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2015/18 Regulamento Interno

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2015/18

Regulamento Interno

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OSMMC – Creche de S. José Colégio Moderno de S. José – Vila Real

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REGULAMENTO INTERNO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMA I

ÂMBITO DE APLICAÇÃO

A Obra Social Madre Maria Clara é uma Instituição Particular de Solidariedade Social criada por iniciativa da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada

Conceição, com Estatutos aprovados a 18 de dezembro de 1990, cujo extrato foi publicado no Diário da República, 3ª Série, número 14, de 17 de janeiro de 1991.

A Obra Social Madre Maria Clara é uma resposta ao imperativo Onde houver o Bem a fazer que se faça, que foi lema na vida dos Fundadores da Congregação, e tem como objetivo contribuir para a promoção integral das populações onde está inserida, coadjuvando os serviços públicos competentes ou outras Instituições Particulares, em espírito de solidariedade humana, cristã e social.

NORMA II

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

A Creche de S. José rege-se pelos normativos legais em vigor aplicáveis às Instituições com valência Creche, pelas orientações da Obra Social Madre Maria Clara e por este Regulamento Interno.

NORMA III

OBJETIVO

A Creche de S. José tem como objetivo principal colaborar com os pais na educação dos seus filhos, sensibilizando-os para os problemas e exigências do seu normal desenvolvimento e suprindo, quando necessário, os limites e incapacidades das famílias. O presente Regulamento Interno visa, portanto:

1. Proporcionar às crianças dos 4 aos 36 meses, durante o seu afastamento parcial do meio familiar, o bem-estar e o desenvolvimento necessários, num clima de segurança afetiva e física, através de um atendimento tão individualizado quanto possível.

2. Colaborar estreitamente com a família no desenvolvimento e crescimento normal e sadio de cada criança.

3. Fomentar a inserção da criança na sociedade, favorecendo a progressiva consciência de ser membro da mesma.

4. Educar segundo os princípios da Fé Católica, ajudando as crianças a realizar-se como pessoas.

5. Proceder à despistagem de eventuais problemas ou deficiências e promover uma orientação adequada.

6. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento da Creche de S. José.

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NORMA IV

ORGANIZAÇÃO E CAPACIDADE

A Creche de S. José admite crianças dos 4 aos 36 meses de idade, tendo capacidade para 40 crianças, distribuídas da seguinte forma:

1. Sala de Berçário – até aos 12 meses, com capacidade para 10 crianças;

2. Sala de 1 ano – dos 12 aos 24 meses, com capacidade para 12 crianças;

3. Sala dos 2 anos – dos 24 aos 36 meses com capacidade para 18 crianças.

A instituição poderá ainda criar grupos heterogéneos nos termos legais.

CAPÍTULO II

PROCESSO DE ADMISSÃO E INSCRIÇÕES

NORMA V

CONDIÇÕES PRÉVIAS À ADMISSÃO

Antes da admissão de qualquer criança na Creche, deverão ser cumpridas as formalidades a seguir indicadas:

1. Candidatar-se a uma vaga, em qualquer altura do ano, mediante o preenchimento de uma ficha de pré-inscrição na secretaria do colégio, que, depois de datada e numerada, integrará a lista de espera.

2. Aguardar uma chamada telefónica ou o envio de uma carta que avisará sobre a existência da vaga pretendida.

3. Contactar, pessoalmente, a Diretora Técnica.

4. Solicitar uma cópia do Regulamento Interno da Creche de S. José.

5. Marcar e realizar uma entrevista com a Diretora Técnica, para abertura do respetivo processo de admissão.

NORMA VI

CRITÉRIOS DE PRIORIDADE NA ADMISSÃO

A admissão das crianças na Creche rege-se pelos critérios de prioridade a seguir indicados:

1. Irmãos de alunos que frequentam a Creche e/ou o Colégio Moderno de S. José.

2. Crianças de famílias carenciadas, monoparentais e numerosas.

3. Ausência ou indisponibilidade dos pais, para assegurar os cuidados básicos.

4. Pais que trabalhem ou residam na área do Colégio.

5. Filhos de funcionários e de antigos alunos da Creche ou do Colégio.

6. Outras crianças já inscritas em lista de espera, por ordem de candidatura e com os respetivos documentos de identificação.

Os critérios de prioridade na admissão, referidos no número anterior, não se aplicam quando se tratar de crianças com necessidades educativas especiais, caso em que a situação é objeto de análise casuística.

