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PENSAMENTO CENTRAL 13 A SEMANA 99 MEU PROFESSOR: ____________- DOMINGO, DIA ___DE ________DE__. TEXTO DE OURO: Lc 4:22: “E todos lhe davam testemunho, e estavam mara- vilhados das palavras de graça que saíam da sua boca, e diziam: “Não é este o filho de José?” (Sl 45:2; Mt 13:54, 55; Mc 6:2, 3; Jo 6:42; 7:15) Lc 4:18: “O Espírito do Senhor Jeová é so- bre mim, pois que me ungiu para anunciar Boas-Novas aos pobres; enviou-me para proclamar remissão aos cativos e restau- ração da vista aos cegos; para pôr em liber- dade (“por remissão”) os oprimidos, (At 10:38; Is 61:1, 2; Mt 12:18; Lv 25:45-49) Lc 4:19: e para proclamar o ano aceitável do Senhor. (Lv 25:10, 29, 30) Lc 4:20: E, enrolando o livro, entregou-o ao ministro, e assentou-se; e os olhos de to- dos na sinagoga estavam fixos nele. (Lc 4:17) Lc 4:21: Então, começou a dizer-lhes: “Hoje, se cumpriu esta Escritura em vos- sos ouvidos”. Lc 4:22: E todos lhe davam testemunho, e estavam maravilhados das palavras de gra- ça que saíam da sua boca, e diziam: “Não é este o filho de José?” (Sl 45:2; Mt 13:54, 55; Mc 6:2, 3; Jo 6:42; 7:15) Lc 4:23: Então ele lhes disse: “Sem dú- vida, me direis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; a respeito de tudo quanto ouvimos que tens feito em Cafar- naum, faze também aqui na tua própria nação”. (Mc 1:21; 2:1; Lc 4:16) Lc 4:24: Então disse-lhes: “Verdadeira- mente vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria nação. (Jo 4:44; Mt 13:57; Mc 6:4) Lc 4:25: Verdadeiramente vos digo que muitas viúvas haviam em Israel nos dias de Elias, quando o céu foi fechado por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome; (1Rs 17:1,8-16; 18:1; Tg 5:17, 18) Lc 4:26: e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidon, a uma mu- lher viúva. Lc 4:27: E muitos leprosos havia também em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi limpo, senão Naamã, o sírio’’. “Não poder sofrer é um grande mal, porque nesta vida para sofrer não é necesssário padecer muito”. (Anacarsis) OS PRIMEIROS SINAIS PÚBLICOS LEITURA CONGREGACIONAL LIÇÃO 13

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PENSAMENTO CENTRAL

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MEU PROFESSOR: ____________- DOMINGO, DIA ___DE ________DE__.

TEXTO DE OURO: Lc 4:22: “E todos lhe davam testemunho, e estavam mara-vilhados das palavras de graça que saíam da sua boca, e diziam: “Não é este o � lho de José?” (Sl 45:2; Mt 13:54, 55; Mc 6:2, 3; Jo 6:42; 7:15)

Lc 4:18: “O Espírito do Senhor Jeová é so-bre mim, pois que me ungiu para anunciar Boas-Novas aos pobres; enviou-me para proclamar remissão aos cativos e restau-ração da vista aos cegos; para pôr em liber-dade (“por remissão”) os oprimidos, (At 10:38;

Is 61:1, 2; Mt 12:18; Lv 25:45-49)

Lc 4:19: e para proclamar o ano aceitável do Senhor. (Lv 25:10, 29, 30)

Lc 4:20: E, enrolando o livro, entregou-o ao ministro, e assentou-se; e os olhos de to-dos na sinagoga estavam fixos nele. (Lc 4:17)

Lc 4:21: Então, começou a dizer-lhes: “Hoje, se cumpriu esta Escritura em vos-sos ouvidos”.Lc 4:22: E todos lhe davam testemunho, e estavam maravilhados das palavras de gra-ça que saíam da sua boca, e diziam: “Não é este o filho de José?” (Sl 45:2; Mt 13:54, 55;

