os planos de deus para si

7/25/2019 Os Planos de Deus Para Si

1/60

OS PLANOS DE DEUS PARA SIANDREW MURRAY

CAPTULO 1

ESPERANDO E TRABALHANDO

"Mas os que esperam no Senhor renovam as foras. " (Is.40.31)

"Nem com ouvidos se percebeu nem com c!ios se viu #eus a$m de %i que%rabaha para aquee que nee espera" Is.&4.4

' conua*o en%re esperar e %rabahar fa+,se dis%in%amen%e nos vers!cuosacima. -emos que esperar %ra+ a fora eiida para se %rabahar / preparando,nos para essa obra aere e incansve. "Os que esperam no Senhor renovamsuas foras, sobem com asas como guias, correm e no se cansaro,

caminham e no se fatigaro",Is.40.31. sperar em #eus %em a sua ess2nciavaori+ada no seuin%e fa+,nos mais for%es para reai+armos nossa obra. seundo vers!cuo demons%ra,nos o seredo des%a mesma fora "nem comouvidos se percebeu, nem com olhos se viu Deus alm de ti, que trabalha paraaquele que nele espera".' espera em #eus asseura,nos a obra de #eus emn5s e $ da! que nosso %rabaho deve surir. 's duas passaens d*o,nos aen%ender e perceber a rande i*o que $ esperar em #eus es%ando naess2ncia e na rai+ de %odo o %rabaho verdadeiro para o Senhor 6esus. ' nossa7nica necessidade $ man%er os dois ados des%a verdade em perfei%a harmonia.

8 aquees que di+em que esperam em #eus mas n*o operam. eis%em

vrias ra+9es para is%o ocorrer. ' recusa da esperana (espera) verdadeira em#eus (vivendo duma comunica*o direc%a com e) esperando de formapreuiosa e passiva %orna,se descupa para n*o se %er de %rabahar.

'uns esperam em #eus como se fosse o maior eerc!cio da vida evan$ica.Mas es%es ainda n*o en%enderam que a ess2ncia da rai+ de %oda esperanaverdadeira deve ser a en%rea e a pron%id*o para se %erem como %ornarcompe%amen%e equipados e capaci%ados para uso de #eus no servir aoshomens. u%ros es%ar*o preparados para %rabahar %an%o quan%o sabemesperar mas procuram um rande mover do poder do sp!ri%o para hesfornecer a capacidade de reai+ar cer%os %rabahos viorosos mas esquecem,se

como cren%es possuem o sp!ri%o de :ris%o habi%ando nees. squecem,seque mais raa $ dada apenas ;quees que s*o odos os


2/60

recomenda*o dum pas%or. :on%udo fa+em is%o com mui%o pouco bom sensodo qu*o sarado deveria ser %rabahar para #eus. es n*o sabem que o%rabaho de #eus pode ser e %em de ser fei%o na fora de #eus es%ando opr5prio #eus operan%e em n5s.

pr5prio Aiho de #eus n*o fe+ nada por si mesmo6o*o B.CB. @ai operounee sempre e e permanecia de forma con%inuada na %o%a en%rea edepend2ncia do @ai. Mui%as pessoas amais aprenderam que o cren%e nadapode fa+er por si a n*o ser o que #eus pode operar nee. N*o en%endem quedependemos dDe em %o%a fraque+a que $ o poder de #eus que pode e deverepousar sobre n5s. N*o concebem uma espera con%!nua e con%inuada em#eus como sendo uma das condi9es primrias e essenciais para a obra bemsucedida e penamen%e abenoada. ' irea de :ris%o e o mundo sofrem hoecada dia n*o s5 porque mui%os de seus membros n*o %rabaham para #eusmas an%es porque mui%o do %rabaho fei%o para #eus $ fei%o sem se saber comoe quando esperar nee.

n%re os membros do corpo de :ris%o eis%e sempre uma rande diversidade de

dons e obras a fa+er. Ens que es%ando con


3/60

BOAS OBRAS: LUZ PARA O MUNDO

"-5s sois a u+ do mundo...assim brihe %amb$m a vossa u+. dian%e doshomens para que veam as vossas boas obras e ori


4/60

deie :ris%o que habi%a em si ser vis%o por %odos quan%os achar em seucaminho. porque :ris%o $ %oda a sua u+ as suas humides obras podem%ra+er consio aquee poder de convic*o divina. poder divino ac%uando emsi ser o mesmo que ir ac%uar em %odos aquees que v2em sua obra. #2uari%a ; vida e ; u+ de :ris%o se e habi%a em si e os homens ir*o ori


5/60

perecendo com isso.

#e %odos os mis%$rios que nos cercam no mundo um dos mais es%ranhos emais incompreens!veis $ que ap5s cen%enas de anos o nome de 6esus ainda $desconhecido de mui%os.

@ense no que is%o siniodo,@oderoso mandou seu pr5prio Aiho ao mundo para faar aoshomens de %odo seu amor e que hes veio %ra+er a vida e a sava*o. Fuando:ris%o fe+ de seus disc!puos par%icipan%es nessa sava*o un%amen%e com oinefve 7bio que ea %ra+ consio e enfa%i+ou que deveriam fa+er com queea se %ornasse conhecida dos ou%ros e que es%es por sua ve+ %amb$m se%ornassem em u+es do mundo. e faou referindo,se a %odos quan%os viriam ae a%rav$s de seus %es%emunhos. e deiou o mundo com a ins%ru*oespec!


6/60

he poderiam dar de vo%a / em %empo e fora. #eus espera is%o mesmo de%odos os seus


7/60

verdadeiro es%andar%e do seu chamadoO" s%e ivro %en%a dar essa respos%a.>rabahar para #eus deve ocupar um uar mui%o diferen%e e mui%o maisdehrin a%ribu!asua puana e sucesso ; 2nfase que forneceu a auns princ!pios simpes e a f$com que os condu+ia sob quaquer sacrif!cio. u descobri que ees s*o derande au!io no %ocan%e ; obra da prea*o assim como do ensino e paraapresen%,os facii%ar se carihrin de %udo quan%o eracomum em sua $poca cada criana na escoa independen%e das suascapacidades e habiidades deve receber o mesmo rau de a%en*o. m %on

onde ee foi educado e es%eve pea primeira ve+ assen%ado num banco escoarviu como era cons%ranedor o maef!cio do sis%ema opos%o ao seu. Inorando amaioria a escoa man%inha o seu pres%!io %reinando um n7mero de homenspara anhar os mais a%os %!%uos. e considerou is%o como desones%o. N*opoderia haver verdade numa escoa que n*o se ocupava com %odas as pessoasda mesma forma. :ada criana %inha um dom. >odas necessi%avam de a%en*oespecia e poderiam com aum cuidado m!nimo e paci2ncia %ornarem,seap%as a saber cumprir sua miss*o de vida.

'piquem is%o na irea. >odos os cren%es s*o chamados a viver e %rabaharpara o reino de seu #eus. >odos os cren%es foram iuamen%e a


8/60

aprender / apenas isso pode sini


9/60

uros. e nos faa ainda do fracasso daquee que recebeu menos e o queacon%eceu para vinar %a nei2ncia.

"(hamou os seus servos e lhes conou seus bens... e, ento, partiu".Is%o $i%eramen%e o que Nosso Senhor fe+. e foi para os c$us deiando %o a suaobra un%amen%e com %odos os seus bens para se encarrear de sua irea.Seus bens eram os ricos em sua raa b2n*o espiri%ua em uares cees%iaise %amb$m em sua @aavra e sp!ri%o. e deu sua paavra enquan%o na %erra.ssas paavras seriam para dar con%inuidade ao %rabaho que e ousouence%ar. Nosso Senhor deu sociedade a seu povo e deiou por in%eiro suaobra na %erra en%reue nas suas m*os. Mas a nei2ncia dees iria causarsofrimen%o e a sua dii2ncia seria o seu enriquecimen%o. 'qui %emos overdadeiro princ!pio bsico de %oda a obra cris%* / :ris%o se fe+ depender da f$de %odo seu povo para es%ender seu Leino.

") um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um secundo a suapr'pria capacidade".'pesar de haver uma diferena na quan%idade cada quarecebeu uma devida por*o dos bens do mes%re. m rea*o ao %rabaho de nos

provermos uns aos ou%ros $ ainda poss!ve ermos assim "e a graa foiconcedida a cada um de n's segundo a proporo do dom de (risto",f.4..s%a verdade de que a cada cren%e sem ecep*o foi incumbida uma par%eac%iva na obra de anhar o mundo para :ris%o quase se perdeu hoe. :ris%o foiprimeiro um odo cren%e $ primeiro um


10/60

numa rvore (por pequeno que sea) ir produ+ir e carrear fru%o a irea devedispensar 2nfase especia no perio de pensar que is%o $ esperado s5 para ofor%e e mais avanado no cris%ianismo. Fuando a verdade reina numa escoaos aunos mais a%rasados receber*o dobrada a%en*o %a como a que $ diriidaaos mais in%eien%es. :uidados devem ser %omados para que os cris%*os maisfracos recebam um %reino especia podendo assim usufruir do o+o de %erem

sua par%e na obra de seu Senhor e %oda a b2n*o que ea acarre%a com isso. Sea obra de :ris%o es% por se fa+er ninu$m pode fa%ar ou fahar.

