p2 - s. linfÁtico, vascular e respiratÓrio.docx

22
Sistema Linfático – Fabião P2 Histologia Sistema linfático: está relacionado com a parte imunológica do organismo. O sistema circulatório é formado pelo sistema vascular e o sistema linf ático. O sangue deixa de ser arterial e passa a ser venoso, quando essa artéria vai simplicando e ca apenas o endotélio com a lâmina basal, e esta forma é uma estrutura tpica do capilares. ! forma"#o de linfa se dá no momento que a parte liquida do sangue sai desses capilares, levando aos tecidos O$ e nutrientes, através de uma press#o %idrostática& e ela, parte retorna através de uma press#o osmótica, levando consigo resduos de metabolismo e 'O$. (em todo liquido que sai consegue de volta, formando p)r m a linfa, que através de um sistema de vasos retorna ao cora"#o. O sistema vascular é bidirecional e o linfático unidirecional& entre o sistema linfático existem os ltros, que s#o os linfonodos, órg#os linfáticos que ltram essa linfa. Sistema imune: a nossa primeira barreira de defesa sempre irá apresentar um epitélio de revestimento, com tecido con*untivo abaixo& sendo o epitélio avascular e o tecido con*untivo vascular. Se por algum motivo algo atravessar essa barreira de defesa, dentro do organismo este algo recebe o nome de antgeno, podendo ou n#o desencadear uma resposta imunológica dentro do organismo. !pós entrada no organismo se inicia uma segunda lin%a de defesa, o sistema imune inato, que se dá através dos macrófagos, que reali+a fagocitose. Se essa fagocitose der conta do problema n#o acontece resposta imune. 'aso o antgeno for bactéria, quem é a primeira lin%a de defesa do organismo s#o os neutrólos, também fagocitando essa bactéria, aqui acontece a forma"#o do pus, que é o resto dos neutrólos com o que ele conseguiu fago citar sua morte. !lém dos macrófagos e neutrólos da segunda lin%a de defesa, existe o sistema complementar marcadores. Os linfócitos (- s#o os de mel%ores atua"#o *untamenteigualmente com os linfócitos /& ele próprio se liga ao corpo estran%o, lan"a uma glicoprotena perfurina 0, promovendo um poro, entrando *unto, gran+ina e fragmentina, levando 1quela célula a apoptose. Se o macrófago n#o conseguir fagocitar, ele se torna uma célula apresentadora de antgeno, se inicia ent#o, a terceira lin%a de defesa do organismo, sendo uma resposta imune adaptativa, com linfócitos 2 e / . 3 !s células percussoras, tanto do sistema inato, quanto do adaptativo se encontram na medula óssea& ao sair da medula e passar pelo timo através do sangue, está célula que n#o era imuno competente, adquire imuno compet4ncia formando linfócito / sendo capa+ de agir, montar resposta imunológicas e destruir o antgeno. Os órg#o linfoides est#o divididos em primários e secundários 56 /imo e medula óssea& $6 Os primários s#o os órg#os nos quais os linfócitos c%egam imuno incompetente e ao passar por eles, este amadurece e adquire sua imuno compet4ncia.  /imo 7ormado por dois lobos, com origem na terceira bolsa farngea& cada lobo é subdividido em lóbulos& sendo um órg#o envolto por uma cápsula que emite septos, alguns incompletos.

Upload: rafael-gargel

Post on 06-Mar-2016

231 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 1/22

Page 2: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 2/22

Page 3: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 3/22

Sistema circulatório é formado pelo sistema linfático e o maior, o sistema sanguneo,um transportando linfa e o outro sangue, e essa linfa desemboca depois perto do cora"#o nosistema sanguneo, portanto, eles se comunicam. =uando nos referimos a sistema sanguneo,estamos nos referindo ao sistema linfático, onde vamos encontrar os vasos linfáticos, quedepois cai no sistema venoso e depois no sangue, e uma parte central, o cora"#o, quefunciona como uma bomba e aos vasos ligados a esse cora"#o.

! diferen"a entre sistema sanguneo e o linfático, é que o sanguneo é bidirecional,

temos sangue saindo da parte central do cora"#o e indo para a periferia e o sangue saindo daperiferia e retornando para o cora"#o& e o linfático é unidirecional, sempre vai ser da periferiapara o centro, come"ando de capilares de fundo cego.

O sistema sanguneo transporta gases, nutrientes, restos metabólicos, %orm)nios,moléculas sinali+adoras, células de defesa.

Pequena e grande circulação9artindo do cora"#o temos dois tipos de circula"#o, a pulmonar ou pequena circula"#o

e a sist4mica ou grande circula"#o. O cora"#o é dividido em duas metades, que em condi"<esnormais n#o se comunicam& na parte direita do cora"#o c%egam os vasos, as grandes veias,provenientes do membros inferiores e superiores, veia cava inferior e veia cava superior, do

átrio direito, passa para o ventrculo direito& esse sangue, como c%ega da periferia ele vemcom muito resduos metabólicos e gás carb)nico, através da artéria pulmonar, esse sanguepobre em oxig4nio é carregado para os pulm<es onde ele é oxigenado, voltando para ocora"#o através das veias pulmonares, caindo agora do lado esquerdo do cora"#o, átrioesquerdo, que vai para o ventrculo esquerdo regi#o do cora"#o na qual a parede é maisespessa saindo da a artéria aorta >maior artéria? que manda sangue para basicamente todoo sistema.

9ara que essa troca de sangue entre arterial e venoso aconte"a as paredes dos vasosdevem diminuir gradativamente& portanto, conforme v#o se aproximando dos tecidos,menores ser#o esses vasos.

@nicia0se nas artérias de grande calibre, artérias de médio calibre, artérias de pequenocalibre e depois as arterola e metarteriola& nessa periferia ocorre a capilari+a"#o, onde essecapilares, que geralmente tem sua parede formada por uma camada de células, continua ouas ve+es descontinuas para facilitar as trocas. O retorno se inicia com o sistema venoso, doscapilares, vem as v4nulas pós capilares que também possuem parede muito nas e permitea continua"#o de uma troca gasosa indo para as veias de pequeno, médio e grande calibres,até c%egar ao cora"#o.

Page 4: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 4/22

Aentro dos vasos sanguneostemos o sangue e dentro dos vasoslinfáticos temos a linfa, a diferencia"#oentre veia e capilar linfático as ve+es é difcil, pois as paredes de ambos s#o bemsemel%antes, a diferencia"#o efetiva deve acontecer quando observamos o que tem dentrodeles, pois a linfa n#o apresenta %emácias.

Constituintes do sangueO sistema sanguneo transporta sangue, com componente liquido plasma e a parte

gurada com muitas %emácias, sendo madura e anucleada, fragmentos de células, que s#o asplaquetas fragmentos de magacariócitos da medula óssea e as células brancas aparecendoem grande quantidade os neutrólos, com citoplasma pálido, nBcleo quando mais vel%o, maissegmentado, tem grânulos& um segundo tipo celular muito presente s#o os linfócitos, comnBcleo esférico, bem corado e pouco citoplasma, n#o tem grânulos e uma mnima quantidadede basólos. Os monócitos apresentam nBcleo grande e claro, com formato de rim e os

eosinólos, também é granulócito, sendo diferenciado do neutrólo pela cor do citoplasmabem avermel%ado.

=uando se fala em artérias, percebe0se que a concentra"#o de musculo liso nas suasparedes é muito grande, permitindo regula"#o da passagem desse Cuxo sanguneo, vasodilata"#o ou vaso constri"#o, nos capilares.;m alguma condi"<es, acontece anastomose, o sangue passa da artéria direto pra veia, n#opassando por capilares.

! microcircula"#o s#o vasos menor que 5DD micr)meros de diâmetro. ; as maioresartérias podem ser c%amadas de artérias elásticas, possuem a parede mais amarelada,devido 1 grande concentra"#o de bras elástica. !s artérias distribuidoras, as de médiocalibre, ainda mantem uma grande quantidade de bras elásticas, porém, nem tanto quanto aoutra, vai perdendo um grande quantidade delas, sendo c%amadas de artérias musculares,por %aver um predomnio em seu meio de mBsculos liso e n#o mais de bras elásticas.

! diferen"a entre veia e arterola é que a lu+ da arterola é mais espessa.

Page 5: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 5/22

 /emos em torno de E litros de sangue que cam distribudos em cerca de FG8 nosistema venoso, porque a lu+ é mais ampla& nos capilares encontramos H8 do sangue, nocircuito pulmonar temos I8, cora"#o H8 e no sistema arterial 58.

