas na grande maioria das fotografi as estão as distintas Paisagens de litoral, serra e sertão. Cada um desses cenários recebe forte infl uência geográfi ca referente à condição climática de semiaridez, que determina o ciclo de chuva e de estiagem, à morfologia, elevada ou depressiva, ou ao efeito da maritimidade.

Cada expedição geográfi ca conta uma história, pois, ao chegar às comunidades litorâneas, fi ca-se deslumbrado de início com a beleza cênica ali inserida, no entanto, mais do que isso, percebe-se que os serviços e a infraestrutura estão aquém do necessário à atividade econômica do turismo local. Entre as localidades de melhores condições turísticas encontra-se Jericoacoara-CE, pois, apesar de seu isolamento, atende às expectativas da excentricidade, em termos de hotelaria e gastronomia.

Jericoacoara é um Parque Nacional, assim como mais nove Unidades Federais, entre Áreas de Proteção Ambiental, Parques, Estação Ecológica, Florestas, Reserva Extrativa, perfazendo uma área de 3.069.228,3 hectares.

Observa-se que ao longo dos 573 km de litoral do Ceará a atividade turística está sendo paulatinamente introduzida, mas faltam investimentos em serviços básicos e infraestrutura para atender à população local. Os poucos benefícios vêm da criação de empregos, os quais exigem baixo

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nível de instrução, seja na construção civil ou na prestação de serviço, no trabalho em pousadas ou em residências, por exemplo. Em contrapartida, o impacto causado pela chegada de diferentes valores culturais alteram o comportamento da população, em especial dos adolescentes.

A atividade econômica oriunda do artesanato, principalmente da renda e do bordado, consiste em uma prática cultural em várias localidades litorâneas do Ceará. Sobressaem-se o crochê, na microrregião oeste cearense, e a manufatura do chapéu de palha, na microrregião norte. Todos os produtos são comercializados internamente e exportados para os demais estados do Nordeste e do Sudeste do Brasil.

Nas comunidades produtoras de rendas e bordados observa-se pouco incentivo à atividade, mesmo onde existem cooperativas e local para a comercialização. Caso evidente são as rendeiras do Aquiraz.

Em todo o litoral do estado observa-se, em maior ou menor intensidade, a investida da especulação imobiliária. Novos empreendimentos, sejam residências, hotéis ou, ainda, siderúrgica, estaleiro, refi naria e novo aeroporto, estão em plano de implantação entre os litorais dos municípios de Caucaia e São Gonçalo do Amarante, nas proximidades do Porto de Pecém e de Jericoacoara.

Entre grandes projetos em construção está a Ferrovia Transnordestina, que ligará o Porto de Pecém ao Porto de Suape, em Pernambuco, com ramifi cações para Eliseu Martins, no Piauí, perfazendo 1.728 km de trilhos para escoamento da produção agropecuária e industrial dos estados interligados.

O uso da praia como espaço turístico trouxe como consequência a utilização do mar para a prática de esporte, surf, windsurf, kitesurf, além do tradicional passeio de bugre, a cavalo e/ou de jumento. O muar também é utilizado para transportar carga de cocos, que são comercializados ao longo das praias.

A ocupação cada vez maior da faixa litorânea, com o avanço do mar, processo erosivo constante, ocasionou impacto socioeconômico sobre as populações, que tiveram seus empreendimentos destruídos pelas vagas. Entre as áreas de maior impacto estão Fortaleza e o litoral do município de Caucaia, tendo ambas recebido intervenções de engorda das praias.

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Percebe-se, no entanto, especialmente em Icaraí e em todo o litoral de Caucaia, a inexistência de projeto para disciplinar o uso e ocupação dos solos ainda não ocupados.

Nas comunidades que desenvolvem a atividade pesqueira, em especial a da lagosta, constatam-se áreas de confl itos, pelo uso de equipamentos impactantes para a natureza e para quem os utiliza, como os compressores.

Outro confl ito é o relacionado ao excessivo esforço de pesca, que vem a cada ano reduzindo a produtividade, comprometendo a economia e a vida dos pescadores de lagosta. Com a redução do pescado, a pesca ocorre cada vez mais distante da costa. Os locais com melhores condições pesqueira estão nas proximidades dos estuários dos rios Jaguaribe e Acaraú, no delta do rio Coreaú e em alto mar.

Na tentativa de melhorar as condições de vida das famílias de pescadores, algumas Organizações não Governamentais – ONGs introduziram a prática do cultivo de mariscos, atividade desenvolvida pelas mulheres em estuários, ou a construção de currais nas praias em que ocorre formação de algas calcárias, onde a costa é rasa, com pouco desnível topográfi co com o continente.