"Senhor, sabendo que s homem severo...R


11/60

como a vida %amb$m a obra. Sem is%o n*o pode haver desenvovimen%ooba na manifes%a*o e aperfeioamen%o da vida , assim %a a obra %a a vida.

Is%o $ essenciamen%e verdadeiro na vida espiri%ua / a vida do sp!ri%o em n5s.@ode haver uma rande quan%idade de %rabaho reiioso que $ o resu%ado davon%ade do homem e de seu esforo. Mas h pouca verdade vaor e poderporque a vida divina $ fraca. Fuando o cren%e n*o sabe que :ris%o vive nee en*o sabe que o sp!ri%o e o poder de #eus operam nee pode haver mui%asinceridade e dii2ncia mas quase nada de %udo isso odas as vidas %2m um des%ino. N*o podem consumarseu prop5si%o sem %rabahar. ' vida $ aperfeioada pea obra e a maiormanifes%a*o de sua na%ure+a ocu%a e poder vem da ess2ncia de %oda a suaobra. n%*o a obra $ o rande fac%or peo qua a bee+a %er reace e aspossibiidades divinas da vida cris%* ser*o manifes%as. ' obra n*o deve apenas

ser reai+ada peo


12/60

para a obra mais %empo e maior cuidado deve %er para que sua vida in%eriorpossa ser renovada a%rav$s da mais pr5ima comunh*o com #eus.

C. "(risto vive em mim" $ o seredo do o+o e da esperana e %amb$m serdo vior para %rabahar. :uide de %er vida e a vida cuidar da obra. "! quescheio do !sp0rito Santo",'c%.K.1.

CAPTULO 3

O PA, 4 .UEM /AZ AS SUAS OBRAS PERMANECENDO EM M,M"Mas ee hes disse Meu @ai %rabaha a%$ aora e eu %rabaho %amb$m"6o*o

H.1

"N*o cr2s que es%ou no @ai e que o @ai es% em mimO 'spaavras que eu vos dio n*o as dio por mim mesmo mas o @ai

que permanece em mim fa+ as suas obras"6o*o 14.10

6esus :ris%o fe+,se homem en%*o e %eve como nos mos%rar o que $ umhomem verdadeiro. e se %omou homem para nos mos%rar como #eus vive eopera den%ro do homem. e %ornou,se homem para nos mos%rar que

podemos sen%ido para e em nossas vidas e fa+ermos nossas obras %odas em#eus. m paavras como es%as acima nosso Senhor abre para n5s o mis%$rioin%r!nseco de sua vida privada e revea,nos a na%ure+a e o seredo maisprofundo da sua pr5pria obra. e n*o veio ao mundo para %rabahar peo @ai. 'obra de :ris%o era fru%o o reGeo %erreno de %oda a obra do @ai. N*o era comose :ris%o meramen%e visse e copiasse o deseo do @ai para fa+er / To /ai, quepermanece em mim, fa as suas obras". :ris%o fe+ %oda sua obra a%rav$s dopoder do @ai que es%ava vivendo e operando nee. >*o compe%a e rea foi suadepend2ncia do @ai que ao %en%ar epicar is%o aos udeus e usou epress9es%*o for%es como "o 1ilho nada pode faer por si mesmo, seno somente aquiloque vir faer o /ai",6o*o H.1Ke "eu nada posso faer de mim mesmo",v.30.

que e disse / Tporque sem mim, nada podeis faer",6o*o 1H.H / $ %*overdadeiro para n5s como era para e em rea*o ao @ai. "O /ai quepermanece em mim, fa as suas obras".


13/60

6esus :ris%o %ornou,se homem e pQde en%*o revear,nos o que $ um homemverdadeiro qua a dimens*o verdadeira da rea*o en%re um homem e #eus equa a maneira verdadeira de servir #eus e de reai+ar sua obra em n5s.Fuando somos novas cria%uras em 6esus :ris%o C:or.H.1 a vida querecebemos $ a vida que era e $ em :ris%o. Somen%e es%udando sua vida na%erra que decifraremos o nosso modo de vida. ")ssim como o /ai, que vive, me

enviou e igualmente eu vivo pelo /ai, tambm quem de mim se alimenta pormim viver",6o*o &.H.

:ris%o n*o considerou isso uma usurpa*o o nunca haver fei%o nada por si a s5ssendo sempre e ecusivamen%e dependen%e do @ai. e con%ou com %a comosua 5ria mais eevada porque %odas as suas obras eram as obras do orioso@ai por ee. Fuando vamos en%ender que esperar em #eus encurvarmo,nosdian%e dee em perfei%o desamparo e dei,o efec%uar %udo por n5s $ nossaverdadeira reae+a e o seredo da ac%ividade mais nobreO Somen%e es%a ser averdadeira ess2ncia de %oda a vida de :ris%o a verdadeira vida de %odos osa como es%a vida $ en%endida e man%ida o poder para se

%rabahar crescer porque a ama es% na dimens*o pea #eus pode operar emn5s como o #eus que $ "bom para os que esperam por ele ",=am.3.CH.

Inorando ou neienciando es%as randes verdades n*o poder haver%rabaho verdadeiro para #eus. ' epica*o des%a queia que se es%ende arande par%e da ac%ividade cris%* com %*o poucos resu%ados enu!nos $ quena verdade #eus opera em n5s mas e n*o pode operar compe%amen%e an*o ser que vivamos em sua depend2ncia de forma absou%a. reavivamen%opeo qua mui%os anseiam e peo qua oram deve comear assim o re%orno dosminis%ros e obreiros cris%*os ao seu verdadeiro uar dian%e de #eus / em:ris%o. como :ris%o devemos depender compe%amen%e e esperar

con%inuamen%e em #eus para que e opere %udo isso em n5s.:onvido a %odos os obreiros ovens ou eperien%es bem sucedidos oudesapon%ados cheios de esperana ou de medo a virem aprender com nossoSenhor 6esus o seredo do verdadeiro %rabaho para #eus. "Meu @ai %rabahaa%$ aora e eu %rabaho %amb$m"."O /ai, que permanece em mim, fa as suasobras".' pa%ernidade divina sinien%e acanar a rande verdade porque "omesmo Deus quem opera tudo em todos",1:or.1C.& sua 7nica necessidade$ em profunda humidade e fraque+a esperar e con


14/60

poder dee que se aperfeioa na fraque+a viver e abunda em si%amb$m C:or.1C.K.

2. @ai operou no Aiho enquan%o c na %erra e aora opera dian%e dDe nosc$us. Ser nessa mesma forma e medida do @ai operando em :ris%o queacei%amos que faremos obras maiores a%rav$s de :ris%o.6o*o 14.10,1C.

3. #eus in%erior opera em n5s. @ermi%a a #eus viver em si ecusivamen%ee e es%abeecer sua boa obra por .

4. re mui%o para achar raa para di+er em nome de 6esus "O /ai, quepermanece em mim, fa as suas obras".

5. 6O /ai, que permanece em mim, fa as suas obras". a mesma ei a quaree a :abea se apica nos membros e o que serve para :ris%o serve ocren%e. "O mesmo Deus quem opera tudo em todos", 1:o 1C.&.

CAPTULO 5

MA,ORES OBRAS

"m verdade em verdade vos di%o que aquee que cr2 emmim far %amb$m as obras que eu fao e ou%ras maiores as far

porque eu vou para un%o do @ai. %udo quan%o pedires em meunome isso farei a


15/60

s*o as obras maiores. >r2s mi foram bai+ados p2os disc!puos em @en%ecos%ese mu%id9es foram adicionadas ao Senhor mais %arde. Aeipe na Samaria ohomem de :hipre e :irene Uarnab$ na 'n%ioquia @auo em suas viaens /sempre iam sendo adicionadas mui%as pessoas ao Senhor. Incon%veis servosa%$ o dia de hoe na cohei%a de amas


16/60

%rono e em mim.

3. Nes%a obra %udo depende caro cren%e da vida da vida in%erior da vidadivina que se ob%2m. re para perceber que a obra ser sempre em v*o amenos que sea fei%a no poder do sp!ri%o San%o na eac%a medida que pode virhabi%ar em si.