Constituição geral dos asos sangu!neos;xiste de maneira geral uma constitui"#o desses vasos sanguneos, que s#o as tBnica

ou camadas, mas, nem todo vaso apresenta todas as tBnicas e camadas, capilares porexemplo só tem a camada mais interna. !s tBnicas s#o:

"# $%nica !ntima& voltada para o sangue, sendo uma camada de endotélio epitéliopavimentoso simples, sustentando esse endotélio existe uma camada subendotelial que éuma camada de tecido con*untivo. >=uando o sangue entra em contado com essa camadasubendotelial é ativada a via extrnseca da coagula"#o.? ;xistem também entre o endotélio eo subendotelial uma lâmina basal. ;m alguns vasos quando acaba ntima temos umamembrana limitante elástica interna.

2# $%nica m'dia& dependente do calibre do vaso, geralmente é uma mistura demBsculo liso com bras elásticas. ;m alguns vasos existe um delimita"#o externa que é amembrana limitante elástica externa.

(# $%nica adent!cia& encontra0se tecido con*untivo e algumas bras elásticas.(as artérias a tBnica média é mais espessa, nas veias a adventcia é mais espessa.

;xiste uma circula"#o próprio para nutrir as camadastBnicas mais internas dos vasos,que se c%ama circula"#o vasavasólo, que s#o os vasos dos vasos, encontrados em artérias eveias de grande calibre, predominantemente em veias, devido ao grau de oxigena"#o.

C'lulas endoteliais!s células endoteliais fa+em muito mais do que somente separar a parede do vaso do

sangue, exercem várias outras fun"<es sendo de grande importância no aparel%o circulatório.Secretam colágeno @@, @J e J participando da lâmina basal, aquele que sustenta o epitélio,laminina, endotelina, óxido ntrico, fator de von Killebrand que permite a agrega"#oplaquetária, possuem en+imas nas membranas, tais como a ;'!, que transformaangiotensina @ em @@ e mais en+imas, bradicilina, prostaglandina, trombina e noradrenalina.;ssa (OL c%ega nos vasos através de inerva"<es. ;st#o presentes em todos os vasossanguneos.

)iferenças entre os asos! press#o é maior nas artérias de grandes calibres e vai caindo até c%egar no capilares&

a permeabilidade é grande em capilares e a v4nula pós capilar, as demais n#o possui essarela"#o& quanto maior é artéria maior é a quantidade de material elástico, caindo conformevai diminuindo seu calibre, e em capilares n#o existe essa elasticidade, voltando a aparecerum pouco nas v4nulas um pouco maiores até c%egar na veia, mas, predominando nasartérias& o predomnio de musculo é nas artérias de médio e nas arterolas, pois ela éimportante no controle do Cuxo& a área total dos capilares é a maior que tem.

(as artérias de grande calibre a intima é encontrada normalmente, mas como a tBnica

media tem tanta bra elástica se torna difcil a diferencia"#o da membrana limitante, sendoc%amada de artéria elástica& a de médio calibre é c%amada de muscular, pois na tBnica médiaencontramos mais mBsculo liso e as limitantes elásticas interna e externa.

Os capilares s#o formados de células endoteliais, lâmina basal, e células que participamda regenera"#o desse capilar, os periciteos revestem v4nulas pós capilares também, possuicapacidade contrátil. ;xistem os capilares contnuos, fenestrados e sinusóides.

Cont!nuo& é encontrada uma camada de células endoteliais, fortemente unidadesumas 1s outras, é encontrado em regi<es que necessitam ter uma maior seletividade do queirá entrar encéfalo por exemplo.

Fenestrado& é como se fossem poros, facilitando um pouco mais essas trocas,podendo ter diafragma ou n#o, que é como se fosse uma membrana muito na& o maiscomum sem diafragma temos o glomérulo renal e com em glândulas endócrinas.

Sinus*ides& facilitam muitos as trocas, possui lu+ ampla, parede tortuosa edescontinua. 9resen"a de macrófagos

+terosclerose

Page 6: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 6/22

'onforme a pessoa vai envel%ecendo vai %avendo substitui"#o do material da tBnicamédia, aumentando o tecido con*untivo, isso em condi"<es normais, perdendo a elasticidade.;m outros, come"a a cresce um material lipdico nessas paredes placas de gordura. !lgunsvasos s#o mais sensveis a isso, as coronárias por exemplo.

Sistema Vascular – ,lac-P2Fisiologia

O sistema cardiovascular envolve o cora"#o, os vasos sanguneos e o sangue. ! fun"#odesse sistema é levar sangue aos tecidos do corpo, levando nutrientes para o metabolismo dacélula, enquanto ao mesmo tempo remove os produtos nais desse metabolismo celular.

 Muntamente com o sangue encontramos o resultado do produto da digest#o, vários nutrientes,vários %orm)nios que precisam c%egar até as células, assim, os capilares sanguneos est#ointimamente nas células de todo o nosso organismo. O sistema circulatório é um con*unto devasos, artérias, arterolas, capilares, v4nulas e veias, sendo que a troca de nutrientesacontece a nvel dos capilares sanguneos. 9ortanto, essas células recebem os nutrientes doscapilares e consequentemente o produto do seu metabolismo é *ogado no liquido intersticial eretorna para esses capilares.

Os sistemas de nosso corpo est#o todos interligados, fa+endo com que as células de

nosso organismo se manten%am vivas.

O cora"#o atua como uma bomba, os vasos que condu+em o sangue para os tecidoss#o artérias& os vasos que condu+em o sangue o sangue dos tecidos de volta ao cora"#o s#oas veias& nos tecidos interpostos as veias e artérias temos os capilares, que s#o responsáveispelas trocas de produtos nais do metabolismo e lquidos.

!rtérias transportam o sangue para os tecidos a altas press<es& arterolas s#opequenas com forte parede muscular, constituem um sistema de controle, com altacapacidade de alterar o Cuxo dos capilares em respostas a necessidades do tecido& capilaresfa+em o intercâmbio dos nutrientes entre o sangue e liquido intersticial >poros na membranacapilar?& v4nulas colem sangue dos capilares e drenam para as veias e veias condu+emsangue dos tecidos para o cora"#o >reservatório de sangue?.

! pequena circula"#o leva o sangue que se encontra no ventrculo direito e leva ele atéo átrio esquerdo, e a grande circula"#o vai do ventrculo esquerdo até o átrio direito. ! todotempo temos o cora"#o impulsionando esse sangue.

Ao ventrculo esquerdo esse sangue vai para a artéria aorta e dela para todos os outroscapilares do corpo, sendo um sague rico em oxig4nio& nos capilares é onde acontecem astrocas, esse sangue rico em nutrientes vai para os tecidos e o que é devolvido é o produto dometabolismo dessas células, existindo agora um sangue pobre em oxig4nio, que a partir doseio coronário, veia cava inferior, veia cava superior, levam esse sangue que desembocam noátrio direito, vai para o ventrculo direito, que sai através da artéria pulmonar para ospulm<es, onde ocorre a outra troca, onde o 'O que c%ega é lan"ado pra fora por meio da

respira"#o e o oxig4nio que está entrando vai para o sangue... fa+endo todo o camin%ocontinuo, acontecendo todo tempo.! volemia de sangue do corpo %umano é de cerca de E litros a E,E litros, onde destes,

FG8 está nas veias e H8 apenas est#o nos capilares& 58 em artérias, H8 no cora"#o e I8no pulm#o. ;nt#o, esse Cuxo de sangue que passa pelos capilares precisa passar numavelocidade correta para que ocorra todas as trocas de nutrientes.

.icrocirculação& é o Cuxo de sangue das arterolas para as v4nulas, por meio doscapilares. !s metarteriola vasos menores que saem das arterolas 0 é um vaso que emergede uma arterola e que supre de 5D a 5DD capilares que constituem um leito capilar.Jasomo"#o é contra"#o intermitente de arterolas, metarteriólas e esfncteres pré0capilares S(9. Nma das caractersticas principais das arterolas e das metarterolas é o controle do Cuxosanguneo que c%ega até os capilares.

Controle do di/metro arteriolar$0P1 .C+30S.1 4SP1S$+!tividade miog4nica !umenta estriamento da J!SO'O(/L@PO

Page 7: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 7/22

parede devido ao aumentode press#o

Substâncias parácrinas apartir do metabolismo

Aiminui"#o de oxig4nio,aumento de gás carb)nico,aumento de %idrog4nio eaumento de potássio

J!SOA@Q!/!PO

Roléculas parácrinas de sinal xido ntrico, %istamina,adenosinas ;ndoteliais

J!SOA@Q!/!POJ!SO'O(S/L@PO

'ontrole reCexo:

(ervosoTormonal

!umenta substanciassimpáticas >(! sobre oreceptor alfa?!drenalina >medula daadrenal? sobre os receptoresbeta $!ngiotensina @@9eptdeo atrial natrulétrico

J!SO'O(/L@PO

J!SOA@Q!/!PO

J!SO'O(/L@POJ!SOA@Q!/!PO

!ssim ca evidente que n#o é somente o S(9 que controla o Cuxo sanguneo nasarterolas e metarterolas, existem várias substancias que podem estarem sendo produ+idasno tecido agindo também nesse controle. /udo dependendo da necessidade metabólica dotecido, se o tecido precisa de pouco nutrientes acontece uma vasoconstri"#o, mas se eleprecisa de muito nutrientes acontece uma vasodilata"#o.