Outra atividade econômica é a carcinicultura, que na década de 1990 ocupou as margens dos principais rios, o Jaguaribe, o Acaraú e o Coreaú, ocasionando interferências nos ecossistemas litorâneos e pré-litorâneos. Mas difi culdades como má gestão e níveis mais elevados de chuva determinaram quase que a estagnação da atividade, tendo sobrevivido na atividade apenas as grandes empresas. Entre as questões problemáticas da prática estão os impactos ambientais decorrentes.

Chama a atenção o problema das comunidades que sofreram uma crescente pressão da especulação imobiliária, e após longos anos de mobilização, organização e trâmites jurídicos conseguiram tornar seu território reserva extrativista, caso da Praia de Batoque (Aquiraz) e da Prainha do Canto Verde (Beberibe).

A peculiaridade das duas comunidades citadas acima é de ter basicamente a mesma formação histórica: são comunidades que tiveram seu início com posse de terra, apresentam grupos organizados em atividades de base familiar e desenvolvem atividade pesqueira. Entre os projetos previstos

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para ambas as comunidades está a implantação do turismo comunitário, ideia baseada no atendimento de uma clientela que deseja desfrutar de um lugar desprovido de qualquer conforto, apenas em contato com a natureza.

Entre as questões de interesse da pesquisa estão os períodos de chuvas ou da falta delas, que dão oportunidade de identifi car as consequências dessas condições atmosféricas, como a total falta de plano governamental para tratar o assunto.

Assim, a cada ano, conforme se apresentem as condições atmosféricas, tem-se os mesmos problemas e as mesmas ações paliativas. Por ocasião das chuvas, a Defesa Civil realiza sempre o mesmo procedimento em relação às populações ribeirinhas diretamente afetadas – o remanejamento temporário –, mas não entra nos programas do governo uma ação para que o problema da vulnerabilidade seja minimizado a longo prazo.

No interior do estado, em período de chuvas, a população fi ca à mercê do destino, pois os riachos não dispõem de ponte. Quando muito, para a ligação das comunidades às sedes municipais, são construídas as chamadas passagens molhadas. Quando as chuvas ocorrem bem acima da média, há um comprometimento da mobilidade da população.

Além disso, presencia-se a problemática da falta de manutenção das estradas e de todas as vias de acesso, onde são frequentes deslizamentos, desmoronamentos e inúmeros acidentes, em decorrência principalmente de projetos mal-elaborados.

Nos anos sem chuvas, o quadro é desolador do mesmo jeito. A população das comunidades não dispõe de água. O abastecimento provém de carros-pipa, acentua-se o problema de vulnerabilidade social.

A partir de 1999, inicia-se o Programa de Cisternas Caseiras no Brasil Semiárido, desenvolvido pela Cáritas Brasileira, que consiste na construção de cisternas para atender às populações das pequenas comunidades da zona rural. A partir de uma calha colocada na casa, a água das chuvas cai direto na cisterna. A capacidade de acumulação de 16 milhões m³ de água pode atender à demanda de uma família de cinco membros por mais ou menos oito meses.

Entre os programas de ajuda às comunidades rurais, no Ceará, estão os projetos de ONGs, como o sistema mandala, uma forma de plantio circular

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de vários canteiros em torno de uma única fonte de água para irrigação, distribuída uniformemente para plantações diferentes: frutas, verduras e hortaliças. Tal experiência está sendo efetuada nos assentamentos rurais, onde novas práticas de uso da terra estão sendo introduzidas, possibilitando ao agricultor sair da prática de plantio de baixo nível tecnológico, herança dos nossos descendentes indígenas.

Outra experiência implementada por ONGs está a recuperação dos solos com a adoção da prática do sistema de plantio agroecológico ou agrofl orestal. Propriedades no Araripe que adotaram essa experiência restabeleceram seus solos e os tornaram exemplo de como é possível recuperá-los com o uso de técnicas de manejo adequado.

Observou-se a recuperação de solo no Município de Canindé, em propriedade de relevo colinoso, onde foi utilizada a técnica de patamar com alternância de lavouras perene e temporária, que se mostrou efi ciente quanto à redução de ação erosiva e ao retorno da produção agrícola.

Registra-se também a experiência pontual do manejo do gado bovino em sistema de pastoreio em área dividida em piquetes, que propicia o aproveitamento de excrementos para a fertilização do solo e o consequente desenvolvimento da atividade agrícola. Tal prática possibilita ainda reduzir o desgaste dos animais quando da atividade extensiva, melhorando a qualidade dos plantéis.

Também foi identifi cada a prática de currais para a criação de gado bovino em assentamentos rurais. A partir de um plano de utilização do solo, os assentados foram orientados a racionalizar o uso da terra, abandonando as queimadas, mantendo áreas de vegetação natural e deixando as áreas devastadas aos cuidados da própria natureza.