Mc 6:2, 3; Jo 6:42; 7:15)

Lc 4:23: Então ele lhes disse: “Sem dú-vida, me direis este provérbio: Médico,

cura-te a ti mesmo; a respeito de tudo quanto ouvimos que tens feito em Cafar-naum, faze também aqui na tua própria nação”. (Mc 1:21; 2:1; Lc 4:16)

Lc 4:24: Então disse-lhes: “Verdadeira-mente vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua própria nação. (Jo 4:44;

Mt 13:57; Mc 6:4)

Lc 4:25: Verdadeiramente vos digo que muitas viúvas haviam em Israel nos dias de Elias, quando o céu foi fechado por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome; (1Rs 17:1,8-16; 18:1;

Tg 5:17, 18)

Lc 4:26: e a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidon, a uma mu-lher viúva.Lc 4:27: E muitos leprosos havia também em Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi limpo, senão Naamã, o sírio’’.

“Não poder sofrer é um grande mal, porque nesta vida para sofrer não é necesssário padecer muito”.

(Anacarsis)

OS PRIMEIROS SINAIS PÚBLICOS

LEITURA CONGREGACIONAL

cura-te a ti mesmo; a respeito de tudo

LIÇÃO13

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PENSAMENTO CENTRAL DO DIA

SEGUNDA, ____/____/____

• TEXTOS DO DIA: LC 4:25-28; 1 RS 17:1, 8-16; 18:1; TG 5:17, 18; JR 34:9; 2 RS 5:1-4; NE 5:10-12:

• FRUTO DA INCREDULIDADE DE UM POVO:

Os milagres fora de sua pátria: (1) Elias foi enviado a uma gentia, de Sidon, por causa da incredulidade de seu povo. Deus não cura, nem liberta, nem opera maravilhas para obrigar as pessoas a crerem, mas faz maravilhas porque há pessoas que creem. A fé é o ambiente de milagres. Milagres não são frutos de caprichos, são resultado da fé coletiva:Lucas 4:25: Verdadeiramente vos digo que muitas

viúvas haviam em Israel nos dias de Elias, quando o céu foi fechado por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome;

Milagres requerem obediência; com o céu fechado por três anos e seis meses, qual-quer um guardaria o que tivesse para seu suprimento, mas a viúva obedeceu ao pro-feta. Ela não entendia que, através da sua oferta, os Céus se abririam – não para a sua nação – mas para a sua família, pois não era israelita. Obediência e fé andam juntas diante da necessidade, seja ela qual for. Se houver obediência, haverá fé e, havendo fé, coisas sobrenaturais acontecerão:Lucas 4:26: e a nenhuma delas foi enviado Elias,

senão a Sarepta de Sidon, a uma mulher viúva.

(2) Os milagres dentro de sua pátria, mas beneficiando a um gentio: Mas Naamã era um sírio, não hebreu. A fé não estava mais no coração do povo naqueles tempos:Lucas 4:27: E muitos leprosos havia também em

Israel no tempo do profeta Eliseu, e nenhum deles foi limpo, senão Naamã, o sírio’’.

Jesus acabara de dizer que dentro ou fora da sua nação, mesmo tendo grandes profetas, Deus não realizou milagres por

causa da incredulidade deles. Por isso, nos últimos dias os operadores de milagres serão divididos em dois grupos: Aqueles que fazem milagres entre os que creem, e os que fazem milagres para instigar a fé das pessoas para a sua conveniência pes-soal, isto é, porque tais fins lhes convêm! A estes Jesus dirá naquele dia: “Não vos conheço”. As pessoas que não usam a sua inteligência, nem o discernimento, nem a fé tornam-se em vítimas de charlatães. Por isso eles se encheram de ira contra Jesus. Este é o grande prejuízo que os charlatães da falsa fé deixam: a contínua incredulida-de. Assim que o inimigo de nossas almas opera. Levanta charlatães, como Simão, o Mago, a fim de frutificarem para a morte; isto é, através dos escândalos que operam, enfraquecem a fé naquilo que é verdadei-ro. Este tipo de problema é que estamos sofrendo no mundo inteiro.Lucas 4:28: E todos, na sinagoga, ao ouvirem estas

coisas, se encheram de ira.

