Edição 93 - Maio 2019

OTIMISMO E BOM ASTRAL

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Alvaro Faria - PresidenteSindTRR

á se foi mais uma Convenção Nacional TRR. Ao todo são 34 edições. Esse ano tivemos como destaque a participação do vice-governador do Rio Grande do Norte, Antenor Roberto de Medeiros. Mais uma vez o deputado Claudio Cajado fez questão de prestigiar o evento, mesmo não tendo podido participar da abertura.

Foram dias intensos e mais uma vez saímos com a sensação do dever cumprido. Sabemos que o país vive um momento histórico, com excelentes possibilidades de mudanças importantes para o desenvolvimento econômico com crescimento sustentável.

Entendemos que o início deste novo governo está conturbado devido a falta de experiência, mas tenho certeza que pouco a pouco as coisas vão se encaminhar, pois com a renovação do Congresso temos a maioria dos parlamentares que desejam um Brasil melhor.

Durante meu discurso fiz questão de destacar o papel da ANP, ouvindo a sociedade através de Tomadas Públicas de Contribuições, buscando avaliar a flexibilização do setor de distribuição, com o objetivo de aumentar a competitividade, na busca de um melhor atendimento e melhores preços ao consumidor.

No entanto, fiz questão de ressaltar que todos os agentes da cadeia de distribuição foram unânimes na afirmação de que existe uma forte concorrência em cada segmento: Distribuição, Revenda Varejista e TRR. E onde falta concorrência e competição é no refino.

Podemos afirmar que hoje o sistema como está regulado atende perfeitamente todo o mercado consumidor, com eficiência e preços justos, em razão da forte concorrência.

O que precisa acontecer é o aumento da concorrência na produção e refino. Precisamos redução de preços ao consumidor, de uma Reforma Tributária justa e acima de tudo, se houver uma flexibilização, que ela seja gradual e não comece pelo segmento TRR, como no Governo Collor.

Na eventual revisão normativa, deverá existir a possibilidade do TRR ter acesso a outras fontes de suprimento, refinarias e importadores, embora acredite que as Distribuidoras serão sempre nossas maiores e principais fornecedoras. .

Por outro lado, o empresário TRR tem que estar atento às alternativas comerciais, não desviar a atenção das eventuais alterações introduzidas na regulamentação, ajustando-se à nova realidade e à Era Digital.

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INTEGRAÇÃO

Rua Lord Cockrane, 616 - 8º andar - salas 801/804 - CEP 04213-001Ipiranga - São Paulo/SP - Tel.: (11) 2914-2441 - www.sindtrr.com.br

PRESIDENTE Alvaro Rodrigues A. Faria

DIRETORIA

CONSELHO EDITORIAL Deise Brandileone, Alex Gebara, Adriano Gaspar, Caio Sanches, Rafael Pedreschi Malena

JORNALISTA RESPONSÁVEL Ana Azevedo - Mtb: 22.242

SindTRR Atualidades é uma publicação doSindicato Nacional TRR

Marcelo de Arruda Gebara; Marino Pedreschi; Carlos Augusto Sabini Schneider; Rafael Ottaiano; Eduardo Faria Arisa; Francisco Antonio Fraia

Os Segredos Mágicos do Sucesso”. Esse foi o tema escolhido para a palestra de integração, que abriu os trabalhos da 34ª Convenção Nacional TRR, em Touros, no Rio Grande do Norte. Abusando do bom humor, o palestrante Roberto Montanha provocou gargalhadas no público presente.

Empresário e contador com formação em Gestão de Pessoas, de Negócios e Marketing, Montanha atua como palestrante, treinador e consultor, tendo conquistado o prêmio Construtores da Cultura da Paz, da Prefeitura do Recife-PE.

Montanha utiliza todo seu conhecimento e experiência profissional para ajudar as pessoas a desenvolverem seus talentos e evoluírem pessoal e profissionalmente. Segundo ele, o objetivo da palestra foi “quebrar o gelo”, integrar os participantes. “Teremos dias de muito conteúdo, então hoje é o momento para que as pessoas entendam que é possível fazer o melhor, mesmo que os recursos não sejam os melhores. Com base no nosso potencial, podemos fazer algo extraordinário, para que possamos encontrar o sucesso.”

Montanha é empreendedor social e fundador do “Magicando Solidário”, maior Projeto Mágico Solidário do Nordeste, no qual ele utiliza a arte mágica e o humor como ferramenta para fixar conceitos e proporcionar resultados surpreendentes.

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Mágica e Humor

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CONVENCIONAISMontanha

DIA A DIA TRR

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INTEGRAÇÃO

MINDSET MUDE SUAS ATITUDES PARA O SUCESSO

omo sempre a Organização da Convenção aproveitou a oportunidade para mostrar novas tendências. A

novidade foi o termo “Mindset”, apresentado pelo especialista em Coaching de Vendas, Jacques Grinberg. Segundo ele, Mindset é o oposto de mentalidade. “Crescemos com uma educação muito rígida e precisamos trazer novos conceitos, novas idéias, trazer uma nova mudança de mentalidade, que é o que o termo Mindset diz.”

