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OS MUNDOS INTRATERRENOSLarcio Fonseca

INTRODUO Aps o afundamento da Atlntida, os sobreviventes fundaram uma grande civilizao. sobre esses povos que vamos relatar nesse captulo. Duas experincias foram realizadas na superfcie terrestre com a horda humana, uma com os sobreviventes de alta estirpe, os atlntianos que construram suas bases de preservao e conseguiram conservar toda cincia e conhecimentos tcnicos da poca. A outra, foi executada para as almas de baixa ndole que ainda necessitavam de experincias densas para suas evolues. O ttulo: MUNDOS INTRATERRENOS est intimamente ligado com os legados dessa avanadssima civilizao para os nossos dias.

MUNDOS INTRATERRENOS Em meio a conturbaes sociais e a baixa ndole dos atlntianos, existiam uma pequena quantidade de homens que vinham guardando em seus interiores as sementes e ensinos dos grandes sbios da Atlntida. Por serem minoria, no conseguiam influenciar os rumos da sociedade e foram oprimidos pelos mais fortes de ento. Foi exatamente por esses que o plano maior decidiu enviar Terra suas duas manifestaes avatricas, com o intuito de resgatar essas almas e conseguir um maior progresso possvel para suas experincias na Terra. Com grande conhecimento de causa, essas castas de homens, os "aquarianos" de Atlntida, sabiam dos rumos futuros ao qual estava fadada a sua civilizao. Atravs de violncia, contatos com os espritos, premonies, contatos com seres extraterrestres e toda classe de experincias transcendentais, esses homens ficaram sabendo quais seriam os destinos traados pelo alto para aquele momento da civilizao. Em reunies constantes e palestras, muitos espiritualistas e at mesmo muitos cientistas acreditavam nas catstrofes geolgicas eminentes. Porm, os polticos e os poderosos dominavam a opinio pblica e esses assuntos no passavam de coisas de fanticos e religiosos. Essa pequena casta conseguiu sensibilizar uma grande parte da populao e alguns ricos e poderosos que passaram a encarar esses fatos com grande preocupao e ateno.

Dessa maneira iniciaram projetos de preservao de grande porte, com a finalidade de abrigarem-se das catstrofes e construrem, posteriormente, uma sociedade alternativa e com bases nas leis divinas. Assim, iniciou-se um grande esforo por parte desses homens para, com a ajuda de grandes cientistas, conseguirem descobrir os locais mais seguros do planeta para a construo dessas bases. O intuito era preservar no s as vidas humanas, mas toda a cultura, cincia e tecnologia de Atlntida. Enfim, deixar armazenado todo o conhecimento de mais de 30 mil anos de civilizao. Em vrias partes do globo terrestre foram construdas essas verdadeiras Arcas de No, reunindo o maior nmero de pessoas e equipamentos possveis, com o intuito de sobrevivncia. Atravs de informaes espirituais, aprendi que nem todas as bases puderam ser concludas a tempo, pois a iniciativa real e concreta para suas construes s foi possvel quando o caos j estava instalado. S a partir desse ponto que a maioria comeou a crer realmente nos videntes e espiritualistas da poca. As atividades geolgicas se intensificaram muito rapidamente e a sociedade estava s voltas com guerras e distrbios sociais. No havia recursos ou tempo pra a construo dessas bases. Dessa maneira, tudo teve que ser feito, na maioria delas, de improviso. Porm, houve algumas que puderam ser construdas com grande capacidade tcnica e sua infra-estrutura era de causar inveja. Isso porque alguns acreditaram antecipadamente nas previses e tudo pde ser feito em uma poca em que os recursos no eram to escassos.