NORMA VII

ADMISSÃO

1. No mês de maio de cada ano, serão avaliadas as pré-inscrições em lista de espera, desde o mês de setembro do ano anterior, até 30 de abril do ano civil corrente.

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2. As pré-inscrições realizadas, depois desta data até setembro do ano letivo a iniciar, serão analisadas para a admissão, caso haja ainda vagas para o ano correspondente.

3. Recebido o pedido de admissão, o mesmo é analisado pelo responsável técnico deste estabelecimento, a quem compete elaborar a proposta de admissão e organizar todo o processo da criança.

4. Caso não seja possível proceder à admissão, por inexistência de vagas, tal facto é comunicado ao encarregado de educação da criança.

NORMA VIII

INSCRIÇÕES E MATRÍCULAS

As inscrições são anuais e devem obedecer às orientações a seguir indicadas:

1. Renovação da inscrição até 31 de maio de cada ano. Só é válida para o ano letivo a

que diz respeito.

2. Primeira pré-inscrição em qualquer data.

3. Documentos a apresentar no ato de inscrição:

a. Fotocópia da cédula pessoal, nº de contribuinte e do nº de segurança social ou do cartão de cidadão da criança;

b. Fotocópia do cartão de cidadão dos pais ou do encarregado de educação;

c. Fotocópia do boletim de vacinas da criança, atualizado;

d. Relatório médico, comprovativo de que a criança não sofre de alguma doença infetocontagiosa;

e. Cartão de utente dos serviços de saúde ou de qualquer outro subsistema em que a criança esteja inscrita;

f. Nome e contacto do médico assistente da criança;

g. Três fotos da criança;

h. Comprovativo dos rendimentos do agregado familiar com nota de liquidação e último recibo de vencimento dos elementos do respetivo agregado;

i. Declaração do subsídio de parentalidade.

j. Certidão da sentença judicial que regula o poder paternal, quando necessário;

k. Declaração de subsídio de desemprego e declaração da inscrição no centro de emprego da área de residência, caso algum elemento do agregado familiar esteja desempregado.

4. Para efeitos de inscrição e de matrícula, a secretaria do Colégio Moderno de S. José está aberta das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

5. No ato da inscrição, são devidos os seguintes pagamentos:

a. Valor da inscrição anual;

b. Valor anual do seguro de acidentes pessoais.

6. Em caso de desistência, não haverá reembolso do valor pago no ato da matrícula/inscrição.

NORMA IX

ACOLHIMENTO INICIAL

O acolhimento inicial das crianças e a fase de adaptação, que não deve ultrapassar os 30 dias, obedece aos seguintes procedimentos:

1. Tanto quanto possível, durante o período de adaptação, o tempo de permanência da criança na Creche deverá ser reduzido.

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2. No primeiro dia, a criança ficará, na Creche apenas um período curto a combinar com os pais ou encarregado de educação.

3. Durante a primeira semana, a criança irá ficar períodos de tempo mais longos, dia a dia, até perfazer o horário normal de permanência em creche, para melhor adaptação às rotinas, como aos momentos das refeições e de descanso.

CAPÍTULO III

INSTALAÇÕES

A Creche de S. José está sediada no Colégio Moderno de S. José, na Rua Tenente Manuel Bessa Monteiro nº 45, em Vila Real.

FUNCIONAMENTO

NORMA X

HORÁRIO E FREQUÊNCIA

Para efeitos de frequência das crianças, a Creche funciona de acordo com o calendário a seguir indicado.

1. De segunda a sexta-feira, das 07h50 às 18h30, com prolongamento até às 19h00, todos os dias úteis do ano, exceto:

a. De 1 a 31 de agosto, para férias do pessoal, salvaguardando os dois últimos dias uteis para dar cumprimento à norma nº XXIII;

b. Em dezembro, o último dia útil antes do dia 24, o primeiro dia útil depois do dia 25, para dar cumprimento à norma nº XXIII;

c. No dia 31 de Dezembro;

d. Na Terça-feira de carnaval;

e. Nos dois dias úteis anteriores à Sexta-feira Santa, para dar cumprimento à norma nº XXIII;

f. Nos feriados nacionais e municipais;

g. No último dia útil de julho, para dar cumprimento à norma nº XXIII.

h. Quando alguma determinação oficial ou da Instituição a isso obrigue, sempre com aviso prévio por parte do Estabelecimento.