CAPTULO 6

RECR,ADO EM 7ESUS PARA AS BOAS OBRAS

"@orque pea raa sois savos median%e a f$ e is%o n*ovem de v5s $ dom de #eus n*o de obras para que ninu$m se

orie. @ois somos fei%ura dee criados em :ris%o 6esus para as boasobras as quais #eus de an%em*o preparou para que andssemos

neas " f.C.B,10

Aomos savos n*o peas obras mas por causa das boas obras. ' diferena $enormeJ ' compreens*o dessa diferena $ essencia para a sa7de da vidaevan$ica. N*o somos savos peas obras que *o compe%a foi aru!na do pecado que #eus eve de fa+er %oda a obra da cria*o de novo em6esus :ris%o. Nee e par%icuarmen%e em sua ressurrei*o dos mor%os criou,nosde novo ; sua imaem e semehana da vida vivida por :ris%o. No poderdaquea vida e ressurrei*o somos capa+es e perfei%amen%e equipados parafa+er as %ais boas obras. oho porque foi criado para ver u+ es%perfei%amen%e adap%ado para sua obra. ramo da videira porque foi criadopara dar uvas fa+ seu %rabaho mui%o na%uramen%e. N5s que fomos criadosem 6esus :ris%o para as boas obras podemos es%ar seuros de que a

capacidade divina para as boas obras $ a ei para nossa eis%2ncia. Sesimpesmen%e soubermos e vivermos em 6esus :ris%o como primeiramen%efomos criados nee podemos e iremos ser fru%!feros em %oda boa obra.


17/60

"(riados...para boas obras, as quais Deus de antemo preparou para queandssemos nelas".Aomos preparados para as obras e essas obras para n5s.@ara que en%endamos is%o pense como #eus prede%erminou seus servos maisan%ios / Mois$s e 6osu$ Samue e #avi @edro e @auo / pea obra que %inhapara ees e prede%erminou %amb$m as obras. e queria que as efec%uassem. @ai preparou %odas as obras para o mais humide de seus


18/60

ser perfei%o. :omo $ a vida %amb$m ser*o as obras.

CAPTULO 18

TRABALHA,* POR.UE 9 DEUS .UEM OPERA EM (+S

"perai a vossa sava*o com %emor e %remor. @orque #eus $ quem efec%ua emv5s %an%o o querer como o reai+ar seundo sua boa von%ade" Ai.C.1C13.

No 7%imo cap!%uo vimos o que sini


19/60

pensam que #eus hes deu a von%ade para fa+er e por essa ra+*o obrar*oau%oma%icamen%e pea fora des%a von%ade. es amais aprenderam a i*ois%o porque #eus nos criou em :ris%o 6esus para as boas obras e as preparoupara que neas andssemos e $ quem neas deve %rabahar a%rav$s de n5s.es nunca escu%aram por mui%o %empo a vo+ di+er "$ #eus quem efec%ua emv5s".

'qui es% uma das verdades mais profundas mais espiri%uais e mais preciosasda scri%ura / a opera*o con%!nua de #eus >odo,@oderoso em nossos cora9ese em nossas vidas. V u+ da na%ure+a de #eus como ser espiri%ua n*ocon


20/60

opera*o. -iva no sp!ri%o.

4. >udo aquio que o poder de #eus opera em n5s seuramen%econseuiremos fa+er. 'penas abra caminho para o poder ac%uando em si.

CAPTULO 11

A /9 .UE OPERA PELO AMOR

"@orque em :ris%o 6esus nem a circuncis*o nem a incircuncis*o %2m vaoraum mas a f$ que ac%ua peo amor... sede an%es servos uns dos ou%ros peo

amor. @orque %oda a ei se cumpre em um s5 precei%o a saber 'mars o %eupr5imo como a %i mesmoWXa.H.&1314

m 6esus :ris%o nenhum privi$io e%erno $ van%aem. s udeus podem,se

abar da circuncis*o o s!mboo da aiana com #eus. s en%ios podem,seabar da incircuncis*o como en%rada no reino da iberdade peran%e as eisudaicas. Nada $ cos%ume no reino dos c$us / a n*o ser conforme emosem Xa.&.1H sermos "nova criatura"na qua "as coisas antigas * passaram%eis que se eram novas",C:or.H.1. u como descreve nosso %e%o nadaa$m da f$ que ac%ua peo amor fa+endo com que seamos servos uns dosou%ros peo amor.

Fue descri*o perfei%a da nova vida. @rimeiro voc2 %em f$ como rai+ pan%adaem 6esus :ris%o. #epois como obec%ivos %emos obras como fru%os. maisainda eis%e en%re es%as duas coisas pois %endo a rvore crescendo de rai+ e

dando fru%os voc2 %em o amor com a seiva Guindo pea qua a rai+ eva afru%i


21/60

nossos cora9es na epans*o do sp!ri%o San%o. Ema mina na %erra pode es%arescondida ou a%$ mesmo parar de ser aborada e e%ra!da. '%$ ser reaber%asua fon%e n*o pode Guir. ' f$ sabe que h uma fon%e de amor ineso%ve quepode ser aber%a desde a fon%e da vida e%erna e orrar como "rios de guaviva",6o*o .3B. Is%o asseura,nos que poderemos amar que %emos o poderdivino para amar den%ro de n5s como dom ineren%e de nossa pr5pria na%ure+a

renascida e abenoada.O poder para e;er$er e de#ons&rar a#or a obraN*o eis%e poderseparado da sua reaidade concre%a. S5 pode ac%uar quando eercido. #e ou%raforma o poder n*o pode ser encon%rado ou sen%ido. Is%o $ par%icuarmen%everdade em rea*o ;s raas cris%*s escondidas como es%*o den%ro dafraque+a de nossa na%ure+a humana. apenas fa+endo que saber que fe+.Ema raa deve ser fei%a an%es que possamos reo+iarmo,nos em sua posse.s%a $ a inefve b2n*o da obra. >rabahar $ essencia para uma vida saudveporque desper%a e reviora o amor e fa+ com que n5s %omemos par%e na suaaeria.

A


22/60

amor por amasJ

CAPTULO 12

/RUT,/,CANDO EM TODA A BOA OBRA"'


23/60

comprovada como medida para o mundo se savar. ? para as boas obras quesomos criados de novo em :ris%o 6esus. ? quando os homens v2em nossasboas obras que nosso @ai nos c$us ser ori


24/60

CAPTULO 1'

ABUNDANTES NA OBRA DO SENHOR CONT,NUAMENTE

"@or%an%o meus amados irm*os sede


25/60

comprovar dian%e dees a nova vida que :ris%o hes deu. 'ssim como sabemose o reconhecemos o Senhor sobre %udo que somos e sabemos viver na aeriaao servio dee veremos que a obra do Senhor $ %ra+er os homens paraconhecerem :ris%o para que se curvem dian%e dee. n%re %odas as formas deabor o 7nico obec%ivo do poder da vida no Senhor ressusci%ado $ %orn,oSenhor de %odos.

s%e %rabaho do Senhor n*o $ coisa fci. :us%a a :ris%o sua vida o %er desubme%er o pecado e Sa%ans e anhar essa nova vida para %odos n5s. cus%ar,nos, nossas vidas %amb$m / o sacrif!cio da pr5pria vida e da nossapr5pria na%ure+a. @ara que %a assim se faa ser imprescind!ve quan%onecessrio que %odos na %erra se rendam a viver no repe%o dessa nova vida deressurrei*o. poder do pecado e do mundo em %odos os que es%*o ; nossavo%a $ %remendo. Sa%ans n*o en%rea suavemen%e seus servos a nossosesforos aboriosos. ? necessrio um cora*o con%ac%ando es%rei%amen%e com oSenhor ressurrec%o verdadeiramen%e vivendo a vida de um ressurrec%o parasermos "rmes, inabalveis e sempre abundantes na obra do Senhor".Mas

es%a $ uma vida que pode ser vivida porque 6esus vive (em n5s) %amb$m.@auo acrescen%ou "sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho no emvo".u faei mais que uma ve+ sobre o poder da inGu2ncia que a cer%e+a darecompensa sobre a obra em forma de sarios ou rique+as eerce nos mih9esde %rabahadores sobre a %erra. s %rabahadores de :ris%o podem comseurana %amb$m acredi%ar que com um Senhor como o seu suarecompensa $ cer%a demais e randios!ssimaJ ' obra $ eramen%e dif!ci edemorada e aparen%emen%e infru%!fera. s%amos sobeamen%e propensos adesis%ir porque es%amos aborando em nossa fora orien%ados por nossasepec%a%ivas. uam a mensaem "sede...sempre abundantes na obra do

Senhor, sabendo que. 9o Senhor, o vosso trabalho no em vo". 9odesfaleam as vossas mos, porque a vossa obra terrecompensa",C:ron.1H.. "Sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho no vo "

"9o Senhor".s%a epress*o $ mui%o sini


26/60

CAPTULO 1)

ABUNDANDO EM >RAA PARA .UE A OBRA TAMB9M ABUNDE

"#eus pode fa+er,vos abundar em %oda raa a


27/60

"Deus pode faervos abundar em toda graa, a m de que....superabundeisem toda boa obra".>odo cris%*o deve ouvar #eus com mui%o aradecimen%opea raa abundan%e que he $ dada. :om rande humidade ee deveconfessar que sua eperi2ncia sua en%rea e a raa abundan%e %2m sidodeclusivamente%amb$m.3. Se sua inorncia e fraque+a aparen%emen%e o impossibii%am apresen%e,se a #eus e dia o que quer se e pode prepar,o para que abunde nas boasobras para ser um ramo que d mui%os fru%os na vide.

