outono É promessa de dias mais amenos - crt.com.br crt boa viagem... · por grandes festivais em...

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BOLETIM INFORMATIVO ANO 21 | Nº 193 ABRIL 2016 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA RODOVIA BR-116/RJ Temperaturas mais baixas e redução da luz solar proporcionam belas paisagens O Outono, que teve início em 20 de março, é uma estação de transição entre o Verão e o Inverno, alternando em seus dias características de ambas, com mu- danças bruscas das condições do tempo. Por isso, alguns fenômenos são comuns nesta época, entre eles, os nevoeiros nas regiões de serra como a dos Órgãos, na Rodovia Santos Dumont, o que exige maior atenção e cautela dos motoristas. Durante esta estação, na maior parte do Brasil, também se nota a redução na ocorrência de chuvas com exceção do ex- tremo norte das Regiões Norte e Nordes- te e no leste do Nordeste, onde se inicia ATENÇÃO MOTORISTAS O EXAME TOXICOLÓGICO ESTÁ EM VIGOR NO RJ OUTONO É PROMESSA DE DIAS MAIS AMENOS Apesar de em alguns estados a exigência estar suspensa em função de liminares, desde o início de março motoristas profissionais do Estado do Rio que atuam no transporte rodoviário de cargas e coletivo de passageiros estão obrigados a se submeterem ao exame toxi- cológico quando da admissão ou demissão em uma transportadora ou para requererem ou renovarem a CNH. Esta exigência atende à Lei nº 13.103, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2 de março de 2015. (Cont. pág. 04) o período mais chuvoso. As variações climáticas do Verão que acaba de se despedir foram ditadas, neste ano, pelo fenômeno El Niño, responsável pelas chuvas intensas no Sul e Sudeste e pela seca no Nordeste do país. Segundo o meteorologista, professor Luiz Carlos Austin, a tendência do Outono são os dias mais secos, porém, ele chama a atenção para o fato de o Brasil, por estar no Conti- nente Sulamericano, tem 70% de seu terri- tório mergulhado na zona tropical onde a distribuição das chuvas apresenta um alto grau de variabilidade espacial e temporal durante o ano. (Cont. pág. 03)

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BOLETIMINFORMATIVOANO 21 | Nº 193ABRIL 2016DISTRIBUIÇÃO GRATUITARODOVIA BR-116/RJ

Temperaturas mais baixas e redução da luz solar proporcionam belas paisagens

O Outono, que teve início em 20 de

março, é uma estação de transição entre

o Verão e o Inverno, alternando em seus

dias características de ambas, com mu-

danças bruscas das condições do tempo.

Por isso, alguns fenômenos são comuns

nesta época, entre eles, os nevoeiros

nas regiões de serra como a dos Órgãos,

na Rodovia Santos Dumont, o que exige

maior atenção e cautela dos motoristas.

Durante esta estação, na maior parte

do Brasil, também se nota a redução na

ocorrência de chuvas com exceção do ex-

tremo norte das Regiões Norte e Nordes-

te e no leste do Nordeste, onde se inicia

ATENÇÃO MOTORISTAS O EXAME TOXICOLÓGICO ESTÁ EM VIGOR NO RJ

OUTONO É PROMESSA DE DIAS MAIS AMENOS

Apesar de em alguns estados a exigência estar

suspensa em função de liminares, desde o início

de março motoristas profissionais do Estado

do Rio que atuam no transporte rodoviário

de cargas e coletivo de passageiros estão

obrigados a se submeterem ao exame toxi-

cológico quando da admissão ou demissão

em uma transportadora ou para requererem

ou renovarem a CNH. Esta exigência atende à

Lei nº 13.103, sancionada pela presidenta Dilma

Rousseff em 2 de março de 2015. (Cont. pág. 04)

o período mais chuvoso.

