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Foz do Iguaçu, 31 de maio à 6 de junho de 2016 | Edição 191| Ano V | R$ 3,00

Operação Pecúlio da PoliciaFederal descobre oito empresasligadas ao prefeito Reni e adeputada Claudia Pereira

VEJA NOVAS ESCUTAS TELEFÔNICASDA OPERAÇÃO PECÚLIO

Operação Pecúlio da PolíciaFederal descobre oito empresasligadas ao prefeito Reni e adeputada Claudia Pereira Páginas 6 e 7Páginas 6 e 7

Páginas 4 e 5

TTTTTribuna Pribuna Pribuna Pribuna Pribuna Popularopularopularopularopular2 31 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 2016

PRETO NO BRANCO

CPI inicia tomada de depoimentos

Desistiu IDepois da repercussão da Operação Pecú-

lio no Governo Reni, corre a notícia de umapossível desistência de Anderson Andrade.

Desistiu IIO ex-secretário de Esportes foi obrigado a

comparecer á Policia Federal para prestar de-poimento durante a operação policial. Isso te-ria criado um grande mal estar, sem contar ofato de estar ligado ao prefeito Reni Pereira,com imagem desgastada perante a sociedade.

Delação premiadaNão será nenhuma novidade se presos pela

Operação Pecúlio decidirem fazer delação pre-miada. Essas duas palavras tem causado arrepi-os em agentes públicos da cidade.

Um olho no gato...Um olho no gato e outro no peixe. O ditado

popular se aplica ao PSDB de Foz. O tucanatodireitista provou o gosto do poder ao lado doprefeito Reni Pereira e não quer sair de jeitonenhum.

...e outro no peixe.Depois da prisão de Carlos Budel, principal

articulador do partido, os tucanos decidiram sedividir para conquistar. Uma turma defende acandidatura apoiada por Reni Pereira com Ivo-ne Barofaldi (vice) e outros querem asseguraruma vice na oposição.

Aiex viceAlguém se lembra do médico José Elias

Aiex? Pois é, o médico conhecido por vota-ções pífias nas últimas duas eleições, agorapode ser candidato a vice de Phelipe Mansur,ligado a conscienciologia. Vale ressaltar queAiex ocupou posições de destaque no Gover-no Reni.

A Comissão Parlamentar de Inquérito que in-vestiga as denúncias deflagradas pela OperaçãoPecúlio realizou reunião na manhã de segunda-feira, 30 de maio, quando ouviram um servidorpara entender funcionamento da Secretaria deObras. “Ouvimos o servidor para entender o fun-cionamento da Secretaria deObras a fim de termos conhe-cimento técnico sobre o funci-onamento da pasta para defi-nirmos então quais serão asoutras pessoas que vamos cha-mar para serem ouvidas”, infor-mou o vereador Nilton Bobato(PCdoB) membro da CPI.

O Presidente da comissão,Vereador Dilto Vitorassi (PV),afirmou que “em cima das in-formações obtidas até agorapela comissão estão pegando o

fio da meada da investigação e o caminho a sertraçado”. A CPI ouve dois ex-secretários de obrasnesta quarta-feira, 1º de junho, às 10h: CristianoFure de França e Evori Patzlaf e também LuizCarlos Medeiros. O relator da comissão é o ve-reador Edilio Dal Agnol (PSC).

Membros da CPI vão ouvir dois ex-secretários nesta quarta-feiraMembros da CPI vão ouvir dois ex-secretários nesta quarta-feiraMembros da CPI vão ouvir dois ex-secretários nesta quarta-feiraMembros da CPI vão ouvir dois ex-secretários nesta quarta-feiraMembros da CPI vão ouvir dois ex-secretários nesta quarta-feira

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Jornalismo sem censura

REDAÇÃO

Diretor: Enrique Alliana

Claudete Desbezel

Jornalista Responsável:Eduardo Alliana - MTb: 10700/Pr

Impressão: Jornal OPARANÁ S/A

COMERCIAL

Pataquadada Ivone I

E a mais nova pataquadá da vice-prefeita, Ivone Barofaldi, foi lançarsua pré-candidatura a prefeitura deFoz. A repercussão não foi nada boanas redes sociais, afinal de contas,ficou claro que a pré-candidatura fazparte do plano do PSDB em conti-nuar o Governo Reni.

Pataquadada Ivone II

Na carta publicada nas redes so-ciais, Dona Ivone se diz indignadacom os casos de corrupção apuradospela PF no Governo Reni e que des-conhecia tais fatos envolvendo secre-tários, empresários e o prefeito. Ficaa pergunta: Será que Ivone não vai sairdepois de tudo isso?

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POLÍTICA

Da redaçãoFoto: Arquivo

Valor com multa é ainda mais alto e pode chegar a R$ 1,2 milhão ano em imóvelsem as condições adequadas para abrigar secretarias municipais

Aluguel de barracão para secretariasda prefeitura custa R$ 1 milhão/ano

O vereador Dilto Vitorassi (PV) entrou com um Projeto de De-creto Legislativo pedindo a suspensão da vigência e eficácia docontrato 160/2015, firmado entre o Município de Foz do Iguaçu ea Medinvest Medianeira Investimentos Ltda. O projeto entraria emprimeira votação na noite da última sessão ordinária de maio (dia17), mas resolveu pedir vistas. Caso seja aprovado a prefeitura teráque suspender o pagamento do aluguel do imóvel até que o casoseja esclarecido.

“Em que pese a Lei 8.666 que permite a celebração de contra-tos de locação de imóvel por meio de dispensa de licitação, é certoque existem requisitos legais que devem ser observados pelo Po-der Público. Destaco, os motivos que deram ensejo a escolha doimóvel, preço do aluguel compatível com o valor de marcado, bemcomo a avaliação prévia. Tais requisitos, ao nosso ver, não foramobservados pelo Poder Executivo”, disse Vitorassi (PV) na justifi-cativa do Projeto de Decreto Legislativo.

“O Governo tinha, na oportunidade, um imóvel locado na Aveni-da Xavier da Silva, com 130 salas, pelo valor anual de R$ 414 mil.Não obstante, o Poder Executivo, optou por alugar, um janeiro 2016,o imóvel na Avenida JK, um galpão, pela quantia anual de R$1.036.800 (sem a multa), ou seja, o valor despendido aumentoumais de duas vezes, onerando excessivamente o Município”, rela-tou Vitorassi. O Projeto de Decreto Legislativo deverá retornar aodebate no plenário nestas primeiras sessões de junho.

O prefeito Reni Pereira (PSB)resolveu, em novembro do anopassado, assinar o contrato de lo-cação de barracões na AvenidaJK onde funcionava a antiga Bor-dim Materiais de Construção e láinstalar algumas secretarias. Semplanejamento algum, de imedia-to uma das secretarias transferi-das no início deste ano foi a deEducação, que inicialmente nãotinha computador, nem telefone.O mais intrigante é o valor ab-surdo do aluguel, conforme de-nunciou o Tribuna Popular, emfevereiro. O valor é de R$ 86,4mil por mês (R$ 1 milhão/amo),mas pode ir a R$ 103,6 mil men-sais (com multa) ou R$ 1,243 mi-lhão/ano.

As informações sobre os con-tratos e outras formalidades queenvolvem a locação do espaçopara abrigar algumas secretariasmunicipais revelam cláusulas sus-peitas como a que determinamulta de R$ 17,2 mil se a prefei-tura não pagar o aluguel na datado vencimento. O valor salta deR$ 86.400,00 para R$103.680,00. O imóvel é tão ina-dequado que os aparelhos de arcondicionado não foram ligadosaté o presente momento. O pro-blema é que a rede elétrica nãosuporta a tensão demandada.Além disso, a rede de internet nãoestá totalmente implantada, o quenão compromete sobremaneira aqualidade do serviço prestado.