$i5os de ca5ilares6 Ca5ilares cont!nuos& a membrana plasmática das células endoteliais formam um

tubo contnuo& s#o encontrados em no mBsculos esqueléticos, lisos e pulm<es.6 Ca5ilares fenestrados& as membranas plasmática possuem pequeno orifcio& s#o

encontrados nos rins, intestino delgado e glândulas.6 Ca5ilares sinus*ides& a membrana basal é incompleta, possuindo fendas

intercelulares muito grandes& s#o encontrados no ba"o, fgado e medula óssea.

$rocas ca5ilares

6 )ifusão& é a mistura aleatória de partculas que ocorre em uma solu"#o, comoresultado da energia cinética das partculas.6 $ranscitose& nesse processo substâncias, no plasma sanguneo, s#o includas em

pequenas vesculas que, primeiro, entram para a célula endotelial, por endocitose, e emseguida saem do outro lado, por exocitose.

7 6 Flu8o de .assa 9:ltração e reabsorção;& é um processo passivo pelo qualgrande nBmero de ons, moléculas ou partculas est#o dissolvidos, ou em suspens#o, emlquido, todos movendo na mesma dire"#o em resposta a press#o.

6 Filtração& é o movimento impulsionado por press#o, do lquido e dos solutos doscapilares sanguneos para o lquido intersticial.

6 4eabsorção& é o movimento impulsionado por press#o, do lquido intersticial para oscapilares sanguneos.

=uando falamos em edema pensamos em Cuxo de massa. Ae acordo com a press#osangunea os componentes do sangue s# o movidos em uma dire"#o ou n#o.

9TS press#o %idrostática do sangue em artérias é de EmmTg e em veias 5FmmTg,as demais press<es se encontram igual em condi"<es normais de funcionamento. 9TQ@ press#o %idrostática do liquido intersticial é de DmmTg& 9'OS press#o coloidosmótica dosangue é de $FmmTg& 9OQ@ press#o osmótica do lquido intersticial é de 5mmTg e 9;7 press#o efetiva de ltra"#o. ;nt#o, o que determina se essas substancias v#o ser ltradas oureabsorvidas s#o essas press<es. Sempre %averá uma ltra"#o na extremidade arterial e naextremidade venosa uma reabsor"#o& as protenas que n#o possuem mais condi"<es de voltarpara a corrente sangunea v#o para o capilar linfático. 9ortanto, o edema acontece quando %áum extravasamento do plasma para o interstcio, acontecendo quando essas press<es est#odesreguladas, alteradas, por qualquer tipo de patologia.

Causas de um :ltração e8cessia& aumento da press#o arterial %ipertens#o,aumento da permeabilidade capilar les<es na parede do capilar.

Page 8: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 8/22

Causas de reabsorção inadequada& redu"#o da concentra"#o das protenasplasmáticas diminui a press#o coloidosmótica.

O controle do Cuxo sanguneo local depende das necessidades metabólicas do tecido,sendo agudo ou a longo pra+o. ; o %umoral é produ+ido localmente ou por glândulas,formando agentes vasoconstritores e vasodilatadores

Flu8o sangu!neo& quem determina a taxa de Cuxo n#o é a press#o absoluta no vaso,

mas sim o gradiente de press#o entre as duas extremidades. ! diferen"a de press#o x aresist4ncia do Cuxo é determina a press#o sangunea.

3ature<a do =u8o sangu!neoFlu8o laminar& partculas desli+am em lin%a reta, uniformemente, em camadas

conc4ntricas com camadas centrais Cuindo com maior velocidade que as externas, devido aoatrito interno das moléculas do Cuido.

Flu8o turbil>onar& %á perda de energia entre c%oque das partculas e paredes dovaso, Cuxo menos eciente. ;ssa mudan"a pode vir a ativar a via intrnseca da coagula"#o,levando a forma"#o de um coagulo ou de um trombo.

'omplac4ncia ou capacitância é a quantidade de sangue que está no sistema venoso,

dependendo isso de volume e de press#o.

(o sistema venoso a press#o é baixa, ent#o o que fa+ com que esse sangue retornepara o cora"#o s#o as válvulas que se encontram nas veias. =uando est#o a abertas essesangue sobe, fec%ada ele se mantem no local.

! forma"#o patológica do trombo é determinada pela desregula"#o na %emostasianormal. 9ara que ten%amos uma circula"#o normalmente, os vasos precisam estar ntegros, osangue com Cuxo laminar e sem resist4ncia. Qes#o endotelial, Cuxo turbil%onar e algum tipode resist4ncia levam ao acontecimento de uma trombose.

Hemostasia& condi"#o estática dos vasos que mantém o vaso integro e o sangueCuindo entre esses vasos.

Page 9: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 9/22

Cascata da coagulaçãoO ativador de plasminog4nio tecidual vai degradando a plasmina, que é uma en+ima e

vai cortando aquele coagulo, mantendo a Cuide+ do sangue. Se %ouver um desequilbriodisso, esse coagulo vai cada ve+ mais aumentando nessa parede, se desprendendo eformando um embolo que vai para outra regi<es do corpo.

9ortanto, les#o celular, exposi"#o do colágeno, as plaquetas que est#o passando por aliv#o se aderindo a este colágeno e liberando os fatores plaquetários, !A9 principalmente,fa+endo uma vasoconstri"#o, diminuindo ent#o o Cuxo sanguneo naquele local de les#o& poroutro lado, essa les#o podem ativar a via intrnseca e extrnseca da coagula"#o, que temcomo resultado ativar a via comum, onde %á forma"#o de trombina, consequentemente está,precisa ser degradada em plasmina, que tem a brina formando um coágulo e um tampo

plaquetário. Aeve %aver equilbrio entre a forma"#o do coágulo e a dissocia"#o do mesmo& ascélulas endoteliais podem liberar substancias pró coagulantes e anticoagulantes. ! partir dacélulas endoteliais...

0nibem o trombo&0 9rostaciclina e óxido ntrico s#o potentes vasodilatadores e inibidores da agrega"#oplaquetárias&0 !ntitrombina @@@ inativa trombina& inibe o fatos Ua e o fator @@a anticoagulante endógeno&0 9rotena ' ativada inibe fator Ja e J@@@a requer protena S&0 !tividade brinoltica0ativador de plasminog4nio tecidual formando a plasmina >degrada abrina?.

Faorecem o trombo&

0 9rodu"#o de fator de Jon Villebrand >JKf?&0 7ator tecidual ativa cascata da coagula"#o&0 Secretam inibidores do ativador de plasminog4nio tecidual >9!@?.

Page 10: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 10/22

Sistema Vascular – +drianoP2Farmacologia

Teparina é um anticoagulante de uso parenteral e a varfarina é de uso por via oral. Osanticoagulantes de uma maneira geral tem aplica"#o em várias situa"<es, por exemplo, napreven"#o e no tratamento de trombose venosa profunda, no tromboembolismo pulmonar,em infarto agudo do miocárdio, em !J'.

 /oda ve+ que ocorrer perda de sangue, independente da intensidade, o organismo temmecanismo para que essas perda se sangue se*a interrompida, estes, recebem o nome de%emostasia. ! %emostasia é atingida através de tr4s mecanismo: >5? vasoconstri"#o, sendoinicialmente reCexa& >$? agrega"#o e ades#o plaquetária, quando uma plaqueta é ativada, elamuda de forma e libera mediadores !A9, tromboxano !$ e serotonina, entre outros 0,a*udando a manter a vasoconstri"#o e ativando novas plaquetas& >? coagula"#opropriamente dita.

Nm coágulo é formado de brina, que vem do brinog4nio, isso através da trombina>@@a?, que vem da pró0trombina >@@?, isso através do fator U ativado. O fator U é ativado atravésda convers#o da via intrnseca e extrnseca. ! via extrnseca tem esse nome porque ela éativada pelo fator @@@, que é um fator tecidual.

3 ! atividade da protena ' depende da vitamina -.

He5arinas;xistem %eparinas fracionada e n#o fracionadas, pois, quimicamente, as %eparinas s#o

uma cadeia de mistura de polissacardeos. !ssim, do *eito que ele é obtida, sendo padr#o,c%amada de %eparina n#o fracionada 5D a 5E cadeias& ou se fraciona essa %eparina, usandoapenas uma parte, sendo a %eparina fracionada 5 de cadeias da fracionada. =ualquer quese*a ela, n#o %á absor"#o por via oral, pois a substancia é muito grande e com carga, assim,só se usa %eparina por vias parentais endovenosa ou subcutânea.