4. =eve em seu cora*o como uma semen%e viva es%as verdadespreciosas "9o duvidou, por incredulidade,apromessa de Deus% mas, pela fse fortaleceu, dando gl'ria a Deus, estando plenamente convicto de que eleera poderoso para cumprir o que prometera",Lom.4.C0C1e "1iel o que voschama, o qual tambm o far?, 1>es.H.C4.

5. :omece de uma ve+ fa+endo modes%os ac%os de amor. :omo umacriancinha no ardim,de,infncia aprenda fa+endo %udo.

CAPTULO 1-NO DESEMPENHO DE TODA A BOA OBRA


28/60

" ee mesmo concedeu uns para ap5s%oos ou%ros para profe%as ou%ros paraevaneis%as e ou%ros para pas%ores e mes%res com vis%a o aperfeioamen%odos san%os para o desempenho do seu servio para a edi


29/60

nos fa+ sbios para saber como amar servindo. amor $ inven%ivo. e buscapacien%emen%e e sofre mui%o a%$ que encon%ra uma forma de acanar o seuprop5si%o. 8umidade e amor s*o iuamen%e manda%ados para fora do eu e desuas ei2ncias. remos para que a irea %rabahe para "o aperfeioamen%odos san%os" em %oda a humidade e amor e que o sp!ri%o San%o nos ensinecomo desempenhar nosso servio cada ve+ mais eorne,se ac%ivo para promovero bem,es%ar dos cris%*os ao seu redor o eo!smo pode nos fa+er hesi%ar osen%imen%o de fraque+a nos encoraar e a preuia e o confor%o apresen%aremdi


30/60

coopera*o de cada par%e efec%ua o seupr5prio aumen%o para a edi


31/60

nosso eu ocupar o cora*o que $ %*o fci na%ura e deei%oso preocuparmo,nosapenas com n5s mesmos. Fuando 6esus :ris%o vive em n5s $ fci na%ura earadve viver compe%amen%e para seu corpo. #e %*o boa von%ade ena%uramen%e como os dedos respondem ; von%ade da cabea os membros docorpo de :ris%o respondem ; cabea na medida que o corpo cresce nee e apar%ir dee aumen%a.

m suma para a rande obra a :abea es% aun%ando e aus%ando nossosmembros a%rav$s do mundo e desenvovendo seu corpo nDe. e $in%eiramen%e dependen%e do servio dos membros nee eis%en%es. N*o apenasNosso Senhor mas o mundo que padece na espera e no chamado da ireapara que ea se desper%e e se d2 in%eira e ecusivamen%e a es%a obra / omehoramen%o do n7mero de membros de :ris%o. >odo cren%e mesmo o maisfraquinho deve aprender a conviver com e peo seu chamado / viver com is%ocomo sendo o principa prop5si%o de %oda a sua eis%2ncia. s%a randeverdade nos ser reveada no poder e ob%er preced2ncia na medida que nosen%rearmos ao desempenho do servio de acordo com a raa que %emos

nDe. #evemos esperar conm C.K10


32/60

"N*o sea inscri%a sendo vi7va que con%e ao menos sessen%a anos de idade%enha sido esposa de um s5 marido sea recomendada peo %es%emunho de

boas obras...se viveu na pr%ica+eosa de %oda boa obra" 1>m H.K10

Nas %r2s p!s%oas @as%orais escri%as a dois ovens pas%ores para que fossemins%ru!dos no %ocan%e a seus deveres "boas obras" s*o mais frequen%emen%emencionadas que em ou%ras ep!s%oas de @auo. 'o escrever ;s ireas emcap!%uos como Lom.1C @auo mencionou as boas obras individuais peo nome.screvendo para os pas%ores ee %eve de usar es%a epress*o como um resumode %odo o seu obec%ivo %an%o em suas pr5prias vidas quan%o ao ensinarem aosou%ros. Em minis%ro deveria ser preparado e compe%amen%e capaci%ado parareai+ar %odas as boas obras / um eempo de %odo %ipo de boas obras. ra paraque ensinasse os cris%*os / as muheres que se adornam com boas obras queseuem diien%emen%e cada boa obra e que es%*o bem repu%adas para asboas obras. s homens eram para ser ricos em boas obras +eosos epreparados para eas os quais deveriam aprender a uard,as.

Nenhuma por*o da obra de #eus enfa%i+a mais caramen%e a necessidadeabsou%a para as boas obras que um eemen%o essencia vi%a na vida cris%a.

Nossos dois %e%os faam das boas obras das muheres cris%*s. No primeiro s*oensinadas para n*o se adornarem com beos pen%eados ouro ou p$roas ouroupas caras mas %ornarem,se muheres preferindo a divindade com boasobras. Sabemos o que $ adorno. Mesmo no Inverno h vida numa rvore semfohas.Fuando a primavera chea ea cooca suas indas ves%imen%as e fes%eos comfohaem e Gores. adorno das muheres cris%*s n*o deve es%ar no cabeop$roas ou roupas mas em boas obras. u s*o as boas obras que servem de

refer2ncia para as obria9es pessoais e condu%a ou os %rabahos de caridadeque visam aradar e audar nossos vi+inhos ou aquees mais de


33/60

indispensveis para a vida e crescimen%o do indiv!duo e para o bem,es%ar ee%ens*o da irea. ainda assim h mu%id9es de muheres cris%as cuo papeac%ivo nas boas obras de abenoar os irm*os $ um pouco mais que %omar par%enas boas obras. as es%*o esperando pea prea*o da @aavra de #eus queir encora,as e audar a compei,as a darem suas vidas e %rabahar para oSenhor en%*o eas %amb$m poder*o ser bem recomendadas como diien%es

seuidoras de cada uma das suas boas obras. %empo e o dinheiro pensamen%o e sen%imen%o en%reues a 5ias ou roupascaras ser*o cambiados peo verdadeiro obec%ivo de %oda a sua vida. 'cris%andade n*o ser mais um deseo eo!s%a de seurana pessoa mas oo+o de ser como :ris%o o 'u!io e a Sava*o dos necessi%ados dea. brarpara :ris%o %omar seu verdadeiro uar como a mais a%a forma de eis%2nciao verdadeiro adorno da vida cris%*. como a dii2ncia perseuida na %erra $honrada como um dos verdadeiros eemen%os de carc%er e vaor sem


34/60

impor%ncia. S*o comuns dons para a recompensa de #eus pea dii2nciahbi%o de %rabaho e empreendimen%o. Lepresen%am e encarnam o poder davida que foi pos%o em conseui,as. #a mesma forma eas eercem poder aservio de sua pro%ec*o con%ra ou%ros. perio $ amar es%e mundo e desviar,se o cora*o da presena do #eus vivo e dos %esouros cees%iais. @odem,se%ornar o inimio mais mor%a de %odo o homem. :omo $ dif!ci para os que %2m

rique+as en%rarem no reino dos c$usJ Ma%.1K.C4.' @aavra de #eus nunca nos %ira ao sem coocar coisa mehor em seu uar.a encon%ra o deseo por rique+as pea ordem de ser rico em boas obras. 'moeda corren%e no reino de #eus s*o as boas obras. ' recompensa a vir nomundo ser de%erminada de acordo com eas. 'bundando em boas obras n5sacumuaremos %esouros no c$u Ma%.&.C0. Mesmo aqui na %erra eascons%i%uem um %esouro no %es%emunho de uma boa consci2ncia naconsci2ncia de aradar #eus no poder de abenoar os ou%ros.

8 mais ainda a rique+a do ou%ro n*o $ apenas um s!mboo das rique+ascees%iais. 'pesar de %*o opos%os em sua na%ure+a $ na verdade um meio para

a%ini,as e acan,as."!>orta aos ricos... que pratiquem o bem, se*am ricos de boas obras,generosos em dar e prontos a repartir% que acumulem para si mesmostesouros, s'lido fundamento".