Em assentamentos no vale do Jaguaribe, visitaram-se projetos de criação de gado bovino, em que a produção de leite foi destinada à fabricação de queijo de coalho, no entanto, apesar do êxito da pequena produtividade, observou-se que as condições da estrutura de produção eram precárias.

Segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará – Ipece, em 2011, houve no estado, no período entre 2003 e 2010, o assentamento de 2.963 famílias em 281 imóveis rurais, numa área de

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79.255,38 ha. Apesar de o programa de reforma agrária ter corrido progressivamente, as famílias ainda não conseguiram em sua grande maioria tornar a propriedade autossufi ciente, tendo em vista os baixos níveis de apreensão tecnológica. As práticas agrícolas continuam as mesmas praticadas pelos povos aborígenes, os índios.

Com a implantação de parques, de reservas naturais ecológicas e/ou extrativistas e de áreas de preservação permanentes – APPs, vêm sendo introduzidas paulatinamente novas maneiras de lidar com o meio ambiente, destinando algumas áreas litorâneas e serranas mais à pesquisa e à atividade turística (de observação e contemplação) do que à exploração desenfreada. Observam-se, entretanto, problemas sociais em APPs, pois as comunidades têm de efetuar mudanças com relação ao uso da terra, que nos primeiros anos são confl itantes.

Muitas das áreas de reserva foram redescobertas, onde aspectos da natureza passaram a ser explorados, seja no vislumbre das formas de relevo e vegetação, seja em atividade de caminhada em trilhas ou na prática de esportes (asa-delta e escalada, por exemplo), como também em estudos científi cos.

Nas áreas litorâneas, deve haver a conscientização da população das comunidades que estão nas reservas e nas áreas de preservação ambiental – APAs da importância do ambiente e da necessidade do uso racional de todo o ecossistema nele envolvido: formações dunares, falésias, lacustres, estuarinos, deltaicos.

A implantação e o impacto dos parques eólicos dão novos elementos à Paisagem. O Ceará e o Rio Grande do Norte se sobressaem como áreas de maior potencial eólico no País e estão atraindo projetos para captação dessa fonte de energia. Extensa área no Rio Grande do Norte, fronteira com o Ceará, está sendo explorada para a extração de petróleo nas formações de calcário na Bacia Hidrográfi ca do Rio Mossoró-Apodi. A transformação da Paisagem é evidenciada pela presença dos cavalos mecânicos e dos oleodutos.

Para a formação do geógrafo, no Ceará, o ideal seria percorrer o estado e, se possível, também os estados vizinhos, a região Nordeste e o País, pois isso ofereceria uma oportunidade de presenciar como as cidades de pequeno, médio e grande porte estão estruturadas, como lidam com

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problemas de crescimento urbano, de infraestrutura básica, de serviços, e com questões ambientais. Nota-se, por exemplo, que, entre outros problemas enfrentados pelas cidades brasileiras, podem-se ressaltar a falta de investimentos em serviços essenciais e males que passaram a fazer parte do cotidiano delas – a violência, a delinquência, a marginalidade.

No sul do estado observa-se o crescimento urbano de Juazeiro do Norte e de Crato, cidades interligadas. Juazeiro destaca-se economicamente pela indústria, pelo intenso comércio e, ainda, pelo turismo religioso, graças à fi gura de Padre Cícero. O dinamismo de ambas as cidades impulsionaram a implantação de universidades como a Universidade Regional do Cariri – Urca e a Universidade Federal do Cariri – UFCA, criada pela Lei 12.826, de 5/6/2013, além do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Entre os grandes projetos na região está a implantação do Geopark Araripe – ambiente sedimentar da Bacia do Araripe, patrimônio biológico, geológico e paleontológico, situado entre os municípios: Santana do Cariri, Nova Olinda, Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha e Missão Velha. O dinamismo da economia e dos legados culturais no sul cearense é marcante. Entre os investimentos cita-se a implantação do metrô, trecho Juazeiro do Norte-Crato, num percurso de 13,6 km.

Outro campo de investigação no estado do Ceará refere-se aos perímetros irrigados Jaguaribe-Apodi, envolvendo áreas de Apodi (5.000 ha), Morada Nova (3.600 ha) e Tabuleiro de Russas (10.666 ha), e Baixo Acaraú, abrangendo os municípios de Acaraú, Bela Cruz e Marco, ocupando uma área de 7.398,63 ha, distribuídos para reassentados (3.786,12 ha), para profi ssionais da área de ciências agrícolas (727,96 ha) e para empresários (2.884,55 ha). Nos perímetros, são cultivados milho, tomate, melancia, melão, banana, manga, acerola, feijão, arroz, algodão herbáceo, coco, manga, abacaxi, maracujá.