Profecia do Antigo Testamento: Que o Messias proclamaria um Jubileu por meio do seu jejum de 40 dias, Is 58:6:Isaías 58:6: Não é este, pois, o jejum que eu es-

colhi: que soltes as ligaduras da impiedade, que des-prenda as ataduras do jugo, e libertes os oprimidos e despedaces todo jugo?

FRUTO DA INCREDULIDADE DE UM POVO

Quem poderia imaginar que em um capítulo de Provérbios estão registrados o período da Graça e os dias de Juízo. Mais uma vez temos prova de que depois das vacas gordas vêm as magras; que depois da Graça virá o Juízo. Lendo a respeito das taças do Apocalipse, e observando estes versos de Pro-vérbios, entendemos melhor a Palavra da Graça de Deus que é revelada a todo aquele que tem fome e sede de justiça (Ap 15:8-9). Porque os homens não deram ouvido à Sabedoria, sofrerão o Juízo: Provérbios 1:24,25: “Por-quanto eu clamei, e vós recusastes; estendi a minha mão, e ninguém prestou atenção; antes, não fizestes caso do meu conselho, e não houve quem fizes-se caso da minha repreensão.”

CADEIA TEXTUAL

Isaías 58:6x

Lucas 4:1-5

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TERÇA, ____/____/____

O CLAMOR DA SABEDORIA

• TEXTOS DO DIA: IS 58:6; IS 61:1-3; PV 1:20-23: IS 11:2; JO 1:32, LC 4:18:

O ministério do Grande Parente Remidor, que é Cristo: O ministério de Cristo está previsto neste capítulo: Is 61:1, 2a: (a) Mi-nistério público: “o Senhor Jeová me ungiu para proclamar boas-novas aos aflitos”; (b) ministério na sua morte: “para proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de pri-são aos prisioneiros”; (c) ministério pós-ressurreição (tempo da graça de Deus): “a apregoar o ano da graça do Senhor Jeová”; (d) o ministério da sua segunda vinda: “e o dia da vingança de nosso Deus; para consolar a todos os endividados”. (...) “...assim como os renovos brotam da terra, e como o campo faz brotar as sementes que nele se semeiam, o Senhor Jeová produzirá a justiça e a glória, que brotarão diante de todas as nações” (61:2b-11). Quando ele foi ungido? (Pv 8:23). Nenhum sacerdote o ungiu com óleo, mas ele foi ungido com a presença real do Espírito Santo no seu batismo, recebendo durante a sua vida as sete manifestações do Espírito Santo (Is 11:2, 3), as quais foram representadas pelo Espírito de Temor, o Temor de Isaque. Ele não foi ungido pela representação do Espí-rito Santo, mas com a presença do Espírito Santo. A versão lida por Cristo, no início do ministério: Lucas 4:18: “O Espírito do Se-nhor Jeová é sobre mim, pois que me un-giu para anunciar Boas-Novas aos pobres; enviou-me para proclamar remissão aos cativos e restauração da vista aos cegos; para pôr em liberdade (“por remissão”) os oprimidos (At 10:38; Is 61:1, 2; Mt 12:18; Lv 25:45-49). Ao citar o texto, Jesus con-textualizou a sua própria Palavra, pois ele é o próprio Verbo:Isaías 61:1: O Espírito de Deus o Senhor é sobre

mim, porque o Senhor Jeová me ungiu para proclamar Boas-Novas aos aflitos; enviou-me a restaurar os que-brantados de coração, a proclamar liberdade (“por remis-são”) aos cativos e a abertura de prisão aos prisioneiros;

Uma Boa-Nova para todos os homens: O ano da graça era o ano em que o herdeiro tinha prazo para resgatar a sua proprieda-de, em cidade murada, vendida a um es-trangeiro; se passasse o ano inteiro e ele não a resgatasse, a propriedade permane-cia para sempre nas mãos do estrangeiro, e não era devolvida no Jubileu, pois o verso 1 fala do resgate do parente Remidor, ba-sicamente (Lv 25:29, 30). A alma é tipi-ficada pela casa, e o corpo, pelos muros.

