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SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE EDUCAÇÃO ESPECIAL FEVEREIRO/2013 PCNP - SYLVIA R. SAPIENZA CAPEL 1

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE

EDUCAÇÃO ESPECIALFEVEREIRO/2013

PCNP - SYLVIA R. SAPIENZA CAPEL

1

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

Público Alvo da Educação Especial Definições:

Deficiência Intelectual Autismo Altas Habilidades/Superdotação TDAH / Dislexia

Salas de Recursos/Itinerância/Interlocutores Quadro Resumo dos alunos com NEE– Necessidades Educacionais Especiais Recursos Disponíveis Laudo Médico/Relatório Pedagógico Terminalidade Específica

PAUTA

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica 3

PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

1. Deficientes: Mentais (intelectuais) Visuais ( cegos e visão subnormal ) Auditivos Físicos Múltiplas deficiências

2. TGD - Transtorno Global de Desenvolvimento (Autista )

3. Altas habilidades e superdotados

Não faz parte desse público:• alunos com dificuldade de aprendizagem ( explo: dislexia, discalculia, disortografia )• alunos com distúrbios de conduta ou emocional ( explo: TDAH, quadros psiquiátricos )

Diretoria de Ensino Região de Campinas OesteNúcleo Pedagógico

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DEFICIÊNCIA MENTAL: CONCEITO

• O estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a limitações em pelo menos dois aspectos do funcionamento adaptativo:1. Comunicação,2. Cuidados pessoais,3. Competência doméstica,4. Habilidades sociais,5. Utilização dos recursos comunitários,6. Autonomia,7. Saúde e segurança,8. Aptidões escolares,9. Lazer e trabalho

Fonte: Associação Americana de Retardo Mental ( AAMR/2002) e Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais

(DSM – IV/2002)

Diretoria de Ensino Região de Campinas Oeste

Núcleo Pedagógico

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica 5

AUTISMO: CONCEITO

• Transtorno Global ou Invasivo do Desenvolvimento;

• Início Precoce, antes dos 3 anos;

• Comprometimentos qualitativos:1. Na comunicação;2. Na interação social;3. No uso da imaginação;

• Padrões restritos e repetitivos de comportamento.

Diretoria de Ensino Região de Campinas OesteNúcleo Pedagógico

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: CONCEITO

Potencial superior: Habilidade geral intelectual, Aptidão acadêmica específica, Criatividade, Liderança, Artes e/ou habilidade psicomotora.

Aqueles que apresentam grande facilidade de aprendizagem, levando-os a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes

Fonte: Resolução CNE/CEB no. 2/2001 das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

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TDAH – TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO / HIPERATIVIDADE: CONCEITO

• O TDA/H – Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade é definido como uma “síndrome neurológica caracterizada por certa facilidade para distração, baixa tolerância a frustração e ao aborrecimento e impulsividade e hiperatividade.”

• O DSM IV define o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade como um “problema de Saúde Mental considerando-o como distúrbio de atenção, impulsividade e hiperatividade”.

• O CID 10 o descreve no grupo dos Transtornos Hipercinéticos caracterizado por “comportamento hiperativo e pobremente modulado, com marcada desatenção e falta de persistência nas tarefas, em especial as escolares”

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

DISLEXIA: CONCEITO Dificuldade de leitura e de escrita especificamente relacionada à

infância e a adolescência.

Tal dificuldade está circunscrita no âmbito dos transtornos de aprendizagem e, por conseguinte, explicada como conseqüência de anormalidades subjacentes ao processamento cognitivo, como, por exemplo, déficits na percepção visual, distúrbios de atenção, problemas de memória, alterações nos processos lingüísticos ou, ainda, uma combinação desses fatores.

A dislexia pode estar associada a transtornos da matemática, manifestando-se, geralmente, nos anos escolares iniciais, em crianças que freqüentam entre a primeira e a quarta série.

Fonte: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais

(DSM – IV/2002)

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DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE

EDUCAÇÃO ESPECIAL - SETEMBRO/ 2012QUADRO DIAGNÓSTICO - TOTAL GERAL DE ALUNOS COM NEE (com e sem

atendimento na SR )

SETORESNATUREZA DA NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECIAL

TOTAL

DA DF CAD DMCEG

OV

SUB AUT SUP DIS TDAH

1DUNLOP 2 (3 sr DM/ 1 sr DA / 1 it)

8 10 3 62 1 3 1 2 0 9 99

2 DUNLOP 1 7 15 4 17 0 10 2 0 1 11 67

3 NOVA APARECIDA (2 sr DM ) 8 14 3 34 0 8 1 0 1 4 73

4AMOREIRAS (2 sr DM/ 1 sr DA/ 1 It )

9 5 1 38 0 2 2 6 1 8 72

5STA BARBARA / BOA VISTA ( 2 sr DM)

1 2 0 16 0 0 1 0 0 0 20

6 DIC 1 (1 sr DM e 1 it ) 4 3 1 27 0 1 1 0 0 3 40

7 DIC 2 ( 2 sr DM e 1 it) 2 15 2 38 0 3 0 0 0 2 62

8 DIC 3 ( 3 sr DM) 3 17 7 46 0 9 2 0 0 3 87

9 SANTOS DUMONT 1 (1 sr DM) 3 6 5 22 0 0 1 0 0 6 43

10 SANTOS DUMONT 2 (1 sr DM) 1 12 3 23 0 2 0 1 0 2 44

11OLIVEIRAS/MARIETA ( 2 sr DM / 1 it)