2. A entrada das crianças deverá ocorrer até às 09h30, salvo situações devidamente justificadas.

3. As faltas deverão ser comunicadas à Diretora Técnica, até às 09h30.

4. A Creche encerra diariamente às 19h00. Os atrasos, depois desta hora, estão sujeitos ao pagamento de um acréscimo à mensalidade, valor atualizado anualmente.

5. No caso de faltas superiores a 30 dias, não motivadas por doença grave e não justificadas, a Instituição considera que a criança deixa de frequentar a creche e,

como tal, desligada de todos os compromissos assumidos no ato da inscrição da criança.

NORMA XI

ACOLHIMENTO E ENTREGA

O acolhimento e a entrega das crianças na Creche regem-se pelas disposições a seguir indicadas:

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1. No início do dia, a criança é entregue apenas, e só, aos agentes educativos responsáveis pelo acolhimento. Quem entrega e quem acolhe a criança, assina a folha respetiva.

2. No final do dia, a criança é entregue apenas, e só, aos Pais e/ou Encarregado de Educação que, quando solicitados, devem identificar-se, através do bilhete de identidade ou cartão de cidadão. Quem entrega e quem acolhe a criança, assina a folha respetiva.

3. A entrega da criança a terceiros só é possível mediante declaração assinada pelo Encarregado de Educação, onde conste o nome completo das pessoas autorizadas a recolher a criança, seguindo-se o procedimento indicado no número anterior.

4. A declaração, referida no número anterior, deve constar do processo individual da criança, e só poderá ser alterada pelo encarregado de educação.

NORMA XII

SAÍDAS E DESLOCAÇÕES

As saídas e deslocações das crianças far-se-ão sempre com conhecimento e autorização se necessária, do respetivo encarregado de educação:

1. Em cima do acontecimento, quando se tratar de deslocações imprevistas, por exemplo, para o hospital ou para o centro de saúde.

2. Antes do acontecimento, quando se tratar de alguma atividade pedagógica, que vise o desenvolvimento das crianças ou outro motivo justificado.

3. Em relação a saídas que impliquem despesas, os encarregados de educação serão previamente informados do facto, a fim de comparticiparem os respetivos custos.

NORMA XIII

OUTRAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO

1. A família deverá informar de eventuais ocorrências extraordinárias registadas pela criança, na véspera, no caderno de registos da mesma, e, por sua vez, o agente educativo deverá assinar, dizendo que tomou conhecimento.

2. A família deverá indicar, por escrito, para além de se fazer acompanhar da prescrição médica, como refere na norma XVIII, a medicação que está a fazer ou fez durante a noite e manhã do dia.

3. Cada criança não deverá frequentar o estabelecimento mais do que 10 horas diárias, salvaguardando assim o direito à família.

CAPÍTULO IV

MENSALIDADES E TABELA DE COMPARTICIPAÇÕES

NORMA XIV

MENSALIDADES

No que se refere às mensalidades, a Creche rege-se pelas normas a seguir indicadas:

1. O valor da mensalidade base é calculado e revisto anualmente, de acordo com o rendimento familiar.

2. O pagamento da mensalidade deve ser feito até ao dia 10 de cada mês.

3. O não cumprimento do prazo indicado no número anterior implica um acréscimo de 10% ao valor da mensalidade.

4. Os atrasos no pagamento superiores a um mês implicam a suspensão da frequência.

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5. A mensalidade praticada diz respeito ao horário compreendido entre as 07h50 e as 19h00m.

6. Os atrasos, que levem à permanência da criança, para além das 19h00, estarão sujeitos a um acréscimo à mensalidade de um valor a fixar anualmente, e informados juntamente com a inscrição, embora esta situação só possa ocorrer em casos excecionais.

7. Nas ausências superiores a 15 dias, haverá lugar a uma redução de 10% no valor da mensalidade, caso seja apresentada justificação médica, comprovativa da impossibilidade de frequência da Creche.

8. Em caso de desistência, sem comunicação escrita da denúncia do contrato de prestação de serviços, a mensalidade do mês em curso é paga na totalidade.

NORMA XV

TABELA DE COMPARTICIPAÇÕES FAMILIARES

1. A tabela das comparticipações familiares é calculada de acordo com as normativas em vigor.

2. A informação sobre a tabela/preçário das comparticipações familiares é dada no ato da inscrição ou da renovação da inscrição e afixada no placar da Creche.