Se o homem não achar resgate para a sua alma enquanto viver, depois da morte a sua alma não pode ser redimida, pois seguirá ao juízo eterno. Jesus veio apregoar este ano como o tempo aceitável da salvação do homem (Hb 9:27). Com esse anúncio, o tempo da Dispensação do Mistério termi-nava, e a Dispensação da Graça começava (Ef 3:2):Isaías 61:2: a apregoar o ano da benevolência

(“graça”) do Senhor Jeová, e o Dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os enlutados; (Lv 25:29, 30)

Do verso 2, parte b, começa a manifestação do trabalho do Parente vingador, quando ele vem para consolar a Tsião (“Sião”), Israel convertido ao Messias e a transfor-mar a sua situação de tristeza em glória. Elementos da restauração: (1) Grinalda, (2) óleo, (3) manto de louvor. Resultados da restauração: (1) Carvalhos do Senhor, (2) plantação do Senhor, para a sua glória:Isaías 61:3: a ordenar a respeito dos tristes de

Tsião, para que se lhes dê grinalda em vez de cinzas, óleo de regozijo, em vez de tristeza, veste de louvor, em vez de espírito angustiado, a fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantação do Senhor Jeová, para que ele seja glorificado.

O clamor da sabedoria, que é Cristo: O evangelismo da Sabedoria. A mídia da Sabedoria:Provérbios 1:20, 21: A sabedoria clama amplifica-

damente nas ruas, e nas praças profere a sua voz. Nas encruzilhadas das ruas mais concorridas, às entradas dos portais e nas cidades, profere as suas palavras:

O evangelismo da Sabedoria nas entradas do caminho dos ímpios (Sl 1):Provérbios 1:22: “Até quando, ó simples, amareis

a simplicidade? E até quando, ó escarnecedores, delei-tar-se-ão em vossos escárnios? E vós, ó insensatos, até quando odiareis o conhecimento?

A condição: (1) conversão; (2) batismo (3) e a revelação da Palavra:Provérbios 1:23: Convertei-vos diante da minha

repreensão; eis que eu derramarei sobre vós o meu Espírito, e vos farei entender a sabedoria das minhas palavras. (Jl 2:28; At 2:17)

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PENSAMENTO CENTRAL DO DIA

QUARTA, ____/____/____

• TEXTOS DO DIA: JO 1:11; NM 15:35; AT 7:58; HB 13:12; JO 8:59; 10:39; SL 103:4; 2 CR 32:7, 8:

• NINGUÉM PODERIA TOCAR NELE ENQUANTO A OBRA NÃO ESTIVESSE ACABADA:

Jesus era o líder amado e guardado por Deus na guerra. Deus não permitia que o inimigo se aproximasse dele. Uma prefi-guração de Cristo e seus discípulos: Esta é a terceira confirmação da sua resposta a Satanás, na ocasião da tentação: Aquilo que Satanás não pôde fazer do pináculo do tempo, agora tenta fazer após o culto da si-nagoga, por meio dos seus assistentes: Lan-çá-lo do alto de uma montanha. Mas esta é a terceira confirmação da sua provação no deserto. No deserto ele dissera: “não tentarás ao Senhor, teu Deus”. Assim ele confirma a sua postura diante de Satanás, o qual incitara os membros da sinagoga para que o atirassem montanha abaixo; mas Je-sus simplesmente saiu do meio deles, pro-vando que Deus o levantara:Lucas 4:29: E, levantando-se, o expulsaram da ci-

dade, e o levaram até ao cume do monte sobre o qual a cidade deles estava edificada, para dali o despencarem.

