MERCADO IMOBILIÁRIO

A IMPORTÂNCIA DE UM CORRETOR NA NEGOCIAÇÃO DO IMÓVEL

DECORAÇÃOCLASSIFICADOS

JARDIM DO JATOBÁLOTEAMENTO FECHADO EM HORTOLÂNDIA

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Sucesso na vida e nos negócios.A melhor escolha para o seu projeto de vida está aqui.

Loteamento “Residencial Jardim do Jatobá” de propriedade da sociedade empresarial Jatobá do Lago Empreendimentos Imobiliários SPE Ltda., devidamente aprovado pelo Graprohab através do Certificado nº 399/2013 e pela Prefeitura Municipal de Hortolândia/SP através do Decreto Municipal nº 3.119 de 7 de fevereiro de 2014. Registrado sob o nº R.8-108.217, da matrícula nº 108.217 do Oficial de Registro de Imóveis de Sumaré/SP em 11/04/2014, conforme Lei parcelamento de Solo nº 6766/79. Os lotes comerciais estão fora do perímetro de fechamento do loteamento. Os equipamentos e mobiliários constantes nas imagens ilustrativas não fazem parte integrante do memorial descritivo do loteamento e a vegetação apresentada nas imagens estão com o porte adulto, que será atingido após alguns anos da entrega dos referidos espaços ilustrados. Todas as imagens constantes neste material são de caráter meramente ilustrativo e poderão ser alteradas pelos empreendedores sem prévia comunicação.

Loteamento

em Hortolândiafechado

SEGURANÇA• Portaria 24h com monitoramento por câmeras• Muro de fechamento• Cercamento elétrico • Sede Administrativa

LAZER COMPLETO• Espaço para Salão de Festas, Lounge, Fitness e Piscinas

No Corredor Metropolitano Noroeste | Visite Stand de Vendas no LocalAv. Olívio Franceschini, esq. c/ Av. Santana (Próx. ao Terminal Metropolitano).

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Residenciais a partir de

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Jatoba do LagoEmpreendimentos Imobiliários CRECI: 014442-J

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Perspectiva para o mercado imobiliário da região de Campinas é de crescimento Estudo divulgado pelo Secovi-SP mostra que o mercado imobiliário campineiro está estável e tem potencial de crescimento

Nos últimos 36 meses, no acumulado de julho de 2011 a julho de 2014, Campinas – que é referência para as outras cidades da região - registrou o total de 7.246 uni-dades verticais lançadas, com destaque para as unidades de 3 dormitórios (38,8% - 2.813 unidades), seguido pelas unidades tradicionais de 2 dormitórios (31,8% - 2.303 unidades), 1 dormitório (16,5% - 1.195), as econômicas de 2 dormitórios (7,7% - 555 unidades) e 4 dormitórios (5,2% - 380).

O mercado absorveu em vendas para três dormitórios 1.647 unidades. O produto registrou o maior índice de lançamentos e as vendas acompanharam essa tendên-cia. O mesmo aconteceu com o modelo de dois dormitórios com 1.368 imóveis ven-didos, seguidos por 1.036 para um dormitório, 485 para as unidades de dois dormi-tórios econômico e 174 para quatro dormitórios. O total comercializado na cidade foi de 4.710 unidades nos três anos.

O produto de maior aposta foram as unidades de três dormitórios com 2.813 unida-des, somando 38,8%. Os imóveis de dois dormitórios seguiram com 2.303, 31,8%. Um dormitório mostrou uma performance acima da média de outras cidades, com 1.195 imóveis lançados, 16,5%.Já os dois dormitórios econômico que têm representado a maioria em lançamentos em diferentes cidades do Interior, em Campinas, participou com 555 unidades. Nas demais cidades, a aposta dos investidores está embasada no benefício do Governo Federal com o programa Minha Casa, Minha Vida para imóveis de até R$ 190 mil.Também acompanhando o setor, as unidades de quatro dormitórios registrou par-ticipação nos lançamentos de 5,2% do total, com 380 imóveis lançados no período de 36 meses. “O mercado está num momento de acomodação, mas registramos um desempenho signifi cativo na cidade”, avalia Cury.