;las produ+em seu efeito anticoagulante pois aumentam a a"#o da antitrombina @@@ lembrando que o fármaco n#o cria nada de novo no organismo, apenas age naquilo que *á éexistente portanto, as %eparinas v#o intensicar a a"#o desse mecanismo anticoagulanteque *á existe, sendo inibido os fatores @@a e Ua, em torno de mil ve+es.

! diferen"a entre a n#o fracionada e a fracionada é que a n#o fracionada 0 alto pesomolecular quando ela aumenta a"#o da antitrombina @@@ ela aumenta a a"#o tanto sobre ofator @@a quanto no Ua aumentando toda a"#o 0& *á a fracionada baixo peso molecular aumenta muito mais a a"#o da antitrombina @@@ no fator Ua. !ssim, a n#o fracionada tem umaa"#o Wmais potenteX, mas, a c%ave é o fato Ua, pois ele ativado converte muito mais pró0trombina em trombina.

1utras diferenças&3ão fracionada – alto 5eso molecular Fracionada – bai8o 5eso molecular!ge no fator @@a e Ua !ge no fator UaRaior anidade por protenas& >obs: fra"#o

livre do fármaco que produ+ mais efeito e nocaso, %á aumento de protenas, portanto,diminui o efeito do fármaco.?

Renor anidade por protenas& >maior efeito,

devido a menor anidade.?

;limina"#o de maior parte depende dabiotransforma"#o pelo citocromo 9GED>fgado? e algumas en+imas endoteliais& >abiotransforma"#o é muito rápida, tendo meiavida muito baixo, mas, apesar da efetividadedas en+imas, elas est#o em pequenaquantidade, saturando a elimina"#o, sendo deordem +ero e levando a um aumento de%emorragia.?

;limina"#o essencialmente renal, desde queos rins este*am ntegros, assim, n#o acontecesatura"#o, sendo de primeira ordem.Aiminuindo o risco de %emorragias.

9ortanto, no geral, a %eparina n#o fracionada acaba sendo mais segura. ; também, avia de %eparina n#o fracionada tem que ser endovenosa, com bomba de infus#o contnua,pois, a velocidade pode ser regulada sempre, devido a meia vida curta do fármaco. Má a

Page 11: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 11/22

%eparina fracionada se permite o uso subcutâneo, pois a elimina"#o n#o vai se saturar comfacilidade.

(ormalmente, quando o paciente está usando %eparina n#o fracionada o //9! tem queestar em torno de duas ve+es seu valor de refer4ncia. ; se estive usando %eparina fracionada,geralmente esse //9! n#o precisa ser dosado, pois seu efeito é muito mais previsvel.

feito colaterais&0 Sangramento&

0 ;leva"#o transitória de transaminases les#o %epática&0 Osteoporose&0 /rombocitopenia diminui"#o de plaquetas e problemas trombóticos&

$rombocito5enia e 5roblemas tromb*ticos& as plaquetas podem liberar umaprotena c%amada de fator plaquetário @U >serve para inativar a %eparina?, assim, a pessoaque está com um evento trombótico tem mais plaquetas e ativa"#o plaquetária, assim, essaprotena aumenta. O problema é quando a %eparina se liga a esse fator, formando umcomplexo que desencadeia uma resposta imune, que produ+ imuno globulina Y, essa,promove maior ativa"#o plaquetária, aumentando o fator @U e aumentando o trombo, etambém, é con%ecido com um antgeno, que se liga no complexo, formando um complexoantgenoanticorpo, que pode levar les#o no endotélio vascular, ativando mais plaqueta e

cascata de coagula"#o.

3 (a %eparina fracionada... Se o paciente obeso o efeito pode ser irregular, devido aotecido adiposo& se o paciente tiver problema renal o risco de %emorragia é maior, pois suaelimina"#o é essencialmente renal& o antidoto para a %emorragia é o sulfato de protamina,mas ele funcionada muito bem só para a n#o fracionada sendo assim, tra+ pouco risco, masquando acontece é difcil de reverter com esse antidoto, sendo necessário a transfus#o.

33 O fondaparinux é uma droga sintética tem um peso molecular mnimo, existindonele, somente a parte que inativa a antitrombina @@@, tendo pouca anidade com protenas,causando um risco quase +ero de trombocitopenia e sua meia vida e de 5H %oras, sendousado somente uma ve+ ao dia e tendo elimina"#o renal.

Sistema Vascular – +drianoP2Farmacologia

Jarfarina fa+ parte dos fármacos anticoagulantes cumarnicos, que s#o administradosvia oral, pois possui 5DD8 de biodisponibilidade oral, outros anticoagulantes cumarnicos s#oo dicumarol >absor"#o irregular?, femprocumona >possui tempo de meia vida muito longa eem caso de %emorragia ca mais difcil reverter esse efeito? e difenadionafenadiona >tóxicospara os fgados e rins?. Sendo assim, a varfarina o mais viável.

!lém de 5DD8 de biodisponibilidade, a varfarina possui uma alta liga"#o com protena

plasmática e sua elimina"#o é essencialmente %epática, depois de passar pela a"#o docitocromo 9GED.

Cumar!nicos e itamina ?& os anticoagulantes cumarnicos interferem na vitamina -,s#o antagonistas dessa vitamina. ;xistem quatro fatores de coagula"#o que s#o dependentesda vitamina -, @@, J@@, @U e U, pois, a grande maioria dos fatores de coagula"#o s#o produ+idosno fgado, mas quando s#o sinteti+ados eles ainda n#o est#o ativos, dependem dessavitamina - para se tornarem funcionais.

! vitamina - siologicamente passa por um ciclo de oxirredu"#o, tendo assim, duasformas de vitamina -, a redu+ida e a oxidada. /oda ve+ que ela se oxida, um dos fatores decoagula"#o tornam0se funcionais, portanto é necessário a forma redu+ida para ativa"#o dosfatores. ! en+ima vitamina - %ipoxiredutase pega essa vitamina - que se oxidou e redu+ elanovamente, sendo assim, em todo momento reciclada.

=uimicamente os cumarnicos e a vitamina - s#o parecidos, ent#o quando o pacienteusar esse fármaco, a en+ima %ipoxiredutase age sobre os cumarnicos ao invés de agir navitamina -, portanto, inibem essa en+ima que redu+ a vitamina -& consequentemente n#o%averá ativa"#o dos fatores do coagula"#o.

Page 12: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 12/22

Os efeitos desses fármacos pleno demora alguns dias para serem atingidos, pois ainda%á uma reserva de vitamina - redu+ida, que continua a ativar fatores de coagula"#o até queela se acabe& e enquanto o paciente ainda estiver esses fatores na forma ativa ele conseguecoagular o sangue, acabando somente depois de ou G dias. Somente sessando ambos osestmulos é que acontecerá anti0coagula"#o plena.

@(L serve para avaliar o tempo de pró0trombina, é obtido através da divis#o do tempode pró0trombina do paciente com um tempo de pró0trombina de refer4ncia. ! anticoagula"#o

plena acontece quando o @(L estiver entre $ e .Outro problema desses fármaco é que além de demorarem para atingir seu efeito elepodem aumentar a coagula"#o. ;feitos pró e anticoagulantes s#o dependentes de vitamina ',sendo pró os @@, J@@, @U e U e anti a protena ' e S, assim, se eles inibem esse ciclo de vitamina-, eles inibiram também a protena ' e S, estar, tem meia vida mais curta e por isso perdemseus efeitos antes dos fatores pró0coagulantes, %avendo assim, maior coagula"#o.

feitos adersos0 ;ventos trombóticos&0 /eratog4nese >n#o usar na gravide+? e %emorragia fatal&0 Temorragia cerebral e intestinal&0 (ecrose cutânea& 0 infarto das mamas, tecido adiposo e membros.

9ara reverter os efeitos o antidoto é a vitamina -.

Situaç@es que o efeito aumentam ou diminui+umenta

0 9roblemas %epáticos& 0 biotransforma menos e coagula mesmo devido ao próprio problema.0 Tipertireoidismo& 0 os fatores de coagula"#o s#o consumidos mais rapidamente.0 7enilbuta+ona e !!S& competi"#o pela albumina com aumento da fra"#o livre.0 @nibidores en+imáticos& diminui"#oinibi"#o da biotransforma"#o, impedindo sua elimina"#o.0 !ntibióticos& vitamina -$ é obtida da micro biótica intestinal, assim, %averá menos vitamina-$, podendo assim aumentar o efeito, mas, pode ser compensada na dieta.

)iminuem0 Tipotireoidismo& os fatores de coagula"#o s#o consumidos mais vagarosamente.0 Yravide+& costuma sinteti+ar mais fatores de coagula"#o, mas n#o se usa varfarina nagesta"#o por ser teratógena.0 @ndutores en+imáticos& aumenta biotransforma"#o, eliminando mais rapidamente.0 'olestiramina& fator de coagula"#o.0 'lortadiona e espironolactona& fator de coagula"#o.

