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LEI N.° 1.09412015

Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias para elaboração da Lei Orçamentária Anual do exercício de 2016.

O PREFEITO MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE ILHABELA, ANTONIO LUIZ COLUCCI, no uso de suas atribuições legais faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:

CAPITULO 1

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1.0 Ficam estabelecidas as diretrizes orçamentárias para o Exercício Financeiro de 2016, nos termos do art. 165, § 2. 1 da Constituição Federal; da Lei Orgânica do Município; da Lei Federal n.° 4.320/1964; da Lei Complementar n.° 101/2000 - LRF, artigo 4. 1 , 1, alínea 'a" e "b" e artigo 48, parágrafo único, em conformidade com as Portarias SOF/STN e de acordo com as Metas Fiscais e Anexo de Riscos Fiscais, compreendendo:

1- Das Prioridades e Metas da Administração Pública Municipal;

II- Das Diretrizes para Elaboração e Execução do Orçamento do Município;

III- Das Diretrizes Gerais;

IV- Das Diretrizes Específicas;

V- A organização e estrutura dos orçamentos;

VI- Outras disposições.

Art. 2. 1 Integram esta lei os seguintes anexos:

1- Anexo l - Estrutura Orçamentária;

II- Anexo II - Prioridades e Metas

III- Anexo III - Programas, Projetos e Atividades;

IV- Anexo IV - Programas e Metas;

V- Riscos Fiscais - contendo o demonstrativo de Riscos Fiscais e Providências;

VI- Metas Fiscais - composto pelos demonstrativos:

a) Metas Anuais;

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IV- garantia de serviços de atenção e prevenção da saúde;

V- promoção da cultura, esporte, lazer e turismo;

VI- assistência à criança, ao adolescente, ao idoso e ao deficiente;

VII- desenvolvimento do município e o crescimento econômico;

VIII- habitação e urbanismo - habitação popular e melhoria da infraestrutura urbana;

IX- reestruturação e reorganização dos serviços administrativos, buscando maior eficiência de trabalho e arrecadação;

X- recuperação e preservação do meio ambiente;

XI- planejamento das ações municipais com vistas à racionalização, eficiência, efetividade e eficácia.

§ 1. 0 A proposta orçamentária para 2016 respeitará as prioridades da população, com exceção daquelas relativas às obrigações constitucionais, contratuais e legais e desde que não constitua óbice à efetiva programação das despesas.

§ 2.° As prioridades a que se refere o parágrafo anterior foram auferidas obedecendo a legislação no que tange a participação popular

CAPÍTULO III

DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO

DO ORÇAMENTO MUNICIPAL

SEÇÃO 1

DAS DIRETRIZES GERAIS

Art. 4. 1 O projeto de lei orçamentária relativo ao exercício de 2016 deve assegurar os princípios de justiça, de controle social e de transparência na elaboração e execução do orçamento, da seguinte forma:

1- o princípio de justiça social implica assegurar, na elaboração e execução do orçamento, projetos e atividades que venham a reduzir as desigualdades entre indivíduos e regiões do município, bem como combater a exclusão social;

II- o princípio de controle social implica assegurar a todo cidadão a participação na elaboração e no acompanhamento do orçamento, através dos instrumentos previstos nesta lei;

III- o princípio de transparência implica, além da observação do princípio constitucional da publicidade, a utilização de todos os meios disponíveis para garantir o real acesso dos munícipes às informações relativas ao orçamento.

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Art. 5. 0 A elaboração da Proposta Orçamentária para o Exercício Financeiro de 2016 compreenderá:

1- o orçamento fiscal referente aos poderes do Município e seus órgãos;

II- o orçamento fiscal referente às entidades da Administração direta e indireta, inclusive fundações mantidas pelo Poder Público Municipal;

III- o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades de saúde, previdência e assistência social, quando couber.

Art. 6. 1 As receitas serão estimadas e as despesas fixadas no mesmo valor, tendo como base a execução orçamentária observada no período de janeiro a junho de 2015, observando a seguinte ordem:

1- a manutenção de atividades existentes;

II- os programas e projetos em fase de execução.

Art. 7. 1 As receitas serão programadas da seguinte forma:

§ 1.0 Os recursos ordinários do Tesouro Municipal somente poderão ser programados para atender despesas de capital, após atendidas as despesas com pessoal e encargos sociais, o serviço da dívida e outras despesas com o custeio administrativo e operacional;

§ 2.1 Na estimativa da receita e na fixação de despesa, os efeitos econômicos decorrentes da ação governamental;

§ 3o Os valores orçamentários na forma do disposto neste artigo poderão,

ainda, ser corrigidos durante a execução orçamentária por critérios que vierem a ser estabelecidos na Lei Orçamentária Anual;

Art. 8.0 Na forma da Constituição Federal, o Município aplicará:

1- mínimo de 25% (vinte e cinco por cento) da receita proveniente de impostos e das transferências de recursos deles decorrentes na manutenção e desenvolvimento do ensino, em cumprimento ao disposto no artigo 212 da Constituição Federal, ficando asseguradas dotações orçamentárias próprias para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação;

II- mínimo de 15% (quinze por cento), da receita proveniente de impostos e transferências em ações e serviços públicos de saúde, cumprindo o disposto na Ementa Constitucional n.° 29, de 13 de setembro de 2000.

