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De acordo com o Ministério das Relações Ex- teriores, em julho de 2012 havia cerca de 500 mil brasileiros espalhados pelo mundo. Alguns trabalhando, outros estudando e se preparando para um exigente mercado de trabalho. Entre os cursos de qualicação, o mais procurado é o que oferece o inglês uente, capaz de render ao es- tudante uma melhor oportunidade de emprego. O MEC estima que só de bol- sistas aprendendo inglês no exterior, atualmente, existam 6,2 mil brasileiros. Aprender inglês é fundamental. É requi- sito básico para quem pretende seguir uma carreira promissora. Porém, para quem não quer sair do país pode es- colher boas escolas e bons cursos que oferecem qualidade e método inovador. O professor e proprietário da ‘START’, Eduard Weber, conrma a importância de uma nova língua para quem deseja se destacar. “Nem precisamos mais dis- cutir a importância da língua inglesa em nosso mundo globalizado. Vai fazer in- glês? Então, faça direito! Porque o que vai distinguir uma pessoa de qualquer outra numa entrevista, na prossão, num congresso, num encontro ou numa viagem é a qualidade do seu inglês. Triste, mas é a mais pura verdade”. Muitos já sabem que precisam de um curso de inglês, mas cam em dúvida para escolher aquele que melhor atende suas necessidades. O professor Eduard Weber traz algumas dicas: “O que cabe destacar para quem está procurando um curso de língua inglesa é como en- contrar o curso apropriado. É essencial entender que nem todos os métodos aten- dem às necessidades de todos, mesmo entre apresentações do mesmo método há grandes diferenças. Denir os seus objetivos é o primeiro passo. Qual o nível de prociência a ser atingida? Quanto tempo tem para se dedicar ao curso, tanto diariamente quanto prazo para aprender? Vai precisar de garantia de nível? etc.” “Seja realista em relação ao tempo que pode se dedicar ao curso, não adianta tentar abraçar o mundo. Se puder, é muito melhor estudar todo dia por pelo menos uma hora; a prática diária é essen- cial, mas nem todo mundo tem essa disponibilida- de. Prazos de cursos se estendem de 18 meses até oito anos, isso depende da sua realidade e priori- dades. Não seja enganado por cursos de curto pra- zo, sem termo de compromisso de duração do curso”, conta Weber. O futuro aluno precisa saber que não há milagres, inglês é uma lín- gua fundamentalmente diferente do português e requer prática e treino constantes. “Enquanto o português falado no Brasil é uma língua silábi- ca com um vínculo visual muito forte com a graa, o inglês é uma língua rítmica com um vínculo auditivo mui- to forte com o ritmo e a entonação”, explica o proprietário da ‘START’. Então, a dúvida que ca é: como posso avaliar, no nal do curso, se realmente sou uente em inglês? Para Eduard Weber, a única ma- neira de comprovar a uência é prestar uma prova de prociência. “Ela, sim, vai garantir para qual- quer instituição ou empregador que um indivíduo realmente tem uên- cia. Assim, o ideal é procurar um curso que mede o nível do aluno em termos de provas de prociên- cia bem conceituadas”, ressalta. “Muitos brasileiros, desde pequenos, frequentam cursos de inglês, mas nem sempre são considerados uentes na língua quando passam por processos de seleção. Isso acontece, por- que a maioria dos cursos não oferece o pre- paro para um teste de prociência”, explica. Considere o impacto que esta escolha terá na sua vida de agora em diante, faça uma pesquisa dos cursos na sua região e com- pare as opções com as suas necessidades. Inglês de qualidade faz a diferença Inglês de qualidade faz a diferença OUR OUR DAILY LANGUAGE DAILY LANGUAGE Fourth Edition Pindamonhangaba, SP October/November 2012 Fourth Edition Pindamonhangaba, SP October/November 2012 English English

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Informativo produzido pela escola de inglês START. Fourth Edition - October/november 2012