Na área de produção agrícola, além dos perímetros irrigados, tem-se áreas da Chapada da Ibiapaba, produtora de hortifrutíferas, cultivadas nos municípios de São Benedito, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Tianguá, Ubajara, Viçosa do Ceará. Entre as principais culturas estão: acerola, chuchu, tomate, morango, maracujá, alface, beringela, papaya, cítricos,

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repolho, alface. Culturalmente, a Serra Grande é produtora de cana-de-açúcar, destinada ao fabrico de rapadura e seus derivados, e da cachaça, produzida em pequenos engenhos e alambiques.

Os projetos denominados Polos de Desenvolvimento Agrícola destinam-se ao plantio de frutíferas e lavouras temporárias, cuja produção é comercializada em níveis regional, nacional e internacional.

O Programa de Floricultura do Ceará, dinamizado a partir de 1999, promoveu o cultivo de fl ores ao longo dos Agropolos, a saber:

AGROPOLO METROPOLITANO: Fortaleza, Aquiraz, Euzébio: Plantas ornamentais.Euzébio e Maranguape: Chrysanthemum em vaso/corte.Euzébio, Maranguape, Paracuru: Flores tropicais e forrações.Paracuru: Ananas sp. And Heliconia sp.SERRA DE BATURITÉBaturité, Guaramiranga, Pacoti e Palmácia: Flores tropicais.Baturité e Guaramiranga: Chrysanthemum.Baturité: Saintpaulia ionantha and Kalanchoe.Guaramiranga e Pacoti: Zantedeschia aethiopica.Pacoti: Rosa sp., Gypsophila, Solidago sp. Strelitzia sp.Palmácia: Nephrolepsis sp.AGROPOLO CARIRI: Crato, Barbalha, Jardim e Juazeiro do Norte: Plantas ornamentais.AGROPOLO IBIAPABA:Tianguá e Guaraciaba do Norte: Chrysantemum e plantas ornamentais.São Benedito: Rosa sp. A produção abastece o mercado Nacional e

Internacional. Entre empresas de renome está a Cearosa, localizada em São Benedito. (AGUIAR, 2013. Disponível em: <http://www.aprendendoaexportar. gov.br/fl ores/setor/polos_CE.asp>. Acesso em: 23 jun. 2013).

Pode-se encontrar produção de rapadura na Serra da Ibiapaba, no Cariri litoral leste, atividade de pequenos engenhos destinados em especial ao mercado local, regional e nacional. Os pequenos engenhos também são atração turística ao longo da Rodovia CE-040, litoral leste do estado, em especial em Pindoretama.

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Entre os planos de desenvolvimento do Ceará está o Arranjo Produtivo Local – APL de móveis de Marco, onde estão instaladas 20 empresas produtoras de móveis de madeira. A produção atende ao mercado nacional e internacional (Cuba, México, Portugal, República Dominicana e EUA).

Entre os importantes projetos de desenvolvimento do estado estão o fortalecimento no cultivo da mandioca e a instalação de casas de farinha, atividade cultural do sertão nordestino. Além da farinha, outros subprodutos da mandioca são a tapioca, o beiju e a manipueira, essa última para preparo de molhos.

Entre outras informações, o Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM elenca 10 distritos minerais no estado do Ceará, resultado de uma pesquisa realizada em 2000.

Sobral-Camocim: minerais metálicos: cobre e prata.Itapipoca-Santa Quitéria: rochas ornamentais.Grande Fortaleza: areia, calcário e diatomito.Canindé-Tamboril: rochas ornamentais, calcário dolomito, fosfato,

quartzo, urânio.Quixadá-Pedra Branca: minerais de pegmatitos.Novo Oriente-Tauá: ferro e calcário.Iguatu-Aurora: rochas ornamentais, calcário, rubelita, berilo, quartzo,

feldspato, turmalina, pedra britada, scheelita, grafi te, ferro, argila.Campos Sales-Antonina do Norte: matéria-prima para fabricação de

cimento (laterita ferrugionosa e tufo vulcânico), além de calcita.Chapada do Araripe: gipsita, calcário, argila, água mineral (VIDAL,

F. W. H.; BRANCO, F. A. C.; SOUZA, J. F.; MATOS, I. C.; ROBERTO. F. A. da C., 2005. Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/publicacao/ livros/livro-rochas-minerais-ceara.pdf>. Acesso em: 25 jun. 2013).

O aproveitamento do potencial eólico no Ceará materializa-se com a instalação de parques ao longo do litoral, nos seguintes municípios: Aquiraz (10,0 MW); Acaraú (102,7 MW); Amontada (140,0 MW); Acarati (102,7 MW); Beberibe (76,0 MW); Camocim (104,4 MW); Fortaleza (4,8 MW); Paracuru (77,4 MW); São Gonçalo do Amarante (21,5 MW); Trairi (134,4

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MW). Essa produção representa 50% da energia do estado (GLOBO. TV VERDES MARES. Disponível em: <http://g1.globo.com/ ceara/noticia/2012/02/ceara-vai-receber-48-novos-parques-eolicos-nosproximos-quatro-anos.html>. Acesso em: 25 jun. 2013).