§ 1. 1 Constará da proposta orçamentária o produto das operações de crédito autorizado pelo Poder Legislativo, com destinação e vinculação a projeto específico;

§ 2.° Todas as despesas relativas à Dívida Pública Municipal constarão da Lei Orçamentária, compreendendo juros, amortizações e outros encargos;

§ 3.1 Será estabelecida Reserva de Contingência, em até 5% (cinco por cento) da Receita Corrente Líquida, prevista para o exercício de 2016, a ser utilizada

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como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e para o atendimento ao disposto no inciso III do artigo 5. 1 da Lei Complementar n.° 101/2000.

Art. 9. 0 O Poder Executivo fica autorizado a celebrar convênio ou termo de cooperação com demais entes, visando o desenvolvimento de programas prioritários nas áreas de educação, cultura, saúde, assistência social, agricultura, meio ambiente, esporte e lazer, obras e serviços gerais, segurança pública, infraestrutura e saneamento, dentre outros necessários ao desenvolvimento do Município.

Parágrafo único. As contrapartidas financeiras de convênios e termos de cooperação, em qualquer caso, serão estabelecidas de modo compatível com a capacidade do Município.

Art. 10. O projeto de lei orçamentária anual poderá dispor sobre abertura de créditos adicionais suplementares, nos termos do que dispõe a Lei Federal n.°

4.320/1964, para as Administrações Direta, Indireta e seus Fundos Municipais, até o limite de 10% (dez por cento) do total da despesa fixada, criando, se necessário,

elementos de despesa e fontes de recurso dentro de cada projeto ou atividade.

Art. 11. Excluir-se-ão do limite estabelecido no artigo 10 desta Lei as receitas auferidas consideradas créditos adicionais suplementares:

1- decorrentes de vinculações constitucionais, legais e de convênios, até o limite do excesso de arrecadação e das sobras de exercício anterior desses recursos;

II- destinados à cobertura de despesas das entidades da Administração Indireta, até o limite do excesso de arrecadação das suas receitas somado ao excesso de transferências financeiras efetuadas pela Administração Direta durante o exercício;

III- destinados a suprir insuficiências nas dotações orçamentárias, relativas ao programa de previdência municipal, até o limite equivalente ao valor de cada uma das ações que o compõem;

IV- destinados a suprir insuficiências nas dotações de Contribuição ao PASEP - Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, até o limite dos valores atribuídos nas ações;

V- destinados a suprir insuficiências nas dotações orçamentárias à conta de recursos vinculados, conforme o disposto no artigo 8. 0 , parágrafo único, da Lei Complementar n.° 10112000;

VI- abertos com recursos da Reserva de Contingência, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei Federal n.° 1.763, de 16 de janeiro de 1980;

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VII- que utilizem recursos do superávit financeiro apurado em balanço e do excesso de arrecadação decorrente de operações de crédito;

VIII- destinados a suprir insuficiências nas dotações dos Fundos Especiais decorrentes do recebimento de recursos extraordinários;

IX- destinados a suprir insuficiências nas dotações de pessoal, autorizada a redistribuição prevista no artigo 66, parágrafo único, da Lei Federal n. ° 4.320/1964 -,

X- destinados à transposição de recursos entre dotações das funções Educação, Assistência Social e Saúde;

XI- destinados a suprir insuficiência nas dotações orçamentárias relativas a pessoal inativo e pensionistas, dívida pública, débitos constantes de precatórios judiciais e despesas à conta de recursos vinculados.

XII- o remanejamento de recursos, no âmbito de cada órgão, observadas as normas de controle e acompanhamento da execução orçamentária e com a

finalidade de facilitar o cumprimento da programação aprovada nesta lei, nos termos do artigo 167, VI, da Constituição Federal.

§ 1.1 A abertura de créditos adicionais suplementares será feita mediante a edição de decretos do Poder Executivo, devidamente justificados.

§ 2.0 As alterações decorrentes da abertura de créditos adicionais integrarão o Quadro de Detalhamento de Despesas, observados os limites fixados na Lei Orçamentária.

§ 3.1 O excesso ou provável excesso de arrecadação de que trata o artigo 43, § 3. 0 da Lei Federal n.° 4.320/1964 será apurado em cada fonte de recurso para fins de abertura de créditos adicionais suplementares e especiais conforme exigência contida no parágrafo único do artigo 8. 1 e no inciso 1 do artigo 50, ambos da Lei Complementar n.° 10112000.

