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Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Faculdade Metropolitana de Manaus
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Ficha Técnica
DIRETOR PRESIDENTE Wellington Lins de Albuquerque
VICE-PRESIDENTE
George Lins de Albuquerque
DIRETORA ACADÊMICA Profa. Msc. Cinara da Silva Cardoso
COORDENADORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa. Msc. Ana Cristina Pinto
COORDENADORA DE PROJETOS INSTITUCIONAIS Profa. Msc. Kelly Christiane Silva de Souza
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Sumário
APRESENTAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 5 1.PERFIL INSTITUCIONAL 1.1Histórico -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
1.2 Missão Institucional -------------------------------------------------------------------------------------------
1.3 Objetivos Institucionais ---------------------------------------------------------------------------------------
1.4 Princípios educacionais --------------------------------------------------------------------------------------
6 11 11 13
2. GESTÃO DO CURSO 2.1 Perfil do Coordenador-----------------------------------------------------------------------------------------
2.2 Colegiado do curso ---------------------------------------------------------------------------------------------
2.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE ----------------------------------------------------------------------
2.4 Forma de acesso ao curso ----------------------------------------------------------------------------------
2.5 Matrícula ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
2.6 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ----------------------------------------------------
14 15 16 17 20 22
3. PERFIL DO CURSO
3.1 Concepção do curso--------------------------------------------------------------------------------------------
3.2 Objetivos do Curso----------------------------------------------------------------------------------------------
3.3 Justificativa de oferta do Curso------------------------------------------------------------------------------
3.4 Perfil do egresso -----------------------------------------------------------------------------------------------
3.5 Competências e Habilidades ------------------------------------------------------------------------------
26 29 30 35 37
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Estrutura curricular --------------------------------------------------------------------------------------------
4.2 Conteúdo curricular -------------------------------------------------------------------------------------------
4.3 ENADE -----------------------------------------------------------------------------------------------------------
4.4 Matriz curricular ------------------------------------------------------------------------------------------------
4.4.1 Matriz curricular 2009/2 -------------------------------------------------------------------------------
4.4.2 Matriz curricular 2007/1 --------------------------------------------------------------------------------
4.4.3 Ementas e Referências Bibliográficas -------------------------------------------------------------
4.5 Avaliação do processo de Ensino-Aprendizagem ----------------------------------------------------
4.6.Estágio Curricular-----------------------------------------------------------------------------------------------
3.7.1 Estágio curricular obrigatório -------------------------------------------------------------------------
3.7.2 Estagio Curricular Não Obrigatório -----------------------------------------------------------------
3.8 Atividades complementares --------------------------------------------------------------------------------
3.9 Trabalho de conclusão (TC) --------------------------------------------------------------------------------
3.10 Monitoria -------------------------------------------------------------------------------------------------------
41 45 46 46 48 51 53 104 107 107 111 111 113 113
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V. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 5.1 Política de ensino ----------------------------------------------------------------------------------------------
5.2 Política de pesquisa e iniciação científica ---------------------------------------------------------------
5.3 Política de extensão ------------------------------------------------------------------------------------------
114 117 120
VI. INSTALAÇÃO E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 6.1 Instalações Gerais ---------------------------------------------------------------------------------------------
6.2. Espaço Físico---------------------------------------------------------------------------------------------------
6.2.1 Sala dos professores -----------------------------------------------------------------------------------
6.2.2 Gabinetes de trabalho para professores ----------------------------------------------------------
6.2.3 Sala de aula ----------------------------------------------------------------------------------------------
6.3 Infra-estrutura de alimentos e Serviços -----------------------------------------------------------------
6.4 Instalações Sanitárias --------------------------------------------------------------------------------------
6.5. Infra-estrutura de segurança -----------------------------------------------------------------------------
6..6 Dos laboratórios -----------------------------------------------------------------------------------------
6.1.4.1 Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana -----------------------------------------
6.1.4.2 Laboratório de Semiogênese e Semiotécnica em Enfermagem -------------------
6.1.4.3 Laboratório de Nutrição ----------------------------------------------------------------------
6.1.4.4 Laboratório de Citologia/Histologia/Embriologia ---------------------------------------
6.1.4.5 Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia ----------------------------
6.1.4.6 Laboratório de Biofísica, Bioquímica e Farmacologia --------------------------------
6.1.4.7. laboratório de Cinesioterapia, Mecanoterapia e Recursos Terapêuticos -------
6.1.4.8 Laboratório de Eletrotermofototeraspia --------------------------------------------------
6.2 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais ------------------------------
6.4 Recursos tecnológicos utilizados pelo corpo docente ------------------------------------------------
6.5 Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos ----------------------------
6.6 Recursos áudio-visuais e multimídia ---------------------------------------------------------------------
6.7 Existência de rede de comunicação cientifica (INTERNET) ----------------------------------------
6.8 Manutenção e Conservação das instalações Físicas ------------------------------------------------
6.9 Manutenção e Conservação da expansão de equipamentos ---------------------------------------
6.10 Biblioteca -------------------------------------------------------------------------------------------------------
6.10.1 Espaço físico -------------------------------------------------------------------------------------------
6.10.2 Instalações para o acervo----------------------------------------------------------------------------
6.10.3 Instalações para estudo -----------------------------------------------------------------------------
6.10.4 Acervo ----------------------------------------------------------------------------------------------------
6.10.5 Livros da biblioteca e complementar -------------------------------------------------------------
6.10.6 Informatização -----------------------------------------------------------------------------------------
6.10.7 Banco de dados ---------------------------------------------------------------------------------------
6.10.8 Jornais e revistas --------------------------------------------------------------------------------------
121 122 124 124 124 124 124 124 125 125 126 128 129 129 130 131 132 133 134 134 134 136 136 136 136 137 137 137 137 138 138 138 138
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6.10.9 Política de aquisição, expansão e atualização ------------------------------------------------
6.10.10 Serviços da biblioteca ------------------------------------------------------------------------------
6.10.11Serviços e condições do acesso ao acervo ---------------------------------------------------
139 140 141
VII CORPO DOCENTE ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 142 ANEXOS
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Apresentação
O Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, da Faculdade Metropolitana de
Manaus (FAMETRO) apresenta as diretrizes pedagógicas do curso, objetivos e
estratégias de trabalhos, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento da
profissão no Estado do Amazonas e especificamente na cidade de Manaus.
Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas do Curso de Fisioterapia da
FAMETRO, este Projeto Pedagógico de Curso (PPC) toma como base as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN’s) e demais leis regulamentadoras da profissão. O projeto
apresenta como característica primordial acompanhar as transformações, as
exigências do mercado e tendências educacionais brasileiras, considerando os
princípios desta Instituição de Ensino Superior (IES) estabelecidos no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Neste projeto a Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO expressa seu
compromisso em contribuir para uma constante valorização do ser humano por meio
da educação superior na Região Amazônica, valorizando o ensino, pesquisa e
extensão nesta área de conhecimento.
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1 Organização Institucional
1.1 Histórico
Criar uma Instituição de Ensino Superior na Amazônia, por si só já representa
um desafio. O Amazonas tem uma área de 1.570.745.680 km² com população de
3.341.096 habitantes e a Capital – Manaus - tem área de 11.458 km² e a população,
em torno de, 1.713.134 habitantes e destes, 94% vivem na área urbana. Manaus é a
8ª cidade do Brasil no ranking de população e a 4ª no ranking das cidades mais ricas
do país. Neste contexto, nasceu, em 2002, a Faculdade Metropolitana de Manaus,
mantida pelo Instituto Metropolitano de Ensino.
A Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO) foi concebida pelo espírito
emprededorista de três jovens amazônidas, que sempre entenderam ser a educação a
mola mestra em um processo de desenvolvimento de uma sociedade. Por este motivo,
não hesitaram em investir na construção de idéias, visando o crescimento intelectual e
profissional da sociedade ao qual estão inseridos, sempre baseados no perfeito
equilíbrio entre a vontade de fazer e a responsabilidade de como fazer.
A Instituição foi credenciada pela Portaria MEC nº. 1337, de 03 de maio 2002, e
na ocasião, dois cursos foram autorizados. Administração com habilitação em Gestão
de Negócios e Administração com habilitação em Gestão de Cidades (Portaria n0.
1.338, de 02.05.02) e Turismo (Portaria n0. 1.339, de 02.05.02).
Em outubro daquele mesmo ano, foi autorizado o curso Normal Superior com
habilitação em Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil (Portaria n0.
3.003, de 24.10.2002). Em março de 2005, foram autorizadas as habilitações para o
curso de Administração (Portaria n0. 724, de 03.03.05), Gestão Imobiliária, Gestão
Hospitalar e Gestão de Marketing.
Em março de 2005, foram autorizados os cursos de Ciências Contábeis
(Portaria n0 648, de 01.03.05) e Serviço Social (Portaria n0 647, de 01.03.05). Em julho
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de 2006, foram reconhecidos os cursos de Normal Superior habilitação em Magistério
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Magistério da Educação Infantil e Turismo
(Portaria 405, de 25.07.06) e Administração, habilitações em Administração de
Cidades, Administração Hospitalar, Marketing, Gestão de Negócios e em Gestão
Imobiliária (Portaria 233, de 07.06.06).
Em 13 de novembro de 2006, o curso de Fisioterapia foi autorizado pela Portaria
n0 909, de 13.11.06. O curso de Psicologia foi autorizado pela Portaria no 1.059, de
08.12.06 e o curso de Arquitetura e Urbanismo pela Portaria no 1.038, de 08.12.06. O
curso de Pedagogia foi autorizado pela Portaria no 1.145, de 27.12.06. Em 2007, foram
autorizados os cursos de: Direito (Portaria no 289, de 04.04.07); Enfermagem (Portaria
no 544, de 15.06.07) e Nutrição (Portaria no 545, de 15.06.07).
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2009 até 2013 - apresenta na
justificativa da localização da FAMETRO, a necessidade de investimentos em cursos
superiores de educação em Manaus, capital do estado do Amazonas. Tal justificativa
mostra a visão da IES sobre a necessidade de incrementar a oferta de educação
superior em uma cidade que cresce rapidamente, considerada como um dos pólos de
desenvolvimento da região Norte.
O presente PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) estabelecem as
políticas, diretrizes, ações e metas para a Faculdade Metropolitana de Manaus
(FAMETRO) e os cursos projetados para o seu primeiro qüinqüênio de funcionamento.
A FAMETRO faz um trabalho contínuo de inserção social, através da
democratização do acesso à educação superior favorecida por um Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) antenado com as demandas sociais locais e as exigências do mundo
do trabalho, um corpo docente altamente qualificado, estrutura de atendimento ao
educando composta de unidades de ensino, pesquisa e extensão, laboratórios de
aprendizagem, bibliotecas e preços competitivos, sem que haja comprometimento da
qualidade dos serviços prestados.
A FAMETRO expressa o compromisso com a educação superior com qualidade,
formando profissionais que conjugam a competência para o mercado de trabalho com
o compromisso com o desenvolvimento da sociedade, por meio de sua missão:
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“produzir de forma multidisciplinar o conhecimento científico, cultural e intelectual do
homem amazônida, promovendo pela educação a cidadania e o desenvolvimento da
região.”
No contexto de criação da FAMETRO, seus objetivos são:
I. Promover cursos de graduação e Pós-Graduação (lato e stricto sensu);
II. Formar recursos humanos capacitados para promover a educação em todos os
níveis;
III. Contribuir com o desenvolvimento tecnológico pela formação de mão de obra
qualificada nas diversas áreas do conhecimento;
IV. Contribuir com a geração de conhecimentos por meio do desenvolvimento de
projetos de pesquisa;
V. Estender os conhecimentos gerados nos cursos ministrados pela Instituição às
comunidades adjacentes;
VI. Promover cursos de aperfeiçoamento e capacitação para seu quadro docente e técnico administrativo.
Entretanto, complementam, ainda, os objetivos institucionais da FAMETRO, os
objetivos educacionais estabelecidos a seguir. Estes expressam os pressupostos e
encaminhamentos puramente acadêmicos do ato de educar para os quais os docentes
da FAMETRO recebem orientação ao ingressar na IES:
Proporcionar sólida fundamentação humanística, técnica e científica, orientada à
compreensão dos conceitos inerentes a cada profissão;
Relacionar conceitos e fatos históricos para compreender os panoramas sócio,
econômico e cultural, suas necessidades e prioridades;
Estabelecer conexões entre o passado e o presente da sociedade, sob o ponto
de vista sócio, econômico e cultural, a fim de compreender a evolução dos
conceitos;
Estimular a pesquisa constante para a ampliação de perspectivas e abordagens
dentro dos vários processos no âmbito profissional;
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Favorecer condições para que o aluno atue como profissional capaz de
interpretar e interagir numa determinada realidade, de forma a trazer resultados
positivos para a organização em que atua;
Proporcionar uma formação crítica e reflexiva que lhe dê condições de exercer a
liderança, de apresentar capacidade de decisão, de definir tomada de decisões
assertivas;
Enfatizar sempre o exercício da cidadania e da ética na vida pessoal e
profissional.
Estes elementos constitutivos (missão, vocação, finalidades e objetivos
institucionais), que garantem a articulação do PDI e do PPI, estão evidenciados nas
políticas de ensino que fundamentam os projetos pedagógicos dos cursos de
graduação oferecidos pela FAMETRO, bem como as ações de pesquisa e de
extensão.
Em decorrência dos resultados do Projeto de Auto-Avaliação Institucional, em
consonância com o SINAES, a FAMETRO reformulou o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e implantou o PDI 2009 a 2013, documentos norteadores do fazer
acadêmico e da gestão, que vieram atualizar a base filosófica e os compromissos
institucionais em relação à educação superior.
No que se refere às Políticas Acadêmicas, a linha dominante de ação da
FAMETRO é o ensino de graduação, eixo em torno do qual a instituição atua, visando
a atingir níveis significativos de qualidade, dentro dos seguintes balizamentos
pedagógicos:
• Ação centrada no aluno, sobre o qual manter-se-á processo integrado de
educação e de formação intelectual e profissional;
• Ação integrada por objetivos de educação e aprendizagem, a partir do projeto
pedagógico de cada curso, área de conhecimento e habilitação profissional;
• Ação sobre o aluno e sobre grupos de alunos, segundo o desempenho de cada
um e outros atributos (como ano de ingresso, curso etc);
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• Motivação crítica, dinâmica e prática, tanto quanto possível sobre atividades extra-
curriculares de caráter técnico-científico, cultural, desportivo etc.
A FAMETRO entende que o desafio de uma instituição de educação superior
consiste não apenas em realizar ensino, pesquisa e extensão, mas de garantir a
indissociabilidade destes processos. As atividades de ensino não se restringem a
preparar o indivíduo apenas para atender às necessidades da população, mas
objetivam formar profissionais para atuar como agentes transformadores da sociedade,
centrados em uma visão generalista e cidadã.
Neste sentido, a FAMETRO identifica os princípios da construção coletiva, da
flexibilidade curricular, da interdisciplinaridade e da problematização do saber como
essenciais para a aquisição de uma aprendizagem significativa, articulada pela
qualidade de ensino, pelas atividades de formação e preparação técnico-científica que
contribuirão para a autonomia intelectual e profissional.
A IES tem definidas as políticas acadêmicas e sociais como forma de se fazer
atuante, no processo de educação e formação profissional, e sensível aos problemas
da comunidade, assumindo a co-responsabilidade pelo desenvolvimento sustentável
local e regional. Desse modo, busca articular a qualificação técnica com a qualificação
social e reafirmar sua missão na produção e na difusão do conhecimento, assim como
no compromisso com o avanço e as transformações da realidade local e nacional.
A missão da Faculdade evidencia o investimento no processo de ensino-
aprendizagem que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular,
sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.
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1.2 Missão Institucional
A FAMETRO tem como missão formar cidadãos e profissionais, nas áreas do
conhecimento em que atuar para o desenvolvimento justo e equilibrado da região em
que está inserida – o Estado do Amazonas – e do país, tendo presente valores éticos
superiores. Inclui-se na missão da Faculdade Metropolitana de Manaus o compromisso
com a preservação da memória cultural e histórica do Estado do Amazonas,
particularmente, com a cidade de Manaus, e com o meio ambiente. Visando a
necessidade de melhorar qualitativamente o ensino na Região Norte, buscando
integrar a Amazônia através de um processo educativo global e articulado, capaz de
atender às transformações e desafios dos novos rumos que estão sendo delineados
para o mercado de trabalho.
Neste contexto, a FAMETRO tem como propósito promover ensino, focado na
aprendizagem, que permita o desenvolvimento do indivíduo de modo integral, visando
à auto-realização e à formação de profissionais com visão tanto generalista quanto
multidisciplinar e conscientes de seu papel social de envolvimento com as mudanças.
Entretanto, sem perder a perspectiva da visão empreendedora no sentido da
consolidação de novos negócios, sempre em um contexto de atualização contínua,
proporcionando aos alunos formação acadêmica que possibilite atuação no mercado
regional, sem, contudo, perder de vista os mercados nacional e internacional.
A missão da Faculdade evidencia o investimento no processo de ensino-
aprendizagem que capacita os seus egressos a atenderem às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular,
sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação.
1.3 Objetivos Institucionais
Visando cumprir com a missão a que se propõe a Faculdade Metropolitana de
Manaus possui os seguintes objetivos institucionais:
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1. Promover a interatividade harmônica entre os órgãos administrativos e
colegiados, oferecendo qualidade e excelência no desenvolvimento de ensino,
pesquisa e extensão, para atender às necessidades da sociedade amazonense
e brasileira.
2. Cumprir os princípios constitucionais que têm por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho, a igualdade de condições para o acesso e
permanência com liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o
pensamento, a arte e o saber; o pluralismo de idéias e de concepções
pedagógicas; a garantia de padrão de qualidade; a valorização da experiência
extra-escolar com vinculação entre a educação acadêmica, o trabalho e as
práticas sociais.
3. Corroborar as finalidades da educação superior de estimular a produção
científica, o desenvolvimento científico e o pensamento reflexivo, incentivar o
trabalho de pesquisa e investigação, promover a divulgação dos conhecimentos,
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento, promover a extensão a todo
o universo de pessoas interessadas em estimular o conhecimento dos
problemas do mundo presente, além de formar profissionais para as diversas
áreas do mercado de trabalho (art. 43 da Lei 9.394/96).
4. Promover um ambiente salutar e agradável de trabalho para os profissionais que
compõem o corpo técnico-administrativo-docente da instituição, oferecendo
condições laborativas dignas e estimulantes para que todos vislumbrem atingir
metas pessoais através da obtenção de objetivos organizacionais.
5. Implementar padrões de excelência na organização através do estímulo à
qualificação permanente dos seus recursos humanos, da eficiência dos
processos internos e do acompanhamento tecnológico dos recursos de trabalho.
6. Contribuir com o avanço sócio-econômico do estado do Amazonas, não apenas
com a qualificação de profissionais aptos ao ingresso no mercado de trabalho,
mas também com ações solidárias que objetivam direta ou indiretamente uma
maior qualidade de vida à população local.
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7. Dotar a FAMETRO de mecanismos periódicos de avaliação da qualidade do
serviço educacional, bem como garantir a sua implementação, o processamento
dos dados e a tomada de ações preventivas e corretivas.
A atuação da FAMETRO está alicerçada no ensino, pesquisa e extensão, funções
básicas da Faculdade, sendo administradas de acordo com as normas legais,
estatutárias e regimentais dos órgãos competentes, desdobrando-se nas seguintes
ações:
a) Cursos de graduação.
b) Cursos de Pós-Graduação lato sensu. c) Cursos de nivelamento.
d) Cursos de complementação curricular.
e) Cursos de Educação à Distância.
f) Programas Institucionais de Pesquisa e Iniciação Científica.
g) Programas Institucionais de Extensão.
1. 4 Princípios Educacionais
A FAMETRO rege-se pelos princípios de liberdade de pensamento e de
expressão e do desenvolvimento crítico e reflexivo, com o objetivo permanente de
criação e de transmissão do saber e da cultura, devendo:
Criar, preservar, organizar e transmitir o saber e a cultura por meio do ensino,
da pesquisa e da extensão;
Oferecer ensino de qualidade;
Formar cidadãos capacitados para o exercício da investigação e das diferentes
profissões;
Privilegiar e estimular a atividade intelectual e a reflexão continuada sobre a
sociedade brasileira, defendendo e promovendo a cidadania, os direitos
humanos e a justiça social;
Promover atividades de extensão e de articulação com a comunidade.
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2 Gestão do Curso
2.1 Perfil do Coordenador
A FAMETRO entende que coordenar um curso no Ensino Superior requer
responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro do processo de transformação
pelas quais as instituições passam atualmente. Por isso tem definido claramente qual o
perfil que deseja de seus coordenadores e por conseqüência as suas atribuições.
O perfil que se deseja é de um coordenador que seja mais que um simples
mediador entre alunos e professores, ou seja deseja-se um gestor para promover as
alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente universitário. Sendo capaz
de transformar, diariamente, conhecimento em competência.
A atuação do coordenador de curso é definida pelas seguintes competências:
• reconhecer as necessidades da área em que atua;
• tomar decisões que possam beneficiar toda a comunidade acadêmica;
• atender as exigências legais do Ministério da Educação;
• gerir e executar o projeto político-pedagógico do curso;
• operar novas tecnologias;
• avaliar o trabalho dos docentes;
• estar comprometido com a missão, crença e valores da instituição;
• estar atento às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim de
adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade;
• gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente,
colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da
instituição em que trabalha.
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Assim, ser coordenador de curso pressupõe possuir competências nos aspectos
legal, mercadológico, científico, organizacional e de liderança.
Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo
operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o
conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a
motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio-afetivos e
cognitivos.
2.2 Colegiado do Curso
O coordenador, os professores do curso e o representante discente participam
ativamente dos órgãos colegiados da Faculdade, nos termos do Regimento
Institucional, especialmente o Conselho de Curso.
O Conselho de Curso é o órgão colegiado da unidade Curso, sendo integrado pelos
seguintes membros:
Coordenador, que o preside;
Cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,
com mandato de dois anos;
Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro
Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução.
2.2.1 Atuação do Colegiado de Curso
Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas elaborados pelo Núcleo Docente Estruturante- NDE;
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II – Aprovar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectivas cargas horárias de acordo com as diretrizes curriculares elaborado pelo
Núcleo Docente Estruturante - NDE;
III – Acompanhar os resultados da auto- avaliação do curso realizado pela CPA;
V - Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - Articular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional e formação de
professores;
VII - Exercer outras atribuições de sua competência.
2.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE
Seguindo as novas diretrizes do MEC, em resposta ao novo instrumento de
Reconhecimento de Cursos de Graduação - Bacharelado e Licenciatura, a Direção da
FAMETRO designou os professores relacionados no quadro abaixo para, sob a
presidência do coordenador do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
responsável pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Fisioterapia e outras atividades pertinentes ao curso, que
constam em regulamento próprio.
2.3.1 Núcleo Docente Estruturante do Curso de Fisioterapia da FAMETRO
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Mestre INTEGRAL
Mestre INTEGRAL
Mestre INTEGRAL
Mestre INTEGRAL
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Especialista INTEGRAL
Mestre INTEGRAL
Doutora INTEGRAL
2.4 Forma de Acesso ao Curso
O ingresso de alunos a qualquer curso ministrado pela FAMETRO se dá,
conforme exigência da legislação em vigor, sempre através de um processo seletivo.
O ingresso em um curso de graduação se dará através de:
• Processo Seletivo;
• Processo Seletivo Contínuo;
• Transferência;
• Portador de Diploma de Curso Superior;
• Re-opção;
• ENEM.
2.4.1 Do Processo Seletivo
O Processo Seletivo é um exame seletivo e classificatório a que se submetem
aqueles que concluíram o ensino médio ou equivalente e que desejam ingressar em
curso de graduação.
O Processo Seletivo será aberto por edital e será elaborado em articulação
com o ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade.
A classificação dos candidatos aprovados obedece a ordem decrescente de
pontos obtidos, até o preenchimento das vagas definidas para cada curso e turno da
preferência do candidato registrados no ato de sua inscrição.
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O Processo Seletivo, com validade exclusiva para o ano ao qual se destina,
será realizado antes do início de cada ano letivo, sob a responsabilidade do Diretor
Acadêmico.
2.4.2 Do Processo Seletivo Contínuo
O Processo Seletivo Contínuo é um processo seletivo seqüenciado destinado
aos estudantes que ainda estão cursando o ensino médio e que pretendem, após sua
conclusão, ingressar em curso de graduação.
O Processo Seletivo Contínuo, aberto por edital, só terá validade para o
estudante que se submeter aos três exames correspondentes a 1ª, 2ª e 3ª ano do
ensino médio e terá validade exclusiva para o ano imediatamente subseqüente ao ano
de conclusão do ensino médio.
A média final do aluno que se submeter ao Processo Seletivo Contínuo
corresponde à média aritmética dos resultados dos três exames mencionados no
parágrafo anterior.
A classificação dos candidatos para o preenchimento das vagas definidas pelo
Conselho Maior para o Processo Seletivo Contínuo obedecerá à ordem decrescente
das médias obtidas na forma do parágrafo anterior.
O Processo Seletivo contínuo será planejado e coordenado pelo Diretor
Acadêmico.
2.4.3 Transferência
Transferência é a forma de admissão de estudantes oriundos de outra
Instituição de Ensino Superior - IES no decorrer de um curso de graduação
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A transferência facultativa depende da existência de vaga no curso ou curso
afim e sua autorização está condicionada ao atendimento das exigências das normas
estabelecidas pelo Conselho Maior, mediante processo seletivo.
O processo de transferência facultativa inicia-se com o pedido de declaração de
vaga.
A FAMETRO, ao deferir o pedido de declaração de vaga, deverá solicitar da IES
de origem do candidato a respectiva Guia de Transferência acompanhada da seguinte
documentação:
• Histórico escolar completo do aluno a ser transferido, no qual conste
inclusive o semestre e ano letivo em que foi aprovado no processo
seletivo;
• Currículo pleno do curso, com a indicação do programa e carga horária
de cada disciplina cursada;
• Regime ou critério de aprovação.
2.4.4 Do Portador de Diploma de Curso Superior
O Portador de Diploma de Curso Superior poderá ser admitido em curso de
graduação da FAMETRO em vagas remanescentes do Processo Seletivo.
O Conselho Maior estabelecerá os critérios para o processo seletivo dos
candidatos em normas complementares.
2.4.5 Da Re-opção
Re-opção é transferência interna de um curso de graduação para outro da
mesma área permitida a alunos regulares da FAMETRO, através de seleção.
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Os critérios exigidos para o deferimento do pedido de re-opção são:
• Existência de vaga no curso pretendido;
• Comprovação de regularidade de matrícula no curso de origem; e
• Comprovação de que o estudante já tenha cursado, pelo menos, dois
semestres do curso de origem.
2.4.6 ENEM
Através do resultado do ENEM, o candidato concorre as vagas sem precisar fazer o
vestibular, desde que obtenha média igual ou superior a 4,5 (quatro virgula cinco)
2.5 Matrícula
A primeira matrícula institucional é o cadastramento do candidato selecionado
por uma das formas de admissão a um curso de graduação ou pós-graduação,
tornando-se por este ato, um aluno regular vinculado ao Curso a FAMETRO.
Por ocasião do cadastramento o aluno recebe um número permanente no curso,
o qual indica o ano de seu ingresso, o código da área de estudo e a seqüência
numérica do curso.
A matrícula institucional é feita pela secretaria Acadêmica no prazo fixado no
calendário acadêmico, salvo por motivo de força maior, devidamente comprovado e
aceito pelo Conselho Superior.
A não efetivação da primeira matrícula institucional, expirados todos os prazos
de chamada, implica na perda do direito a vaga.
A solicitação de matrícula institucional é feita em formulário próprio pelo
acadêmico ou seu representante legal, anexando a esta, a seguinte documentação:
I- certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente;
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II- histórico escolar do ensino médio;
III- diploma do ensino superior;
IV- título de eleitor;
V- comprovante de estar quites com o serviço militar, para os homens;
VI- uma foto ¾.
Os itens I e II são exigidos para os cursos de graduação e os itens III e IV para os
cursos de pós-graduação ou cursos de graduação com ingresso como portador de
diploma de nível superior.
A solicitação de matrícula institucional, sem qualquer exceção só poderá ser
feita à vista de toda documentação exigida.
Será anulada a matrícula efetuada quando não tenham sido observadas todas
as exigências legais e regimentais, o que deve ser notificado ao interessado.
2.6 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
A avaliação do Curso de Fisioterapia será feita regularmente, por meio do
estudo do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das
expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho.
Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, será realizada
em dois níveis: o Interno e o Externo, em sintonia com o programa de avaliação
institucional da FAMETRO que tem com referência o SINAES.
• Primeiro Nível: Avaliação Interna
Preliminarmente, será realizado um levantamento de percepção dos
participantes através de reuniões envolvendo a Direção, o Colegiado de Curso e
Coordenação do Curso, para traçar as linhas de diretrizes do processo avaliativo.
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Levantar-se-á os indicadores qualitativos e quantitativos das áreas de ensino e
da gestão administrativa que englobam as ações da FAMETRO. Possíveis indicadores:
a) Dimensão Administrativa: espaço disponível e adequado para o
desenvolvimento dos trabalhos; taxa de alunos por docente; hora aula por
docente (média); custo de ensino por aluno; acervo bibliográfico; número de
laboratórios; utilização dos multimeios; taxa de alunos graduados; taxa de
alunos evadidos; taxa de ociosidade (vagas preenchidas X vagas oferecidas).
b) Dimensão Ensino:
- Com relação ao docente: titulação, política de atualização, experiência e
competência técnica; compromisso com o projeto político pedagógico; qualidade
e numero de produção acadêmica; desempenho dos docentes; numero de
projetos de pesquisa financiados e não financiados. - Com relação aos discentes: número de discentes participando em
projetos de pesquisa; desempenho dos alunos; compromisso e participação das
atividades da escola. - Com relação ao Currículo: pertinência dos conteúdos relacionados com o
curso; relação com a realidade sócio-econômica; fundamentação teórico-
metodológica; métodos utilizados na FAMETRO e avaliação adotada.
Definição dos Instrumentos e Coleta de Dados
Nesta etapa serão definidos as técnicas e os instrumentos para coletar dados
quantitativos e qualitativos. Com relação aos docentes, técnico-administrativos e
integrantes da direção, toda a população preencherá o instrumento de avaliação.
Enquanto, aos discentes a mostra corresponderá a 50% ou 100% do número de
matrículas.
Os instrumentos serão elaborados pela CPA, mas discutidos com o colegiado
de curso e reformulados se necessário, conforme os parâmetros estabelecidos, a partir
dos indicadores selecionados pela comissão, dentre as relacionadas previamente
pelos envolvidos no processo avaliativo.
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Os questionários terão um campo comum que visará à avaliação dos Cursos da
FAMETRO e um específico para a auto-avaliação do discente, do docente, dos
integrantes da direção e dos colaboradores da área técnica administrativa.
Eles serão constituídos, prioritariamente, de questões fechadas, embora se
reserve o espaço para a expressão de opiniões pessoais que propiciem o
aprofundamento qualitativo dos itens previamente construídos.
Além do questionário, será utilizada a técnica de grupo focal, a fim de conhecer
as concepções e posicionamentos dos discentes e docentes e técnicos -
administrativos sobre questões que envolvem o curso, que vão desde a estrutura física
a dimensão pedagógica e administrativa.
Sensibilização da Comunidade Acadêmica e Técnica Administrativa
Visando o envolvimento acadêmico, técnico e docente a uma participação
efetiva de todos os níveis serão realizadas reuniões com todas as turmas dos
diferentes cursos, com docentes e técnicos administrativos para sensibilizá-los quanto
à importância da participação e os objetivos de todo o processo avaliativo.
Tratamento dos Dados e Comunicação dos Resultados
A comissão de avaliação encarregar-se-á de apurar os instrumentos e de
interpretar os dados por meio do programa de Avaliação Institucional. Os resultados
obtidos por meio de questões fechadas serão submetidos a estatísticas descritivas do
programa. Enquanto, que os disponibilizados por meio de questões abertas serão
categorizados por uma análise de conteúdo (busca de sentido das citações).
Os resultados serão comunicados e divulgados a toda a comunidade acadêmica
por meio de relatório que incluirá também conclusões e recomendações. A utilização
dos resultados será motivo de discussão em reunião com a comunidade acadêmica,
após a divulgação do relatório.
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• Segundo Nível: Avaliação Externa
Esta terá como função a complementação da avaliação interna realizada pela FAMETRO. Terá como referência dois pontos estratégicos: a auto-avaliação da Instituição e a análise de uma comissão externa, com o objetivo de conferir credibilidade ao processo. Para tanto, será contratado uma consultoria externa. Comissão Própria de Avaliação – CPA
O processo de avaliação interna será conduzido por uma Comissão Própria de
Avaliação – CPA. Os membros, eleitos por seus pares, serão representantes da
comunidade acadêmica e da sociedade local.
Os membros da CPA utilizarão os métodos de avaliação, na obtenção e coleta
de informações, na sua análise e na elaboração de relatórios.
Serão alocados fundos específicos para a CPA com a finalidade de garantir a
continuidade do processo de maneira permanente e cíclica.
Resultados da Avaliação
Os resultados da avaliação serão fornecidos à Direção Geral, aos órgãos
colegiados e aos interessados (coordenador do curso, professores e alunos, etc), com
o objetivo de comparar a situação existente com a situação ideal desejada.
Os resultados deverão contribuir para a tomada de decisões sobre mudanças
que deverão ser introduzidas com o fim de se obter a melhoria desejada, no curso e na
Instituição como um todo.
Quando todos os cursos tiverem sido avaliados e a avaliação global da
Instituição estiver concluída, um Relatório da Instituição deverá ser elaborado e
publicado.
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3 Perfil do Curso
3.1 Concepção do Curso
Com a intensificação do processo de urbanização, registrou-se, no Norte, o
surgimento de novas necessidades, exigências e desejos das massas populacionais,
atraídas pelo estilo de vida e oportunidades oferecidas nas grandes cidades e capitais.