Os preços médios acompanharam a evolução do mercado para a região. As unida-des de quatro e de um dormitórios foram as que registraram maior alta, R$ 8.794 e R$ 8.839, respectivamente. Seguidos dos produtos de três e dois dormitórios, que apresentaram R$ 7.022 e R$ 6.334. O menor preço médio fi cou para os imóveis com dois dormitórios econômico, R$ 3.527.Diante de todo o cenário, é possível perceber que a região de Campinas revela uma forte expressão de crescimento para o setor imobiliário.

De acordo com um estudo divulgado pela Secovi – Sindicato da Habitação – a perspectiva para o mercado da região de Campinas para os próximos anos é de crescimento. “Esse ano foi atípico e isso deixou o mercado estável. Ressalto que não está em crise, é uma boa hora para comprar. Vemos daqui pra frente momentos muitos positivos para a região”, disse o diretor geral do Sin-dicato em Campinas, Fuad Jorge Cury.

Acumulado julho/2011 a julho/2014 Performance de vendas (unidades)

1 dormitório

1 dormitório

1 dormitório

1 d.

1.195

1.036

159

2.303

1.368

935

2.813

1.647

1.166

380

174

206

555

485

70

2 dormitórios

2 dormitórios

2 dormitórios

2 dormitórios

2 dormitórios eco.

2 dormitórios eco.

2 dormitórios eco.

2 d.e

3 dormitórios

3 dormitórios

3 dormitórios

3 dormitórios4 dormitórios

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4 dorm.

4 dorm.

1.195 unidades

2.303 unidades

555 unidades

2 .813 unidades

380 unidades

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31,8

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Lançadas

Vendidas

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O menor preço médio fi cou para os imóveis com dois dormitórios econômico: R$ 3.527.

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Os preços dos imóveis em cidades como São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro estão mais al-tos do que em cidades como Paris e até mes-mo Nova Iorque

Para o economista Fabricio Pessato, o país já está vivenciando uma bolha imo-biliária. “Os preços dos imóveis em cidades como São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro estão mais altos do que em cidades como Paris e até mesmo Nova Ior-que”, pontuou. O especialista explica que como essa bolha irá ‘desinfl ar’ ainda é uma incógnita. “É possível que a infl ação dos demais preços corrijam a distor-ção em longo prazo, sem um traumático estouro da bolha, como aconteceu no Japão em 1990 e nos Estados Unidos em 2008”, explicou. O especialista alertou ainda que fatores como o aumento de desemprego não descartam o estouro de uma crise. “Uma eventual crise econômica no Brasil, com o aumento do desemprego - que também é uma possibilidade considerá-vel - pode desencadear um efeito dominó de inadimplência de pessoas físicas, com a subsequente iliquidez do sistema bancário, defl agrando uma crise fi nan-ceira clássica, tal como nos EUA em 2008”, analisou Pessato.