12 6 7 44 1 4 4 1 3 23 105

12 VINHEDO 2 4 1 11 0 1 0 1 0 0 20

13 VALINHOS ( 1 sr DA ) 6 1 0 2 0 4 0 1 1 5 20

TOTAL 2012 66 110 37 380 2 47 15 12 7 76 752

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SALAS DE RECURSOS - Total 23

Diretoria de Ensino Região de Campinas OesteNúcleo Pedagógico

DEFICIÊNCIA MENTAL ( 20 )

1. EE Antonio Móbili 10. José Carlos Nogueira, Rev.

2. EE Carlos C. Zink 11. José dos Santos, Pe

3. EE Cecília G. Camargo 12. Luis Tadeu Faccion

4. EE Celeste P. Mello (duas) 13. Mário Junqueira (duas)

5. EE Celestino de Campos 14. Neli Helena A. Andrade

6. EE Conceição Ribeiro 15. Procópio Ferreira

7. EE Conj. Vida Nova III (duas) 16. Ruy Rodriguez

8. EE Idalina C.S. Pereira 17. Therezina F. Pares

9. EE João Fiorelo Reginato

DEFICIÊNCIA AUDITIVA ( 3 )

1. EE Cyro de Barros Rezende 3. EE Ruy Rodriguez

2. EE José dos Santos, Pe

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ITINERÂNCIA / INTERLOCUTORES

Diretoria de Ensino Região de Campinas OesteNúcleo Pedagógico

ITINERÂNCIA 2012

1. EE Antonio Pires Barbosa2. EE Benevenuto Torres

4. Neli Helena A. Andrade5. Residencial São José

3. EE Idalina C.S. Pereira

PROFESSOR INTERLOCUTOR ( LIBRAS ) 2013

1. EE Conjunto Vida Nova2. EE Cyro de Barros Rezende

4. EE José Leme do Prado5. EE Ruy Rodriguez ( 2 )

3. EE Israel Schoba 6. EE Dona Veneranda A Siqueira ( 2 )

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RECURSOS DISPONÍVEIS NA DIRETORIA

Apoio de Professores Especializados em Deficiência Mental e Deficiência Auditiva.

Material ampliado e/ou em Braille.

Aquisição de mobiliário adaptado, recursos pedagógicos e equipamentos específicos.

Convênio com Instituições.

Professor Interlocutor de LIBRAS.

Kits escolares adaptados para alunos com deficiência visual e física.

Cuidador para alunos com Deficiência Física que necessitam de apoio para alimentação, locomoção e higiene.

Diretoria de Ensino Região de Campinas OesteNúcleo Pedagógico

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica 13

LAUDO MÉDICO

• Cadastro de Alunos ( PRODESP )

• Avaliação Pedagógica • EQUIPE DA U.E. ( Direção, Coordenação e

Professor da Sala Regular )

• PROFESSOR ESPECIALISTA DA SALA DE RECURSOS ( da própria U.E ou da U.E. mais próxima )

Diretoria de Ensino Região de Campinas OesteNúcleo Pedagógico

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

A - INTERAÇÃO AFETIVA, SOCIAL E FAMILIAR- Histórico do aluno- Relacionamento do aluno na escola - Relacionamento do aluno com o professor especialista- Relacionamento com seu grupo social

B – AVALIAÇÃO PELO PROFESSOR ESPECIALISTA - interesse - atenção - concentração - execução da atividade - resistência à fadiga - compreensão e atendimento a ordens - desenvolvimento de habilidades para a vida autônoma - habilidade sensório-motora - percepção e memória visual - percepção e memória auditiva - percepção de diferenças e semelhanças - orientação temporal - orientação espacial - linguagem e comunicação oral - linguagem e comunicação escrita - raciocínio lógico-matemático

Fonte: Resolução SE 11 – 31/01/2008 Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino.

RELATÓRIO PEDAGÓGICO

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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOCoordenadoria de Gestão da Educação Básica

Escolarização com finalidade definida, para os portadores de necessidades especiais com deficiência mental grave ou múltipla, adotando procedimentos de avaliação pedagógica, certificação e encaminhamento para alternativas educacionais que concorram para ampliar as possibilidades produtivas e de inclusão dessa pessoa. Essas alternativas, geralmente, se dão em termos de encaminhamento para cursos e atividades profissionalizantes.

Certificação de Terminalidade EspecíficaDocumentação fornecida - certificação de conclusão de curso - pela instituição educacional, ao portador de deficiência mental grave ou múltipla, para fins de encaminhamento a cursos de profissionalização ou semelhante, em função da impossibilidade de continuidade de desenvolvimento intelectual em escolas regulares; deve ser acompanhado de histórico escolar, avaliação circunstanciada, assinada pela direção e pelo supervisor do estabelecimento. Fonte: Portaria Conjunta CENP/COGSP/ CEI de 06/07/2009 Dispõe sobre a Terminalidade Escolar Específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas.

TERMINALIDADE ESCOLAR ESPECÍFICA

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REFERÊNCIAS:• Orientações para o Planejamento 2013 – CAPE Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado ( pg 131 à 146 )

• Filme: “A Cor do Paraíso” ( Programa Currículo é Cultura )

• Vídeo: Ariel – Síndrome de Down http://www.youtube.com/watch?v=bHNTPdy0CIM

Obrigado!Equipe Educação Especial

Mônica HanlSupervisora Educação Especial

Sylvia R. Sapienza Capel PCNP Educação Especial

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