Também é estranho que o pri-meiro contrato, assinado com dis-pensa de licitação em novembroprevia o valor de R$ 78 mil porum período de 36 meses (trêsanos). As publicações no DiárioOficial de 26 de novembro tra-zem a licença de licitação parainstalação da sede administrativada Prefeitura Municipal. Em 30

de novembro saiu o valor men-sal de R$ 78 mil e prazo de 36meses. Já no Diário Oficial de23 de dezembro publicaram umaalteração em que o valor não eramais R$ 78 mil, mas R$ 86,4 mile o prazo de três anos subiu paracinco anos. Além disso, para ins-talar a rede elétrica, ar condicio-nado e os computadores são maisR$ 1,3 milhão de despesa.

A mudança e o atropelo namudança de algumas secretariasda prefeitura trazem graves pre-juízos aos cofres e ao serviçopúblico. Caso, o edifício Classicnão ofereça mais condições e atéque se edifique o Centro Cívico,seria mais prudente construiruma estrutura de barracões quefuturamente poderia ser transfor-mada em almoxarifado. O Tri-buna levantou que em dezembrode 2012 a prefeitura pagava R$17 mil de aluguel por mês.

Pedido de suspensão

4 31 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 2016 TTTTTribuna Pribuna Pribuna Pribuna Pribuna Popularopularopularopularopular

Escutas telefônicas revelam a relaçãopromíscua de Reni com Melquizedeque

Enrique AllianaFotos: Arquivo

Prefeito fez de tudo para acobertar seu secretárioPOLÍTICA

A Tribuna Popular teve acesso amais um trecho das escutas telefônicasfeitas pela Polícia Federal com autori-zação da Justiça para descobrir o es-quema criminoso dentro da Prefeitura,responsável pelo desvio de milhões dereais em recursos públicos.

Esses trechos que a Tribuna publi-ca nesta edição revelam a relação es-púria entre o prefeito e o ex-secretárioda Tecnologia da Informação, que estápreso na Penitenciária de Foz.

Em seu despacho, procuradora daRepública, Antonia Lelia Neves San-ches, diz que não há dúvidas sobre oenvolvimento de Reni nas fraudes.

Vejam o que consta nos autos:"RENI CLOVIS DE SOUZA PEREI-RA, capitaneava esquema de fraudesa licitações e tinha como longa manusseu Secretário Municipal de Tecnolo-gia da Informação, MELQUIZEDE-QUE DA SILVA FERREIRA COR-REA SOUZA, nomeado para o car-go, deforma estratégica, para centrali-zar e coordenar as licitações e respec-tivos pagamentos, inclusive de outrassecretarias, através da manipulaçãodos certames, do modo a restringir alivre concorrência e obter vantagensindevidas para si e para terceiros (...)"

Reni diz: "O tiro saiu pela culatra"MELQUI: Sim, nós temos que garantir o produto das quatro entregasque tão aqui e o resultado que a gente esperava! né?RENI: É... agora vamos fazer o seguinte... vai ter que chamar o carada empresa e o cara da empresa (Sandro) vai dizer quem que ele con-tratou e através de quem!MELQUI: É.RENI: Aí na verdade o tiro sai pela culatra, né!MELQUI: Hum hum.RENI: Então beleza.MELQUI: Passa... eu tenho uns documento aqui, eu precisava vercom você depois...

Reni: Eu não dormi essa noiteMelqui: Também não. Fiquei rolando pra lá e pra cá.Reni: É uma merda, cara!

RENI: ...eu não dormi essa noite, daí eu vou...MELQUI: Pois eu também não! Fiquei rolando pra lá e pra cá...RENI: É uma merda, cara! é uma merda isso aí, cara. Não tô (trechoininteligível)(conseguindo) trabalhar.MELQUI: Pois é...

5TTTTTribuna Pribuna Pribuna Pribuna Pribuna Popularopularopularopularopular 31 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 2016

"Daí tem uma láque compromete"CONVERSA EM 4 DE FEVEREIRO DE 2015, 19 HORAS

RENI: Oi.MELQUI: Oi. Tarde.RENI: Tarde.MELQUI: É, tá livre?RENI: Tô saindo do Costa Cavalcanti agora, e indo pra Santa Terezinha. Volto daqui apouco. Tenho um jantar aí na.MELQUI: (trecho ininteligível) lá. Ficou, como é que...RENI: Hã?MELQUI: Lá. Chegou a conversar lá?RENI: Lá no Costa?MELQUI: Não. Lá de manhã.RENI: Ah, não. É a mesma merda.MELQUI: É né?RENI: É, mas daí começou a falar que ele fez planilha. Aí tem email da KELLY, vocêfalando com a KELLY. Tem, todos os seus emails ele guardou, imprimiu, mandou.MELQUI: Ah não. meus emails pra KELLY pode, pode... Emailpra KELLY...RENI: Não, pra ele. Daí tem que, uma lá que compromete. Você falando que não é o primeiro negócioque você faz. (trecho ininteligível) mim o negócio. Eu falei: Ele falou de dinheiro? Alguma coisa?MELQUI: Como?RENI: Tem um que cê fala: Não é o primeiro negócio que faz, não sei o que. Falou pro KOSSAR. Noemail.MELQUI: Como que é?RENI: É. Tem que ver todos os emails que você mandou pra ele, porque tá tudo lá as cópias.Reni: Aíé foda, ne? . Ele fez declaração em cartório que recebia lá no seu gabineteMELQUI: Ahã. É, eles me ligaram, mas daí, depois eu falei: Ah,deixa eu me inteirar.RENI: Tenta pegar na internet. E daí o ALCIDES fez uma declaração que ele, ele recebia da sua mãotal valor, tal, tal, é...MELQUI: Meu Deus.RENI: Aí, é foda. Fez uma declaração em cartório. Que recebia lá no seu gabinete.


Documentos que chegaram até a redação da Tribuna Popular evidenciam a existênciade empresas "laranjas" ligadas a parentes próximos do prefeito Reni Pereira.

Operação Pecúlio descobre oitoempresas ligadas a Reni Pereira

POLÍTICA

ENROLADO ATÉ O PESCOÇO

Da RedaçãoFonte: Arquivo e assessoria

Os documentos da Operação Pecúlio revelam a existência de diversasOs documentos da Operação Pecúlio revelam a existência de diversasOs documentos da Operação Pecúlio revelam a existência de diversasOs documentos da Operação Pecúlio revelam a existência de diversasOs documentos da Operação Pecúlio revelam a existência de diversasempresas de propriedade de parentes próximos do prefeitoempresas de propriedade de parentes próximos do prefeitoempresas de propriedade de parentes próximos do prefeitoempresas de propriedade de parentes próximos do prefeitoempresas de propriedade de parentes próximos do prefeito

Os autos da Operação Pecú-lio citam que Reni Pereira usouaté o nome da mãe (já falecida)em empresas que segundo a PFseriam de fachada e supostamen-te usadas para lavagem de di-nheiro da corrupção. Na época,dona Fredolina de Souza Perei-ra, "apesar dos 77 anos, e de lon-ga data estar aposentada por in-validez pelo INSS, apareciacomo sócia responsável por umaempresa ligada ao ramo de cons-truções e aluguéis de máquinas deobras e não possui registro for-mal de vida laborativa compatí-veis com atividades empresariais".

A farta documentação empoder da Justiça, revela que Ira-ni Matheus Pereira, sobrinho deReni Pereira, "com apenas 19anos de idade, controla empre-sas cujo capital social perfaz R$1.900.000,00 (hum milhão e no-vecentos mil reais), sendo quevárias alterações societárias re-lacionadas à Irani Matheus Pe-reira e sua mãe Jocelia LuciaBento Pereira, cunhada de ReniPereira, foram realizadas somen-te a partir da assunção do man-dato pelo prefeito Reni Pereira".