Preços devem paralisar

De acordo com o diretor do Sinduscon Regional (Sindicato da Construção), Marcio Benvenutti, somente até julho de 2013, o setor imobiliário de Campinas cresceu 12% em relação a 2012. Hortolândia e Sumaré também tiveram destaque. “Houve um crescimento muito grande no número de lançamentos residenciais nos últimos anos”, disse. Segundo ele, esse aumento é fruto da proximidade entre essas cidades e Cam-pinas. Outro motivo é o grande número de indústrias que chegaram à região, aumentando a população local e, consequentemente, a procura por novas mo-radias. “Em Hortolândia, a vinda da fabricante espanhola de trens, CAF, é um dos exemplos”, ressaltou. “Tal movimento acarretou um aumento nos preços dos empreendimentos nessas cidades na ordem de 8%”, acrescentou. De acordo com as principais projeções do mercado imobiliário, não existe uma expectativa de grande alta nos preços dos imóveis, mas também não se sabe se é o caso de esperar uma queda. Os especialistas acreditam que o movimento de preços neste ano e em 2015 deve ser mais modesto, com um período de maior calmaria. Apesar de considerar que os preços dos imóveis estão bastante decolados, o professor João da Rocha Lima, coordenador do Núcleo de Real Estate da Es-cola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), descartou, em recen-te carta ao mercado, a existência de ‘bolha’ de imóveis residenciais no Brasil. Para ele, portanto, embora não haja bolha, os preços devem fi car paralisados por algum tempo, crescendo modestamente no patamar de infl ação. “Mais adiante, daqui a uns três ou quatro anos, podemos ver uma certa reversão de preços, muito moderada, se as construtoras passarem a praticar custos menores com mais efi ciência”, supôs o professor. Os estudos estimam uma queda de 6% em média nos preços dos imóveis, com redução das margens de lucro das construtoras.

Brasil vive bolha imobiliária

Expediente

Edição:Tatiane Ceron

Projeto gráfi co:Rinaldo Rolandi

Comercial:Rinaldo Rolandi

Textos:Isabela SantosFrantcheska Ramos

redacao@paginapopular.com.brmarketing@paginapopular.com.br (19) 2119.0610

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A importância de negociar com um corretor de imóveis

Habilidade e conhecimento para se fazer os trâmites do negócio com efi cácia está entre as principais justifi cativas para não se abrir mão de um profi ssional

São eles que sonham junto com cada cliente que resolveu comprar um imóvel. Desde a primeira propos-ta até o churrasco na casa nova, os corretores, uma das profissões mais dinâmicas do Brasil, mostram-se es-senciais no momento de fechar uma negociação.Nada impede que um comprador faça o negócio sozinho. Os trâmites feitos por um corretor, pode ser re-alizado, embora com muito esforço, por outra pessoa. No entanto, entre as principais justificativas que faz com que muitas pessoas não abram mão de um profissional, são muito parecidas com as justificativas que faz com que uma pessoa não abra mão de contratar qualquer outro serviço: a habilidade e conhecimen-to para se fazer os trâmites com efi-cácia, além da segurança do cliente em tentar fazer uma negociação.A decisão de comprar um imóvel en-volve alcançar uma negociação que condiz com as melhores condições financeiras e geográficas e as ne-cessidades dos clientes. “Uma ven-da bem sucedida necessita de uma interação intensa com o cliente. É preciso identificar as necessidades, conhecer as características que en-volvem os imóveis pelo qual o clien-te se interessou, saber de todos os supostos impedimentos judiciais e procurar algo que caiba nas condi-ções financeiras do cliente”, disse a corretora da AVM Imóveis, Noelma Rodrigues de Souza.Geralmente, os corretores têm os olhos e ouvidos treinados. Além da segurança e a confiança de que o corretor vai conseguir fazer um ne-

gócio mais promissor em virtude do conhecimento obtido, o ganho de tempo é outro atributo que deve ser considerado. Quando se decide vender ou comprar um imóvel por conta pró-pria, sabe-se que, provavelmente, aparecerão muitos pseudos compradores e ofertas, mas muitos tomarão apenas o tempo de quem está tentando fechar a negociação. “Apesar da pretensa facilidade de se colocar em contato, por exemplo, pessoas que querem vender e outras que têm inten-ção de adquirir imóveis residenciais, comerciais ou mesmo ru-rais, a responsabilidade do corretor vai bem além do fato de mostrar ao cliente a propriedade na qual este estiver interes-sado. Segundo a Lei n° 6.530, que disciplina o exercício da pro-