§ 4.1 O Poder Legislativo fica autorizado a proceder, mediante ato de mesa da Câmara Municipal, a suplementação de suas dotações orçamentárias, desde que os recursos necessários para as coberturas, sejam provenientes de anulação de suas próprias dotações, observando ainda o mesmo limite referido no "caput" deste artigo.

Art. 12. Fica autorizada a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, elementos de despesas e projeto atividades a fim de manter em equilíbrio a execução da despesa pública no decorrer do exercício financeiro.

Art. 13. O Poder Executivo fica ainda autorizado, por Decreto, e o Legislativo, por ato de mesa, a desdobrar as dotações do orçamento de 2016 em quantas fontes de recursos forem necessárias, segundo proposta do projeto de


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Auditoria Eletrônica do Tribunal de Contas de São Paulo, bem como reintegrá-las quando necessário desde que preservando o valor global de cada dotação.

Parágrafo único. O intercâmbio dos desdobramentos e as reintegrações de fonte de recursos, por se tratarem de movimentação dentro da mesma categoria econômica, funcional programática, programa de governo, projeto ou atividade, excluem-se do conceito de suplementação, conforme dispõe o inciso VI do artigo 167 da Constituição Federal e, portanto, não são considerados no percentual de autorização constante do artigo 8. 0

Art. 14. Os projetos e atividades priorizados na Lei Orçamentária de 2016 com dotações vinculadas às fontes de recursos oriundos de transferências voluntárias, operações de crédito, alienação de bens e outros extraordinários, só serão executados e utilizados se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa, respeitando ainda o montante ingressado ou garantido.

Art. 15. É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada.

Art. 16. O Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo, até 31 de julho de 2015, os estudos e estimativas da receita para o exercício de 2016.

Parágrafo único. O Legislativo encaminhará ao Executivo sua proposta orçamentária anual para 2016, observadas as determinações contidas nesta Lei, até 30 de agosto de 2015.

SEÇÃO II

DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS

SUBSEÇÃO 1

DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art. 17. O Orçamento Anual obedecerá à estrutura organizacional aprovada por Decreto, compreendendo seus órgãos, fundos e entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Entidades instituídas e mantidas pelo Município.

Art. 18. A lei orçamentária anual - LOA, compor-se-á de:

1- Mensagem;

II- Projeto de Lei de Orçamento;

III- Tabelas explicativas, a que se refere o inciso III do artigo 22 da Lei Federal n.° 4.32011964 -,

IV- Tabelas identificando os projetos e atividades;

V- Relação de projetos e atividades constantes do projeto de lei orçamentária, com sua descrição e codificação, detalhados por elementos de despesa;

Art. 19. Para efeito desta Lei, entende-se por:


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§ 1. 0 Programa: o instrumento de organização da ação governamental visando a concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;

§ 2. 1 Atividade: um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação do governo;

§ 3.1 Projeto: um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo; e,

§ 4.0 Operação Especial: as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

Art. 20. Cada programa, atividade, projeto e operação especial identificará a função e a sub-função às quais se vinculam.

Art. 21. O orçamento fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa por unidade orçamentária, detalhada por categoria de programação em seu menor nível, com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, a modalidade de aplicação, a fonte de recursos e os grupos de despesa conforme a seguir discriminado:

1- pessoal e encargos sociais;

II- juros e encargos da dívida interna;

III- outras despesas correntes;

IV- investimentos;

V- inversões financeiras, nelas incluídas quaisquer despesas com constituição ou aumento de capital de empresas;

VI- amortização da dívida.

§ 1.0 A categoria de programação de que trata este artigo será identificada por projetos e atividades, tituladas individualmente e com indicação sucinta de metas que caracterizam o produto esperado da ação pública.

§ 2.1 No Projeto de Lei Orçamentária Anual será atribuído a cada Projeto e Atividade, sem prejuízo da codificação funcional programática adotada, um código numérico seqüencial.

SUBSEÇÃO II

DAS DIRETRIZES DA RECEITA

Art. 22. As diretrizes da receita para o ano 2016 impõem o contínuo aperfeiçoamento da administração dos tributos municipais, com vistas ao incremento real das receitas próprias, bem como a cooperação entre o poder público e a


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iniciativa privada, incluindo a concessão de incentivos fiscais para a confecção das finalidades programáticas.

Parágrafo único. As receitas municipais deverão possibilitar a prestação de serviços e execução de investimentos de qualidade no município, a fim de possibilitar e influenciar o desenvolvimento econômico local, seguindo princípios de justiça tributária.