!lguns outros anticoagulantes podem ser op"#o para substitui"#o da varfarina,exemplo, o Aabigratan, que é inibidor direto da trombina >fator @@a?, sendo de grandevantagem, pois seus efeitos n#o dependem da vitamina -, tendo também menor risco deintera"#o medicamentosa e com a alimenta"#o do paciente e por ter elimina"#o

essencialmente renal. Seu Bnico porem é ser o paciente tiver problema renal.

Sistema Vascular – .aricelmaP2Farmacologia

(a les#o endotelial existe a exposi"#o de colágeno, o fator de Kon que faram com queas plaquetas se*am ativadas, assim, uma série de rea"<es intracelulares acontecem dentrodessa plaqueta para que promova a ativa"#o de outra plaquetas, passando a ser uma rea"#oem cadeia. ! ativa"#o dessa plaqueta libera duas substâncias que ser#o alvo de drogasantiplaquetárias, a !A9 e o tromboxano !$, pois estas ativam ainda mais plaquetas.

+tiação das 5laquetasO tromboxano tem um receptor especico do tipo metabotrópico presente na

membrana da célula, este, quando é ativado, ele ativa a protena Y=, ativando a sua cascatade sinali+a"#o, tendo assim, um aumento da express#o dos receptores Y9, $2 e ! nas

Page 13: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 13/22

membranas das plaquetas, essa express#o é fundamental para que as moléculas debrinog4nio se liguem a ele, dando consist4ncia ao trombo.

9ara o !A9 existem dois tipos de receptores, o 9$Z5 e 9$Z5$, que ativam duas viasdiferentes, uma dela pela protena Y@, que inibe adenilato ciclase, %avendo uma menorconvers#o em !/9 em !R9c, diminuindo também a protena cinase !, consequentemente, aplaqueta é ativada. ; a outra é por ativa"#o de Y=.

Ae forma endógena existe um sistema brinoltico que acontece através do

plasminog4nio, que é uma molécula enquanto circulante é inativa, precisando de umasubstância c%amada de fator ativador do plasminog4nio tecidual >t09!?, quando este age, oplasminog4nio passa para a sua forma ativa a plasmina& essa plasmina controla a forma"#odo trombo ao degradar brina, ao impedir que novas moléculas de brinog4nio se*amativadas e por ter uma a"#o inibitórias nos fatores @@, J@@ e J@@@, %avendo ent#o, produtos dedegrada"#o.

O t09! circulante age no plasminog4nio que está livre, circulando, e age tambémnaquele que está próximo ao trombo, ligado a brina.

! plasmina também é inativada pela alfa0$ antiplasmina.

8istem quatro fármacos anti5laquetários0 @nibidores da 'OU& 0 ácido acetil salic!licoA

0 !ntagonistas dos receptores de !A9 plaquetário& 0 clo5idogrel0 !ntagonistas do receptor da glicoprotena @@2@@@!& 0 abci8imab0 @nibidores da fosfodiesterase& 0 di5iridamol

0nibidores da C1B – C0)1 +C$0L S+L0CDL0C1@nibem a en+ima ciclooxigenase, e é usado com antiagregante plaquetário,

consequentemente bloqueia a produ"#o de tromboxano !$ e prostaglandinas. ;ste tem maisseletividade para inibir 'OU05 e a plaqueta só possui essa. Se liga a en+ima de formairreversvel. 2aixas doses de !!S *á s#o sucientes para promover um efeito antiplaquetáriodevido a essa liga"#o e irreversvel, a falta de nBcleo dessas plaquetas impedem a snteseproteica e o tempo de meia vida das plaquetas s#o mnimos.

'OU0$ é inibida por anti0inCamatórios novos, que s#o seletivas para esta. Ras um dosefeitos colaterais é que elas também causam eventos trombóticos, pois a 'OU05 continuavaativa, mas sem sinais de inCama"#o, c%egando até a forma"#o de um trombo.

feitos adersos& %emorragia, efeitos gastrointestinais e efeitos renais.

+ntagonistas dos rece5tores de +)P 5laquetário – CL1P0)1E4L2loquei os receptores 9$Z5 e 9$Z$, impedindo ent#o a cascata de sinali+a"#o da

fosfolipase ' e da protena [email protected] colaterais& diarreia, ec+ema por %ipersensibilidade, neutropenia reversvel,

sangramento e trombocitopenia.

+ntagonistas do rece5tor da glico5rote!na 00,000+ – +,C0B0.+,

S#o antagonistas da glicoprotenas $2!, que cava na membrana da plaqueta,esperando a molécula de brinog4nio.feitos colaterais& sangramento.

0nibidores da fosfodiesterase 6 )0P040)+.1L@nibidor de fosfodiesterase plaquetária, aumentando o !R9c e inibindo a ades#o

plaquetária.feitos colaterais& cefaleia, distBrbios do /Y@, fraque+a e rubor facial.

Gsos gerais dos antiagregantes 5laquetários& angina, @!R, angioplastia,preven"#o de eventos cardiovasculares em pacientes de alto risco, preven"#o de novo !J'isqu4mico e brila"#o.

Fibrinol!ticos7ibrinolticos existem a alteplase que é brinoltico especico e a estreptoquinase que

n#o é especico& s#o usados para dissolver o coágulo *á formado. S#o indicados em @!R,

Page 14: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 14/22

tromboembolismo arterial agudo, trombose venosa profunda, emboliar pulmonar e !J'trombótico agudo.

! estreptoquinase tem maior risco de causa de proteólise sist4mica, podendo agir emtrombos siológicos, levando a uma %emorragia generali+ada. Sendo vanta*oso usar aalteplase, pois ela é seletiva pela plasminog4nio ligado a brina, agindo no coágulo, n#o anvel sist4mico, tendo risco mnimo de %emorragias.

feitos colaterais& %emorragias.

Sistema 4es5irat*rio – FabiãoP2Histologia

O sistema respiratório é constitudo principalmente pelos pulm<es e um sistema de viasaéreas que comunicam esses órg#os ao meio externo cavidade nasal, nasofaringe, faringe,laringe, traqueia, br)nquio extra pulmonar, br)nquio intrapulmonar, bronquolo e alvéolos.;sses sistema tem como nalidade levar oxig4nio para cada célula do nosso corpo e eliminaro gás carb)nico& quatro eventos s#o necessários para que aconte"am essas fun"<es:"A Ventilação& inspira"#o e expira"#o, promovendo a entrada e sada do ar para dentro dospulm<es& inspirar é levar oxig4nio e expirar é eliminar gás carb)nico.2A 4es5iração e8terna& tem o intuito de passar o oxig4nio da lu+ dos alvéolos para o

sangue, promovendo %ematose, e retirar o gás carb)nico do sangue e mandar para a lu+ dosalvéolos.(A $rans5orte de gases& através do sistema circulatório é que se leva a cada célula doorganismo o oxig4nio e tra+er de volta esse gás carb)nico.A 4es5iração interna& passagem do oxig4nio do sangue para célula efetivamente.

Page 15: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 15/22

Subdiisão do sistema res5irat*rio& é dividido em por"#o condutora e em por"#orespiratória& existem uma comunica"#o dos pulm<es com o meio externo, ent#o, para queocorra essas trocas gasosas o epitélio que se encontra no pulm#o é o pavimentoso simplessendo o epitélio mais delicado, mais no, sendo mais fácil de reali+ar as trocas. (o entanto,esse ar que vai ser expirado, antes que ocorra as trocas gasosas precisa ser preparado,retirando deles as impure+as, regular sua temperatura e o umedecer. 9ortanto, essa por"#ocondutora além de condu+ir esse ar, fa+ essa prepara"#o, assim, aqui encontramos umepitélio pseudo estraticado cilndrico ciliar, sendo este o epitélio caracterstico do sistema

respiratório, recebendo o nome também de epitélio Wtimo respiratórioX.O epitélio cilndrico ciliado é um epitélio que apresenta um nBcleo em diversasposi"<es, cada célula sai da parte apical e toca na parte basal, e entre as células ciliadasexiste a célula caliciforme que produ+ mucinog4nio, que quando sofre uma %idrata"#o passa aformar a mucina, que é o principal constituinte do muco, para esta %idrata"#o existemalgumas glândulas na lâmina própria e na submucosa, que produ+em um Cudo mais serosodo que mucoso, sendo uma glândula seromucosa& a secre"#o dessa glândula ca onde seencontram os clios, assim, o mucinog4nio é lan"ado, passa nesse local onde é %idratado etorna0se mucina, que é o principal constituinte do muco cando logo acima dos clios essemuco. Os clios fa+em movimento ciliar com a nalidade de movimentar esse muco, retendonele as impure+as que vem do ar.