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Page 1: Our Daily Language

De acordo com o Ministério das Relações Ex-teriores, em julho de 2012 havia cerca de 500 mil brasileiros espalhados pelo mundo. Alguns trabalhando, outros estudando e se preparando para um exigente mercado de trabalho. Entre os cursos de qualifi cação, o mais procurado é o que oferece o inglês fl uente, capaz de render ao es-tudante uma melhor oportunidade de emprego. O MEC estima que só de bol-sistas aprendendo inglês no exterior, atualmente, existam 6,2 mil brasileiros. Aprender inglês é fundamental. É requi-sito básico para quem pretende seguir uma carreira promissora. Porém, para quem não quer sair do país pode es-colher boas escolas e bons cursos que oferecem qualidade e método inovador.

O professor e proprietário da ‘START’, Eduard Weber, confi rma a importância de uma nova língua para quem deseja se destacar. “Nem precisamos mais dis-cutir a importância da língua inglesa em nosso mundo globalizado. Vai fazer in-glês? Então, faça direito! Porque o que vai distinguir uma pessoa de qualquer outra numa entrevista, na profi ssão, num congresso, num encontro ou numa viagem é a qualidade do seu inglês. Triste, mas é a mais pura verdade”.

Muitos já sabem que precisam de um curso de inglês, mas fi cam em dúvida para escolher aquele que melhor atende suas necessidades. O professor Eduard Weber traz algumas dicas: “O que cabe destacar para quem está procurando um curso de língua inglesa é como en-contrar o curso apropriado. É essencial entender que nem todos os métodos aten-dem às necessidades de todos, mesmo entre apresentações do mesmo método há grandes diferenças. Defi nir os seus objetivos é o primeiro passo. Qual o nível de profi ciência a ser atingida? Quanto tempo tem para se dedicar ao curso, tanto diariamente quanto prazo para aprender? Vai precisar de garantia de nível? etc.”

“Seja realista em relação ao tempo que pode

se dedicar ao curso, não adianta tentar abraçar o mundo. Se puder, é muito melhor estudar todo dia por pelo menos uma hora; a prática diária é essen-cial, mas nem todo mundo tem essa disponibilida-de. Prazos de cursos se estendem de 18 meses até oito anos, isso depende da sua realidade e priori-dades. Não seja enganado por cursos de curto pra-

zo, sem termo de compromisso de duração do curso”, conta Weber.

O futuro aluno precisa saber que não há milagres, inglês é uma lín-gua fundamentalmente diferente do português e requer prática e treino constantes. “Enquanto o português falado no Brasil é uma língua silábi-ca com um vínculo visual muito forte com a grafi a, o inglês é uma língua rítmica com um vínculo auditivo mui-to forte com o ritmo e a entonação”, explica o proprietário da ‘START’.

Então, a dúvida que fi ca é: como posso avaliar, no fi nal do curso, se realmente sou fl uente em inglês? Para Eduard Weber, a única ma-neira de comprovar a fl uência é prestar uma prova de profi ciência. “Ela, sim, vai garantir para qual-quer instituição ou empregador que um indivíduo realmente tem fl uên-cia. Assim, o ideal é procurar um curso que mede o nível do aluno em termos de provas de profi ciên-cia bem conceituadas”, ressalta.

“Muitos brasileiros, desde pequenos, frequentam cursos de inglês, mas nem sempre são considerados fl uentes na língua quando passam por processos de seleção. Isso acontece, por-

que a maioria dos cursos não oferece o pre-paro para um teste de profi ciência”, explica.

Considere o impacto que esta escolha terá na sua vida de agora em diante, faça uma pesquisa dos cursos na sua região e com-pare as opções com as suas necessidades.