Art. 23. Poderão ser apresentados projetos de lei dispondo sobre as seguintes alterações na área da administração tributária, observados, quando possível, a capacidade econômica do contribuinte e, sempre, a justa distribuição de renda:

1- atualização e reformulação da planta genérica de valores do Município;

II- revisão e atualização da legislação sobre Imposto Predial e Territorial Urbano, suas alíquotas, metodologia para a base de cálculo, condições de pagamento, descontos, isenções, remissões e anistias, inclusive com relação a alíquotas diferenciadas e progressivas deste imposto;

III- instituição de taxas pela prestação de serviços, com a finalidade de custear serviços específicos e divisíveis colocados à disposição da população;

IV- instituição de taxas pela utilização do poder de polícia municipal, priorizando as que promovam a preservação ambiental.

V- revisão e atualização da legislação sobre a contribuição de melhoria decorrente de obras públicas;

VI- revisão da legislação referente ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza;

VII- revisão da legislação aplicável ao Imposto sobre a Transmissão Intervivos e de Bens Imóveis e de direitos reais sobre imóveis;

VIII- revisão da legislação sobre as taxas pelo exercício do poder de polícia-administrativo;

IX- revisão da legislação sobre o uso do solo, do subsolo e do espaço marítimo e aéreo do Município, alcançando o ordenamento do desenvolvimento urbano;

X- adequação da legislação tributária municipal em decorrência de alterações nas normas estaduais ou federais.

§ 1.° Os projetos de lei que objetivem modificações no Imposto Predial e Territorial Urbano deverão explicitar todas as alterações em relação à legislação atual, de tal forma que seja possível calcular o impacto da medida no valor do tributo.

§ 2.° Considerando o disposto no artigo 11 da Lei Complementar n.° 101/2000, poderão ser adotadas as medidas necessárias à instituição, previsão e efetiva arrecadação de tributos de competência constitucional do Município.

Art. 24. O projeto da lei orçamentária anual poderá considerar, na previsão de receita, a estimativa de arrecadação decorrente das alterações na


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legislação tributária proposta pelo Executivo nos termos do artigo anterior.

§ 1 . 0 As receitas estimadas na forma do "caput" deste artigo deverão ser vinculadas às despesas detalhadas por projetos e atividades.

§ 2.° A execução das despesas de que trata o parágrafo anterior ficará condicionada à aprovação das alterações propostas para a legislação tributária.

Art. 25. Os projetos de lei de concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverão estar acompanhados de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercicio em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes e deverão atender às disposições contidas no artigo 14 da Lei Complementar n.° 10112000.

Art. 26. O projeto de lei orçamentária poderá computar na receita:

1- operações de crédito autorizadas por lei específica, nos termos do § 2. 0 do artigo 7. 0 da Lei Federal n.° 4.320/1 964, observados o disposto no § 2 0 , do artigo 12, no artigo 32, ambos da Lei Complementar n.° 10112000, no inciso III, do artigo 167 da Constituição Federal, assim como, se for o caso, os limites e condições fixados pelo Senado Federal;

II- operações de crédito a serem autorizadas na própria lei orçamentária observados o disposto no § 2. 1 do artigo 12 e no artigo 32, ambos da Lei Complementar n.° 101/2000, no inciso III do artigo 167 da Constituição Federal, assim como, se for o caso, os limites e condições fixados pelo Senado Federal;

III- os efeitos de programas de alienações de bens imóveis e de incentivos ao pagamento de débitos inscritos na dívida ativa no Município.

§ l.° Nos casos dos incisos 1 e II, a lei orçamentária anual deverá conter demonstrativos especificando, por operações de crédito, as dotações ao nível de projetos e atividades, a serem financiadas com tais recursos.

§ 2. 0 A lei orçamentária poderá autorizar a realização de operações de crédito por antecipação de receita, observado o disposto no artigo 38, da Lei Complementar n.° 101/2000.

SUBSEÇÃO III

DAS DIRETRIZES DAS DESPESAS

Art. 27. Na realização das ações de sua competência, o Município poderá transferir recursos a instituições privadas sem fins lucrativos, desde que compatíveis com os programas constantes da lei orçamentária anual, mediante convênio, ajuste ou congênere, pelo qual fiquem claramente definidos os deveres e obrigações de cada parte, a forma e os prazos para prestação de contas.

§ 1. 1 Ficam condicionadas as transferências de recursos mencionada no "caput" à:

1- manifestação prévia do órgão técnico responsável, junto ao Município, pela área de atuação da entidade;

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II- certificação da instituição junto ao respectivo conselho municipal, quando houver;

III- aplicação pela instituição de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos recursos recebidos em suas atividades-fins;

IV- nenhum dos dirigentes da instituição ser agente público do Município.

§ 2.0 Fica o Poder Executivo autorizado a contribuir para o custeio de despesas de competência de outros entes da Federação, inclusive instituições públicas vinculadas à União, ao Estado ou a outro Município, desde que compatíveis com os programas constantes da Lei Orçamentária Anual, mediante convênio, ajuste ou congênere.