A partir do início dos anos 2000, começam a migrar do Sul e Sudeste do País para o Nordeste grandes empresas da cadeia produtiva de calçados, estimulada pela obtenção de incentivos fi scais, que viabilizava o setor calçadista a modernizar equipamentos e competir com o mercado asiático. O Ceará propiciou incentivos a esse setor, o que resultou na implantação de 351 empresas, gerando 63.562 postos de trabalho (2010). As empresas estão instaladas nos seguintes municípios: Fortaleza, Euzébio, Horizonte, Maranguape, São Luís do Curu, Irauçuba, Itapagé, Itapipoca, Pentecoste, Uruburetama, Barreira, Aracati, Morada Nova, Jaguaruana, Boa Viagem, Crato, Barbalha, Juazeiro do Norte, Canindé, Caridade, Crateús, Iguatu, Quixadá, Quixeramobim, Senador Pompeu, Santa Quitéria, Guaraciaba do Norte, São Benedito, Tianguá, Sobral (empresa Grandene), (Ipece, 2012. Disponível em: <http://www.ipece.ce.gov.br/publicacoes/textos_discussao/ TD_101.pdf>. Acesso em: 25 jun. 2013).

Registra-se a interiorização da indústria têxtil no Ceará, estado que concentra o maior número de empresas do ramo, especialmente dos grupos moda íntima e praia. A Região Metropolitana de Fortaleza e Frecheirinha são dois dos maiores polos de moda. Esse setor de empreendedorismo opta cada vez mais pela terceirização como forma de diminuir custos e fl exibilizar a produção, mas com forte tendência à precarização do trabalho (SILVA, 2013. Disponível em: <http://www.convibra.com.br/2009/artigos/125_0. pdf>. Acesso em: 26 jun. 2013).

As ações apresentadas na Paisagem no estado do Ceará são apenas algumas das múltiplas outras intervenções ocorridas, as quais não podem ser negligenciadas na formação do geógrafo.

As atividades econômicas locais e regionais só podem ser identifi cadas mediante pesquisas em viagens de campo e as disponíveis em relatórios técnicos. Os Anuários do estado informam apenas dados gerais, o que reforça a necessidade de coleta de dados via pesquisas.

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Conclusão

Os dados apresentados têm a fi nalidade de ratifi car que as pesquisas primárias e secundárias e o registro fotográfi co são de suma importância na formação do geógrafo.

Sem o contato direto com a Paisagem geográfi ca, essa formação é apenas repetitiva, pois a vivência do profi ssional de Geografi a como observador, participante e analista dos processos naturais e sociais propulsiona o entendimento da realidade e a criação de novos saberes.

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Bibliografi a

AGUIAR, R. Polos de produção: Ceará. Disponível em: <http://www. aprendendoaexportar.gov.br/fl ores/setor/polos_CE.asp>. Acesso em: 23 jun. 2013.

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FREITAS NETO, Francisco Remígio. A Floricultura no Ceará, 1996. Disponível em: <http://201.2.114.147/bds/BDS.

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Registros deViagens de Campo

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Figura 1 – Apuiarés: localidade Riacho do Paulo. CE, Brasil, 1998

Fonte: Soares Kelting – 1998

Figura 2 – Apuiarés: queimadas na encosta da serra. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

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Figura 3 – Barra do Cauípe. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 4 – Barra do Cauípe: laguna de potencial turístico. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 5 – Praia de Batoque: visão panorâmica da comunidade local. Cascavel, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 6 – Batoque: Reserva Extrativista. Cascavel, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 7 – Camocim: visão panorâmica da cidade. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 8 – Camocim: área de ancoradouro dos barcos de pesca. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 9 – Camocim: abastecimento de gelo aos barcos de pesca. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 10 – Camocim: visão panorâmica da faixa litorânea. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 11 – Camocim: formação dunar nas ilhas fl uviais. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 12 – Canindé: leito seco em ano de baixa pluviosidade. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

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Figura 13 – Canindé: abastecimento de água à população. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

Figura 14 – Canindé: caatinga no período de baixa pluviosidade. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

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Figura 15 – Canindé: fabricação de carvão vegetal. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

Figura 16 – Caridade: prática de queima na extração da vegetação natural para a agricultura. Humaitá, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