As variações climáticas do Verão que

acaba de se despedir foram ditadas, neste

ano, pelo fenômeno El Niño, responsável

pelas chuvas intensas no Sul e Sudeste e

pela seca no Nordeste do país. Segundo

o meteorologista, professor Luiz Carlos

Austin, a tendência do Outono são os dias

mais secos, porém, ele chama a atenção

para o fato de o Brasil, por estar no Conti-

nente Sulamericano, tem 70% de seu terri-

tório mergulhado na zona tropical onde a

distribuição das chuvas apresenta um alto

grau de variabilidade espacial e temporal

durante o ano. (Cont. pág. 03)

2 BOLETIM INFORMATIVO

ABRIL 2016

ANO 21

Nº 193

SERVIÇOS DE APOIO 24HInspeção. Cinco viaturas, com a inscrição CRT – SOS – Operação,monitoram a rodovia, percorrendo todo o trecho sob concessão paraprestar ajuda aos usuários e informar ao CCO sobre qualquer acidente,incidente ou irregularidade detectada.

Socorro médico e Resgate. Uma UTI-móvel, uma ambulância e doiscarros-resgate – com médico, resgatistas e socorristas – serão acio-nados em caso de acidente ou emergência médica.

Guincho. Três guinchos leves, dois guinchos pesados e um guinchosuperpesado serão acionados em caso de pane mecânica ou acidente.Estas viaturas rebocam veículos avariados para locais seguros, pré-estabelecidos, ao longo da rodovia.

PMVs – Painéis de mensagens variáveis. Quatro* estão localizados aolongo do trecho da Baixada Fluminense e dois** em Teresópolis, sendoum, próximo ao Alto Soberbo (km-88,6) e outro, na Av. Rotariana(principal acesso à cidade), e disponibilizam, sempre que necessário,informações sobre as condições da rodovia ou outros temas relevantes.

*Dois em cada sentido. **Ambos no sentido Rio.

Atendimento telefônico. Informações e serviços de apoio.Atendimento exclusivo para deficienteLigue: 0800 021-0278.

auditivo e de fala: 0800 021-0279.

Telefones de emergência. 100 aparelhos estão posicionadosa cada dois quilômetros da rodovia e, no trecho da Serra, acada quilômetro. Fale direto com o CCO – Centro de ControleOperacional para pedidos de apoio/socorro ou informações.

CAU’s – Centros de Atendimento aos Usuários. Pontos deapoio, onde são disponibilizados banheiros, telefone eatendimento personalizado. Locais: km-133,5 – Praça dePedágio Eng. Pierre Berman (pista sentido Teresópolis) / km-41– BOP – Base Operacional de Águas Quentes.

E-mail e Site. Também para sugestões, solicitações ereclamações escreva para [email protected]. Para obterinformações sobre a rodovia e a CRT, acesse www.crt.com.br.

Inspeção. Cinco viaturas, com a inscrição CRT – SOS – Operação,monitoram a rodovia, percorrendo todo o trecho sob concessão paraprestar ajuda aos usuários e informar ao CCO sobre qualquer acidente,incidente ou irregularidade detectada.

Socorro médico e Resgate. Uma UTI-móvel, uma ambulância e doiscarros-resgate – com médico, resgatistas e socorristas – serão acio-nados em caso de acidente ou emergência médica.

Guincho. Três guinchos leves, dois guinchos pesados e um guinchosuperpesado serão acionados em caso de pane mecânica ou acidente.Estas viaturas rebocam veículos avariados para locais seguros, pré-estabelecidos, ao longo da rodovia.

PMVs – Painéis de mensagens variáveis. Quatro* estão localizados aolongo do trecho da Baixada Fluminense e dois** em Teresópolis, sendoum, próximo ao Alto Soberbo (km-88,6) e outro, na Av. Rotariana(principal acesso à cidade), e disponibilizam, sempre que necessário,informações sobre as condições da rodovia ou outros temas relevantes.

*Dois em cada sentido. **Ambos no sentido Rio.

Atendimento telefônico. Informações e serviços de apoio.Atendimento exclusivo para deficienteLigue: 0800 021-0278.

auditivo e de fala: 0800 021-0279.

Telefones de emergência. 100 aparelhos estão posicionadosa cada dois quilômetros da rodovia e, no trecho da Serra, acada quilômetro. Fale direto com o CCO – Centro de ControleOperacional para pedidos de apoio/socorro ou informações.

CAU’s – Centros de Atendimento aos Usuários. Pontos deapoio, onde são disponibilizados banheiros, telefone eatendimento personalizado. Locais: km-133,5 – Praça dePedágio Eng. Pierre Berman (pista sentido Teresópolis) / km-41– BOP – Base Operacional de Águas Quentes.