3. O valor da mensalidade é fixado anualmente, em função da capitação do agregado familiar.

a. 1º Escalão – 25%

b. 2º Escalão – 30%

c. 3º Escalão – 35%

d. 4º Escalão – 37,5%

e. 5º Escalão – 40%

f. 6º Escalão – 42,5% tem como limite máximo o CRU (custo real do utente)

4. De acordo com as disposições concertadas em sede de articulação com a Segurança Social, protocolado com as IPSS, o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula:

Sendo: RC = Rendimento per capita RAF = Rendimento do agregado familiar D = Despesas mensais fixas N = Número de elementos do agregado familiar.

a. São deduzidos IRS + TSU, na sua totalidade;

b. As despesas abrangidas correspondem a 100% da remuneração mínima mensal:

Renda de casa/amortização hipoteca

Medicamentos de doença crónica/tratamento prolongado (atestado médico)

Transportes públicos

5. Para efeitos de determinação do montante de rendimentos do agregado familiar

(RAF), consideram-se os seguintes rendimentos:

a) Do trabalho dependente;

b) Do trabalho independente – rendimentos empresariais e profissionais (no âmbito

do regime simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação

N

DRAFRC

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dos coeficientes previstos no Código do IRS ao valor das vendas de mercadorias e

de produtos e de serviços prestados);

c) De pensões – pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou

outras de idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de

companhias de seguro ou de fundos de pensões e as pensões de alimentos;

d) De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência);

e) Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao

grau de licenciatura)

f) Prediais - rendas de prédios rústicos, urbanos e mistos, cedência do uso do prédio ou de

parte, serviços relacionados com aquela cedência, diferençai auferidas pelo sublocador

entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio, cedência do uso, total ou

parcial, de bens imóveis e a cedência de uso de partes comuns de prédios. Sempre que

destes bens imóveis não resultar rendas ou que estas sejam inferiores ao valor Patrimonial

Tributário, deve ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado

que conste da caderneta predial atualizada, ou da certidão de teor matricial ou do

documento que titule a aquisição, reportado a 31 de dez. do ano relevante.

Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação permanente do requerente e

respetivo agregado familiar, salvo se o seu Valor Patrimonial for superior a 390 vezes o

valor da RMMG, situação em que se considera como rendimento o montante igual a 5% do

valor que exceda aquele valor.

g) De capitais – rendimentos definidos no art.º 5º do Código do IRS, designadamente os

juros de depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos

financeiros. Sempre que estes rendimentos sejam inferiores a 5% do valor dos depósitos

bancários e de outros valores mobiliários, do requerente ou de outro elemento do

agregado, à data de 31 de Dezembro do ano relevante, considera-se como rendimento o

montante resultante da aplicação de 5%.

h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo tribunal,

no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida)

6. No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se, para o efeito:

O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única;

O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria;

Os encargos médios mensais com transportes públicos;

As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica.

7. A comparticipação familiar mensal é efetuada no total de 12 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos por cada um dos seus elementos.

8. A não apresentação de todos os comprovativos necessários ao cálculo da mensalidade implica o pagamento da mensalidade máxima.

CAPÍTULO V

SERVIÇOS VÁRIOS

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NORMA XVI

EMENTAS E REFEIÇÕES

A Creche responsabiliza-se totalmente pela qualidade da alimentação fornecida às crianças.

1. De acordo com as normas de nutrição para cada idade, a ementa das refeições, elaborada por pessoal técnico e com formação adequada, é afixada em lugar visível, de modo a ser facilmente consultada.

2. Os leites e as papas específicas são da responsabilidade dos encarregados de educação.

3. O almoço e o lanche da tarde estão incluídos na mensalidade. O reforço alimentar da manhã e o do final da tarde, quando necessários, são da responsabilidade dos

encarregados de educação.

4. Da ementa do almoço fazem parte: sopa, prato de carne ou peixe, legumes e sobremesa. O lanche da tarde é constituído por leite ou iogurte acompanhado de pão com manteiga ou fiambre ou queijo, ou por papa láctea ou papa de fruta.

5. Dietas especiais, em caso de prescrição médica, deverão ser oportunamente comunicadas à Diretora Técnica e fornecidas pelos respetivos encarregados de educação.

6. Todas as crianças, a partir de um ano de idade, devem chegar à Creche com o pequeno-almoço tomado.

7. O almoço é servido às 11h00, o lanche da tarde às 15h30, e o reforço da tarde, quando necessário, às 18 horas.

8. As mães que estão a amamentar, quando devidamente identificadas, poderão entrar na Creche e nela permanecer, durante o tempo estritamente dedicado à amamentação.