Tais necessidades, exigências e desejos passam, obrigatoriamente, pelo campo da
saúde, em três importantes aspectos: a promoção da saúde, a prevenção e a cura de
doenças.
Estudar os problemas e agravos advindos do processo saúde-doença,
encontrar-lhes as soluções e encaminhar, de forma humanística, ética, racional e
economicamente, as mais viáveis resolutividades, tem sido a exigência que o homem,
leia-se esse homem como fisioterapeuta, como produtor e consumidor de produtos e
serviços, tem-se concretizado como profissional de Fisioterapia.
A proposta do Curso de Fisioterapia da FAMETRO nasceu da reformulação de
seu projeto inicial como resultado do empenho de seus gestores, mantenedores em
buscar Profissionais da Fisioterapia com experiência na docência, assistência e
gerencia em Fisioterapia no Amazonas para trabalharem conjuntamente com
profissionais da Educação, visando a construção de um Projeto Pedagógico de Curso
que não só retratasse as Diretrizes Curriculares Nacionais e o SUS, mas articulasse
Fisioterapia e Educação Superior e Trabalho na Saúde, para dotar a cidade de Manaus
e as regiões polarizadas pelo município, de mais uma opção destinada aos jovens que
desejam ingressar na profissão de fisioterapeuta em um curso com rupturas de
paradigmas tradicionais do processo ensino-aprendizagem e formulado com base em
teorias críticas da educação, principalmente problematizadoras da realidade loco-
regional da saúde.
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O curso de Fisioterapia da FAMETRO assim caracteriza-se:
• Número de Vagas autorizadas
100 Vagas anuais
• Número de Alunos por Turma
Máximo de 50 (cinquenta) alunos/turma – teórica
Máximo de 15 (quinze) alunos/turma – Prática laboratorial
Máximo de 7 (sete) alunos/turma – Prática Clínica
Máximo de 7 (sete) alunos/turma – Prática Terapêutica
• Regime de Matrícula:
Semestral
• Duração:
05 (cinco anos):
• Integralização:
Mínimo: 05 anos
Máximo: 10 (dez anos) anos
• Turno de Funcionamento Diurno e Noturno
Assim, a concepção que norteou a decisão inicial e os trabalhos que a ela se
seguiram, está vinculada à expectativa desses atores socais de que esse novo curso
superior venha:
• Permitir, aos jovens da própria Região, disputar um maior número de vagas
iniciais oferecidas para o curso superior de Fisioterapia;
• Oferecer oportunidades de ampliação de conhecimentos a uma parcela da
população, de forma a lhe abrir perspectivas de trabalho;
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• Gerar idéias e informações que possam contribuir para a melhoria das
condições sanitárias, culturais e educacionais do município e da Região;
• Existir como um núcleo referencial da cidade.
Outra razão que orientou a concepção deste Curso está vinculada ao atendimento à
importância comercial, industrial, cultural, educacional, política e econômica de que
sempre desfrutou, ao longo de sua história, e de que ainda desfruta a região polarizada
pela cidade de Manaus, com ênfase no Pólo Industrial da Zona Franca de Manaus.
O Curso de Fisioterapia pretendido pela FAMETRO tem como filosofia básica a de
que as atividades do Fisioterapeuta são desempenhadas em função do bem-estar do
homem. Este bem-estar, todavia, tem, para o Fisioterapeuta, além do sentido geral,
crítico-reflexivo e humanista, um outro, mais específico, no âmbito do relacionamento
homem-homem e homem-mundo, comprometido com as necessidades e desejos de
uma sociedade e de um mundo melhor mediante a satisfação de todas e de cada uma
das pessoas que o integram.
Afinal de contas, considerou-se, para efeito desta concepção de curso, a
Fisioterapia como sendo a função dentro da sociedade que prevê e identifica
necessidades no campo da saúde, determina procedimentos e a organização para
atendê-la melhor, planeja atendimentos, serviços e programas adequados para
satisfazer os clientes/pacientes, e convoca todos os que participam da organização a
pensar e a servir estes pacientes, suas famílias e comunidades a que eles pertencem.
O Curso de Fisioterapia que se pretende oferecer, não se confundirá com conceitos
simplistas de vida, saúde e doença. A Fisioterapia, na acepção mais correta do termo,
está comprometida com a saúde na sua acepção mais ampla, bem como com a sua
conservação e restabelecimento, estes, democraticamente, buscados para todos os
seres humanos.
Esta será, portanto, a espinha dorsal do Curso. Com este ponto focal, pretende-se
que o aluno e, futuro profissional, se incorpore às organizações em que vierem a
trabalhar, tornando-se líderes na atenção à saúde. A concepção de Curso passa,
assim, necessariamente, pelo preparo de profissionais que:
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• Compreendam as necessidades societárias e de cada paciente no campo da
saúde;
• Encontrem soluções que satisfaçam estas necessidades;
• Promovam a inovação e a melhoria na qualidade dos produtos oferecidos e dos
serviços prestados;
• Valorizem, busquem e atendam o Homem.
3.2 Objetivos do Curso
3.2.1 Objetivo Geral
O presente projeto pedagógico visa a formação de um profissional de fisioterapia
capacitado para atuar com conhecimento em todas as áreas, assim com capacidade
de manter, desenvolver, preservar e restaurar a integridade e funções dos órgãos e
sistemas através da integridade da atenção á saúde individual e coletiva. Adquirir o
conhecimento desenvolvimento humano em todas as formas de expressão e
potencialidades.
3.2.2 Objetivos Específicos
• Formar cidadãos e profissionais comprometidos com o interesse público,
capazes de contribuir, com seus conhecimentos, capacidade e experiência, no
planejamento, organização e funcionamento de serviços de saúde;
• Preparar pessoal com conhecimento técnico e científico apto a elaborar projetos
que levem em conta o aspecto ético e as necessidades humanas de conforto,
higiene, segurança, bem-estar e qualidade de vida;
• Capacitar Fisioterapeutas para o planejamento de ações e de serviços na área
da saúde/fisioterapia, bem como para as respectivas elaboração e oferta, dentro
de parâmetros que atendam a requisitos de racionalidade, produtividade,
eficiência, eficácia e de satisfação dos clientes;
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• Habilitar pessoal para atuação na rede pública e privada de saúde,
desenvolvendo seu trabalho com competências, habilidade e atitudes de
respeito às diferenciações e diversidades dos usuários e clientes;
• Oferecer oportunidade aos alunos de, ainda como estudantes, colocarem em
prática, na própria FAMETRO e junto às comunidades (urbanas, periféricas,
ribeirinhas e indígenas), os ensinamentos adquiridos em sala de aula, pela
convivência diária com questões de saúde e doença;
• Formar profissionais conscientes do seu papel social de compromisso
permanente com o clientes/pacientes, grupos e/ou coletividades.
• Sensibilizar os estudantes de fisioterapia com respeito à busca e
desenvolvimento das características inerentes à futura profissão: consciência
ética/bioética; estudo constante; altruísmo; respeito aos direitos e interesses de
terceiros: indivíduos, grupos e/ou à sociedade como um todo.
Estes objetivos do curso de Fisioterapia reafirmam os compromissos institucionais
em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração, bem
como com o perfil do egresso.
3.3 Justificativa da Oferta do Curso
A Mantenedora da Faculdade Metropolitana de Manaus, aproveitando sua
capacidade técnica, docente e administrativa, vem formando e capacitando
profissionais para as diferentes áreas do conhecimento, tendo como meta sua inserção
a área da saúde, em especial, de Fisioterapia.
Por este prisma, observa-se, no âmbito da Fisioterapia, a necessidade crescente
de profissionais qualificados tanto para atender uma demanda reprimida de egressos
do ensino médio e da educação profissional como pela necessidade de mercado de
profissionais fisioterapeutas. Nesse sentido, a graduação tem sido o dispositivo básico
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31
e eficaz para o atendimento da demanda de pessoal com plenas habilidades e
competências gerais e específicas nessa área.
O modelo do Curso de Fisioterapia construído nos princípios e diretrizes
sustentadoras do Sistema Único de Saúde e Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Fisioterapia é a estratégia da FAMETRO que apresenta a proposição de
reorientar a organização das práticas de saúde/fisioterapia, visando em seu objetivo a
qualidade de vida dos indivíduos e coletividades humanas, e tendo como sua unidade
de atendimento a família em seu habitat em um território adstrito, com atenção
contínua e ativa, desenvolvendo ações de promoção da saúde, prevenção de
enfermidades e recuperação, com alta resolubilidade e custos indiretos baixos.
Apesar de sua atualidade e importância social, essa concepção necessita ser
despertada nos futuros Fisioterapeutas, de acordo com os novos paradigmas que
fundamentam sua filosofia, ou seja, a Fisioterapia crítica e reflexiva de cunho social,
ético, visão humanista, dialógica decorrente de trabalho coletivo inter e transdisciplinar.
O complexo de carências, principalmente no tocante à saúde, que o Norte
apresenta, determina a importância de se ter no mercado profissional comprometido
com a proteção e a promoção da vida. Com base nessa premissa, a FAMETRO
buscará, portanto, não só transformar o atual paradigma, centrado na alta tecnologia e
na intervenção do agravo ou doença já estabelecida, mas também viabilizar a
formação do Fisioterapeuta como um direito de cidadania fundamentado em profundo
respeito ao ser humano, com o objetivo múltiplo de formar profissionais cidadãos.
Cabe ressaltar que, em grande parte, as instituições de ensino superior ainda
não formam os profissionais de acordo com estes paradigmas, norteadores desse
enfoque social, talvez um dos mais importantes em construção no nosso país. Assim,
diante desse contexto, a formação que se pensou oferecer oportunizará os alunos a
compreenderem o histórico, a filosofia, as diretrizes operacionais e as bases técnico-
científicas da proposta.
A formação acadêmica do Fisioterapeuta tem ocorrido, basicamente, sob duas
modalidades: de forma parcial, por meio de disciplinas inseridas nos currículos dos
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32
diversos cursos e, em um sentido mais específico e de aprofundamento, mediante o
ensino no âmbito da pós-graduação.
Daí, a FAMETRO ter construído esse Curso de Graduação em Fisioterapia,
oportunizando reflexões e produções científicas neste campo fundamental para a
qualidade de vida da nossa sociedade. A formação e a capacitação contínua de
profissionais da Fisioterapia constituem uma área crítica para a melhoria das condições
de atendimento na área de saúde da população brasileira, especialmente, amazônica.
Para o setor saúde, não resta dúvida de que a diretriz da descentralização da
assistência e o incentivo à organização e gestão local dos serviços têm induzido a
busca por alternativas gerenciais, exigindo, conseqüentemente, dos profissionais
Fisioterapeutas, novos conhecimentos e espaços de reflexão para o enfrentamento de
questionamentos, problemas e desafios atuais.
Assim sendo, a formação de futuros Fisioterapeutas não constitui-se em
especificidade isolada. Ainda que se tenha, em primeiro plano a área da saúde, suas
interseções são cada vez mais amplas e profundas no plano interdisciplinar com as
demais ciências.
O presente Curso tem o propósito de capacitar, técnica e cientificamente,
profissionais para o exercício competente da Fisioterapia, tendo em vista a crescente
importância deste setor nos últimos anos, pela constatação da necessidade de
promoção da saúde, prevenção, reabilitação e tratamento de doenças, em relação ao
processo saúde-doença, gestão em saúde/fisioterapia, caracterizadas por competência
técnico-científica e administrativa.
Assim, cada vez maior a priorização de profissionais Fisioterapeutas
qualificados para atuar em sistemas de assistência, privados ou públicos, bem como
para atender em planos de saúde, empresas prestadoras de serviços e órgãos
governamentais e não-governamentais da área.
Mediante contatos com órgãos ligados à saúde, constatou-se a necessidade e
procura pelo profissional Fisioterapeuta qualificado para atuar em hospitais, clínicas,
maternidades, unidades básicas de saúde e em programas preconizados pelo
Ministério da Saúde como a Estratégia Saúde da Família, existentes no município de
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33
Manaus, no Estado de Amazonas, bem como em toda a região norte. Por tal razão,
esta Instituição de Ensino Superior optou pelo oferecimento deste Curso.
Vale destacar, aqui, a importância econômica, sócio-cultural, política e
educacional que possui o município de Manaus, a ponto de fazê-lo um dos pólos de
desenvolvimento para o Norte.
Ao oferecer o Curso de Graduação em Fisioterapia, a FAMETRO tem em vista
formar, valorizar, capacitar e promover profissionais, habilitando-os para o
desempenho de atividades-chave, com competência técnica e desempenho eficiente,
na manutenção, promoção e recuperação da saúde da população.
A necessidade de preparar fisioterapeutas continua merecendo esforços e
atenção, pois os recursos humanos para a área ainda são muito escassos, seja no
setor público, seja no setor privado, tendo em vista: a necessidade vigente quanto à
interiorização de maiores e melhores padrões de qualidade de vida; e a importância da
Fisioterapia só dever e poder ser exercida por pessoas plena e legalmente habilitadas.
Para tanto, faz-se necessária a criação de cursos de Fisioterapia em instituições que
apresentem recursos humanos e materiais para seu pleno desenvolvimento.
A integralidade da assistência somente poderá ser garantida mediante o
emprego de recursos humanos com conhecimentos técnico-científicos
permanentemente atualizados, e com habilidades e competências desenvolvidas
satisfatoriamente.
Nessa perspectiva, o Fisioterapeuta, tem no seu processo de trabalho, de
promover e de proceder à inclusão de uma pluralidade de aspectos, considerando a
totalidade das necessidades do ser humano, os conceitos de saúde/doença e os
pressupostos do Sistema Único de Saúde - SUS. De outra parte, há demanda
reprimida de indivíduos que procuram por uma educação profissional na área da
Fisioterapia, fato observado nos processos seletivos das faculdades de todo o país e,
especialmente, no Norte.
De acordo com as considerações elencadas percebe-se a necessidade de
garantir a formação de profissionais da Fisioterapia comprometidos com a promoção
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34
da vida e com a humanização das ações e serviços, dignificando a prestação de
cuidado de saúde à população.
Considerando a longevidade crescente da população brasileira, os indicadores
de saúde da região Norte, a carência de profissionais Fisioterapeutas e a necessidade
das instituições de contratação desse pessoal e sua locação em áreas críticas, a
Faculdade pretende implantar e implementar seu Curso de Graduação em Fisioterapia
no mais curto espaço de tempo. Considerando-se:
• A necessidade de ampliação e diversificação da oferta de oportunidades
educacionais de nível superior, especialmente em Fisioterapia, no município e
em toda a área de influência da Faculdade, contribuindo para a formação de
profissionais voltados para o atendimento à demanda social nesse campo de
atividade;
• A importância da formação, instrução e educação de pessoas que, enquanto
integrantes do mercado de trabalho, venham a exercer, legal e proficientemente,
as funções próprias do Fisioterapeuta, seja como profissionais liberais, seja
como empresários, seja, ainda, como colaboradores de organizações públicas
ou privadas, locais, regionais, nacionais ou supra-nacionais;
• O propósito de oferecer, ao futuro bacharel em Fisioterapia uma visão de
conjunto e integracionista do embasamento técnico-científico, para proceder, no
planejamento, organização, supervisão, gerência, direção e execução de suas
atividades profissionais, de forma a obter rentabilidade com menor custo,
assegurando produtividade, qualidade e, sobretudo, a satisfação de pessoas e
grupos;
• Importante a verificação de que, na Região Norte, existe uma demanda
insatisfeita pelos cursos superiores de Fisioterapia;
• A existência de docentes capacitados para o exercício do magistério nessa
área, tanto na própria Manaus, quanto na Região;
• A facilidade de se recrutar, dentre esses docentes, os melhores para o novo
Curso;
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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• A importância, para a Região Norte, de se investir em mais e melhor educação;
que formar profissionais, com qualidade e competência, é requisito para se
implantar e implementar, com êxito, mudanças sócio-econômica-culturais,
visando ao desenvolvimento da Região;
• Oferecer educação profissional na área da Fisioterapia é dotar, o Norte, de
pessoas com capacitação de nível superior, para colaborar no processo de
melhoria das condições de vida em que elas já se encontrem engajadas;
• Que o Curso superior proposto conduzirá, necessariamente, à realização de
pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções de forma
criativa, estendendo seus benefícios à comunidade local e regional;
• O compromisso dos que pensaram e estão propondo o Curso, de oferecer
educação e proporcionar atualização e aperfeiçoamento profissionais na área da
saúde, em sintonia com o mundo do trabalho;
• O papel social que irá, certamente, desempenhar um curso superior de
qualidade, como o que se pretende implantar;
• Que um curso assim deve suscitar, no alunado, o desejo de aperfeiçoamento
cultural e profissional e possibilita a correspondente concretização de seus
ideais e aspirações.
Por fim, entende-se, explica-se e, principalmente, justifica-se a proposta de
reconhecimento do Curso de Fisioterapia, onde a FAMETRO avança no sentido da sua
vocação institucional que é formar profissionais em várias áreas de conhecimento,
garantindo a interdisciplinaridade, o trabalho em equipe, a visão humanista e os
postulados éticos.
3.4 Perfil do Egresso
Para o desenho do perfil do egresso do Curso de Fisioterapia da FAMETRO
foram definidos princípios, fundamentos, condições e procedimentos necessários à
conduta do Fisioterapeuta com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitados a atuar profissionalmente, pautado em princípios éticos, no processo de
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36
saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção da
saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da
integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso
com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
O profissional que se deseja formar deverá conduzir-se mediante ações éticas
pautadas na promoção dos valores humanos e do conceito de cidadania. O valor da
Fisioterapia exercida adequadamente é a apresentação de uma visão justa e
verdadeira, que objetive não apenas a promoção do aprendizado técnico, mas
principalmente, a formação humana, que se reflita nas ações assistenciais
desenvolvidas, de forma holística e sensível. Revela uma análise independente de
evidência objetiva, conduzida por profissionais necessariamente habilitados, para que
determinem competências para a empresa pública ou privada atingir suas metas e
objetivos em benefício da comunidade.
Além do estabelecimento de tais definições, contemplou-se a importância de se
formar um profissional da saúde destinado a atuar integrado à sociedade, como
elemento transformador capaz de considerar suas peculiaridades, necessidades,
carências, misérias e oportunidades. A título de pré-requisitos, o futuro Fisioterapeuta
deverá possuir qualidades tais como:
• Facilidade para estabelecer relacionamento pessoal satisfatório;
• Extroversão;
• Imaginação;
• Criatividade;
• Sensibilidade;
• Liderança.
Essas qualidades, mais ou menos inatas, devem ser estimuladas e desenvolvidas
ao longo da formação do profissional, seja mediante o processo de ensino, seja pela
sua participação em projetos específicos de pesquisa e extensão desenvolvidos sob os
auspícios da Faculdade.
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3.5 Competências e Habilidades
3.5.1 Competências e Habilidades Gerais
A formação, pela FAMETRO, do futuro Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
• Atenção à saúde: os profissionais da Fisioterapia devem estar aptos a desenvolver
ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo. Esses profissionais terão por compromisso assegurar
que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais
instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os
problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais
devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato Fisioterapia, mas sim, com a resolução do
problema de saúde, tanto em nível pessoal como societário;
• Tomada de decisões: o trabalho dos Fisioterapeutas deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-
efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para esse fim, eles devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas,
baseadas em evidências técnico-científicas;
• Comunicação: os Fisioterapeutas devem ser acessíveis e manter a
confidencialidade das informações a eles reveladas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
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• Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os Fisioterapeutas deverão
estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma
efetiva e eficaz;
• Administração e gerenciamento: os profissionais Fisioterapeutas devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma
que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou
líderes da equipe de saúde;
• Educação permanente: os profissionais da Fisioterapia devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta
forma, devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a
sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes
nacionais e internacionais; Atuar profissionalmente compreendendo a natureza
humana em suas diferentes expressões e fases evolutivas; Incorporar a ciência/arte
do cuidar como instrumento de interpretação de intervenção profissional.
3.5.2 Competências e habilidades específicas
Na FAMETRO o futuro Fisioterapeuta adquirirá e desenvolverá, além dessas
competências e habilidades gerais, competências e habilidades específicas que se
traduzirão no:
• Respeitar os princípios éticos inertes ao exercício profissional;
• Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção e recuperação da saúde, sensibilizando-se e
comprometidos como ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
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• Atuar profissionalmente, interdiscplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção cientifica,
de cidadania e ética;
• Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
continuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigido para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
• Contribuir para manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,
políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
• Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados,
solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e
complementares que permitam elaborar um diagnostico cinético-funcional, para
eleger e quantificar as intervenções e condutas fisioterapêuticas apropriadas,
objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua
extensão e compleidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e
decidindo pela alta fisioterapêutica;
• Elaborar criticamente o diagnostico cinético-funcional e a intervenção
fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas, cientificas,
filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional
do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação
profissional seja necessária;
• Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a
como uma forma de participação e contribuição social;
• Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de
saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e
auditorias no âmbito de sua competência profissional;
• Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
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40
• Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus
familiares sobre o processo terapêutico;
• Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral;
• Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando
e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de
saúde.
• Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à
atuação fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança.
• Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia
e seus diferentes modelos de intervenção.
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4 Organização Curricular
A FAMETRO desenvolve o modelo de currículo que organiza atividades e
experiências planejadas e orientadas que possibilite aos alunos a construção da
trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos possam construir seu
percurso de profissionalização com sólida formação geral, além de estimular práticas
de estudos independentes, com vistas à progressiva autonomia intelectual e
profissional.
Nesse sentido, as diretrizes curriculares levadas em conta para a elaboração da
matriz curricular, o traçado das ementas e a escolha das bibliografias, tiveram sempre
presentes a importância e a necessidade da organização, funcionalidade,
contemporaneidade, implementação, desenvolvimento e futura avaliação do projeto
pedagógico do Curso de Graduação em Fisioterapia da FAMETRO.
Os conteúdos essenciais para o Curso de Fisioterapia da FAMETRO foram
estabelecidos de modo a estar relacionados com todo o processo saúde-doença do
cidadão, da família e da comunidade integrados à realidade epidemiológica e
profissional, proporcionando a completude das ações do cuidar Fisioterapia. Os
referidos conteúdos contemplam:
• Conhecimentos Biológicos e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados,
da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
• Conhecimentos Sociais e Humanos – abrange o estudo do homem e de suas
relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,
contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, culturais, filosóficos,
antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também
deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas de saúde, educação,
trabalho e administração.
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42
• Conhecimentos Biotecnológicos - abrange conhecimentos que favorecem o
acompanhamento dos avanços biotecnológicos utilizados nas ações
fisioterapêuticas que permitam incorporar as inovações tecnológicas inerentes à
pesquisa e a prática clínica fisioterapêutica.
• Conhecimentos Fisioterapêuticos - compreende a aquisição de amplos
conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia: a
fundamentação, a história, a ética e os aspectos filosóficos e metodológicos da
Fisioterapia e seus diferentes níveis de intervenção. Conhecimentos da função
e disfunção do movimento humano, estudo da cinesiologia, da cinesiopatologia
e da cinesioterapia, inseridas numa abordagem sistêmica. Os conhecimentos
dos recursos semiológicos, diagnósticos, preventivos e terapêuticos que
instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos
diferentes níveis de atenção. Conhecimentos da intervenção fisioterapêutica nos
diferentes órgãos e sistemas biológicos em todas as etapas do desenvolvimento
humano.
Com base nos Pareceres CNE/CES NO. 1.210/2001 e na Resolução CNE/CES
Nº 4 de 19/02/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Fisioterapia– Bacharelado, o presente projeto pedagógico objetiva dotar
o (a) Fisioterapeuta dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais e específicas.
Este PPC garante conteúdos curriculares relevantes, atualizados e coerentes
com os objetivos do curso e com o perfil do egresso, com dimensionamento da carga
horária para o seu desenvolvimento e sendo complementados por atividades
extraclasses, definidas e articuladas com o processo global de formação.
O Curso de Graduação em Fisioterapia da FAMETRO define o cumprimento da
carga horária do curso, conforme dispõe a Resolução Nº 4 de 19/02/2002 – CNE/CES,
por meio de efetivo trabalho discente, na forma de:
I - preleções e aulas expositivas; II - atividades, tais como laboratórios, atividades em bibliotecas, iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino. III – aulas práticas e estágios curriculares em unidades de saúde visando
todos os níveis assistências de saúde.
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4.1 Estrutura Curricular
O presente currículo assume uma estrutura curricular com ênfase no formato
horizontal, onde os temas transversos funcionam como elementos de integração. Esta
estruturação busca possibilitar à formação do fisioterapeuta generalista, humanista,
crítico e reflexivo, competente nos aspectos científico e intelectual e pautando em
princípio técnico, social, político, ético e habilitado a intervir.
A base principal da construção deste PPC e do currículo são as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia (Resolução CNE/CES
nº 4, de 19de fevereiro de 2002). A formação do fisioterapeuta na FAMETRO está
alicerçada nas características regionais, nas condições objetivas da Instituição
formadora e nos serviços, possibilitando uma formação de cunho generalista, visando
um profissional comprometido com a transformação da realidade do processo saúde
doença, por meio de uma ação competente tanto técnica como politicamente. A
dinâmica curricular adotada pelo curso subsidia o aluno a conhecimentos requeridos
para o exercício das competências e habilidades específicas da profissão,
desenvolvendo os preceitos éticos da profissão e definindo sua forma de inserção no
mercado de trabalho.
É preciso destacar que ao buscar a interdisciplinaridade, a FAMETRO vem
formando um profissional mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico. O
mundo atual precisa de profissionais com uma formação cada vez mais polivalente
para enfrentar uma sociedade na qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais
freqüentes e onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra
época da história da humanidade.
A visão da organização curricular justifica a opção por uma matriz curricular que
agrega muitas inovações, rompendo com a estrutura formal aplicada anteriormente na
formação do Fisioterapeuta, passando a ser compreendido como um curso que
possibilita a articulação dos vários saberes necessários para entender o
homem/mulher em suas múltiplas necessidades: aspectos sociais, econômicos,
culturais, éticos, afetivos, biológicos, guiados pelos seguintes princípios pedagógicos:
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• Visão da multidimensionalidade do fazer em Fisioterapia: adoção de
estratégias de ensino-aprendizagem que valorizam a seleção e a exploração
de conteúdos que integrem funções assistenciais, administrativas,
educativas e investigativas inerentes ao papel do fisioterapeuta nos
diferentes níveis de atenção e nas diferentes áreas de trabalho;
• Valorização da formação em situações de trabalho aproximando os alunos
da realidade dos serviços com o compromisso crítico de contribuir para sua
melhoria, dando sentido social ao curso;
• Estímulo à postura de dúvida e de problematização frente aos
conhecimentos que se apresentam como provisórios e passíveis de
questionamento e de superação;
• Assunção do diálogo plural e do respeito ao pensamento divergente como
eixo para o desenvolvimento das práticas de ensino e de estágio mais
instigantes e criativas e preocupadas com a autonomia indispensável ao
exercício profissional no século XXI;
• Adoção da ética, cidadania, pluralidade cultural e ecologia como eixos
transversais a serem desenvolvidos por todos os professores em suas
práticas de ensino-aprendizagem, visando a formação crítica do profissional;
• Reconhecimento da natureza coletiva do processo de trabalho e da
positividade pedagógica de se discutir as contradições e os conflitos
implicados no confronto de projetos históricos que espelham visões de
mundo diferenciadas historicamente e que só serão superados
historicamente;
• Ocupação de outros espaços educativos que não aqueles restritos a sala de
aula.
O Coordenador do Curso desempenha papel integrador e organizador na gestão
da matriz curricular, reconstruída, conjuntamente, com o corpo docente e com o Núcleo
Docente Estruturante (NDE), buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para
a implementação e execução da matriz curricular, o Coordenador trabalha com os
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45
professores, através de reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o
intuito de todos discutirem sobre os conteúdos abordados e os que serão trabalhados,
metodologia, cronograma com base na articulação dos conteúdos. Ao final das
reuniões os professores entregam os Planos de Ensino contendo, no mínimo: ementa,
carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências
bibliográficas.
Outros aspectos considerados no processo de formação são as transformações
da profissão, os avanços científicos e tecnológicos, as demandas do mercado de
trabalho e, principalmente, as necessidades dos grupos populacionais em todo ciclo
vital, considerando os perfis demográfico, sócio-econômico e epidemiológico municipal,
estadual, regional e nacional.
A carga horária total do curso é de 4.040 horas, distribuídas em cinco anos (10
semestres), contemplando todas as atividades teóricas, práticas, complementares,
estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão de curso (TC), bem como
todas as recomendações previstas na Resolução do CNE/CES nº 4, de 19 de fevereiro
de 2002 homologado em 11/03/2009.
4.2 Conteúdos Curriculares
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Fisioterapia, os conteúdos essenciais devem superar as fragmentações do processo
de ensino e aprendizagem, abrindo novos caminhos para a construção de
conhecimentos como experiência concreta no decorrer da formação profissional,
estando relacionada com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da
comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a
integralidade das ações da Fisioterapia. Sustenta-se no tripé dos conteúdos da
fundamentação da formação profissional:
• Ciências Biológica e da Saúde;
• Ciências Sociais e Humanas;
• Conhecimentos Biotecnológicos;
• Conhecimentos Fisioterapêuticos.
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46
Os conteúdos englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades que se
especifica em atividades acadêmicas, enquanto conhecimentos necessários à
formação profissional. Essas atividades, a serem definidas pelos colegiados, se
desdobram em disciplinas, seminários temáticos, oficinas/laboratórios, atividades
complementares, aulas práticas e outros componentes curriculares.
Este projeto pedagógico guarda estreita coerência dos conteúdos curriculares
com os objetivos do curso e com o perfil desejado dos egressos, bem como com as
diretrizes curriculares nacionais de Fisioterapia.
4.3 ENADE
Avalia o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos
previstos nas diretrizes curriculares dos respectivos cursos de graduação, o
desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da
formação geral e profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação a
realidade brasileira e mundial.
Até o ano de 2008 os cursos selecionados para participar do ENADE eram
avaliados por amostragem, entretanto em 2009, foi universalizado, o que significa a
participação de todos os estudantes habilitados nos cursos de graduação, ao final do
primeiro ano (ingressantes) e no último ano (concluintes) do curso, conforme as áreas
definidas em Portaria Normativa do Ministério da Educação.
O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação,
sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação regular em
relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o caso,
dispensa oficial pelo Ministério da Educação.
4.4 Matriz Curricular
O modelo de currículo é o integrado que prevê a articulação, de forma dinâmica,
da teoria e prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de temas
transversais como ética, cidadania, solidariedade, justiça social, inclusão e exclusão
social, ecologia, cultura e outros, tendo como eixo estruturante os objetivos, o perfil do
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47
egresso e as competências gerais e específicas apresentados neste Projeto
Pedagógico. Esta modalidade curricular requer a adoção da metodologia ativa e da
problematização, do método ação-reflexão-ação e da abordagem interdisciplinar.
Estes elementos curriculares estão coerentes com a concepção que fundamenta a
construção deste PPC. Porém, registra-se que o alcance, na plenitude, do currículo
integrado, da metodologia da problematização e da abordagem interdisciplinar requer
trabalho acadêmico e administrativo do tipo processual, democrático e coletivo, visando
desconstruir a cultura pedagógica ainda hegemônica nas Instituições de Educação
Superior; montar as bases e definir as estratégias para a integração inicial possível e
evoluir na construção da integração, problematização e interdisciplinaridade por meio de
sucessivas aproximações com o ideal preconizado na literatura.
O PPC da FAMETRO propõe o modelo de currículo que organiza atividades e
experiências planejadas e orientadas de modo a possibilitar aos alunos a construção
da trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos possam construir
seu percurso de profissionalização com sólida formação geral, além de estimular
práticas de estudos independentes com vistas à progressiva autonomia intelectual e
profissional.
Após vigorar por dois anos e seis meses, a matriz curricular original do Curso de
Fisioterapia passou por um processo de reformulação durante o ano de 2009,
ocorrendo a implantação de sua versão atualizada no segundo semestre de 2009.
A Matriz Curricular foi organizada tendo por base a legislação que regulamenta
a profissão, as recomendações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Fisioterapia, bem como as características regionais,
preocupando-se em corresponder às exigências legais e acompanhar o
desenvolvimento da profissão em nível nacional e mundial.
Com o objetivo de desenvolver o perfil profissional desejado, o currículo do
curso foi organizado de maneira a permitir que as disciplinas propiciem uma formação
ampla, atualizada e científica, contemplando todas as áreas do conhecimento
fisioterapêutico.
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Os primeiros semestres oferecem a base biológica e humanística para o
entendimento das etapas onde os conhecimentos biotecnológicos e fisioterapêuticos
são introduzidos. A prática é introduzida de maneira gradual e com grau de
complexidade progressiva. Já no primeiro semestre, ao aluno é oportunizada a
experiência da observação da atividade profissional.
Nas disciplinas aplicadas, o aluno é introduzido à prática na presença de
pacientes, dando início ao processo do treinamento técnico necessário para o estágio.
Nessa última etapa da formação, a prática é desenvolvida em todos os níveis de
complexidade e em todas as especialidades e todos os meios. É importante ressaltar
que as disciplinas buscam, em seu contexto, a fundamentação científica e ética que a
prática profissional exige.
Em consonância com a legislação, este PPC tem 4.040 horas integralizada em
cinco (5) anos, bem como atende à Resolução CNE/CES nº 4, de 19 de fevereiro de
2002 homologado em 11/03/2009 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais de Fisioterapia. Assim, proporcionar o desenvolvimento das competências e
habilidades próprias do Fisioterapeuta, distribuídas de maneira a contemplar todos os
eixos do conhecimento propostos nas diretrizes curriculares nacionais.