"Das riqueas de origem in0qua faei amigos% para que, quando aquelas vosfaltarem, esses amigos vos recebam nos tabernculos eternos", =uc.1&.K.

:omo a esmoa da vi7va as ofer%as dos ricos quando dadas no mesmoesp!ri%o podem ser uma ofer%a com a qua #eus $ aradado8eb.13.1&.

homem que $ rico em dinheiro pode,se %ornar rico em boas obras se seuir ascri%ura. dinheiro n*o deve ser usado para ser vis%o p2os homens mas peoSenhor. Nem deve ser usado como se per%encesse ao seu dono mas como umempreado que adminis%ra o dinheiro do Senhor orando para que e o orien%enisso mesmo. Nem deve ser manuseado com nenhuma conudo depende da na%ure+a e do esp!ri%o do homem. ' na%ure+a %errena asrique+as %errenas %2m a


35/60

educados e %reinados em %odos os ne5cios que fa+em um homem rico.

#eve,se %er a ambi*o de se eruer acima do n!ve da simpes eis%2ncia docon%en%amen%o mor%a de apenas sermos savos. #eve,se %er aumdiscernimen%o acerca da bee+a e vaor das boas obras como epress*o da vidadivina / #eus operando em n5s e nossa obra nee como o meio de evar a#eus a 5ria como a fon%e de vida e 7nica bem,aven%urana para os homensacumuando um %esouro nos c$us para a e%ernidade. #eve,se %er f$ que es%asrique+as es%*o ao nosso acance porque a raa e o esp!ri%o de #eus es%*ooperan%es e ac%ivos em n5s. deve,se %er perspec%ivas de se fa+er a obra de#eus aos que es%*o ; nossa vo%a em cada opor%unidade seuindo os passosdaquee que disse "ais bemaventurado dar que receber" 'c%.C03H.s%ude e apique es%es princ!pios. es he abrir*o a es%rada cer%a para que se%ome um homem rico de verdade. Em homem que quer ser rico eramen%ecomea com pouco mas nunca perde uma opor%unidade. :omece de uma ve+com um %rabaho de amor e pea a :ris%o que "se fe pobre e por amor a v's,para que, pela sua pobrea, vos torneis ricos", C:or.B.K para que e o possa

for%aecer em fren%e.1. @orque a a%rac*o peo dinheiro das miss9es ob%$m respos%a insu


36/60

%amb$m precisamos es%ar mui%o mais preparados em cada boa obra. Is%o $que cons%i%ui a marca principa dos u%ens!ios para a honra. "Se au$m a simesmo se puri


37/60

C. #eie que o comeo de seu %rabaho sea en%rear,se mais ao Mes%re seuSenhor vivo e amoroso.

CAPTULO 28

HAB,L,TADO DE /ORMA PER/E,TA PARA TODA BOA OBRA

"@rocura apresen%ar,%e a #eus aprovado como obreiro que n*o %em de que seenveronhar que manea bem a paavra da verdade"C>im.C.1H

">oda a scri%ura $ inspirada por #eus e 7%i para o ensino para a repreens*opara a correc*o para a educa*o na us%ia a


38/60

correc%amen%e a @aavra. @or%an%o a 7nica maneira para sermos perfei%amen%eequipados para %oda boa obra es% na scri%ura que comea es%e parrafo /submiss*o pessoa ; @aavra e ; eperi2ncia de seu poder. s obreiros de #eusdevem saber que a scri%ura $ inspirada por #eus e %em poder de dar a vida. 'inspira*o $ o respirar do sp!ri%o / assim como a vida es% na semen%e osp!ri%o San%o de #eus es% na @aavra. sp!ri%o na @aavra e o sp!ri%o em

nossos cora9es $ um s5. @eo poder do sp!ri%o den%ro de n5s absorvemos a@aavra preenchida com o sp!ri%o. #es%a forma nos %omamos espiri%uais. s%a@aavra $ dada para ensinar a revea*o dos pensamen%os de #eus pararepreender / a descober%a de nossos pecados e erros para a correc*o /remover o que es% defei%uoso e subs%i%uir peo que $ bom %amb$m parains%ru*o / a comunica*o de %odo o conhecimen%o necessrio para se andarcorrec%amen%e dian%e de #eus.

nquan%o au$m se en%rea de cora*o a %udo is%o e a @aavra cheia dosp!ri%o adquire mes%ria e iderana ac%iva em seu sen%ido %o%a ee se %ornaum homem de #eus perfei%amen%e habii%ado para %oda boa obra ee se

%ransforma num obreiro aprovado por #eus que n*o precisa amb$m o homem de #eus %em a marca dupa / sua pr5pria vida $compe%amen%e modada e seu %rabaho $ diriido a%rav$s da apica*o da@aavra.

"O homem de Deus se*a perfeito e perfeitamente habilitado para toda boaobra".No cap!%uo an%erior aprendemos com a impe+a e san%iim.C.C1. 'qui aprendemos a mesma i*o /$ o homem de #eus que permi%e ; @aavra de #eus fa+er sua %arefa de

adver%ir corriir e ins%ruir. :ada obreiro de #eus deve visar o %er de sepreparar para cada boa obra %amb$m ecusivamen%e.

Em obreiro conscien%e de qu*o defei%uoso $ seu preparo pode perun%arcomo habii%ar,se para o %rabaho ser consumado. ' anaoia com um%rabahador %erreno n*o precisando de se enveronhar suere a respos%a. %rabahador %erreno nos diria que ee possui sucesso em primeiro uar peadevo*o a seu %rabaho. e he dispensa mui%a a%en*o. e deia de adoou%ras %arefas para concen%rar seus esforos em dominar uma. e es%udou%oda a vida para reai+ar seu %rabaho de forma perfei%a. 'quees que deseamobrar para :ris%o como a seunda coisa n*o a primeira que n*o pensam emsacriodo aprendi+ comeacom inorncia e erro. >enha coraem. 'quee que do%ou a na%ure+a humanacom os poderes maravihosos que supriu com a paavra o obreiro habiidoso ein%eien%e n*o dar a seus


39/60

Ser apenas aindo assim que aprenderemos a %er a%i%udes correc%as. :omeceobrando sob a supervis*o de :ris%o. e aperfeioar sua obra em voc2 e o farap%o para %rabahar para e.

1. ' obra que #eus fa+ e procura %er fei%o no mundo $ ob%2,o a si em seu%odo de vo%a a e %amb$m.

C. #e cada cren%e se espera %omar par%e nes%a obra.3. #eus precisa de n5s para sermos %rabahadores habiidosos que damosnossos cora9es por compe%o ; sua obra e nos deei%amos nea.

4. #eus obra a%rav$s da opera*o em n5s inspirando e for%aecendo,nospara que faamos sua obra compe%a.

H. que #eus pede $ um cora*o e uma vida devo%ados a e %an%o naen%rea como na f$.

&. %oda a obra de #eus $ amor o amor $ %odo o poder que opera em n5sinspirando nossos esforos e conquis%ando seu i%.C.14

Nes%as paavras %emos duas verdades o que :ris%o fe+ para que fQssemos deee o que e espera de n5s para sermos dee. Na primeira par%e encon%ramosum beo resumo da obra de :ris%o para n5s. e se en%reou a n5s nos redimiu

de %oda iniquidade puri


40/60

:ris%o necessi%a uren%emen%e de nossas boas obras. Somos seus servosmembros de seu corpo sem o qua e n*o se pode con%inuar sua obra na%erra. ' obra $ %*o rande (com mih9es ainda por savar) que nem um obreiropode ser poupado. 'c%uamen%e mihares de cris%*os n*o sen%em que suapr5pria ocupa*o $ uren%e que deve ser fei%a n*o en%endem a concep*o deur2ncia da obra de :ris%o a que hes foi conamb$m se conver%e no eoen%re as duas par%es de nosso %e%o a dou%rina e pr%ica unidas. amor de:ris%o redimiu,nos puri


41/60

CAPTULO 22

PRONT,/,CADOS PARA TODA BOA OBRA

"=embra,hes...que es%eam pron%os para %oda boa obra">i%.3.11

=embra,hes. 's paavras suerem a necessidade dos cren%es %erem asverdades de seu chamado ;s boas obras coocados na sua fren%econs%an%emen%e. Ema rvore saudve d fru%os espon%aneamen%e. Mesmoonde a vida do cren%e es% em perfei%a sa7de a scri%ura ensina como seudesenvovimen%o e fru%i


42/60

s*o como pensam mui%os eemen%o secundrio na sava*o dada por #eus.N*o s*o meramen%e para serem fei%as como s!mboo de ra%id*o ou prova dasinceridade de sua f$ ou a%$ mesmo uma prepara*o para os c$us. as s*o%udo is%o mas s*o mui%o mais ainda. S*o o verdadeiro prop5si%o peo quafomos redimidos. N5s fomos criados de novo para as boas obras. Somen%e eass*o a prova que o homem foi recoocado em seu des%ino oriina com #eus

nee e a%rav$s dee. #eus n*o %em 5ria mais a%a que sua obra epar%icuarmen%e a de savar peo amor. 'o nos %omarmos imi%adores de #eus eandar e obrar no amor eac%amen%e como :ris%o nos amou e se en%reou paran5s Xa.C.C0 %emos a imaem perfei%a e a semehana com #eus res%auradaem n5s. 's obras de um homem n*o apenas reveam sua vida mas %amb$m adesenvovem eerci%am for%aecem e aperfeioam. 's boas obras s*o aess2ncia da vida divina em n5s.