Enquanto o teu ministério não é concluí-do, ninguém poderá te deter nem te ma-tar. Que liberdade! Que maravilhosa lição. Estava ali como homem, mas ninguém po-deria derrubá-lo. Este poder não lhes havia sido dado pelo Pai. Ninguém o prendia, ele se entregava. Nem mesmo a morte o atou, nem o Hades. Quando ele queria se entre-gava; quando desejava, se libertava, como Sansão ainda sob o poder das sete tranças da consagração, as quais falavam dos sete Espíritos de Deus. Ele, verdadeiramente, era o Cordeiro de Deus, a ser oferecido, mas não caçado. Não foi preso à força, mas espontaneamente. Assim, como quis,

venceu a cruz e foi sepultado; mas, quando quis, levantou-se e ressuscitou. Enquanto não chegasse a sua hora, ele era invisível, intocável, imune e imortal, como são todos aqueles que fazem a vontade do Pai:Lucas 4:30: Ele, porém, atravessando no meio de-

les, retirou-se.

Salmo 55:18: Ele redimiu a minha alma em paz, de modo que, na guerra, ninguém se aproximava de mim, pois eram muitos os que pelejavam comigo.

No pináculo do templo e em Nazaré (Lc 4:29, 30). A nossa luta contra o inimigo de nossa alma, pois temos um alto refúgio. Ele lembra do poder da serpente que o feriu no calcanhar (Gn 3:15), mas ele venceu a serpente (Lc 4:29), Sl 118:13:Salmo 118:13: Com força tu me acometeste para

que eu caísse, mas o Senhor Jeová me ajudou.

E O LEVARAM AO CUME DO MONTE DA CIDADE

“Matrimonialmente, cada talha representa uma área da vida familiar: (1) a área econômica, (2) a área profissional, (3) a área educacional dos filhos, (4) a área do cumprimento sexual, (5) a área dos cuidados da saúde e (6) a área do relacionamento com Deus. Estas talhas devem ser cheias, completas, até em cima. O milagre será visto se as talhas forem cheias completamente. Não haverá milagre se elas não forem cheias. Nada adiantará se enchermos algumas talhas, ou se enchermos todas as talhas parcialmente. O milagre acontecerá se enchermos todas as talhas até em cima. O primeiro pacto foi substituído pelo segundo. Este é superior, é água feita vinho.”

CADEIA TEXTUAL

Lucas 4:29=

Apocalipse 11:7

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QUINTA, ____/____/____

COMO O RECEBEMOS?

• TEXTOS DO DIA: JO 2:1-4; JO 4:46; 21:2; JO 19:26; JO 7:6, 30; 8:20:

• 0039 – AS BODAS DE CANÁ:A mãe de Jesus fazia parte dos primeiros convidados de honra. No interior da casa onde a festa era realizada havia divisões de acordo com o nível social dos convidados. Jesus e seus discípulos estavam em outra repartição, reservada para convidados me-nos dignos do que os primeiros. Se Jesus não tomar o lugar de honra, algo errado vai acontecer, Jo 2:1-11:João 2:1: Ao terceiro dia, realizaram-se umas bodas

em Caná da Galileia, e estava ali a mãe de Jesus.

Quando Jesus é convidado para as bodas há garantia de total êxito em tudo, mesmo surgindo necessidades. Os seus discípulos representam o ministério a serviço de Cris-to. Quem faz uma festa oferece serviços, e isso é o maior sinal da família em Cristo. Quando Jesus e os ministros são convida-dos para as bodas, equivalente à festa de recepção na casa do esposo, certamente o casal não estará sem cobertura nem sozi-nho em seus momentos de necessidade, em todas as áreas. Quando ele estiver no princípio de nossa vida, também estará no meio e no fim:João 2:2: Jesus e seus discípulos foram também con-

vidados para as bodas.

Observe que a história começa “ao ter-ceiro dia”. Foi ao terceiro dia que o novo vinho foi provado. O primeiro vinho era o primeiro pacto, inferior. O novo seria dado a conhecer por Maria, a mãe do provedor do pacto superior:João 2:3: E tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus

lhe disse: “Eles não têm mais vinho”.