Art. 28. Observadas as prioridades fixadas nesta lei, a lei orçamentária somente incluirá novos projetos obedecendo às seguintes condicionantes:

1- se atendidos, adequadamente, todos os projetos em andamento;

II- se contempladas as despesas de conservação do patrimônio público;

III- se definidas suas fontes de custeio;

IV- se os recursos alocados viabilizarem a conclusão de uma etapa ou a obtenção de uma unidade completa, considerando-se as contrapartidas exigidas quando da alocação de recursos federais, estaduais ou de operações de crédito.

Art. 29. A execução dos programas de investimentos obedecerá a seguinte ordem de prioridade:

1- investimentos em fase de execução que poderão terminar em 2016;

lI- investimentos em fase de execução que não terminarão em 2016;

III- investimentos iniciados e finalizados no exercício 2016;

IV- investimentos iniciados em 2016, e que não terminarão em 2016.

Parágrafo único. A ordem de execução dos investimentos poderá ser alterada em função da consulta à sociedade civil, condicionada à prévia autorização legislativa.

Art. 30. Nos casos de despesas obrigatórias de caráter continuado, também deverão ser obedecidas às disposições contidas nos §§ do artigo 17 da Lei Complementar n.° 101/2000.

Art. 31. A lei orçamentária somente contemplará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro se o mesmo estiver contido no Plano Plurianual ou em lei que autorize sua inclusão.

Parágrafo Unico. Fica o Poder Executivo autorizado a incluir dotação relativa a projetos a serem desenvolvidos por meio de parcerias público-privadas, consórcios públicos e demais contratos de colaboração.

Art. 32. O Executivo poderá encaminhar projetos de lei visando a revisão do sistema de pessoal, particularmente dos planos de cargos, carreiras e salários,

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de forma a:

1- otimizar a imagem pública e a prestação de serviço do servidor municipal, reconhecendo a função social do seu trabalho, motivando-o permanentemente na busca da total qualidade do serviço público;

II- proporcionar desenvolvimento profissional dos servidores municipais por meio de programas de treinamento dos recursos humanos;

III- proporcionar desenvolvimento pessoal dos servidores municipais por meio de programas informativos, educativos e culturais;

IV- melhorar as condições de trabalho, especialmente no que concerne à saúde, alimentação, segurança no trabalho e justa remuneração;

V- desenvolver programas de qualidade de produtividade, treinamento, desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e racionalização do serviço público, inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade.

Art. 33. Observadas as disposições contidas no artigo anterior, o Executivo poderá encaminhar projetos de lei visando:

1- a concessão, absorção de vantagens e aumento de remuneração de servidores;

II- a criação, aumento e a extinção de cargos públicos ou empregos públicos, bem como a criação, extinção e alteração da estrutura de carreiras;

III- o provimento de cargos e contratações de emergências estritamente necessárias, respeitadas a legislação municipal vigente.

Art. 34. A criação ou ampliação de cargos, além daqueles mencionados nos artigos anteriores, atenderá também aos seguintes requisitos:

1- existência de prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa com pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;

II- inexistência de cargos, funções ou empregos públicos similares vagos e sem previsão de uso na Administração, ressalvada sua extinção ou transformação decorrente das medidas propostas;

III- resultar de ampliação, decorrente de investimentos ou de expansão de serviços devidamente previstos na lei orçamentária anual.

§ 1.1 Os projetos de lei ou de resolução de criação ou ampliação de cargos deverão demonstrar, em sua exposição de motivos, o atendimento aos requisitos de que trata este artigo, e àqueles da Lei Complementar n° 101, de 04 de maio de 2000, apresentando o efetivo acréscimo de despesas com pessoal.

Art. 35. Ficam os Poderes Executivo e Legislativo autorizados a promoverem as alterações e adequações de sua estrutura administrativa, desde que sem aumento de despesa e com o objetivo de modernizar e conferir maior eficiência e eficácia ao Poder Público Municipal.

Art. 36. Fica autorizada a realização de concurso público para / "Ilhabela" Cidade brasileira campeã de preservação da Mata Atlântica.

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preenchimento de vagas e cargos no âmbito da administração municipal, observados os limites constantes desta lei, bem como a contratação por tempo determinado por necessidade temporária de excepcional interesse público.

Art. 37. O total da despesa com pessoal dos poderes Executivo e Legislativo no mês, somada com os onze meses anteriores, verificada ao final de cada quadrimestre, não poderá exceder o previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

§ t° Na verificação do atendimento dos limites neste artigo não serão computadas as despesas:

1- de indenizações por quaisquer motivos, incluindo aquelas oriundas de demissão de servidores ou empregados;

II- relativas a incentivo de demissão voluntária;

III- decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior a que trata o "caput".