Mos%re,hes %amb$m a orda recompensa que eas %ra+em. >odo o abor %emseu vaor de mercado. #o homem pobre que ma pode arranar pouco dinheiroao que conseuiu mih9es o pensamen%o de recompensa peo %rabaho $ um

rande incen%ivo para nos anarmos ; busca dea. :ris%o apea para es%esen%imen%o quando di+ "ser grande o vosso galardo",=uc.&.3H. Aaa com queos cris%*os en%endam que n*o h servio onde a recompensa $ %*o rica quan%oo de #eus. brar $ es%imuan%e obrar $ fora e cu%iva o senso de dom!nio econquis%a. ' obra desper%a o en%usiasmo e %ra+ ; %ona as quaidades maisnobres de cada homem. Numa vida de boas obras o cris%*o %orna,seconscien%e de seu minis%$rio divino de dispensar a vida e raa de #eus aosou%ros. 's boas obras nos fa+em mais unidos a #eus. N*o eis%e maiorcomunh*o com #eus do que o envovimen%o com sua obra savadora de amor.brar nos %ra+ a simpa%ia com e e %odos os seus prop5si%os. nos enche como amor dee. 'sseura sua aprova*o. >amb$m $ a far%a recompensa para

aquees que es%*o ; nossa vo%a. Fuando os ou%ros s*o evados para :ris%oquando os eaus%os os desviados e os desaen%ados s*o auiiados e fei%ospar%icipan%es da raa e da vida de :ris%o 6esus os servos de #eus dividem aaeria na qua nosso Senhor abenoado %em sua recompensa.

aora a coisa mais impor%an%e. nsine,os a acredi%ar que $ sobeamen%eposs!ve para cada um de n5s abundar nas boas obras. Nada $ %*o fa%a para osucesso do esforo quan%o o desencoraamen%o e o desaen%o. Nada $ causamais frequen%e de nei2ncia das boas obras que o medo de n*o %ermos viorpara reai+,as. >enha em men%e o poder do sp!ri%o San%o que nees mora.Mos%re,hes que a promessa e provis*o das foras de #eus $ sempre iua ao

que e eie. Fue h raa sureine,os para que comecem de uma ve+ o servio de amor. Xuie,os a vercomo #eus opera nees para se oferecerem como u%ens!ios va+ios que ser*oenchidos com seu amor e raa. ensine %amb$m que enquan%o forem


43/60

ainda para que a faam. ncorae e aude,os a fa+2,a esperanosos. N*o hpar%e mais impor%an%e do of!cio de um pas%or mais sarada mais compe%a ourica em b2n*o aqui na %erra. N*o deie que o obec%ivo sea menos quecondu+ir cada cren%e a viver in%eiramen%e devo%o ; obra de #eus deconquis%ar homens para e. Fue rande mudana seria para a irea e para omundoJ

1. >enha convic*o do rande princ!pio bsico cada cren%e cada membro docorpo de :ris%o %em seu uar no corpo ecusivamen%e para o bem,es%ar de%odo o corpo.

C. s pas%ores %2m a incumb2ncia de aperfeioar os san%os na obra dominis%$rio de servir no amor.

3. :ris%o ir operar poderosamen%e nos minis%ros e nos membros das ireasse nee esperarem em epec%a%iva.

CAPTULO 2'

SOLC,TOS NA PR?T,CA DAS BOAS OBRAS

"Fuero que..faas a


44/60

coisa acon%ea e %orne %udo fci ou


45/60

den%ro de si. Nada mais pode dar fora ; verdade.

4. Uusque cu%ivar um esp!ri%o de depend2ncia humide pacien%e e con


46/60

%rabaho. Leceberemos a vida de #eus e a passaremos aos homens.

m rea*o ; fora para a obra @auo disse da sua como um mero mes%re,de,obras que es%ava "segundo a graa de Deus que me foi dada",1:or.3.10. @arao %rabaho divino nada a n*o ser o poder divino $ su


47/60

a%rav$s de n5s e possa reai+ar sua rande obra.

4. Aaamos vaorosa nossa pos%ura de adora*o depend2ncia profundarande espera e perfei%a obedi2ncia.

CAPTULO 2-

SE>UNDO A /ORA DO SEU PODER

" qua n5s anunciamos adver%indo a %odo homem e ensinando a %odo homem

%oda a sabedoria a


48/60

Is%o $ a verdade de %oda a vida espiri%ua mas especiamen%e de nossa obrapara #eus. %rabaho de savar amas $ o pr5prio %rabaho de #eus. Ninu$ma n*o ser e pode fa+2,o. dom de seu Aiho $ a prova de qu*o rande eprecioso o %rabaho $ considerado por e e como dedica seu cora*o a essamesma obra. amor dee n*o cessa um momen%o em sua obra pea sava*ode %odos os homens. quando e chama seus


49/60

CAPTULO 20

TRABALHAR MU,TO MA,S

"Mas pea raa de #eus sou o que sou e a sua raa que me foi concedidan*o se %ornou v* an%es %rabahei mui%o mais do que ees %odavia n*o eu

mas a raa de #eus que es% comioW 1:or.1H.10

"n%*o ee me disse a minha raa %e bas%a porque o poder se aperfeioa nafraque+a...porquan%o em nada fui inferior a esses %ais ap5s%oos ainda que

nada sou" C:or.1C.K11m ambas as passaens @auo faou de como abundara na obra doSenhor. "!m nada fui inferior a esses tais ap'stolos".">rabahei mui%o mais doque ees". Nas duas ee disse como era #eus que ac%uava in%eiramen%e nee en*o ee mesmo. Na primeira passaem ee disse "N*o eu mas a raa de#eus comio". Mais adian%e na seunda ee mos%rou como es%a raa $ afora de :ris%o operando em n5s. nquan%o nada somos ouvimos "n%*o eeme disse a minha raa %e bas%a porque o poder se aperfeioa na fraque+a".Fue #eus nos possa dar "o esp0rito da sabedoria e revelao",f.11e osohos iuminados do cora*o v.1Bpara sabermos da vis*o maravihosa de um

homem reconhecendo,se como nada. e era um homem que se oriava desua fraque+a en%*o o poder de :ris%o pQde repousar sobre ee e assim operarfoi es%e o %rabahador mais abundan%e de %odos. -ea a impor%ncia des%a i*opara n5s como obreiros de #eus.

' obra de #eus s5 pode acon%ecer na fora dee. Somen%e peo poder de #eusis%o $ por #eus operando em n5s podemos efec%ivamen%e aborar. @or %odo oivro es%a verdade $ sis%ema%icamen%e repe%ida. ? fci acei%ar. Mas es% mui%oone de se enerar seu sen%ido compe%o / dar,he o con%roe de nosso serin%era fa+endo assim um novo viver den%ro de n5s. @ara is%o ser necessriaa serenidade da ama medi%a*o f$ po%en%e e ora*o fervorosa. :omo $

apenas #eus que pode ac%uar em n5s iuamen%e $ apenas e que se poderevear como #eus ac%uan%e. spere nee e a verdade que sempre parece es%ara$m de sua aada ir abrir,se a%rav$s do conhecimen%o de quem $ #eus.Fuando #eus se revea como "Deus quem opera tudo em todos",1:or.1C.&voc2 aprender a acredi%ar e obrar de acordo com o poder dee ac%ivan%e epoderoso em si :o.1.CK.