A GRANDE CATSTROFE Mergulhado numa crise social intensa e com as guerras tendo atingido seu ponto mximo de destruio, com a utilizao das. grandes armas apocalpticas, o mundo era apenas um mar de dor, angstias e sofrimentos. Todo o sistema havia rudo e os sobreviventes perambulavam pelo planeta em busca de abrigo, alimentos e remdios para curar suas doenas, que se alastravam por todo o planeta. Por alguns meses a humanidade foi se consumindo, colhendo apenas os frutos que havia plantado. O quadro era terrvel. Indescritvel. Casso no ocorressem interferncias superiores, a humanidade seria consumida por trevas profundas e iria para a extino total. Era chegado o momento do fim e, pelas ordens superiores do astral maior, fazia-se necessrio uma higienizao global no planeta, pois este estava poludo pelas armas qumicas e radioativas. A tecnologia e a moribunda humanidade jamais conseguiriam, sozinhas, reconstruir o mundo. Assim, naquele momento crucial, estava decretado o

fim da Atlntida. Um projeto de higienizao global foi acionado por parte das foras extraterrestres, convocadas pelos conselhos galcticos para operarem na Terra. Pela ao das foras superiores a crosta terrestre comeou a se movimentar intensamente. Grandes tremores de terra e uma quantidade imensa de vulces iniciaram suas atividades, alterando profundamente o cenrio geogrfico do globo. Muitos locais foram soterrados pelas lavas vulcnicas e muitos pontos da Terra cederam e foram para o fundo dos oceanos. O grande continente da Atlntida foi submergido e com ele milhes de seres humanos que ainda lutavam pela sobrevivncia. O mundo todo foi sacudido por essa fase de grande conturbaes telricas. Bilhes pereceram face a essas catstrofes. At mesmo algumas bases de preservao foram destrudas, pois calcularam mal suas posies estratgicas. Nesse momento ocorrem interferncias extraterrestres, fisicamente, com o intuito de resgatar muitos homens e lev-los para locais seguros e esperar a nova fase de implantao e reestruturao planetria. Esses fatos ocorreram h cerca de 14 mil anos atrs.

A IMPLANTAO DO NOVO PROJETO TERRA A fase de reestruturao e higienizao do planeta durou dezenas de anos. Tudo o que era da fase antiga foi sendo consumido. Os mentores do Projeto Terra estavam dispostos, nesta fase, a implantar dois novos projetos na superfcie terrestre. Projeto A: consistiria em dar continuidade a civilizao da Atlntida, reunindo os sobreviventes e preservando sua cincia e tecnologia nas bases. Encarnariam neste projeto as almas que estavam em grande ascendncia e que no tiveram condies ambientais para seu desenvolvimento espiritual. Assim, este projeto estaria destinado a essas classes especiais de almas atlantianas que ainda estavam presas s condies terrestres. No plano astral Terra, grandes conclaves foram organizados com as milhes de almas desencarnadas na grande transio da Atlntida, para que pudessem ser organizadas as transmigraes estelares para outros orbes e reunir as almas que ficariam para reencarnarem novamente na Terra, sob novas condies para a civilizao da superfcie.

Projeto B: Destinado a dar inicio do estado zero, ou seja sem nenhuma tecnologia, a divinizao voltada a condies bem primitivas onde encarnariam as almas rudes e em baixo grau de desenvolvimento espiritual remanescentes da transio. Toda a conscincia das suas vidas anteriores e todo vnculo com uma sociedade tecnologicamente avanada deveria ser rompido. Assim, as potestades maiores resolveram eliminar da superfcie planetria todos os vestgios fsicos da antiga civilizao da Atlntida, para que nada interferisse no progresso espiritual dessas almas. Os dois projetos foram implantados quase que simultaneamente. No entanto, para que as duas civilizaes, totalmente antagnicas, pudessem conviver no mesmo planeta e ao mesmo tempo, tiveram que ser criadas algumas leis para a civilizao construda no projeto A. Assim o planeta foi dividido em duas partes: O Projeto A ficaria restrito geograficamente ao continente Americano enquanto que o Projeto B ficaria restrito Europa, sia, frica e Austrlia O objetivo central deste captulo estudarmos os rumos e destinos da civilizao do Projeto A, o qual no h registros nem to pouco dados para uma avaliao oficial. Assim, todos os dados aqui expostos so de origem espiritual e esotrica. Procurarei ser o mais claro possvel na exposio dos fatos.