Feche o negócio quando você tiver realmente certeza de que é a melhor escolha

Discuta com o corretor suas condi-ções fi nanceiras de forma transpa-rente

Sempre verifi que se o corretor tem registro no Creci

Contrate um corretor que te passe confi ança

Dicasfissão, ‘compete ao corretor exercer a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis, po-dendo, ainda, opinar quanto à co-mercialização imobiliária’. Graças ao bom desempenho dos corretores de imóveis, muitas são as pessoas que já realizaram o sonho de aquisição da casa própria ou do seu estabele-cimento comercial, enfatizou o pre-sidente do Creci (Conselho Regional de corretores de imóveis), José Au-gusto Viana Neto.A corretora Noelma, que atua no ramo imobiliário há oito anos e a quatro anos conta com o registro do Creci, fala sem pestanejar que a prin-cipal característica de sua profissão é realizar sonhos. Ela conta que em a negociação mais atribulada que ela fechou durou cerca de três anos e por várias vezes a cliente pensou em desistir do negócio. “Eu só dizia para ela ter paciência que o negócio ia se resolver, que paciência era uma virtu-de. Ela uma vez me disse para eu falar outra palavra, além de paciência, en-tão, depois de tudo resolvido fui al-moçar na nova casa dela. Percebi que aquela negociação tinha que dar cer-to. Ela inclusive confessou, olhando para aquela casa maravilhosa, que, de fato, paciência era uma virtude”, contou Noelma. “Algumas pessoas acham que falo isso da boca para fora, mas, o que mais me estimula na profissão é a realização de sonhos. Meu salário é uma consequência disso. Procuro sempre criar uma boa reputação para ter clientes eternos. Sempre digo que obstáculos existem simplesmente para serem superados”, declarou ela.

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R$ 260.000,00

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Suíte: 02Suíte: 01 180 m² de área administrativa

Para informações de outros imóveis, consulte nossos corretores:

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Eis a questão: financiar ou alugar?

A dúvida tornou-se comum na cabeça dos compradores em potencial e a resposta, segundo alguns especialistas, depende do perfi l do cliente

A dúvida entre alugar ou financiar um imóvel tornou-se comum na ca-beça dos compradores em potencial. De acordo com a análise de alguns especialistas, tudo depende do per-fil do cliente. Para o consultor finan-ceiro Roberto Carvalho, alugar pode ser uma boa pedida em diversas situ-ações, principalmente quando o pre-ço do aluguel é menor que o valor de um financiamento. A ideia, segundo ele, é que se o valor do aluguel é menor que o valor do financiamento, esse valor de dife-rença que sobra para o cliente pode ser investido em uma poupança e o rendimento pode resultar em um va-lor de entrada para a compra de um imóvel, ou até mesmo outros tipos de investimento. Além disso, o consultor ressalta ou-tras vantagens como flexibilidade para mobilidade. “Para comprar uma casa, a pessoa precisa estar em uma situação segura, saber onde quer morar por um longo período de tem-po. Além disso, simplesmente não compensa pagar um financiamento sendo que o valor dos juros do alu-guel é muito menor. No final, você terá gastado mais. Mas, lógico, se o valor do financiamento for menor ou igual, como em casos das pesso-as que conseguem subsídio do go-verno, as coisas mudam”, explicou o

especialista. Já para o presidente do Creci (Con-selho Regional de Corretores Imobi-liários), José Augusto Neto, a melhor opção na maioria das vezes é adqui-rir a casa própria. Para ele, o valor investido em aluguel nunca voltará e a casa própria é uma capitalização. “Por mais que o valor do financia-mento seja maior que o valor do alu-guel, a pessoa estará capitalizando. No entanto, para aquelas pessoas que precisam morar por uma neces-sidade momentânea, é melhor cus-tear temporariamente o aluguel”, pontou ele. O blog ‘Minhas economias’ disponi-bilizou alguns pontos que devem ser considerados antes de tomar a deci-são de comprar ou alugar:

1 – Disciplina financeira

Se você for um comprador compul-sivo, daqueles que ‘dinheiro na mão é vendaval’ e só consegue construir um patrimônio através do pagamen-to de carnês e boletos, comprar o imóvel através de um financiamento é a escolha certa a fazer, sem mais discussões.