O lugar em que Jesus se encontrava na festa era reservado às pessoas considera-das inferiores. Jesus não se importava com isso. Jesus falava, em sentido duplo, do seu ministério que ainda não havia começado e do vinho que ainda não tinha sido servido à sua “classe”:João 2:4: Mas Jesus lhe disse: “Mulher, que queres

comigo, se o meu turno ainda não é chegado?”

Em toda festa de casamento falta vinho. Se Jesus foi convidado, há esperança de solu-ção. Mas a solução somente virá quando fizermos tudo o que ele mandar:João 2:5: Então, a sua mãe disse aos que serviam:

“Fazei tudo o que ele vos disser”.

No fim do primeiro pacto, ao terceiro dia, será revelado o novo vinho produzido com água; a água é o Espírito Santo. O novo pac-to de seu sangue é produzido pelo Pai com a obra-prima do Espírito Santo: a água. Do ponto de vista matrimonial, o novo vinho é o amor, e esse amor é produzido a partir da simplicidade da água e em seis talhas (número do homem). Requer a simplici-dade das pequenas coisas. Elas devem ser cheias até em cima:João 2:6, 7: E ali estavam seis talhas de pedra para

colocar água, conforme o rito da purificação dos judeus, e em cada uma delas cabiam dois ou três cântaros. Je-sus lhes disse: “Enchei de água estas talhas”. E as en-cheram até em cima.

Do ponto de vista do primeiro e do segun-do pactos, seis talhas representam seis mil anos de labor divino para que o homem prove do bom vinho nas Bodas do Cordei-ro. Estamos vivendo os dias da sexta talha, e o vinho da sexta talha é mais antigo e de raro sabor; por isso, Jesus disse que o beberia conosco no Reino de seu Pai. Do ponto de vista matrimonial, não adianta encher as talhas parcialmente. Deve-se encher até em cima. Nenhuma talha deve ficar com menos água. O dirigente da festa era o mestre-sala. No matrimônio, o fiscal é a sociedade, e ela não se engana quan-do as coisas vão mal. Ela é a que prova o vinho do relacionamento. Jesus respeita a sociedade. Ele poderia ter dado autoriza-ção direta aos servos para que servissem o vinho. Mas ele respeita o testemunho do mestre-sala:João 2:8: Então, Jesus lhes disse: “Tirai agora e levai

ao mestre-sala”. Eles o fizeram.

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PENSAMENTO CENTRAL DO DIA

SEXTA, ____/____/____

• TEXTOS DO DIA: • 0025 – JO 2:7-9; MC 7:3, 4;

JO 3:25; JO 4:46:• AS SEIS TALHAS:A água feita vinho! Esta é a liberdade da água. A água é o Espírito Santo, ele é livre. A água feita vinho! Não é a mesma coisa dizer “provei o vinho” e “provei a água feita vinho”. A água agora foi feita vinho. Ela também tinha as suas diversidades, tais como o Verbo, “rocha”, “nuvem”, “o quarto homem”. A água agora era vinho! A água é o Espírito Santo, a base dos milagres sobrenaturais da Graça. “Água feita vinho, água feito vento, água feito fogo...”. Agora, ela estava sendo feito vinho. Somente os servos sabem de onde o seu Senhor trans-formou água em vinho. As bodas signifi-cam o recebimento da noiva em casa. Os servos sabem os segredos do patrão e os segredos do milagre. O novo pacto é a mis-tura da água ao barro. O novo pacto é fruto do Espírito Santo. É novo. É pacto do san-gue de Jesus. Os mestres-salas são os de fora. Embora, hajam muitos caluniadores, o testemunho daqueles que não fazem par-te do nosso grupo doméstico é importante:João 2:9: Quando o mestre-sala provou a água feita

vinho, (sem saber de onde era, ainda que os serventes que tiraram a água o sabiam), chamou o esposo,