PROJETO A Podemos aqui enumerar as bases nas quais o Projeto A se acentuo: 1 - Continuao do ponto auge da Atlntida permitindo que os sobreviventes das bases restabelecessem todo conhecimento e tecnologia da fase anterior e que partissem desse ponto. 2 - Seleo dos seres a encarnar nesse Projeto com a chegada de novas hordas de almas e aproveitamento das atlantianas com grande potencial de desenvolvimento espiritual. 3 - A inteno desse projeto era a de resgatar os resduos krmicos da antiga civilizao e extingui-los em nveis das experincias fsicas planetrias. Ou seja, fazer

com que as almas resgatassem seus elos krmicos, o mais rpido possvel para retornar aos planos astrais mais elevados e serem transmigrados a outros orbes estelares. Originalmente o Projeto A estava j com seus dias contados e deveria. durar pouco tempo na superfcie terrestre. 4 - Comearam a ser construdas belas e harmoniosas cidades, pois passaram a utilizar a grande tecnologia cientfica da Atlntida, aliada agora a uma nova conscincia planetria. Uma organizao social muito mais voltada a coletividade do que apenas a interesses particulares. Lio esta aprendida com a velha Atlntida. 5 - Com o passar dos anos, houve o surgimento extremamente acentuado da conscincia espiritual e uma integrao maior por parte do plano fsico e dos planos astrais superiores. O homem passou a viver pela lei maior dos planos elevados, no mais pela suas prprias leis. Dessa forma, as almas transcendiam muito mais rpido por possuir um centro e um objetivo real em suas conscincias. 6 - As almas transcendidas no Projeto B tinham seu lugar garantido nessa nova sociedade. Era um verdadeiro paraso para elas, em comparao com a rude sociedade do Projeto B. 7 - Viveram milhares de anos em um processo de ascenso, sem guerras, rivalidades ou doenas. 8 Surgimento de uma nova cincia e de uma nova tecnologia, pois passaram a descobrir a essncia maior da vida e da matria, podendo assim manipul-la com grande grau de liberdade. 9 - Contato com as estrelas e intercmbio direto com civilizaes mais avanadas em todos os nveis de conscincia e tecnologia. Esse foi o ponto crucial dessa civilizao. A partir desse momento, o homem libertou-se de sua priso planetria e pode subir s estrelas. No solitrio como nossas atuais viagens espaciais, mas sim acompanhado pelas foras estelares que j operavam no cosmo h milhes de anos. O planeta Terra estava liberto e caminhava junto com os povos das estrelas. Sem dvida, isso levou a humanidade a um salto inimaginvel de progresso e espiritualizao.

10 - Milhares de anos se passaram e essa sociedade atingiu seu clmax na superfcie, com pleno xito do Projeto A, estabelecido pelos mentores maiores. O Projeto tinha cumprido seu papel e deveria em breve terminar. 11 - No havia mais necessidade dessa humanidade to avanada continuar habitando planos materiais densos como o da superfcie terrestre. Assim, lentamente iniciou-se uma peregrinao ao plano astral Terra, com a construo e instalao de cidades e bases permanentes, pois os humanos da superfcie podiam facilmente abandonar seus corpos fsicos para operarem no mundo astral.

FIM DO PROJETO A DE SUPERFCIE Esta civilizao chegou ao auge de sua experincia planetria e, portanto, os mentores do Projeto Terra resolveram termin-la. Assim foi decretada a mudana quase total das almas, ainda encarnadas, para os planos astrais superiores. Na superfcie existiam imensas e belas cidades, frutos do avano de uma civilizao com milhares de anos de evoluo e progresso. Assim essas cidades no poderiam permanecer na superfcie terrestre, pois futuramente atrapalhariam a experincia da civilizao do Projeto B que certamente se expandiria para toda superfcie planetria. Eles no poderiam encontrar toda uma infra-estrutura de uma civilizao avanada na superfcie, pois no estariam prontos para utiliz-la com sabedoria. Portanto, foi decidido nos altos planos que todas as construes e vestgios que pudessem lembrar ou levar os homens do Projeto B a crer na existncia dessa civilizao deveriam ser retirados da face da Terra. Iniciou-se, na superfcie terrestre, uma gigantesca operao de mudana. No houve desastres, nem tampouco guerras ou cataclismas de destruio. Nenhuma alma foi sacrificada nem houve qualquer sofrimento. Todos estavam muito felizes por terem cumprido suas misses e seus resgates krmicos na superfcie Terra. Os mentores do Projeto Terra, em sua totalidade, resolveram que uma grande parte da cincia e da tecnologia adquirida deveria ser preservada, para uma utilizao futura por parte da civilizao do Projeto B. Assim foi decretada a construo de imensas bases subterrneas, em vrias partes do planeta Terra, para onde foram conduzidas uma grande parte da mais avanada cincia e tecnologia da poca.