2 – Liquidez

Ao comprar um imóvel, você estará imobilizando uma quantia significati-va de dinheiro se a compra for feita à vista. Se for através de um finan-ciamento, você terá assumido então uma dívida longa e pesada. O proble-ma que queremos abordar aqui é no caso de se precisar de dinheiro para um emergência (ou mesmo para in-vestir em uma oportunidade de ne-gócio) sem ter disponível uma boa reserva financeira. Para aquele que alugou e guardou dinheiro, ele sem-pre poderá recorrer rapidamente a este recurso poupado. Já para quem comprou o imóvel, a venda pode ser uma saída necessária, porém bas-tante custosa. Outra vantagem para quem aluga o imóvel é que, em uma eventual situação de aperto finan-ceiro, é mais fácil diminuir os custos de moradia (aluguel e condomínio). Basta rescindir o contrato de loca-ção e mudar para um imóvel com aluguel e condomínio mais baratos.

3 – Segurança

Um dos principais argumentos fa-voráveis à compra do imóvel é a questão da segurança. As pessoas tendem a se sentir mais confortáveis sabendo que estão morando em um imóvel próprio. Outra vantagem que costuma ser citada por quem com-

pra o imóvel é que não há o risco de ser obrigado a mudar de endereço quando o locador quiser o imóvel de volta. Por outro lado, para quem alu-ga imóvel, se o índice de criminali-dade em sua vizinhança aumentar, é muito mais fácil mudar de endereço e buscar um bairro mais tranquilo.

4 – Conforto

Uma das principais desvantagens do aluguel é que nem sempre se pode configurar o imóvel para que fique com o seu estilo. Eventuais reformas precisam ser acordadas com o pro-prietário e se você se cansar dos ar-mários, não há muito o que fazer. Já para quem compra, a desvantagem é justamente o custo do conforto, principalmente se o imóvel for novo. Em muitos casos, os gastos com aca-bamento e mobília podem passar fa-cilmente de 20% do valor do imóvel.

5 – Mobilidade

Para os que são jovens e/ou vislum-bram morar em outra cidade ou mes-mo em outro país, alugar um imóvel para morar normalmente é a melhor decisão. Isto porque, a pouca liqui-dez dos imóveis acaba dificultando a venda e ainda há os custos relacio-nados, como a comissão do corre-tor de imóveis, além do imposto de renda sobre eventual ganho patri-monial. Outra vantagem para quem aluga, principalmente nas cada vez mais congestionadas metrópoles do país, é a facilidade para mudar para um endereço mais próximo ao tra-balho, o que possibilita uma melhor qualidade de vida.

6 – Planejamento de longo prazo

Se você for solteiro ou for um jovem casado e sem filhos quase certamen-te irá procurar um imóvel pequeno para morar e não um imóvel com quatro suítes. O seu gasto com con-domínio e com o pagamento das par-celas de financiamento, por exem-plo, seria grande demais. Porém, ao se planejar para ter uma família maior, é certo que também irá pen-sar em trocar seu imóvel por outro maior. Neste caso, teria sido melhor alugar um imóvel pequeno no início e juntar recursos para as necessida-des de uma família maior no futuro.