"Nessa linha, a autoridadepolicial aponta para a existênciade ligação indireta de RENI PE-REIRA com pessoa jurídica re-lacionada ao grupo de empresá-rios investigados, na medida emque IRANI MATHEUS PEREI-RA é sócio da empresa GPS PA-VIMENTAÇÕES E CONS-TRUÇÕES LTDA EPP(CNPJ20.508.773/000190,constituídano ano de 2014), juntamentecom PAULO TRENTO GOR-SKI, esse filho de PAULO GUS-

TAVO GORSKI. Porsua vez,PAULO GUSTAVO GORSKI éo proprietário da SAMPCONSTRUTORA DE OBRASLTDA, cujos contratos de obrasfirmados com o município de Fozdo Iguaçu perfazem o montantede 22 milhões de reais", informao documento.

"Outrossim, PAULO GUS-TAVO GORSKI possui uma es-treita relação de sociedade comRODRIGO BECKER e NIL-TON BECKERS, sócios daUniguaçu anteriormente citados.Desataque-se, no ponto, que asaveriguações realizadas durantea investigação indicam como só-cios fundadores da empresa aspessoas de PAULO TRENTOGORSKI, IRANI MATHEUSPEREIRA e FERNANDA DU-TRA SANTOS, em relação aosquais não foram encontrados re-gistros de trabalho formal".

E prosseguem os autos:"Ademais, apurou-seque a sóciaFERNANDA DUTRA SAN-TOS é filha de JOSÉ ROBER-TO DOS SANTOS o qual pos-sui vínculo de trabalho (empre-gado) atual com a IMAPCONSTRUTORADE OBRAS,outra empresa de IRANI MA-THEUS. Por fim, diligências emcampo revelaram que a pessoajurídica GPS PAVIMENTA-ÇÕES E CONSTRUÇÕESLTDA EPP não existe fisicamenteno seu endereço de cadastro, eque não foram encontrados re-gistros de sua atividade empre-sarial no mercado. Além da em-presa acima citada, a investiga-ção logrou identificar outras pes-soas jurídicas pertencentes a fa-miliares próximos de RENI PE-REIRA, cujos objetos sociaistambém são relacionados aoramo da construção civil e afins".

7TTTTTribuna Pribuna Pribuna Pribuna Pribuna Popularopularopularopularopular 31 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 2016

Vejam os nomes das empresasligadas à Reni citadas na Pecúlio

IPÊ LOCAÇÃO DE MÁQUINAS DE TERRAPLENAGEMA mãe de RENI PEREIRA, FREDOLINA DE SOUZA PEREIRApossui participação social relevante (responsável) na empresa delocação de máquinas com sede na cidade de Santa Terezinha do Itaipu/PR, porém, aparentemente, fisicamente inexistente. É interessante notarque, o quadro social da empresa sofreu alterações durante o início demandato do Prefeito RENI PEREIRA, notadamente a exclusão de CRIS-TIANE DOe ainclusão de FREDOLINA DE SOUZA PEREIRA (mãedo prefeito RENI PEREIRA).

IMAP CONSTRUTORA DE OBRASOutra empresa da qual a genitora de RENI PEREIRA possui relaçãocomo ex-sócia com sede em NOVAAURORA/PR e com o capital socialde R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). Os atuais sócios são IRANIMATHEUS PEREIRA e sua mãe JOCÉLIA LUCIA BENTO respecti-vamente SOBRINHO e CUNHADA do prefeito RENI PEREIRA. Aempresa existe fisicamente localizada na rua Aracajú, 105 sala3 NOVA-AURORA/PR, em uma sede de padrão simples para empresas do ramo,indicando que executaria 'pavimentação asfáltica, galerias fluviais, rede deesgoto e água, meio fio, terraplenagem, locação de equipamentos, execu-ção de loteamentos'.

MINERAÇÃO CONCRETO LTDAA empresa possui um capital social de R$ 100.000,00 (cem mil reais) e,durante o mandato do prefeito RENI PEREIRA, IRANI MATHEUSPEREIRA foi incluído no quadro societário em22/08/2014, mesma dataem que JOCELIA LUCIA BENTO foi excluída.

NOSSAS NOVAS IDEIAS CONCRETOS LTDARecentemente, na data de 16/03/2015, o sobrinho do prefeito RENIPEREIRA foi alçado àcondição de responsável por esta empresa, comum capital social declarado de R$ 500.000,00(quinhentos mil reais), ape-

sar de possuir apenas 19 anos de idade. Na mesma data foi constada aentrada no quadro societário de TAMIRES TOMIE FUJIMOTO. Am-bos substituíram na mesma data outros familiares próximos de RENI PE-REIRA, quais sejam IVANIR TEREZINHA PEREIRA DO NASCIMEN-TO (irmã de PEREIRA) e FABRICIO RICARDO DO NASCIMEN-TO (sobrinho de RENI PEREIRA).

"Empresas de fachada"

Os documentos da Operação Pecúlio revelam:"levantamentos das em-presas ligadas ao casal RENI CLOVIS DE SOUZA PEREIRA e CLÁU-DIA VANESSA DE SOUZA FONTOURA PEREIRA, respectivamentePrefeito do Município de Foz do Iguaçu/PR e Deputada Estadual/PR,indicam que as empresas aparentam não ter efetiva atividade, apresentan-do características de empresas de 'fachada' ou apenas para 'blindar' pa-trimônio.

FONTOURA PEREIRA & CIAJARDIM BOTÂNICO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕESSG BERTONI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDAReferidas empresas possuem sede em um dos endereços residenciais docasal, tendo ainda como sócios filhos e enteados. Juntos o capital socialdessas empresas atingem o montante de R$ 682.000,00 (seiscentos eoitenta e dois mil reais).

ECO TRÊS FRONTEIRA RCORRETI IND. DE RECICLAGEMLTDA MENo endereço de cadastro da empresa de reciclagem ECO TRÊS FRON-TEIRAS, constatou-seo funcionamento da imobiliária RL IMOVÉIS.Somente CLAUDIA consta no quadro social desta empresa, juntamentecom JULIO GALLETI e MARIA PROCÓPIO. (...)

Claudia Pereira também é citada na Operação PecúlioClaudia Pereira também é citada na Operação PecúlioClaudia Pereira também é citada na Operação PecúlioClaudia Pereira também é citada na Operação PecúlioClaudia Pereira também é citada na Operação Pecúlio

8 31 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 2016

POLÍTICA Ministério Público recebeu relatório de auditoria da 9ª Regional em março de 2014

Denúncias de superfaturamento nohospital já passam dos dois anos

Da RedaçãoFotos: Arquivo

Desde março de 2014 oMinistério Público Estadualtem conhecimento do relatóriofinal de uma auditoria que opróprio MP solicitou à 9ª Re-gional de Saúde. As conclu-sões apontam graves suspeitasde superfaturamento em mui-tos dos contratos firmadospela antiga gestão da Funda-ção Municipal de Saúde, algunssem licitação. De acordo como presidente do ConselhoMunicipal de Saúde, Sadi Bu-zanelo, os negócios envolvemmais de R$ 22 milhões. "Rou-baram a Fundação de Saúde",afirmou ao cobrar punição aosresponsáveis. O MP já moveutrês ações e aguarda decisãoda justiça, em duas varas daFazenda Pública.

Consta no relatório da au-ditoria que por designação doMinistério Público do Estadodo Paraná, foi constituído oGrupo Especial de Trabalho,em 20 de janeiro de 2014,para a realização de auditoriafinanceiro-operacional, comavaliação de desempenho do

Hospital Municipal Padre Ger-mano Lauck. A auditoria rea-lizada teve como objetivo ava-liar o desempenho da institui-ção auditada, sob as dimen-sões do perfil assistencial, daeconomicidade, da produtivi-dade, da gestão de pessoas edos contratos de serviços deterceiros.