Feito isso, toda construo e todos os vestgios da superfcie foram destrudos por poderosssimas frotas estelares a servio do projeto Terra. Tudo foi feito sem qualquer prejuzo da flora e da fauna existente no planeta, uma vez que as armas utilizadas eram muito limpas e no causavam danos nenhum ao meio ambiente. Na verdade, no era uma destruio e sim uma construo e preparao para um novo estgio de experincias planetrias que, posteriormente, viriam para a superfcie Terra. E sempre importante lembrar que o planeta Terra apenas um palco de eventos e experincias csmicas. Sendo assim, se a pea teatral mudar, o cenrio tambm deve mudar, de acordo com o roteiro da pea a ser encenada. Assim foi criada uma sociedade de interfase, e a criao de MUNDOS INTRATERRENOS. Essa sociedade intraterrena foi, e ainda , palco para algumas experincia de interfase de nossa atual civilizao para uma outra emergente que desponta no horizonte do milnio vindouro. Essa sociedade foi utilizada para receber almas ascencionadas no Projeto B, que passariam a viver em uma sociedade muito mais harmnica e progressista, preparando assim sua partida definitiva para os orbes superiores do mundo espiritual. Estariam tambm auxiliando e ajudando muito as almas encarnadas na superfcie, mediante a utilizao de alta tecnologia e operando de forma muito sutil como guardies da humanidade Terra.

MUNDOS INTRATERRENOS HOJE Atualmente temos vrios centros intraterrenos espalhados pelo planeta: Amrica do Sul, Regies Polares, Regies Tibetanas, etc. Esses centros de vida subterrnea so imensos bolses construdos tecnologicamente por foras superiores. Dessa maneira conseguem manter um ecossistema natural com luz, ar, riachos, plantas, alguns animais especiais, etc. Prdios suntuosos e belos. Uma harmonia arquitetnica de causar inveja. Operam hoje nessas bases seres de elevada ndole espiritual que evoluram na Terra e conquistaram liberdade csmica. Porm, atravs de seus desejos prprios, decidiram cumprir misses nessas bases com o intuito de ajudar a humanidade Terra em seu progresso, como tambm a sociedade do terceiro milnio. Muitas almas juraram permanecer neste orbe, at o final dos tempos e no partiriam para mundos superiores enquanto no vissem todas as almas desse orbe engajadas numa sociedade superior no terceiro milnio. Dessa maneira essas bases intraterrenas so centros de preservao de uma sociedade que j evoluiu na Terra e deixou todo seu legado para ns.

Hoje essas bases servem como centro de operaes a nvel fsico para aes interplanetrias de nossos irmos extraterrestres que em concordncia com os planos maiores vem nos auxiliar na transio e implantao da sociedade tri milenar. Em nossos dias atuais, muitos humanos de nossa sociedade so levados para esses centros e treinados para variadas operaes. Essas operaes podem ser feitas com o corpo fsico ou somente a nvel astral. Atravs das projees astrais noturnas muitos homens so levados a esses locais e treinados espiritualmente para servirem de instrutores para esse momento aquariano de profundas transformaes para a nossa atual civilizao. A alta tecnologia operada por esses irmos do a eles a capacidade de se auto camuflarem de tal forma que a nossa atual cincia nem desconfia de suas existncias. Somente atravs da conscincia espiritual que as portas das cidades e bases intraterrestres so abertas aos seres humanos de superfcie. Operam grandes naves areas que podem ser at confundidas com naves extraterrestres, pois a maioria so parecidas com as naves dos irmos interplanetrios. comum operarem nessas naves homens da sociedade intraterrena conjuntamente com seres extraterrestres, em comum misso para a sociedade de superfcie. importante que todo ser humano compreenda que no estamos ss nessa escalada terrestre e que foras superiores trabalham dia e noite para o nosso crescimento espiritual. Muitos podero pensar que essas coisas so muito difceis de se acreditar. Como pode existir uma sociedade to avanada, convivendo atualmente em nosso planeta? Por qu no entramos em contato com elas ? Essas questes todas podem ser esclarecidas somente atravs do corao. Somente atravs do despertar da conscincia espiritual maior que o homem poder entrar em contato com a verdade superior da vida planetria dessa civilizao. Unicamente quando o homem acordar para o esprito, ele poder compreender a verdadeira natureza espiritual e csmica de sua alma. As portas das cidades intraterrenas sempre estiveram abertas para aqueles que possuem dentro de si o germem da vida e do amor universal. O amor a chave que abre todas as portas de todos os lugares, de todas as bases intraterrenas e de toda verdade superior.