7 – Aspecto financeiro

A maioria das pessoas acaba levando em conta somente o valor do imó-vel, e acaba esquecendo das ‘despe-sas extras’. Para começar, na com-

pra de um imóvel, impostos e taxas podem perfazer cerca de 5% do valor de aquisição.Se o imóvel for novo, você ainda deve levar em conta a instalação de pisos e metais, além da compra de ar-mários e peças de decoração. Estes gastos podem facilmente ultrapas-sar 20% do valor do imóvel. Quanto às formas de financiamento imobili-ário, você pode ter parcelas pré ou pós-fixadas e, dependendo do valor do imóvel, você pode usar o saldo da sua conta no FGTS como entrada do financiamento. Esta é uma das prin-cipais vantagens da compra sobre o aluguel para quem possui saldo no FGTS, uma vez que a rentabilidade dos valores aí depositados costuma perder da inflação. Caso tenha inte-resse em pesquisar as taxas de juros praticadas prazos e valor das parce-las, a maioria dos sites dos bancos oferece a possibilidade de simular as condições de um financiamento imobiliário. Já ao alugar um imóvel, você deverá recebê-lo em condições de uso e ter um fiador que garanta o pagamento do aluguel. Caso não o tenha, você terá o custo adicional de contratar um seguro-fiança, cujo custo gira em torno de 6,5% a 11% do valor do aluguel e pode cobrir não só o aluguel como também o condomí-nio, IPTU e contas de água, luz e gás.

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Imóvel na planta: comprador deve ficar atento ao prazo de entrega que consta no contratoAlguns abusos podem ser protestados e, caso seja confi gurado atraso, o consumidor pode exigir a reparação por danos morais

A compra de um imóvel na planta tem se tornado um pesadelo devido à negligência de algumas constru-toras. Uma das principais queixas dos compradores está relacionada ao atraso na entrega do empreen-dimento. Por isso, existem especi-ficações no contrato em relação ao prazo de entrega, que o comprador deve ficar atento. Mas, segundo, os especialistas alguns abusos podem ser protestados, mesmo constando em contrato. “A vontade e a pressa em adquirir um imóvel faz com que muitas pes-soas deixem de lado uma análise cuidadosa dos documentos e das informações necessárias para que a negociação se concretize e que o comprador não assuma, pela com-pra do imóvel, nenhuma obrigação garantida por aquele bem. O reco-mendado nestes casos é contar com a orientação de um advogado, que poderá avaliar se os itens essenciais do negócio não apresentam contro-vérsias, evitando problemas e sur-presas futuras”, disse o advogado Leonardo Theon de Moraes. É imprescindível que os comprado-res verifiquem no contrato a exis-tência de um prazo de carência pela construtora. De acordo com o advo-gado Frederico Yokota, o prazo con-tido lá refere justamente ao tempo adicional de tolerância que a empre-sa terá para entregar o imóvel.Ele afirma que mesmo com o prazo estabelecido em contrato, não exis-te impedimento para que o consumi-dor busque seus direitos pelo atra-so, caso não haja justificativa para a demora (por exemplo, caso fortuito ou força maior). “Além disso, o pra-zo de carência não pode ser grande demais, de modo a permitir uma to-lerância desproporcional na entrega das chaves”, explicou ele.Caso seja configurado atraso, o con-sumidor tem direito a exigir a repara-ção por danos morais. “Isso porque, a compra de um imóvel é coisa sé-ria, e a realização do sonho da casa própria gera expectativa na família, além de planos e compromissos so-bre o destino das finanças da famí-lia. O atraso configura quebra de confiança e deve ser analisado com cuidado. Se a demora não possuir motivo legítimo, pode-se falar em desrespeito e descaso da empresa para com seus clientes, configuran-do o dano moral”, orientou Yokota. Além do dano moral, o atraso na con-clusão do empreendimento pode re-sultar em multa por inadimplemento

contratual por parte da construtora, que, segundo o advogado, deverá arcar com as consequências legais de seu ato. “Em geral, é o próprio contrato de compra e venda que es-tabelece a multa por inadimplemen-to, mas somente ao consumidor. Baseado nos princípios da isonomia, igualdade, proporcionalidade, e na boa-fé objetiva que rege os contra-tos, a mesma multa prevista ao con-sumidor deve ser aplicada à constru-tora”, assegurou. “O consumidor também tem direi-to a ter seu saldo devedor corrigido pelo INPC, e não pelo INCC, pois este último reflete os custos da constru-ção civil. O INPC é mais favorável, pois sua variação reflete o mercado em geral, e não os custos da cons-trução civil, que costumam ficar aci-ma”, comentou o advogado.Para evitar problemas de atrasos, entre outros imprevistos, os espe-cialistas orientam que os consumi-dores pesquisem sobre a idoneidade da empresa, as possíveis irregula-ridades nas prefeituras e o registro dos imóveis junto aos cartórios.