§ 2. 0 O Executivo adotará as seguintes medidas para reduzir as despesas de pessoal, caso estas ultrapassem os limites estabelecidos pela Lei Complementar n.° 10112000;

1- redução de vantagens concedidas a servidores;

II- redução ou eliminação das despesas com horas extras;

III- exoneração de servidores ocupantes de cargos ou empregos em comissão; e,

IV- demissão de servidores admitidos em caráter temporário.

Art. 38. As despesas com publicidade de interesse do Município restringir-se-ão aos gastos necessários à divulgação de investimentos e serviços públicos, de campanhas de natureza educativa ou preventiva, excluídas as despesas com a publicação de editais e outras legais.

Art 39. Em caso de ocorrência de despesas resultantes da criação, expansão ou aperfeiçoamento de ações governamentais que demandem alterações orçamentárias, aplicar-se-ão as disposições do artigo 16 da Lei Complementar Federal n.° 101/2000.

Parágrafo único. Para fins do disposto no § 3.° do artigo 16 da Lei Complementar Federal n.° 10112000, são considerados como irrelevantes as despesas cujo montante não ultrapasse para bens e serviços os limites dos incisos 1 e II do artigo 24 da Lei Federal n.° 8.666/1993, alterada pela Lei n.° 9.648/1998, ou conforme dispuser a legislação federal-

Art. 40. A lei orçamentária poderá autorizar a realocação de recursos entre as Secretarias.

Art. 41. Se verificado ao final de um bimestre que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal,


®1d aa â.t a. Rua Prefeito Mariano Procópio de Araújo Carvalho, 86— Perequê - CEP 11630-000

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deverá ser promovida à limitação de empenho e movimentação financeira, nos 30 (trinta) dias subsequentes, em montantes necessários à preservação dos resultados almejados.

§ 1.0 A limitação a que se refere o "caput" será fixada em Decreto, em montantes por Secretaria e para o Legislativo, conjugando-se as prioridades da Administração previstas nesta Lei e respeitadas as despesas que constituem obrigações constitucionais e legais de execução, inclusive as destinadas ao pagamento do serviço da dívida.

§ 2. 0 Na limitação de empenho e movimentação financeira, serão adotados critérios que produzam o menor impacto possível nas ações de caráter social, especialmente nas áreas de educação, saúde e assistência social, e na compatibilização dos recursos vinculados.

§ 3.0 As Secretarias deverão considerar, para efeito de conter as despesas, preferencialmente, os recursos orçamentários destinados às despesas de capital relativas a obras e instalações, equipamentos e material permanente, e despesas correntes não afetas a serviços básicos.

§ 40 Na ocorrência de calamidade pública, serão dispensadas a obtenção

dos resultados fiscais programados e a limitação de empenho enquanto perdurar essa situação, nos termos do disposto no artigo 65 da Lei Complementar n.° 101/2000.

§ 5. 0 No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados da-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.

CAPITULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 42. O Executivo Municipal enviará a proposta orçamentária para a Câmara Municipal no prazo estabelecido na Lei Orgânica Municipal, que a apreciará e a devolverá para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

Parágrafo único. Caso o Projeto de Lei Orçamentária Anual não for encaminhado à sanção até o início do exercício financeiro de 2016, fica o Executivo Municipal autorizado a executar a proposta orçamentária na forma original, na base de 1/12 (um doze avos) em cada mês, até a sanção da respectiva lei orçamentária anual.

Art. 43. No projeto de lei orçamentária, as receitas e despesas poderão ser orçadas segundo os preços vigentes em junho de 2015 ou segundo os preços correntes previstos para o ano 2016.

§ 1.° A lei orçamentária estabelecerá critérios de atualização das dotações orçamentárias a serem aplicadas durante o exercício de 2016, de acordo com o "caput".

"ilhabela" Cidade brasileira campeã de preservação da Mata Atiântica.

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Estado de São Paulo - Brasil - Fone/FAX (12) 3896-9200 - CNPJ 46.482.865/001-32 Í - - HOME PAGE - http://www.ilhabela.sp.gov.br ILHABELA

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§ 2.° O reajuste das dotações orçamentárias deverá discriminar as receitas próprias e de operações de crédito.

§ 3. 0 A atualização de que tratam os parágrafos anteriores deste artigo ocorrerá observando-se idêntica proporção para cada projeto, atividade e elementos de despesa a eles vinculados.

Art. 44. Para os efeitos desta lei, considera-se como receita própria a somatória das receitas correntes e de capital, com exceção das receitas de operações de crédito, de acordo com as definições dadas pela Lei Federal n.° 4.320/1964.

Art. 45. Esta lei entrará em vigor pa data de sua publicação.

Ilhabela, 16 de julho de 2015.