NORMA XVII

CUIDADOS DE HIGIENE

Os cuidados de higiene são muito importantes para o desenvolvimento global e harmonioso das crianças.

1. A higiene é fundamental no combate às doenças, pelo que o não cumprimento das condições básicas poderá levar à suspensão da frequência.

2. A partir dos 12 meses, é obrigatório o uso da bata, limpa e identificada com o nome da criança. A bata é fornecida pela Instituição e o seu custo é afixado anualmente.

3. Os objetos pessoais de cada criança, de uso obrigatório, a fornecer pelos respetivos encarregados de educação, devidamente identificados são: saco para roupa suja,

fraldas, creme, toalhetes, babete, pente ou escova, duas mudas de roupa, chapéu, chupeta (se necessário) e caixa de chupeta.

NORMA XVIII

CUIDADOS DE SAÚDE

Os cuidados de saúde são muito importantes para o desenvolvimento integral e harmonioso das crianças.

1. A entrada dos encarregados de educação, no espaço interior à Creche, só é permitida, quando munidos da necessária proteção, e em hora a determinar.

2. Não é permitida a entrada na Creche de pessoas que apresentem sintomas de doença.

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3. A vigilância médica das crianças é da responsabilidade dos encarregados de educação.

4. Quando uma criança se encontra em estado febril, com vómitos ou diarreia, bem como outros sintomas, os encarregados de educação serão avisados, a fim de, com a maior brevidade, retirarem a criança da Creche e providenciarem as diligências julgadas necessárias.

5. Sempre que a criança se ausentar durante 3 dias consecutivos, por motivo de doença, deverá apresentar, na altura do seu regresso à Creche, uma declaração médica comprovativa do seu restabelecimento.

6. Em caso de doença súbita, a criança será encaminhada para o hospital ou centro de saúde, e o encarregado de educação será avisado de imediato.

7. Em caso de doença prolongada, grave ou contagiosa, a criança só poderá regressar à Creche mediante apresentação de um atestado de saúde.

8. Caso sejam detetados agentes parasitários, os encarregados de educação serão alertados de imediato para procederem à desinfeção e não poderão as crianças frequentar a Creche até que a situação parasitária não exista (cabeça completamente limpa).

9. Os medicamentos deverão ser devidamente identificados e acompanhados de fotocópia da prescrição médica, onde conste o nome da criança, a dose a administrar e o respetivo horário.

NORMA IXX

ARTICULAÇÃO COM AS FAMÍLIAS

Para dar continuidade ao previsto na norma III e com o objetivo de estreitar o contacto com as famílias das crianças, definem-se alguns princípios orientadores:

1. O uso diário do caderno de registos da criança.

2. No início de cada ano, as educadoras titulares responsáveis por cada sala da Creche terão um momento de atendimento aos pais de cada criança, para assim iniciarem o Plano Individual de Desenvolvimento.

3. Ao longo do ano, as educadoras titulares de cada sala da Creche desenvolverão encontros com os pais, para conhecimento, atualização e avaliação do Plano Individual de Desenvolvimento.

4. Sempre que se justificar, e com marcação prévia, as educadoras titulares da sala terão um momento de encontro com os pais.

NORMA XX

QUADRO DE PESSOAL

O quadro de pessoal deste estabelecimento encontra-se afixado no placar da Creche de S. José, contendo a indicação dos recursos humanos, e a respetiva formação definida de acordo com a legislação em vigor.

CAPÍTULO VI

DIREITOS E DEVERES

NORMA XXI

DOS ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

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A Creche reconhece os direitos e os deveres dos encarregados de educação das crianças que a frequentam.

1. São direitos dos encarregados de educação:

a. Serem bem acolhidos e devidamente informados sobre tudo o que respeita ao funcionamento da Creche;

b. Usufruírem da prestação de serviços e cuidados necessários à garantia de bem-estar físico e qualidade de vida da criança;

c. Serem periodicamente informados sobre o desenvolvimento integral das suas crianças;

d. Participar em atividades promovidas pela Creche.

2. São deveres dos encarregados de educação:

a. Respeitar e cumprir a totalidade das normas contidas neste Regulamento Interno;

b. Tratar os assuntos relativos às crianças, diretamente com as pessoas responsáveis e manifestando o maior respeito pelo trabalho da equipa que orienta a Creche;

c. Comunicar, com maior brevidade possível, qualquer problema de carácter comportamental, de saúde detetado ou diagnosticado à criança, assim como, de não a levar doente à Creche.

d. Participar nas reuniões periódicas, para tomarem conhecimento do Plano de Desenvolvimento Individual dos seus filhos ou educandos.