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Truques de decoraçãoDecorar uma casa não é tarefa fácil, mas com algumas idéias simples e práticas é possível transformar e renovar os ambientes

Use as almofadas a seu favor!

Suaves, macias, confortáveis, coloridas, lisas com ou sem textura, as almofadas são um acessório deco-rativo multifuncional. Existem em vários tamanhos e formatos e não é necessário muitas unidades. Se o objetivo é renovar o ambiente, basta trocá-las de lugar ou de fronha. No Verão opte por fronhas em tons mais claros e em tecidos frescos. No inverno prefi ra fronhas em tons mais escuros e em tecidos quentes e aconchegantes. Se parecer que está faltando algo de especial no quarto, a dica é adicionar à cama uma série de almofadas complementares em termos de cores, mas diferentes em termos de tamanhos.

Espelhos cabem em qualquer espaço e podem ser inovadores

O espelho é um curinga na decoração, combina com todos os estilos e ambientes, sendo possível encon-trar um bom lugar para ele em qualquer cômodo da casa. Para aumentar ainda mais seu glamour na hora de decorar, basta apostar em molduras com cores e texturas diferentes, dando certo destaque. Outro lado positivo de usá-los na sua decoração, é que não há empecilhos quanto ao tamanho do ambiente, já que o espelho acaba valorizando e por vezes ampliando o espaço. Quando o ambiente é pequeno, a dica é usar pastilhas espelhadas, que oferecem luminosidade e amplitude ao espaço, muito indicado para quem mora em apartamentos pequenos.

Tapetes dão um ‘up’ no ambiente

Os tapetes na decoração dão um toque a mais no ambiente, além de ter funcionalidades, como abafar o ruído, principalmente no caso dos apartamentos, são fáceis de transportar e esconder algumas imperfei-ções contidas no chão da casa. Existem vários estilos: coloridos, neutros, com diferentes texturas, formas e tamanhos. Os tapetes redondos, por exemplo, são mais usados em ambientes descontraídos e tam-bém acabam sendo uma boa saída para ambientes que não possuem muito espaço. Já os retangulares, mais retos, são ideais para as salas de jantar e de estar. Os tapetes na decoração podem ter estampas e cores diferenciadas, mas sempre se deve utilizar o bom senso, já que o item não deve ser encarado como um elemento à parte do espaço. As texturas também são bem vindas.

Que tal montar um bar em sua casa?

Esquecidos por um tempo, os bares retornam à decoração impulsionada pela marcante e crescente presença das adegas nos interiores das casas. Mas vêm em menores proporções e com diferentes propostas: marcenaria planejada, móveis transformados para esse fi m ou, simplesmente, em bandejas bem produzidas. Garrafas especiais e alguns copos divertidos não podem faltar. Em relação ao estilo, você pode seguir a decoração ou ousar com algo que en-grandeça o visual. Uma sala toda leve e um bar mais trabalhado ou sofi sticado é um exemplo.

Aconchegue-se nos puffs

Os puff s são excelentes complementos para a decoração, eles podem estar presentes na sala, no quarto, no escritório e até mesmo na varanda. As pessoas que apostam nestes acessórios conseguem tornar os espaços mais confortáveis e aconchegantes. Ao escolher um modelo de puff , é sempre im-portante considerar as necessidades dos moradores e buscar um equilíbrio com o estilo de decoração da casa. Uma opção é dar preferência a puff s coloridos, estampados ou com formatos diferentes para deixar o ambiente de escolha mais alegre.

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