Na fase de planejamento, aequipe esteve reunida paradefinir as técnicas de pesqui-sa. Nesta etapa foram distri-buídas as tarefas de acordocom a especialização/práticade cada auditor, com o com-promisso de apresentar emreuniões, durante todo o perí-odo da auditoria, os dados queiam sendo levantados para queo relatório fosse sendo forma-tado até se chegar ao diagnós-tico final.

Atendendo requisição doMP/PR, iniciou-se o levanta-mento, tendo como diretrizestraçadas inicialmente pelo ór-gão requisitante, o levantamen-to de denúncias emanadas dediversas fontes como: CO-MUS, profissionais médicos,de outros trabalhadores da ins-tituição e de cidadãos comuns.

Equipe técnica auditou HMO período auditado foi junho a dezembro de 2013, atingindo períodos antecedentes e

posteriores para alguns dados, objetivando comparativos requisitados pelo Ministério Pú-bico. A coordenação dos trabalhos esteve a cargo do chefe da 9ª Regional, Ademir Ferrei-ra, que montou uma equipe completa, assim distribuída:

Ademir Ferreira de Souza (Coordenação) - Gestor Hospitalar - 9ª RSAna Gláucia B. Zanini - Advogada;Arialba do Rocio Cordeiro Freire - Advogada - 9ª Regional de Saúde;Cássio Roberto Vieira Tahan - Médico Auditor - 9ª Regional de Saúde;Daniel de Souza Barcelos - Administrador Hospitalar - Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu;Eliane dos Santos Deina - Técnica Administrativa - 9ª Regional de Saúde;Iara Rute Corrêa Duarte - Médica Auditora - 9ª Regional de Saúde;Sâmia Ahmad El Ghandour - Farmacêutica - 9ª Regional de Saúde;

Participante ObservadoraClaudia Vicente - Auditora - Ministério Público

Auditoria solicitada pelo MP apontou graves suspeitas de superfaturamento em muitos dos contratos, alguns feitos sem licitação no período de 2013Auditoria solicitada pelo MP apontou graves suspeitas de superfaturamento em muitos dos contratos, alguns feitos sem licitação no período de 2013Auditoria solicitada pelo MP apontou graves suspeitas de superfaturamento em muitos dos contratos, alguns feitos sem licitação no período de 2013Auditoria solicitada pelo MP apontou graves suspeitas de superfaturamento em muitos dos contratos, alguns feitos sem licitação no período de 2013Auditoria solicitada pelo MP apontou graves suspeitas de superfaturamento em muitos dos contratos, alguns feitos sem licitação no período de 2013

Para responder de forma omais abrangente possível àsdenúncias feitas ao MP e aosquestionamentos contidos doOfício 014/2014 (do MP) abusca de informações teve quealcançar todos os setores doHMPGL, iniciando-se pelaforma de contratação dos ser-viços de portaria, laboratóriode análises clínicas, recepção,

manutenção, segurança, lim-peza, conservação e nutrição.Foram levantados, também, operfil administrativo e técnico,a composição da direção, acontratação e remuneraçãodos médicos e o perfil assis-tencial da unidade.

Após sete anos de funcio-namento, deixa a desejar a nor-matização do funcionamento da

instituição e de sua estrutura depessoal, ou seja, RegimentoInterno, estrutura organizacio-nal e Plano de Cargos e Salári-os. O hospital dispõe de umquadro próprio de pessoal, atu-ando simultaneamente comprestadores de serviço que in-gressaram através de contratoscelebrados com empresas lo-cais e de outros municípios.

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POLÍTICA Equipe técnica encontrou desmandos e gastos acima dos valores de mercado no Hospital Municipal

Veja algumas das conclusões da auditoriafeita no período da Turma de Pato BrancoDa RedaçãoFotos: Arquivo

Da auditoria realizada pela9ª Regional no segundo se-mestre de 2013 no HospitalMunicipal - período em que aFundação de Saúde era co-mandada por um grupo dePato Branco trazido pelo pre-feito Reni Pereira - o Tribunaseparou algumas das conclu-sões.

Recursos HumanosAo contrário do que é pra-

ticado na maioria dos hospi-tais públicos ou privados con-veniados ao SUS, os médicosdo hospital municipal são con-tratados pelo regime de CLT(hoje por PJ), enquanto quefunções ligadas às áreas deapoio são desempenhadas porempregados de empresas ter-ceirizadas. No caso dos pri-meiros, o controle de freqüên-cia, avaliação de produção e deprodutividade fica prejudicadotendo em vista que, via de re-gra, executam procedimentosdiversificados dentro do hospi-tal sendo, por isso, remunera-dos à parte do salário pactua-do, e até por RPA, como ocor-reu no início do contrato de tra-balho. Por outro lado, a tercei-rização de portaria, recepção,limpeza e até a nutrição, pelosvalores praticados, onera so-bremaneira os custos do hos-pital. Necessário que se inver-ta o modelo, contratando osmédicos pela modalidade dePessoa Jurídica e que se façaconcurso público para a con-tratação de servidores para osserviços de apoio acima men-cionados.

Todos os recursos de finan-ciamento das atividades do hos-pital são repassados pelo Mu-nicípio, oriundos das diversasfontes que alimentam o fundomunicipal, em gestão plena.Evidenciou-se que, pelo modelode gestão praticado atualmen-te, estes recursos são insufici-entes ou ineficientemente geri-dos, tendo em vista o acúmulode débitos com fornecedores e

prestadores de serviço, agrava-do pelo não recolhimento dosencargos patronais, cujo mon-tante acumulado em apenas 7ou 8 meses está na ordem apro-ximada de 5 milhões de reais.

AIH (autorização deInternação hospitalar)No comparativo do número

geral de AIHs apresentadaspara faturamento no 2º semes-tre de 2012 (5001), com omesmo período em 2013(3923), obtém-se uma diferen-ça de 1078 AIHs, com redu-ção na ordem de 21,55% naprodução geral dentro da ges-tão atual.

CirurgiasDevido aos diversos proble-

mas enfrentados pela adminis-tração do hospital, notadamentedurante a transição e nos perí-odos próximos que a antece-deram ou precederam, avaliarapenas na frieza dos números,podendo cometer injustiça parauma ou outra parte, a equipehouve por bem traçar um com-parativo sobre os dados de ape-nas dois meses considerados"normais/cheios": outubro e no-vembro de 2012, com 1065 ci-rurgias; mesmo período em2013, com 908 cirurgias. As-

sim temos uma redução de 157cirurgias no bimestre, corres-pondendo a uma queda de pro-dução na ordem de 14,74%.

FarmáciaA farmacêutica responsável

pela Farmácia Central do Hos-pital Municipal Padre German-do Lauck, Doutora Scheila Gi-zoni Santana, relatou que todaa problemática acerca da faltade medicamentos, dentre eles,

Cirurgias eletivas tiveram queda de 40%Analisando comparativamente observa-se que não houve diferença significativa no número

de cirurgias de urgência, ficando a queda no quantitativo atribuída à redução do número decirurgias eletivas, que apresentou uma média mensal em torno de 40% menor

antibióticos, para atendimentoaos pacientes internados, ocor-reu na época da transição daantiga O.S que administrou ohospital até 06/2013 - Pró Saú-de, para a Fundação Municipalde Saúde de Foz do Iguaçu,atual gestora.

LaboratórioO Laboratório, além de

atender à demanda do Hospi-tal, por força do seu contrato

com a FMSFI atende a deman-da da Secretaria Municipal deSaúde para realização de60.000 exames mensais, refe-rente a materiais coletados nospostos de saúde. O faturamen-to é feito com base na tabelalocal praticada pela SecretariaMunicipal de Saúde. Quandocomparados a outro hospital demesmo perfil assistencial, sobgestão do Estado, os preçospraticados estão dentro da mé-dia. O que diferencia na ques-tão do custo final é a quantida-de de exames. O laboratóriorealiza, em média, 94.000 exa-mes mensais, a um custo médiode R$ 465.945,94. Segundorelato do responsável técnicoDr. Maurício Iopp, cerca de20.000 exames são para aten-der a demanda do hospital.