As empresas e os profissionais precisam fazer diferente para que consigam seus objetivos. “Se você faz o mesmo, o resultado será o mesmo. É preciso fazer diferente para que o resultado saia diferente. A ideia foi trazer esse aspecto, esse insight para os participantes.”

Grinberg ressaltou a qualidade da Convenção TRR. “Viajo o Brasil todo e não conheço eventos com essa qualidade, com esse padrão, não só de estrutura, mas de conteúdo e organização.” Para ele o Sindicato investe realmente na categoria e quer buscar melhorias, daí a importância que os associados trabalhem essas novas idéias.

Ele explica que essas idéias são de duas vias, do Sindicato para seu associado e dos associados para o Sindicato. “Se a categoria conseguir esse conceito, todos crescem para atingir seus objetivos.”

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Jacques Grinberg

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AMBIENTAL

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PALESTRA

ANova Visão Estratégica e de Negócios da Petrobras foi explicada pelo chefe de Gabinete da Presidência da empresa, Roberto Ardenghy. Segundo ele, a direção está tentando fazer uma nova jornada na Petrobras,

uma nova abordagem para o futuro. “Queremos perpetuar e preparar a Petrobras para o futuro dos combustíveis, o futuro dos hidrocarbonetos e também o futuro dos renováveis.”

Ele diz que o mundo está em um momento de transição na produção de energia, quando saímos de uma matriz energética de uso intensivo de carbono para uma matriz energética com baixo uso de carbono. “O petróleo não vai acabar, evidentemente, ele vai continuar sendo usado intensamente, mas a tendência é que o petróleo seja utilizado para fins mais nobres, para atividades não tradicionais.”

Logo, acredita que todas as empresas de petróleo terão que se preparar para mudar o perfil do negócio, inclusive a Petrobras, que precisa acompanhar esse momento. O segundo elemento,

afirma, é o novo governo, que tem uma pauta diferente dos anteriores, pauta esta que influencia diretamente no que a Petrobras vai fazer e vai continuar fazendo nos próximos anos. “É uma pauta de um governo liberal, onde o presidente diz que o Brasil precisa menos de Brasília e mais Brasil, menos intervenção do Estado na economia.”

Ardenghy explica que para entender onde a Petrobras quer chegar é preciso entender quais são os eixos dessa nova orientação estratégica. A primeira delas é a segurança do trabalho e o respeito ao meio ambiente. “Para nós da Petrobras é inadmissível que um funcionário que tenha ido trabalhar numa Refinaria, numa operação, não volta para casa. Quando isso acontece a empresa para e vai revisar todos os procedimentos.

O segundo elemento também muito importante é a gestão de portfólio, que nada mais é do que você ter uma série de ativos na sua empresa e quando olha para eles vê onde eles realmente trazem algum tipo de lucratividade para a empresa. “Então a gente faz essa análise praticamente todo dia na Petrobras. O que está dando lucro naquela atividade específica?

VISÃO ESTRATÉGICA DA

PETROBRAS

Alvaro Faria e Roberto Ardenghy

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Fonte: Assessoria de Comunicação Social Ministério de Minas e Energia

Crédito Foto: Saulo Cruz/MME

PALESTRA

Se tiver algum ativo que esteja desalinhado com esse tipo de abrangência, de visão, a gente considera a possibilidade de eventualmente vender esse ativo, colocar ele no mercado para gerar um resultado financeiro, mas também, mais eficiente naquela atividade específica."

Uma consequência disso é o terceiro eixo dessa lógica que é a redução do custo de capital, a medida que a Petrobras ficar mais saudável financeiramente, ela paga muito menos juros nos bancos, reduzindo os créditos porque o risco diminui.

O último é o controle muito forte de custos, comenta. “A Petrobras é uma empresa que tem ainda algumas gorduras a serem cortadas, há ineficiências localizadas. Os senhores que trabalham para a empresa e com a sua subsidiaria sabem do que estou falando. Muitas vezes você olha uma operação da Petrobras e diz: puxa, aquilo ali poderia estar sendo feito de maneira diferente, um pouco menos custosa. Então estamos olhando muito a questão dos custos, trabalhando de uma maneira muito forte, e quando eu falo custo eu falo desde o custo administrativo de um escritório na Petrobras até um custo operacional de um projeto onde há algumas vantagens a serem conquistadas em termos de redução de custo”.

O elemento dessa redução de custo é o que eles chamam de transformação digital. Segundo Ardenghy a Petrobras é uma empresa que na comparação com outras empresas do setor está muito aquém em termos de uso de ferramentas, de digitalização para redução de custos.