' fora de #eus opera somen%e na fraque+a. 'penas quando di+emoshones%amen%e "N*o eu mas pea raa de #eus sou o que sou". homemque disse "porquanto em nada fui inferior a esses tais ap'stolos",primeiroaprendeu a di+er "ainda que nada sou". n%*o pQde di+er "sinto praer nas

fraqueas...porque, quando sou fraco, ento sou forte",C:or.1C.10. s%a $ averdadeira rea*o en%re o :riador e a raa humana en%re o @ai divino e osseus


50/60

i*o sobre a pr5pria fraque+a como condi*o indispensve do poder de #eusoperando em voc2s. 'credi%em que %irar um %empo e perceber na presena de#eus sua fraque+a $ o caminho seuro para ser cober%o com o vior de #eus.'cei%e %oda eperi2ncia pea qua #eus he ensina que na fraque+a a sua raahe prepara para receber %oda a sua fora. #ivir%am,se na fraque+aJ

' fora de #eus vem de nossa comunh*o com :ris%o e seu servio. @auodisse "De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraqueas, para que sobremim repouse o poder de (risto?, C:or.1C.K. ">enho pra+er nas fraque+as poramor de :ris%o" v.10. #isse %amb$m como foi quando ee imporou ao Senhorque o mensaeiro de Sa%ans fosse epuso de un%o dee que erespondeu") minha graa l7 basta". "(ristoR$ o poder de Deus, a sabedoriade Deus",1:or.1.C4. N*o recebemos a sabedoria sem o conhecermos ou opoder para fa+er a von%ade de #eus com o que possu!mos e usamos comobom senso. ? na ia*o pessoa com :ris%o numa vida de comunica*ocon%!nua com e onde seu poder recai sobre n5s. ? nos deei%ando nafraque+a por amor a :ris%o quando nossa fora $ conhecida.

' fora de #eus $ dada ; f$ e ; obra reai+ada na f$. Ema f$ viva precisadesear ser fraco e nessa fraque+a poder fa+er a obra ainda sabendo que #euses% operando em n5s. eerc!cio mais a%o de uma vida de f$ $ con%inuarmoscon


51/60

CAPTULO 23BOA ABENTURANA NO .UANTO /AZ

">ornai,vos pois pra%ican%es da paavra e n*o somen%e ouvin%es enanando,vos a v5s mesmos">iao 1.CC

"'quee que considera a%en%amen%e na ei perfei%a ei da iberdade e neapersevera n*o sendo ouvin%e neien%e mas obreiro pra%ican%e esse ser

bem,aven%urado no que reai+ar">iao 1.CH

#eus n*o nos criou para con%empar mas para air. e nos criou ; suasemehana e nee n*o h pensamen%o sem ac*o simu%nea. ' verdadeira

ac*o nasce da con%empa*o a verdadeira con%empa*o como meio semprecausa ac*o. N*o poderia haver uma separa*o en%re saber e air se o pecadon*o %ivesse en%rado no mundo. m nenhum uar o poder do pecado $ maisvis%o que nes%e caso. Mesmo no cren%e eis%e um espao subs%ancia en%re oin%eec%o e a condu%a. ? poss!ve deei%armo,nos em ouvir sermos diien%espara aumen%ar nosso conhecimen%o da @aavra de #eus admirar e aprovar averdade desear mesmo fa+2,a ainda assim fahar in%eiramen%e na hora deair. 'ssim >iao nos adver%iu para que n*o enanemos a n5s mesmos aosermos ouvin%es e n*o pra%ican%es. @or is%o ee disse que o pra%ican%e %rabahacomo bem,aven%urado no que reai+a.

Femaventurado no que realiar?.'s paavras s*o um resumo do ensinamen%ode nosso Senhor 6esus no fecho do Serm*o do Mon%e"9em todo o que me di=Senhor, SenhorE !ntrar no reino dos cus, mas aquele que fa a vontade demeu /ai, que est nos cus",Ma%..C1. "8odo aquele, pois, que ouve estasminhas palavras e as pratica ser comparado a um homem prudente",v.C4. Vmuher que faou de sua bem,aven%urana que era sua m*e. e disse ")ntes,bemaventurados so os que ouvem a palavra de Deus e a guardam"J=uc.11.CB. 'os disc!puos na noi%e an%erior ; cruci


52/60

encon%ram suas bem,aven%uranas. #es%a forma e mui%o mais somen%euardando os mandamen%os e pra%icando a von%ade de #eus o cren%eencon%rar a verdade como compe%a e na bem,aven%urana da comunh*ocom #eus a iber%a*o do pecado. 'ir $ a ess2ncia da bem,aven%urana amais a%a manifes%a*o por%an%o o maior o+o da vida que #eus d.

"breiro pra%ican%e esse ser bem,aven%urado no que reai+ar". s%a foi ab2n*o de 'bra*o sobre quem emos "&7s como a f operava *untamentecom as suas obras% com efeito, foi pelas obras que a f se consumou ",>iaoC.CC. e n*o %inha obras sem suaf$. 8avia f$ ac%uando neas in%eramen%e.e n*o %inha f$ sem obras. '%rav$s deas ee eercia sua f$ for%aecida eaperfeioada. :omo a f$ sua bem,aven%urana era aperfeioada operando.6us%amen%e nes%e Tfa+endoW o pra%ican%e $ abenoado. discernimen%overdadeiro dis%o nos far %omar cada ordem cada verdade e cadaopor%unidade para abundar em boas obras como par%e in%era da bem,aven%urana da sava*o %ra+ida por :ris%o. 'eria e %rabaho %rabaho eaeria %omar,se,*o sin5nimos. N*o mais seremos ouvin%es mas pra%ican%es.

erci%emos imedia%amen%e es%a verdade. -ivamos para os ou%ros para am,os e servi,os. Se voc2 pensa n*o ser capa+ de aborar por amas comece porcorpos. 'penas comece e sia adian%e. abunde. 'credi%e que "ais bemaventurado dar que receber",'c%.C0.3H. re e dependa da raa prome%ida.n%reue,se ao minis%$rio do amor. No eempo de :ris%o e na promessa de#eus voc2 %em a aran%ia. "Ora, se sabeis estas coisas, bemaventurados soisse as praticardes",6o*o 13.1. Uem,aven%urado $ o pra%ican%eJ


53/60

CAPTULO 25

A OBRA DE SAL(AR ALMAS

"Meus irm*os se aum en%re v5s se desviar da verdade e au$m o conver%ersabei que aquee que conver%e o pecador do seu caminho errado savar damor%e a ama dee e cobrir uma

mu%id*o de pecados">iao.H.1KC0.

Vs ve+es hesi%amos em faar de homens sendo conver%idos e savos por ou%roshomens. ' scri%ura di+ aqui por duas ve+es de um homem conver%endo ou%roe uma de um savando o ou%ro. N*o hesi%emos em conver%er e savar oshomens porque $ #eus que opera em n5s.

"Salvar da morte a alma".>odo obreiro es%uda o ma%eria no qua %rabaha / ocarpin%eiro a madeira o ourives o ouro. Nossas"obras se*am...feitas em

Deus",6o*o 3.C1. m nossas boas obras idamos com amas. Mesmo quando aprinc!pio n*o conseuimos fa+er nada a$m de audar os corpos nossa me%a $a ama para a qua :ris%o veio para morrer. e nos desinou para viiar e%rabahar. s%udemos os hbi%os das pessoas. Fuan%o cuidado %em um caadorou um pescador em saber os hbi%os dos animais que buscam para caarJ=embremos que precisamos da sabedoria divina %reino e habiidade parasermos conquis%adores de amas. ' 7nica forma de conseuir es%e %reino ehabiidade $ por as m*os ; obra. pr5prio :ris%o ensinar quem nee espera.

' irea com seus minis%ros $ responsve por uma par%e des%e %reino. 'eperi2ncia diria da vida comum comprova quan%os poderes frequen%es e

inesperados eis%em num homem. Fuando um homem se %oma conscien%e esenhor do poder que es% nee operan%e en%*o $ uma nova cria%ura. poder ea aeria da vida s*o dobrados oo ai. :ada cren%e %em ocu%o em si o poderda sava*o das amas. reino dos seus es% den%ro de n5s na forma desemen%e. >odos possuidores dos dons e raas do sp!ri%o %amb$m s*osemen%es ocu%as. obec%ivo mais a%o do minis%$rio $ desper%ar a consci2nciades%a semen%e ocu%a do poder de savar amas. Em senso depressivo deinorncia ou fa%a de poder fa+ mui%os recuarem. >iao escreveu "sabei queaquele que converte o pecador... salvar da morte a alma dele".>odo cren%enecessi%a aprender a usar o poder abenoado e maravihoso com o qua foido%ado. Fuando #eus disse a 'bra*o "te abenoarei e...sero benditas todas

as naGes da terra",Xen.CC.11B e di+ a 'bra*o n*o apenas de uma f$ nabem,aven%urana vinda do a%o mas %amb$m no poder da sua bem,aven%urana para o mundo. ? um momen%o maravihoso na vida de um


54/60

converter...sabei que aquele que converte o pecador...salvar da morte a almadele".'s paavras suerem %rabaho pessoa. N5s pensamos principamen%e emrandes mu%id9es ;s quais a @aavra de #eus $ preada. pensamen%o aqui $sobre o que se desviou e re%omou o caminho mais adian%e. :rescen%emen%ereai+amos nossa obra median%e associa9es e orani+a9es. "Sabei queaquele que converte...salvar da morte a alma ".? o amor e a abu%a de auns

cren%es individuamen%e que %ra+em de vo%a o desviado. ? o que precisamosna irea de :ris%o / %odo cren%e que seue verdadeiramen%e 6esus :ris%o%omando con%a dos que se desviam do caminho amando,os e %rabahandopara que vo%em. Nenhum de n5s dir (como em Xen.4.K) ")caso sou eu tutorde meu irmo:".No mundo somos apenas membros do corpo de :ris%opor%an%o devemos con%inuar sua obra de sava*o. ' sava*o foi e ainda $ aobra dee a sua aeria e a sua 5ria. #a mesma forma permi%amos que seanossa. Aaa cada um se dar pessoamen%e a cuidar dos ou%ros indiv!duos eprocurar sav,os um por um.