Inglês de qualidade faz a diferençaInglês de qualidade faz a diferença

OUROUR

DAILY LANGUAGEDAILY LANGUAGE Fourth Edition Pindamonhangaba, SP October/November 2012 Fourth Edition Pindamonhangaba, SP October/November 2012

Engl

ish

Engl

ish

Page 2: Our Daily Language

Editorial

Page 2 START | Our Daily Language

Paradise Coldplay

When she was just a girlShe expected the world

But it fl ew away from her reachSo she ran away in her sleep

And dreamed of para-para-paradisePara-para-paradisePara-para-paradise

Every time she closed her eyes

Ooohh

When she was just a girlShe expected the world

But it fl ew away from her reachAnd the bullets catch in her teeth

Life goes onIt gets so heavy

The wheel breaks the butterfl yEvery tear, a waterfall

In the night, the stormy nightShe’ll close her eyes

In the nightThe stormy nightAway she’d fl y

And dreams of para-para-paradisePara-para-paradisePara-para-paradise

Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

She’d dream of para-para-paradisePara-para-paradisePara-para-paradise

Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

La-la-la-la-la

Still lying underneath the stormy skiesShe said oh-oh-oh-oh-oh-ohI know the sun’s set to rise

And so lying underneath those stormy skiesShe’d say oh-oh-oh-oh-oh-oh

I know the sun must set to rise

This could be para-para-paradisePara-para-paradisePara-para-paradise

Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

This could be para-para-paradisePara-para-paradise

This could be para-para-paradiseWhoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

Paraíso

Quando ela era apenas uma garotaEla esperava o mundo

Mas este escapou de seu alcanceEntão ela fugiu em seu sono

E sonhava com o para-para-paraísoPara-para-paraísoPara-para-paraíso

Toda vez que ela fechava seus olhos

Ooohh

Quando ela era apenas uma garotaEla esperava o mundo

Mas este escapou de seu alcanceE ela capturou as balas com seus dentes

A vida continua,E fi ca tão pesadaO esforço é vão

Cada lágrima, uma cachoeiraNa noite, a noite de tempestade

Ela fechará seus olhosNa noite

Na noite tempestuosaPara longe ela voaria

E sonhos com o para-para-paraísoPara-para-paraísoPara-para-paraíso

Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

Ela sonharia com o para-para-paraísoPara-para-paraísoPara-para-paraíso

Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

La-la-la-la-la

E assim por debaixo dos céus tempestuososEla dizia: ‘’oh, ohohohoh

Eu sei que o sol deve se pôr para levantar”

E então debaixo daqueles céus tempestu-osos

Ela diria oh-oh-oh-oh-oh-ohEu sei que o sol deve se pôr para levantar

Isto poderia ser o para-para-paraísoPara-para-paraísopara-para-paraíso

Whoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

Isto poderia ser o para-para-paraísoPara-para-paraíso

Isto poderia ser o para-para-paraísoWhoa-oh-oh oh-oooh oh-oh-oh

Pindamonhangaba organizaPindamonhangaba organizaFestivais de Teatro Festivais de Teatro

Dois importantes Festivais de Teatro acontecem, em no-vembro, na cidade de Pindamonhangaba. Entre os dias 03 e 10, estudantes participam do 17º Festil (Festival de Teatro Estudantil) e entre os dias 11 e 25, Companhias de todo o país se reúnem na 35ª edição do Feste (Festival Nacional de Teatro).

As peças do Festil serão encenadas por grupos de es-tudantes, não necessariamente de uma mesma organi-zação escolar. Os espetáculos devem ter no mínimo 40 minutos de duração e, no máximo, 60. De acordo com a organização do Festival, “o objetivo é estimular a ativida-de cênica nas escolas, revelar novos talentos e promover intercâmbio cultural entre os estudantes”.

Ainda não foi divulgado um calendário ofi cial com os locais das apresentações, mas o Departamento de Cultu-ra acredita que nos próximos dias esta informação estará disponível no site ofi cial do município (www.pindamo-nhangaba.sp.gov.br).