NutriçãoO serviço de nutrição é rea-

lizado por empresa terceiriza-da a um valor de R$ 12.00 porserviço, independente do tipode refeição servida, perfazen-do um custo médio mensal deR$ 350.000,00. Em levanta-mento feito em hospital de mes-mo perfil assistencial, que apre-senta um serviço muito bemavaliado, o custo unitário é deR$ 6,38.

Auditoria identificou desmandos quando o hospital era administradoAuditoria identificou desmandos quando o hospital era administradoAuditoria identificou desmandos quando o hospital era administradoAuditoria identificou desmandos quando o hospital era administradoAuditoria identificou desmandos quando o hospital era administradopor um grupo de Pato Brancopor um grupo de Pato Brancopor um grupo de Pato Brancopor um grupo de Pato Brancopor um grupo de Pato Branco


Enrique AllianaFoto: Divulgação

Advogado e pré-candidato Tulio Bandeira aparece como réu em ação movida pelo Ministério Público

MP processa pré-candidato a prefeitopor contrato irregular no hospital

O advogado e pré-candi-dato a prefeito Tulio Marce-lo Denig Bandeira, do PROS,aparece como réu em pro-cesso movido pelo Ministé-rio Público em razão de con-trato no Hospital Municipal,supostamente irregular, se-gundo denúncias e documen-tos apurados em auditoria da9ª Regional de Saúde. Tulioteria atuado como colabora-dor voluntário ao lado dogrupo de Pato Branco, du-rante a gestão na FundaçãoMunicipal de Saúde no hos-pital, período de 2013 a2014. Um dos contratos fei-to sem licitação teria sidofundamentado por parecerjurídico do advogado.

Também são réus no pro-cesso Jakson Rodrigo Zappa-roli, a empresa Mr Assistênciade Saúde e Medicina do Tra-balho Ltda, o prefeito Reni Pe-reira e o então diretor da Fun-

POLÍTICA

dação, Jorge Yamakoshi. Oprocesso 0006496-75.2016.8.16.0030 corre na 2ªVara da Fazenda Pública deFoz do Iguaçu e o valor da cau-sa é de R$ 421.242,99.

A 6ª Promotoria de Justiçade Foz do Iguaçu propôs aação civil pública por ato deimprobidade administrativacontra o prefeito e os demaispela suposta contratação inde-vida, sem licitação, da empre-sa de assistência em saúde emedicina do trabalho paraprestar serviço junto à Funda-ção Municipal de Saúde. Parao MP, Tulio Bandeira atuoucomo "consultor jurídico" daFundação, manifestado-se fa-voravelmente à contrataçãocom dispensa do processo li-citatório.

O contrato com a empresafoi celebrado pelo Municípioem junho de 2013, tendo comoobjeto "prestação de serviçosde consultoria e assessoria,recrutamento, seleção, recon-dução de profissionais especi-alizados, consultas e exames

PPPPPara o MPara o MPara o MPara o MPara o MP, T, T, T, T, Tulio Bandeira atuou como "consultulio Bandeira atuou como "consultulio Bandeira atuou como "consultulio Bandeira atuou como "consultulio Bandeira atuou como "consultor jurídico"or jurídico"or jurídico"or jurídico"or jurídico"da Fundação, manifestado-se favoravelmente àda Fundação, manifestado-se favoravelmente àda Fundação, manifestado-se favoravelmente àda Fundação, manifestado-se favoravelmente àda Fundação, manifestado-se favoravelmente àcontratação com dispensa do processo licitatóriocontratação com dispensa do processo licitatóriocontratação com dispensa do processo licitatóriocontratação com dispensa do processo licitatóriocontratação com dispensa do processo licitatório

admissionais para os servido-res internos da Fundação,SESMET (Serviço Especi-alizado em Engenharia de Se-gurança e em Medicina doTrabalho), assegurando aostrabalhadores a melhor formade realizar um trabalho de ex-celência em saúde e com se-gurança."

Outro detalhe é que os pa-gamentos por parte da prefei-tura deveriam ser feitos em

seis vezes, mas acabaramocorrendo em apenas duasvezes - prazo de 60 dias. Hásuspeitas de que o serviço nãofoi prestado. Na ação, o MP-PR sustenta que "o processode dispensa ou inexigibilida-de de licitação deveria tersido instruído com a caracte-rização da situação emergen-cial ou calamitosa que justifi-casse a dispensa, se fosse ocaso, bem como a razão da

escolha do fornecedor ouexecutante e a justificativa dopreço, nos termos do artigo26, parágrafo único, da Lei8.666/93."

Uma eventual condenaçãopor ato de improbidade admi-nistrativa pode levar a sançõescomo a perda da função pú-blica, suspensão dos direitospolíticos, proibição de contra-tar com o Poder Público emulta, entre outras.

Há suspeitas de que a empresa contratada para verificarHá suspeitas de que a empresa contratada para verificarHá suspeitas de que a empresa contratada para verificarHá suspeitas de que a empresa contratada para verificarHá suspeitas de que a empresa contratada para verificar"perfil dos funcionários" teria recebido sem prestar serviço algum"perfil dos funcionários" teria recebido sem prestar serviço algum"perfil dos funcionários" teria recebido sem prestar serviço algum"perfil dos funcionários" teria recebido sem prestar serviço algum"perfil dos funcionários" teria recebido sem prestar serviço algum


Da RedaçãoFoto: Arquivo

Responsáveis pela empresa e gestão de contratos na Fundação em 2013 foram processados junto com Reni

Promotoria também abriu processocontra o prefeito e empresa contábil

As suspeitas de superfatu-ramento e favorecimento a par-ceiros políticos do prefeitodentro do hospital municipalforam divulgadas em diversasedições do Tribuna Popular.Da série de irregularidadesdurante o período de gestãoda chamada Turma de PatoBranco, o Ministério Públicoprocessou também dois dire-tores da Fundação de Saúde,uma empresa de contabilida-de, o representante legal daempresa e o prefeito Reni Pe-reira. A acusação é de dispen-sa de licitação sem a devidajustificativa dando margempara favorecimento a parcei-ros políticos e empresariaiscom uso de dinheiro público.

Figuram como réus no pro-cesso o diretor financeiro daFundação na época, Alexei daCosta Santos, a empresa Con-tabilidade Dreher Ltda, o em-presário Paulo RicardoDreher, o prefeito Reni Clovisde Souza Pereira e o então di-retor-geral da Fundação, Jor-ge Yamakoshi. O processo nú-

POLÍTICA

mero 0008943-36.2016.8.16.0030 corre na1ª Vara da Fazenda Pública eo valor da causa é de R$239.536,53

A 6ª Promotoria de Justiçade Foz do Iguaçu ajuizou aação civil pública por ato deimprobidade administrativaapontando os responsáveispela contratação irregular, semlicitação, da empresa de con-tabilidade. Conforme relata aPromotoria de Justiça, em ju-lho de 2013, a Fundação Mu-nicipal de Saúde de Foz doIguaçu firmou contrato com aempresa, sem licitação, de for-ma não justificada, por novemeses.

Ao final, o Município pa-gou R$ 239.536,53 pelos ser-viços - valor que obriga a re-alização de procedimento li-citatório, o que não ocorreu.O dono da firma de contabili-dade e a empresa também sãorequeridos por ato de impro-bidade. Uma eventual conde-nação pode levar a sançõescomo a perda da função pú-blica, suspensão dos direitospolíticos, obrigação de devol-ver os valores ao erário e mul-ta, entre outras.