;sse epitélio muda no nal de pseudo estraticado para pavimentoso. 2ronquolos *á

n#o s#o mais este epitélio por exemplo. Aesaparecendo também as glândulas.

C'lulas mais im5ortantes do e5it'lio 5seudo estrati:cado&7 Ciliadas& D8 0 fun"#o de movimento ciliar&7 Caliciforme& D8 0 fun"#o de produ+is muco&7 ,asais& D8 0 fun"#o é de reposi"#o das células ciliadas e caliciformes&7 scoa& ,...87 Serosas&,...87 $3S& ,...8

Se uma irrita"#o se inicia nesse epitélio o movimento ciliar ca dicultado, se isso éconstante, come"a %aver uma despropor"#o nessa porcentagem, aumentando o nBmero decélulas caliciformes, na inten"#o de produ+ir mais mucina para proteger mais o epitélio. ;também, pela falta de clios, %á uma diculdade em eliminar o muco, levando a um acBmulodeste... conforme piora a agress#o pode mudar sua forma e tornar0se até um epitélioestraticado, mas, mesmo assim, este é reversvel.

 7 (a cavidade nasal, existem vasos sanguneos que v#o condu+ir essa sangue ao contrárioda dire"#o do ar& assim, o sangue controla a temperatura ideal do ar nessa contra corrente.

9ortanto...Porcão condutora do sistema res5irat*rio& é constituda pela cavidade nasal,

nasofaringe, laringe, traqueia, br)nquio extra, br)nquio intra, bronquolo e bronquoloterminal. 7iltrando, aquecendo e %umedecendo esse ar antes que c%ega na por"#o

respiratória.Porção res5irat*ria do sistema res5irat*rio& come"a a ser essa por"#o quando naparede come"ar a surgir alvéolos.

3ari<(o incio da cavidade nasal se encontram os pelos grossos vibrissas e sustentando

esse pelo temos o folculo piloso, tendo ao lado glândula sebáceas e sudorparas& mudando dapele que aqui a queratina come"a a desaparecer. ;ssas vibrissas servem para ltrar o ar maisgrosseiramente, tentando reter partculas maiores que ven%am da respira"#o e os clios fa+eruma ltra"#o mais delicada.

(a cavidade olfativa encontra0se um neuro epitélio, que é formado por neur)nio bipolar possui um Bnico dendrito no corpo e o ax)nio, saindo desse dendrito existe uma dilata"#oc%amada vescula olfatória, e dessa, parte de F a [ clios imóveis, que tem receptores para asmoléculas do odor 0, células prismáticas com micro vilosidades sustenta"#o, isola"#o enutri"#o desse neur)nio 0 e células basais. !s glândulas de 2oKman, também encontradasaqui, lan"am uma secre"#o serosa, que limpa os receptores, sendo estimulada por cafena.

Page 16: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 16/22

Seis paranasais s#o espa"os aéreos nas cavidades dos ossos, temos o frontal, etmoidee maxinoide. ;ssas, s#o revestidas por uma mucosa respiratória e uma escassa lâminarespiratória, com glândulas para %idratar o mucinog4nio.

Faringe;ncontramos a nasofaringe, a orofaringe e a laringofaringe. ! nasofaringe se diferencia

pelo epitélio, sendo do tipo respiratório, *á as outras s#o estraticado pavimentoso n#oqueratini+ado. (o nal dela, temos a tonsila farngea.

Laringe

Qigando a faringe a traqueia, encontramos a laringe, que tem a maior parte sustentadapor cartilagem %ialina. ! abertura vestibular é o ingresso da laringe, descendo, tem as duaspregas vestibulares, que delimitam o espa"o c%amado de ventrculo da laringe, prega vocal emBsculo vocal& espa"o infra glótico.

$raqueia /em tr4s camada, a camada mucosa, submucosa e a adventcia. ! camada mucosa tem

epitélio do tipo respiratório, tendo na lamina própria um pouco de glândula seromucosa e umporco na submucosa. !o entorno dela existe cartilagem %ialina. Os br)nquios extra pulmonaré igual a traqueia, mudando o intra. ! cartilagem %ialina tem formado de letra '.

Sistema 4es5irat*rio – FabiãoP2Histologia

$raqueia\ composta por anéis de cartilagem que formam a letra ', seu epitélio é do tipo

respiratório.

,rInquios 5rimáriosAifere da traqueia somente em quest#o do diâmetro de sua lu+, apresenta o mesmo

tipo de epitélio. (#o possui cartilagem.

,rInquios secundários;stes, v#o sempre suprir um lobo do pulm#o, e também, ele se segmenta em br)nquios

terciários. Os secundários e os terciários ainda apresentam cartilagem, *á nos bronquolos eladeixa de existir, e, no br)nquio, a cartilagem %ialina tem formato de U.

O epitélio vai se modicando de respiratório para pavimentoso simples, diminuindo onBmero de células caliciformes e células ciliadas e diminuindo também o nBmero deglândulas

9or"#o respiratória é composta por bronquolos terminais, bronquolos respiratórios,ducto alveolar, saco alveolar e alvéolos.

(o bronquolo terminal a lu+ dele continua, quando vemos na lâmina.

2arreira %ematoaérea: revestindo o pulm#o temos camada serosa >pleura visceral? eepitélio pavimentoso simples& e o que reveste a camada do tórax é a pleura parietal.

Sistema 4es5irat*rio – )omingosP2+natomia

O sistema respiratório é dividido em parte condutor e parte respiratória& o nari+ externoé composto de rai+ >extremidade superior?, base >extremidade inferior?& narinas >septos evibrissas?& ápice e dorso.

! cavidade nasal é composta de limites >narinascoanas?& septo nasal& conc%as nasais&meatos e mucosa nasal. !s conc%as nasais s#o dividias em duas& 9"; superiores e média>osso etmoide? e >$? inferior >osso individual? e existem também os meatos.

! mucosa nasal e dividida em >5? olfatória >5 superior? e respiratória >$ inferior?.

Page 17: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 17/22

Os seis paranasais s#o: frontal, maxilar, esfenoidal e etmoidal.

Faringe+A 3asofaringe& composta por, coanas, óstio farngico da tuba auditiva, tórus tubal etonsilas farngica e tubárica.,A 1rofaringe& istmo da gargamta, tonsilas palatinas e cartilagem epiglote.CA Laringofaringe

Laringe+A squeleto6 Cartilagens& tireóide, cricóide, epiglote, aritenóides e corniculadas e cuneiformes.,A Caidade da laringe& ádito da laringe, vestbulo, pregas vestibulares, pregas vocais,ventrculo da laringe e glote.

$raqueia6 ,rInquios& principais >56 ordem?& lobares >$6 ordem? e segmentares >6 ordem?... sediferenciam em... bronquolos, dBctulos, sáculos e alvéolos.

Pulm@es0 7orma ] ápice.

0 7aces ] costal, medial e diafragmática.0 Tilo pulmonar >face medial?.0 9edculo do pulm#o.

PA )ireito& tr4s lobos, ssura oblqua e %ori+ontal.PA squerdo& dois lobos >lngula? e ssura oblqua.

Pleuras0 Jisceral, parietal, espa"o pleural e liquido pleural.

Sistema 4es5irat*rio – Patr!ciaP2Fisiologia

1 que ' res5iraçãoJ'ompreende em uma ventila"#o que é a entrada e sada de ar, uma difus#o que é a

passagem do O$ para o sangue e do 'O$ para o alvéolo, e uma perfus#o que é a passagemdo sangue.

O pulm#o é o Bltimo órg#o a se desenvolver, por isso quando o bebe nasce e ele n#odesenvolveu bem o pulm#o, ele n#o consegue respirar.

O beb4 na barriga *á fa+ trocas gasosas através da placenta.Aurante a gravide+ o Btero é muito vasculari+ado, possui maior produ"#o de

progesterona e com isso, %á um aumento da frequ4ncia respiratória da m#e respirando maisve+es, mais forte e com maior debito cardaco. @sso fa+ com que aumente a volemia damul%er, porque quando se *oga mais sangue, o volume de sangue circulante aumenta.

(a quarta semana come"a a surgir o septo do pulm#o.!ntes dos E meses é muito difcil do bebe respirar, porque o pulm#o n#o está formado.

!ssim, o pulm#o continua a crescer após o nascimento. Munto com o desenvolvimento de toda árvore br)nquica, %á desenvolvimento das célulasciliadas a partir da 56 semana.

Os pneumócitos $ come"am a aparecer e produ+ir surfactante só na D6 semana.Se o beb4 nasce antes de D semanas, ele n#o possui pneumócitos $ maduros e emquantidade sucientes para produ+ir surfactante.

1 que ' surfactanteJ\ um fosfolipdeo.

1 que o surfactante fa<J

Page 18: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 18/22

;le n#o deixa que as moléculas de T$O se unam. ;le é formado por fosfolipdios queimpedem a ades#o das moléculas de T$O na interface arliquido.