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Figura 17 – Canoa Quebrada: barracas de praia para atendimento turístico. Aracati, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 18 – Canoa Quebrada: acesso panorâmico contornando a praia. Aracati, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 19 – Castanhão: Açude Pe. Cícero. Alto Santo, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 20 – Castanhão: atividade pesqueira. Alto Santo, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 21 – Caucaia: carnaubeiras (Copernicia prunifera), vale do Rio Cauípe. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 22 – Caucaia: visão panorâmica da zona rural. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 23 – Caucaia: extração de granito. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 24 – Caucaia: visão panorâmica de áreas de extração de rocha e areia. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 25 – Caucaia: feições morfológicas da faixa litorânea. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 26 – Caucaia: dunas às margens do Rio Cauípe. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 27– Caucaia: Santuário Santa Edwiges. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Fi gura 28 – Chapada Diamantina: vista panorâmica da cachoeira. BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 29 – Chapada Diamantina: Poço Azul. BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 30 – Chapada Diamantina: leito do Ribeirão do Meio. Lençóis, BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 31 – Chapada Diamantina: encosta rochosa do Rio Lençóis. Lençóis, BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 32 – Chapada Diamantina: vista panorâmica do Ribeirão do Meio. Lençóis, BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 33 – Chapada Diamantina: leito do Ribeirão do Meio. Lençóis, BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 34 – Cachoeira ao longo do Ribeirão do Meio. Lençóis, BA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 35 – Rio Choró. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2003

Figura 36 – Cumbuco: o cavalo como atrativo de passeio para o turista. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 37 – Cumbuco: prática de esporte na praia. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

Figura 38 – Cumbuco: exutório de aquífero dunar. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

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Figura 39 – Cumbuco: atrativos de lazer ao turista. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

Figura 40 – Cumbuco: o jumento utilizado para passeio turístico. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

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Figura 41 – Cumbuco: a jangada utilizada para passeio turístico. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2000

Figura 42 – Cumbuco: a praia como recanto de lazer. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2000

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Figura 43 – Curu: foz do Rio Curu. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

Figura 44 – Curu: próximo à foz do Rio Curu. CE, Brasil, 1999

Fonte: Soares Kelting – 1999

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Figura 45 – Flecheiras: visão panorâmica do pós-praia. Trairi, CE, Brasil, 2005

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 46 – Flecheiras: jangada pesqueira. Trairi, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 47 – Galinhos: vista panorâmica do pequeno porto. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 48 – Galinhos: barco para transporte de passageiros. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 49 – Galinhos: pousada na orla marítima. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 50 – Galinhos: formação dunar. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 51 – Galinhos: balsa fl utuante de apoio aos banhistas. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 52 – Galinhos: vista panorâmica da cidade. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

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Figura 53 – Galinhos: vista panorâmica dos mangues. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 54 – General Sampaio: reservatório de água das chuvas. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

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Figura 55 – Grossos: falésia da praia de Tibau. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 56 – Guamaré: aerogeradores. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

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Figura 57 – Guamaré: porto de embarcações de passageiros. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

Figura 58 – Guamaré: aproveitamento do potencial eólico. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

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Figura 59 – Guamaré: visão panorâmica das dunas e dos aerogeradores. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

Figura 60 – Guamaré: feições de dunas. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

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Figura 61– Guamaré: visão panorâmica do parque eólico. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2011

Figura 62 – Guamaré: abutres observam a paisagem. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 63 – Genipabu: visão panorâmica da enseada. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 64 – Genipabu: visão panorâmica da praia. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 65 – Genipabu: dromedários como atração turística. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figu ra 66 – Guajiru: visão da linha de estirâncio. Itapipoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 67 – Guajiru: formação dunar e exutório de aquífero. Itapipoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 68 – Guajiru. Itapipoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 69 – Guajiru: capelinha. Itapipoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 70 – Icaraí: visão panorâmica da praia. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 71 – Icaraí: feição litorânea dunar e beachrocks. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 72 – Icaraí: avanço do mar e retrabalhamento na costa. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 73 – Icaraí: vulnerabilidade das ocupações ao longo do litoral. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 74 – Icaraí: uma amostra do descaso público na orla marítima. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 75 – Icaraí: incompreensão do espaço da natureza. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 76 – Icaraí: empreendimentos comerciais que a natureza ceifou. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 77 – Icaraí: ação da natureza e desmonte de um mau projeto urbano. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 78 – Icaraí: inviabilidade de projeto turístico. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2003