No amor, o bom vinho deve ser sempre ser-vido, mas geralmente é como o mestre-sala disse, os preciosos cuidados que durante o tempo vão minando o matrimônio. Em todo matrimônio falta vinho, falta amor; há crises, mas quando Jesus é convidado, há solução à vista. Por outro lado, na doutrina dos pactos, o primeiro pacto foi inferior, e agora é a hora da sexta talha, do gran-de derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne, pois quem experimenta o novo pacto tem direito ao Espírito do pac-to. No Reino de Deus, o bom vinho sempre

é servido, mas no reino dos homens, o vi-nho inferior é servido por último.No fim do primeiro pacto, ao terceiro dia, será revelado o novo vinho produzido com água; a água é o Espírito Santo. O novo pac-to de seu sangue é produzido pelo Pai com a obra-prima do Espírito Santo: a água. Do ponto de vista matrimonial, o novo vinho é o amor, e esse amor é produzido a partir da simplicidade da água e em seis talhas (número do homem). Requer a simplici-dade das pequenas coisas. Elas devem ser cheias até em cima:João 2:10: e lhe disse: “Todo homem serve primeiro

o bom vinho, e quando já beberam com fartura, então serve o inferior; mas tu conservaste o bom vinho até agora”.

O primeiro sinal da água feita vinho de-termina o que o Senhor Jesus veio fazer: estabelecer o novo pacto de seu sangue. Não poderia haver outro sinal. Este deveria ser o primeiro sinal. Galileia era a região mais pobre e desconhecida dentre todas as regiões de Israel. Havia uma profecia a respeito de Zebulon, e, pelo ministério de Cristo, a palavra profética se cumpriria; Zebulon deixaria de ser porto, pois esta foi a bênção que Moisés determinou sobre ele. Muitos anos depois, Moisés estabele-ceu uma nova bênção, e ele deixou de ser porto para ser navio. A Galileia merece um bom histórico. Estas foram as promessas que revolucionaram aquela região, e Jesus sabia disso (Gn 49:13; Dt 33:18, 19):João 2:11: Com este sinal, Jesus principiou os seus

sinais em Caná da Galileia, e manifestou a sua glória e os seus discípulos creram nele.

João 2:9: Este é o vinho. Ele é água que se tornou vinho. Das coisas simples e comuns Deus faz maravilhas. Muitas vezes, não sabemos de onde provêm os nossos melhores prazeres familiares, mas os servos da nossa família, sim, sabem. Eles conhecem os segredos de Deus. Muitas vezes, são eles os que oram, que gemem diante de Deus em nosso favor. João 2:10,11: Os convi-dados do primeiro escalão, tomaram do bom vinho; mas os servos, do 3o. escalão ajudaram na fabricação do melhor vinho. Era desse vinho que Jesus sentia falta no dia da Ceia (Mt 26:26-28); por isso ele disse: “Não beberei mais do fruto da vide”. Não haverá fé em uma liderança sem glória.