Apesar da matriz curricular original do Curso de Fisioterapia contemplar as
exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Fisioterapia, a
alteração da matriz curricular objetivou o aprimoramento do processo de formação do
acadêmico, bem como uma melhor adaptação às necessidades regionais e ao
contínuo desenvolvimento científico e tecnológico da profissão.
4.4.1 Matriz Curricular 2009/2 1º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Anatomia e Neuroanatomia 160 80 80 Histologia, Citologia e Embriologia 80 40 40 Biofísica 40 20 20 Bioquímica 40 20 20 História e Fundamentos da Fisioterapia 40 40 - Metodologia do trabalho científico 40 40 - Total 400 240 160
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2º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Fisiologia Humana 120 80 40 Bioestatística 40 40 - Saúde Pública e Epidemiologia da Região Norte 80 80 - Bioética 80 80 - Língua Portuguesa 80 80 - Total 400 360 40 3º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Recursos Terapêuticos Manuais 80 40 40 Fisioterapia Geral I 80 40 40 Cinesiologia 80 40 40 Avaliação Cinesiologia Funcional 40 20 20 Patologia dos órgãos e sistemas 80 40 40 Optativa 40 - - Total 400 180 180 4º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Cinesioterapia 80 40 40 Aspectos sócio-antropológicos 40 40 - Fisioterapia Geral II 80 40 40 Administração em Fisioterapia 40 40 - Psicomotricidade 40 20 20 Farmacologia 80 80 - Fisiologia do Exercício 40 20 20 Total 400 280 120 5º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Fisioterapia Preventiva 80 40 40 Fisioterapia do trabalho 80 40 40 Imaginologia e Exames Complementares 80 40 40 Hidroterapia 80 40 40 Psicologia em Saúde 40 40 - Total 360 200 160
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6º SEMESTRE Disciplina Total Teórico Prático
Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional 160 80 80 Fisioterapia Geriatrica 80 40 40 Fisioterapia Reumatológica 80 40 40 Fisioterapia Dermato-Funcional 40 40 40 Total 360 200 200 7º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Fisioterapia Neurofuncional 160 80 80 Fisioterapia Desportiva 80 40 40 Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia 40 40 40 Fisioterapia em Pediatria 80 40 40 Fisioterapia nas disfunções temporomandibulares 40 20 20 Total 400 180 180 8º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Fisioterapia Pneumo-funcional e Intensiva 160 80 80 Fisioterapia Cardiovascular 80 40 40 Fisioterapia nas doenças tropicais 40 20 20 Prótese e Órtese 80 60 20 Total 360 200 160 9º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Estágio Supervisionado I 400 - 400 Trabalho de conclusão de curso I 40 40 Total 440 40 400 10º SEMESTRE
Disciplina Total Teórico Prático Estágio Supervisionado II 400 - 400 Trabalho de conclusão de curso II 40 40 Total 440 40 400 Disciplinas optativas
Disciplina Total Teórico Prático Língua Brasileira de Sinais/Libras 40 - - Informática aplicada a fisioterapia 40 - - Total 80
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QUADRO SINTESE CARGA HORÁRIA TOTAL 4040h DISCIPLINAS TEORICO-PRÁTICAS 3160 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 800
As disciplinas da matriz curricular apresentam, em sua maioria, conteúdos que
implicam em abordagens metodológicas teóricas e práticas. Visando alcançar os
objetivos propostos no Plano de Aula de cada disciplina, são utilizados instrumentos
pedagógicos diversificados, com o intuito de estreitar a relação entre a teoria e a
prática, estimulando o aprendizado. A aquisição de conhecimentos e habilidades
necessárias ao profissional acontece de maneira gradativa e com grau de
complexidade progressiva, permitindo o desenvolvimento do perfil profissional.
4.4.2 Matriz 2007/1
1º Semestre Disciplina Total Teórico Prático
Anatomia e Neuroanatomia 40 20 20 Histologia, Citologia e Embriologia. 40 40 Biofísica 40 40 Bioquímica 40 20 20 Historia e Fundamentos da Fisioterapia 40 40 Metodologia Científica 40 40 Total 400 230 230 2º Semestre
Disciplina Total Teórico Prático Fisiologia Humana e do exercício 160 80 80 Bioestatistica 40 40 0 Saúde Pública e Epidemiologia da Região Norte 80 40 40 Bioética 80 80 0 Psicologia em Fisioterapia 40 40 0 Interpretação e Produção de textos 40 40 Total 440 280 160
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3º Semestre Disciplina Total Teórico Prático
Recursos Terapêuticos Manuais 80 20 60 Farmacologia 40 20 20 Fisioterapia Preventiva 40 20 20 Fisioterapia Geral I 80 40 40 Cinesiologia 80 40 40 Avaliação Cinesiologia Funcional 40 20 20 Patologia dos Órgãos e Sistemas 40 40 0 Optativas 40 40 0 Total 440 220 220
4º Semestre Disciplina Total Teórico Prático
Cinesioterapia 80 40 40 Sociologia e Antropologia 40 40 0 Imagenologia e Exames Complementares 40 20 20 Fisioterapia do Trabalho 80 40 40 Fisioterapia Geral II 80 40 40 Hidroterapia 40 20 20 Administração em Fisioterapia 40 40 0 Psicomotricidade 40 20 20 Optativas 40 40 0 Total 480 250 190
5º Semestre Disciplina Total Teórico Prático
FisioterapiaTraumato-ortopedica Funcional 160 80 80 Fisioterapia Neuro Funcional 160 80 80 Fisioterapia Dermatofuncional 40 20 20 Fisioterapia nas Disfunções Temporomandibulares
40 20 20
Fisioterapia Esportiva 40 20 20 Total 440 270 210
6º Semestre Disciplina Total Teórico Prático
Fisioterapia Reumatologica 40 20 20 Fisioterapia Geriátrica 40 20 20 Fisioterapia Pneumofuncional e Intensiva 160 80 80 Fisioterapia Cardiovascular 80 40 40 Fisioterapia Uroginecológica 40 20 20 Fisioterapia nas Doenças Tropicais 40 20 20 Próteses e Órteses 40 20 20 Total 440 270 210
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7º Semestre
Disciplina Total Teórico Prático Estagio Supervisionado ( Pratica terapêutica I ) 400 0 480 Projeto de TCC ( Projeto de Monografia ) 40 40 0 Total 440 40 480 8º Semestre
Disciplina Total Teórico Prático Estagio Supervisionado ( Pratica Terapêutica ) 400 - 500 Elaboração de TCC ( Monografia ) 40 40 - Atividades Complementares 100 Total 540 40 500 Disciplinas optativas
Disciplina Total Teórico Prático Primeiros socorros 40 - - Informática em fisioterapia 40 - - Total 80
QUADRO SINTESE CARGA HORÁRIA TOTAL 3620 DISCIPLINAS TEORICO-PRÁTICAS 2720h ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 800
4.4.3 Ementas e Referências Bibliográficas
Durante o processo de reestruturação da matriz curricular, os conteúdos e
bibliografias das disciplinas foram revisados, com o objetivo de atender as ementas
das disciplinas e ainda propiciar reflexões sobre questões diversas e atuais de cada
área do conhecimento fisioterapêutico.
Os títulos de livros e periódicos são revistos anualmente, permitindo a
complementação e atualização do acervo destinado ao curso. A aquisição do material
é realizada através da biblioteca da FAMETRO.
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Ementário da Matriz 2009/1 1º Semestre DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA E NEUROANATOMIA
EMENTA Estudo teórico-prático da Anatomia humana: definições, generalidades, nomenclatura, localização, variações e particularidades anatômicas dos sistemas esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino e feminino, tegumentar, endócrino, sentidos, nervoso, neuroanatomia. Inter-relações entre os sistemas orgânicos. Aspectos éticos e legais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2008 NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana.2 vol. 22. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES TORTORA, G. J.; Grabowski, S. R. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MOORE, K. L.; Dalley, A. F. Anatomia orientada para clínica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. Ed. São Paulo: São Paulo: Atheneu, 2000. ROHEN, J. W.; Lütjen-Drecoll, E. Anatomia Humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e músculos. 2 ed. São Paulo: 2008. KAPIT, W.; ELSON, L. M. Anatomia- Um livro para colorir. 3. Ed. Rio de Janeiro:Roca, 2004.
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DISCIPLINA HISTOLOGIA, CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA Introdução ao estudo da célula e suas propriedades. Microscopia e Técnicas histológicas. Estudos da forma, estrutura e noções de histoquímica. Tecidos fundamentais: epitelial; conjuntivo e suas variações: ósseo, cartilaginoso, sangue; muscular; nervoso.; Embriologia do sistema nervoso, órgãos dos sentidos e aparelho fonador. Embriologia do sistema cardiovascular e linfático.
REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, José. Histologia básica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica – cobertura sucinta fechada na base do conhecimento da embriologia humana - 7ª ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 384p COOPER, G. M.; HAUSMAN, R.E. A Célula: Uma Abordagem Molecular - 3ª ED. São Paulo: Artmed, 2007. 736p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MORISCOT, A. S.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN. P. A. Histologia para Fisioterapia e outras Áreas de reabilitação, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 SOBOTTA, JOHANNES/WELSCH Atlas de Histologia Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica, Ulrich (editor), 2007. BURITY, C. H. F. Caderno de Atividades em Morfologia Humana. Embriologia, Histologia, Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscopia: Texto e Atlas. 11 Ed. São Paulo: Artmed, 2006. ZHANG. Atlas de histologia. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001
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DISCIPLINA BIOQUÍMICA
EMENTA Ligações Químicas; Química Orgânica; Carboidratos; Aminoácidos e Proteínas; Lipídios; Ácidos nucléicos; Enzimas; Vitaminas e Sais Minerais; Hormônios; Digestão e Absorção; Conceitos básicos do metabolismo; Produção de energia celular; Formação de depósitos de reserva; Adaptações metabólicas ao exercício; Metabolismo de Cálcio e Fósforo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS LENNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. São Paulo: Edgard Blucher. 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CISTERNAS, J. R.; VARGA, J. , MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica Experimental. Rio de Janeiro: Atheneu. 1999. MARZZOCCO, A., Torres, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002. SACKHEIM, G. I., LEHMAN, D.D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo: Manole. 2001. VOET, D. PRATT, C. VOET, J.G. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre. Artmed. 2000.
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DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA Conceitos básicos em pesquisa científica. Métodos e tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Planejamento da pesquisa: revisão bibliográfica, formulação e delimitação do problema, hipóteses e objetivos. Definição de metodologia, instrumentos e técnicas de investigação. Análise e interpretação de dados: uso do computador. Conclusão e relatório de pesquisa. Elaboração de monografias. Redação técnico-científica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS SANTOS, I.E. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 6ª ed.Niterói: Impetus, 2009. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOTTA, V.T. Redação de Artigos Científicos Biomédicos. 1ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. NETTO, A.A.O.; MELO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª ed. Florianópolis: VisualBooks, 2006. MARCOPITO, L.F.; SANTOS, F.R.G. Um Guia para o Leitor de Artigos Científicos na Área de Saúde. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. RUIZ, J.A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª ed. São Paulo:Atlas, 2006. ESTRELA, C. Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
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DISCIPLINA HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA
EMENTA Histórico e evolução científica da Fisioterapia no Brasil e no mundo. A Fisioterapia como ciência. A Fisioterapia e o sistema Nacional de Saúde. Recursos fisioterápicos. Exercício profissional. Entidades de classes. O fisioterapeuta e os demais profissionais da saúde. Necessidades atuais e futuras da fisioterapia no Brasil.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CAROLYN KISNER, Lynn Allgn Colby. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São Paulo; Manole, 2005. KNIGHTM K. L, Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole 2000. KITCHEN, A. Z. Fisioterapia atual. São Paulo: Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SHESTACK, Robert. Fisioterapia prática São Paulo: Manole: 1997. GUTMANN, A, Z. Fisioterapia atual. São Paulo: Pancast, 2000. REBELATTO, José R, BOTOME. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectiva profissionais. São Paulo: Manole, 1999. STUAR Porter, Fisioterapia de Tedy. São Paulo: Manole, 2000. CHAD, STARKEY, Recursos Terapêuticos em Fisioterapia, São Paulo: Manole 2001.
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DISCIPLINA BIOFÍSICA
EMENTA Métodos biofísicos do estudo de membranas biológicas, bioeletrogênese e mecânica da contração muscular. Equilíbrio ácido básico, balanço hídrico e eletrolítico. Fenômenos elétricos nas células. Noções de radiologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS HENEINE, I.F. – Biofísica Básica – São Paulo: Atheneu, 2006. ZUKERMAN-SCHPECTOR, J.; CARACELLI, I. Introdução a Biofísica Estrutural.São Carlos: EDUFSCAR, 2006. DURAN, J. E. R. - Biofísica – Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SEARS ; ZEMANSKY. Física IV, Ótica e Física Moderna. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2006. OLIVEIRA, J. R.; WACHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. - Biofísica para Ciências Biomédicas. 2ª ed. Porto alegre. EDIPUCRS – PUC RS, 2004. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. Harbra. 1996. KNUT SCHMIDT-NIELSEN Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente. Editora Santos. 1999.
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2º Semestre DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA
EMENTA Bases teóricas sobre a organização do ser vivo, meio interno, estabilidade celular, estudo dos vários sistemas e aparelhos do ser humano. Estudo funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano. Sistema neuromuscular, circulatório, respiratório, digestório, renal, endócrino, metabolismo e reprodução. Estudo dos eventos biológicos, biofísicos e fisiológicos mantenedores da homeostase nos diferentes sistemas do organismo humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON e HALL, Tratado da fisiologia médica, 11ª ed, 2006. GUYTON e HALL, fisiologia humana e mecanismo das doenças, 2008. COSTANZO, L. fisiologia, 4ª ed Guanabara Koogan, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERNE e LEVI, fisiologia, 6ª ed. Elsevier, 2005. GANONG, fisiologia Médica, 19ª ed. Prentice, 2005. BULLOCK, J. e Cols. NMS fisiologia Guanabara Koogan 3 ed. 1998 (testes e estudos independentes) RYAN, J Pré Test – Fisiologia, Manole, 2000 (teste sobre fisiologia) MCARDLE, W., Katch., v. Fisiologia do exercício energia, nutrição e desempenho humano, 3ª ed Guanabara Koogan, 1992.
JUSTIFICATIVA Anteriormente ofertada em uma única etapa como Fisiologia Humana e do Exercício no segundo período, a disciplina teve a carga horária reduzida em 40 horas, onde essas 40 horas assumiu pela nova disciplina de Fisiologia do Exercício.
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DISCIPLINA BIOÉTICA
EMENTA Introdução a ética. Ética moral e as normas jurídicas e deontológicas. Os direitos do paciente: Autonomia e consentimentos. A privacidade e o segredo profissional. Aspecto ética e deontológico na omissão de socorro. A informação. A liberdade de locomoção. A ética e a deontologia interprofissional nas pesquisas em humanos. O profissional fisioterapeuta, o código de ética e a deontologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ANGERAMI,V.A. Camon. A Ética na Saúde. SP: Pioneira,1997. BRASIL. Decreto-Lei N.º 938, de 13 de outubro de 1969. provê sobre as profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providencias. Brasília: Diário Oficial da Unia, p. 3 658, 14 out. 1969 retificada em 16 out. 1969. Seção I. BRASIL. Lei N.º 6.316, de 17 de dezembro de 1975.Cia o Conselho Federal e os Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providencias. Brasília: Diário Oficial da União, p. 16 805-16 807, 18 de dez. 1975. Seção I.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANGERAMI-CAMOM, V. A. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997. SPINSANTI, Sandro A comunicação no processo terapêutico: relação profissional de saúde-paciente e a relação que cura –. Ética Biomédica. São Paulo: Paulinas, 1990. ANGELO José AS comuncações interpessoais – GAIARSA. Tratado Geral sobre a Fofoca: uma análise de desconfiança humana. São Paulo:Summus, 1978. GIKOVATE, F.Por que a comunicação é tão difícil, apostila, Universidade de Fortaleza. FREIRE, Paulo Encontro dos homens através do diálogo – Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. p. 92:95.
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DISCIPLINA LINGUA PORTUGUESA
EMENTA Estudo e Revisão gramatical. Estrutura sintática e estruturação de frase. produção de texto. Técnicas de redação. Teoria e Prática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CAMARA JR., J. Mattoso Manual de expressão oral e escrita 23. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal Novíssima gramática da língua portuguesa 46. ed. São Paulo : Companhia, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GARCIA,Otton M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprenda a pensar. 18 ed. Rio de janeiro:FGV,2000 HOUAISS,Antonio.Dicionário Houaiss da Lingua Portuguesa. Rio de janeiro:Objetiva, 2001 PLATÃO SAVIOLI,Francisco & FIORIN,José Luiz. para Entender o texto:leitura e redação. São paulo: Ática,2002 SENA,Odenildo. A Engenharia do texto. Manaus:EDUA/FAPEAM,2004 TERRA,Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo: Scipione,2002
JUSTIFICATIVA A disciplina passou por mudança de nomenclatura, antes disciplina recebia o nome de Interpretação de texto.
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DISCIPLINA SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA DA REGIÃO NORTE
EMENTA A disciplina aborda os conceitos essenciais à compreensão do processo de desenvolvimento das doenças: a história natural e as medidas de promoção e prevenção através da perspectiva epidemiológica; reflete sobre os principais indicadores que visam medir a saúde coletiva, aplicando-o à realidade loco - regional, visando a vigilância em saúde dos principais agravos, fatores de risco, processos epidêmicos e os determinantes do processo saúde-doença (sociais, econômicos, políticos, ambientais e culturais). Apresenta a metodologia de investigação dos processos saúde-doença-cuidados em populações humanas: da epidemiologia descritiva até os principais modelos de desenhos de estudos epidemiológicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ROCHA, A. A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública: Bases Conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. 368p. JEKEL, J. F., D. L. KATZ; ELMORE J> G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e prática. 6 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. RJ. Guanabara Koogan, 2005. REY, L. Bases da parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BRASIL, Ministério da Saúde. Gerenciamento de Resíduos de serviços de Saúde /MS. Brasília: Secretaria Executiva, Projeto Reforsus, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde Ambiental e Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde/MS. Brasília: MS, 2004. PHILLIPI JR, ARLINDO. Saneamento Saúde e meio Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
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DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA
EMENTA Conceitos básicos de estatística; A estatística descritiva; Amostragem e estimação; Apresentação de dados; Distribuição de Freqüência; Medidas de Tendência Central; Medidas de Dispersão; Probabilidade; Correlação e Regressão; Análise de Variância; Testes Estatísticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS NARARETH, Helenalda Resende de Sousa. Curso Básico de Estatística. 9a Ed. SP: Ática, 1997. TRIOLA, m. F. Intodução à Estatística. R J. LTC. 1998. VIEIRA, Sônia. Introdução à Estatística. RJ: Ed. Campos, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LAPONI, J, C. Estatística Usando Exel. S. P. Laponi Treinamento e Editor ltd. 1997 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, IVO Isidoro. Estatística Básica. 2º Ed. SP: Atlas, 1995. ANDERSON, David R., SWEENEY, Dennis J. e WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2002. BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5a ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo S. & Martins, Gilberto de A. Curso de Estatística. 4ª ed São Paulo: Atlas.1993.
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3º Semestre DISCIPLINA RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
EMENTA Considerações anatômicas e fisiológicas para os processos terapêuticos manuais. Recursos fisioterapêutico manuais: efeitos fisiológicos e bases neurofisiológicas. Indicações, contra-indicações e limitações dos vários recursos. Massagem clássica, shiatsu, Do-in, e drenagem linfática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BIENFAIT,M.As Bases da Fisiologia da Terapia Manual.Summus.2000.SP. CHAITOW,L. Técnicas Neuromusculares Modernas. Manole.2001SP. EDMOND,S.L. Manipulação e Mobilização. Manole 2000 SP
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MAILAND, G.D. Manipulação Terapêutica. Barcelona: Atheneu, 1991. PASQUAL MARQUES, A. Cadeias Musculares, Manole, 1998. SALGADO, A. S. I. Fisioterapia, Reeducação Funcional Proprioceptivas do Joelho e Tornozelo. Lovise, 1995. FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica, Manole. 1998. JACQUEMAY, D. A Drenagem – vitalidade, Manole. 1999.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA GERAL I
EMENTA Conhecimentos básicos dos recursos e agentes físicos em terapia: Fototerapia, mecanoterapia, crioterapia, eletroterapia, termoterapia, fototerapia. Noções de interpretação dos métodos e técnicas de utilização desses recursos e agentes com seus valores clínicos. Efeitos fisiológicos, indicações e contra–indicações dos recursos e técnicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ARNOUD-TAYLOR, W. Princípios e práticas de fisioterapia. São Paulo: Artmed, 1999. DUMOLIN, F e BISSCHOOP, G. Eletroterapia, 4ª Ed, Manole S/A, 1999. MACHADO, C. M. Eletrotermoterapia Prática. Pancasteditonal,São Paulo,1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES O’ SULLIVAN, S. et. al. Fisioterapia: Tratamentos, procedimentos e avaliação. SP: Manole, 1993. CREPÓN, Francis. - Eletrofisioterapia e reeducação funcional,Ed.Lovise, São Paulo: 1996. GARCIA,E.A.- Biofísica-1a. ed. Ed. Sarvier, São Paulo: 2002. GUTTMAN, A. -Fisioterapia Atual, 1a. ed., Ed.Pancast,São Paulo:1991. NELSON, Roger M. & CURRIER, Dean P. – Clinical Electrotherapy, 2.ª ed. , editora Appleton & Lange, Philadelphia: 2001.
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DISCIPLINA CINESIOLOGIA EMENTA
Estudo das leis do movimento à luz da física, fisiologia e biologia. Tipos de funções e contrações musculares e de trabalhos musculares. Articulações: mobilidade e funções nos movimentos. Identificação de músculos específicos em cada movimento articular e da ação envolvida. Estudo da postura corporal. Estudo das bases anátomo-fisiológicas do movimento humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CAPANDGI, I. A. Fisiologia Articular. Rio de Janeiro: Ed. Médica Panamericana, 1988. THOMPSON & FLOYD. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 1998. ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e cinesiologia. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. LEHMKUHL, L & SMITH, L. K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo : Manole, 1997. LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas: incluindo teste para auto-avaliação. 2.ed. Rio de Janeiro : Revinter, 1996. KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. Editorial Médica Panamericana, 1998. RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991.
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DISCIPLINA AVALIAÇÃO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL EMENTA
Atividades motoras básicas. Testes de função muscular, amplitude articular e capacidade respiratória. Avaliação do desenvolvimento motor, do sistema sensório-motor, da postura e da marcha. Bases de métodos e técnicas de avaliação das alterações funcionais dos sistemas cárdio-respiratório e neuromuscular. Bases da propedêutica pulmonar e ortopédica e a importância funcional. Medidas de cumprimentos e circunferência dos membros.
REFERÊNCIAS BÁSICAS HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo : Atheneu, 1996. KENDALL, F.P., McCREARY, E.K. e PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1995. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2ªed. São Paulo: Manole, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DANIELS, M.A. et al. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996. NOVAK, Janice. Postura fique ereto!. São Paulo: Madras, 2000. CIPRIANO, Joseph. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 4ªed. São Paulo: Manole, 2005. MAGEE, D. Avaliação Músculoesquelética. 4ªed. São Paulo: Manole, 2005. KENDALL, F. P. Músculos: Provas e Funções. 4ªed. São Paulo: Manole, 1995.
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DISCIPLINA PATOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS
EMENTA Introdução ao estudo da patologia geral. Etiologia geral das doenças. Inflamação aguda e crônica e reparo. Degeneração e necrose. Calcificações patológicas, cálculos e concreções. Pigmentos e pigmentações patológicas. Distúrbios hemodinâmicos. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasia e carcinogênese. Patologia dos órgãos e sistemas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ROBBINS, C. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. STEVENS. Patologia. São Paulo : Manole, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Mário R. Patologia processos gerais. Rio de Janeiro : Atheneu, 1999. BRASILEIRO FILHO, Gerlado, et al. Patologia (Bogliolo). Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. CHANDRASOMA. Patologia básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1994. FARIA, José L. Patologia especial com aplicações clínicas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. _______________. Patologia geral prática. Taubaté : Cabral, 2000.
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4º Semestre
DISCIPLINA PSICOMOTRICIDADE EMENTA
Concepção, nascimento e morte. Aquisições motoras durante a vida, Aquisições cognitivas durante a vida, saúde mental, Patologias que acarretam no desenvolvimento motor, planos de abordagem psicomotor e cognitivo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, Fátima. Como aplicar a psicomotricidade. Wak. 2004 FONSECA, Vitor. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre. Artmed. 2005 LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MATTOS, Carlos Alberto de. Psicomotricidade: da educação infantil a gerontologia.\porto Alegre. Artmed. 2004 MELLO, Alexandre, M – Psicomotricidade, educação física e jogos infantis São Paulo, IBRASA, 2000 MEUR, A. de. Psicomotricidade: educação e reeducação: nível maternal e infantil. São Paulo. Manole. 2003 NETO, Francisco Rosa, Manual de avaliação motora. Porto Alegre. Artmed. 2002. NICOLA, Mônica. Psicomotricidade: Manual Básico. Revinter. 2004.
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DISCIPLINA ASPECTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS
EMENTA Sociologia e a Antropologia Cultural. Principais teóricos e teorias. Conceitos fundamentais. A construção da identidade social: raça, gênero, classe, idade. A Sociologia e a Antropologia da Saúde. Os conceitos de corpo, saúde, doença, incapacitação física e deficiência, segundo várias culturas. As doenças crônicas e a Antropologia cultural.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, Paulo C. e Miriam C. Rabelo. Antropologia da Saúde, Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. LAKATOS, Eva M e Maria A. MARCONI, Sociologia Geral, São Paulo: Atlas, 1999. MELO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural, Petrópolis: Vozes, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARON, R. As etapas do pensamento sociológico, São Paulo: Martins Fontes, 2000. DOMINGUES, José N. Sociologia e Modernidade: para entender a sociedade contemporânea, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. “Os Atalhos da Magia” in Reflexões sobre o relato dos Naturalistas Viajantes na Etnografia Indígena. Bol. Mus. Par. Emilio Goeldi, Série: Antropologia, 3 (2), 1987, p.155-18
JUSTIFICATIVA A disciplina passou por mudança de nomenclatura, antes disciplina recebia o nome de Sociologia em Saúde.
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DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
EMENTA Administração básica, Teoria Geral da Administração, Noções de Marketing e Produção. Capacitar o aluno com conhecimentos básicos de administração em unidades públicas ou privadas de saúde, objetivando situar o discente no real contexto de trabalho e empreendedorismo, dando-lhe subsídios para o exercício de sua autonomia profissional. A organização hospitalar: conceitos, interdependência e elementos necessários.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CHIAVENATO, I. Administração para Administradores e Não Administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos. São Paulo: Saraiva, 2008. CHRISTENSEN, R. et al. Business policy: text and cases. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1982. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que teremos.São Paulo: Saraiva, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GALBRAITH, J. K. Organizando para competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995. KOONTZ, H., O'DONNELL, C. Fundamentos da administração. São Paulo: Pioneira, 1989. KOTTER, J. H., J. A cultura corporativa e o desempenho empresarial. São Paulo: Makron, 1994. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 1991. RIBEIRO, A.L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA GERAL II
EMENTA Conhecimentos básicos dos recursos e agentes físicos em terapia: Fototerapia, mecanoterapia, crioterapia, eletroterapia, termoterapia, fototerapia. Noções de interpretação dos métodos e técnicas de utilização desses recursos e agentes com seus valores clínicos. Efeitos fisiológicos, indicações e contra–indicações dos recursos e técnicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS RODRIGUES,E.M. Manual de Recursos Fisioterapêuticos. 1998 O SULLIVAN. S. et. Fisioterapia: Tratamentos, procedimentos e avaliação. SP: Manole,1993. MACHADO, C.M. Eletrotermoterapia Prática. Pancastedional,1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BLANDINE- C.G.Anatomia para o Movimento.SP. Manole.1992. KITCHEN S. BAZIN S. Eletroterapia de Clayton. SP. Manole. 1998. ARNOUL-TAYLOR. W. Princípios e prática de Fisioterapia. SP: Artmed,1999. BAZIN, S., KITCHEN, S. Eletroterapia de Cleyton, 10ª. Edição, São Paulo: Manole, 1998. LOW, John & REED, Ann Eletroterapia explicada: princípios e prática, 2ª.Edição, São Paulo: Manole, 2001.
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DISCIPLINA CINESIOTERAPIA
EMENTA Introdução a cinesioterapia. Desenvolvimento do sistema osteológico, muscular, ligamentar e neuro fisiológico do corpo humano. Conceitos e técnicas especificas de acordo com os aspectos patológicos e localizados. Objetivos gerais dos exercícios terapêuticos. Aplicação das técnicas de exercícios corretivos e preventivos. Tipos de exercícios físicos. Reeducação funcional segmentar e geral.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ANDREWS, J.R. Harrelson GL, Wilk KE. Reabilitação física das lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. APLEY, A. Graham e SOLOMON, Louis. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitação. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. HOPPENFELD, S. & MURTHY, VL. Tratamento e reabilitação de fraturas. 1º ed. São Paulo: Manole, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MALONE, Terry R.; Mc POIL, Thomas G.; HITZ, Arthur J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. Terry R. Malone; Thomas G. Mc Poil; Arthur J. Hitz. – 1. ed. São Paulo: Santos, 2000. STARKEY, C.; RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte, 2 ed., São Paulo: Manole, 1993. KISNER, C. &; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1998. XHARDEZ. Manual de cinesioterapia – técnicas, patologia, indicação e tratamento. Rio de Janeiro: Atheneu, s.d.,2001
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DISCIPLINA FARMACOLOGIA
EMENTA Introdução à Farmacologia Geral. Vias de administração de medicamentos. Farmacocinética. Farmacologia Molecular. Farmacologia do SNC, SNA,SNP. Alcalóides. Antiinflamatórios e analgésicos. Cardiotônicos. Antihipertensivos. Farmacologia Respiratória.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BERTRÁN, G. Katzung e Silva, Penilon. Farmacologia Básica e Clínica. RJ: Guanabara Koogan, 1998. DALE, M. M. & RANG, H. P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. ZANINI, A. C. & OGA, S. Farmacologia aplicada. 5a ed. São Paulo. Atheneu. 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FUCHS. Farmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara,1998. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. RJ: Guanabara Koogan, 1995 MARCOLIN, Interações Farmacológicas com Drogas Psiquiátricas. RJ: Medsi, 1999. LIMA, D. R. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e Tecnológica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1995. RANG, H. P.; DALE, M. M. & RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,. 1997.
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DISCIPLINA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
EMENTA Estudo dos diversos sistemas do corpo humano em condições associadas ao exercício e ao treinamento físico. Bases teóricas da repercussão do exercício físico sobre os sistemas: neuromuscular, circulatório, respiratório, digestivo, renal, endócrino, metabolismo e reprodução. Estudo da Bioenergética e metabolismo. Substratos nutricionais para o exercício. Vias metabólicas. Regulação da atividade muscular no exercício. Respostas fisiológicas ao exercício físico nos órgãos e sistemas biológicos. Anátomo-fisiologia da contração muscular. Tipos de treinamento físico. Intercorrências durante a atividade de esforço.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CO STILL, L. D. WILMORE, H. J. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole.1999 GOULD III, J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. São Paulo: Manole.2000 GUYTON, A C . Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2000
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ASTRAND, P.F., RAFAEL, K. Tratado de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.1989 ALFIEU, Marcondes. Exercício e o coração. São Paulo: Cultura Médica.2000 McARDLE, W.D., KATCH, F.I., KATCH, V.L.Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2002 POWERS, K. S., HOWLEY, T. E. Fisiologia do exercício. São Paulo: Manole,2002 ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S.O Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício Para Aptidão, Desempenho e Saúde. São Paulo: Aratabi 2007.
JUSTIFICATIVA Antes ministrada no segundo período juntamente com fisiologia humana. A disciplina foi desmembrada objetivando de habilitar o futuro profissional para as práticas do exercício.
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5º Semestre
DISCIPLINA FISIOTERAPIA PREVENTIVA EMENTA
Aspectos gerais sobre prevenção de doenças. Programas de prevenção. Assistência fisioterapêutica primária à saúde de modo individual e integrado. Meios e recursos fisioterapêuticos. A prevenção e redução das disfunções e deformidades orgânicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CAMPOS, J. Q. et al. Introdução a Saúde Pública. São Paulo, 2000 COELHO, M. M. B. Doenças Músculos-Esquelético de Origem Ocupacional dos Membros Superiores. Healt, 1998. MENDES, René. Patologia do Trabalho. São Paulo: Atheneu, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES WATKIINS, James. Estrutura e Função do Sistema Músculo-esquelético. SP: Artméd Editora Ltda., 1999. BRUNNSTROM, S. Cinesiologia clínica, 4 ed. São Paulo: manole, 1987. HALL, S. Biomecânica Bãsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. LEAVELL, H., CLARES, E. S. Medicina Preventiva. São Paulo: McGraw Hill, 1991. LIMA, L. E. R., Lesões por esforços repetitivos. 2 ed. Belo Horizonte: Health, 1998.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA DO TRABALHO
EMENTA Histórico da saúde ocupacional. Relação da biomecânica e da postura viciosa adotada dos indivíduos nas diversas atividades. Ergonomia, antropometria e diferenças individuais. Enfoques do posto de trabalho, análise da tarefa e dimensionamento do ambiente de trabalho. Doenças ocupacionais e legislação aplicada à fisioterapia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva. São Paulo: Manole. LIMA, L.E.R.: lesões por esforços repetitivos. Belo Horizonte:Health. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookmam, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES IIDA, I. Ergonomia, projetos e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. MENDES, R. Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. BRUNNSTROM, S. Cinesiologia clínica, 4 ed. São Paulo: manole, 1987. LIMA, L. E. R., Lesões por esforços repetitivos. 2 ed. Belo Horizonte: Health, 1998. SOUVIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Mc Graw, Hill, 1992.