!"#o surfactante: age em uma interface arliquido, porque nela %á tens#o supercialque s#o as moléculas de T$O querendo se unir e isso pode ocasionar no colabamento doalvéolo.

Porque um al'olo colabaJ

'olaba quando %á uma interface de ar liquido, existindo uma tens#o supercial. Táuma quantidade de liquido em todo o trato respiratório, quando esse liquido se *unta em umainterfase de ar, ocorre uma tens#o supercial >quando as moléculas de T$O se *untam?.

Kuando surfactante ' liberadoJ\ liberado toda ve+ que respiramos. =uando expiramos esse surfactante que foi

liberado volta para o pneumócitos $ para que ele se*a ressinteti+ado e usado novamente napróxima inspira"#o.

;le ca dentro do pneumócito $, só que dentro deste, tem os corpos lamelares ondes#o produ+idos e arma+enados os surfactantes que s#o *ogados na lu+ do alvéolo quandoliberados. ;ssas s#o uma das coisas que n#o deixa o alvéolo colabar.

! outra, o alvéolo possui funailastiea, onde a tend4ncia dela é voltar para o estado dereparo. !s for"as de apoio em sentidos diferentes que se anulam e essa interdepend4ncia fa+com que os alvéolos permane"am estáveis.7 ;ssas s#o as propriedades que fa+em o alvéolo n#o colabar: surfactante e funailastiea.

O surfactante também possui apoprotenas que s#o especicas, que ir#o ser utili+adasna volta desse para os pneumócitos $. !o manipular o surfactante sintético %á umadegenera"#o das apoprotenas e este n#o retorna para os pneumócitos $.

Função da a5o5rote!nas& fa+er com que o surfactante volte para o pneumócitos $ e%a*a ressenteti+a"#o deste para a próxima inspira"#o.

Kuando a criança nasce antes da >ora o que aconteceJ9ara formar o surfactante precisa0se de fosfato, e algumas colinas. Só que esses

fosfatos e colinas também servem para o crescimento do beb4 que é a prioridade, mas, sóquando o beb4 estiver crescido totalmente é que esses fosfatos e colinas v#o se transformarem surfactante, assim, ao nascer prematuro, o beb4 precisa de surfactante sinteti+ado pois oque irá produ+i0lo está em outro uso.

Kual a função das ias a'reas su5erioresJ'ondu+ir, umidicar, ltrar e aquecer o ar. =uando inspiramos, todo o ar vai ser

condu+ido, umidicado, e aquecido pelos vasos.

Eás ocu5a es5aço& a press#o do gás muda durante a inspira"#o, porque quando

umidicamos ele, o vapor de água também ocupada espa"o.O epitélio respiratório é ciliado, onde a fun"#o dos clios é levar todo e qualquerimpure+a para o es)fago e est)mago.

7 )oença dos c!lios >umores& é quando os clios n#o tem capacidade de se movimentar,assim, toda a secre"#o vai para dentro do pulm#o, cando propenso a infec"#o.

Como ocorre o 5rocesso de entilaçãoJ0ns5iração& ocorre com a contra"#o do diafragma e mBsculos intercostais. ! contra"#o

do diafragma é voluntária. O nervo fr4nico é quem estimula a contra"#o do diafragma e dosmBsculos intercostais.=uando o diafragma contrai, a caixa torácica expande e diminui a press#o pleural, fa+endoque o ar atmosférico >^? entra para dentro dos pulm<es >0?, pois a press#o externa é maiorque a interna.

Pressão 5leural& a caixa torácica exerce uma press#o para fora e o pulm#o paradentro, querendo colabar, e a diferen"a entre essas duas press<es é a press#o pleural.>Sempre entrará ar porque a press#o da pleura é negativa.?

Page 19: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 19/22

4om5imento da 5leura& a press#o de fora se iguala com a de dentro, assim, opulm#o colaba e a caixa torácica expande.

Pressão aleolar& DPressão aleolar de ins5iração& 05 que facilita as trocas gasosas.Volume corrente& é o volume de ar que entra e sai a cada ciclo respiratório.85iração& n#o se usa o mBsculo. \ um processo passivo e depende das bras

elásticas. !s for"as elásticas dos alvéolos facilitam a sada do ar. =uem reali+a a expira"#o é afor"a de retra"#o elástica dos pulm<es que fa+ com que os alvéolos quem com press#o

maior e o ar saia.Jolume de reserva: um curto volume de ar que sempre ca no pulm#o.

7 Fumantes& os macrófagos liberam toxinas durante sua fagocitose, liberando elastase quedestrói as bras elásticas dos pulm<es.

'apacidade vital for"ada: é o máximo de ar que expulsamos após uma inspira"#omáxima.

Porque tem >ora que o ar sai sem forçaJAevido a propriedade elástica do pulm#o.

s5eriometria – duas fasesVef"& Cuxo respiratório for"ado no primeiro segundo& mostra a for"a dos mBsculos.Fef& é o Cuxo expiratório for"ado em $E8 e HE8 da curva >for"a de retra"#o elástica

normal?.O 7ef abaixo de FD8 n#o é reversvel, porque *á formou muito tecido broso, perdendo

a capacidade de complac4ncia dos pulm<es.

Dndice de $uMenar& Je75'J7 >capacidade vital for"ada& é o tanto que consegueexpirar depois de uma inspira"#o máxima?Renor que [D8 0 obstrutivoRaior que [D8 0 restritivoRenor que FD8 0 irreversvel

1 que a es5iriometria indicaJSe a pessoa tem doen"a obstrutiva, restritiva ou se é normal.(o obstrutivo >A9O'? a 'J7 é normal, só que o Je75 é diminudo e o 7ef é diminudo&(o restritivo >AO;(!S O'N9!'@O(!@S? onde ocorre brose no pulm#o& a 'J7 é

diminuda, Je75 diminuda e o 7ef é normal.;xistem casos do paciente obstrutivo e restritivo, por exemplo, ele tin%a tuberculose e

perdeu o pulm#o, *á cando restritivo só que tin%a asma, sendo obstrutivo.

Volumes 5ulmonaresVolume corrente& é o volume de ar que entra e sai dos pulm<es a cada ciclo respiratório.

Volume de resera res5irat*ria& é o volume de ar que consegue inspirar a partir dovolume corrente, ou se*a, a mais que o volume corrente.Volume de resera res5irat*rio& é o volume de ar que compreende a mais que o volumecorrente.Volume residual& é o volume de ar que n#o sai dos pulm<es, devido a press#o pleuralnegativa.Ca5acidade ital& é o máximo de ar expirado após inspira"#o máxima >JL@ ^ J' ^ JL;?Volume resera e85irat*rio& é a quantidade de ar que sai.Ca5acidade ins5irat*ria& é o J' ^ JL@Ca5acidade residual funcional& volume de ar que permanece nos pulm<es após inspira"#onormal >JLY ^ JL?Ca5acidade 5ulmonar total& volume de ar que permanece nos pulm<es após inspira"#omáxima >JL; ^ J' ^ JL@ ^ JL?

)P1C – quais ca5acidades e olumes estão aumentadosJO ar entra mas n#o sai& o volume residual aumentado, capacidade residual funcional

aumentada e capacidade real diminuda.

Page 20: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 20/22

Com5lacNncia 5ulmonar 9aria com a idade;& é quando os pulm<es s#o capa+es dese distender ou recol%er. 9ara ele se distender e retornar ele precisa dos mBsculos dainspira"#o e na expira"#o quem fa+ isso s#o as bras elásticas mais a a"#o do surfactanteque diminui a tens#o supercial.

Fibrose& bras elásticas cam mais endurecidas& quanto menor a bra elástica maior acomplac4ncia

;stresse: é uma propriedade do tecido elástico, independentemente da velocidade que otecido elástico se distende a volta é sempre na mesma velocidade.

Lei de Hoo-e& mesmo que o tecido elástico se*a mais grosso ou mais no a velocidadeé a mesma na volta.

@ndependentemente de ter surfactante ou n#o, a inspira"#o e a expira"#o nunca ser#oiguais, porque na inspira"#o voc4 nunca usa tecido elástico e na expira"#o voc4 usa tecidoelástico. /oda ve+ que for analisar curva, press#o e volume, voc4 analisa a expira"#o.

7requ4ncia respiratória em um adulto é de 5$ a $DrpmJolume corrente é de EDDml ] 5Dlmin

V O F4 8 VC

s5aço morto anatImico& é a por"#o que só condu+ ar, vias aéreas respiratórias atébronquolos terminais.

s5aço morto fenol*gico& é o volume de gás que n#o participa das trocas gasosas, éventilado mas n#o perfundido.