VESTGIOS E SINAIS DOS INTRATERRENOS

So muitos os vestgios deixados pelos intraterrenos ao longo da histria, quer seja por intermdio de interferncias diretas com povos primitivos atravs de sinais arqueolgicos. E importante lembrarmos que a nossa civilizao comeou a redigir uma histria somente quando os descendentes da civilizao de Atlntida j haviam consumado suas experincias na Terra, indo fundar as colnias subterrneas. Vamos relatar em primeiro lugar alguns textos histricos da antiga ndia. Os MAMURAS so uma coletnea de fatos histricos mergulhados sempre em uma mstica religiosa e uma poesia espiritualista. Os mais conhecidos so: O RAMAIANA, (ou histria de RAN, o Celta), O MAHA BHARATA, O DRONA PARVA, O SAMARANGANA SUTRADHARA, O GHATOTRACHABADMA, O RASERNAVA, O KIRATARJUNIYA, O KARNA PARVA. Vamos encontrar no MAHA BHARATA relatos incrveis sobre a guerra dos deuses, com descrio de naves areas magnficas. Reproduziremos um trecho do MAHA BHARATA onde tais descries aparecem claramente: "Pela voz do espirito, Narayama convocou Danava, o disco destruidor. To logo foi evocado pela voz do esprito, Danava surgiu no cu. Ele possua armas como trombas de elefantes, soltando raios de fogo pavorosos, e capazes de destruir as cidades inimigas. E esse disco, com seus raios de fogo destruidores, abatendo-se por toda parte, destruiu os Daitias aos milhares." Podemos notar aqui a descrio das guerras finais de Atlntida e a poderosa tecnologia de ento. Podemos imaginar como esse relato e a sabedoria desses fatos chegaram ao conhecimento dos sbios hindus. Atravs de contatos espirituais ou diretos com os irmos intraterrenos, esses homens tiveram acesso a informaes sobre o que havia se passado com o planeta Terra, numa poca remota, e que teria ocorrido uma grande guerra e destruio de uma civilizao imensa. Esses dados so extremamente relevantes, neste estudo que agora abordaremos, e vem reforar nossa tese da existncia de uma civilizao avanadssima no passado de nosso planeta. Outro texto importante que continua a falar sobre essas naves voadoras fantsticas o Ramaiana. Vamos analisar um trecho onde aparece claramente esses fatos:

"Os Vimanas (mquinas voadoras) tinham a forma de uma esfera, e navegavam nos ares pelo efeito do rasa (mercrio), que proporcionava um grande vento propulsor. Homens alojados nos Vimanas, podiam assim percorrer grandes distncias em um tempo maravilhosamente curto. Os Vimanas eram conduzidos a vontade dos pilotos, voando de baixo para cima, para frente ou para trs, segundo a disposio do motor e sua inclinao." Novamente aqui temos a descrio mais detalhada das naves voadoras da poca. Podemos notar que elas so esfricas e completamente diferentes de nossa atual tecnologia de vo que so os avies com asas. As descries assemelham-se aos discos voadores freqentemente associados aos extraterrestres, portanto, novamente temos a confirmao que a cincia de outrora era muito mais avanada que a atual. O Samarangana Sutradara novamente volta a citar os Vimanas e suas variadas aplicaes, entre as quais as finalidades militares. Segundo essa Mamura essas naves podiam decolar e aterrissar verticalmente, deslocar-se para frente e para trs, e voltear no ar. Segundo o texto: "Eles eram construdos de placas de ferro, bem unidas e lisas e voavam to rapidamente que quase no podiam ser vistos no solo. Quando voavam tinham um vivo brilho e emitiam um claro avermelhado." "Sua autonomia de vo era muito grande e podiam atingir de modo muito rpido os Suriamandala e os Nasatramandala (que significam regies solares ou ainda todos os planetas do sistema solar, regies estelares e outros sistemas solar de nossa galxia). Segundo esse mesmo texto, ele explica que com o uso dessas naves os homens da Terra podiam se elevar muito mais alto nos cus, e os homens dos cus podiam descer sobre a Terra." Podemos ver claramente que esses textos no contm apenas coisas religiosas ou msticas, mas sim relatos verdadeiros de um povo muito avanado que operava uma tecnologia de vo muito sofisticada. Notamos tambm as facilidades tcnicas adquiridas por esses povos para viagens interplanetrias e at mesmo interestelares. Nesse estgio da civilizao, foi certo o encontro com nossos irmos extraterrestres e desse encontro surgiu uma comunho que levou a humanidade, aps o renascimento da Atlntida, a um progresso espiritual monumental. Esse progresso, em pouco tempo, levou ao final do projeto Terra de superfcie, restando apenas os mundos Intraterrenos como legado dessa maravilhosa civilizao de outrora.

Outro Mamura importante que devemos analisar aqui o Ghatotrachabadma. Ele descreve como se vestiam os pilotos desses Vimanas. Esses pilotos usavam vestimentas colantes, outros tinham combinaes especiais, e todos usavam na cabea, capacetes especiais que se apoiam sobre seus ombros. No Mamura Drona Parva descrito como funcionavam os Vimanas, seu meio de propulso base de mercrio, na grande guerra em Atlntida, os quais foram utilizados como armas militares no extermino dos inimigos. Esse texto nos relata o uso de armas poderosssimas que reduziam tudo a cinzas, faziam cair os cabelos e as unhas, provocavam a mutao nas plumagens dos pssaros e deformaes nos membros dos animais. No era possvel fugir aos eleitos destruidores dessas armas, a no ser que se lavasse muito bem as partes contaminadas. muito interessante, pois essas descries retiradas de textos de milhares de anos, relatam claramente o emprego de armas qumicas e de armas nucleares que reduziam cidades inteiras a cinzas. Esses textos ficariam muito bem no capitulo sobre a Atlntida. Porm, relato-os aqui por considerar importante reforar que os descendentes da Atlntida, que sobreviveram em bases de preservao e que inauguraram a sociedade emergente logo aps o holocausto, possuam uma cincia e uma tecnologia avanadssima. Esses textos podem assim dar pouco mais de credibilidade aos fatos captados psiquicamente por mim e aqui relatados.

OS MAIAS Os Maias foram povos extremamente evoludos para seu tempo. Eles edificaram uma civilizao com conhecimentos profundos de astronomia, arquitetura, matemtica, agronomia, etc. Seu calendrio contm informaes de grandes catstrofes ocorridas no passado e de previses profticas para nossos tempos. Construram grandes pirmides e cidades, exibindo arquitetura evoluda, dando-se ao privilgio de possuir gua encanada em suas casas. Em sua cultura mstica relatam grandes contatos com os deuses que dirigiam e orientavam suas vidas. Contam eles que receberam varias sementes de cereais para cultivarem direto das mos desses deuses. O milho um cereal citado nas escrituras Maias como um presente dos deuses.