E o último elemento é a meritocracia. Ele garante que hoje em dia na Petrobras não há uma pessoa que tenha sido indicada por algum agente político, por alguém que esteja fora dos quadros da empresa. “Todos os funcionários de carreira ou captados no mercado, como é o meu caso, como é o caso do presidente e de alguns diretores, todos eles foram indicados por questões de mérito, passaram pelos crivos do nosso comitê de conformidade.”

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DIRETORIAS

ficialmente a Convenção começou no dia 10 de abril, no entanto, a reunião anual das Diretorias Sindicais Regionais aconteceu no

dia 9. A decisão de antecipar o encontro partiu da coordenação, e teve por objetivo dar mais tempo para a discussão dos temas de interesse.

O coordenador da reunião, Edison Gonzales, iniciou os trabalhos falando sobre a reunião que foi realizada em São Paulo capital, que aconteceu no dia 27 de fevereiro, abrindo a programação. Destacou também que a partir deste ano as reuniões do Nordeste serão realizadas em conjunto com as do Norte e não mais com as do Rio de Janeiro.

DEFINIDAS REUNIÕES DAS

DIRETORIAS SINDICAIS EM 2019

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Cronograma das reuniõesLOCAL

Ribeirão PretoGoiâniaCuritibaCampo GrandeBelém do ParáCuiabáBento GonçalvesBelo HorizonteRio de Janeiro

DATA

14 e 15 de Maio13 e 14 de Junho26 e 27 de Junho17 e 18 de Julho21 e 22 de Agosto18 e 19 de Setembro2 e 3 de Outubro6 e 7 de Novembro5 de Dezembro

DIRETORIAS

São Paulo - InteriorGoiásParaná e Santa CatarinaMato Grosso do SulRegião Norte e NordesteMato GrossoRio Grande do SulMinas GeraisRio de Janeiro e Espírito Santo

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D IRETORIAS

As consultorias, Jurídica e Ambiental apresentaram alguns temas elencados anteriormente, e aproveitaram para avaliar em conjunto com os diretores, propostas de alterações de formato, aperfeiçoamento das reuniões para atrair os associados de cada região.

A reunião foi dividida em duas partes. Pela manhã foram discutidos os temas da pauta específica. “Conseguimos terminar todos os itens. O resultado dos trabalhos foi muito bom”, afirma o coordenador Edison Gonzales.

Na parte da tarde o espaço foi aberto para os temas apresentados por cada diretor. A coordenação dos trabalhos ficou sob a responsabilidade do consultor Ambiental, Maurício Prado. Cada diretor apresentou um tema de interesse. “O Maurício dividiu os assuntos por tempo, o que permitiu que todos os temas fossem esgotados. Foi muito produtivo”, explica o coordenador.

Em linhas gerais ficou definido que antes de cada reunião os diretores enviarão os temas de interesse. Dessa forma, a convocação deverá informar os assuntos que serão discutidos, bem como se houver expositores estes também serão informados. O objetivo é ter mais atrativo para os participantes, principalmente nas regiões mais distantes, cuja participação dos empresários ainda não é tão significativa.

“Conseguimos terminar todos os itens. O resultado dos trabalhos foi muito bom”,

afirma o coordenador Edison Gonzales.

Maurício Prado e Edison Gonzales

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ATENDIMENTO

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• Alta proteção contra o desgaste• Maior controle da viscosidade• Limpeza do pistão

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urante os trabalhos da Convenção Nacional ocorreu uma reunião paralela à agenda oficial, entre o Diretor Sindical Regional do TRRNI, Ildevan de Souza Barbosa, e empresários

TRRNI presentes, com as Superintendências de Distribuição e Logística e também de Fiscalização do Abastecimento, da ANP, com a participação do Coordenador Jurídico, Edison Gonzales e do Coordenador Ambiental do SindTrr, Maurício Prado Alves, além do Diretor Sindical Regional Norte, Antonio Cesar Olivi.

Nesta reunião foram discutidos importantes assuntos relativos a ocorrências na Região Norte, principalmente em Santarém e Itaituba. Em relação à Superintendência de Distribuição e Logística, discutiu-se algumas propostas para o aperfeiçoamento da Resolução 10, dentre as quais a exigência de um escritório físico em terra, em local determinado, para

facilitar a fiscalização das operações, bem como a exigência da propriedade ou posse de embarcações de titularidade de um único TRRNI.

Já quanto à Superintendência de Fiscalização do Abastecimento, foram apresentados problemas recorrentes na região, tais como agentes clandestinos operando como TRRNI, a venda de diesel S500 para embarcações, e a venda de diesel marítimo para fins rodoviários, o que deve ser combatido pela Agência.