"Sabei que aquele que converte o pecador...salvar da morte a alma dele".

"Ora, se sabeis estas coisas, bemaventurados sois se as praticardes",6o*o13.1. -amos %radu+ir es%as verdades da escri%ura em ac*o. -amos dar aes%es pensamen%os subs%ncia e forma na vida diria. perimen%emos seupoder sobre n5s e nossa f$ nees a%rav$s do obrar. 8 aum cris%*o ; nossavo%a a desviar,se do caminho necessi%ando au!io amoroso e vido parareceb2,oO 8 au$m que possa ser encoraado em comear de novoO Sees%ivermos reamen%e ; disposi*o de 6esus :ris%o e ir nos usar paramos%rar o caminho aos ou%ros %amb$m.

Se %emermos vamos acredi%ar que o amor de #eus es% den%ro de n5s n*oapenas chamando mas %amb$m nos capaci%ando para fa+er a obra

en%reuemo,nos ainda assim ao sp!ri%o San%o para que preencha nossoscora9es com es%e amor e nos capaci%e para o servio. 6esus o Savador vivepara savar. e permanece em n5s. e ir savar a%rav$s de n5s. "Sabei queaquele que converte o pecador...salvar da morte a alma dele e cobrir amultido de pecados".

1. Mais amor por amas provenien%es do amor fervoroso peo Senhor 6esus /nossa rande necessidade.

C. remos para amar na f$. Fuan%o mais eerci%armos o que %emos maisnos ser dado.

3. Senhor abre,nos os ohos para vermos como >u fa+es %ua rande obra de

savar os homens e esperamos para evar %eu amor e fora ao cora*o de cada


55/60

CAPTULO 26

ORANDO E /AZENDO

"Se au$m vir a seu irm*o come%er pecado n*o para a mor%e pedir e #eushe dar a vida aos que n*o pecam pura a mor%e" 16o*o H.1&

":onsideremo,nos %amb$m uns aos ou%ros para nos es%imuarmos no amor e

nas boas obras" 8eb.10.C4s%as paavras em 8ebreus epressam a rai+ de uma vida em boas obras / ocuidado permanen%e e amve que %emos uns p2os ou%ros que ninu$m devecair. m Xaia%as &1 encon%ramos "se algum for surpreendido nalguma falta,v's, que sois espirituais,corriio com esp0rito de brandura".6udas escreveusobre os cris%*os que es%avam em perio e maoro "salvaios, arrebatandoosdo fogo= quanto aos outros, sede tambm compassivos em temor, despreandoat a roupa contaminada pela carne",v.C3. s ac%os de bondade de :ris%o aoscorpos dos homens sempre obec%ivaram conquis%ar suas amas da mesmaforma nosso minis%$rio de amor deve es%ar subordinado ao rande prop5si%o e

deseo de #eus / a sava*o para a vida e%erna. rar e %rabahar devem andarun%os na obra de amor. Zs ve+es a ora*o pode a%inir o que as paavras n*oconseuem. u%ras ve+es ea $ necessria para n5s mesmos para ob%ermossabedoria e coraem para as paavras. :omo rera orar e %rabahar devem sercoisas inseparveis / a ora*o para anhar de #eus o que precisamos paranossa ama o %rabaho para nos %ra+er o que e nos deu. 's paavras de 6o*os*o mais sues%ivas no %ocan%e ao poder da ora*o em nosso servio de amor.Somos condu+idos a pensar a ora*o como %rabaho pessoa com um prop5si%obem de


56/60

com #eus. @ermi%a a cada obreiro eerci%ar es%a raa de considerar e orarpeas amas individuamen%e.

:on%e com a respos%a. "/edir e Deus lhe dar vidaaos que...pecam".'spaavras seuem aqueas que 6o*o faara sobre a conim.C.4. Se repousarmos nossa f$ nes%a von%ade de #eus iremos


57/60

CAPTULO '8

CONHEO AS TUAS OBRAS

"'o ano da irea em ?feso... em >ia%ira[ em Sardes... em Aiad$aste esmorecer. 8enho,porm, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor...arrependete e volta Hprtica das primeiras obras",'p.C.C,H. 8 mui%o para se ouvar aqui / abu%apaci2ncia e +eo que nunca se esmorecem. Mas fa%ava ao / o carinho do

primeiro amor.m sua obra por n5s :ris%o nos deu primeiramen%e e acima de %udo seu amoro carinho pessoa de seu cora*o. m nossa obra para e n*o nos $ pedidonada mais. 8 perio em evar a obra avan%e e a%$ mesmo em supor%armosmui%as coisas em nome de :ris%o enquan%o isso o frescor de nosso amor seesvai. Is%o $ que :ris%o procura. Is%o 5 o que d poder. Nada pode ocupar ouar dis%o. :ris%o procura peo cora*o amoroso e %erno pea afei*o pessoaque sempre o cooca no cen%ro de nosso amor e aeria.

breiros cris%*os asseurem que %oda a vossa obra $ a obra de amor dedevo*o pessoa a 6esus :ris%o.

m >ia%ira e disse "(onheo as tuas obras, o 8eu amor, a tua f, o teuservio, a tua perseverana e que as tuas ultimas obras so mais numerosasdo que as primeiras. 8enho, porm, contra ti o tolerares que essa mulher,#eabel, que a si mesma se declarou profetisa, no somente ensine, mas aindasedua os meus servos a praticarem a prostituio",'p.C.1K,C0. 'qui %amb$mas obras s*o enumeradas e ouvadas. 7%imo ainda foi mais que o primeiro.Mas ainda h uma faha / um %oerar faso do que evou ; impure+a e ;idoa%ria. n%*o e acrescen%a de seu uamen%o "e todas as igre*asconhecero que eu sou aquele que sonda mente e coraGes e vos darei a cadaum segundo as vossas obras",v.C3.

6un%o com mui%as das boas obras pode haver auma forma de erro ou ma%oerado que p9e em perio %oda a irea. m ?feso havia +eo de or%odoiamas fa%a de amor / aqui h amor e f$ mas fa%a de f$ con%ra o erro. Se as boasobras s*o para aradar nosso Senhor se %odas as nossas vidas devem es%arem harmonia com eas em separa*o compe%a com o mundo e suassedu9es precisamos buscar ser o que e prome%eu fa+er de n5ses%abeecido em %oda boa paavra e obra. m seu uamen%o nossa obradecidir seu vaor.

m Sardes a mensaem foi "(onheo as tuas obras, que tens nome...e estsmorto. S7 vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque notenho achado 0ntegras as tuas obras na presena do meu Deus",'p.3.1C.

@odem eis%ir vrias formas de divindade sem o poder e %odas as ac%ividades


58/60

ou orani+a9es reiiosas sem vida. @odem eis%ir vrias obras e e aindadir "N*o encon%rei nenhuma obra de voc2s compe%a peran%e meu #eusnenhuma que possa passar o %es%e e ser verdadeiramen%e acei%ve para #euscomo sacrif!cio espiri%ua. m ?feso a obra carecia de amor em >ia%ira acar2ncia era de pure+a e em Sardes a fa%a era de vida".

m Aiad$


59/60

%rabaho n*o %em em si mesmo um


60/60

%rabaho cris%*o da mesma forma que n*o %ememos %rabahar com nossapr5pria von%ade mas anhando ao necessrio #eus operando em n5s.Leo+iemo,nos na fraque+a que nos fa+ %*o absou%amen%e dependen%es de#eus e esperemos em ora*o para seu poder nos %omar por compe%o.

"Aaa,o na fora que #eus supre para que em %odas as coisas sea #eusori

os planos de deus para si

Documents