E-mail e Site. Também para sugestões, solicitações ereclamações escreva para [email protected]. Para obterinformações sobre a rodovia e a CRT, acesse www.crt.com.br.

VACINA, ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E AMBIENTES AREJADOS SÃO IMPORTANTES NA PREVENÇÃO DA GRIPE PELO VíRUS INFLUENzA De acordo com o Ministério da

Saúde, do início do ano até 19 de

março já haviam sido registrados

46 óbitos por H1N1 em todo o

país, 10 mortes a mais do que em

2015 todo, quando 36 morreram

pelo vírus. Na rede pública, a va-

cinação contra influenza é desti-

nada a alguns grupos prioritários:

crianças de seis meses a cinco

anos, gestantes, idosos, profissio-

nais da saúde, povos indígenas e

pessoas portadoras de doenças

crônicas ou outras que compro-

metam a imunidade.

Segundo os médicos é difícil

para o leigo diferenciar a gripe

causada pelo H1N1 de outra gri-

pe. A preocupação maior é a Sín-

drome Respiratória Aguda Grave,

que tem levado as pessoas a óbi-

to. Os sintomas são: falta de ar,

desconforto respiratório, aumen-

to da frequência respiratória e

queda de pressão.

Como na maior parte das

doenças, o primeiro passo para

se evitar a H1N1 é a prevenção.

Além da vacina, é importante uma

dieta saudável, deixar os ambien-

tes arejados, manter as mãos

limpas, incluir o álcool em gel no

cotidiano, usar lenço descartável

para espirrar ou tossir e não sair

de casa se estiver doente.

No tratamento, os analgési-

cos para os sintomas não agra-

vam o caso e podem ser utiliza-

dos. Boa hidratação, repouso e

uso do antiviral específico, pres-

crito pelo médico, também são

recomendados.

(matéria baseada em dados do

www.g1.globo.com)

A transmissão se dá por contágio, por isso o uso de lenços descartáveis e manter as mãos limpas é fundamental

3BOLETIM INFORMATIVO

ABRIL 2016

ANO 21

Nº 193

A expectativa é de que na Região Su-

deste as temperaturas tornem-se mais

amenas devido à entrada de massas de ar

frio, com temperaturas mínimas que va-

riam de 12ºC a 18ºC, com a possibilidade

de valores inferiores a 10ºC nas regiões

serranas onde as máximas devem fi car

entre 18ºC e 28ºC.

Outra característica desta estação,

além da queda da temperatura e das fo-

lhas, a faz uma das mais atraentes para

os que apreciam contemplar a natureza: a

famosa “luz do Outono” resultado da redu-

ção da luz solar durante o dia, que começa

a fi car mais curto, dando lugar às noites

mais longas.

O fenômeno climático El Niño e a pas-

sagem de frentes frias pelas regiões Sul, Su-

deste e Centro Oeste fi zeram deste um Verão

bastante chuvoso. “A atividade do Fenômeno

Climático El Niño já vinha sendo monitorada

desde junho de 2015 pelos diversos centros

mundiais de meteorologia. Suas infl uências

no Brasil variam das chuvas intensas a secas

em parte do Nordeste”, explica Luiz Carlos

Austin, destacando que a distribuição das

chuvas sobre as bacias hidrográfi cas possi-

bilitou a volta da normalidade na geração de

energia elétrica e no fornecimento de água.

Sobre as variações climáticas considera-

das severas por alguns em várias partes do

mundo, Luiz Austin afi rma que a interferência

humana no meio ambiente sempre foi fator

preocupante, principalmente com relação à

ocupação dos espaços urbanos e à utilização

dos combustíveis fósseis, ingredientes que

têm contribuído para o aquecimento global.

“Porém, na minha maneira de ver, não pode-

mos afi rmar que todos os eventos climáticos

extremos que ocorrem no planeta estejam

relacionados somente ao aquecimento glo-

bal”, pondera.

O meteorologista, consultor da CRT, lem-

bra que a cidade do Rio de Janeiro sempre

VARIAÇÃO DE TEMPERATURA PROPICIA FORMAÇÃO DE NEVOEIROS NA SERRA

O período de outono marca também

no calendário agrícola a época de colhei-

tas dos frutos que começam a amadurecer.