Valores acima demercado em serviços de

portaria e estacionamentoPara os serviços de portaria e estacionamento, a auditoria

do Hospital Municipal identificou que foi firmado contratoentre a Fundação e a Empresa Denis Cristiano dos SantosEstacionamento - ME, em 19/06/2013, para prestar servi-ços de Recepção, Portaria, Motorista, Telefonista, AuxiliarAdministrativo e Assistente Social.

Verifica-se que as Certidões de INSS e FGTS da Em-presa vencedora e o Parecer Jurídico não possuem uma or-dem cronológica compatível com o Procedimento, uma vezque o contrato foi firmado em 19/06/2013. Ainda o objeto"Prestação de Serviços de Portaria e Zeladoria" foi incluídono Requerimento de Empresário em 21/06/2013.

Conforme Demonstrações Contábeis e Extratos Bancári-os foram realizados pagamentos no montante de R$1.751.393,42 à Empresa Denis Cristiano dos Santos Estaci-onamento. Além dos encargos sociais, benefícios, provisõesférias, 13º salário, uniformes, provisão multa FGTS rescisãotrabalhista, foi incluído custo administrativo estimado de R$50,00 por funcionário. Com base na diferença entre o custoestimado por funcionário e o valor pago pela Fundação, che-gou-se a uma margem de 54% a 63%, dependendo da fun-ção, por funcionário, o que levanta graves suspeitas de su-perfaturamento.

CrimePelo mesmo fato, o MP-PR

propôs ainda denúncia crimi-nal em face do ex-diretor-pre-sidente da Fundação Munici-pal de Saúde e do dono daempresa pelos crimes de dis-pensa e fraude de licitação(Lei Federal nº 8.666/1993).

Ex-direEx-direEx-direEx-direEx-diretttttor da For da For da For da For da Fundação de Saúde, Jorge Yundação de Saúde, Jorge Yundação de Saúde, Jorge Yundação de Saúde, Jorge Yundação de Saúde, Jorge Yamakamakamakamakamakoshi também responde ação mooshi também responde ação mooshi também responde ação mooshi também responde ação mooshi também responde ação movida pelo MPvida pelo MPvida pelo MPvida pelo MPvida pelo MP

TTTTTribuna vribuna vribuna vribuna vribuna vem denunciando os desmandos no hospital há muitem denunciando os desmandos no hospital há muitem denunciando os desmandos no hospital há muitem denunciando os desmandos no hospital há muitem denunciando os desmandos no hospital há muito to to to to tempoempoempoempoempo


Da RedaçãoFotos: Assessoria

Presidente solicitou documentos à justiça que podem fundamentar pedido de afastamento do prefeito

Ex-secretários e ex-diretores de Fozserão ouvidos pela CPI da Pecúlio

POLÍTICA

Ex-secretários e ex-direto-res da prefeitura, citados naOperação Pecúlio, serão ou-vidos na CPI da Câmara queacompanha o caso que escan-carou o maior esquema de cor-rupção na história da adminis-tração municipal de Foz doIguaçu. Na semana passada, opresidente da CPI, vereadorDilto Vitorassi (PV) enviou ofí-cio ao juízo da Vara Federalde Foz do Iguaçu solicitandotodos os documentos e infor-

mações sobre a investigaçãoda Polícia Federal. Com es-ses documentos em mãos, aCPI poderá ser transformadaem comissão processante compoderes para pedir o afasta-mento do prefeito Reni Perei-ra.

A Comissão Parlamentarde Inquérito da Câmara in-vestiga os fatos revelados pelaOperação Pecúlio. Novas de-núncias também estão sendorecebidas. No último dia 24,os vereadores da CPI recebe-ram denúncias sobre proces-so de implantação do video-

No último dia 24 os vereadores da CPI receberam novas denúnciasNo último dia 24 os vereadores da CPI receberam novas denúnciasNo último dia 24 os vereadores da CPI receberam novas denúnciasNo último dia 24 os vereadores da CPI receberam novas denúnciasNo último dia 24 os vereadores da CPI receberam novas denúncias

monitoramento urbano e defi-niu nomes para oitivas. A par-tir das denúncias, a CPI deci-diu requerer ao Executivo có-pia do processo licitatório quegerou o contrato e aditivo etambém os comprovantes depagamento do processo deimplantação do videomonitora-mento urbano.

Conforme deliberação jádada anteriormente pela CPI,as análises da comissão come-çam pelas denúncias referentesa obras e pavimentação. Paratanto, os vereadores decidiramconvocar Cristiano Fure deFrança; Evori Patzlaf, ambos

Primeira análise será sobre as denúncias quePrimeira análise será sobre as denúncias quePrimeira análise será sobre as denúncias quePrimeira análise será sobre as denúncias quePrimeira análise será sobre as denúncias queenvolvem a questão do asfaltoenvolvem a questão do asfaltoenvolvem a questão do asfaltoenvolvem a questão do asfaltoenvolvem a questão do asfalto

são ex-secretários de obras etambém Luiz Carlos Medeiros.Os parlamentares vão convo-car também Paulo Gorski; Ed-son Queiroz; Fernando da Sil-va Bijari; Paulo Cesar de Ara-újo; Rafael Sperfeld e VilsonSperfeld e Nilton João Beckerse Rodrigo Becker.

“Queremos entender o en-volvimento deles no processolevantado pela Operação Pecú-lio. Vamos ouvir empresários,ex-secretários e compreender aparticipação deles nesse pro-cesso e constituição de empre-sas para ganhar licitações. De-finimos primeiro convocar es-

sas pessoas e partir delas de-senvolvemos o resto dos tra-balhos”, explicou o vereadorNilton Bobato (PCdoB),membro da CPI.

Segundo o Presidente daCPI, Vereador Dilto Vitoras-si (PV), a primeira análiseserá sobre as denúncias queenvolvem a questão do asfal-to e depois vão investigar asdenúncias que envolvem oFozhabita. Os parlamentaresque integram a CPI são: DiltoVitorassi (PV); EdílioDall´Agnol (PSC) – relator eNilton Bobato (PcdoB) –membro.


Número de crianças esperandovagas em creches chega a 4 milDa redaçãoFotos: Arquivo

Prefeitura poderá ter que divulgar, no site oficial, lista de espera por vagas nos CMEIsPOLÍTICA

Dados estimam que hajaum déficit de mais de duas milvagas nas creches, mas estenúmero pode ser maior, che-gando a quatro mil.

O debate ficou intenso nosúltimos meses devido ao gran-de volume de reclamaçõesdos pais. Por conta disso, aCâmara Municipal está anali-sando um Projeto de Lei, deautoria do Vereador NiltonBobato (PCdoB), que obrigao Poder Executivo Municipala divulgar, no site oficial, a listade crianças que estão à espe-ra de uma vaga nos CentrosMunicipais de Educação Infan-til da cidade.

Paralela a esta discussão, osVereadores estão aguardandouma resposta da SecretariaMunicipal de Educação sobrea emissão de um documentodo MP que teria determinadoo funcionamento dos CMEIspor meio período. "Eu gosta-ria de não ter que apresentaresse projeto, porque todas as

crianças, conforme prevê aConstituição, deveriam ter va-gas nas creches, mas enquan-to isso não é verdade, preci-samos ter transparência comoforma paliativa de cobrança efiscalização", disse o vereadorNilton Bobato.

O Projeto de Lei nº 27/2016, apreciado na sessãodesta quinta-feira, 12, que tor-na pública a lista de espera dosinscritos para vagas nos Cen-tros Municipais de EducaçãoInfantil do município. A ideia éformalizar um cadastro porcada CMEI com nome dosresponsáveis e posição na filade espera e divulgá-los no siteda prefeitura e no Portal daTransparência. Dados estimamque haja um déficit de mais deduas mil vagas, mas este nú-mero pode ser maior, chegan-do a quatro mil.