NORMA XXII

CONTEÚDOS FUNCIONAIS

1. Para dar cumprimento às normas de segurança e higiene, bem como a uma melhor organização dos registos de programação e avaliação exigidos segundo propostas concertadas com o Ministério da Solidariedade e Segurança Social, a creche de S. José estipulou os seguintes dias:

a. No último dia útil do mês de agosto;

b. No último dia útil antes do dia 24 e o primeiro do dia útil depois do dia 25 de dezembro;

c. Nos dois dias úteis anteriores a Sexta-feira Santa;

d. No último dia útil do mês de julho.

2. A Equipa Educativa é constituída pela Diretora Técnica, pelas Educadoras e pelas Ajudantes de Ação Educativa.

1. São deveres da Diretora Técnica:

a. Respeitar e fazer respeitar o Regulamento Interno da Creche e desenvolver um trabalho de qualidade;

b. Convocar os diferentes agentes educativos para diferentes sessões de trabalho;

c. Elaborar e avaliar o Projeto Pedagógico, o Projeto Educativo e o Plano de Atividades, em colaboração com as Educadoras;

d. Zelar pelo conforto das crianças e velar pela preservação dos espaços e pela qualidade do atendimento, dando particular atenção à higiene, saúde, alimentação e desenvolvimento integral das crianças, assegurando a efetiva execução do Projeto Pedagógico;

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e. Fazer a gestão dos recursos humanos, sensibilizar todo o pessoal para a problemática da infância e promover a sua atualização, com vista a um melhor desempenho das respetivas funções;

f. Assegurar a colaboração com os serviços de saúde e outros, tendo em conta o bem-estar físico e psíquico das crianças;

g. Promover a articulação com as famílias, em ordem a assegurar a continuidade educativa;

h. Distribuir as crianças pelas salas, de acordo com a legislação em vigor. Situações de exceção serão analisadas caso a caso, com o respetivo encarregado de educação.

2. São deveres das Educadoras:

a. Respeitar o Regulamento Interno da Creche e desenvolver um trabalho de qualidade;

b. Cumprir integralmente as regras estipuladas no serviço;

c. Elaborar e avaliar o Projeto Pedagógico, o Projeto Educativo e o Plano de Atividades da Creche, em colaboração com a Diretora Técnica;

d. Elaborar e avaliar o Plano Individual de Desenvolvimento da Criança;

e. Elaborar as atas das reuniões;

f. Planificar as atividades das respetivas salas;

g. Cuidar da segurança das crianças, na distribuição dos almoços e dos lanches, na higiene e no tempo de sono;

h. Procurar desenvolver um bom grau de afinidade com a faixa etária das crianças e com os princípios de uma educação sadia e responsável;

i. Desenvolver as atividades com dinamismo, criatividade e competência, em colaboração com as Ajudantes de Ação Educativa;

j. Manifestar uma boa capacidade de serviço e de desempenho;

k. Responsabilizar-se pela conservação do equipamento e do material didático/pedagógico, bem como por todos os recursos materiais disponíveis na Creche.

l. Criar um ambiente salutar e manter boas relações com todo o pessoal, técnico e auxiliar, contribuindo para o bom funcionamento de todo o Estabelecimento de Ensino;

m. Serem pontuais e assíduas, de modo a que em nenhum momento prejudiquem o bom funcionamento da Creche.

3. São deveres das Ajudantes de Ação Educativa:

a. Participar nas reuniões convocadas pela Diretora Técnica;

b. Respeitar o Regulamento Interno da Creche e desenvolver um trabalho de qualidade;

c. Cumprir integralmente as regras estipuladas no serviço;

d. Apoiar o trabalho das Educadoras nas salas, colaborando na realização das atividades;

e. Apoiar as entradas e saídas das crianças e os recreios, prestando atenção a todos os movimentos das crianças;

f. Comunicar fielmente todas as informações recebidas acerca de qualquer situação que exija cuidado;

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g. Colaborar com as Educadoras na distribuição dos almoços e dos lanches, na higiene, durante o dia, durante o tempo do sono e na hora de saída da Creche;

h. Criar um ambiente salutar e manter boas relações com todo o pessoal, técnico e auxiliar, contribuindo para o bom funcionamento de todo o Estabelecimento de Ensino;

i. Prestar assistência a situações de primeiros socorros, acompanhando as crianças ao Hospital ou ao Centro de Saúde, quando necessário;

j. A Manifestar uma boa capacidade de serviço e de desempenho;

k. Assegurar os tempos de prolongamento;

l. Assegurar a higiene, limpeza e arrumação das instalações da Creche, zelando pela sua conservação, bem como pelo material pedagógico e didático;

m. Serem pontuais e assíduas, de modo a que em nenhum momento prejudiquem o bom funcionamento da Creche.