Ao final da reunião, houve o compromisso das partes em aprofundar as discussões de aperfeiçoamento da Resolução 10, e quanto à Fiscalização, o compromisso da Diretoria Sindical Regional TRRNI de encaminhar pormenorizadamente, as localidades onde estão sendo praticadas costumeiramente as irregularidades, e se possível, a identificação dos infratores.

s empresários TRR que participaram da Convenção puderam contar novamente com a sala de atendimento da ANP. Ao todo foram realizados 27 atendimentos, tendo como

principais dúvidas o distanciamento entre os tanques, tipos de tanques, projeto de combate a incêndio e volume das tancagens. Foram confirmadas ainda três autorizações de operação.

Além dos técnicos da ANP, o assessor de Meio Ambiente do SindTRR, Guilherme Benti, também participou do trabalho. Durante a integração, o presidente Alvaro Faria ressaltou a importância da parceria entre o Sindicato e a Agência, lembrando das enormes filas que se formavam quando a sala foi criada, situação bem diferente da atual.

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ATENDIMENTO

OAssessor Ambiental, Guilherme Benti

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• Alta proteção contra o desgaste• Maior controle da viscosidade• Limpeza do pistão

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Principais benefícios do produto:

SACCapitais e regiões metropolitanas: 4090 1337Demais regiões: 0800 770 1337

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DISTRIBUIDORAS

ABR foi representada pelo diretor Executivo de Operações e Logística da BR Distribuidora, Alípio Ferreira Pinto Júnior e pelo gerente Executivo de Mercado Consumidor, Pedro Aurélio

Sampaio. Pela Ipiranga falaram o diretor de Mercado Enpresarial, Sebastião Furquim e o gerente de Mercado, Marcelo Aragão. A Raízen foi representada pelo diretor de B²B, Antonio Cardoso.

MERCADO DEVE TER ANO MAIS COMPETITIVO

Um dos momentos mais esperados pelos convencionais costuma ser a Conversa com as Distribuidoras. Como esperado, as perguntas foram variadas e demonstraram a diferença na realidade de cada região do país. O presidente Alvaro Faria atuou como mediador e conduziu os trabalhos.

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Alípio Ferreira

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DISTRIBUIDORAS

Para Alípio Júnior, a percepção da empresa é de que estamos em um período de menor oportunismo. Ele lembrou que em 2016 e 2017 o país recebeu muito produto importado e que muito importadores “queimaram” volume para vender rapidamente. Com a redução deste “oportunismo”, acredita, é natural que as grandes Distribuidoras sejam mais competitivas.

Sebastião Furquim, da Ipiranga, reafirmou o compromisso com o mercado TRR. Ele lembrou que a Distribuidora atende empresas TRR há muitos anos, às vezes, até com prejuízo. “A gente trabalha porque sabe que essa relação com o TRR é boa para todos nós.”

O diretor da Raízen, Antonio Cardoso, acredita que o TRR está em um momento de inflexão, no qual algumas empresas não estão necessariamente bem, saudáveis. “Estamos olhando isso com uma inspiração muito grande para evitar que a gente quebre um negócio. Então a gestão de crédito é o que o TRR tem que prestar bastante atenção, pois é o que vai garantir o sucesso das empresas deles.”

O diretor da BR fez questão de ressaltar a importância de participar da Convenção. Segundo ele é uma chance de estar com um grupo muito grande de clientes e discutir questões que sejam benéficas para os TRR e também para as Distribuidoras. “É uma oportunidade, e vemos isso como uma chance de melhorar nossos serviços”, comenta Alípio Júnior.

ANO MAIS COMPETITIVO

“É uma oportunidade e vemos isso como uma chance de melhorar nossos serviços”

Alvaro, Antonio e Alípio

Sebastião Furquim

Marcelo Aragão

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Participando pela segunda vez, Pedro Aurélio também considera a presença no evento muito relevante, pois permite ter vários feedbacks. “O Alípio até sugeriu que eu vá ao Sindicato na apresentação do resultado da pesquisa, pois ela é muito rica e nos dá elementos para trabalhar e prestar um serviço de maior qualidade.”

Na opinião do diretor da Ipiranga, o TRR é um canal fundamental para fazer o combustível chegar aos empresários do Brasil. Logo, um evento como a Convenção permite ter uma visão muito mais clara do que está de fato acontecendo no mercado. “Este evento é uma grande fonte de conhecimento e de aprendizado para que a gente consiga cada vez mais usar e ter uma parceria mais próxima e de sucesso com o canal.”

A mesma opinião é compartilhada pelo diretor da Raízen. Para ele o evento permite a discussão de temas de suma importância que afetam todos. “São assuntos em comum e podemos estar entendendo e ajudando para ter uma solução em comum.”

Pedro Aurélio Sampaio

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DIA A DIA

TRRTRR IdealOutro tema que teve foco direto com as empresas TRR foi a exposição feita pelo diretor do Sindicato, Francisco AntonioFraia. Baseada em um trabalho elaborado por ele em parceria com o diretor Executivo, Roberto Liciardi, o TRR Ideal é um exemplo de como gerir a atividade de forma a obter os melhores resultados econômicos.