Os deuses andavam abertamente com os sacerdotes Maias e eram vistos como estrangeiros pela populao. Isto nos mostra a clara interferncia de povos mais avanados na cultura Maia, o que nos faz crer que nossos irmos intraterrenos lhes deram grande auxlio. Na pennsula de Yucat, perto da fronteira com a Guatemala, encontra-se a famosa "Pirmide das Inscries", primeira pirmide tmulo encontrada pelos arquelogos em territrio Maia. Todas as outras, os cientistas acreditam ser construes para observaes astronmicas. Nessa Pirmide foi encontrado um esqueleto com uma morfologia bastante diferente dos povos Maias, proveniente de um ser de grande estatura. Esse esqueleto foi denominado "O homem da mscara de jade". A pedra que cobre o sarcfago mede 3,30m de comprimento e 3,20m de largura e pesa cerca de 5 toneladas. Os hierglifos talhados em baixo relevo em toda volta, so em nmero de 24. Parecem ser de mesma origem que ornamentam a famosa Pedra do Sol em Tiahuanaco. O ornamento central da tampa lembra um sacerdote Maia, porm manipulando equipamentos sofisticados como se fossem os controles de uma nave. Ele usa uma espcie de capacete que pode comprovar ser um piloto de Vimana. Todos esses mistrios levantados pela arqueologia cientfica ficam cobertos de enigmas insolveis, mas luz da espiritualidade esotrica muitas coisas podem ser compreendidas. Por exemplo: Os Maias e todos os povos das Amricas recebiam uma certa ajuda de nossos irmos maiores, quer sejam dos extraterrestres quer seja dos intraterrenos, ainda em experincias fsicas. Tinham o cuidado para no interferirem de maneira mais brutal, mas sim de dar pequenas diretrizes e ajuda em momentos de grandes dificuldades, sem a qual poderiam entrar em extino. Na verdade, muitas das construes pr-Incaicas e Maias so vestgios das construes intraterrenas. Os Maias e os Incas no possuam tecnologia ou conhecimentos para construrem tais monumentos. Porm, eles apenas encontraram os vestgios antigos de uma grande civilizao e passaram a utilizar os restos de construes que permaneceram em p. muito fcil observar nas construes em Machu-Pichu as diferenas nos entalhes das pedras. Aquelas que esto mais na linha

do alicerce so as originais, diferentes das superiores, que so muito pobres e mal entalhadas. Os povos Maias tiveram um destino bastante curioso do ponto de vista arqueolgico. Os povos Maias sumiram da face da Terra sem deixar vestgios. Isso tem intrigado os pesquisadores de todo o mundo. Um povo inteiro desapareceu da face da Terra e no h sinais de grandes catstrofes, ou epidemias que teriam desimado todos de uma s vez. No h sinais de guerras com outros povos, no h tmulos suficiente que determine que todos morreram e foram enterrados. No h rastros culturais em caso de imigrao para outras regies do planeta. Segundo suas prprias lendas e inscries, encontradas nas escavaes, eles relatam que subiram s estrelas e foram morar com seus deuses. Tudo leva a crer que os Povos Maias foram retirados e levados a uma outra regio que no a superfcie terrestre, podendo ser as bases intraterrenas ou at mesmo outros planetas em harmonia com o Projeto Terra. As plancies de Nasca no Peru guardam mistrios muito interessantes. Existem um conjunto de linhas no solo que vm e vo, sem qualquer sentido ou significado. Porm, quando so vistas do alto, de um avio, elas revelam figuras de animais como aranhas, pssaros, etc. Esses desenhos s poderiam ter sido feitos por povos que dominavam os ares e podiam navegar no espao com naves voadoras, pois tais desenhos s podem ser apreciados de grandes altitudes. Vestgios das grandes construes pr-Incaicas, a Porta do Sol, uma gigantesca pedra monoltica, pesando dezenas de toneladas e talhadas com inscries hierglifos semelhantes s encontradas com os povos Maias. Aqui, nossos irmos intraterrenos deixaram grandes marcas de suas passagens que mesmo o tempo e o final de sua presena na superfcie no conseguiram apagar por completo. No Egito vamos encontrar semelhantes construes monolticas, pesando centenas de toneladas, e a prpria grande pirmide de Queps, que segundo os cientistas foram construdas na poca dos grandes faras. No entanto, a grande pirmide foi construda h mais de 12.000 anos por sbios Atlntes que, manuseando a alta tecnologia da poca, imprimiram em sua construo algo para um fim desconhecido por nossa atual civilizao.