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DISCIPLINA IMAGENOLOGIA E EXAMES COMPLEMENTARES
EMENTA Noções gerais sobre os principais tipos de exames: sangue, urina, fezes, líquor, escarro. Os valores de referência e suas correlações com processos patológicos. Interpretação dos resultados destacando a importância para o conhecimento do fisioterapeuta. Aspectos relacionados a coleta, armazenagem e biossegurança dos principais tipos de exames. Os métodos de imagenologia. Aspectos normais e fisiopatológicos das estruturas que compõem o organismo humano. Abordagem diferencial dos fenômenos fisiológicos e patológicos nos diferentes sistemas do corpo humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS TRANUM-JENSEN, Jorge; FLECKENSTEIN, P. Anatomia em Diagnostico por Imagens. São Paulo: Manole, 2003. SUTTON, David. Tratado de Radiologia e Diagnóstico Por Imagem. Revinter,2001 NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed. 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SCHWARTSMANN, Carlos, LECH, Osvandré; TELOKEN, Marco. Fraturas. Princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed. 2003;
SALES, Orcélia. Leitura e interpretação de exames em enfermagem. Goiânia. Abeditora. 2008.
LISBOA, márcia Tereza Luz. Líquidos e eletrólitos. Incrivelmente fácil. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2003
STIMAC.Introdução ao doagnóstico por imagem.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2001. HARRISON. Guia de diagnóstico diferencial em radiologia. Rio de Janeiro: Atheneu.
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DISCIPLINA PSICLOLOGIA EM SAÚDE
EMENTA Psicologia do desenvolvimento e psicomotricidade. Subsídios para a compreensão da totalidade do ser humano em seus múltiplos aspectos e experiência nos campos, biológicos, psíquico e suas significações afetivas. A compreensão da complexidade humana. Fornecer ao aluno conhecimento sobre a relação
REFERÊNCIAS BÁSICAS ASCH, Solomon E. Psicologia Social.6ª Ed. São Paulo. Ed. Nacional. 2000 DAVID, G. Myers. Psicologia. Rio de Janeiro. LTC. 2006 FAW, Terry. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MELLO, Alexandre, M – Psicomotricidade, educação física e jogos infantis São Paulo, IBRASA, 2000 MEUR, A. de. Psicomotricidade: educação e reeducação: nível maternal e infantil. São Paulo. Manole. 2003 MYERS, David G, Psicologia Social. Rio de Janeiro. . Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2000 NETO, Francisco Rosa, Manual de avaliação motora. Porto Alegre. Artmed. 2002. NICOLA, Mônica. Psicomotricidade: Manual Básico. Revinter. 2004.
JUSTIFICATIVA Disciplina passou apenas por mudança de nomenclatura devido a unifição das disciplina básicas dos cursos de saúde.
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DISCIPLINA HIDROTERAPIA
EMENTA Estudo da história evolutiva da hidroterapia; Estudo dos princípios físicos e características da água com intuito terapêutico. Métodos hidroterapêuticos. Halliwick, Bad Ragaz e Watsu terapêutico. Aplicações da terapia aquática nas condições ortopédicas, neurológicas, reumáticas, cardiovascular, pulmonar, ginecológica e obstétrica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS SACCHElli, T.; Accacio, L. M. P.; Radl, A. L. M. Fisioterapia Aquática. São Paulo:Manole, 2008. RUOTI, R. G., Morris, D. M., Cole, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. CAMPION, M.R. Hidroterapia Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FIORELLI, A. Hidrocinesioterapia - Princípios e Técnicas Terapêuticas. Rio de Janeiro: EDUSC, 2002. JAKAITIS, Fabio. Reabilitação e Terapia Aquática- Aspectos Clínicos e Práticos. São Paulo: Roca, 2007. HALL, C. M.; Brody, L. T. Exercício Terapêutico- Na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. SACCHILLI, T. Fisioterapia Aquática: Manuais de Fisioterapia. São Paulo: Manole, 2008. FREITAS Junior, G. C. A Cura Pela Água – Hidrocinesioterapia. Rio de Janeiro:Universidade Estácio de Sá, 2005.
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6º Semestre
DISCIPLINA FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICO FUNCIONAL EMENTA
Estudo das deformidades ortopédicas e lesões traumáticas. Exame do aparelho locomotor. Tumores ósseos. Amputações e deformidades da coluna vertebral. A fisioterapia nas disfunções ósteo-mio-articular nas condições cirúrgicas: os métodos, as técnicas de avaliação e o programa de tratamento e alta fisioterapêutico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ANDREWS, J.R. Harrelson GL, Wilk KE. Reabilitação física das lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. APLEY, A. Graham e SOLOMON, Louis. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitação. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. HOPPENFELD, S. & MURTHY, VL. Tratamento e reabilitação de fraturas. 1º ed. São Paulo: Manole, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MALONE, Terry R.; Mc POIL, Thomas G.; HITZ, Arthur J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. Terry R. Malone; Thomas G. Mc Poil; Arthur J. Hitz. – 1. ed. São Paulo: Santos, 2000. STARKEY, C.; RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001. KISNER, C. &; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1998. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. NETTER, Atlas de anatomia ortopédica. 1ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
EMENTA Revisão citológica, histológica e fisiológica da pele. Os distúrbios alimentares e a obesidade. Fundamentos da endrocrinologia. O diabete. Patologias dermatológicas. Drenagem linfática na clínica e no pós-operatório. Rugas, flacidez, estrias, celulite e gordura localizada. Bases da cosmetologia. O uso de recursos fisioterapêuticos. A fisioterapia em cirurgia plástica reparadora e estética.
REFERÊNCIAS BÁSICAS GUIRRO, Elaine Caldeira de O. Fisioterapia Dermato-Funcional editora Monole ALMEIDA, H. G. Diabetes Mellitus. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. BANDEIRA, F. Endocrinologia. São Paulo: Medsi, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GOMES, D. R. Tratamento de Queimaduras. Revinther, 1997. VILAR. Endocrinologia Clínica. Medsi, 1999. SAMPAIO, Sebastião. Dermatologia - Editora: Artes Medicas 3ª Edição – 2007 WEINZWEIGIS. Segredos em Cirurgia Plástica. SP 4° Ed,Artemed.2001. THOMSAN, A. Fisioterapia de Tidy editora Santos 13ª edição.
JUSTIFICATIVA A disciplina teve um aumento na carga horária de 40 horas para 80 horas objetivando habilitar o futuro profissional para a execução das técnicas no tratamento das doenças dermatológicas, cada vez mais valorizadas e variadas.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA
EMENTA Teoria do envelhecimento. A fiosipatologia das patologias do idoso; as doenças crônicas- degenerativas, pulmonares e vasculares. A osteoporose. A senescência, a senilidade, as limitações e aspectos fisioterapêuticos no processo do envelhecimento e do idoso nos diversos níveis de atenção, considerando as características de cada fase.
REFERÊNCIAS BÁSICAS NICOLA, P. Geriatria. Porto Alegre, Luzzato, 1990. PAPALÉO, M., FILHO, C. Geriatria: Fundamentos, clínicas da clínica e terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PICKLES. Fisioterapia na 3ª Idade. Health, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PAPALEÓ, M. Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. SKINNER, B. F. Viva bem a velhice. São Paulo, Summus Editorial, 1983 SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade: instruções passo a passo para 76 exercícios. São Paulo: Manole, 1998. CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: fundamentos clinica e terapêutica. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. YOSHINARI, H., Reumatologia para o clinico. São Paulo: Roca, 2000.
JUSTIFICATIVA A disciplina teve um aumento na carga horária de 40 horas para 80 horas objetivando habilitar o futuro profissional para a execução das técnicas no tratamento das doenças dermatológicas, cada vez mais valorizadas e variadas.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA
EMENTA A fisiopatologia dos processos reumatológicos mais comuns. O paciente reumatológico e suas limitações. Princípios básicos fisioterapêuticos em reumatologia. As disfunções gerais e inflamatórias e a imunologia em reumatologia. Avaliação, diagnóstico cinesiológico e funcional, tratamento fisioterapêutico e o programa de alta.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CHAITOW, L. Síndrome da Fibromialgia – um guia para o tratamento. São Paulo: Manole, 2002 COSSERMELLI, W. Terapêuticas em reumatologica. São Paulo: Lemos editorial, 2000 DAVID, C.; LLOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOREIRA, Carvalho, M.A.P. Reumatologia – Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: guanabara Googan, 2001. THOMSON, A. Fisioterapia de Tidy. Santos, 2000. SANTOS. O Exercício Fisíco e o Controle da Dor na Coluna. Medsi, 1996. XHARDEZ, Y. Manual de cinesioterapia. São Paulo: Atheneu.2001 GOLDING. Reumatologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
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7º Semestre
DISCIPLINA FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EMENTA
Conceitos básicos da anatomia funcional do Sistema Nervoso (SN) e o controle do movimento voluntário. Desenvolvimento neuropsicomotor normal e anormal. Principais patologias do SN infantil e adulto (centrais e periféricas). Recursos, métodos, técnicas e conceitos fisioterapêutico utilizados na fisioterapia neurofuncional adulto e infantil. Relação Terapeuta x criança x família
REFERÊNCIAS BÁSICAS SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. 3ª edição. Editora Santos, 2006 MOURA, e. W., SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. Editora Artes médicas, 2005. COHEN, H. Neurociências para fisioterapeutas. 2ª ed. São Paulo; Manole, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES STOKES, M. CASH. Neurologia para fisioterapeutas. Editorial Premier, 2000. SHUMWAY-COOK, A. WOLLACOTT, M. H. Controle Motor e Teoria e Aplicações Práticas. Editora Manole. 2003. MACHADO,A. Neuroanatomia Funcional. Editora Atheneu, 1999. CASH, Neurologia para fisioterapeutas. 4ª ed. São Paulo: Panamericana, 1992. UMPHRED. Fisioterapia neurológica. 2ª ed. São Paulo, Manole, 1994.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA DESPORTIVA
EMENTA Fundamentos dos principais esportes. Fisioterapia e Esporte: prevenção, tratamento e reabilitação dos principais traumatismos no esporte. Facilitação neuromuscular proprioceptiva no esporte. Aquecimento: corridas, alongamentos, hidroginástica. Principais testes físicos e musculares.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BRAYT,T. Técnicas em Fixação de Fraturas.2° Ed. SP , Artemed. HULLEMANM, K. D. Medicina Clínica e Prática. Manole, 1992. KUPRIAN, W. Fisioterapia nos Esportes. São Paulo: Manole, 1997
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NIQUET, G. Contra-indicações à Prática do Esporte. São Paulo: Manole, 1992. MANOLE,TERRY R. Orthopedic and Sports Physical Therapy.RJ.Mosby.1997 MELLIOON, M. Segredos em Medicina Desportiva. SP 4° Ed. Artmed. KISNER, C. &; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1998. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES
EMENTA Disfunção crânio – mandibular: sistemas, etiologia e crescimento. Exame estrutural do aparelho mastigatório. Fisioterapia na disfunção sintomática do aparelho mastigatório por alteração miogênica e fisioterapia nas disfunções do aparelho mastigatório crânio e têmporomandibular.
REFERÊNCIAS BÁSICAS GANN, Nancy. Ortopedia: Guia de Consulta Rápida para Fisioterapia: Distúrbios, Testes e Estratégias de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. WIJER, A. de, STEENKS, M.H. Disfunção da articulação temporomandibular do ponto de vista da fisioterapia e da odontologia: diagnóstico e tratamento. SP: Livraria Santos, 2005. BARRETT, R.H. Fundamentos da miologia orofacial. SP: Entre livros, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LEANDRO L, NUNES L. ATM – Diagnóstico e Tratamento. SP: Pancast, 2000. ELIO, H. Otorrinolaringologia. SP: Guanabara Koogan. 2004. MAGEE, D. Avaliação Músculoesquelética. 4ªed. São Paulo: Manole, 2005. KENDALL, F. P. Músculos: Provas e Funções. 4ªed. São Paulo: Manole, 1995. O'SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento . 4ªed. São Paulo: Manole, 2003.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA
EMENTA Estudo das principais patologias pediátricas. Desenvolvimento motor normal. Avaliação clínica e fisioterapêutica da criança normal. Patologias pediátricas: neurológicas, pneumo-respiratórias, traumato-ortopédicas e outras. Definição, quadro clínico, diagnóstico, prognóstico. Assistência fisioterapêutica em pediatria: principais métodos e técnicas de tratamento, indicações e contra-indicações
REFERÊNCIAS BÁSICAS BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas.2001 BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São Paulo: Manole.2000 FLEMMING I. Texto e Atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São Paulo: Atheneu.2000
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas.1989 SHERPERD, R.B. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Santos.1988 TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. Artmed,2002.. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 7ed. São paulo: manole, 1998. RATLIFE, Katherine. Fisioterapia clínica pediátrica. São paulo: santos, 2000.
JUSTIFICATIVA Inclusão da disciplina objetivando habilitar o futuro profissional para a execução das técnicas no tratamento fisioterapêutico nas patologias pediátricas, cada vez mais valorizadas e variadas.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA
EMENTA Aspectos fisiopatológicos das principais patologias urológicas, ginecológicas. O processo da gravidez e o parto normal e cesárea. O ciclo menstrual e suas alterações. A continência e incontinência urinária, a menopausa.A fisioterapia nos problemas uroginecológicos e obstétricos: avaliação, programa e terapêutica nas afecções que mais acontecem a mulher. A fisioterapia nos vários níveis de atenção envolvendo assistência qualitativa e os programas fisioterapêuticos especiais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS SOUZA, E. L. B. L. Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia e Aspectos de Neonatologia. 2 ed. Health, 1999. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para Gestantes. Sprint. POLDEN. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. Santos, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BENSON, R. C. Manual de Obstetrícia e Ginecologia. 7ª Ed. RJ: Guanabara Koogan, 1996. CAPELAND, L. J. Tratado de Ginecologia. SP: Guanabara Koogan, 1996. GUNTHER, H. K. W, LEUBE, H. T. Ginástica Médica em Ginecologia e Obstetrícia.Manole. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para Gestantes. Sprint. PINTO, L.C. Eletroneuromiografia Clínica. SP: Atheneu, 1996.
JUSTIFICATIVA A disciplina teve um aumento na carga horária de 40 horas para 80 horas objetivando habilitar o futuro profissional para a execução das técnicas no tratamento das doenças dermatológicas, cada vez mais valorizadas e variadas.
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8º Semestre DISCIPLINA PRÓTESE E ÓRTESE
EMENTA Conceitos e classificação. Indicação, contra-indicação e limitação. Orientação e treinamento. Riscos e benefícios. Manipulação do paciente com órtese e prótese. Sinais de rejeição. Interação com o paciente. Materiais utilizados na confecção das mesmas. Tipos de amputação para membros superiores e inferiores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS EDELSTEIN, Joan E e BRUCKNER Jan. Órteses: Abordagem Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. BOCCOLINE Fernando. Reabilitação: Amputados, Amputações e Próteses. 2000. BOMFIN, R., FERRARETO, I., MORAIS e SILVA, P.A. Próteses e Órtese. Biblioteca A.A.C.D
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KOTTKE, F.J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. Manole. O’ SULLIVAN, S.B; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento.4.ed. São Paulo: Manole, 2005. CARVALHO, A.G. Amputações de Membros Inferiores. Manole. PERICÉ, V. R., RIAMBAU, C.O., PALOMA, S.C. Órtese e prótese do aparelho locomotor: coluna vertebral. São Paulo: Santos, 1989.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL E INTENSIVA
EMENTA Estudo do sistema respiratório e suas particularidades. Capacitação dos alunos para realização de semiologia clínico-funcional dos distúrbios pulmonares; diagnóstico, prognóstico e administração da assistência fisioterapêutico em níveis ambulatorial e hospitalar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS STOLLER, J.K., SCANLAN, L.C., WILKINS, L.R, Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7. ed. São Paulo: Manole Editora, 2003. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano;MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Fisioterapia respiratória moderna. 4. ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PRESTO, B; PRESTO, L.D.N. Fisioterapia Respiratória: Uma Nova Visão. 2. Ed. Rio De Janeiro: Bruno Presto, 2005. PRYOR, J.A.; WEBBER, B.A. Fisioterapia Para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2. Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica volume I e II. São Paulo: editira Atheneu,2002 ROzOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: editora Atheneu,2001.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
EMENTA Generalidades sobre o sistema cardiovascular. Revisão semiológica clínico-funcional. Fisiopatologia nos principais distúrbios e afecções cardiovasculares. Base do eletrocardiodiagrama teste de esforço, MAPA, HOLTER e a hemodinâmica. Programa de condicionamento físico e reabilitação cardiovascular. Fisioterapia nos distúrbios cardiovasculares de condições clínicas e cirúrgicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CASTRO, I. Cardiologia – Princípios e Práticas. Artmed. 2000. FARDY, P. S. Reabilitação Cardiovascular. Rio de Janeiro: Revinther, 1998. IRWIN, S. TECKLIN. J. I. S. Fisioterapia Cardio Pulmonar. Manole, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES EBAID, M. Cardiologia em Pediatria – Temas Fundamentais. Roca Medicina 1997. DOWNIE, P. A. C. Fisioterapia nas Enfermidades: Cardíaca e Musculares. Panamericana, 1996. BAUMGARTNER,W.A., OWENS, S.G., CAMERON, D.E., REITZ, B.A. Manual de Cirurgia Cardíaca do Hospital Johns Hopkins: Guanabara Koogan, s.d. DOWNIE, P.A., CASH, J.E. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas, torácicas e vascular. São Paulo: Panamericana, 1987. GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA NAS DOENÇAS TROPICAIS
EMENTA Conhecer e entender os aspectos gerais das principais doenças tropicais, com ênfase nas endêmicas da Região Norte. Discutir medidas de controle. Definir surto, epidemias e pandemias. Entender o processo saúde-doença, nos nível individual e coletivo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde Pública. São caetano do sul, SP: Difusão, 2004 CAMPOS, J.Q et al. Introdução a Saúde Pública. São Paulo. 2000 YOSHIKAWA. Saúde coletiva. São Paulo: Ícone, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. São Paulo – Medsi, 1997 PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática Rio de Janeiro – Guanabara – Koogan 2000. REY, L. Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MORAES, R.G.; LEITE, I.C.; GOULART, E.G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias - 2 volumes. 1ª ED. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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9º Semestre DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA Elaboração do projeto de pesquisa sob orientação de um professor da área seguindo as normas exigidas para desenvolvimento do texto
REFERÊNCIAS BÁSICAS LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA Prática supervisionada em fisioterapia AMBULATORIAL na área de Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional, Cardiovascular, Trauma-Ortopedia e Esportiva e Clínica Geral (Reumatologia, Geriatria, Dermatologia, Uro-Gineco-Obstetrícia). Desenvolver e realizar avaliação dos pacientes; seleção técnicas de tratamento e recursos terapêuticos; reavaliação do paciente, reestruturação do programa terapêutico e documentação de evolução de tratamento, sob supervisão do professor/supervisor responsável pela disciplina. Participação em reuniões clínicas e apresentação de casos clínicos; orientação para familiares e/ou cuidadores, orientações para a comunidade. Apresentação de relatório de atividades. Nivel de complexidade da formação acadêmica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS TARANTINO, A.B. Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000 UMPHRED. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole,2000 MAGEE, D. Avaliação músculo esquelética. São Paulo: Manole,1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2001 RATHERINE, T.R. Fisioterapia clinica pediátrica. São Paulo: Santos,2000 STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Revinter,2001 KOTTKE, F.J., LEHMANN, J.F. Tratado de medicina clínica e reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole,2001 LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan,2001.
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10º Semestre
DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA
Desenvolvimento da pesquisa sob orientação do professor responsável, compilação de dados e conclusão da pesquisa. Apresentação oral do resultado da pesquisa avaliado por banca examinadora.
REFERÊNCIAS BÁSICAS LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BELL,Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,saúde e ciencias sociais. 4a ed. Porto Alegre: Artmed,2008 BOAVENTURA,Edivaldo. M Metodologia de pesquisa: Monografia,dissertação,tese. São Paulo:Atlas,2004 FACHIN,Odília. Fundamentos de metodologia. 4a ed. São Paulo: Saraiva,2005 LAVILLE,Christian. A Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas e da saúde. Porto Alegre: Artes Médicas,1999 RODRIGUES,Auro de Jesus. Metodologia Cientifica. São Paulo: Avercap,2006
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DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA Prática supervisionada em fisioterapia HOSPITALAR na área de Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional e UTI, Cardiovascular, Trauma-Ortopedia e Clínica Geral (Reumatologia, Geriatria, Dermatologia, Uro-Gineco-Obstetrícia). Desenvolver e realizar avaliação dos pacientes; seleção técnicas de tratamento e recursos terapêuticos; reavaliação do paciente, reestruturação do programa terapêutico e documentação de evolução de tratamento, sob supervisão do professor/supervisor responsável pela disciplina. Participação em reuniões clínicas e apresentação de casos clínicos; orientação para familiares e/ou cuidadores, orientações para a comunidade. Apresentação de relatório de atividades. Nivel de complexidade da formação acadêmica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BENITO S., NET A. Ventilação mecânica. Rio de Janeiro: Revinter,2000 KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu,1989 YOSHIKAWA. Saúde coletiva. São Paulo: Ícone,2006
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AULER, J.O.C., AMARAL, R.V.G. Assistência Ventilatória Mecânica. Rio de Janeiro: Atheneu,2004 ADLER, S. Facilitação Neuro Muscular Proprioceptiva. São Paulo: Manole,2004 ANGELO B. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu,2003 COHEN, H. Neurociência para Fisioterapeutas. São Paulo: Manole,2003 GREVE, J.M.D’A., AMATUZZI, M.M. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca,2003.
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Disciplinas optativas DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS/LIBRAS
EMENTA Introdução aos conceitos de Surdez, Surdo, Cultura Surda, Identidade Surda, Oralismo e Libras. Introdução à prática de Libras. Alfabeto manual. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical básica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS RAMIREZ, Alejandro R.G; MASUTTI, Maria L. (Organizadores). A Educação de Surdos em uma Perspectiva Bilíngue, Florianópolis, SC: UFSC, 2009. ROCHA, Solange M. R (Organizadora). O INES e a Educação de Surdos no Brasil vol. 1, Rio de Janeiro, RJ: INES, 2007. STROBEL, Karin. Imagens do Outro sobre a Cultura Surda, Florianópolis, SC:UFSC, 2008
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997.
DIDEROT, D. Carta sobre os surdos-mudos para uso dos que ouvem e falam. São Paulo, Editora Nova Alexandria, 1993.
____________. Língua de Sinais e Língua Portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, Ana; TESKE, Ottmar; LACERDA, Cristina (orgs). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
KARNOPP, Lodenir, QUADROS, Ronice M, B. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Linguísticos, Florianópolis, SC: Artmed, 2004 QUADROS, Ronice M (Organizadora). Estudos Surdos I, II e III, Petrópolis, RJ:Arara Azul, 2007.
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DISCIPLINA INFORMÁTICA APLICADA EM FISIOTERAPIA
EMENTA Programas básicos da informática. Uso de planilhas administrativas e softs administrativos na área de saúde. Pesquisa na internat. Aplicabilidade dessas ferramentas na pesquisa em Fisioterapia
REFERÊNCIAS BÁSICAS LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed. São Paulo: LTC, 2001. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. JAMES, A. O’Brien. Sistemas de Informação, e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HEIDE e STILBORNE. Guia do professor para a Internet Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ALMEIDA, F. Educação e informática: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. MARIN, Heimar F. Informática em enfermagem. São Paulo: EPU, 2004. VELLOSO, F. de C. Informática - conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresarial: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
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Matriz 2007/01 1º Semestre DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA E NEUROANATOMIA
EMENTA Estudo teórico-prático da Anatomia humana: definições, generalidades, nomenclatura, localização, variações e particularidades anatômicas dos sistemas esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino e feminino, tegumentar, endócrino, sentidos, nervoso, neuroanatomia. Inter-relações entre os sistemas orgânicos. Aspectos éticos e legais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2008 NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana.2 vol. 22. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. TORTORA, G. J.; Grabowski, S. R. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MOORE, K. L.; Dalley, A. F. Anatomia orientada para clínica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. Ed. São Paulo: São Paulo: Atheneu, 2000. ROHEN, J. W.; Lütjen-Drecoll, E. Anatomia Humana: resumos em quadros e tabelas: vasos, nervos e músculos. 2 ed. São Paulo: 2008.
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DISCIPLINA HISTOLOGIA, CITOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA Introdução ao estudo da célula e suas propriedades. Microscopia e Técnicas histológicas. Estudos da forma, estrutura e noções de histoquímica. Tecidos fundamentais: epitelial; conjuntivo e suas variações: ósseo, cartilaginoso, sangue; muscular; nervoso.; Embriologia do sistema nervoso, órgãos dos sentidos e aparelho fonador. Embriologia do sistema cardiovascular e linfático.
REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, José. Histologia básica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica – cobertura sucinta fechada na base do conhecimento da embriologia humana - 7ª ED. São Paulo: Elsevier, 2008. 384p COOPER, G. M.; HAUSMAN, R.E. A Célula: Uma Abordagem Molecular - 3ª ED. São Paulo: Artmed, 2007. 736p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MORISCOT, A. S.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN. P. A. Histologia para Fisioterapia e outras Áreas de reabilitação, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 199 p. SOBOTTA, JOHANNES/WELSCH Atlas de Histologia Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica, Ulrich (editor), 2007. BURITY, C. H. F. Caderno de Atividades em Morfologia Humana. Embriologia, Histologia, Anatomia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 162 p. KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscopia: Texto e Atlas. 11 Ed. São Paulo: Artmed, 2006. 544p. ZHANG. Atlas de histologia. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001.
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DISCIPLINA BIOQUÍMICA
EMENTA Ligações Químicas; Química Orgânica; Carboidratos; Aminoácidos e Proteínas; Lipídios; Ácidos nucléicos; Enzimas; Vitaminas e Sais Minerais; Hormônios; Digestão e Absorção; Conceitos básicos do metabolismo; Produção de energia celular; Formação de depósitos de reserva; Adaptações metabólicas ao exercício; Metabolismo de Cálcio e Fósforo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS LENNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. São Paulo: Edgard Blucher. 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CISTERNAS, J. R.; VARGA, J. , MONTE, O. Fundamentos de Bioquímica Experimental. Rio de Janeiro: Atheneu. 1999. MARZZOCCO, A., Torres, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002. SACKHEIM, G. I., LEHMAN, D.D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo: Manole. 2001. VOET, D. PRATT, C. VOET, J.G. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre. Artmed. 2000.
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DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA Conceitos básicos em pesquisa científica. Métodos e tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Planejamento da pesquisa: revisão bibliográfica, formulação e delimitação do problema, hipóteses e objetivos. Definição de metodologia, instrumentos e técnicas de investigação. Análise e interpretação de dados: uso do computador. Conclusão e relatório de pesquisa. Elaboração de monografias. Redação técnico-científica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS SANTOS, I.E. Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 6ª ed.Niterói: Impetus, 2009. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOTTA, V.T. Redação de Artigos Científicos Biomédicos. 1ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. NETTO, A.A.O.; MELO, C. Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª ed. Florianópolis: VisualBooks, 2006. MARCOPITO, L.F.; SANTOS, F.R.G. Um Guia para o Leitor de Artigos Científicos na Área de Saúde. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. RUIZ, J.A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª ed. São Paulo:Atlas, 2006. ESTRELA, C. Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
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DISCIPLINA HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA EMENTA
Histórico e evolução científica da Fisioterapia no Brasil e no mundo. A Fisioterapia como ciência. A Fisioterapia e o sistema Nacional de Saúde. Recursos fisioterápicos. Exercício profissional. Entidades de classes. O fisioterapeuta e os demais profissionais da saúde. Necessidades atuais e futuras da fisioterapia no Brasil.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CAROLYN KISNER, Lynn Allgn Colby. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São Paulo; Manole, 2005. KNIGHTM K. L, Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo: Manole 2000. KITCHEN, A. Z. Fisioterapia atual. São Paulo: Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SHESTACK, Robert. Fisioterapia prática São Paulo: Manole: 1997. GUTMANN, A, Z. Fisioterapia atual. São Paulo: Pancast, 2000. REBELATTO, José R, BOTOME. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectiva profissionais. São Paulo: Manole, 1999. STUAR Porter, Fisioterapia de Tedy. São Paulo: Manole, 2000. CHAD, STARKEY, Recursos Terapêuticos em Fisioterapia, São Paulo: Manole 2001.
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DISCIPLINA BIOFÍSICA
EMENTA Métodos biofísicos do estudo de membranas biológicas, bioeletrogênese e mecânica da contração muscular. Equilíbrio ácido básico, balanço hídrico e eletrolítico. Fenômenos elétricos nas células. Noções de radiologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS HENEINE, I.F. – Biofísica Básica – São Paulo: Atheneu, 2006. ZUKERMAN-SCHPECTOR, J.; CARACELLI, I. Introdução a Biofísica Estrutural.São Carlos: EDUFSCAR, 2006. DURAN, J. E. R. - Biofísica – Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES SEARS ; ZEMANSKY. Física IV, Ótica e Física Moderna. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. CARUSO, F. e OGURI, V. Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2006. OLIVEIRA, J. R.; WACHTER, P. H.; AZAMBUJA, A. A. - Biofísica para Ciências Biomédicas. 2ª ed. Porto alegre. EDIPUCRS – PUC RS, 2004. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. Harbra. 1996. KNUT SCHMIDT-NIELSEN Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente. Editora Santos. 1999.
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2º Semestre
DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA E DO EXERCÍCIO EMENTA
Bases teóricas sobre a organização do ser vivo, meio interno, estabilidade celular, estudo dos vários sistemas e aparelhos do ser humano. Estudo funcional dos órgãos e sistemas do corpo humano. Sistema neuromuscular, circulatório, respiratório, digestório, renal, endócrino, metabolismo e reprodução. Estudo dos eventos biológicos, biofísicos e fisiológicos mantenedores da homeostase nos diferentes sistemas do organismo humano. Estudo dos diversos sistemas do corpo humano em condições associadas ao exercício e ao treinamento físico. Bases teóricas da repercussão do exercício físico sobre os sistemas: neuromuscular, circulatório, respiratório, digestivo, renal, endócrino, metabolismo e reprodução.
REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON e HALL, fisiologia humana e mecanismo das doenças, 2008. COSTANZO, L. fisiologia, 4ª ed Guanabara Koogan, 2008. AIRES, M. fisiologia, 2ª ed. RJ. Guanabara Koogan, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERNE e LEVI, fisiologia, 6ª ed. Elsevier, 2005. GANONG, fisiologia Médica, 19ª ed. Prentice, 2005. BULLOCK, J. e Cols. NMS fisiologia Guanabara Koogan 3 ed. 1998 (testes e estudos independentes) RYAN, J Pré Test – Fisiologia, Manole, 2000 (teste sobre fisiologia) MCARDLE, W., Katch., v. Fisiologia do exercício energia, nutrição e desempenho humano, 3ª ed Guanabara Koogan, 1992.
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DISCIPLINA BIOÉTICA
EMENTA Introdução a ética. Ética moral e as normas jurídicas e deontológicas. Os direitos do paciente: Autonomia e consentimentos. A privacidade e o segredo profissional. Aspecto ética e deontológico na omissão de socorro. A informação. A liberdade de locomoção. A ética e a deontologia interprofissional nas pesquisas em humanos. O profissional fisioterapeuta, o código de ética e a deontologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ANGERAMI,V.A. Camon. A Ética na Saúde. SP: Pioneira,1997. Resolução COFFITO-10. ANGERAMI-CAMOM, V. A. A ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 1997. BRASIL. Decreto-Lei N.º 938, de 13 de outubro de 1969. provê sobre as profissões de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providencias. Brasília: Diário Oficial da Unia, p. 3 658, 14 out. 1969 retificada em 16 out. 1969. Seção I.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES VALLS, Alvarol-M. O que é ética. SPINSANTI, Sandro A comunicação no processo terapêutico: relação pofissional de saúde-paciente e a relação que cura –. Ética Biomédica. São Paulo: Paulinas, 1990. ANGELO José AS comuncações interpessoais – GAIARSA. Tratado Geral sobre a Fofoca: uma análise de desconfiança humana. São Paulo:Summus, 1978. GIKOVATE, F.Por que a comunicação é tão difícil, apostila, Universidade de Fortaleza. FREIRE, Paulo Encontro dos homens através do diálogo – Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. p. 92:95.
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DISCIPLINA INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
EMENTA Linguagem, expressão, comunicação. Redação: estrutura dos textos: narrativo, dissertativo, descritivo. Redação comercial. Gramática aplicada. Dificuldades da língua. Leitura e Interpretação de textos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucema, 2001. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003. GARCIA, Otton M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprenda a pensar. 18 a. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 2001. KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2002. PLATÃO SAVIOLI, Francisco & FIORIN, José Luiz. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
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DISCIPLINA PSICOLOGIA EM FISIOTERAPIA
EMENTA Psicologia do desenvolvimento e psicomotricidade. Subsídios para a compreensão da totalidade do ser humano em seus múltiplos aspectos e experiência nos campos, biológicos, psíquico e suas significações afetivas. A compreensão da complexidade humana. Fornecer ao aluno conhecimento sobre a relação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ASCH, Solomon E. Psicologia Social. 6. ed. São Paulo. Ed. Nacional. 2000 DAVID, G. Myers. Psicologia. Rio de Janeiro. LTC. 2006 FAW, Terry. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HALL. Calvin. S. Teorias da Personalidade. 4. ed. Porto Alegre. Artes Medicas Sul, 2000 LANE, Silvia T. M. Psicologia Social: O homem em movimento. Editora Brasiliense. São Paulo. 1991. PIKUNAS. Justin. Desenvolvimento humano: uma ciência emergente. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 2000. MELLO, Alexandre, M – Psicomotricidade, educação física e jogos infantis São Paulo, IBRASA, 2000 MEUR, A. de. Psicomotricidade: educação e reeducação: nível maternal e infantil. São Paulo. Manole. 2003.