Dia a Dia do

Os assuntos de interesse das empresas associadas foram discutidos em uma reunião privada. Foram realizadas as Assembleias – Prestação de Contas 2018 e Proposta de Orçamento 2019; Contribuição Associativa 2019; Contribuição Confederativa 2019; Negociação Coletiva de Trabalho.

Marcel Januário, Edison Gonzales e Cláudia Marques

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1818ABERTURA

presidente Alvaro Faria demonstrou otimismo durante a abertura da 34ª Convenção Nacional TRR, que aconteceu em Touros, no Rio Grande do Norte. Faria afirmou que o país está em um momento histórico e

que, apesar de alguns contratempos, as coisas vão se encaminhar.

Ele defendeu a necessidade da Reforma da Previdência, aprovação do Pacote Anticrime e, principalmente de uma Reforma Tributária, “há muito esperada pela população, mas sem avanço. Esperamos uma Reforma Tributária simplificada e justa, que proporcione arrecadação e ao mesmo tempo menos sonegação.”

Especificamente no universo TRR, citou o trabalho da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), destacando as Tomadas Públicas de Contribuições (TPC) buscando avaliar a flexibilização do setor de distribuição, com objetivo de aumentar a competitividade e reduzir os preços ao consumidor..

SETOR MOSTRA OTIMISMOE DEFENDE SISTEMA ATUAL

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Alvaro Faria

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ABERTURA

Faria lembrou, no entanto, que todos os setores envolvidos se manifestaram e houve unanimidade na afirmação de que já existe uma forte concorrência em cada segmento, distribuição, revenda varejista e TRR. Onde falta concorrência e competição é só no refino. “Podemos afirmar que hoje o sistema como está regulado atende perfeitamente todo o mercado consumidor, com eficiência e preço justo.”

O diretor da ANP, Dirceu Cardoso Amorelli, lembrou que a TPC surgiu da necessidade da Agência de investir em transparência. Segundo ele com a TPC é possível dar oportunidade para que todos os agentes participem das tomadas de decisões, o que nem sempre acontecia quando tais assuntos eram abordados em Workshops.

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Aurélio Amaral

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ABERTURA

O também diretor da ANP, Aurélio Amaral, lembrou que é um risco grande ser um gestor público, mas que o risco vale a pena quando se atende um interesse coletivo. Ele também comentou os prejuízos causados pelas distorções tributárias, e ressaltou o trabalho da Agência na simplificação de legislações, como a Resolução nº 42, que com a proposta em estudo deverá ter uma redução de mais de 30 páginas de anexos. A Resolução terá como maior diferencial o fim da exigência da aprovação de construção.

O diretor Executivo de Operações e Logística da BR Distribuidora, Alípio Ferreira Pinto Júnior, afirmou que o mercado precisa de um quadro regulatório estável para promover os investimentos. “Precisa ter uma fiscalização severa em relação às práticas ilícitas. A forma como os tributos são cobrados no Brasil estimula a sonegação, a volatilidade de preços e leva a sociedade à beira do colapso.”

Afirmando estar honrado em participar da solenidade, o presidente da Associação das Distribuidoras de Combustíveis (Brasilcom), Maurício Rejaile, ressaltou a necessidade de cuidado na análise das propostas de mudanças, para evitar que o setor vire uma “bagunça”. “Temos uma experiência do tempo em que o setor era totalmente bagunçado. É preciso que eles entendam que a venda direta não é sinônimo de custo menor para o consumidor. É preciso estudar, conversar com o setor. É preciso que eles entendam que a estrutura atual atende muito bem o país.”

O diretor da Associação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência (Plural), Hélvio Rebeschini, afirmou ser necessário pensar no futuro. Apesar dos dias difíceis, com muitas incertezas, destacou que sempre existem oportunidades que precisam ser vividas e aproveitadas.

O último a falar foi o vice-governador do Rio Grande do Norte, Antenor Roberto de Oliveira. Ele afirmou ter aprendido muito com os discursos anteriores e comentou sobre a questão da regulamentação, lembrando que sem ela as empresas não sobreviveriam.

O governador ressaltou a complexidade da atividade e o grande número de questões a serem discutidas na pauta dos trabalhos, principalmente diante da realidade de um país continental como o Brasil. “Vejo que vocês vão ter uma pauta muito importante, que além de discutir o transporte de combustíveis, vai discutir como a gente integra o Brasil.”

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HOMENAGEM

omo já se tornou tradição, a Cerimônia de Abertura da 34ª Convenção Nacional TRR, foi encerrada com uma homenagem. Dessa vez o agraciado foi o diretor-

superintendente da Ipiranga Produtos de Petróleo, Leocádio Antunes Filho, que depois de 31 anos deixa o Grupo.