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Figura 79 – Icaraí: aspecto da praia em maré baixa. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 80 – Icaraí: ação da marinha arrastando material de contenção – Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 81 – Icaraí: solapamento das vagas na linha de praia. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 82 – Icaraí: rochas para contenção de processo erosivo. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 83 – Icaraí: formação dunar em trecho da faixa litorânea. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 84 – Icarai: ação da natureza e desmonte de um mau projeto urbano. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 85 – Icaraí: projeto de contenção para recuperação da praia. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 86 – Icaraí: projeto de recuperação da praia e precária ocupação comercial.Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 87 – Icaraí: projeto de recuperação da praia. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 88 – Icaraí: visão panorâmica da praia. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 89 – Icaraí: afl oramento de beachrocks. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 90 – Icaraí: afl oramento de rochas em Barra Nova. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 91 – Icaraí: Barra Nova em período de chuvas. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 92 – Icarai: foz de Barra Nova. Cauacia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 93 – Icaraí: vista panorâmica de Barra Nova. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 94 – Icaraí: vista panorâmica de Barra Nova. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 95 – Icaraí: única área para logradouro desviada para construção de empreendimentos. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 96 – Icaraí: descaso do poder público. Caucaia, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 97 – Iguape: formação de berma. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 98 – Iguape: visão panorâmica da praia. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 99 – Iguape: empreendimentos turísticos. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 100 – Iguape: feições morfológicas litorâneas. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 101 – Iguape: afl oramento de rochas. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Foigura 102 – Iguape: a natureza pede passagem. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 103 – Iguape: visão da enseada. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 104 – Iguape: o bucólico. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 105 – Ibiapaba: visão da vertente. Tianguá, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 106 – Irauçuba: visão panorâmica de área de utilização agrícola. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

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Figura 107 – Jericoacoara: reduto turístico. Jijoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 108 – Jericoacoara: visão panorâmica de formações litorâneas. Jijoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 109 – Jericoacoara: visão panorâmica do litoral. Jijoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 110 – Jericoacoara: feição litorânea. Jijoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 111 – Jericoacoara: visão panorâmica da praia. Jijoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 112 – Jericoacoara: feição dunar. Jijoca, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 113 – Juazeiro: visão panorâmica da cidade. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2009

Figu ra 114 – Macau: salina. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 115 – Morro Branco: vista panorâmica da praia. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 116 – Morro Branco: visão panorâmica. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 117 – Morro Branco: falésias em processo erosivo. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 118 – Mundaú: feições litorâneas. Trairi, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 119 – Mundaú: barcos de transporte de passageiros. Trairi, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 120 – Mundaú: embarcações utilizadas na travessia. Trairi, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 121 – Mundaú: estilo de residência ao longo da orla. Trairi, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 122 – Mundaú: vista panorâmica. Trairi, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 123 – Natal: aspecto da arquitetura urbana. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 124 – Natal: visão dos bairros antigos da cidade. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Paisagens: Memórias

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Figura 125 – Natal: edifi cação da Ponte Newton Navarro. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 126 – Natal: interior do Forte dos Reis Magos. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Paisagens: Memórias

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Figura 127 – Natal: artesanato do Centro de Turismo. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 128 – Natal: visão da Ponta do Morcego. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Figura 129 – Natal: Morro do Careca. Ponta Negra, RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

Figura 130 – Natal: vista panorâmica da orla marítima da parte central da cidade. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

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Figura 131 – Natal: balsa utilizada na travessia do Rio Potengi. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

Figura 132 – Pacatuba: vista panorâmica da cidade. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Paisagens: Memórias

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Figura 133 – Pacatuba: vista da vertente da serra. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 134 – Paracuru: vista panorâmica da praia. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 135 – Paracuru: extração de areia para construção civil. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

Figura 136 – Paracuru: feições litorâneas. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 137 – Paracuru: aspecto do litoral. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 138 – Paracuru: porto de embarcações da Petrobras. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 139 – Paracuru: visão bucólica da paisagem. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 140 – Paraipaba: plantio de cana-de-açúcar. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

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Figura 141 – Pecém: embarcações pesqueiras. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 142 – Pecém: sistema de contenção da praia. São Gonçalo do Amarante, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 143 – Pentecoste: lavoura irrigada próxima ao açude. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

Figura 144 – Porto das Dunas: aspecto da urbanização. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 145 – Porto das Dunas: cacto fl oresce ao longo do litoral. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 146 – Porto das Dunas: formação dunar e especulação do uso do solo. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 147 – Porto das Dunas: edifi cações nas dunas. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 148 – Porto das Dunas: vista panorâmica do baixo vale do Rio Pacoti. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 149 – Praia de Lagoinha: feições morfológicas do litoral. Paraipaba, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting -2005

Figura 150 – Praia de Lagoinha: visão panorâmica da enseada. Paraipaba, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 151 – Praia de Lagoinha: processo erosivo na ponta da enseada. Paraipaba, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 152 – Praia de Lagoinha: beachrocks ao longo da linha de estirâncio. Paraipaba, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 153 – Praia de Lagoinha: visão panorâmica dos níveis topográfi cos da linha de costa. Paraipaba, CE