6 9osi"#o em pé em repouso o ápice apresenta alvéolo ventilado mas n#o perfundido.9orque n#o existe perfus#o_ 9orque o ápice do pulm#o está muito acima do cora"#o, ent#o ocora"#o n#o consegue levar sangue até uma regi#o. (a posi"#o em pé e em repouso opulm#o sofre a"#o da gravidade e o alvéolo ca igual e os capilares cam esmagados n#ofa+endo trocas.

0 (a base do pulm#o o alvéolo ca pequeno e os capilares cam maiores, sendoventilado e perfundido.

3 !s trocas em pé e em repouso ocorrem na base do pulm#o.

Situaç@es que dei8amos de ter EA.A+0 =uando os alvéolos e os capilares est#o no mesmo taman%o, ent#o %á troca no ápice

e base do pulm#o, deixando de ter espa"o morto alveolar&0 ;m exerccios fsicos o cora"#o bate mais forte e come"a a levar sangue para o ápice,

deixando de ter Y.R.!& aqui, deixando de ter Y.R.! porque os alvéolos n#o est#opressionados, o capilar, %avendo perfus#o, fa+ com que o cora"#o bombeie mais sangue,

perfundindo ápice e base.

)iferença entre o es5aço morto aleolar e anatImico& o anat)mico nunca deixade ser espa"o morto e o alveolar deixa de ser espa"o morto quando deitamos e fa+emosexerccios fsicos.

1 que ' difusãoJ\ quando o gás se difunde de um local para outro, assim, as press<es se igualam.Pca5ilar O Paleolar

3 O ar no ambiente é de $58 de O$

Pressão barom'trica& é a for"a que os gases exercem sobre a terra& quanto maisbaixo, maior é a press#o barométrica.

Se está a nvel do mar, %á muito mais camadas até c%egar ao nvel do mar, ent#o apress#o é maior& em montan%as, %á poucas camadas exercendo press#o até ela, ent#o, a

Page 21: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 21/22

press#o é menor. =uando em uma alta press#o barométrica de O$, respira0se mel%or, se tembaixa press#o, respira0se só quando %ouver $5 8 de O$ no ambiente.

F14.GL+ )1 ES +LV1L+4& Pa12 O 9 Pb – PH21 ; 8 Fi12 – 9 PaC124 O " ;

Se uma pessoa col%er uma gasometria a sua 9aO$ for de 5DDmmTg& se estiver em umamontan%a a 9O$ é menor, ent#o se estiver FDmmTg estaria normal& ao nvel do mar, onormal é ter muita 9O$, ent#o 5DDmmTg está bom. ! formula sempre vai variar de acordo

com a sua locali+a"#o.Easometria de5ende&

0 Qugar&0 O$ a 5DD8 ou gás ambiente a $58&0 9ress#o barométrica& >montan%a é menor, mar é maior?0 9ress#o de vapor d`agua.

Pa12 de5ende& da press#o barométrica, press#o de vapor e de fra"#o inspirada de O$.3 =uando diminui a oferta de O$ no alvéolo ] menor 9b, maior 9T$O e maior 'O$.3 =uando aumenta a oferta de O$ no alvéolo ] maior 9b, menor 9T$O e menor 'O$

!s press<es tem que ser sempre iguais, 9rO$ ] 9O$ sangunea 9aO$ alveolar.

Lei de Fec-& elocidade de difus#o do gás é diretamente proporcional a área de superfcie,quanto maior diferen"a de press#o existir, mais rápido o gás passa, também diretamenteproporcional ao coeciente de difus#o >quanto maior, mais difunde? e inversamenteproporcional a espessura.V O +d$A 9P" – P2;

Se falar de 12 onde tem mais nos al'olos ou nos ca5ilaresJ! troca gasosa vai ser de um pra um apesar das diferen"as de press#o dos gases,

porque o coeciente de difus#o do 'O$ é maior do que o do O$. O$ tem diferente press#o gáse o 'O$ passa muito fácil, ou se*a, essa diferen"a de press#o é no alvéolo capilar, o O$ temmuito mais diferen"a de press#o, passando mais fácil, só que o 'O$ n#o tem muita diferen"ade press#o passando com diculdade pois o coeciente de press#o dele é maior.

Cura de o8i>emoglobina dissociada& essa curva mostra que quando a%emoglobina passa pelo pulm#o ela enc%e de O$ e quando sai vai para os tecidos, perdendoesse O$. (o exerccio fsico a curva vai para a direita e quando dormimos ela vai para aesquerda.

Fatores que des5rendem 12 da >emoglobina0 !umento de 'O$&0 !umento de temperatura&

0 Aiminui"#o de pT&0 !umento de $, Apg&3 =uando dormimos tudo isso é ao contrário.

Flu8o sangu!neo 5ulmonarona de Qest "&ventilada e n#o perfundido&ona de Qest 2& ventilada e perfundida na sstole&ona de Qest (& ventilada e sempre perfundida.

=uando falta O$ na circula"#o sist4mica, acontece no pulm#o uma vasoconstri"#o& ascélulas endoteliais produ+em óxido ntrico que é uma ponte vasodilatadora, porém sofre a"#oda óxido ntrico sintetase, essa en+ima só trabal%a em ambiente com press#o maior queHDmmTg de O$, se deixar de ter O$ ocorre vasoconstri"#o e deixa de produ+ir óxido ntrico.

4elação entre entilação e 5erfusão& o ideal é que todo alvéolo se*a ventilado eperfundido, ocorrendo isso na +ona .

Page 22: P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

7/21/2019 P2 - S. LINFÁTICO, VASCULAR E RESPIRATÓRIO.docx

http://slidepdf.com/reader/full/p2-s-linfatico-vascular-e-respiratoriodocx 22/22

Lei de S>unt& é um alvéolo ventilado mas n#o perfundido, +ona $, tendendo aoinnito.VK O " ' normal

Controle da entilação& feito por quimiorreceptores centrais e pegéricos.Os centrais respodem ao 'O$ no sangue, com a anidrase carb)nica ele volta a ser 'O$,

quando aumenta 'O$ no sangue esse gás vai para o liquor, se dissocia e diminui pT& os doscentro respiratório s#o ativados e mandam um estimulo para o nervo fr4nio, que vai no

diafragma fa+endo0o contrair, aumentando a frequ4ncia respiratória.Os periféricos que est#o nos seis earotidios e axo aotio, respodem uma varia"#o de O$a FDmmTg, ele manda mensagem para a central de respira"#o bulbar no nervo vago,acontecendo a mesma coisa só que de maneira mais lenta.

Sistema 4es5irat*rioP2Farmacologia

,roncodilatadores& interferem na atividade do sistema nervoso& o simpático quandoé alterado libera noradrenalina e adrenalina, promovendo relaxamento.

! adrenalina ativa o receptor beta $ na musculatura lisa br)nquica que é metabotropico

acoplado a protena YS, essa protena estimula adenilato ciclase, transformando !/9 em!R9c, promovendo vasodilata"#o. Só que a adrenalina n#o tem seletividade, atuando emmuitos receptores, sendo usadas em situa"<es de emerg4ncia& ent#o, é mel%or usar fármacosseletivos para o receptor beta $.

Formoterol& é agonista seletivo para receptores beta $ e tem efeito longo.

Salbutamol& é seletivo para beta $, tem efeito curto e é usado nas espiometria.feitos colaterais&6 $remor& ocorre devido a presen"a de beta $ nas bras musculares esqueléticas. 9ela

via inalatória o efeito sist4mico é menor, se fosse pela via oral os tremores seriam intensosporque %á mais altera"<es.

6 $aquicardia&  explica"oes& 9"; o cora"#o possui receptor beta 5, mas tem um poucode beta $, assim os fármacos atuam nestes& 92; taquicardia reCexa porque %á receptores beta$ nos vasos, quando beta dois se ativa, %á vasodilata"#o, diminuindo o sistema vascular e apress#o& 9(; o fato de alterarem um pouco de beta 5 por n#o serem seletivos.

7 ! seletividade vai se perdendo conforme aumenta as doses.

$iotr*5io& é antagonista muscarinico, o receptor muscarinico na musculaturabr)nquica é acoplado a protena Y@, que inibe adenilato ciclase, diminuindo a forma"#o de!R9c, ocorrendo bronconstri"#o.!ntagonista muscarinico: bloqueia a atua"#o do receptor através da acetilcolina, impedindo

bronconstri"#o.

7 =uando o tiotrópio se liga ao receptor muscarinico para promover bloqueio, a dissocia"#odele ao receptor demora, fa+endo com que o efeito dure mais.

feitos colaterais&6 $aquicardia& a acetilcolina diminui frequ4ncia cardaca, se o tiotrópio é absorvido e

bloqueia os receptores, ocorre a taquicardia.6 ,oca seca& porque o receptor muscarinico das glândulas é bloqueado.

)isonida e Predinisona& s#o anti0inCamatórios esterodais, foi usado porque acontri"#o é uma inCama"#o.