O presidente Alvaro Faria lembrou a trajetória do homenageado na empresa, e a boa relação mantida com a categoria e com o Sindicato, ao longo desse tempo. Segundo Faria, o segmento perde um importante parceiro, “que sabia como ninguém conduzir a relação entre a atividade e a Distribuidora”. Ele aproveitou também para dar as boas vindas ao substituto.

Bastante emocionado Leocádio Filho destacou que os TRR têm tido uma ação extremamente importante na cadeia de distribuição de combustíveis no Brasil. “Aprendi ao longo da minha história profissional a entender e admirar a coragem e determinação e o espírito de servir que a categoria, ano após ano, pode mostrar. Mas confesso que me sinto tocado pela generosidade com a qual estou sendo agraciado por todos vocês.”

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Alvaro Faria e Leocádio Filho

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ANP

epresentantes das três Superintendências da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

participaram da “Conversa com a ANP”. A exemplo dos anos anteriores, a conversa foi mediada pelo presidente do SindTRR, Alvaro Faria, e os presentes puderam participar fazendo perguntas.

O superintendente de Fiscalização, Francisco Nelson, destacou o volume de fiscalizações realizadas em 2018 e que deram origem a um Boletim distribuído durante o evento. Segundo ele, apesar das dificuldades financeiras enfrentadas pelo poder público, a Agência conseguiu fazer um volume expressivo de ações, coibindo diversas irregularidades.

CONVERSA COM A ANP

Francisco Nelson

Jackson, Francisco Nelson e Alvaro Faria

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ARLAANP

No caso especifico dos TRR a principal queixa foi contra o comportamento de alguns postos de combustíveis atendendo consumidores. Ele afirma que a Agência reprime esse tipo de ação. Em um primeiro momento são enviados ofícios esclarecendo que isso não pode ser feito. No segundo momento ocorrem as penalizações. “É claro que precisamos que os agentes econômicos informem à ANP onde está ocorrendo a irregularidade com certo grau de qualidade da informação. Existindo isso a ANP responde, sim, organiza e tem condição de reprimir a irregularidade”.

Francisco Nelson afirma que o trabalho de fiscalização tem sido intenso, com objetivo de coibir as irregularidades e permitir que o mercado se desenvolva de maneira regular, respeitando as regras. “Trabalhamos também para o desenvolvimento do mercado. A fiscalização não é um instrumento de restrição do mercado, pelo contrário, nós reprimimos a irregularidade, mas estimulamos as boas partes do mercado.”

“Trabalhamos também para o desenvolvimento do mercado.”

Jackson Albuquerque

Cezar Issa e Patrícia Baran

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Representando a Superintendência da Qualidade, o coordenador de Regulação da Qualidade de Produtos, Jackson da Silva Albuquerque falou sobre a boa relação entre a Superintendência e a atividade TRR, afirmando que estão sempre abertos a conversar com objetivo de melhorar cada vez mais a regulamentação, tanto para a sociedade, quanto para os agentes.

Jackson Albuquerque lembrou que a ANP está bastante envolvida na realização da audiência pública sobre o Renovabio, que é uma política de Estado que tem por objetivo traçar uma estratégica conjunta para reconhecer o papel estratégico de todos os tipos de biocombustíveis na matriz energética brasileira, tanto para a segurança energética, quanto para a mitigação de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa.

Ele também explicou que a revisão que será feita no diesel na verdade é um ajuste por conta do aumento do teor de biodiesel, uma vez que isso altera um pouco a questão da massa específica, e a massa específica da forma como ela está prevista hoje pode em alguns momentos sair da especificação em virtude do biodiesel, e não em virtude de uma questão de qualidade. “Então esse é um dos pontos principais da discussão, como também é a questão da estabilidade de oxidação para o diesel B, que também é importante para a avaliação em virtude dos aumentos dos teores de biodiesel futuros.”

O superintendente de Distribuição e Logística, Cezar Issa, afirmou que a ANP tem a missão de complementar a simplificação regulatória. “Estamos em uma fase de colher alguns frutos que foram plantados ano passado. Acabamos recentemente de publicar a 777 que é de relações de Comércio Exterior e que unificou 25 atos normativos em um só.

Estamos em vias de fazer a apreciação na diretoria colegiada da Resolução número 42, que vai ser um marco na construção civil de qualquer tipo de Distribuidora, de TRR, simplificando muito, caindo de 70 páginas para 11 páginas.”

Com a simplificação a ANP espera reduzir o processo de 6 meses ou um ano. “Temos outras Resoluções pela frente. Nosso compromisso com a 58, o compromisso de analisar com toda tranqüilidade todos os trabalhos que foram feitos pela TPC, que dizem respeito à área de SDL,e então acho que essas são as maiores promessas da ANP e compromissos.”