Esse período de transição entre o Verão e

o Inverno era muito esperado nas civiliza-

ções antigas e a sua despedida marcada

por grandes festivais em agradecimento

aos deuses pelos resultados do trabalho

agrícola durante o ano anterior.

Então, que tal aliar o clima ameno à

beleza da nossa Região Serrana com dias

menos chuvosos e celebrar o Outono!?

Reúna a família e os amigos e aproveite!

(matéria baseada em dados dos sites

www.clima1.cptec.inpe.br e www.calenda-

riobr.com.br)

VERÃO CHUVOSO EM REGIÕES DO BRASIL TEVE COMANDO DO EL NIÑO

sofreu com a ocorrência de fortes chuvas,

existindo relatos históricos de inundações

desde o Brasil colonial, já que dois fatores

da região contribuem para a ocorrência de

eventos climáticos extremos, sua orografi a e

a proximidade com o oceano. Esta posição

geográfi ca, o crescimento desordenado, a

concentração populacional de mais de 6 mi-

lhões de habitantes e a desordem ambiental

são fatores que desencadeiam a possibilida-

de de calamidades.

Ele explica também que a ocorrência de

chuva em localidades isoladas – em alguns

bairros se registra chuva forte enquanto

outros o sol permanece brilhando – é muito

comum em regiões como a do Rio de Janeiro,

dependendo da proximidade dos locais com

a serra ou o mar.

Luiz Austin confi rma que o Outono, do

ponto de vista climatológico, apresenta dias

mais curtos, queda da temperatura, noites

mais frias e diminuição dos índices de chu-

vas. “A partir de maio, existe a probabilidade

das primeiras ondas de frio provocando a

queda acentuada na temperatura, formação

de nevoeiros e riscos de incêndios nas fl o-

restas devido à baixa umidade relativa e aos

dias secos”, explica.

Quanto aos que não acreditam nas pre-

visões meteorológicas, Luiz Austin garante

que esta atualmente tem excelente percen-

tual de acerto. “Passei grande parte de minha

vida dentro de um centro de previsão numa

época em que não tínhamos tanta tecnolo-

gia e a previsão era feita com validade de

apenas 24 horas. Naquele tempo realmente

a margem de erros era muito grande. Hoje

posso assegurar que o índice de acertos está

entre 85% e 90%. Lógico que à medida que

se aumenta o prazo de validade para, por

exemplo, cinco dias, este índice cai para 70%

a 80%, o que ainda é muito bom principal-

mente quando se trata de regiões tropicais.

Lógico que erros existem, pois lidamos com

realidades que são mutáveis no espaço e no

tempo”, conclui.

Algumas regiões do Brasil, como a Sudeste, registraram chuvas severas no período

A CRT mantém sensores de neblina na Rodovia Santos Dumont para melhor orientar os motoristas

4 BOLETIM INFORMATIVO

ABRIL 2016

ANO 21

Nº 193

RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL

Contenção de Encostas

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

Serviços de roçada, capina, poda, manutenção e desobstrução de sistema de drenagem /

Manutenção de encostas / Implantação e manutenção cercas.

Pavimento Rígido

Recuperação e pintura de guarda-corpos de pontes e passarelas

Manutenção Ponte

MELHORAMENTO DA RODOVIA

Sinalização Horizontal

Vertical

Barreira de proteção

SERVIÇOS ADICIONAIS

Recuperação das cabines na Praça de Pedágio PN-1

Execução de Programa de monitoramento da Qualidade da água, do ar e da poluição sonora.