ANTONIO LIZ COLUCCI PREFEITO/MUNICIPAL

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Projeto de Lei n° Autoria: Executivo Municipal Registrada em Livro próprio e afixada na data supra no lugar de costume. SAtILHHAJdabsj


$ PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA

ANEXO 1 - ESTRUTURA ORÇAMENTÁRIA

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2016

ESTRUTURA DE ÓRGÃOS, UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS E EXECUTORAS

ÕRGÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA / UNIDADE EXECUTORA 01.00.00 EXECUTIVO

01.01.00 GOVERNO

01.01.01 Governo

01.01.02 Fundo Social de Solidariedade

01.01.03 Prevenção, Busca e Salvamento

01.02.00 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E TURISMO

01.02.01 Turismo

01.02.02 Fundo Municipal de Desenvolvimento ao Turismo - FUMDTUR 01.03.00 ESPORTES, LAZER E RECREAÇÃO

01.03.01 Esportes

01.03.02 Atividades Náuticas

01.04.00 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

01.04.01 Gestão do Fundo Municipal de Assistência Social

01.04.02 Proteção Social Básica

01.04.03 Proteção Social Especial

01.05.00 ADMINISTRAÇÃO

01.05.01 1 Administração

01.05.02 Trânsito

01.06.00 FINANÇAS

01.06.01 Finanças

01.07.00 EDUCAÇÃO

01.07.01 Educação da Criança de O a 5 anos

01.07.02 Ensino Fundamental

01.07.03 Fundeb

01.07.04 Merenda Escolar

01.07.05 Assistência ao Estudante

01.08.00 CULTURA

01.08.01 Difusão Cultural

01.08.02 Biblioteca Pública Municipal

01.08.03 Teatro Municipal

01.09.00 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

01.09.01 Fundo Municipal da Saúde - Gestão do Sistema 01.09.02 Fundo Municipal da Saúde - Atenção Básica/Primária

01.09.03 Fundo Municipal da Saúde - Atenção Secundária/Média Complexidade

01.09.04 Fundo Municipal da Saúde - Vigilância Epidemiológica —VE 01,09.05 Fundo Municipal da Saúde - Vigilância Sanitária - VISA

01.10.00 MEIO AMBIENTE

01.10.01 Proteção ao Meio Ambiente

01.10.02 Fundo Municipal do Meio Ambiente - 01.11.00 OBRAS E PLANEJAMENTO URBANO

01.11.01 Administração

01.11.02 lnfraestrutura Urbana

01.12.00 ASSUNTOS JURÍDICOS

01.12.01 Jurídico

01.13.00 SERVIÇOS MUNICIPAIS

01.13.00 01.13.00 Serviços Municipais

02.01.00

02.01.01

CÂMARA MUNICIPAL

Câmara Municipal

03.00.00 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ILHABELA

03.01.00 PREVIDÊNCIA

03.01.01 Previdência

04.00.00 FUNDAÇÃO ARTE E CULTURA DE ILHABELA

04.01.00 FUNDACI

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SECRETARIA DE FINANÇAS ANEXO 1 - LDO 20

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA

ANEXO III - PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - IDO 2016

2002 PROCESSO LEGISLATIVO 1200 Infraestrutura e Aparelhamento da Câmara Municipal

2200 Gestão Técnica, Administrativa e de Recursos Humanos do Legislativo

2201 Manutenção do Processo Legislativo

1000 + EFICIÊNCIA + EFETIVIDADE COM EQUIDADE 1001 lnfraestrutura e Aparelhamento

1130 Ampliação da Frota Municipal

2001 Gestão Técnica, Administrativa e de Recursos Humanos

2002 Despesas Sob Regime de Adiantamento

2051 Integração de Suprimentos de' Serviços

2011 Comunicação Social

2131 Manutenção e Ope racionalização da Frota Municipal

2120 Comunicação Legal

1010 GABINETE SOCIAL

2012 Conselho Tutelar

2013 Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente

1011 BEM ME QUER

1001 Infraestrutura e Aparelhamento


2014 Oficinas Sociais

2052 Projeto Nossa Gente

1012 CIDADE SEGURA

1001 Infraestrutura E Aparelhamento

1010 Gestão de Emergências



2016 Operação Temporada

2017 Ações Integradas de Segurança

2053 Ações de Mobilidade e de Educação no Trânsito

1013 OFICINA ESPERANÇA

2015 Promovendo Cidadania

1020 ILHABELA O ANO INTEIRO

2019 Comemorações Cívicas

2021 Promoções Turísticas

2022 Gestão do FUMDTUR

2030 Promoções Esportivas, Competitivas e de Lazer

2031 Eventos Náuticos de Competição e de Lazer

2081 Ação Cultural

2404 Criando Arte, Promovendo Cultura

1030 ESPORTE É VIDA 2032 Esporte Social

1031 VELA PARA TODOS

2033 Esporte Náutico

1040 GESTÃO DO SISTEMA FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

1001 lnfraestrutura e Aparelhamento




&sã PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA

ANEXO III - PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LIDO 2016

1041 PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 1001 Infraestrutura e Aparelhamento


2040 Atenção Integral à Família

2041 MaisSocial —Apoio à Execução dos Programas

2042 Serviços De Convivência e Fortalecimento de Vínculos

1042 PROGRAMA DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

1001 lnfraestrutura e Aparelhamento


2041 Mais Social - Apoio à Execução dos Programas

2043 Proteção à Criança e ao Adolescente

2044 Proteção ao Idoso

2045 Proteção e Atendimento Especial à Família e Indivíduos (PAEFI)

1050 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA 2050 S.O.S. Trabalho, Qualificação Profissional e Alfabetização