CADEIA TEXTUAL

João 2:9=

1 Timóteo 3:7

AS SEIS TALHAS DO MATRIMÔNIO

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SÁBADO, ____/____/____

O MESTRE-SALA

• TEXTOS DO DIA: JO 2:10-11:• A PREEMINÊNICA DE JESUS –

ELE É QUEM TEM A PALAVRA.(1) Jo 2:1: A ordem do convite deveria ser Cristo, sua mãe e seus discípulos. Como Jesus não teve preeminência naquelas bo-das, faltou vinho. Esse evento seria uma nova oportunidade para o casal em foco colocar Cristo em primeiro lugar no seu ca-samento. Maria observará isto e o exaltará à sua verdadeira posição. A mãe de Jesus poderia ter o seu lugar de honra, por ser amiga do casal, mas Jesus era o Filho de Deus, criador de Maria, sua mãe carnal. E ela o exaltou. (2) Jo 2:2: Na ordem da divisão dos convidados, segundo se fazia naqueles tempos, era (a) a mesa do noivo e seus convidados íntimos, (b) no átrio os convidados de segunda categoria, e os (c) servos. O vinho faltou imediatamente en-tre o primeiro escalão de convidados, isto é, na mesa principal. Por isso, Jesus disse à sua mãe: “Que tenho eu contigo? Você está na mesa principal. Meu tempo ainda não é chegado”. Então ela respondeu, mesmo não entendendo as verdades espirituais que ele revelara: “Já acabou o vinho”. É claro que ela se referia à necessidade dos primeiros convidados. Esta situação é um tipo, também, da posição em que Cristo se encontrava depois de sua encarnação. Ele deixou o primeiro escalão celestial para estar no segundo escalão, isto é, entre os homens. Mas mesmo o Céu não pode fazer nada sem ele. Ele tem sempre a preemi-nência. (3) Jo 2:3: Maria se expressou cor-retamente: “Eles não têm vinho”. Faltou vinho no primeiro escalão. Eles tomaram o vinho pensando que estavam tomando o melhor vinho. Mas o melhor vinho viria depois, pelas mãos do criador da uva. (4) Jo 2:4: Embora Jesus estivesse falando do iní-cio do seu ministério, pois Maria já conhe-cia as habilidades de seu filho em carne, que era o Filho do Deus único e celestial, Jesus se referia à condição que estava no segundo escalão, e também ao início auto-rizado de seu ministério. (5) Jo 2:5: Jesus, então, assume a preeminência. Quando Jesus é exaltado à sua verdadeira posi-ção em nossa casa, ele começa a operar maravilhas. O que ele diz deve ser feito. Maria não tem a palavra final quando Je-sus está presente, e ele sempre deve estar presente. A liderança em um matrimônio é conforme Paulo disse: Deus é a cabeça de Cristo, Cristo é a cabeça do marido e

o marido, a cabeça da mulher. Jesus tem a preeminência em nosso matrimônio. Ele deve ser ouvido. (6) Jo 2:6: Nenhum ma-trimônio pode negligenciar o princípio dos utensílios domésticos emergenciais. Em qualquer casa deve ter utensílios de sobra para as horas de emergência. As seis talhas falam da capacidade humana; as talhas se-riam usadas para fins de higiene. Os con-vidados lavavam as mãos com a água que estavam armazenadas nelas. Tudo aquilo que é usado para a santidade poderá ser usado para operação de maravilhas. Estar limpo é uma condição importante para ser usado em qualquer fim, segundo os planos de Deus. Quem está limpo será usado com poder nas mãos de nosso Senhor Jesus Cristo. Duas ou três metretas representam a concordância a respeito dos milagres desejados; “dois ou três” representam aqueles que se reúnem em seu nome para concordar a respeito do que deve ser feito na terra, depois de se ligar com Deus, no Céu. As medidas da concordância caberão em cada necessidade, isto é, em cada ta-lha. As jarras eram grandes e de diferen-tes tamanhos, pois cabiam duas ou três metretas. As metretas eram instrumentos de medida para o azeite ou o vinho, e cada metreta equivalia a 30 litros, no mínimo. Medindo-se pelo mínimo, algumas talhas podiam receber 60 litros e outras 90. De 360 a 540 litros de vinho, cada uma pode-ria armazenar. Como não faltou mais vi-nho, o casal ainda poderia negociar o bom vinho que sobrasse; quem convida a Jesus para seu matrimônio e o coloca em preemi-nência receberá o melhor presente: meios de sustento para a sua vida diária. (7) Jo 2:7: As talhas receberam o milagre porque os servos obedeceram aos mandamentos de Jesus. Encheram as talhas com o que é comum e necessário: água. Um tipo do Espírito Santo. Não podemos permitir que algumas talhas estejam cheias, e outras não. Todas devem ser cheias até em cima. (8) Jo 2:8: O novo vinho não pode ser ser-vido se não é aprovado pelo mestre-sala. A sociedade é quem prova o vinho, isto é, o amor que é produzido em nosso matrimô-nio. Não adianta tentar enganar as pessoas com aparentes subterfúgios com palavras públicas, se o mestre-sala conhecer a ver-dadeira situação do casal. Jesus poderia ter aprovado seu próprio vinho, mas ele não é ditador, ele quer o testemunho dos que são de fora. Do Espírito Santo está a matéria prima para o amor verdadeiro.

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