Este ano, o Feste (Festival Nacional de Teatro) será re-alizado em um palco montado no Parque da Cidade. As inscrições continuam abertas. O Festival está em sua 35ª

edição e é considerado um dos mais importantes da re-gião e do país. Em 2011, o evento foi chamado de Super Feste, pois recebeu mais de 100 inscrições e apresentou 29 espetáculos nas categorias: rua, adulto e infantil. O grupo de teatro interessado pode solicitar a fi cha de ins-crição e o regulamento na sede do Departamento de Cul-tura, localizado à Rua Dr. Campos Salles, 530, São Be-nedito, ou pelos telefones: (12) 3642 1080 ou 3643 2690. Os vencedores recebem troféus e premiação em dinheiro.

É com muito orgulho que relançamos nosso jornal Our Daily Language. Depois de seis anos de muito traba-lho e de mudanças, que não permitiram que nós con-tinuássemos produzindo o jornal, o início de um novo ciclo viabilizou a retomada bimestral do informativo. A estrutura do jornal mudou um pouco, e graças às mudanças tecnológicas dos últimos seis anos, nós po-demos, agora, oferecer a versão eletrônica. É claro que o jornal é para sua informação, diversão e aprendizagem, e nós esperamos que não só cur-tam, mas também, aproveitem mais uma oportunida-de para exercitar o seu inglês.Sua participação e contribuições são essenciais para defi nir o formato e conteúdo do jornal, envie suges-tões ou conteúdo para [email protected].

Foto: Divulgação

SongSong

Translation

Translation

Page 3: Our Daily Language

Page 3 START | Our Daily Language

Ask Uncle EdAsk Uncle EdO que fazer para praticar o inglês fora da escola?

1) Fale consigo mesmo enquanto estiver andando, trabalhando, esperando, dirigindo, com-prando, etc.É muito difícil? Não, aliás é SUPER DUPER EASY!! Como, então?É só fazer um esforço para descrever o que está vendo.Ex. The dog is small. It isn’t very beautiful. It has large ears.A woman is in the car. She has long brown hair. She is beautiful.The man is standing in the street. His jeans are blue. His shirt is yellow.Etc... etc... etc…

2) Tem DVD? Gosta de assistir fi lme? Ué! É uma ferramenta ótima para praticar em casa! E NÃO! Não é para por legenda em inglês, muito menos em português!Por quê???? Quer ler? Então cate um livro! O DVD vai te ajudar trabalhar a audição e a pronuncia natural. Para isso precisa escutar com ouvido e NÃO com o olho.Passo 1: Assista o fi lme, e curta do jeito que gosta, com legenda em português, ou áudio em português. Depois, senta para TRABALHAR. Vai provavelmente precisar de café!Passo 2: Assista o fi lme inteiro sem legenda. Sim! Duas horas sem legenda! O seu cérebro vai pirar! Vai querer te convencer de qualquer maneira ligar pelo menos a legenda em inglês. Seja fi rme! Não desista! Provavelmente vai entender pouco do áudio mas pelo menos tem estimulo e contexto visual para ajudar entender.

Visite nossa página ‘Ask Uncle Ed’ no Facebook.

OctoberOctoberFELIPE ALVES DOS SANTOS 4th

ROGÉRIO PEREIRA 4thALESSANDRA MARINELLI 5th

JUNIADS JOSÉ DA FONSECA 5thSILVIO CARDOSO MENDES FILHO 8th

ANA CAROLINE RODRIGUES DE SOUZA 17thJULIANA MARA DOS SANTOS SILVA 21st

JOÃO CARLOS FERREIRA DE CASTRO 23rdBRUNO ALVES DOS SANTOS 25th

LUIZ EDUARDO RIBEIRO TEÓFILO 29thWILLIAM RIBEIRO GOMES 30th

NovemberNovemberSAMUEL ISIDORO CESARINO 4th

VANESSA GABRIELA ROQUE CORREA 8thWANDERSON LUIS CAEARI CASAGRANDE 8th

KLAUS SOUZA DA SILVA 11thROSÂNGELA DE FARIAS SILVA 13th

WAGNER BRITO DA SILVA 22nd

Knock Yourself Out! Knock Yourself Out! Find the past participles (3rd form) of the irregular verbs in the list.