2054 Programa Emergencial de Auxílio Desemprego

1060 GESTÃO FINANCEIRA E TRIBUTÁRIA

2060 Encargos Gerais

2061 Amortização da Dívida Pública

2062 Encargos Referentes à Arrecadação

2063 Atualização e Modernização do Cadastro Imobiliário

1070 DE OLHO NO FUTURO

1070 Infraestrutura e Aparelhamento da Rede Física - EMEIs, CEIS, CRECHES

1073 lnfraestrutura e Aparelhamento da Rede Física - EMEFs, PEls, Unidades de Apoio

2002 Despesas sob Regime de Adiantamento

2071 Operação, Manutenção e Apoio Administrativo do Ensino Infantil

2072 Remuneração e Encargos dos Profissionais do Magistério

2074 Operação, Manutenção e Apoio Administrativo do Ensino Fundamental


2075 Merenda Escolar no Ensino Fundamental

2076 Merenda Escolar no Ensino Infantil

2077 Transporte Escolar

2078 Bolsa de Estudos

1080 CASAS DE LEITURA 2080 Incentivo à Leitura

1090 A RECEITA É SAÚDE

1090 Manutenção e Ampliação da Infraestrutura da Secretaria de Saúde


2092 Gestão Técnica, Administrativa e de Recursos Humanos do SUS

2093 Controle Social na Gestão do SUS

2099 Tratamento Fora do Domicílio

1091 Construção, Manutenção, Reforma e Ampliação das Unidades Básicas de Saúde

1095 Estruturação e Qualificação da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica

2096 Operação e Manutenção dos Serviços de Saúde de Atenção Primária

2097 Assistência Farmacêutica Básica

2098 Repasse de Recursos Para Assistência Suplementar de Saúde

1092 Ampliação e Qualificação da Estrutura Hospitalar e de Urgência/Emergência

2090 Atendimento Médico, Ambulatorial, Hospitalar e de Urgência /Emergência

SECRETARIA DE FINANÇAS

ANEXO 111 - LDO 201

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PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA

ANEXO III - PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO 2016

1093 Ampliação e Qualificação da Estrutura de Vigilância e Promoção da Saúde 1

2091 Vigilância e Promoção da Saúde

1094 Ampliação da Qualificação da Estrutura da Vigilância Sanitária

2094 Vigilância Sanitária de Riscos, Produtos e Serviços

1100 PARCERIA INTELIGENTE

1001 Infraestrutura e Aparelhamento

1101 Qualidade Ambiental

2100 Qualidade Ambiental - da Cidade à Sustenta bilidade 2101 Preservação Ambiental

1110 EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

1110 Construção e Ampliação de Equipamentos Públicos

1115 Desapropriação de Áreas

2133 Manutenção de Equipamentos Públicos

1111 ORDENAMENTO TERRITORIAL E HABITAÇÃO

1111 Reurbanização de Núcleos de Ocupação

1112 MOBILIDADE

1112 Pavimentação de Vias

1113 Pavimentação de Vias com Reaproveitamento de Material

1114 Estruturação e Manutenção de Trilhas - Ecoturismo 1116 PRÓ-LUZ (Instalação de Pontos de Luz)

1117 Construção de Novas Calçadas

1118 Reestruturação Urbanística

2112 Consumo de Energia da Iluminação Pública

2113 Manutenção Da Iluminação De Vias

2132 Conservação de Vias

2055 Subsídios às Tarifas do Transporte Coletivo

1130 GESTÃO DE RESÍDUOS

2130 Demandas Públicas Relativas à Qualidade Ambiental

3003 PREVIDÊNCIA 1300 lnfraestrutura e Aparelhamento do Ilhabela Prev

2300 Gestão Técnica, Administrativa e de Recursos Humanos do Ilhabela Prev


2302 Benefícios Previdenciários

4004 INDÚSTRIA DE CULTURA

1400 lnfraestrutura E Aparelhamento da FUNDACI

2400 Gestão Técnica, Administrativa e de Recursos Humanos da FUNDACI


2403 Bolsa Orquestra

2404 Criando Arte, Promovendo Cultura

9999 RESERVA DE CONTINGÊNCIA

9999 Reserva de Contingência


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