Patrícia Baran, adjunta da SDL, falou também sobre o TRRNI. Segundo ela o TRR é um nicho de mercado extremamente importante e cabe à ANP garantir esse abastecimento. “Foi muito importante participar aqui, mais uma vez tive essa informação direta do mercado, essa interação, então cada vez levamos mais informação para a própria agência para tentar melhorar a resolução e tornar esse mercado mais eficiente.”

Ela lembrou que participou do primeiro ato normativo da ANP em relação aos TRRNI, um mercado totalmente diferente dos outros que a Agência regula. “Para mim foi muito importante. É um segmento pequeno e a Agência teve que rever o modelo de como ela faz a regulação para poder se ajustar ao mercado e desempenhar sua atribuição, que é a garantia de abastecimento em todo território nacional. Foi uma experiência extremamente positiva do ponto de vista profissional e pessoal.”

ANP

Cezar Issa

Patrícia Baran

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PALESTRA

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PALESTRA

COMO FAZER USO DA

ENERGIA DISPONÍVEL

ossandro Klinjey, psicólogo clínico e mestre em saúde coletiva foi responsável por encerrar as palestras da 34ª Convenção Nacional TRR. Fenômeno nas redes sociais e consultor do programa “Encontro”, da

Rede Globo, ele falou sobre o poder das próprias ações de cada individuo.

Com a pergunta “O que você faz hoje te leva onde você quer chegar?”, o palestrante falou sobre estar preparado para um novo tempo, que nem sempre espera que a gente se prepare.

“Precisamos entender que temos urgência, que existem transformações que devem ser feitas no campo do negócio e da vida interior das pessoas.”

O palestrante explica que é preciso fazer uso da energia disponível para se adaptar, para se engrandecer, se capacitar. “A gente não pode ficar com medo das mudanças naturais que sempre acontecem. Se tornar apto a essas mudanças é se tornar cada vez mais. Por isso terminei com a história do perdão.”

R

papel da ANP na defesa da concorrência foi o tema da palestra do Superintendente da Defesa da Concorrência, Bruno Caselli. Segundo ele, o objetivo principal foi explicar a atuação nas ações da

própria Agência e também a interação com o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

Caselli destacou o que são infrações à ordem econômica, práticas de competitividade de cartel e explicou medidas de compliance. “Procurei mostrar o que isso significa para as empresas e como isso é visto por um concorrente exponencial.”

A discussão dos aspectos de defesa da concorrência, explica o palestrante, é uma maneira de melhorar o processo competitivo, o ambiente de negócios. “Consequentemente traz resultados positivos para a questão logística e para o consumidor também. Então, boas práticas são sempre algo perseguido pela ANP”.

PALESTRA DISCUTE ADEFESA DA CONCORRÊNCIA PELA ANP

O

Rossandro Klinjey

Alvaro e Bruno Caselli

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EXPO TRRREPETE SUCESSO E SUPERA EXPECTATIVAS

O presidente do SindTRR, Alvaro

Faria, abriu oficialmente a 17ª Expo TRR, agradecendo o apoio dos expositores e a importância desse apoio para a realização

do evento. Além das Distribuidoras o evento contou com fornecedores de produtos e serviços. Após desejar bons negócios para todos, Faria conduziu o corte da fita.

Como patrocinadora Master, a BR Distribuidora voltou a reforçar a parceria com o segmento. O gerente de Mercado Consumidor, Pedro Aurélio, comemorou a retomada da economia, lembrando que o mercado de diesel está crescendo em relação ao ano passado, gerando uma perspectiva promissora, e que a empresa espera estar ajudando nessa rota de crescimento.

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EXPO

Embora sem estande, a AleSat Combustiveis também prestigiou o evento. Para o presidente Marcelo Alecrim a participação foi muito positiva. “A classe está unida, é muito bacana ver o setor junto, inclusive quem regula, como é o caso da ANP.” Ele lembrou que a Ale está com uma nova sociedade, com a Glencore e que muitas outras empresas estão investindo no país. “O Brasil vai crescer mais e o TRR vai ser fundamental, pois existe uma lacuna que só os TRR sabem atender.”

Quem também avaliou como positiva a participação foi a Bremen. Para o gerente comercial Raul Hoffmann, o evento atendeu às expectativas da empresa. “Conseguimos muitos contatos novos e recebemos a visita de muitos clientes”. Além do relacionamento, a empresa aproveitou para mostrar algumas novidades em equipamentos para lubrificação, abastecimento, medição e uma linha para Arla 32.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Royal Fic participou da Expo TRR. “Está sendo disparado o melhor ano. Estamos solidificando a parceria, a receptividade está muito boa”, comenta o diretor Executivo, Evandro Cassaro. A diretora Geral, Francine Cassaro lembra que a empresa tem 23 anos de mercado e pretende uma parceria duradoura com o mercado TRR.