WINBEGINBECOMEBRINGCHOOSEDRIVEFORGETFINDBREAKSITSTANDFREEZEGIVEKEEPLEAVEPUTHANGTHROWSLEEP

Tongue TwisterTongue Twister

When beetles fi ght these battles

in a bottle with their paddles and

the bottle’s on a poodle and

the poodle’s eating noodles...

they call this a muddle puddle twe-

etle poodle beetle noodle bottle

paddle battle.

Page 4: Our Daily Language

Page 4 START | Our Daily Language

The President and Vice-President are elected every four years. They must be at least 35 years of age, they must be native-born citizens of the United States, and they must have been residents of the U.S. for at least 14 years.

The Presidential election consists of separate elections in each of the 50 states and the District of Columbia (DC). The voters don’t actually vote for the candidates, they vote for electors who pro-mise or “pledge” to vote for the candidates. Each state has a specifi c number of electors, the same as the number of members of Congress which re-present that state. The most popular candidate in the state wins ALL of the electors. The vote is NOT proportional for each state. The Electoral College then votes for the President and Vice-President, each elector has one vote, they should vote accor-

ding to their “pledge”, but nothing obliges them to do so.

Does this refl ect the popular vote? Not neces-sarily. Four presidents were elected without win-ning the popular vote: John Quincy Adams (1824) lost by 44.804 votes, Rutherford B. Hayes (1876) lost by 264.292 votes, Benjamin Harrison (1888) lost by 95.713 votes, and George W. Bush (2000) lost by 543.816 votes.

Presidential elections in the USPresidential elections in the USAdvanced

Did you know that Halloween is one of the world’s oldest holidays? It has changed very much, but it was originally a Celtic festival called Samhain, marking the end of the planting

season and the beginning of the new year (November 1st). The druids believed that ghosts and spirits walked the earth at this time, and they made large fi res as protection.

The Roman Catholic Church changed the day to All Saints’ Day, All Hallows’ Day, or All Hallows’ Eve, to honor saints who did not have a specifi c holiday of their own. The name gradually changed to Halloween.

In the 1920s, American children began trick-or-treating in their neighborhoods. Halloween lost its religious meaning and became a holiday where people could dress up and become, for one night, something fantastical. It also became an inexpensive way for communities to celebrate together.

The Origin of HalloweenThe Origin of HalloweenBeginnerBeginner

On the fourth Thursday of November, Americans celebrate Thanksgiving, a national holiday honoring the early settlers and their harvest feast known as the fi rst Thanksgiving.Long before settlers came to the East Coast of the United States, the area was inhabited by many Native American tribes. The area around the location of the fi rst Thanksgiving had been the home of the Wampanoag people for over 12,000 years, and had been visited by other European settlers before the arrival of the Mayfl ower (the ship that carried them). The native people knew the land

well and had fi shed, hunted, and harvested for thousands of generations.The people who formed the Plymouth Colony were a group of English Protestants who wanted to break away from the Church of England. These ‘separatists’ initially moved to Holland and after 12 years of fi nancial problems, they received money from English merchants to cross the Atlantic to settle in a ‘New World.’ A ship carrying 101 men, women, and children spent 66 days traveling the Atlantic Ocean, in-tending to land in New Amsterdam (where New York City is now located). Due to the windy conditions, the group had to stop and settle at what is now called Cape Cod in Massachusetts.As the colonists prepared for winter, they gathered anything they could fi nd, including Wampanoag supplies.One day, Samoset (better known as Squanto), a tribal leader, visited the settlers. Squanto was a Wam-panoag who had experience with other settlers and knew English. Squanto helped the settlers grow corn and use fi sh to fertilize their fi elds. After several meetings, a formal accord was made between the settlers and the native people and they joined together to protect each other from other tribes in March of 1621.One day that autumn, four settlers were sent to hunt for food for a harvest celebration. The Wampanoag heard gunshots and alerted their leader, Massasoit, who thought the English might be preparing for war. Massasoit visited the English settlement with 90 of his men to see if the war rumor was true. Soon after their visit, they realized that the English were only hunting for the harvest celebration. Massasoit sent some of his own men to hunt deer for the feast and for three days, the English and native men, women, and children ate together. The meal consisted of deer, corn, shellfi sh, and roasted meat, very different from today’s traditional Thanksgiving feast. They played ball games, sang, and danced. Much of what most modern Americans eat on Thanksgiving was not available in 1621.Source: nationalgeographic.com