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DISCIPLINA SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA DA REGIÃO NORTE
EMENTA A disciplina aborda os conceitos essenciais à compreensão do processo de desenvolvimento das doenças: a história natural e as medidas de promoção e prevenção através da perspectiva epidemiológica; reflete sobre os principais indicadores que visam medir a saúde coletiva, aplicando-o à realidade loco - regional, visando a vigilância em saúde dos principais agravos, fatores de risco, processos epidêmicos e os determinantes do processo saúde-doença (sociais, econômicos, políticos, ambientais e culturais). Apresenta a metodologia de investigação dos processos saúde-doença-cuidados em populações humanas: da epidemiologia descritiva até os principais modelos de desenhos de estudos epidemiológicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ROCHA, A. A.; CESAR, C.L.G. Saúde Pública: Bases Conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. 368p. JEKEL, J. F., D. L. KATZ; ELMORE J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e prática. 6 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. RJ. Guanabara Koogan, 2005. REY, L. Bases da parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº 33, de 25 de fevereiro de 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para ogerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União de 05 de março de 2003. BRASIL, Ministério da Saúde. Gerenciamento de Resíduos de serviços de Saúde /MS. Brasília: Secretaria Executiva, Projeto Reforsus, 2004.
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DISCIPLINA
EMENTA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PHILLIPI JR, ARLINDO. Saneamento Saúde e meio Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.
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DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA
EMENTA Conceitos básicos de estatística; A estatística descritiva; Amostragem e estimação; Apresentação de dados; Distribuição de Freqüência; Medidas de Tendência Central; Medidas de Dispersão; Probabilidade; Correlação e Regressão; Análise de Variância; Testes Estatísticos
REFERÊNCIAS BÁSICAS NARARETH, Helenalda Resende de Sousa. Curso Básico de Estatística. 9a Ed. SP: Ática, 1997. TRIOLA, m. F. Intodução à Estatística. R J. LTC. 1998. VIEIRA, Sônia. Introdução à Estatística. RJ: Ed. Campos, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LAPONI, J, C. Estatística Usando Exel. S. P. Laponi Treinamento e Editor ltd. 1997 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALE, IVO Isidoro. Estatística Básica. 2º Ed. SP: Atlas, 1995. ANDERSON, David R., SWEENEY, Dennis J. e WILLIAMS, Thomas A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2002. BUSSAB, Wilton de O. & MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5a ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo S. & Martins, Gilberto de A. Curso de Estatística. 4ª ed São Paulo: Atlas.1993.
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3º Semestre
DISCIPLINA RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS EMENTA
Considerações anatômicas e fisiológicas para os processos terapêuticos manuais. Recursos fisioterapêutico manuais: efeitos fisiológicos e bases neurofisiológicas. Indicações, contra-indicações e limitações dos vários recursos. Massagem clássica, shiatsu, Do-in, e drenagem linfática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BIENFAIT,M.A.S. Bases da Fisiologia da Terapia Manual.Summus.2000.SP. CHAITOW,L. Técnicas Neuromusculares Modernas. Manole.2001SP. EDMOND,S.L. Manipulação e Mobilização. Manole 2000 SP.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MAILAND, G.D. Manipulação Terapêutica. Barcelona: Atheneu, 1991. PASQUAL MARQUES, A. Cadeias Musculares, Manole, 1998. SALGADO, A. S. I. Fisioterapia, Reeducação Funcional Proprioceptivas do Joelho e Tornozelo. Lovise, 1995. FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica, Manole. 1998. JACQUEMAY, D. A Drenagem – vitalidade, Manole. 1999.
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DISCIPLINA FARMACOLOGIA
EMENTA Introdução à Farmacologia Geral. Vias de administração de medicamentos. Farmacocinética. Farmacologia Molecular. Farmacologia do SNC, SNA,SNP. Alcalóides. Antiinflamatórios e analgésicos. Cardiotônicos. Antihipertensivos. Farmacologia Respiratória.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BERTRÁN, G. Katzung e Silva, Penilon. Farmacologia Básica e Clínica. RJ: Guanabara Koogan, 1998. DALE, M. M. & RANG, H. P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. ZANINI, A. C. & OGA, S. Farmacologia aplicada. 5a ed. São Paulo. Atheneu. 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FUCHS. Farmacologia Clínica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. RJ: Guanabara Koogan, 1995 MARCOLIN, Interações Farmacológicas com Drogas Psiquiátricas. RJ: Medsi, 1999. GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 8a ed. Rio de Janeiro. Guanabara. 1991. PAGE, P.C., CURTIS, M.J., SUTTER, M.C., WALKER, M.J.A., HOFFMAN, B.B. Farmacologia Integrada, 1º ed., São Paulo, Manole, 1999.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA PREVENTIVA
EMENTA Aspectos gerais sobre prevenção de doenças. Programas de prevenção. Assistência fisioterapêutica primária à saúde de modo individual e integrado. Meios e recursos fisioterapêuticos. A prevenção e redução das disfunções e deformidades orgânicas
REFERÊNCIAS BÁSICAS DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva. São Paulo: Manole. LIMA, L.E.R.: lesões por esforços repetitivos. Belo Horizonte:Health. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookmam, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES IIDA, I. Ergonomia, projetos e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. MENDES, R. Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. BRUNNSTROM, S. Cinesiologia clínica, 4 ed. São Paulo: manole, 1987. LIMA, L. E. R., Lesões por esforços repetitivos. 2 ed. Belo Horizonte: Health, 1998. SOUVIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Mc Graw, Hill, 1992.
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117
DISCIPLINA FISIOTERAPIA GERAL I
EMENTA Conhecimentos básicos dos recursos e agentes físicos em terapia: Fototerapia, mecanoterapia, crioterapia, eletroterapia, termoterapia, fototerapia. Noções de interpretação dos métodos e técnicas de utilização desses recursos e agentes com seus valores clínicos. Efeitos fisiológicos, indicações e contra–indicações dos recursos e técnicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ARNOUD-TAYLOR, W. Princípios e práticas de fisioterapia. São Paulo: Artmed, 1999. DUMOLIN, F e BISSCHOOP, G. Eletroterapia, 4ª Ed, Manole S/A, 1999. MACHADO, C. M. Eletrotermoterapia Prática. Pancasteditonal. 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES O’ SULLIVAN, S. et. al. Fisioterapia: Tratamentos, procedimentos e avaliação. SP: Manole, 1993. CREPÓN, Francis. - Eletrofisioterapia e reeducação funcional,Ed.Lovise, São Paulo: 1996. GARCIA,E.A.- Biofísica-1a. ed. Ed. Sarvier, São Paulo: 2002. GUTTMAN, A. -Fisioterapia Atual, 1a. ed., Ed.Pancast,São Paulo:1991. NELSON, Roger M. & CURRIER, Dean P. – Clinical Electrotherapy, 2. ed. Editora Appleton & Lange, Philadelphia: 2001.
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DISCIPLINA CINESIOLOGIA
EMENTA Estudo das leis do movimento à luz da física, fisiologia e biologia. Tipos de funções e contrações musculares e de trabalhos musculares. Articulações: mobilidade e funções nos movimentos. Identificação de músculos específicos em cada movimento articular e da ação envolvida. Estudo da postura corporal. Estudo das bases anátomo-fisiológicas do movimento humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CAPANDGI, I. A. Fisiologia Articular. Rio de Janeiro: Ed. Médica Panamericana, 1988. THOMPSON & FLOYD. Manual de cinesiologia estrutural. São Paulo: Manole, 1998. ENOKA, Roger M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e cinesiologia. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. LEHMKUHL, L & SMITH, L. K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo : Manole, 1997. LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas: incluindo teste para auto-avaliação. 2.ed. Rio de Janeiro : Revinter, 1996. KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. Editorial Médica Panamericana, 1998. RASCH, P.J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991.
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DISCIPLINA AVALIAÇÃO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
EMENTA Atividades motoras básicas. Testes de função muscular, amplitude articular e capacidade respiratória. Avaliação do desenvolvimento motor, do sistema sensório-motor, da postura e da marcha. Bases de métodos e técnicas de avaliação das alterações funcionais dos sistemas cárdio-respiratório e neuromuscular. Bases da propedêutica pulmonar e ortopédica e a importância funcional. Medidas de cumprimentos e circunferência dos membros.
REFERÊNCIAS BÁSICAS HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo : Atheneu, 1996. KENDALL, F.P., McCREARY, E.K. e PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1995. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 2ªed. São Paulo: Manole, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DANIELS, M.A. et al. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996. NOVAK, Janice. Postura fique ereto!. São Paulo: Madras, 2000. CIPRIANO, Joseph. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 4ªed. São Paulo: Manole, 2005. MAGEE, D. Avaliação Músculoesquelética. 4ªed. São Paulo: Manole, 2005. KENDALL, F. P. Músculos: Provas e Funções. 4ªed. São Paulo: Manole, 1995.
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DISCIPLINA PATOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS
EMENTA Introdução ao estudo da patologia geral. Etiologia geral das doenças. Inflamação aguda e crônica e reparo. Degeneração e necrose. Calcificações patológicas, cálculos e concreções. Pigmentos e pigmentações patológicas. Distúrbios hemodinâmicos. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasia e carcinogênese. Patologia dos órgãos e sistemas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ROBBINS, C. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. STEVENS. Patologia. São Paulo : Manole, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRANCO, Marcello, MONTENEGRO, Mário R. Patologia processos gerais. Rio de Janeiro : Atheneu, 1999. BRASILEIRO FILHO, Gerlado, et al. Patologia (Bogliolo). Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. CHANDRASOMA. Patologia básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1994. FARIA, José L. Patologia especial com aplicações clínicas. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1999. VÁRIOS AUTORES. Patologia geral prática. Taubaté : Cabral, 2000
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4º Período
DISCIPLINA IMAGENOLOGIA E EXAMES COMPLEMENTARES EMENTA
Noções gerais sobre os principais tipos de exames: sangue, urina, fezes, líquor, escarro. Os valores de referência e suas correlações com processos patológicos. Interpretação dos resultados destacando a importância para o conhecimento do fisioterapeuta. Aspectos relacionados a coleta, armazenagem e biossegurança dos principais tipos de exames. Os métodos de imagenologia. Aspectos normais e fisiopatológicos das estruturas que compõem o organismo humano. Abordagem diferencial dos fenômenos fisiológicos e patológicos nos diferentes sistemas do corpo humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS TRANUM-JENSEN, Jorge; FLECKENSTEIN, P. Anatomia em Diagnostico por Imagens. São Paulo: Manole, 2003. SUTTON, David. Tratado de Radiologia e Diagnóstico Por Imagem. Revinter,2001 NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed. 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SCHWARTSMANN, Carlos, LECH, Osvandré; TELOKEN, Marco. Fraturas. Princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed. 2003;
SALES, Orcélia. Leitura e interpretação de exames em enfermagem. Goiânia. Abeditora. 2008.
LISBOA, márcia Tereza Luz. Líquidos e eletrólitos. Incrivelmente fácil. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2003.
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DISCIPLINA PSICOMOTRICIDADE EMENTA
Concepção, nascimento e morte. Aquisições motoras durante a vida, Aquisições cognitivas durante a vida, saúde mental, Patologias que acarretam no desenvolvimento motor, planos de abordagem psicomotor e cognitivo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, Fátima. Como aplicar a psicomotricidade. Wak. 2004 COSTE, Jean Claude – A psicomotricidade Rio de Janeiro, Zahar, 1981 FONSECA, Vitor. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre. Artmed. 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MATTOS, Carlos Alberto de. Psicomotricidade: da educação infantil a gerontologia.\porto Alegre. Artmed. 2004 MELLO, Alexandre, M – Psicomotricidade, educação física e jogos infantis São Paulo, IBRASA, 2000 MEUR, A. de. Psicomotricidade: educação e reeducação: nível maternal e infantil. São Paulo. Manole. 2003 NETO, Francisco Rosa, Manual de avaliação motora. Porto Alegre. Artmed. 2002. NICOLA, Mônica. Psicomotricidade: Manual Básico. Revinter. 2004.
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DISCIPLINA HIDROTERAPIA
EMENTA Estudo da história evolutiva da hidroterapia; Estudo dos princípios físicos e características da água com intuito terapêutico. Métodos hidroterapêuticos. Halliwick, Bad Ragaz e Watsu terapêutico. Aplicações da terapia aquática nas condições ortopédicas, neurológicas, reumáticas, cardiovascular, pulmonar, ginecológica e obstétrica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS SACCHElli, T.; Accacio, L. M. P.; Radl, A. L. M. Fisioterapia Aquática. São Paulo:Manole, 2008. RUOTI, R. G., Morris, D. M., Cole, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. CAMPION, M.R. Hidroterapia Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FIORELLI, A. Hidrocinesioterapia - Princípios e Técnicas Terapêuticas. Rio de Janeiro: EDUSC, 2002. JAKAITIS, Fabio. Reabilitação e Terapia Aquática- Aspectos Clínicos e Práticos. São Paulo: Roca, 2007. HALL, C. M.; Brody, L. T. Exercício Terapêutico- Na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. KOURE, M. J. Programa de Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. FREITAS Junior, G. C. A Cura Pela Água – Hidrocinesioterapia. Rio de Janeiro:Universidade Estácio de Sá, 2005.
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DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA EMENTA
Sociologia e a Antropologia Cultural. Principais teóricos e teorias. Conceitos fundamentais. A construção da identidade social: raça, gênero, classe, idade. A Sociologia e a Antropologia da Saúde. Os conceitos de corpo, saúde, doença, incapacitação física e deficiência, segundo várias culturas. As doenças crônicas e a Antropologia cultural.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, Paulo C. e Miriam C. Rabelo. Antropologia da Saúde, Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1999. LAKATOS, Eva M e Maria A. MARCONI, Sociologia Geral, São Paulo: Atlas, 1999. MELO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural, Petrópolis: Vozes 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARON, R. As etapas do pensamento sociológico, São Paulo: Martins Fontes, 2000. DOMINGUES, José N. Sociologia e Modernidade: para entender a sociedade contemporânea, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. “Os Atalhos da Magia” in Reflexões sobre o relato dos Naturalistas Viajantes na Etnografia Indígena. Bol. Mus. Par. Emilio Goeldi, Série: Antropologia, 3 (2), 1987, p.155-188.
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DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
EMENTA Administração básica, Teoria Geral da Administração, Noções de Marketing e Produção. Capacitar o aluno com conhecimentos básicos de administração em unidades públicas ou privadas de saúde, objetivando situar o discente no real contexto de trabalho e empreendedorismo, dando-lhe subsídios para o exercício de sua autonomia profissional. A organização hospitalar: conceitos, interdependência e elementos necessários.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CHIAVENATO, I. Administração para Administradores e Não Administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos. São Paulo: Saraiva, 2008. CHRISTENSEN, R. et al. Business policy: text and cases. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1982. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que teremos.São Paulo: Saraiva, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GALBRAITH, J. K. Organizando para competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995. LEVY, A. R. Competitividade organizacional: decisões empresariais para uma nova ordem econômica e mundial. São Paulo: Makron, 1992. KOTTER, J. H., J. A cultura corporativa e o desempenho empresarial. São Paulo: Makron, 1994. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 1991. RIBEIRO, A.L. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA GERAL II
EMENTA Conhecimentos básicos dos recursos e agentes físicos em terapia: Fototerapia, mecanoterapia, crioterapia, eletroterapia, termoterapia, fototerapia. Noções de interpretação dos métodos e técnicas de utilização desses recursos e agentes com seus valores clínicos. Efeitos fisiológicos, indicações e contra–indicações dos recursos e técnicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS RODRIGUES,E.M. Manual de Recursos Fisioterapêuticos. 1998 O SULLIVAN. S. et. Fisioterapia: Tratamentos, procedimentos e avaliação. SP: Manole,1993. MACHADO, C.M. Eletrotermoterapia Prática. Pancastedional,1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BLANDINE- C.G.Anatomia para o Movimento.SP. Manole.1992. KITCHEN S. BAZIN S. Eletroterapia de Clayton. SP. Manole. 1998. ARNOUL-TAYLOR. W. Princípios e prática de Fisioterapia. SP: Artmed,1999. BAZIN, S., KITCHEN, S. Eletroterapia de Cleyton, 10ª. Edição, São Paulo: Manole, 1998. LOW, John & REED, Ann Eletroterapia explicada: princípios e prática, 2ª. Edição, São Paulo: Manole, 2001.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA DO TRABALHO EMENTA
Histórico da saúde ocupacional. Relação da biomecânica e da postura viciosa adotada dos indivíduos nas diversas atividades. Ergonomia, antropometria e diferenças individuais. Enfoques do posto de trabalho, análise da tarefa e dimensionamento do ambiente de trabalho. Doenças ocupacionais e legislação aplicada à fisioterapia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia Preventiva. São Paulo: Manole,2001. LIMA, L.E.R.: lesões por esforços repetitivos. Belo Horizonte:Health,2008 GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookmam, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES IIDA, I. Ergonomia, projetos e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. MENDES, R. Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. BRUNNSTROM, S. Cinesiologia clínica, 4 ed. São Paulo: manole, 1987. LIMA, L. E. R., Lesões por esforços repetitivos. 2 ed. Belo Horizonte: Health, 1998. SOUVIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Mc Graw, Hill, 1992.
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DISCIPLINA CINESIOTERAPIA EMENTA
Introdução a cinesioterapia. Desenvolvimento do sistema osteológico, muscular, ligamentar e neuro fisiológico do corpo humano. Conceitos e técnicas especificas de acordo com os aspectos patológicos e localizados. Objetivos gerais dos exercícios terapêuticos. Aplicação das técnicas de exercícios corretivos e preventivos. Tipos de exercícios físicos. Reeducação funcional segmentar e geral.
REFERÊNCIAS BÁSICAS DANIELS, L. M. A., WARTHINGHAN, C. Provas de Função Muscular. São Paulo: Panamericana.1996. FILHO, O. F. M. O Diagnóstico Cinesiológico Funcional. São Paulo: IBF, 2001. KRISNER. C. Terapêutica dos Exercícios. São Paulo: Manole.1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LAURA K. SMITH, ELIZABETH L. WEISS. Cinesiologia clínica de brunnstrom. São Paulo: Manole,2001 M. DENA GARDININER. Manual de Terapia por exercícios. Santos editora,2000 SANTOS. O Exercício Físico e o Controle da Dor na Coluna. Medsi, 1996. DANDY FRITZ, KATHLEEN M. PAHOLSKY, Terapias pelo movimento. Manole, 2002. XHARDEZ, Manual de Cinesioterapia: técnicas, patologia, indicação e tratamento. São Paulo: Atheneu.1999.
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129
5º Semestre
DISCIPLINA FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICO FUNCIONAL
EMENTA Estudo das deformidades ortopédicas e lesões traumáticas. Exame do aparelho locomotor. Tumores ósseos. Amputações e deformidades da coluna vertebral. A fisioterapia nas disfunções ósteo-mio-articular nas condições cirúrgicas: os métodos, as técnicas de avaliação e o programa de tratamento e alta fisioterapêutico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS ANDREWS, J.R. Harrelson GL, Wilk KE. Reabilitação física das lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. APLEY, A. Graham e SOLOMON, Louis. Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitação. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. HOPPENFELD, S. & MURTHY, VL. Tratamento e reabilitação de fraturas. 1º ed. São Paulo: Manole, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MALONE, Terry R.; Mc POIL, Thomas G.; HITZ, Arthur J. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. Terry R. Malone; Thomas G. Mc Poil; Arthur J. Hitz. – 1. ed. São Paulo: Santos, 2000. STARKEY, C.; RYAN, J. Avaliação de lesões ortopédicas e esportivas. São Paulo: Manole, 2001. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte, 2 ed., São Paulo: Manole, 1993. KISNER, C. &; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1998. O’SSULIVAN & SCHMITZ. Fisioterapia, avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1993.
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130
DISCIPLINA FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL
EMENTA Conceitos básicos da anatomia funcional do Sistema Nervoso (SN) e o controle do movimento voluntário. Desenvolvimento neuropsicomotor normal e anormal. Principais patologias do SN infantil e adulto (centrais e periféricas). Recursos, métodos, técnicas e conceitos fisioterapêutico utilizados na fisioterapia neurofuncional adulto e infantil. Relação Terapeuta x criança x família
REFERÊNCIAS BÁSICAS SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. 3ª edição. Editora Santos, 2006 MOURA, e. W., SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. Editora Artes médicas, 2005. FLEHMING, I. TexTo e atlas do Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. Editora Atheneu, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES STOKES, M. CASH. Neurologia para fisioterapeutas. Editorial Premier, 2000 SHUMWAY-COOK, A. WOLLACOTT, M. H. Controle Motor e Teoria e Aplicações Práticas. Editora Manole. 2003. MACHADO,A. Neuroanatomia Funcional. Editora Atheneu, 1999. CASH, Neurologia para fisioterapeutas. 4ª ed. São Paulo: Panamericana, 1992. UMPHRED. Fisioterapia neurológica. 2ª ed. São Paulo, Manole, 1994. COHEN, H. Neurociências para fisioterapeutas. 2ª ed. São Paulo; Manole, 2001.
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131
DISCIPLINA FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES
EMENTA Disfunção crânio – mandibular: sistemas, etiologia e crescimento. Exame estrutural do aparelho mastigatório. Fisioterapia na disfunção sintomática do aparelho mastigatório por alteração miogênica e fisioterapia nas disfunções do aparelho mastigatório crânio e têmporomandibular.
REFERÊNCIAS BÁSICAS GANN, Nancy. Ortopedia: Guia de Consulta Rápida para Fisioterapia: Distúrbios, Testes e Estratégias de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. WIJER, A. de, STEENKS, M.H. Disfunção da articulação temporomandibular do ponto de vista da fisioterapia e da odontologia: diagnóstico e tratamento. SP: Livraria Santos, 2005. BARRETT, R.H. Fundamentos da miologia orofacial. SP: Entre livros, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LEANDRO L, NUNES L. ATM – Diagnóstico e Tratamento. SP: Pancast, 2000. ELIO, H. Otorrinolaringologia. SP: Guanabara Koogan. 2004. MAGEE, D. Avaliação Músculoesquelética. 4ªed. São Paulo: Manole, 2005. KENDALL, F. P. Músculos: Provas e Funções. 4ªed. São Paulo: Manole, 1995. O'SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento 4ªed. São Paulo: Manole, 2003.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
EMENTA Revisão citológica, histológica e fisiológica da pele. Os distúrbios alimentares e a obesidade. Fundamentos da endrocrinologia. O diabete. Patologias dermatológicas. Drenagem linfática na clínica e no pós-operatório. Rugas, flacidez, estrias, celulite e gordura localizada. Bases da cosmetologia. O uso de recursos fisioterapêuticos. A fisioterapia em cirurgia plástica reparadora e estética.
REFERÊNCIAS BÁSICAS GUIRRO, Elaine Caldeira de O. Fisioterapia Dermato-Funcional editora Monole,2001 ALMEIDA, H. G. Diabetes Mellitus. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007 BANDEIRA, F. Endocrinologia. São Paulo: Medsi, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GOMES, D. R. Tratamento de Queimaduras. Revinther, 1997. GORDON, N. F. Diabetes. São Paulo: Physis, 1997. VILAR. Endocrinologia Clínica. Medsi, 1999. WEINZWEIGIS. Segredos em Cirurgia Plástica. SP 4° Ed,Artemed.2001. THOMSAN, A. Fisioterapia de Tidy editora Santos 13ª edição.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA ESPORTIVA
EMENTA Fundamentos dos principais esportes. Fisioterapia e Esporte: prevenção, tratamento e reabilitação dos principais traumatismos no esporte. Facilitação neuromuscular proprioceptiva no esporte. Aquecimento: corridas, alongamentos, hidroginástica. Principais testes físicos e musculares.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BRAYT,T. Técnicas em Fixação de Fraturas.2° Ed. SP , Artemed. HULLEMANM, K. D. Medicina Clínica e Prática. Manole, 1992. KUPRIAN, W. Fisioterapia nos Esportes. São Paulo: Manole, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NIQUET, G. Contra-indicações à Prática do Esporte. São Paulo: Manole, 1992. MANOLE,TERRY R. Orthopedic and Sports Physical Therapy.RJ.Mosby.1997 MELLIOON, M. Segredos em Medicina Desportiva. SP 4° Ed. Artmed. KISNER, C. &; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1998. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995 .
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6º Semestre
DISCIPLINA PRÓTESE E ÓRTESE
EMENTA Conceitos e classificação. Indicação, contra-indicação e limitação. Orientação e treinamento. Riscos e benefícios. Manipulação do paciente com órtese e prótese. Sinais de rejeição. Interação com o paciente. Materiais utilizados na confecção das mesmas. Tipos de amputação para membros superiores e inferiores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS EDELSTEIN, Joan E e BRUCKNER Jan. Órteses: Abordagem Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006. BOCCOLINE Fernando. Reabilitação: Amputados, Amputações e Próteses. 2000. BOMFIN, R., FERRARETO, I., MORAIS e SILVA, P.A. Próteses e Órtese. Biblioteca A.A.C.D,2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KOTTKE, F.J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. Manole,2003 O’ SULLIVAN, S.B; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento.4.ed. São Paulo: Manole, 2005. CARVALHO, A.G. Amputações de Membros Inferiores. Manole.2003 PERICÉ, V. R., RIAMBAU, C.O., PALOMA, S.C. Órtese e prótese do aparelho locomotor: coluna vertebral. São Paulo: Santos, 1989.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL e INTENSIVA
EMENTA Estudo do sistema respiratório e suas particularidades. Capacitação dos alunos para realização de semiologia clínico-funcional dos distúrbios pulmonares; diagnóstico, prognóstico e administração da assistência fisioterapêutico em níveis ambulatorial e hospitalar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS STOLLER, J.K., SCANLAN, L.C., WILKINS, L.R, Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7. ed. São Paulo: Manole Editora, 2003. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano;MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Fisioterapia respiratória moderna. 4. ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PRESTO, B; PRESTO, L.D.N. Fisioterapia Respiratória: Uma Nova Visão. 2. Ed. Rio De Janeiro: Bruno Presto, 2005. PRYOR, J.A.; WEBBER, B.A. Fisioterapia Para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2. Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 CARVALHO, C.R.R. Ventilação Mecânica volume I e II. São Paulo: editira Atheneu,2000 ROzOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: editora Atheneu,2000.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA EMENTA
Teoria do envelhecimento. A fiosipatologia das patologias do idoso; as doenças crônicas- degenerativas, pulmonares e vasculares. A osteoporose. A senescência, a senilidade, as limitações e aspectos fisioterapêuticos no processo do envelhecimento e do idoso nos diversos níveis de atenção, considerando as características de cada fase.
REFERÊNCIAS BÁSICAS PAPALEÓ, M. Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. CARVALHO FILHO, E. T. Geriatria: fundamentos, clinica e terapêutica. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PICKLES. Fisioterapia na 3ª Idade. Health, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES NICOLA, P. Geriatria. Porto Alegre, Luzzato, 1990. SKINNER, B. F. Viva bem a velhice. São Paulo, Summus Editorial, 1983 PAPALÉO, M., FILHO, C. Geriatria: Fundamentos, clínicas da clínica e terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PICKLES, B., COMPTON, A . Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Santos, 1998. SOVA, R. Hidroginástica na terceira idade: instruções passo a passo para 76 exercícios. São Paulo: Manole, 1998.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
EMENTA Generalidades sobre o sistema cardiovascular. Revisão semiológica clínico-funcional. Fisiopatologia nos principais distúrbios e afecções cardiovasculares. Base do eletrocardiodiagrama teste de esforço, MAPA, HOLTER e a hemodinâmica. Programa de condicionamento físico e reabilitação cardiovascular. Fisioterapia nos distúrbios cardiovasculares de condições clínicas e cirúrgicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CASTRO, I. Cardiologia – Princípios e Práticas. Artmed. 2000. FARDY, P. S. Reabilitação Cardiovascular. Rio de Janeiro: Revinther, 1998. IRWIN, S. TECKLIN. J. I. S. Fisioterapia Cardio Pulmonar. Manole, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES EBAID, M. Cardiologia em Pediatria – Temas Fundamentais. Roca Medicina 1997. DOWNIE, P. A. C. Fisioterapia nas Enfermidades: Cardíaca e Musculares. Panamericana, 1996. BAUMGARTNER,W.A., OWENS, S.G., CAMERON, D.E., REITZ, B.A. Manual de Cirurgia Cardíaca do Hospital Johns Hopkins: Guanabara Koogan, s.d. DOWNIE, P.A., CASH, J.E. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas, torácicas e vascular. São Paulo: Panamericana, 1987. GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
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138
DISCIPLINA FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA EMENTA
Aspectos fisiopatológicos das principais patologias urológicas, ginecológicas. O processo da gravidez e o parto normal e cesárea. O ciclo menstrual e suas alterações. A continência e incontinência urinária, a menopausa.A fisioterapia nos problemas uroginecológicos e obstétricos: avaliação, programa e terapêutica nas afecções que mais acontecem a mulher. A fisioterapia nos vários níveis de atenção envolvendo assistência qualitativa e os programas fisioterapêuticos especiais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS SOUZA, E. L. B. L. Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia e Aspectos de Neonatologia. 2 ed. Health, 1999. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para Gestantes. Sprint,2001 POLDEN. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. Santos, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BENSON, R. C. Manual de Obstetrícia e Ginecologia. 7ª Ed. RJ: Guanabara Koogan, 1996. CAPELAND, L. J. Tratado de Ginecologia. SP: Guanabara Koogan, 1996. GUNTHER, H. K. W, LEUBE, H. T. Ginástica Médica em Ginecologia e Obstetrícia.Manole. 2000 MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para Gestantes. Sprint. 1998 PINTO, L.C. Eletroneuromiografia Clínica. SP: Atheneu, 1996.
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DISCIPLINA FISIOTERAPIA NAS DOENÇAS TROPICAIS
EMENTA Conhecer e entender os aspectos gerais das principais doenças tropicais, com ênfase nas endêmicas da Região Norte. Discutir medidas de controle. Definir surto, epidemias e pandemias. Entender o processo saúde-doença, nos nível individual e coletivo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde Pública. São caetano do sul, SP: Difusão, 2004 CAMPOS, J.Q et al. Introdução a Saúde Pública. São Paulo. 2000 YOSHIKAWA. Saúde coletiva. São Paulo: Ícone, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. São Paulo – Medsi, 1997 PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática Rio de Janeiro – Guanabara – Koogan 2000. REY, L. Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MORAES, R.G.; LEITE, I.C.; GOULART, E.G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. COURA, J.R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias - 2 volumes. 1ª ED. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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140
DISCIPLINA FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA
EMENTA A fisiopatologia dos processos reumatológicos mais comuns. O paciente reumatológico e suas limitações. Princípios básicos fisioterapêuticos em reumatologia. As disfunções gerais e inflamatórias e a imunologia em reumatologia. Avaliação, diagnóstico cinesiológico e funcional, tratamento fisioterapêutico e o programa de alta.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CHAITOW, L. Síndrome da Fibromialgia – um guia para o tratamento. São Paulo: Manole, 2002 COSSERMELLI, W. Terapêuticas em reumatologica. São Paulo: Lemos editorial, 2000 DAVID, C.; LLOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001 .
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOREIRA, Carvalho, M.A.P. Reumatologia – Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: guanabara Googan, 2001. THOMSON, A. Fisioterapia de Tidy. Santos, 2000. SANTOS. O Exercício Fisíco e o Controle da Dor na Coluna. Medsi, 1996. XHARDEZ, Y. Manual de cinesioterapia. São Paulo: Atheneu.1999 GOLDING. Reumatologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
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141
7º Semestre DISCIPLINA PROJETO DE MONOGRAFIA (PROJETO DE TC)
EMENTA Elaboração do projeto de pesquisa sob orientação de um professor da área seguindo as normas exigidas para desenvolvimento do texto.
REFERÊNCIAS BÁSICAS LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BELL,Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,saúde e ciencias sociais. 4a ed. Porto Alegre: Artmed,2008 BOAVENTURA,Edivaldo. M Metodologia de pesquisa: Monografia,dissertação,tese. São Paulo:Atlas,2004 FACHIN,Odília. Fundamentos de metodologia. 4a ed. São Paulo: Saraiva,2005 LAVILLE,Christian. A Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas. Porto Alegre: Artes Médicas,1999 RODRIGUES,Auro de Jesus. Metodologia Cientifica. São Paulo: Avercap,2006.
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DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA
Prática supervisionada em fisioterapia AMBULATORIAL na área de Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional, Cardiovascular, Trauma-Ortopedia e Esportiva e Clínica Geral (Reumatologia, Geriatria, Dermatologia, Uro-Gineco-Obstetrícia). Desenvolver e realizar avaliação dos pacientes; seleção técnicas de tratamento e recursos terapêuticos; reavaliação do paciente, reestruturação do programa terapêutico e documentação de evolução de tratamento, sob supervisão do professor/supervisor responsável pela disciplina. Participação em reuniões clínicas e apresentação de casos clínicos; orientação para familiares e/ou cuidadores, orientações para a comunidade. Apresentação de relatório de atividades. Nivel de complexidade da formação acadêmica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS CARVALHO, M. Fisioterapia respiratória. Rio de janeiro: Revinter,2000 SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu.1999 SCHWARTSMANN, C.,LECH, O, TELOKEN, M. Fraturas, princípios e prática. Porto Alegre: ArtMed.2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2001 SMITH, L. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole.2000 RATHERINE, T.R. Fisioterapia clinica pediátrica. São Paulo: Santos.2000 MILLER, G., GARRY D.C. Paralisia Cerebral causas, conseqüências e conduta. São Paulo: Manole. GREVE, J.M.D’A., AMATUZZI, M.M. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca.2000 KOTTKE, F.J., LEHMANN, J.F. Tratado de medicina clínica e reabilitação de Krusen. São Paulo: Manole.2007.