4. São deveres da Cozinheira:

a. Preparar e confecionar os alimentos para as refeições, cumprindo todas as exigências contidas nas normas de higiene e cuidado alimentar;

b. Servir as refeições com pontualidade;

c. Executar rigorosamente a ementa estipulada para cada dia;

d. Limpar e arrumar as instalações de confeção e preparação dos alimentos, zelando pela sua conservação.

5. São deveres das Auxiliares de Serviços:

a. Participar nas reuniões convocadas pela Diretora Técnica;

b. Respeitar o Regulamento Interno da Creche e desenvolver um trabalho de qualidade;

c. Cumprir integralmente as regras estipuladas no serviço;

d. Criar um ambiente salutar e manter boas relações com todo o pessoal, técnico e auxiliar, contribuindo para o bom funcionamento de todo o Estabelecimento de Ensino.

e. Comunicar fielmente todas as informações recebidas acerca de qualquer situação que exija cuidado;

f. Assegurar a higiene, limpeza e arrumação das instalações da Creche, zelando pela sua conservação, bem como pelo material pedagógico e didático.

g. Manifestar uma boa capacidade de serviço e de desempenho

6. São deveres comuns de todos os Agentes Educativos, enquanto responsáveis do Processo Educativo, orientado pela entidade competente:

a. Trabalhar com dedicação e verdadeiro espírito de serviço;

b. Relacionar-se com todos de uma forma afetuosa, fraterna, afável e prudente.

c. Demonstrar competência científica e profissional;

d. Adaptar-se a novas pedagogias, para a descoberta e implementação de uma educação cada vez mais humana e cristã;

e. Participar nas diferentes ações de formação propostas pela Instituição.

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CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

NORMA XXIII

NORMAS GERAIS

Para além de todas as normas específicas contidas neste Regulamento Interno, há ainda a considerar as normas gerais a seguir mencionadas:

1. No início de cada ano letivo, em data a determinar, haverá uma reunião com os Encarregados de Educação, para apresentar a Equipa Educativa, o Projeto Pedagógico, o Projeto Educativo e o Plano de Atividades.

2. Outras reuniões poderão ocorrer ao longo do ano, para intensificar a colaboração e participação dos encarregados de educação;

3. Sempre que se justificar, reuniões de pais, formação interna dos Agentes Educativos e a pais, a Creche de S. José encerrará 15 minutos antes da hora do início da mesma.

4. A Creche não se responsabiliza por quaisquer objetos de valor trazidos de casa, sem terem sido pedidos pela Instituição;

5. É da responsabilidade dos encarregados de educação manterem atualizados os dados referentes a moradas e a contactos telefónicos;

6. A veracidade e autenticidade de todos os documentos solicitados é da inteira responsabilidade dos encarregados de educação, a quem compete assumir todas as consequências das informações dadas;

7. Em caso de encerramento temporário da Creche, por motivos de força maior, não poderá ser imputada à Instituição qualquer responsabilidade.

8. As dúvidas e os casos omissos deste Regulamento Interno serão resolvidos pela Diretora Técnica e/ou pela Direção da Obra Social Madre Maria Clara.

CAPÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES FINAIS

NORMA XXIV

RESPONSABILIDADE ÚLTIMA

1. A Obra Social Madre Maria Clara é quem assume a responsabilidade última da educação nos seus Estabelecimentos de Ensino, num permanente diálogo, sério e construtivo, com os Agentes Educativos e os Encarregados de Educação, de modo a promover uma caminhada educativa consciente e responsável.

2. Todas as pessoas, que integram a Comunidade Educativa, devem aceitar e

comprometer-se, ativamente, no cumprimento deste Regulamento Interno.

NORMA XXV

CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1. Nos termos da legislação em vigor, entre a Instituição que gere a Creche e cada Encarregado de Educação, é celebrado por escrito, um contrato de prestação de serviços.

2. Este contrato pode ser denunciado a todo o tempo, por iniciativa do 1º ou do 2º outorgante, com a antecedência de um mês.