A proposta surge diante dadificuldade de acesso às infor-mações, enfrentada pelos paise responsáveis à espera de va-gas, que por sua vez gera des-confiança quanto às possíveisinfluências políticas na destina-

ção das vagas. O projeto re-cebeu um pedido de vistas fei-to pelo vereador Dilto Vitoras-si (PV), que sugeriu acrésci-mos ao texto do projeto, visan-do estabelecer mecanismospara garantir prioridade às cri-anças em situação de risco.

Prefeito abandonouas crianças

A matéria também reacen-

deu o debate sobre a falta devagas no município, que geroucríticas à condução do atualgoverno Reni Pereira. "Esta ésó uma parte do grande ema-ranhado de problemas de umgoverno que abandonou Cen-tros Municipais de EducaçãoInfantil prontos, e vendeu so-luções gerando ainda mais pro-blemas, como a redução doatendimento para meio-perío-

Nilton Bobato apresentou projeto pelaNilton Bobato apresentou projeto pelaNilton Bobato apresentou projeto pelaNilton Bobato apresentou projeto pelaNilton Bobato apresentou projeto pelatransparência na lista de esperatransparência na lista de esperatransparência na lista de esperatransparência na lista de esperatransparência na lista de espera

do nas creches, e quando con-tratou agentes de apoio comoa salvação da falta de vagas",enfatizou Bobato.

De acordo com o vereador,que tem realizado visitas emescolas, a situação só vem pi-orando com as medidas toma-das pela prefeitura. "Há salascom 18 vagas com apenas trêscrianças", complementou. Nes-te caso, o problema estaria,conforme apontou o vereadorGessani (PP) na inviabilidadede os pais matricularem as cri-anças por meio período, já quemuitas vezes não têm condi-ções de sair do trabalho às11h30, entre outros empeci-lhos. "Muitos pais optam porpagar um cuidador a matricu-lar na creche", explicou Ges-sani. Mas a maioria da popu-lação à espera não tem condi-ções para pagar alguém e aca-bam abdicando de emprego eimpactando socialmente navida dessas pessoas, realida-de que afeta principalmente asmulheres, ainda principais res-ponsáveis pelos cuidados dascrianças.

Creches prontasainda fechadas

Contudo, de acordo com os parlamentares, o problema ainda é maisgrave, pois enquanto há milhares de pais na fila de espera, há salas vaziascom vagas sobrando, isso porque há Centros Municipais de EducaçãoInfantil prontos que não foram inaugurados até hoje, a exemplo de umsituado no Jardim São Paulo, e que poderia receber 300 crianças. Essasituação se repete em outros locais que poderiam atender no total cercade 1500 vagas. Um grupo de mães vem procurando a Defensoria Públi-ca para relatar o drama vivenciado em busca de vagas para os filhos etambém buscar a garantia dos direitos constitucionais pela universaliza-ção da educação, além dos direitos da mulher na inserção ao mercadode trabalho. "Esperamos que a transparência e a formalização dos dadoscom os nomes dos pais e a posição deles na fila de espera contribua paraa conscientização dos direitos e a cobrança permanente para resoluçãoda questão", concluiu Bobato. Há creches prontas e fechadasHá creches prontas e fechadasHá creches prontas e fechadasHá creches prontas e fechadasHá creches prontas e fechadas

14 31 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 201631 de maio à 6 de junho de 2016 TTTTTribuna Pribuna Pribuna Pribuna Pribuna Popularopularopularopularopular

Autor do homicídio do chacareiro João Francisco de Souza, de 57 anos de idadePOLÍTICA

Homicida confesso tenta fugir eacaba preso pelos tiras da DHDa RedaçãoFotos: Enrique Alliana

Delegacia de Homicídios solicita colaboração da população

Na noite de domingo o au-tor de um homicídio se apre-sentou à polícia e seria libe-rado para responder o crimeem liberdade ou até que a jus-tiça decidisse pela prisão pre-ventiva ou não. Ederson Cor-reia, de 25 anos, se entregoupor volta das 19h, à PolíciaMilitar para confessar ser au-tor do homicídio do chacarei-ro João Francisco de Souza,de 57 anos de idade, ocorri-do no dia anterior, em uma

chácara na Rua Arno Welter,nas proximidades da AvenidaGeneral Meira – atrás do Lardos Velhinhos.

De acordo com relatos dorapaz, ele estava com a víti-ma bebendo e pescando. Derepente João disse que iriamatá-lo, sem apresentar ne-nhum motivo aparente, eapossou-se de uma faca epartiu para cima dele. Disseque o chacareiro desferiu oprimeiro golpe que acertou suamão. Ederson reagiu, tomoua faca das mãos da vítima elhe desferiu alguns golpes,

evadindo-se do local na se-quência.

Após a confissão, Edersonfoi encaminhado para a Dele-gacia da Polícia Civil, onde foiouvido e liberado, se compro-metendo a retornar na dele-gacia para prestar novos de-poimentos. Na manhã destasegunda-feira (30), agentes daautoridade policial da Delega-cia de Homicídios de Foz doIguaçu localizaram "Ederson"na Rodoviária Internacionalde Foz do Iguaçu fugindo dacidade, sendo detido e enca-minhado para a DH.

Ederson Correia, de 25 anos, disse que matou chacareiroEderson Correia, de 25 anos, disse que matou chacareiroEderson Correia, de 25 anos, disse que matou chacareiroEderson Correia, de 25 anos, disse que matou chacareiroEderson Correia, de 25 anos, disse que matou chacareiroem legítima defesaem legítima defesaem legítima defesaem legítima defesaem legítima defesa

João Francisco de Souza, de 57 anos de idade, foi morto em chácaraJoão Francisco de Souza, de 57 anos de idade, foi morto em chácaraJoão Francisco de Souza, de 57 anos de idade, foi morto em chácaraJoão Francisco de Souza, de 57 anos de idade, foi morto em chácaraJoão Francisco de Souza, de 57 anos de idade, foi morto em chácaraatrás do Lar dos Velhinhosatrás do Lar dos Velhinhosatrás do Lar dos Velhinhosatrás do Lar dos Velhinhosatrás do Lar dos Velhinhos

Na data de 08 de maio de 2016,ocorreu uma dupla tentativa de ho-micídio, na Avenida Luiza Wandche-er, no Bairro Jardim Dna. Leila. Ainformação é de que as vítimas Cle-ber Luiz Veloso, 18 anos de idade, eLeomar Carlos Bottega, 25 anos deidade (o qual veio a óbito no dia se-guinte ao fato) teriam saído de umafesta que ocorria nas proximidadesdo crime. No momento em que asvítimas transitavam com o veículoVW / Santana pela referida aveni-da, por volta das 5h:40min da ma-drugada, um veículo GM / Astra,cor escura, teria perseguido as víti-mas e emparelhado os veículos,mandando que as vítimas parassemo carro; oportunidade em que des-feriram disparos de arma de fogocontra Leomar, o qual conduzia oveículo Santana e Cleber que ocu-pava o banco de passageiros.

Os autores que conduziam o veí-culo Astra, seriam dois rapazes, osquais aparecem no vídeo levantadopela delegacia de homicídios. Um in-divíduo trajando: calça jeans, cami-seta branca e boné branco com abapreta. Outro suspeito veste bermudajeans, jaqueta de moletom azul e bonépreto.