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8º Semestre
DISCIPLINA ELABORAÇÃO DE TC
EMENTA Desenvolvimento da pesquisa sob orientação do professor responsável, compilação de dados e conclusão da pesquisa. Apresentação oral do resultado da pesquisa avaliado por banca examinadora.
REFERÊNCIAS BÁSICAS LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BELL,Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,saúde e ciencias sociais. 4a ed. Porto Alegre: Artmed,2008 BOAVENTURA,Edivaldo. M Metodologia de pesquisa: Monografia,dissertação,tese. São Paulo:Atlas,2004 FACHIN,Odília. Fundamentos de metodologia. 4a ed. São Paulo: Saraiva,2005 LAVILLE,Christian. A Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas. Porto Alegre: Artes Médicas,1999 RODRIGUES,Auro de Jesus. Metodologia Cientifica. São Paulo: Avercap,2006.
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DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA Prática supervisionada em fisioterapia HOSPITALAR na área de Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional e UTI, Cardiovascular, Trauma-Ortopedia e Clínica Geral (Reumatologia, Geriatria, Dermatologia, Uro-Gineco-Obstetrícia). Desenvolver e realizar avaliação dos pacientes; seleção técnicas de tratamento e recursos terapêuticos; reavaliação do paciente, reestruturação do programa terapêutico e documentação de evolução de tratamento, sob supervisão do professor/supervisor responsável pela disciplina. Participação em reuniões clínicas e apresentação de casos clínicos; orientação para familiares e/ou cuidadores, orientações para a comunidade. Apresentação de relatório de atividades. Nivel de complexidade da formação acadêmica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS BENITO S., NET A. Ventilação mecânica. Rio de Janeiro: Revinter,2001 KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu,2000 UMPHRED. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole,2000
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ADLER, S. Facilitação Neuro Muscular Proprioceptiva. São Paulo: Manole.,1999 DAVIES, M. P. Passos a Seguir – Um Manual para Tratamento da Hemiplegia. São Paulo: Manole.2005 RATHERINE, T.R. Fisioterapia clinica pediátrica. São Paulo: Santos.2001 STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Revinter.2001 MILLER, G., GARRY D.C. Paralisia Cerebral causas, conseqüências e conduta. São Paulo: Manole.2003
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145
4.5 Avaliações do Processo de Ensino-Aprendizagem
É necessário que se compreenda a avaliação como processo a ser desenvolvido
em comum: coordenação, professores, alunos e pessoal de serviços. Além de
direcionada para o aluno ela levará em conta, também, o processo, de modo a ser
valiosa auxiliar na tomada de decisão relativa ao programa de ensino.
Assim, a avaliação deverá estar coerente com a concepção pedagógica do
curso que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas que contribuam para a
aquisição de conhecimentos e competências para que o profissional seja capaz de agir
e transformar a realidade. A avaliação, portanto, é parte fundamental do projeto
pedagógico, interferindo no próprio desenvolvimento do curso.
A avaliação enfocada enquanto experiência a ser desenvolvida e que oferecerá
os fundamentos para a reflexão sobre o processo e o produto. Na realização das
atividades o aluno vai consolidando sua aprendizagem, apurando a observação do seu
meio e das situações e utilizando-se dos conhecimentos que vai re-elaborando: o
objetivo é aprender a aprender, a pensar, a fazer, a ser e a conviver.
O professor – catalisador, mediador, guia – não só elabora e acompanha todo o
processo, como oferece indicações adicionais, estimula a reflexão e observação, mas
também, detecta dificuldades, buscando alternativas para fazer ajustes e reajustes no
processo de ensino-aprendizagem. Desse modo, a avaliação está presente em todas
as fases e não como resultado final. Ela é parte da dinâmica do processo ensino-
aprendizagem, e, portanto, não tem como fim apenas conferir nota, mas, acompanhar
e recuperar o aprendizado.
Sob essa perspectiva, a avaliação é um procedimento integrado ao
desenvolvimento do processo de construção do conhecimento pautado no diálogo. Sob
essa ótica, avaliar implica no acompanhamento contínuo e contextualizado das
experiências de aprendizagem apresentadas e, principalmente, o estabelecimento de
estratégias educativas que sejam capazes de possibilitar a recuperação do aluno no
processo, respeitando a sua individualidade e, minimizando as desigualdades da sua
formação.
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146
Assim, a avaliação das disciplinas será de natureza formativa e somativa.
- Avaliação formativa: se dará no desenvolver do processo ensino-aprendizagem
quando os sujeitos serão os próprios reguladores da ação educativa, tendo a
oportunidade de rever a adequação da dinâmica e metodologias adotadas, viabilizando
o redirecionamento das atividades educativas planejadas, no sentido de adquirir as
competências estabelecidas.
- Avaliação somativa; tem como objetivo conferir notas, tendo como referência
as normas e exigências institucionais, acompanhará a avaliação formativa através de
auto-avaliação discente e avaliação do moderador da aprendizagem.
A verificação do rendimento escolar se fará ao longo do ano letivo, em cada
componente curricular, compreendendo:
• Apuração de freqüência às atividades escolares;
• Avaliação do aproveitamento escolar.
O rendimento escolar será aferido com base no cômputo da freqüência e dos
resultados do aproveitamento nas atividades didático-pedagógicas previstas na
programação do componente curricular, sob orientação acadêmica.
A avaliação do aproveitamento escolar deve ser entendida como instrumento de
acompanhamento contínuo e de caráter construtivo, visando a melhoria da qualidade
da aprendizagem através de um processo formativo, permanente e de progressão
continuada.
Será considerado aprovado no componente curricular o aluno que obtiver:
• Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) às atividades
didático-pedagógicas programadas em cada componente curricular;
• Média aritmética das notas obtidas nos componentes curriculares, igual ou
superior a 5 (cinco);
Aos componentes curriculares semestrais serão atribuídas 3 notas, as duas
primeiras são no mínimo 2 atividades de avaliação e a última é uma atividade de
avaliação. No final de cada semestre letivo, o aluno que obtiver média inferior a 5
(cinco) estará reprovado.
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147
A média final em cada disciplina é obtida mediante a seguinte fórmula:
MF= A1 + A2 + A3 > 5
3
Onde:
MF corresponde a Média Final; A1 corresponde a 1a nota; A2 corresponde a 2a nota; A3 corresponde a 3a nota;
Fica assegurado ao aluno o direito de revisão do resultado da avaliação, que
será regulamentado em norma específica.
Terá direito a matricular-se na série seguinte, o aluno aprovado nos
componentes curriculares da série na qual está matriculado.
O aluno reprovado 50% (igual e superior) dos componentes curriculares fará
matrícula na série seguinte em regime de progressão parcial.
Em caso de nova reprovação, será vedada a matrícula na série subseqüente,
devendo o aluno cursar apenas os componentes curriculares que determinaram à
progressão parcial.
4.6 Estágio Curricular
É considerado Estágio Curricular o ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação
superior. O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o
itinerário formativo do educando.
O Estágio Curricular visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
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148
educando para a vida cidadã e para o trabalho. Ele é contemplado como um
procedimento didático que conduz o aluno a situar, observar e aplicar, criteriosa e
reflexivamente, princípios e referências teórico-práticos assimilados entre a teoria e
prática, sendo uma etapa de aplicação do conhecimento e do aperfeiçoamento de
habilidades numa situação real.
Este estágio curricular poderá ser realizado na Instituição em Clínicas,
ambulatórios, hospitais, comunidade e empresas conveniadas com a FAMETRO, com
orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação previamente
definida em razão do processo de formação do estudante, considerando o perfil do
egresso, os objetivos do curso, as competências a serem desenvolvidas etc.
O Estágio Curricular apresenta-se de duas maneiras, a saber:
4.6.1 Estágio Curricular Obrigatório
Na FAMETRO, a formação do Fisioterapeuta incluirá como etapa integrante da
graduação o Estágio Curricular Supervisionado – ECS, obrigatório realizado em
serviços conveniados com a rede pública e privada de saúde, e sob supervisão direta
dos docentes da própria IES e/ou profissionais contratados como supervisores de ECS,
mas com o planejamento e programação das atividades construídas conjuntamente
com o(s) professor (es) da disciplina e aprovação pela Coordenação de Curso. A carga
horária máxima do ECS deverá atingir 20% (vinte por cento) da carga horária total do
Curso, com base no que dispõe, a respeito, o Conselho Nacional de Educação
(Resolução 3/2001 – CNE/CES).
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Fisioterapia será realizado a
no nono e décimo semestres, de forma gradativa de inserção do futuro profissional no
campo da saúde/fisioterapia e em relação ao processo saúde-doença, de forma a fazer
com que o aluno-estagiário compreenda o ser humano como ser sadio no ambiente
comunitário desde a sua concepção até a terceira idade, as doenças que podem lhe
acometer e lhe conduzir à reabilitação.
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149
No Curso de Fisioterapia da FAMETRO o Estágio Curricular Supervisionado
obrigatório de treinamento em serviço incluirá, necessariamente, aspectos essenciais
nas áreas de Atenção Básica à Saúde, Fisioterapia em Clínica Médica, Fisioterapia em
Ortopedia, Traumatologia e Desportiva, Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia,
Fisioterapia Pediátrica, Fisioterapia Cardiovascular, Fisioterapia Pneumológica,
Fisioterapia Reumatológica, Fisioterapia em Dermatologia e Fisioterapia em Terapia
Intensiva, devendo incluir atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção
em cada área.
O planejamento, a supervisão e a avaliação das atividades de estágio serão
levados a efeito por meio de professores integrantes do corpo docente e/ou do local de
estágio, com a co-responsabilidade da FAMETRO, observado o nível de formação e a
etapa do Curso em que se encontrar o estagiário. Na FAMETRO, o Estágio Curricular
Supervisionado obrigatório objetiva:
• Integrar os alunos em setores e serviços que se utilizem da aplicação do saber
técnico-científico na área da Fisioterapia, visando a elevar o nível do seu
aprendizado;
• Melhorar a qualidade dos serviços no campo de atividades do Fisioterapeuta;
• Conscientizar os futuros profissionais da importância da qualidade nos serviços
que haverão de prestar;
• Melhorar o nível do ensino-aprendizagem dos processos, princípios, métodos e
técnicas aplicados na área médica;
• Aumentar a valorização do profissional da área;
• Aperfeiçoar o aprendizado mediante um maior aprofundamento técnico-científico
no campo de estágio;
Oferecer, ao aluno:
- Oportunidades de conhecimento, in loco, das diferentes atividades
próprias do profissional da área;
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150
- O conhecimento, mediante prática, da aplicação das informações obtidas
em diversas disciplinas que integram o currículo do Curso;
- A familiarização com questões, problemas, processos, soluções,
atividades, relacionadas com a sua futura área de atuação profissional;
- Contato com pessoas, instituições e profissionais, a fim de que possa
aquilatar, melhor, as necessidades e carências dos que buscam os
serviços profissionais na área da Fisioterapeuta;
- Atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de
trabalho.
O planejamento, a supervisão e a avaliação das atividades do estágio serão
levados a efeito sob a responsabilidade da FAMETRO, com a co-participação eventual
da instituição que oferecer o campo de estágio. Os campos de estágio para os alunos
do Curso serão as instituições que firmarem convênio para este fim.
Serão escolhidas, preferencialmente, para campos de estágio, instituições que
compõem a Rede de Saúde do Sistema Único de Saúde e que possuam condições
estruturais e organizacionais compatíveis com as subáreas em que deverão se
desenvolver as tarefas do estagiário. À proporção que os resultados do estágio forem
sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário tomará consciência do seu
perfil na ocasião. Com isso, ele próprio poderá reconhecer a necessidade:
I - da retificação da aprendizagem nos conteúdos em que revelar equívoco ou
insegurança de domínio;
II - da própria reprogramação da prática.
Com vistas ao mais elevado padrão de qualidade do processo ensino-
aprendizagem, a FAMETRO assegurará, ao aluno/estagiário, essa reorientação e
reprogramação teórico-prática. Os estágios serão coordenados pela Coordenação dos
Estágios Supervisionados – CESU e supervisionados por docentes por ela designados.
Os estágios obedecerão às normas gerais do Regimento Interno e a seu Regulamento
próprio.
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151
As tarefas dos alunos, relativas ao exercício, no estágio supervisionado, de
atividades no campo da profissão realizam-se com o concurso de professores, de
modo a atender às expectativas do discente, da instituição receptora do estagiário e a
melhorar o nível de qualidade de assistência ao alunado, propiciando-lhe ampliar o
aprendizado e o aprofundamento técnico-científico. Dessa forma, a orientação para a
prática profissional será desenvolvida, preponderante e privilegiadamente, dentro das
jornadas de trabalhos acadêmicos, objetivando:
• Exercitar o aluno, preparando-o para o mercado de trabalho;
• Oferecer-lhes um espaço para refletirem sobre os diferentes tipos de
questionamentos que enfrentarem nos estágios;
• Maior articulação e integração de suas práticas com os conhecimentos básicos
que adquiriram no decorrer do Curso de Fisioterapia;
• Ampliar a reflexão dos estudantes a respeito de aspectos éticos envolvidos em
sua prática;
• Favorecer a construção de uma postura profissional na qual o diálogo, as
discussões coletivas e as trocas com os pares sejam formas privilegiadas de
enfrentamento das questões surgidas no exercício laboral;
• Propiciar aos alunos a oportunidade de trazerem questões provenientes de sua
prática de estágio, nas quais estão implicados conceitos básicos aprendidos
durante o Curso;
• Convidar professores dos anos anteriores ou especialistas de fora da
Faculdade, para discutir tais questões com a turma;
• Ensejar aos estudantes uma maior integração entre os diferentes saberes aos
quais tiveram acesso durante o Curso e as dificuldades com que se deparam
em sua prática profissional;
• Discutir as diferentes formas de inserção do trabalho do Fisioterapeuta e a
necessidade de constante atualização no conhecimento das normatizações
estabelecidas, direta e indiretamente, a respeito da prática da Fisioterapia;
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152
• Propiciar discussões a respeito da necessária, e por vezes difícil, interação com
outros profissionais, explorando as possibilidades de um efetivo trabalho
interdisciplinar no exercício futuro da profissão.
O Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório encontra-se em anexo.
4.6.2 Estágio Curricular Não-Obrigatório
A FAMETRO autoriza a realização de estágio não-obrigatório aos seus alunos,
desde que regularmente matriculados e em atividades co-relatas ao curso, e em
obediência plena ao que prescreve a Lei 11.788/2008, tendo a IES o direito de não
assinar qualquer convenio de estágio que não esteja de acordo com a referida lei.
4.7 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares, com carga
horária definida na matriz curricular, sendo enriquecedores e complementadores do
perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,
conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, desde que comprovadamente agreguem valor a formação do aluno.
Essas atividades poderão ser desenvolvidas sob múltiplos formatos com o objetivo
de:
• Flexibilizar, complementar e sintonizar o currículo do Curso de Fisioterapia;
• Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além da
sala de aula;
• Favorecer o relacionamento entre pessoas e grupos, bem como a convivência
com as diferenças sociais, culturais, econômicas, acadêmicas, profissionais,
etc.;
• Prestigiar a tomada de iniciativa nos alunos;
• Propiciar ao alunado a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar.
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153
A carga horária das Atividades Complementares deverá ser distribuído ao longo do
Curso, desde que cumpridos eventuais pré-requisitos e em, pelo menos, três grupos
diferentes de práticas.
Serão consideradas Atividades Complementares:
- Participação em atividades de extensão coordenadas por docente do Curso e
aprovadas pela Coordenação do Curso;
- Exercício de monitoria em disciplina obrigatória do currículo do curso;
- Realização de estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios
firmados pela Faculdade;
- Participação em eventos diversos, tais como seminários, simpósios, congressos,
conferências e outros;
- Aprovação em disciplina de algum outro curso de graduação e constante de rol
autorizado pela Coordenação do Curso.
As Atividades Complementares possuem regulamento próprio, que se encontra
em anexo a este projeto.
4.8 Trabalho de Curso- TC
O Trabalho de Conclusão (TC) é componente curricular obrigatório, a ser
desenvolvido do Curso de Fisioterapia da FAMETRO. Consiste em um trabalho de
artigo científico, sob a forma de pesquisa bibliográfica e/ou de campo, desenvolvida
pelo aluno, sob orientação do docente.
Os objetivos do TC são os de propiciar aos acadêmicos do Curso de
Fisioterapia a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no
processo de pesquisa, estimulando a produção de conhecimento na área de saúde.
O TC será apresentado em forma de artigo científico, e obedecerá o
regulamento em anexo.
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154
4.9 Monitoria
O Programa de Monitoria é destinado a propiciar aos alunos a oportunidade de
desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa
e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente,
quanto ao discente, nas funções universitárias.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de
atividades de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais, sob a
supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo
e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência, conforme consta
no regulamento de monitoria em anexo.
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5 Articulação de ensino, pesquisa e extensão
A FAMETRO, em atendimento ao previsto em seu Regimento Geral, incentivará
a realização contínua de atividades de extensão e de pesquisa voltadas à comunidade
acadêmica construindo assim o tripé ensino, pesquisa e extensão seguindo as
Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão.
5.1 Políticas de Ensino
Reafirmando suas intenções e compromissos com a efetivação de um projeto
educacional pautado na conquista de uma formação científica de qualidade e na
formação humana, a FAMETRO apresenta suas políticas de ensino que, em uma
ambiência de participação e responsabilidade, buscam a excelência do trabalho
desenvolvido.
Focada nessas premissas norteadoras, a FAMETRO define os seguintes
princípios que servirão como base de sua política de ensino:
• Princípio da proximidade: recomenda que o ensino e aprendizagem, sejam
quais forem seus métodos e técnicas, inicie pelo conhecimento que seja o mais
próximo possível da vida do aluno, partindo dos fatos mais imediatos para os
mais remotos, do conhecido para o desconhecido;
• Princípio da direção: recomenda ao professor o planejamento, a previsão, a
seqüência lógica, estruturada, do conhecimento, a clareza de objetivos e o
enfoque de questões essenciais do conteúdo, sem deter-se em questões
periféricas;
• Princípio da adequação: recomenda que os métodos e técnicas sejam
apropriados ao aluno, à natureza e tipo de conteúdo, ao contexto, às fases
evolutivas do desenvolvimento e da aprendizagem;
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156
• Princípio da participação: recomenda que se observem, nos alunos em
formação, em todas as áreas, a atividade, o envolvimento, o estudo, a atenção,
o trabalho com o conhecimento, a organização, a disposição, a conscientização
do valor do estudo, da aprendizagem e seus métodos;
• Princípio da espontaneidade: recomenda preservar, em qualquer método de
ensino-aprendizagem, o valor de condutas que propiciem a livre manifestação
de idéias, a qualificação e acolhimento das pessoas, a confiança, a iniciativa, a
criatividade e criação, o respeito às diferenças e à pluralidade;
• Princípio da vivência: aplica-se à consideração ao conhecimento formado no
cotidiano e nas práticas anteriores dos alunos, assim como suas experiências
atuais, associando-os aos significados do conhecimento teórico e suas relações
com fatos da realidade, da vida;
• Princípio da descoberta: aplica-se ao conhecimento tanto ao teórico e suas
fontes, como ao conhecimento pessoal, de si e do outro, incluindo ainda o
conhecimento dos fatos da realidade e a vivência do prazer de aprender;
• Princípio da transferência do conhecimento: refere-se à sua integração,
articulação, irradiação à vida, ao cotidiano, onde se encontram os seus
significados concretos;
• Princípio da reflexão: recomenda incorporar aos métodos de ensino-
aprendizagem os processos de análise, conclusões e avaliação do
conhecimento.
As Políticas de Ensino da FAMETRO incentivam a produção do conhecimento
com qualidade relacionada com o seu contexto regional e sem perder de vista a
formação humana, ética e tecnológica integrada a partir das inovações metodológicas,
tecnológicas da avaliação continuada, das relações teoria-prática e ensino-serviço, da
interdisciplinaridade e do incentivo aos percursos curriculares mais abertos,
contemplando as atividades complementares. Dessa forma, as políticas de ensino
assumem os seguintes compromissos gerais:
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157
• Ampliar o universo de atividades da FAMETRO dentro de suas áreas de
atuação;
• Priorizar ações acadêmicas voltadas direta ou indiretamente aos problemas
sociais básicos;
• Incentivar o trabalho interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar
• Implementar estudos interdisciplinares que favoreçam a criação e a inovação no
ambiente acadêmico;
• Estimular o desenvolvimento de ações relativas à educação inclusiva;
• Formar profissionais de nível superior nas diversas áreas do conhecimento,
aptos a exercerem uma atividade produtiva e a participarem no desenvolvimento
da sociedade amazônida.
A FAMETRO mantém como um dos elementos essenciais de sua política de
ensino a elaboração e implantação de Projetos Pedagógicos de Curso pautados nos
critérios e padrões de qualidade, nas diretrizes curriculares nacionais e demais
documentos legais pertinentes. Também busca o direcionamento de sua política
institucional para o ensino e nas aspirações, convicções e necessidades da
comunidade interna e externa. A Faculdade mantém como princípio que os projetos
pedagógicos facilitam os processos de articulação e orientação para as ações
institucionais; possibilitam definições, quanto às prioridades para a gestão acadêmica;
e contribuem para o alcance de maior nível de coesão intra-institucional.
Na construção dos projetos pedagógicos adota-se uma concepção que prioriza
não só os conteúdos universais, mas também o desenvolvimento de competências e
habilidades, na busca do aperfeiçoamento da formação cultural, técnica e científica do
alunado. Os projetos pedagógicos dos cursos estão sintonizados com os novos
paradigmas da educação e da sociedade. Com isso garante-se uma formação global e
crítica aos envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da
cidadania, bem como para se tornarem sujeitos de transformação da realidade,
apresentando respostas aos grandes problemas da atualidade.
A participação dos docentes na elaboração dos projetos pedagógicos é
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158
condição primordial para a FAMETRO, uma vez que estará proporcionando a
integração das equipes; efetivando a responsabilidade e o envolvimento de todos na
consecução dos objetivos propostos; e caracterizando tanto o próprio projeto como as
ações e metas neles contidas como parâmetro para o direcionamento de todas as
atividades, como também para as necessárias avaliações dos respectivos cursos.
O processo de elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos permite a
articulação das atividades acadêmicas da Instituição, direcionando objetivos e metas
destinadas a promover o desenvolvimento integral do aluno, de maneira a conter
núcleos inter e transdisciplinares predispostos à flexibilização e integração.
As atividades de pesquisa e iniciação científica são projetadas para ocorrerem
em estreita correlação com o ensino, articulando programas, integrando professores e
alunos e proporcionando dessa forma, o ambiente condutor e desafiador para o
desenvolvimento dos conhecimentos e das habilidades, direcionando a qualidade das
formações.
A política de estágio curricular de cada curso é prevista no projeto pedagógico e,
posteriormente, regulamentada pela instância competente, com a devida deliberação
da coordenadoria respectiva, conforme a regulamentação e diretrizes próprias.
Os projetos pedagógicos prevêem também a realização e articulação de
propostas de monitorias, estudos independentes, atividades complementares, como
também as atividades de pesquisa e iniciação científica que se integram inclusive no
plano institucional de pesquisa da Faculdade.
Outras atividades acadêmicas implementadas nos projetos pedagógicos dizem
respeito à extensão e ação comunitária cujo direcionamento busca identificar as
necessidades sociais para a contextualização dos projetos programas, bem como para
intensificar e otimizar o ensino e a pesquisa, que possam proporcionar também a
melhoria da qualidade de vida da comunidade.
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159
5.2 Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica
A FAMETRO assume a necessidade de incentivar a pesquisa como apoio
necessário à função do ensino, pautando-se pelos seguintes princípios:
• O conhecimento científico é o principal patrimônio para o desenvolvimento
econômico sustentável e responsável de uma região;
• O compromisso dos cursos superiores com as demandas da região em que
estes se localizam deve estar refletido na política de pesquisa da Instituição,
ainda que esta não se volte, exclusivamente, para tais demandas;
• A prática da pesquisa contribui para a formação de profissionais aptos a propor
soluções alternativas e criativas face às transformações sociais, desenvolvendo
as habilidades de percepção crítica da realidade, reflexão de caráter
interdisciplinar, elaboração de textos técnico-científicos de qualidade,
desenvolvimento de trabalhos em grupo, levantamento e sistematização de
dados, e de seleção e utilização de conhecimentos úteis à atividade profissional;
• A pesquisa prepara os alunos para a disseminação do saber, tornando possível
a formação de professores e futuros ingressos nos programas de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu;
• A pesquisa reverte-se em benefícios para a instituição, promovendo o ensino, e
para a comunidade em geral, promovendo a extensão, cumprindo seu papel no
desenvolvimento social sustentável e responsável;
• A pesquisa não se restringe às grandes universidades ou aos centros
universitários, mas deve fazer parte da cultura da instituição de ensino superior,
ainda que de pequeno porte, sem que isto implique na redução do rigor dos
métodos científicos.
As políticas de pesquisa e iniciação científica, sob a ótica de importância
fundamental para a formação do profissional, são previstas nos projetos pedagógicos
dos cursos da FAMETRO de modo a:
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160
• Familiarizar o aluno com os procedimentos e técnicas da investigação
acadêmica;
• Desenvolver competências e habilidades para realizar pesquisas na área de
conhecimento de sua especialidade,
• Sustentar a formação do egresso de modo a favorecer o seu desenvolvimento
profissional e dotá-lo da capacidade de manter-se atualizado, criticando e
optando por métodos, práticas e conteúdos a serem socializados;
• Assimilar os processos de pesquisa como conteúdos a serem socializados pelos
alunos e atores sociais.
Com base nesses princípios, a FAMETRO institui o Programa de Incentivo à
Pesquisa, visando estimular o desenvolvimento de projetos tanto de alunos como de
professores, visando elevar o grau de qualificação de seu corpo docente, assim como
propiciar condições para a produção do conhecimento científico de seu corpo discente.
Por meio do Programa de Incentivo à Pesquisa Docente pretende-se incentivar
o desenvolvimento de projetos de pesquisa e contribuir para a formação de seus
professores, propiciando ao corpo docente a produção do conhecimento científico.
Para tanto, serão concedidas bolsas de pesquisa, mediante apresentação e aprovação
dos projetos de pesquisa que deverão ser analisados pelas respectivas
coordenadorias.
Para os discentes, a faculdade contribuirá para a formação de profissionais na
área de pesquisa, disponibilizando o Programa de Iniciação Científica composto de
bolsas para alunos das diversas áreas de conhecimento, concedidas mediante a
apresentação de projetos orientados por professores da área.
A Coordenação de Curso da respectiva área orientará os alunos bolsistas no
sentido de possibilitar a divulgação dos trabalhos em congressos científicos e/ou
publicações da área, como também organizará anualmente simpósios na própria
Faculdade, com a finalidade de divulgar os resultados da produção científica discente.
Ainda nessa linha é intenção oferecer aos discentes o Programa de Iniciação
Científica, modalidade “Projetos Integrados”, em que as pesquisas desenvolvidas pelos
alunos integrarão os projetos produzidos pelos seus professores-orientadores, dando
aos discentes a oportunidade de desenvolver o raciocínio crítico e criativo, de modo a
beneficiar sua futura atividade acadêmica.
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161
5.3 Políticas de Extensão
A extensão acadêmica, como prática, é instrumento de articulação com os
diversos segmentos sociais, de forma programada e sistemática, envolvendo um
processo que não se confunde com assistencialismo. É fator integrador do ensino e da
pesquisa, objetivando responder a demanda social e representa um compromisso da
Instituição com a comunidade, visando:
• Implementar projetos enquanto situa a extensão na linha pedagógica na qual os
docentes desenvolvem ações que contribuam para as transformações sociais,
econômicas e políticas procurando instruir os valores do processo democrático e
dos direitos humanos;
• Direcionar a formação político social, técnico, técnico cientifico e prática
profissional do corpo discente, sintonizada com as exigências atuais do
mercado;
• Interligar-se às áreas do ensino e da pesquisa e viabilizar a associação da
prática acadêmica como um todo na vida do discente;
• Desenvolver e promover a extensão mediante cursos e projetos sociais, abertos
à participação da comunidade, prestando colaboração constante, visando a
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica;
• Levar e reafirmar serviços especializados às comunidades local, regional e
nacional, como organismo de consultoria e assessoria a instituição de direito
público e privado, em assuntos vinculados aos seus fins e às suas atividades,
estabelecendo com elas uma relação de reciprocidade.
Os princípios que norteiam os diferentes programas de extensão da FAMETRO
podem ser expressos como:
• Prática acadêmica que possibilita, juntamente com o ensino e a pesquisa, a
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162
ação de reflexão e mudança no interior de cada curso e nas comunidades onde
essas estão inseridas;
• Ações que devem alicerçar-se, principalmente, nas prioridades e demandas da
região;
• Produção e aplicação de conhecimento para o desenvolvimento regional.
A extensão visa a ampliar o espaço de diálogo na FAMETRO em uma ação que
conduza os professores a compartilhar com os graduandos o conhecimento construído
em diferentes estudos teóricos e práticos possibilitando, ainda, o aprendizado de todo
o processo de construção do conhecimento.
Por isso, a FAMETRO, ao desenvolver atividades de extensão, procura
estabelecer espaços para parcerias comprometidas com a missão de formar cidadãos
capazes de pensar, situar-se diante de suas necessidades e ofertas, e construir o seu
conhecimento com qualidade e transformar as realidades negativas em oportunidades
empreendedoras e de sucesso, baseada nos princípios de reciprocidade,
emancipação, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e multi-profissionalidade. É
uma atividade acadêmica identificada com os fins da faculdade, desenvolvendo
processos educativos, artísticos, culturais e científicos, articulados com o ensino. Tem
como propósito contribuir para a promoção da interação dialógica dentro da faculdade
e com outros setores da sociedade, favorecendo o surgimento de respostas inovadoras
aos desafios locais, regionais e nacionais.
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163
666 Instituição e laboratórios específicos
6.1 Instalações Gerais
As instalações físicas acadêmicas e administrativas da FAMETRO são
adequadas para o número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que
trabalha. Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de
utilização acadêmica estão equipados com ar condicionado, mobiliário e iluminação
adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa
higiene. Além destas características, as instalações atendem aos requisitos de
acessibilidade para portadores de necessidades especiais.
A FAMETRO dispõe, atualmente, de unidades de operação acadêmico-
administrativa, conforme quadro abaixo:
6.2 Espaço Físico
A Fametro possui 3 unidades acadêmicas, sendo que na unidade I funciona a
parte administrativa, financeira e acadêmica, e as outras unidade são anexos.
Unidade I e II – a primeira e principal funciona:
• 6 cursos de graduação (Contabilidade, Turismo, Administração, Pedagogia,
Arquitetura e Sistema de Informação)
• A Pós-graduação com 7 cursos em funcionamento que iniciaram em 2008/1
• Secretaria acadêmica
• Setor Financeiro
• Biblioteca central
• 3 Laboratórios de informática
• Miniauditório para 120 lugares
• Auditório para 500 pessoas (em construção)
• Estacionamentos para 500 carros
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• 65 salas de aulas
• Sala do NDE
• Sala de professores
• Gabinete de trabalho para professores
• CPA
Na unidade III funciona o curso de graduação em Fisioterapia, Enfermagem Nutrição, detém suas instalações físicas projetadas, visando aproveitar bem o espaço, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DO PRÉDIO DO CURSO DE ENFERMAGEM Setor Quant. Capacidade m²
Alimentação e Serviços 1 300 155 Biblioteca 1 20 50,03 Laboratório Anatomia e Fisiologia Humana 1 50 97,38 Laboratório de Bioquímica, Biofísica e Farmacologia 1 40 80,09 Laboratório de Ciseioterapia, Mecanoterapia e RTM 1 40 50,03 Laboratório de Eletrotermofototerapia 1 40 50,03 Laboratório de Microbiologia, Citologia, Histologia e
Embriologia
1 40 51,69
Laboratório de Nutrição (cozinha experimental) 1 40 39,49 Laboratório de Parasitologia e Imunologia 1 40 63,99 Laboratório de Semiogene e Semiotecnicas em
Enfermagem
1 40 63,99
Reprografia 1 11,64 Sala de aula 16 700 50,03 Sala de estudo 1 50,03 Sala de professores 1 20 50,03 Sala de reuniões e NDE 1 15 30,70 Sala do coordenador do curso 2 5 7,3 Instalação Sanitária para alunos:
Feminina
Masculino
1
1
11
6
23,20
Instalação Sanitária para professores:
Feminina
Masculino
1
1
1
1
23 Estacionamento 1 250 500
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165
6.2.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões As instalações para docentes (salas de professores e de reuniões) estão
equipadas segundo a finalidade e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à
atividade proposta.
6.2.2 Gabinete de Trabalho para Professores
O curso oferece gabinete de trabalho equipado, para o coordenador do curso e
para os integrantes do NDE, professores de tempo integral e professores de tempo
parcial, segundo a finalidade com computador conectado à internet.
6.2.3 Sala de Aula
As salas de aula estão equipadas, segundo a finalidade e atendem, aos
requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade necessária à atividade proposta.
6.3 Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços A FAMETRO conta com praça de alimentação, que atende plenamente, às
necessidades em relação à alimentação da comunidade acadêmica.
6.4 Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias destinadas tanto ao corpo docente como aos alunos
são limpas, de fácil acesso e compatíveis ao número dos usuários. Estão adaptados
aos portadores de necessidades especiais.
6.5 Infra-Estrutura de Segurança
Nos prédios onde funciona a FAMETRO são atendidas as normas de segurança
no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios foram vistoriados pelo Corpo de
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Bombeiros de modo que as suas condições gerais de funcionamento foram todas
aprovadas. Eles estão equipados com extintores, escadas de incêndio, além de amplas
áreas de circulação. Existe controle de acesso aos prédios, além de funcionários que
exercem vigilância nas áreas de circulação interna e externa.