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 154 – Prainha de Aquiraz: embarcações para atividade pesqueira. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 155 – Prainha de Aquiraz: artesanato local. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 156 – Prainha de Aquiraz: artesanato local. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 157 – Prainha de Aquiraz: empreendimentos turísticos. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 158 – Prainha de Aquiraz: visão panorâmica da lagoa e seus usos. Aquiraz, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 159 – Prainha do Canto Verde: disposição das jangadas na praia. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 160 – Prainha do Canto Verde: empreendimento turístico. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 161 – Prainha do Canto Verde: pescadores chegando à terra. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 162 – Prainha do Canto Verde: chegada das jangadas após pesca. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 163 – Prainha do Canto Verde: vista panorâmica da comunidade. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 164 – Prainha do Canto Verde: distribuição do pescado. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 165 – Prainha do Canto Verde: estilo de âncora. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 166 – Prainha do Canto Verde: vista panorâmica do ancoradouro das jangadas. Beberibe, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Figura 167 – Quixadá: visão panorâmica dos inselbergs. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 168 – Quixadá: o sertão no período das chuvas. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 169 – Quixadá: os reservatórios dão beleza especial ao sertão. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 170 – Quixadá: estética da paisagem. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Paisagens: Memórias

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Figura 171 – Redonda: feições litorâneas. Icapuí, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2009

Figura 172 – Rio Grande do Norte: paisagens da rodovia BR-304. Fortaleza-Natal, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Paisagens: Memórias

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Figura 173 – Rio Grande do Norte: Pico do Cabugi, Angicos, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 174 – São Benedito: plantio de fl ores. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Paisagens: Memórias

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Fig 175 – São Benedito: cultivo de flores da Cearosa. CE, Brasil

Fonte:Soares Kelting – 2008

Figura 176 – São João da Fronteira: Igreja Matriz. PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Paisagens: Memórias

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Figura 177 – São João da Fronteira: interior da Igreja Matriz. PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 178 – São Raimundo Nonato: inscrições rupestres. Serra da Capivara, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

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Paisagens: Memórias

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Figura 179 – São Raimundo Nonato: inscrições rupestres. Serra da Capivara, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2006

Figura 180 – Sete Cidades: formações do Parque Nacional. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Paisagens: Memórias

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Figura 181 – Sete Cidades: inscrições rupestres. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 182 – Sete Cidades: Parque Nacional. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Paisagens: Memórias

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Figura 183 – Sete Cidades: formações de arenito. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 184 – Sete Cidades: a arte da natureza. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 185 – Sete Cidades: Gruta do Catirita. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 186 – Sete Cidades: formação de elefante. Piripiri-Piracuruca, PI, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 187 – Taíba: aspecto da atividade econômica pesqueira. São Gonçalo do Amarante, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 188 – Taíba: utilização de palha de coqueiro para conter a ação eólica na duna. São Gonçalo do Amarante, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

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Paisagens: Memórias

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Figura 189 – Tamboril: vista da Igreja Matriz, padroeiro Santo Anastácio. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2000

Figura 190 – Tejuçuoca: sangradouro do Açude das Pedras. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

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Paisagens: Memórias

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Figura 191 – Tejuçuoca: extração da vegetação de caatinga. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

Figu ra 192 – Tejuçuoca: cultivo de palmas. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

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Figura 193 – Tianguá: Igreja Matriz, padroeira Sant’Ana. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2005

Figura 194 – Tibau do Sul: visão panorâmica da enseada. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

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Figura 195 – Tibau do Sul: Laguna de Guaraíras. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

Figura 196 – Tibau do Sul: Praia de Pipa. RN, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2004

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Figura 197 – Tutoia: visão panorâmica de ilhas fl uviais, Pequeno Delta. MA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

Figura 198 – Tutoia: dunas, Pequeno Delta. MA, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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Figura 199 – Ubajara: teleférico. CE, Brasi

Fonte: Soares Kelting – 2008

Figura 200 – Ubajara: visão panorâmica da vertente da Ibiapaba. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2008

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Figura 201 – Umari: olaria, para o fabrico de tijolos. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

Figura 202 – Umari: construção do açude. Localidade de Melado, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1998

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Figura 203 – Uruburetama: processo erosivo em encosta do Maciço. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 1999

Figura 204 – Viçosa do Ceará: formações da Ibiapaba. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

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Figura 205 – Viçosa do Ceará: visão de aspectos da natureza. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

Figura 206 – Viçosa do Ceará: formações de arenito. Ibiapaba, CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

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Figura 207 – Viçosa do Ceará: Igreja Matriz Nossa Senhora da Assunção. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2002

Figura 208 – Viçosa do Ceará: visão panorâmica. CE, Brasil

Fonte: Soares Kelting – 2010

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