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NORMA XXVI

ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO

A Direção da Creche reserva-se o direito de, quando necessário, propor à Direção da Obra Social Madre Maria Clara a alteração de alguma das disposições deste Regulamento Interno e, depois de aprovadas, dá-las a conhecer aos Encarregados de Educação e aos diferentes Agentes Educativos, bem como ao respetivo CDSS.

NORMA XXVII

ENTRADA EM VIGOR

Este Regulamento Interno, aprovado pela Direção da Obra Social Madre Maria Clara e assinado pela Presidente da mesma, entrará em vigor nos termos legais.

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ANEXOS I

DECLARAÇÃO DA TOMADA DE CONHECIMENTO DO REGULAMENTO INTERNO

Eu, __________________________________________________________________,

Encarregado de Educação de _____________________________________________ declaro,

para os devidos efeitos, ter escolhido a Creche de S. José para o meu filho e, por esse motivo,

aceitar integralmente as regras e princípios constantes no seu Regulamento Interno ou outros que,

por exigência da ordem e disciplina da Instituição, venham a ser postos em prática.

Mais declaro que assumo todas as responsabilidades no que respeita ao seu cumprimento,

assim como colaborar com este Estabelecimento em todos os momentos que seja solicitada a

minha presença e colaboração.

Por se verdade, faço e assino a presente declaração.

Vila Real, ________ de _____________________ de ________

O Encarregado de Educação

_____________________________________

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ANEXOS II

PAGAMENTOS 2016/17

Neste anexo, são indicados alguns dos valores dos serviços pela Instituição aos seus utentes:

1. Valor de inscrição (a efetuar no ato da matrícula): 160,00 euros (cento e sessenta euros).

2. Valor do seguro escolar (a efetuar no ato da matricula): 15,00 euros (quinze euros).

3. O Valor de permanência, na Instituição para além das 19 horas, é de 4 euros, a ser cobrada na comparticipação familiar do mês seguinte.

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ANEXOS III

DATAS IMPORTANTES 2017/18

No quadro seguinte, são indicadas algumas das datas importantes a ter em conta,

no caso de frequência ou candidatura de frequência à Instituição:

Afixação de listagens de admissão 2017/18 Até 30 de junho de 2017

Início das atividades letivas A 01 de setembro de 2017

Pedidos de novas candidaturas à frequência da Instituição 2018/19 Até 31 de maio de 2018

Pedidos de renovação de frequência da Instituição para 2018/19 Até 31 de maio de 2018

Efetivação da matrícula para o ano 2018/19 Até31 de maio de 2018

Fim das atividades letivas 31 de julho de 2018

Encerramento da Instituição (férias do pessoal) Mês de agosto

Reunião de Pais 2017/18 31 de Agosto 2017

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ANEXOS IV TABELA DE COMPARTICIPAÇÕES

2017/2018

Com Base no SMN (2017) 557,00 Euros

Escalões de Rendimento

Escalões de Capitação

Percentagem a Aplicar

Comparticipação a Pagar

1º Até 30% Até 167,10€ 25% Até 41,78 €

2º De 30% a 50% De 167,11€ a

278,50€ 30% De 50,13€ a 83,55€

3º De 50% a 70% De 278,51€ a

389,90€ 35% De 97,48€ a 136,47€

4º De 70% a 100% De 389,91€ a

557,00€ 37,5% De 146,22€ a 208,88€

5º De 100% a 150% De 557,01€ a

835,50€ 40% De 222,80€ a 334,20€

6º Mais de 150% Mais de 835,51€

42,5% De 355,09€

Custo Médio por Utente

406,00€

320,00€

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Se uma criança ...

Se uma criança vive na crítica,

Aprende a condenar.

Se uma criança vive na dúvida,

Aprende a desconfiar dos outros.

Se uma criança vive na hostilidade,

Aprende a lutar.

Se uma criança vive no ridículo,

Aprende a sentir-se culpada.

Se uma criança vive na tolerância,

Aprende a ser paciente.

Se uma criança vive no encorajamento,

Aprende a confiar.

Se uma criança vive no reconhecimento,

Aprende a estimar.

Se uma criança vive na lealdade,

Aprende a justiça.

Se uma criança vive na segurança,

Aprende a ter fé.

Se uma criança vive na aprovação,

Aprende a autoestima.

Se uma criança vive na amizade,

Aprende a encontrar o amor no mundo.

Anónimo

Creche de S. José Rua Tenente Bessa Monteiro Nº 45

5000-609 Vila Real Telefone: 259 320 440

Email: [email protected]