6.6 Dos laboratórios Os laboratórios oferecem apoio didático nas aulas de anatomia humana. Além
das aulas regulares, oferece horários de estudo fora dos horários de aula, para estudos
individuais ou em grupo, bem como atividades de monitoria.
A requisição dos laboratórios deve ser feita através de planilha de ocupação
segundo a necessidade do professor, que deverá indicar o laboratório necessário, bem
como o dia e horário da ocupação.
6.6.1 Laboratório de Anatomia e Fisiologia Humana
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO AR CONDICIONADO 02 BANCOS 42 CLAVICULA NATURAL 01 CRÂNIO 03 CRANIO NATURAL 01 ESCAPULA NATURAL 01 ESQUELETO COMPLETO 02 ESTOMAGO NATURAL 01 EXAUSTOR 02 EXTINTOR 01 FASES DO DESNV. EMBRIONARIO 02 FETO -8MESES 01 LAVA OLHOS 01 LIXEIRA GRANDE 01 MESA DE INOX 07 PATELA NATURAL 02 PÇ.BRAÇO MUSCULAADO 01 PÇ.CORAÇÃO 03part. PÇ.CORAÇÃO PEQUENA 01 PÇ.COTOVELO ARTICULAÇÃO 02 PÇ.ESCAPULA ARTICULAÇÃO 02 PÇ.JOELHO ARTICULAÇÃO 02
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PÇ.PULMÃO C/7PARTES 02 PÇ.QUADRIL ARTICULAÇÃO 02 PÇ.RIM 01 PÇ.SISTEMA URINARIO 01 PÇS. COLUNA VERTEBRAL 02 PÉ ARTICULADO NATURAL 01 PÉ MONTADO NATURAL 01 PÉLVICA MONTADA NATURAL 01 PÓSTER DO SISTEMA MUSCULAR 02 PÓSTER OSTEOMUSCULAR 01 QUADRO BRANCO 01 QUADRO DO SISTEMA DIGESTORIO 01 QUADRO DO SISTEMA NERVOSO 01 RÁDIO NATURAL 01 TORSO BISEXUAL 01 ULNA NATURAL 02 ÚMERO NATURAL 02 ÚTERO NATURAL 01 VÉRTEBRA TORÁCICA 12 VÉTEBRA CERVICAL 07
6.6.2 Laboratório de Semiogene e Semiotecnicas em Enfermagem
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO AFASTADOR FARABEUT 13 mm/15 cm ADULTO
04
ALCOOL COMERCIAL 04 AMBÚ 02 APARELHO DE PRESSÃO 12 APARELHO DE PRESSÃO TIPO COLUNA 01 AR CONDICIONADO 01 ARMÁRIOS 02 BANDEJA RETANGULAR S/ TAMPA 03 BICO DE PAPAGAIO 01 BIONGO TRIPLO 02 BOLSA DE GELO 01 ADULTO/INFANTIL BRAÇADEIRA 02 CADEIRA DE RODAS 01 CAIXA DE INOX TAM. P 02 CAIXA DE LAMINA BISTURI COM 100 UNIDADES
01
CAMAS TIPO FAULER 02 CANULA DE TRAQUEOSTOMIA DE PVC 01 CILINDRO DE OXIGENIO 01 CLAMP UMBILICAL 01
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COLAR CERVICAL TAM. G 01 COLAR CERVICAL TAM. M 01 COLAR CERVICAL TAM. P 02 COMADRE 01 CX DE SERINGA DE 20 ML 03 DISPOSITIVO INTRAVENOSO � 21G 02 DISPOSITIVO INTRAVENOSO � 23G 03 DISPOSITIVO INTRAVENOSO � 25G 04 EQUIPO DE INFUSÃO ESTERIL 01 EQUIPO INF. SANGUE CAMARA DUPLA 01 ESCADINHAS 02 ESTETO PREMIUM ADULTO 14 EXTINTOR 01 LUVAS CIRURGICAS 78 MACRO GOTAS ADULTO 08 MANTA TÉRMICA 02 MESA DE REFEIÇÃO 01 MESA EM AÇO INOX C/ BALDE E BACIA 01 MULTIVIA COM TAMPA PEQUENA 01 PEÇAS DE BISTURI DESCARTAVEL 09 PINÇA ANATOMICA 18 cm 02 PINÇA DE DISSECAÇÃO ANATOMICA 10 cm 20 PRANÇHA 01 PROTETOR DE COLCHÃO 01 QUADRO BRANCO 01 SONDA � 12 01 SONDA ASPIRAÇÃO TRAQUEAL � 18 01 SONDA DE FOLEY N . 18 05 SONDA GASTRICA � 12 01 SONDA LONGA � 20 03 SONDA NASOGASTRICA � 22 01 SONDA � 10 02 SONDA URETRAL � 08 01 SONDA URETRAL � 12 01 SONDA URETRAL � 14 02 SUPORTES PARA SORO 02 TALA TAM. G 02 TALA TAM. M 02 TALA TAM. P 01 TERMOMETRO 07 TEROURA MAYO STILLE 15 cm RETA 06 TESOURA 18 cm CURVA 05 TESOURA ANATOMICA 02 TESOURA CIRURGICA METZEMBAU 15 cm RETA
06
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6.6.3 Laboratório de Nutrição (cozinha experimental)
MATERIAL QTDE DESCRIÇÃO ABRIDOR DE GARRAFA 01 AR CONDICIONADO 01 ASSADEIRA DE VIDROS 03 ASSADEIRA RETANGULAR 01 OVAL/RETANGULA/REDONDA AVENTAL TÉRMICO 01 BALANÇA 01 BATEDEIRA 01 BATEDOS DE CLARA 01 CAÇAROLAS PANEX 01 CONCHA 02 ESCORREDOR (PLÁSTICO) 01 ESCUMADEIRA (PLÁTICO) 01 ESCUMADEIRA DE AÇO 02 ESMAGADOR DE ALHO 01 ESPÁTULA LARGA 01 ESPÁTULA P/CORTA QUEIJO 01 EXTINTOR 01 FOGÕES 03 FORMO C/FURO S/FURO 02 FORNO 01 FREEZER 01 GELADEIRA 01 JARRA PEQUENA 01 JARRA PLÁSTICA 03 JOGO C48PEÇAS 01 KITS FACAS C/4PEÇAS 02 LUVA TÉRMICA 02 PANELA PANEX 01 PANELAS DE ALUMINIO 03 P/M/G PEGADOR DE SALADA 01 PENEIRA PEQUENA 01 PENEIRAS 03 POTE (PLÁSTICO) 02 P/G PRATOS FUNDOS 10 PRATROS RASOS 10 PROCESADOR DE ALIMENTO 01 RALADOR DE NOZ MOSCADA 01 TÁBUAS DE CORTA 03 TIGELA GRADUADA C/BICO 01 TIGELAS DE VIDRO 04
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6.6.4 Laboratório de Citologia/ Histologia e Embriologia
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO ÁGUA PARA INJEÇÃO 1500 ml 01 AR CONDICIONADO 02 BANCOS 20 CAIXA DE PORTA LAMINA DE MADEIRA 03 CALICE DE PLASTICO 11 CALICE DE VIDRO 01 CENTRIFUGAS 02 CUBAS P/CORAR LAMINAS 10 ESTUFA 02 ESTUFA BOD 01 EXTINTO 01 GARRAFA DE ALCOOL 01 LAVA OLHOS 01 MICROSCÓPIO 20 OPTON PAPELEIRA 01 QUADRO BRANCO 01 6.6.5 Laboratório de Microbiologia, Imunologia e Pasitologia
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO ALCOOL 05 AR CONDICIONADO 01 ARMARIO VITRINE 2 PORTAS 02 AUTOCLAVE VERTICAL 01 BALANÇA 02 BANCOS 04 BECKER 100ML 04 BECKER 150ML 04 BICO DE BUNSEN 10 CADINHO 03 CAPELA 01 COPO BECKER 100ML 2 FB COPO BECKER 100ML 02 FB COPO BECKER 250ML 02 FB COPO BECKER 600ML 02 FB CUBAS P/CORAR LAMINAS 10 FORMA ALTA C/RACHADURA
RADICAL (VERT.) ERLENMAYER 125 04 ERLENMAYER 500 04 ESTANTE PLASTICA 50TB 05 ESTANTE PLATICA 36TB 05 ESTUFA 02 EXTINTO 01
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FORNO MUFLA 01 FRASCO ERLENMEYER 02 1000ML DIGIPET VF FRASCO ERLENMEYER 02 1000ML DIGIPET VF LAMINULAS 03 LAVA OLHOS 01 LUVAS TAM.G 02CX LUVAS TAM.M 06CX MASCARA 02CX ÓCULOS DE SEGURANÇA 05 PERAS 04 PH METRO 01 PIPETA 10ML 05 PIPETA 1ML 04 PIPETA 20ML 05 PIPETA 5ML 05 PIPETA LÂMINAS 02 PIPETA PASTEUR 48 PIPETADORES 1000ML 03 VF DIGIPET PIPETADORES 100ML 03 VF DIGIPET PIPETADORES 10ML 03 VF DIGIPET PIPETADORES 200UL 03 VF DIGIPET PISSETA PLASTICA AZUL 02 BICO CURTO AZUL QUADRO BRANCO 01 TUBO DE ENSAIO 12/75ML 50
6.6.6 Laboratório de Biofísica, Bioquímica e Farmacologia
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO ACETONA 01 AGIDADO MAGNETICO 01 AR CONDICIONADO 01 ARMARIO VIDRINE 01 BALAÃO VOLUMETRICO 100 ml 04 BALANÇA ANALITICA 01 BALANÇA MECANICA DE PRECISÃO 02 BALANÇA SEMI-ANALITICA 01 BALÃO VOLUMETRICO 100 ml 04 BALÃO VOLUMETRICO 1000 ml 04 BALÃO VOLUMETRICO 500 ml 04 BANCOS 11 BANHO MARIA 01 BARÔMETRO DE TORRICELLI 01 BASTÃO DE VIDRO 03 GR OSSO L.GLASS BASTÃO VIDRO MEDIO 03 L.GLASS BURETA 50 ml 04 TTGR AD CABONADO DE CALCIO 5L COPO BECKER FB 100 ml 03
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COPO BECKER FB 1000 ml 03 COPO BECKER FB 250 ml 03 COPO BECKER FB 600 ml 03 DEIONIZADOR DE 1800 01 DESTILADOR DE AGUA TIPO PILSEN
01
ESPATULA MEIA CAVA 10 cm ICAI 05 FRASCO ERLENMEYER 100 ml 03 FRASCO ERLENMEYER 1000 ml 03 FUNIL ANALITICO 01 FUNIL BUCHNER 100 ml PEQUENO CHIARROTI 3-70-1 LAVA OLHOS 01 PINÇA DUPLA BURETA MUFA 35 ml 03 PIPETA 10ML 1/10 03 SOROLGR AD PIPETADOR 3SAIDAS VERDES 05 PISSETA PLATICA 500 ml 02 BICO CURTO AZUL POTES EDTA 20 PROVETA BV 100 ML 05 PROVETAS 20 QUADRO BANCO 01 SOLUÇÃO FERROCIAETO POTASSIO
3L 5%
SOLUÇÃO SULFATO DE COBRE 3L 99,5%P. TERMÔMETRO QUIMICO 04 VERMELHO CONGO 1L 0,01M
6.6.7 Laboratório de Mecanoterapia, Cinesioterapia e RTM
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO GONIÔMETRO 10 BASTÃO 05 DIVA 10 CARCI ESCADA 10 CARCI PRANCHA 03 COLCHONETE 04 BALANÇA DIGITAL 01 WELMY FEIJÃO BALL 01 BOLA 45CM 02 GYNASTIC BALL BOLA 55CM 02 GYNASTIC BALL BOLA 65CM 02 GYNASTIC BALL BOLA 75 CM 02 GYNASTIC BALL BOLA 85CM 02 GYNASTIC BALL BOLA 95CM 02 GYNASTIC BALL RODA DE OMBRO 01 CARCI BOLA FIT – BALL 65CM 03 BOLA FIT – BALL 85CM 01 BOLA GYNASTICA – BALL 55CM 01
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ESCADA DE 2 DEGRAUS 03 BICICLETA FIXA 5 FUNÇÕES 02 CARCI BARRA DE LING 01 CARCI ESCADA DE CANTO COM RAMPA 01 BARRA PARALELA DUPLA 01 CARCI EXERCITATOR DE PÉ E TORNOZELO
02
ESCADA DE OMBRO 02 CARCI ROLO DE PUNHO 02 CARCI ROTOR DE PUNHO 02 CARCI JOGO DE BASTÕES 01 CARCI BAND AMARELO 10 CARCI BAND ROSA LEVE 10 CARCI BAND VERDE MEDIO 10 CARCI BAND AZUL MEDIO FORTE 10 CARCI BAND PRATA SUPER FORTE 10 CARCI BAND LARANJA EXTRA FORTE
10
JOGO DE POLIAS 01 CAMA ELESTÁTICA 02 BALANCIM AÇO 02 CARCI NEGATOSCÓPIO 01 BANHO DE PARAFINA 8KG 01
6.6.8 Laboratório de Eletrotermofototerapia
MATERIAL QTD DESCRIÇÃO ULTRASOM 01 CARCI MACA 05 ULTRA SOM 1MHZ 01 CARCI SONOMED ULTRA SOM 3MHZ 01 CARCI SONOMED ONDAS CURTAS 01 DIATERMED INFRATERM COM PEDESTAL 01 CARCI NEGATOSCÓPIO PEQUENO 01 TENS DIGITAL2 CANAIS 01 CARCI TENS DIGITAL 4 CANAIS 01 CARCI FORNO DE BIER ELÉTRICO 01 CARCI ENDOPHASYS NMS – 0501 4 CANAIS 01 ELETROESTIMULADOR FES (FES + TENS) 02 CARCI MANTA TÉRMICA 01 ULTRASOUND THERAPY 01 GALVANIC 01 TENS MED II 01 BANHO DE PARAFINA 01 BARRA PARALELA 01 MESA PARA APARELHOS EM Z 20 ENDOPHOTON COM CANETA 01
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174
6.7 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
A FAMETRO, considerando a necessidade de assegurar aos portadores de
deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de
mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a
Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da
Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço,
Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Atende, ainda, à Portaria MEC nº 3.284, de 7 de
novembro de 2003.
Neste sentido, no que se refere aos alunos com deficiência física, a FAMETRO
apresenta as seguintes condições de acessibilidade:
o Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de
barreiras arquitetônicas);
o Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
o Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
o Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;
o Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a FAMETRO está
igualmente comprometida, ao proporcionar intérpretes de língua de sinais,
especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a
avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o
conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade
escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante
estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade lingüística dos surdos.
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175
Neste contexto, a FAMETRO tem atendido as condições de acesso para
portadores de necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto 5.296/2004, a
vigorar a partir de 2009.
6.8 Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
A atualização será feita semestral, ou se necessário, a qualquer momento de
forma a atender à demanda gerada pelas novas tecnologias disponíveis no mercado. A
manutenção dos equipamentos será realizada pelo setor administrativo da
mantenedora, constando de:
Manutenção permanente – verificação permanente do funcionamento de todo
equipamento e utensílio;
Manutenção preventiva – verificação periódica detalhada de todos os
equipamentos e utensílios com substituições ou reposições contínuas;
Manutenção corretiva – consiste em solucionar problemas eventualmente
surgidos, como troca de componentes, tendo em vista evitar que ocorram
maiores danos aos equipamentos e utensílios;
Manutenção de segurança – substituição de equipamentos e utensílios que
possam vir a causar riscos durante seu uso.
6.9 Recursos Audiovisuais e Multimídia
A FAMETRO coloca à disposição, de seus docentes e docente, recursos
audiovisuais e multimídia, como computadores, data show, televisão, dvd. Esses
equipamentos podem ser utilizados mediante agendamento no Recurso Pedagógico.
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176
6.10 Existência da Rede de Comunicação Científica (Internet)
A FAMETRO possui seus equipamentos interligados em rede de comunicação
científica (Internet), e o acesso aos equipamentos de informática está disponível em
quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades. Os equipamentos estão
ligados a um tonel direto da Embratel o que deixa disponível aos discentes, docentes e
toda Instituição o acesso à internet por 24 horas.
6.11 Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
Todas as instalações físicas são limpas constantemente, estando em perfeito
estado de conservadas. A manutenção e a conservação das instalações físicas,
dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da Instituição.
6.12 Manutenção e Conservação e Expansão dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua
amplitude, são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos com
os fornecedores dos equipamentos. A atualização dos equipamentos é feita a partir de
uma análise periódica dos funcionários da Instituição, os quais devem verificar a
necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.
Os equipamentos de informática são atualizados com base em up-grades
periódicos e a substituição é realizada com base nos softwares que se apresentam
mais atualizada. A aquisição de novos equipamentos é conduzida sob a orientação do
técnico responsável pelos laboratórios. Os laboratórios contam com técnicos
especializados nas respectivas áreas, que respondem por toda manutenção básica dos
equipamentos, inclusive com suprimento e assistência. A manutenção é realizada
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177
segundo os preceitos e métodos previstos pela TPM – Total Produtivity Management,
observando o seguinte quadro conforme as etapas a seguir:
Tipologia Frequência
MANUTENÇÃO CORRETIVA Executada conforme demanda, inicialmente com
técnicos próprios e num segundo momento, através de
empresas terceirizadas.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA A cada seis meses, todos os equipamentos sofrem
manutenção preventiva, que consiste, basicamente,
em limpeza e revisão.
Manutenção Preditiva
Os fornecedores de equipamentos apresentam um
quadro da vida útil dos principais componentes que
serão, periodicamente, substituídos para evitar o custo
do desgaste de peças.
6.13 Biblioteca
A FAMETRO possui 1 biblioteca central e 2 setoriais, adota a Classificação
Decimal Universal (CDU) para a classificação de seu acervo. As obras são catalogadas
segundo as Normas do Código Anglo-Americano (AACR2). São desenvolvidos os
seguintes serviços: seleção e aquisição de material bibliográfico, levantamento
bibliográfico, tratamento da informação, preparo para empréstimo e disseminação da
informação.
6.13.1 Espaço Físico
A biblioteca setorial da unidade III, onde está o curso de Fisioterapia, ocupa
área física com capacidade de atendimento adequado.
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178
6.13.2 Instalações para o acervo
O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro. Está instalado
em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para
armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos.
6.13.3 Instalações para estudos individuais e em grupos
As salas de estudo individuais são cabines individuais, dispostas em ambiente
reservado e climatizado, permitindo maior conforto e tranqüilidade aos usuários.
A sala de estudos é um ambiente com gabinetes individuais reservados com
computadores conectados à internet e gabinetes para grupo de estudo com
capacidade para seis pessoas.
6.13.4 Acervo
O curso de Fisioterapia possui na biblioteca livros direcionados para todos os
semestre letivos, desde bibliografia básica à bibliografias específicas da área. Possui
também periódicos, além disso, foram integrados ao acervo revistas e jornais, cd-roms
e dvds.
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e
professores, por solicitação da coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de
novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações
destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É dada prioridade, na
aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e
complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis, seguindo
a Política de Aquisição da Instituição.
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179
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão,
em livros e periódicos (assinaturas correntes). Além do acervo específico de cada
curso, o Sistema de Bibliotecas da FAMETRO possui a disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que são
utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos e que possam contribuir
para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
6.13.5 Livros da bibliografia básica e complementar
Os livros da bibliografia básica (máximo 3) e complementar (máximo 5) atendem
aos programas das disciplinas em quantidade suficiente, e está atualizado e tombado
junto ao patrimônio da FAMETRO.
6.13.6 Periódicos especializados
Existe assinatura de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a
forma impressa e/ou informatizada, abrangendo as principais áreas temáticas,
distribuídos entre as principais áreas do Curso de Serviço Social.
Periódicos Revista Fisiobrasil
Fisioterapia em Movimento
6.13.7 Informatização
A biblioteca é informatizada, no que se refere à consulta ao acervo, aos
recursos de pesquisa informatizada e ao empréstimo domiciliar. Existe representação
de todo o acervo no sistema informatizado utilizado pela Instituição. Estão disponíveis
para os usuários vários microcomputadores com acesso à Internet.
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180
6.13.8 Base de Dados
A biblioteca disponibiliza sua base de dados do acervo para consulta local e
possui microcomputadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de
dados.
6.13.9 Jornais e Revistas
A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas: A
crítica, Amazonas em Tempo,Jornal do Comércio(locais) Folha de São Paulo e Jornal
do Brasil.
6.13.10 Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A política de aquisição, expansão e atualização do acervo está baseada nas
necessidades dos cursos, seguindo as indicações de aquisição de bibliografia do corpo
docente, discente, coordenações de cursos, direção e funcionários, com base na
bibliografia básica e complementar das disciplinas que integram a matriz curricular dos
cursos.
A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas
solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da
equipe da biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da
Instituição.
A biblioteca solicita, semestralmente, ao corpo docente, discente, coordenações
de cursos, direção, e funcionários, indicação de publicações e materiais especiais, para
atualização e expansão do acervo. Os professores recebem um impresso com dados a
serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada
durante o semestre letivo seguinte, em conformidade com os programas previstos. A
equipe da biblioteca atualiza, também, o acervo através de consultas em catálogos de
editoras, sites de livrarias e editoras, visitas em livrarias e bibliotecas, com finalidade
de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade
do acervo.
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181
6.13.11 Serviços da Biblioteca
A biblioteca conta com sistema de segurança para proteção do acervo e
funciona nos três turnos:
Segunda à sexta-feira das 8h:00 às 22h:00( ininterruptamente)
Sábados das 8h:00 às 16h:00 (ininterruptamente)
6.13.12 Serviço e Condições de Acesso ao Acervo
A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local e empréstimo
domiciliar; reserva de livros; levantamento bibliográfico; comutação bibliográfica; e
orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT).
O acervo bibliográfico está à disposição do usuário, quando necessário,
qualquer ajuda ou informação dos funcionários.
O empréstimo domiciliar é facultado aos professores, aos alunos e aos
funcionários da Instituição.
o Alunos e funcionários poderão emprestar, até 03 (três) livros de cada vez, por
um período de 05 (cinco) dias, com direito a renovação por mais 02 (dois) dias.
Sujeito à multa de R$ 1,00 por cada dia de atraso e pela quantidade de livros e
suspenso de novo empréstimo, até que sane suas dependências.
o Professores e alunos de pós-graduação poderão emprestar, até 05 (cinco) livros
de cada vez, por um período de 5 (cinco) dias.
O sistema de empréstimo é informatizado e compatível com o sistema adotado
pela biblioteca para informatização do acervo, possuindo como principio de localização,
o qual é composto do no de classificação, no de notação de autor (Tabelo de Cutter)
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182
no do volume, no do exemplar, índice e no de registro de cada publicação, agilizando e
facilitando o atendimento ao usuário.
A reserva deve ser solicitada, no balcão de atendimento. O livro reservado,
quando recebido pela biblioteca, ficará à disposição do usuário pelo prazo de 24 horas.
Findo este prazo, a reserva perderá a sua validade.
A FAMETRO possui convênio com o COMUT ON-LINE, que conta com 200
bibliotecas-bases e cerca de 800 bibliotecas solicitantes, o que permite que qualquer
pessoa possa solicitar e receber cópia de artigos publicados em periódicos técnico-
científicos (revistas, jornais, boletins, etc.), teses e anais de congressos existentes nas
melhores bibliotecas do país. Através da base de dados do Catálogo Coletivo Nacional
de Publicações Seriadas (CNN) pode ser localizado o documento desejado e a
biblioteca onde ele pode ser encontrado.
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183
7 Corpo Docente
O Corpo Docente é constituído por professores de quadro permanente da
FAMETRO e que tenham sido admitidos conforme as normas estabelecidas pelo
Conselho Superior.
Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, conforme as
normas do Regulamento da Carreira Docente, aprovadas pelo Conselho Superior e
referendadas pela Entidade Mantenedora, e segundo o regime das leis trabalhistas, na
forma seguinte:
• Professores integrados no Quadro de Carreira Docente;
• Professores Visitantes ou Colaboradores.
Os professores que atuarão no Curso de Graduação em Fisioterapia foram
contratados mediante a realização de processo seletivo, executado por comissão
designada para esse fim, e que incluiu os seguintes passos:
• Análise do currículo dos candidatos previamente selecionados na "banca de
currículos" da Faculdade ou dos que apresentarem, mediante divulgação do
processo seletivo, em edital publicado em jornal de grande circulação desta
capital;
• Entrevista com o candidato;
• Argumentação oral sobre um tema relacionado à disciplina para cuja vaga o
candidato estiver concorrendo.
A Faculdade tem procurado contratar, preferencialmente professores com
doutorado ou mestrado concluído ou em andamento, mas leva em conta, também, a
experiência profissional, a produção científica dos candidatos e o perfil profissional da
região.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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184
Titulação Quantidade(em%) Docentes com especialização 43 % Docentes com mestrado 48 % Docentes com doutorado 10 %
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186
ANEXO I FACULDADEM METROPOLITANA DE MANAUS / FAMETRO
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA
Apresentação
Ao pensarmos em produzir uma manual para o curso de Fisioterapia, nossa
finalidade maior foi o de atender e situar o aluno deste curso de importância de
entenderem todo o processo de sua aplicabilidade na sua vida acadêmica e fora dela,
como também de orientar sobre toda sistemática e os procedimentos para execução
de Estágio Supervisionado.
É importante salientar que todos os alunos do curso de Fisioterapia para
estarem em condições de colar grau, devem realizar o estágio. Legalmente, o estágio
deve ser realizado em no mínimo 800 horas em atendimento o que prescreve a Diretriz
Curricular do curso.
Todos os alunos, sem exceção, para estarem aptos, devem participar da
atividade de estágio “vigente no ano”, de acordo com este manual.
É de fundamental importância que os alunos conheçam o conteúdo deste
Manual, no tocante aos objetivos, atividades, prazos, etc., para atender aos requisitos
legais de conclusão do curso.
OBJETIVO GERAL:
A Faculdade Metropolitana de Manaus, implantou a coordenação de estágio, com o
objetivo de atender à determinação legal para:
a) Orientar os alunos no desenvolvimento de seu estágio curricular;
b) Acompanhar os alunos no desenvolvimento de seu estágio curricular.
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Os estágios supervisionados I e II são realizados nas Clinicas de Fisioterapia,
Hospitais e Centros de Reabilitação com os quais a Instituição mantém convênios,para
que os alunos tenham uma visão ampla e diversificação da sua atuação profissional.
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187
O estágio será ambulatorial, nas Clínicas de Reabilitação e Hospitalar, nos
setores de internação, abrangendo as principais áreas de atuação da Fisioterapia.
PERFIL DO ESTÁGIO
Entende-se por Estágio Supervisionado o treinamento em serviço, intensivo e
continuo destinado a complementar e aprimorar os conhecimentos fisioterapêuticos
apreendidos durante o curso de Graduação.
Há que ressaltar que o estágio supervisionado proporciona ao aluno de
fisioterapia a atuação nas principais áreas da fisioterapia e no desenvolvimento de
atitude ética do exercício profissional.
As atividades suplementares, obrigatórias, diariamente com a participação
dos acadêmicos, compõem o estagio supervisionado. São elas: atendimento aos
pacientes, estudo de casos, apresentação de seminários, artigos científicos e
elaboração de relatórios de atividades.
Objetivos Específicos
I. Introduzir ao aluno/estagiário no contexto pratico no que se refere ao
profissional fisioterapeuta;
II. Desenvolver a responsabilidade profissional do aluno/estagiário relativa à
sistemática do tratamento, além da assiduidade, pontualidade, relação
multidisciplinar e conhecimento de cada área especifica;
III. Proporcionar o desenvolvimento e a capacidade de autocrítica perante
sua performance como fisioterapeuta, assim como o compromisso com
o paciente e sua profissão;
IV. Oferecer ao aluno/estagiário, oportunidade de criar, planejar, realizar,
gerir e avaliar situação prática fisioterapêutica eficaz, utilizando o
conhecimento dessa área de atuação;
V. proporcionar treinamento em avaliação do paciente, seleção de recursos
fisioterapeuticos NE programação terapêutica, reavaliação de paciente
e dos recursos utilizados para reestruturação do programa terapêutico;
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188
VI. Facilitar a capacitação e promover a participação do aluno/estagiário na
programação de tratamento e discussão de clinica além da orientação
e supervisão de familiares e da comunidade para situação de utilização
de fisioterapia.
Instituições Conveniadas As atividades praticas supervisionadas, desenvolvidas buscam tornar o aluno
sensibilizado e comprometido com a manutenção da saúde, bem estar, qualidade de
vida das pessoas, famílias e comunidades no contexto de suas circunstâncias políticas,
econômicas, social e biológicas. A realidade do exercício profissional do fisioterapeuta
é de elemento dinamizado das praticas supervisionadas. Portanto, essa realidade é
observada, diagnosticada e transformada continuamente por meio da investigação
critica e da pesquisa cientifica, elos articuladores das praticas supervisionadas.
Os estágios supervisionados, obrigatórios para a formação do Fisioterapeuta,
serão desenvolvidos após conclusão de todas as disciplinas referentes aos
conhecimentos fisioterapêuticos vinculados a projetos de intervenção profissional,
projetos de extensão e/ou pesquisa desenvolvida. Essas atividades terão duração
mínima de 800 horas.
Os estágios obrigatórios serão articulados em torno de serviço de
Fisioterapia individual e coletivo, nos três níveis de atenção à saúde e sob supervisão
do professor/supervisor, garantindo que cada professor/supervisor oriente no Maximo
de 06 a 08 alunos.
O principio articulador dos estágios supervisionados pressupõe que as
atividades praticas sejam desenvolvidas integrando a observação, a pratica assistida e
intervenção aluno/estagiário e paciente, numa perspectiva teórico-pratico, capaz de
qualificar o fisioterapeuta em processo de formação.
A Faculdade Metropolitana de Manaus celebra convênios com instituições
Escolares, Empresariais, Comunitárias, Organizacionais não governamentais,
Hospitais, Clinicas, Clubes entre outros, da região de abrangência visando à criação de
campos, para realização de estágios curriculares e/ou outras atividades da formação.
Pretende ainda, expandir seus serviços às comunidades de outros municípios
próximos a cidade de Manaus, como também a de ribeirinhos e comunidade silvícola.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
Faculdade Metropolitana de Manaus
189
Porém, a realização destes estágios fora da Faculdade Metropolitana de Manaus
somente será aceito se houver profissional fisioterapeuta atuante na instituição
pretendida e acompanhamento do professor/supervisor do estagio.
Em função das especialidades da formação profissional, o curso de
Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de Manaus oferece serviços às comunidade
na área de saúde. Esses serviços serão executados por acadêmicos em faze de
realização dos estágios curriculares para a formação do profissional fisioterapeuta de
caráter generalista, nas diferentes áreas e níveis de atuação.
Serviços de relevância na Fisioterapia O serviço de relevância na Fisioterapia da Faculdade Metropolitana de
Manaus se destina ao atendimento fisioterapêutico para pessoas da comunidade. O
atendimento é desenvolvido por alunos que estão em estágios curriculares para
formação do fisioterapeuta. O estagio curricular, na ênfase em Fisioterapia e saúde
não é registro apenas ao reabilitar, mas desenvolve atividades no âmbito das saúde
em geral (promoção e prevenção), nos diversos contextos, integrando também
atividades de saúde coletiva.
As áreas da Fisioterapia e os seus diferentes níveis de atuação (ambulatorial,
hospitalar, coletivo/comunidade/unidade básica de saúde) são desenvolvidas pelos
acadêmicos de fisioterapia sob supervisão do professor/supervisor. Tais áreas são
centradas no aprendizado com visão ética e de cidadania, que entende o homem como
ser bio-psico-social e paciente de saúde.
Avaliação Considerando-se a avaliação como um processo que envolve todas as
atividades realizadas pelo aluno/estagiário, bem como a sua postura nos encontros
teórico-pratico, os acadêmicos do curso de Fisioterapia são avaliados nos seguintes
itens:
- Seu desenvolvimento durante a realização das atividades praticas;
- Sua capacidade de análise e reflexão da realidade em que se encontra, são
elementos básicos a serem considerados;
- Ética e postura profissional.
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190
ANEXO II FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS / FAMETRO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
NORMAS DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
A disciplina Estágio Supervisionado em Fisioterapia é oferecida para os
acadêmicos do 9º e 10º Semestre (Matriz 2009/2) e no 7º e 8º (Matriz 2007/1) do
Curso de Fisioterapia, , subdivididos nas seguintes áreas de concentração:
• Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia e Reumatologia
• Fisioterapia Neurofuncional
• Fisioterapia em Pediatria
• Fisioterapia Pneumofuncional Cardiovascular
• Fisioterapia em Clinica Geral
Essa subdivisão em áreas de concentração, chamadas de ciclos, têm como
objetivo propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver a prática da fisioterapia
nas diversas especialidades fisioterapêuticas, obedecendo todo o processo
fisioterapêutico que envolve a consulta, prescrição do tratamento fisioterapêutico e sua
execução, realização de testes e exames cinesiológicos-funcionais, reavaliações
funcionais e, finalizando, a alta do paciente do serviço de Fisioterapia.
Como complementações do estágio, serão realizadas reuniões clínica
sistemáticas para discussão de casos clínicos, propostas de tratamento e protocolos
de conduta, além da formação de grupos específicos de estudo.
O acadêmico estagiário deverá, obrigatoriamente, cursar todos os ciclos
previstos na disciplina, e será avaliado em todas as suas etapas, sendo, ao final de
cada uma, atribuída uma nota. Ao término desse processo, será obtida uma média final
de todas as etapas cursadas, que deverá ser igual ou maior que 7,0 (sete) para fim de
aprovação na disciplina. Os critérios de avaliação serão detalhados no plano da
disciplina.