Mais uma vez a Ipiranga prestigiou a Convenção TRR e reforçou a relação com o segmento. “A gente tem uma relação de longo prazo com as empresas TRR. Temos um compromisso com este mercado. São empresas, muitas delas familiares, que a Ipiranga viu crescer e onde prevalece o relacionamento. A gente acredita que o TRR é muito mais eficiente que as distribuidoras para chegar ao cliente, em tancagens menores e participar desse evento é uma forma de melhorar esse atendimento”, destaca o diretor Sebastião Furquim.

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A Man Latin América participou do evento com a frente da fábrica e também com revendedor local e o regional de Recife, que atende a região do Nordeste. A equipe aproveitou para apresentar a linha nova que é o delivery, um carro de três quartos que vai do express, que é o lançamento, até o 11180, e também os carros já consolidados como o 17230 e o 24280.

Além dos equipamentos tradicionais da linha, a Petroserv apostou também nos lubrificantes nesta edição da Convenção. Segundo a gerente, Silvia Helena Rocha, os visitantes puderam conhecer algumas novidades em equipamentos, bombas, medidores e bicos também para a área de lubrificantes. “A ideia é atender aos TRR que também atuam com esse produto, ampliando assim a oferta e fortalecendo nosso atendimento.”

O diretor da Raízen, Antonio Cardoso voltou a reforçar a importância da parceria com o segmento TRR e demonstrou bastante otimismo em relação à economia. Apostando na solução das questões ligadas à corrupção, ele acredita que o mercado do Brasil deve voltar a ser “uma grande potência, e a gente volte ao nível de crescimento que o país merece.”

Participando pela primeira vez o diretor da S&W Sistemas, Luciano Sornberger, afirmou estar arrependido por não ter vindo antes. “A atenção e receptividade foi muito boa. Trouxemos a venda embarcada, que permite a possibilidade de emitir a nota fiscal no próprio caminhão.” Ele lembra que apenas o Estado de São Paulo não permitia a emissão. Embora ela entre em vigor em 2020, a empresa decidiu mostrar como funciona essa tecnologia.

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PRÊMIO

PrêmioRaízen manteve a supremacia e levou novamente o Prêmio de Melhor Distribuidora. A sexta conquista foi obtida com 7,50% dos votos, contra 7,48% da BR

Distribuidora e 7,21% da Ipiranga.

O diretor da Raízen, Antonio Cardoso, comemorou muito a vitória, afirmando se tratar de um orgulho. “Tem muito carinho envolvido para que tudo seja feito com educação. Notamos também que nossos competidores se esforçam muito para atender todos vocês, a gente trabalha com afinco. Estou esperando a data que vou me reunir com o Alvaro e com os outros diretores para saber o que nós podemos melhorar, baseado nisso a gente vai fazer todo o esforço.”

O gerente Executivo da BR Distribuidora, Pedro Aurélio Sampaio, agradeceu o segundo lugar e lembrou que a nota foi melhor que a do ano passado, o que demonstra o crescimento da empresa. Outra conquista muito comemorada foi o primeiro lugar na Atividade Operacional nas Bases. “Vamos junto com esse segmento tão importante para a BR e para o país, que é o TRR. Parabéns a todos.”

O gerente de Mercado da Ipiranga, Marcelo Aragão, reconheceu as dificuldades que a empresa tem vivido para atender os mercados das regiões Norte e Nordeste e agradeceu os que reconheceram os acertos da Distribuidora. “Parabéns a todos pelo evento e muito obrigado.”

O presidente Alvaro Faria aproveitou para agradecer a todos que votaram e convidou os vencedores a participarem da reunião para análise da Pesquisa. “Esse ano vamos adiantar a apresentação da Pesquisa, de forma que as Distribuidoras tenham tempo para analisar e trabalhar os pontos indicados por vocês.”

MELHOR DISTRIBUIDORA

A

GERAL NACIONAL

Raízen . 7,50

BR . 7,48

Ipiranga . 7,21

..

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PRÊMIO REGIONAL

. Nordeste: 7,61 . Raízen

Norte: 7,48 . Ipiranga

CentroOeste: 7,71 . Raízen

Sul: 7,66 . BR

Sudeste: 7,80 . Raízen

..

..

Classificação

ATIVIDADE OPERACIONAL NAS BASES

. BR . 7,50

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SHOW

MÚSICA E MUITA ANIMAÇÃO

A cantora Luciana Mello animou os convencionais com uma mistura

bem brasileira de sucessos. Cantando músicas do seu

repertório e visitando alguns sucessos do pai Jair

Rodrigues e de outros cantores consagrados,

ela animou o público que dançou e tirou

muitas fotos.

A Convenção também abriu espaço para a apresentação do cantor Wesley dos Santos, que animou a tarde de sábado na piscina e depois fez uma rápida apresentação à noite durante o jantar. O encerramento ficou por conta da Orquestra Primes, que tocou sucessos de todos os tempos.

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