A Delegacia de Homicídios de Fozdo Iguaçu está investigando o caso,mas pede ajuda da população que te-nha qualquer informação sobre a iden-tificação dos suspeitos. Para colabo-rar com as investigações, basta ligarpara o telefone 0800-643-2977. Adenúncia é anônima. Lembrando ain-da que, quanto mais detalhes foremrepassados na denúncia, mais rápidoa Polícia chegará nos envolvidos como crime. Faça sua parte, não se omi-ta! (Fonte Comunicação Social da Polícia Civil de

Foz do Iguaçu) Dois jovens foram baleados dentro do carro na rua Luiz WandscheerDois jovens foram baleados dentro do carro na rua Luiz WandscheerDois jovens foram baleados dentro do carro na rua Luiz WandscheerDois jovens foram baleados dentro do carro na rua Luiz WandscheerDois jovens foram baleados dentro do carro na rua Luiz Wandscheer

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Rodada do certame com definição para várias equipesESPORTE

Futebol amador define finalistas em Foz

Da redaçãoFoto: Assessoria

Jardim Itaipu Sinecofi fica noempate diante do São Francisco ese classifica para as semifinais queagora vai enfrentrar a forte equipedo Jardim São Paulo, sendo a pri-meira partida no campo do adver-sario e a segunda partida sob seumando, por ter melhor campanhaequipe do treinador Zé Carlos jogapor dois empates e decide em casa.

CATEGORIA 35 ANOS – 2ª PARTIDA DAS QUARTAS DE FINAISCRG 14 2 X 0 SÃO FRANCISCOCRG 14 1VILA PARAGUAYA 2 X 2 ASSIBELAPARECIDINHA 2 X 1 ABC / BORDOQUEIGUASSU 1 X 3 V8 FUTEBOL CLUBE

CATEGORIA 40 ANOS – 2ª PARTIDA DAS QUARTAS DE FINAISFLAMENGO E-C 6 X 0 TELHAR/TELHAS DE CONCRETOJD. ITAIPU SINECOFI 1 X 1 SÃO FRANCISCOJD SÃO PAULO 2(6) X 2(5) AMARELINHOABC 2 X 0 PILAR FOZ FUTEBOL

CATEGORIA 45 ANOS – 2ª PARTIDA DAS QUARTAS DE FINAISAMARELINHO 2 X 1 RETIFOZ GUSTAVÃOTRIANGULO VASCO 0 X 0 JARDIM ITAIPUABC 6 X 0 JARDIM SÃO PAULO

CATEGORIA 50 ANOS – 1ª PARTIDA DAS QUARTAS DE FINAISDAISY VILA ́ Ć´´ 0 X 3 CRG-14 VILA ́ ĆTRIANGULO VASCO 6 X 5 FLAMENGO E-CSANTA RITA 2 X 2 FLAMENGO MASTERVILA ́ Á´´ 0 X 4 UNIÃO NANDI AFA PC

CATEGORIA 55 ANOS – 2ª PARTIDA SEMI FINAISABC 2 X 0 12 DE OUTUBRFLAMENGO E-C 4 X 2 MONACO

Aparecidinha venceu é um dos semifinalistasAparecidinha venceu é um dos semifinalistasAparecidinha venceu é um dos semifinalistasAparecidinha venceu é um dos semifinalistasAparecidinha venceu é um dos semifinalistas

São Francisco fica no empate co Jardim Itaipu SinecofiSão Francisco fica no empate co Jardim Itaipu SinecofiSão Francisco fica no empate co Jardim Itaipu SinecofiSão Francisco fica no empate co Jardim Itaipu SinecofiSão Francisco fica no empate co Jardim Itaipu Sinecofi


Ivone Barofaldi rompe novamente com Reni e lança pré-candidatura ao a prefeitaPOLÍTICA

Vice-prefeita omitiu informações àjustiça eleitoral sobre o patrimônioDa redaçãoFoto: Arquivo

A vice-prefeita de Foz doIguaçu, Ivone Barofaldi(PSDB), rompeu pela segun-da vez com o Governo do pre-feito Reni Pereira (PSB). Emcarta aberta publicada em suaconta oficial na rede Face-book, a política afirmou estarentristecida diante das másnotícias e escândalos de cor-rupção que têm acometido aatual administração do muni-cípio. “De todos os bens quetenho adquirido em minha vidaprofissional e trajetória políti-ca, o mais precioso é ''meunome'', e tenho a tranquilida-de de não estar envolvida, oude ter sido citada em qualquermomento de investigações, es-cândalos e denúncias que sedesencadearam nessa cidadetão amada”, pontua a tucanaao se referir as investigaçõesque correm no âmbito da Ope-ração Pecúlio.

Em entrevista à Radio Cul-tura ela afirmou: “Eu sempredigo que quando eu entrei napolítica eu tive um prejuízomuito grande por sair das mi-

nhas empresas e trabalhar, maseu tinha um sonho maior queera fazer dessa cidade uma ci-dade desejada”. Em outra car-ta publicada em dezembro de2014 Ivone também fala desuas empresas ao citar que “apopulação depositou em mimsuas esperanças pautadas em

meus mais de 30 anos comoempresária, geradora de em-prego, participante ativa dasociedade”.

Ocorre que o Tribuna pes-quisou e descobriu que IvoneBarofaldi mentiu ou omitiu in-formações à Justiça Eleitoralsobre o seu patrimônio. No

registro da candidatura à vice-prefeita, o quadro onde o po-lítico obrigatoriamente relaci-ona os bens, aparece “nenhumbem declarado”. Na mídia elamesma confessa e no cotidia-no a cidade inteira sabe queIvone possui bens e empresas,mas ela não declarou à Justiça

Ivone é empresária, confirma isso em publicações, mas ao TSE não declarou nenhum bemIvone é empresária, confirma isso em publicações, mas ao TSE não declarou nenhum bemIvone é empresária, confirma isso em publicações, mas ao TSE não declarou nenhum bemIvone é empresária, confirma isso em publicações, mas ao TSE não declarou nenhum bemIvone é empresária, confirma isso em publicações, mas ao TSE não declarou nenhum bem

Eleitoral.Ao romper novamente com

Reni, a vice-prefeita afirmouainda em seu comunicado quenão abrirá mão de seu cargode vice-prefeita em respeitoaos seus eleitores. “Jamais de-sisti de permanecer no cargode vice-prefeita, em respeitoas pessoas que depositaramem mim um voto de confiança,por estes é que continuo firmee mesmo sendo difícil, sigocom a cabeça erguida, sem terdo que envergonhar-me”.

Pré-candidaturaEm seguida, Ivone lança

seu nome como pré-candida-ta às eleições municipais deoutubro deste ano. “Diante dassituações, com determinação ehumildade, junto à executiva doPSDB, lançamos meu nomepara Pré-candidatura à Prefei-tura de Foz do Iguaçu. Estoufocada em convocar as pesso-as de bem dessa cidade, paraque possamos chegar juntos aum Novo Tempo, com união,participação e mais solidarie-dade”, anuncia.

A primeira vez que IvoneBarofaldi criticou publicamenteo prefeito Reni Pereira foi emdezembro de 2014. Na opor-tunidade, a tucana apontou fa-lhas cometidas pela atual ges-tão com foco à Saúde e gas-tos considerados desnecessá-rios.

“Durante estes quase doisanos como vice-prefeita, cons-tatei que pouco foi realizadoem relação ao que tínhamosproposto na campanha eleito-ral. Diante deste contexto, vireduzido o diálogo com o pre-feito. Constato insatisfação dapopulação; a saúde atravessasérias dificuldades com dívidasastronômicas; firmou-se con-tratos, a meu ver desnecessá-rios, como o do Instituto Fal-coni, dentre outros. Este cená-rio comprometeu muito o meurelacionamento com o Prefei-to Reni”, apontou à época.

(Com informações Tribuna de Foz)No registro de candidatura à vice (em 2012) consta: “Nenhum bem declarado”No registro de candidatura à vice (em 2012) consta: “Nenhum bem declarado”No registro de candidatura à vice (em 2012) consta: “Nenhum bem declarado”No registro de candidatura à vice (em 2012) consta: “Nenhum bem declarado”No registro de candidatura à vice (em 2012) consta: “Nenhum bem declarado”

oz do iguaçu, 31 de maio à 6 de junho de 2016 | edição 191 ... · vejam o que consta nos autos:...

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