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191
Cada ciclo obedecerá ao seguinte calendário:
Seqüência do estágio:
Datas Atividade
Orientações Gerais
1º Ciclo de estágio
2º Ciclo de estágio
3º Ciclo de estágio
4º Ciclo de estágio
5º Ciclo de estágio
Encerramento
Os grupos serão formados pela divisão aleatória do conjunto de alunos
matriculados na disciplina, respeitando a relação de, no máximo 08 alunos por
professor supervisor. A seguir, será designada uma área de concentração para cada
grupo. No último dia de cada ciclo, haverá entrega de notas e rodízio entre os grupos,
dando início a um novo ciclo. Ao final do Estágio, todos os grupos deverão passar por
todas as áreas de concentração.
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192
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado de Fisioterapia será integralizada após o
aluno/estagiário cumprir a carga horária em todas as áreas de concentração.
1. Não haverá prorrogação nem antecipação do Estágio Supervisionado de
Fisioterapia, devendo o aluno/estagiário concluir a programação dentro do
prazo estabelecido;
2. O aluno/estagiário que, por qualquer motivo, deixar de freqüentar a uma área
de atuação, não poderá concluir o curso enquanto não cumprir a carga
horária da mesma.
3. Não será permitido ao aluno/estagiário a interrupção ou abreviamento do
Estágio Supervisionado de Fisioterapia.
4. Serão considerados feriados (dias sem atividades) somente os que constam
do calendário oficial da IES.
5. Cada aluno/estagiário deverá, diariamente, por ocasião de sua entrada e
saída, assinar o livro ponto de freqüência que ficará sob a responsabilidade
do Professor Supervisor da área de atuação.
6. Será dada uma tolerância de 10 (dez) minutos de atraso no registro da
freqüência diária. Após esse prazo, o aluno será considerado ausente para
fins de registro de presença, acarretando em falta no 1� tempo de aula e
perda de ponto no critério pontualidade.
7. Todo horário não cumprido (atraso, saída antes do término das atividades,
falta justificada) deverá ser comunicado com antecedência, por escrito, ao
Professor Supervisor da área de atuação.
8. A justificativa à falta só será aceita pelo Professor Supervisor, mediante
abono de faltas segundo os critérios previstos em Lei.
9. A pontualidade, a assiduidade e a participação serão consideradas como
fatores de avaliação do aluno/estagiário.
Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia
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193
10. Cada aluno terá 25% de ausências permitidas na disciplina. O aluno que se
ausentar mais de 25% de carga horária em cada área de concentração da
disciplina será automaticamente reprovado por faltas na respectiva área.
11. Mesmo tendo direito a 25% de ausência em cada área de concentração, o
aluno deverá comunicar a sua falta por escrito, com antecedência, ao
Professor Supervisor, para não atrapalhar a rotina de atendimento dos
pacientes.
12. Será atribuída uma nota pela freqüência conforme o critério dos 25% de
ausências permitidas.
13. Para prevenção de diversas patologias, todos os alunos deverão atualizar
suas carteiras de vacinação (tríplice do adulto, tétano, hepatite, febre
amarela) e apresentá-las ao Professor Supervisor para conferência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA
1. O aluno será considerado aprovado na disciplina quando alcançar a
média final igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos e freqüência igual ou
superior a 75% da carga horária.
2. Os Professores Supervisores deverão utilizar os recursos
didáticos/pedagógicos que forem previstos no plano de aula para a
avaliação de cada estagiário.
3. O Professor Supervisor levará em consideração os seguintes itens ou
critérios, para a avaliação de cada estagiário:
a) Utilização de Recursos Técnicos:
1) Cada aluno/estagiário deverá manter suas anotações para fins de estudo
e elaboração de seus relatórios finais;
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194
2) Os alunos/estagiários deverão trazer sua própria maleta contando os
seguintes materiais: goniômetro, estetoscópio, esfigmomanômetro, fita métrica, luvas
de procedimento, máscara, martelo, termômetro.Todos devidamente identificados para
a realização de consultas e avaliações dos pacientes;
3) O aluno/estagiário deverá responsabilizar-se por todo material e
equipamento de propriedade da instituição conveniada desta IES, necessário ao
atendimento do paciente;
4) Em caso de detecção de falhas ou defeitos dos instrumentos utilizados,
informar imediatamente ao Professor Supervisor e este deverá encaminhar por escrito
à Direção Clínica;
5) Não é permitido o uso de telefones celulares;
6) Os prontuários dos pacientes deverão ser devolvidos após o registro e
mantido no posto de enfermagem do hospital, não sendo permitida a retirada dos
mesmos cometendo falta GRAVE àqueles que o fizerem;
7) Os alunos/estagiários deverão utilizar somente o local designado para
estudo, elaboração de relatórios e atividades afins.
b) Comportamento do Aluno/Estagiário
1) Não deverá o aluno/estagiário ausentar-se do estágio durante os horários
das atividades, a não ser quando autorizado pelo Supervisor;
2) Não deve tratar de assuntos particulares com os colegas durante o
horário de atividades;
3) Deverá evitar a informalidade no relacionamento com os colegas,
Supervisores e pacientes;
4) Deve usar roupas adequadas de acordo com as normas da Instituição,
como:
• Roupa Branca: camisa de manga e calça comprida;
• Sapato fechado ou tênis branco e meias;
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195
• Cinto branco;
• Jaleco branco (identificado com o símbolo da instituição, nome do aluno e
curso de Fisioterapia)
* O aluno não devidamente identificado não entrará no campo de estágio.
Obs: Não é permitido: calça comprida justa de coton, helanca ou lycra, shorts,
bermudas ou saia-calça, vestido ou saias, blusa sem manga ou camiseta regata,
sandália, tamanco, alpargatas ou chinelo.
5) O uso do crachá é obrigatório;
6) O aluno/estagiário deverá seguir as normas internas da Instituição para a
qual for designado;
7) Deve evitar manifestações barulhentas em qualquer recinto da Instituição;
8) Deve evitar atividades tais como: fumar e sentar sobre mesas, leitos ou
macas;
9) É vedado ao aluno/estagiário prestar informação confidenciais de pacientes
a pessoas que não estão ligadas ao tratamento destes;
10) O aluno/estagiário deve somente solicitar informações particulares de seus
pacientes quando estas forem necessárias para o tratamento dos mesmos;
11) O aluno/estagiário não deve apropriar-se ou usar para si ou outrem objetos,
artigos, materiais ou quaisquer equipamentos da Instituição, seja ela nas dependências
da Faculdade ou em campo externo, como clinicas e hospitais;
12) Qualquer reclamação, solicitação ou reivindicação deverá ser dirigida
diretamente ao Professor Supervisor da área de atuação que a encaminhará para que
compete;
13) O aluno/estagiário deverá seguir as determinações previstas no Regimento
Interno da FAMETRO, bem como as do Código de Ética de Fisioterapia e Resoluções
do Conselho Regional e Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Excluído: ;
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Cumprimento das Normas
Toda falta ao cumprimento das normas deverá ser notificada por escrito pelo
Professor Supervisor que a encaminhará à Coordenação de Estágio;
O Professor Supervisor poderá fazer advertências por escrito ao aluno que
cometer infrações às Normas do Estágio, sempre que julgar necessário;
Os casos omissos e extraordinários deste manual serão resolvidos pela
Coordenação do Estagio, juntamente com a Coordenação do Curso de Fisioterapia,
obedecendo as resoluções e regimentos internos da FAMETRO e das Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Fisioterapia do MEC.
O desrespeito às Normas de Estágio implicará em sanções previstas no
Regimento Interno da FAMETRO.
PROGRAMA DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Caracterização da Disciplina
A disciplina propõe desenvolver amplo conhecimento aos acadêmicos de
fisioterapia, quanto ao atendimento de pacientes nas áreas de Traumatologia,
Ortopedia, Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional e Cardiovascular e Saúde da
Família; envolvendo sua habilidade em realizar uma correta avaliação, prescrição e
desenvolvimento do tratamento fisioterapêutico desses pacientes e o seu
acompanhamento evolutivo e preventivo .
Objetivos da disciplina
Objetivo Geral:
Capacitar o futuro profissional com o conhecimento teórico-prático necessário à
compreensão dos assuntos abordados, habilitando-o a atuar como fisioterapeuta nas
áreas de Traumatologia, Ortopedia, Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional, e
Cardiovascular.
Objetivos Específicos:
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Capacitar o estagiário à:
o Conhecer a fisiopatologia das principais patologias assistidas pela
fisioterapia;
o Executar os métodos e técnicas de avaliação do paciente;
o Reconhecer adequadamente a necessidade do atendimento
fisioterapêutico nas diferentes nas patologias;
o Programar o tratamento do paciente escolhendo os recursos
terapêuticos pertinentes ao caso, observando as suas indicações,
contra-indicações e cuidados;
o Executar o tratamento proposto;
o Associar a teoria à prática no atendimento a pacientes;
o Identificar a necessidade de reavaliação do paciente e dos
procedimentos terapêuticos, executando-os quando necessário;
o Identificar a necessidade de alta do paciente;
o Conhecer e executar os procedimentos administrativos e rotinas de
atendimento aos pacientes;
o Atuar preventivamente junto aos pacientes, seus familiares e
comunidade, executando as ações necessárias para tal.
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MÊS
QUANTIDADE DE
AULAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I • Introdução a Disciplina • Apresentação do manual do estagiário; • Apresentação dos preceptores e dos grupos de
estagiários; • Divulgação dos grupos de estagiários e suas
respectivas áreas de concentração; • Dinâmica da utilização do espaço físico comum.
UNIDADE II- • Organograma e fluxograma; • Documentação abertura e arquivamento de prontuários,
padronização de preenchimento de formulário e documentos.
UNIDADE III – Caracterização das rotinas específicas de cada área de atuação: Traumatologia, Ortopedia, ,Pediatria, Neurologia, Pneumofuncional, e Saúde da Família. • Ficha de avaliação padrão; • Exposição dos recursos diagnósticos e terapêuticos; • Critérios de evolução e alta do paciente; • Reuniões dos estagiários com o preceptor; • Avaliação inicial.
UNIDADE IV Processo Clínico Fisioterapêutico específico em cada área de atuação: • Consulta fisioterapêutica; • Programa de tratamento; • Execução do tratamento; • Reavaliação e alta do paciente; • Estudo de casos clínicos; • Estudo das principais patologias de cada área e dos
recursos terapêuticos.
UNIDADE V • Conclusão das atividades desenvolvidas. • Avaliação dos estagiários
UNIDADE VI • Mudança de ciclo
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199
METODOLOGIA: ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM E RECURSOS
Prática supervisionada de atendimento aos pacientes.
Reuniões clínicas e apresentação de casos clínicos.
Anexo III FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
CURSO DE FISIOTERAPIA PROGRAMA DE ESTÁGIO CURRICULAR
Termo de Compromisso do Estagiário
Ano: __________ Semestre: _________
Eu,_______________________________________________________aluno do curso de Fisioterapia
da Faculdade Metropolitana de Manaus do período __________, matrícula número ______________,
assumo o compromisso de exercer o estágio curricular da Disciplina de
____________________________________, no período de _____/_____/________ a
_____/_____/________.
Estou ciente e concordo que o exercício do estágio curricular exige:
a) Cumprir com Normas estabelecidas do Programa de Estágio Curricular e pela Clínica de
Fisioterapia;
b) Cumprir 23 (vinte e três) horas semanais de trabalho supervisionado;
c) Desenvolver o Plano de Supervisão de Estágio elaborado pelo Professor Supervisor;
d) Cumprir as disposições legais estatutárias e regimentais da Faculdade Metropolitana de Manaus e
as constantes das Normas do Programa de Estágio Curricular do Curso de Fisioterapia.
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200
e) Comparecer ao estágio curricular munido de material estabelecido pelo programa.
Com plena ciência de que a aludida atividade não constitui vínculo empregatício e, para firmar a validade
do que aqui se estabelece, assino o presente TERMO DE COMPROMISSO, em 02 (duas) vias de igual
teor e forma, fazendo jus aos benefícios do aludido Programa somente enquanto nele permanecer a
FAMETRO.
Manaus, ___ de _______________ de 20_____. _______________________________ _____________________________
Professor Supervisor Estagiário ANEXO IV
FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA _____ SEMESTRE
Aluno:_______________________________________________________________ Matrícula: _________________ Disciplina:__________________________________ Período de avaliação: ______________ a ___________________ de ____________ 1. CONHECIMENTO ESPECÍFICO: Itens e Critérios 1. Ter domínio teórico da doença de base dos pacientes em atendimento, dominando o assunto
2. Ter entendimento das técnicas fisioterapêuticas 3. Ter fundamentação das propostas terapêuticas escolhidas 4. Saber distinguir as vantagens e desvantagens das técnicas fisioterapêuticas 5. Entendimento da biomecânica e fundamentação da cinesioterapia 6. Entendimento e fundamentação dos recursos utilizados no tratamento (eletro, termo, fototerapia, agentes biohídricos, bola suíça)
7. Entendimento das técnicas de avaliação e seus significados para o tratamento (testes de exame físico, reflexos)
8. Evoluções claras, em ordem cronológica, bem elaborada e de acordo com o tratamento de fato
2. INTERPRETAÇÕES DE INSTRUÇÕES: Itens e Critérios 1. Aceita críticas feitas e modifica o comportamento 2. Coloca as instruções em prática (quando for o caso) 3. Respeita os acordos feitos na área do estágio (protocolos de conduta no ciclo avaliado)
3. MÉTODOS E PROCESSOS
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201
Itens e Critérios 1. Ter conhecimento das bases fisiológicas que regem as técnicas fisioterapêuticas utilizadas
2. Saber eleger os objetivos prioritários para cada paciente 3. Saber as indicações e contra-indicações das técnicas para cada paciente 4. Ter uma proposta de atendimento que seja coerente com o diagnóstico cinesiológico funcional e com o prognóstico do paciente
4. SEGURANÇA: Itens e Critérios 1. Tomar iniciativa frente ao atendimento e demonstrar independência/ indicar técnicas e não seguir instruções apenas
2. Ter tranqüilidade durante a execução da técnica ou quando houver questionamento por parte do professor/ paciente/ familiar
3. Certeza e confiança na execução das técnicas 4. Comando verbal - claro e seguro 5. HABILIDADES: PRECISÃO NA EXECUÇÃO E RITMO DE TRABALHO Itens e Critérios 1. Posicionamento correto do paciente durante a execução da técnica 2. Posicionamento correto do instrumento ou aparelho no paciente quando executada a técnica
3. Troca de decúbitos de forma adequada para o paciente e para o fisioterapeuta 4. Iniciar e terminar o atendimento dentro do tempo estipulado 6. HABILIDADE CRIATIVA, DE INICIATIVA E ATITUDE: Itens e Critérios 1. Demonstra interesse pelo aprendizado 2. Cuidados com o material de estágio, arrumação de armários, zelo pelos exames dos pacientes e uso individual de seu kit
3. Pratica os princípios éticos da profissão referente ao paciente 4. Pratica os princípios éticos da profissão referente ao hospital, clínica e a equipe 5. Apresenta-se de forma solicita ao professor 6. Capacidade de variar o atendimento buscando os mesmos resultados, evitando que o tratamento fique repetitivo e/ou monótono
7. Motiva o paciente com propostas novas, sabe envolver o paciente no tratamento adequando o atendimento conforme o tipo de paciente
8. Oferece feedback ao paciente e/ou familiar 9. Discuti e troca idéias com o professor de forma sistemática 7. ATIVIDADE CIENTÍFICA (conforme supervisor do módulo) 2,0 pontos NOTA PRÁTICA: Data: _____/______/_______
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_______________________________ __________________________ Assinatura professor(a) Assinatura aluno(a)
CADA ITEM AVALIADO EQUIVALE A 0,25 PONTOS, E O TOTAL DEVE SER SOMADO A
ATIVIDADE CIENTÍFICA;
POR CADA ATRASO SERÁ DESCONTADO 0,2 PONTOS E POR CADA FALTA SERÁ DESCONTADO 0,4 PONTOS;
ANEXO V
TERMO DE CONVÊNIO
TERMO DE CONVÊNIO que fazem entre si a FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO e FISIOCENTER Pelo presente instrumento, de um lado a FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO, inscrita no CNPJ/MF sob o no 05.207.359/0001-58, com sede na Avenida Constantino Nery no 3.000 – Chapada, Manaus/AM doravante denomina simplesmente,
conveniada, representando na forma do estatuto social por, Wellington Lins de Albuquerque,
brasileiro, casado, residente e domiciliado na cidade de Manaus, portador da carteira de
identidade no 116.943 – CREA/SP, e inscrito no CPF sob no 048.452.692, e XXXXXX, a seguir
denominada Concedente de Estágio, neste ato representado pelo XXXXXXX, brasileiro,
casado residente e domiciliado na cidade de Manaus/AM, portador da carteira de identidade no
XXXXX inscrito no CPF no XXXXXX, celebram entre si o presente TERMO DE CONVÊNIO de
acordo com as cláusulas seguinte:
CLÁUSULA PRIMEIRA
DO OBJETO
O presente instrumento visa formalizar as condições básicas para realização de estágios
curriculares de estudantes da Instituição de Ensino Superior, entendido o estágio como uma
ATRASOS: FALTAS:
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203
estratégia de profissionalização que contempla o processo de ensino e aprendizagem,
consoante legislação vigente.
CLÁUSULA SEGUNDA
DA OPERACIONALIZAÇÃO
A Concedente de Estágio, de conformidade com que ora se estabelece e observa a legislação
em vigor, dentro de sua capacidade, concederá estágios a estudantes regularmente
matriculados e com freqüência efetiva, dos Cursos mantidos pela Instituição de Ensino
Superior.
PARAGRAFO 1º
O estágio, na forma de legislação vigente, não gera vínculo empregatício de qualquer natureza
entre a Concedente de Estágio e o estagiário.
PARÁGRAFO 2º
Será celebrado entre o estudante e a Concedente de Estágio, com interveniência obrigatória
da Instituição de Ensino, um TERMO DE COMPROMISSO que constituirá comprovante
exigível pela autoridade competente da inexistência de vínculo empregatício.
CLÁUSULA SEGUNDA
DAS OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Para a execução do presente Termo de Convênio, a Instituição de Ensino se compromete a:
I. Planejar o estágio e outras integrações teórico-prática, quando couber;
II. Notificar por escrito, com antecedência de 30 (trinta) dias à Concedente de Estágio, com
exposição de motivos, a transferência ou suspensão de estágios.
PARÁGRAFO ÚNICO
A supervisão do estágio ficará a cargo da Instituição de Ensino, o que não impedirá
colaboração da Concedente de Estágio no que estiver disponível para o desenvolvimento,
treinamento e aperfeiçoamento do aluno.
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204
CLÁUSULA QUARTA
DAS OBRIGAÇÕES DA CONCEDENTE
Para a execução do presente Termo de Convênio, a Concedente de Estágio se compromete a:
I. Assegurar a realização do estágio, conforme o planejado;
II.Confirmar a aceitação dos pedidos de estágios, no prazo de até 15 (quinze) dias a contar da
data do pedido da Instituição de Ensino;
III.Tomar as providencias necessárias à identificação dos alunos-estagiários, conforme
listagem da Instituição de Ensino e normas da Concedente de Estágio;
II. Promover reuniões de avaliação dos campos de atuação com o responsável de estágio da
Instituição de Ensino;
III. Notificar por escrito, com exposição de motivos, ao Coordenador Acadêmico da Instituição
de Ensino, as mudanças que se fizeram necessárias, com antecedência mínima de 30 (trinta)
dias;
IV. Carimbar o Passaporte Acadêmico quando o Estágio for concluído;
V.Contratar Seguro em favor do estagiário.
CLÁSULA QUINTA
DO TRABALHO DE PESQUISA
O estagiário poderá auxiliar ou colaborar nas pesquisas credenciadas pela Concedente de
Estágio, nas áreas pertinentes.
CLÁSULA SEXTA
DA VIGÊNCIA
O presente Temo de Convênio vigorará por prazo indeterminado, a contar da data de sua
assinatura.
CLÁUSULA SÉTIMA
DA ALTERAÇÃO
O presente Convênio poderá ser alterado, de comum acordo, por meio de Termo de
Aditamento.
CLÁUSULA OITAVA
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DA RECISÃO
O termo de Convênio poderá ser rescindido por mútuo consentimento, durante o prazo de
vigência, desde que a manifestação ocorra com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
CLÁUSULA NONA
DO FORO
As questões porventura oriundas deste Termo deverão ser preliminarmente, resolvidas de
comum acordo pelas partes interessadas.
E por estarem de acordo, assinam este instrumento em 03 (três) vias de igual teor, na
presença de testemunhas.
Manaus, ______ de _____________________de 20_____
__________________________________________ Faculdade Metropolitana de Manaus
__________________________________________ Concedente de Estágio
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206
ANEXO VI
CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
COODENAÇÃO DE LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Capítulo I - Das disposições preliminares
Art. 1º O presente regulamento disciplina o acesso, o uso e coordenação dos laboratórios
da FAMETRO
Art 2º As normas deste regulamento se aplicam, sem exceção, a todas as pessoas
integrantes da comunidade acadêmica constituída pela IES.
Capítulo II - Da coordenação
Art 3º A gerência dos bens e atividades relativas a cada laboratório caberá a uma pessoa,
especificamente designada pela Direção da FAMETRO.
Parágrafo único. Nas faltas, ausência e impedimentos da pessoa de que trata o caput
deste artigo à direção designará um substituto.
Art 4º São atribuídas da coordenação dos laboratórios manter sob sua guarda o material
dos laboratórios.
o Zelar pelo uso adequado, por si e pro terceiros, dos equipamentos, moveis,
programas, manuais, instalações e documentação;
o Programar, e solicitar a quem de direito, a manutenção preventiva e corretiva das
instalações físicas e elétricas, bem como do mobiliário e equipamentos;
o Organizar os horários e calendários de utilização dos equipamentos, prevendo o
uso por turmas e por indivíduos;
o Reportar, imediatamente, a Direção da IES qualquer irregularidade ocorrida;
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207
o Permitir o uso dos laboratórios apenas às pessoas estranhas aos quadro da IES;
o Permitir o uso dos laboratórios apenas às pessoas credenciadas para tal ou aquelas
que firmarem o termo de compromisso de que trata o Art 6º, inciso VII, infra;
Capitulo III - Dos Direitos Art.5º São de direitos dos professores e alunos usuários dos laboratórios:
- Utilizar, no interior dos laboratórios, os equipamentos e periféricos para atividades
didáticas, nestas compreendidas as aulas de qualquer disciplina em que se empregue recursos
tecnológicos e científico
- Ter a sua disposição material de consumo para uso nas atividades de que trata o inciso
anterior;
- Recorrer ao uso dos equipamentos para treinamentos, exercícios e tarefas ligadas ao
respectivo curso oferecido pela FAMETRO
Capítulo IV - Dos Deveres Art 6º São deveres dos professores e alunos usuários dos laboratórios:
- Zelar pelo uso adequado, por si e por terceiros, dos equipamentos, móveis, programas,
manuais, instalações e documentação;
- Não retirar dos laboratórios equipamentos, periféricos, móveis, programas, manuais,
instalações, documentação e periféricos;
- Comunicar, a quem de direito, a necessidade de manutenção corretiva das instalações e
equipamentos;
- Reportar, imediatamente, à coordenação do laboratório qualquer irregularidade nele
ocorrida;
- Não introduzir nos laboratórios qualquer tipo de alimento ou bebida, nem pessoa estranha
aos quadros da IES;
- Firmar, antes do uso dos laboratórios pela primeira vez, termo de Compromisso em que
diz conhecer e aceitar os termos deste regulamento;
- Ressarcir a IES por qualquer prejuízo advindo do uso inadequado ou termerário que fizer
dos equipamentos, periféricos, móveis, programas, manuais e instalações.
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208
Capítulo V - Das Disposições Gerais Art 7º Integra este regulamento o modelo de termo de compromisso em anexo.
Art 8º O presente Regulamento somente poderá ser alterado pela Direção da FAMETRO.
Art 9º Este Regulamento entra em vigor nesta data.
Art 10º Revogam-se as disposições em contrário.
ANEXO VII
CENTRO DE CIENCIA DA SAÚDE FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS
COODENAÇÃO DE LABORATÓRIOS
TERMO DE COMPROMISSO
Pelo presente Termo de compromisso, o (a) signatário (a) declara conhecer aceitar
e cumprir as normas contidas no Regulamento dos Laboratórios da FAMETRO.
Manaus, _______ de ____________________ de 20_______.
( ) Discente ( ) Docente
_____________________________ ___________________________ Coordenador (a) de Laboratório nome:
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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APRESENTAÇÃO
As Atividades Complementares são componentes curriculares, com o total de horas definido na grade curricular do curso, sendo enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
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211
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º. As atividades complementares constituem atividades extracurriculares dos Cursos e compreendem uma carga horária de acordo com cada matriz curricular aprovada pelo Ministério da Educação, sendo desenvolvida no decorrer do curso.
Art. 2º. Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º semestre do curso, e deve ter no mínimo 4 atividades diversificadas
Art. 3º. As atividades complementares tem como objetivos específicos:
• aluno adquire conhecimentos extracurriculares;
• aluno participa ativamente, na qualidade de auxiliar, monitor ou estagiário, de atividades de pesquisa, extensão e ensino;
• aluno produz e/ou apresenta trabalhos acadêmicos próprios.
• ·aluno desenvolve atividades relacionadas com responsabilidade social, cultural, artística e esportiva.
Art. 4º. O aluno pode escolher quaisquer atividades complementares dentre as listadas no Art. 5º.
Art. 5º. Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das atividades complementares: Atividades Requisitos
Seminários integrados, Disciplinas optativas e Estudos Dirigidos que constam do Projeto Pedagógico do Curso e dos Planos de Ensino Aprendizagem da FAMETRO.
Aprovação na disciplina. Avaliação positiva nos seminários e nos Estudos Dirigidos.
Disciplinas eletivas cursadas em outros cursos da FAMETRO e não computados como disciplinas optativas.
Aprovação nas disciplinas.
Congressos e Seminários (com carga horária mínima de oito horas) assistidos e comprovados com certificação e/ou declaração do evento.
Certificado de participação
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Cursos de Extensão. Certificado de participação Exercício de Monitoria em disicplina do Curso. Relatório do professor orientador. Participação em Pesquisas Institucionais. Relatório do professor orientador. Participação em Programas de Assistência não computados na carga horária do Estágio Curricular Supervisionado nem nas Atividades Práticas vinculadas às disciplinas da matriz curricular do PPC .
Atestado de participação no programa
Realização de Estágios não computados na carga horária relativa ao Estágio Curricular Supervisionado nem nas Atividades Práticas vinculadas às disciplinas da matriz curricular do PPC.
Atestado de realização
Participação em representações teatrais de peças que abordem temas do curso.
Apresentação de relatório.
Artigos relacionados ao curso especifico publicados em revistas acadêmicas indexadas ou como capítulos de livros.
Artigos ou Capítulos publicados.
Apresentação em Eventos Científicos de Trabalhos relacionados ao Curso.
Certificado de participação
Participação em Concursos de Monografias com trabalhos sobre temas da área de cada curso orientados por professores do curso.
Monografia elaborada e aprovada.
Membro de Diretoria de Associações Estudantis, Culturais e Esportivas (Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de formatura).
Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição e ou Organização.
Participação em Atividades Sócioculturais, Artísticas e Esportivas (coral, música, dança, bandas, vídeos, cinema, fotografia, cineclubes, teatro, campeonatos esportivos etc. (não curriculares).
Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição e ou Organização.
Participação em Projetos Sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Creches, Asilos etc).
Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, expedida Instituição e ou Organização.
Outras atividades previamente autorizadas pelo Colegiado do Curso como AC.
Comprovante determinado pelo Colegiado do Curso.
Art. 6º. Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º semestre do curso até o último semestre. Em virtude do sistema do e-mec não disponibilizar um processo para as atvidades complementares a parte, a carga do curso foi distribuídas nos semestres sem a obrigatotiedade do aluno cursar as horas estabelecidas naquele semestre, mas durante o curso. Art. 7º. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, da FAMETRO.
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Art. 8º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO - TC
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Apresentação
O Trabalho de Conclusão Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido do Curso
de Fisioterapia da FAMETRO. Consiste em um trabalho de artigo científico, sob a forma de pesquisa bibliográfica
e/ou de campo, desenvolvida pelo aluno, sob orientação docente.
Os objetivos do TCC são os de propiciar aos acadêmicos do Curso de Fisioterapia a oportunidade de
compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa, estimulando a produção de
conhecimento na área de saúde.
O artigo científico, como TCC, será normatizado pelo Núcleo Docente Estruturante- NDE e aprovado pelo
Colegiado do Curso de Fisioterapia e divulgado sob a forma de Regulamento da FAMETRO.
A forma de operacionalização da Monografia está descrita no Regulamento a seguir apresentado.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Metropolitana de Manaus – FAMETRO, incluindo a escolha do tema e a conseqüente orientação docente. Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa, orientado por docente da FAMETRO, e relatada sob a forma de artigo, abrangendo ramo afim à área de sua graduação. Art. 3º. Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso devem propiciar aos alunos a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
CAPÍTULO II – DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 4º. Compete ao Colegiado de Curso: I – analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores; II – deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III – deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Colegiado de Curso; V – deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento, e interpretar seus dispositivos; VI – indicar, à Coordenação de Curso, os nomes dos docentes/profissionais para integrarem as bancas examinadoras, no início de cada semestre letivo. Art. 5º. Compete ao Coordenador de Curso: I – tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do Trabalho de Conclusão de Curso; II – designar os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico
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216
III – designar os professores orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso; V – convocar e dirigir reuniões com os professores orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 6º. Cabe ao professor orientador: I – orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de Artigo, segundo calendário semestral e jornada semanal de atividades, aprovados pelo colegiado; II – sugerir ao Colegiado de Curso normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do Trabalho de Conclusão de Curso; III – participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, assim como da avaliação dos alunos e do processo abrangente de formação profissional; IV – emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho e a avaliação dos alunos, com vistas ao Trabalho de Conclusão de Curso; V – marcar dia, hora e local da realização do Trabalho de Conclusão de Curso; mediante a apresentação perante banca examinadora; VI – emitir parecer sobre a matrícula de alunos nas disciplinas Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso, após análise do projeto de pesquisa. CAPÍTULO III – DOS ALUNOS
Art. 7º. Os alunos da FAMETRO serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, a partir da matrícula nas disciplinas Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 8º. O aluno matriculado nas disciplinas Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I – freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professor-orientador; II – manter contato com o seu professor orientador, para discussão do Trabalho de Conclusão de Curso em desenvolvimento; III – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso, para entrega parciais do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – elaborar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da FAMETRO; e V – comparecer em dia, hora e local determinado pela Coordenação do Curso para apresentar e defender a versão final do seu Trabalho de Conclusão de Curso, perante banca examinadora.
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CAPÍTULO IV – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 9º. O processo do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno. Parágrafo único. São etapas do Trabalho de Conclusão de Curso: a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; b) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; c) elaboração da versão preliminar do Trabalho de Conclusão de Curso, para discussão e análise com o professor orientador; d) elaboração do texto final do Trabalho de Conclusão de Curso; e) apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, em três vias, para julgamento de banca examinadora. Art. 10. A estrutura formal do Trabalho de Conclusão de Curso deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo professor orientador. Art. 11. O projeto de pesquisa deve ser entregue ao professor orientador, em três vias firmadas pelo autor. Art. 12. Cabe ao professor orientador a avaliação do projeto de pesquisa. Parágrafo primeiro. Orientar os alunos sobre o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso Parágrafo segundo. Emitir as correções das falhas, cabendo ao professor orientador proporcionar todos os meios ao seu alcance para que o aluno possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa.
CAPÍTULO V – DA BANCA EXAMINADORA
Art. 13. Após a aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso, pelo professor orientador, a Coordenação do Curso marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora. Art. 14. A banca examinadora será constituída por três membros, e designados pela Coordenação, dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente da FAMETRO ou de outra IES. Parágrafo único. A Coordenação do Curso designará secretário para as sessões das bancas examinadoras. Art. 15. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de trinta dias para procederem à leitura e análise do Trabalho de Conclusão de Curso que irão julgar. Art. 16. Na defesa do seu Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno poderá dispor de até 30 minutos Parágrafo primeiro. Cada membro da banca dispõe de vinte minutos para fazer sua argüição e comentários. Parágrafo segundo. O aluno poderá usar mais vinte minutos, após a argüição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 17. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, a cada Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com os seguintes valores: I – para aceitação do Trabalho de Conclusão de Curso, que abrange notas iguais ou superiores a cinco; e
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Faculdade Metropolitana de Manaus
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Parágrafo único. Será considerado aprovado o Trabalho de Conclusão de Curso que obtiver notas acima de cinco. Art. 18. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos finais. Art. 19. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do Trabalho de Conclusão de Curso, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar, no máximo, 15 letivos para a reformulação do seu Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 20. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros. CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21. O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo Trabalho de Conclusão de Curso, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. Parágrafo único. O Colegiado de Curso fixará normas para o caso previsto neste artigo. Art. 22. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, com recurso, em instância final da FAMETRO. Art. 23. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1) Capa (obrigatório) Encadernação na cor verde.
2) Folha de Rosto (obrigatório) Nome do autor na parte superior, título do trabalho no meio da página, centralizado. À direita o indicativo do tipo de trabalho e orientação. Local e ano na parte inferior centralizado.
4) Folha de Aprovação (obrigatório) Nome do aluno na parte superior centralizado. Título centralizado. Local para aprovação de 3 (três) avaliadores será entre o título e o local e data. Local e ano na parte inferior, centralizado.
7) Epígrafes (opcional) Justificado à direita na parte inferior da folha.
8) Resumo em língua vernácula (obrigatório) Não devendo exceder 20 linhas.
9) Palavras-chave em língua vernácula (obrigatório) 10) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) 11) Palavras-chave em língua estrangeira (obrigatório) 12) Título 13) Autor e dados biográfico na nota de rodapé 14) Introdução