Programa de monitoramento dos animais atropelados – FAUNA VIVA

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)

Km-29

Ao longo da rodovia

Km 91,5 ao Km 90,0 P1 e P2

Reparos ao Longo da Rodovia

Km 56,8 P1 e P2 / Km 60,9 P1 e P2 / Km 64,9 P1 e P2 / Km 69,1 P1 e

P2 / Km 70,9 P1 e P2 / Km 75,1 P1 e P2 / Km 76,6 P1 e P2 / Km 114,7

Transversal / Km 2,4 P1 e P2 / Km 5,5 P1 e P2

Reparos ao longo da rodovia/ Km 82 ao Km 92 P1 / Km 124 ao Km 134 P1

Reparos ao longo da rodovia

Reparos ao longo da rodovia

Km 133,5

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Ao longo da rodovia e do Parque Nacional

Km-87 – Ambos os sentidos

OBRAS E MELHORIAS ABRIL 2016 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Expediente

Este informativo é uma produção do Departamento

de Marketing daCRT – Concessionária

Rio-Teresópolis

O teor das peças publicitáriasé de responsabilidade

dos anunciantes

CRT – Rodovia Santos Dumont

(BR-116/RJ), s/nº – Km 133,5

Praça Eng. Pierre Berman – Bongaba

Magé/RJ – CEP: 25930-530

Tel/Fax (21) 2777-8300

Coordenação GeralPedro Lancastre

Jornalista ResponsávelSimone Botelho

Assistente de ProduçãoAlexandra Amaral

ReportagensCRT: Assessoria de

Comunicação

FotosFrancisco Vicente,

Marcello Medeiros eBanco de Imagens

Editoração EletrônicaClaudio Reis Attademo

Tiragem35.000 exemplares

ImpressãoEdigráfi ca

O exame toxicológico, que só

pode ser realizado por laboratórios

habilitados pela Agência Nacional

de Vigilância Sanitária (Anvisa) e

credenciados pelo Denatran, visa

à detecção do consumo de subs-

tâncias psicoativas a partir de

uma análise retrospectiva mínima

de 90 dias. A relação dos mesmos

está disponível na página www.

denatran.gov.br/toxicologico.htm.

A partir daí, o motorista recebe um

laudo laboratorial detalhado com a

relação das substâncias testadas e

os respectivos resultados. Este tem

direito à contraprova, à confi den-

cialidade dos resultados e à con-

sideração do uso de medicamento

prescrito. O relatório médico deve

ser entregue ao empregador em

até 15 dias.

As substâncias checadas nes-

te exame são: maconha, cocaína,

crack, anfetaminas e “opiáceos”

ou os “tradicionais rebites”. Os

defensores dessa exigência des-

O Detran-RJ em cumprimento à Resolução 425

do Contran, alterada pela Deliberação 145, está

exigindo a realização de exame toxicológico dos

motoristas interessados em renovar, reabilitar, adi-

cionar ou mudar carteira de habilitação nas classes

C, D e E. Após requererem a renovação, reabilita-

ção, adição e mudança para as três categorias, os

motoristas devem fazer a coleta num dos postos

habilitados. De posse do laudo, o motorista deve ir

a uma clínica credenciada pelo Detran para exames

de aptidão física e mental, além do psicológico em

casos de atividade remunerada.

Quando o resultado do exame toxicológico é

positivo, o motorista pode repeti-lo após 90 dias,

mas enquanto este laudo não for revertido ele

fi ca impedido de dirigir qualquer tipo de veículo.

(informações do site www.detran.rj.gov.br)

Como proceder para requerer ou renovar junto ao Detran a CNH nas categorias C, D e E

EXIGÊNCIA VALE PARA CAMINHONEIROS E MOTORISTAS QUE ATUAM NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

tacam, por exemplo, que os mo-

toristas de caminhão são aqueles

que mais sofrem acidentes fatais

de trabalho, tanto pelo excesso

de jornada como pelo uso in-

discriminado de drogas lícitas

e ilícitas. A categoria responde

por cerca de 15% dos óbitos por

acidente de trabalho registrados

pelo Instituto Nacional de Seguri-

dade Social (INSS).

Nas rodovias, como na Rodo-

via Santos Dumont, os veículos

pesados, em função de suas di-

mensões, podem causar mais aci-

dentes com vítimas fatais. Tanto

que a CRT mantém em trechos da

via painéis com mensagens es-

pecífi cas para os caminhoneiros

como forma de sensibilizá-los

para a adoção de condutas segu-

ras a fi m de não se expor e a ter-

ceiros a acidentes.

(matéria baseada em dados dos

sites www.brasil.gov.br e www.

maxpressnet.com.br)

OBSERVAÇÕES

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Interferência parcial no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego

Sem interferência no tráfego