The History of Thanksgiving in the United StatesThe History of Thanksgiving in the United StatesIntermediateIntermediate

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Page 5 START | Our Daily Language

Fale inglês e conquistFale inglês e conquiste o seu mundoe o seu mundoEx aluno da START conta sua história e diz que o curso

foi fundamental para seu crescimento profi ssional

Mauricio Ferreira tem apenas 28 anos, mas é portador de uma bela história de vida. É um exemplo para a mãe, que se orgulha do fi lho, por ter sido o primeiro a terminar os estudos, o primeiro a viajar para fora do país e o primeiro a começar a fazer uma facul-dade. Pai de um menino de nove anos, Maurício diz que tudo o que fez foi para construir uma família, dar um futuro pro-missor ao fi lho e, principalmente, realizar um sonho.

“Não tenho dúvidas de que boa parte do que sou é por causa do inglês. Já havia es-tudado em outras escolas, pois sempre tive o sonho de ir para a Inglaterra, mas os cur-sos não eram tão interessantes. Em janeiro de 2011 passei em frente a START e entrei, fi quei encantado com o método e resolvi me matricular”. “Não foi fácil, tinha au-

las todos os dias. Em seis meses aprendi muito mais do que em alguns anos estu-dando em outras escolas”.

O então aluno da START, com ape-nas seis meses de curso resolveu lar-gar tudo, vendeu a moto, juntou todo o dinheiro que tinha e foi para a Inglaterra. Inclusive, surpreendeu a família, avisando da viagem dois dias antes de embarcar. Por lá,

trabalhou como eletricista pre-dial. “Foi uma experiência incrí-vel, conheci uma nova cultura, fi z grandes amigos, não ganhei muito dinheiro, mas valeu a pena. Foi importante, para mim, arriscar e realizar este sonho. E o mais in-teressante é que esta experiência de morar fora enriqueceu meu cur-rículo. Por causa disso, consegui um emprego melhor, quando voltei ao Brasil”.

Seis meses depois de muito trabalho na Europa, Maurício voltou e se matriculou novamente no cur-so, que concluiu em julho deste ano. ”Há grandes diferenças que colocam a START como a minha escola de inglês preferida. O método é inovador, os professores falam inglês o tempo todo na sala de aula. Os alunos se sentem motivados e incenti-vados a terem objetivos. As provas e os exercícios simulam a realidade e nos preparam para um con-tato saudável com um nativo”.

Aprender inglês não é fácil. É preciso dedica-ção, mas o que se consegue a partir deste esfor-ço é algo extremamente signifi cativo. “Já terminei o curso, mas ainda preciso continuar estudando, para ter o inglês na ponta da língua. Fazer o cur-so na START foi fundamental para o meu cresci-mento profi ssional. Eu consegui viajar, consegui ter um emprego melhor e, hoje, sou reconhecido na empresa onde trabalho, inclusive, até ganhei a oportunidade de cursar uma faculdade. Falar ou-tra língua tornou-se obrigação de todo profi ssional que quer crescer no mercado. E fazer um curso na START ajuda, e muito, neste crescimento”, fi naliza.