Os faras egpcios, quando chegaram quela regio, encontraram a grande pirmide intacta, porm totalmente vazia. Os equipamentos tecnolgicos de seu interior que lhe dava utilidade, foram totalmente removidos pelos mentores do Projeto Terra. Restou apenas a carcaa, a qual os povos de nossa histria fizeram uso de suas dependncias como tmulos, enchendo duas paredes de inscries hierogrficas e outros rituais. Contudo, o verdadeiro conhecimento das pirmides fica na casa dos desconhecidos, algo a ser revelado quando a humanidade despertar para um novo tempo e nova era. Outro fato intrigante que vem aguando as mentes de todos os arquelogos, so os chamados Crnios de Cristal. Foram encontrados muitos desses objetos em stios arqueolgicos pelo mundo todo. O mais famoso e interessante desses objetos foi o encontrado em escavaes no Mxico, em territrio Maia. Um crnio de cristal de uma pureza e perfeio que desafia toda a nossa atual tecnologia, a qual encontra-se impossibilitada de reproduzir tal objeto. Todos se perguntam qual a utilidade desse crnio e por quem realmente foram construdos. No mnimo, com tal achado, temos mais dados para fortalecer a nossa tese inicial de que nesse mundo j houve mais histria do que imagina nossa v cincia materialista.

AS PEDRAS DE ICA No inicio dos anos 60 foi descoberto em Ica, no Peru, um dos mais fascinantes tesouros arqueolgicos da nossa era. Uma coleo com cerca de um milho de pedras nas quais esto gravadas a histria de uma civilizao que provavelmente viveu em tempos muito remotos, dotados de conhecimentos avanados nas reas da Medicina, Astronomia e Biologia. Essas pedras parecem no despertar o interesse dos cientistas, mas elas. esto sendo estudadas por muitos pesquisadores particulares. Elas possuem desenhos intrigantes de dinossauros, lunetas, aeronaves, cirurgias sofisticadas no corao, operaes cesarianas, operaes cerebrais, etc.

UMA CESARIANA PR-HISTRICA - Reproduo fiel do desenho de uma das pedras de Ica, representando uma operao cesariana. A me, deitada, parece estar ligada pela boca a um aparelho vitalizador. Tambm pelas bocas, existe uma ligao entre o mdico e o recm-nascido. Estaria ele passando a criana uma substncia ou fora vital ? O CIRURGIO EXTRAI O CORAO DO CORPO - O rgo est fora do corpo, segurado pelo cirurgio esquerda. Um complexo sistema de fios e aparelhos esta ligado ao corao, provavelmente para mant-lo irrigado. O cirurgio a direita auxilia sustentando os fios da aparelhagem. UMA TCNICA AINDA DESCONHECIDA NA NOSSA MEDICINA - Este desenho inicia uma srie de outros, consecutivos, que mostram claramente um transplante de crebro. O crnio do paciente comea a ser aberto, e os cirurgies examinam suas condies, bem como a de outros rgos, como o corao.

NAVES ESPACIAIS NO HIMALAIA Na fronteira da China e do Tibete encontra-se uma regio montanhosa, rica em cavernas, denominadas Bain-kara-Ula. Na dcada de 50, arquelogos comearam a descobrir nessa regio estranhos discos de pedra, cobertos com incompreensveis desenhos e inscries desconhecidas. Os habitantes das cavernas construram esses discos ao longo dos milnios, segundo a arqueologia, e j foram encontrados 716 exemplares. Esses discos apresentam um orifcio central semelhantes a discos fonogrficos, do qual partem um sulco duplo em forma de espiral que vai acabar na parte exterior. No se trata de uma gravao fonogrfica, mas talvez peas de estranhos instrumentos de uma tecnologia desconhecida. O professor Tsum-Um-Niu foi um dos arquelogos chineses que tiveram autorizao para a publicao da descoberta. Com a colaborao de quatro de seus colegas, publicou seus trabalhos com o ttulo: "INSCRIES ESPIRALIDES, NARRANDO A CHEGADA DE NAVES ESPACIAIS QUE, SEGUNDO O TEXIO GRAVADO SOBRE OS DISCOS, TERIAM OCORRIDO H DOZE MIL ANOS".

Nas cavernas dessa regio vivem hoje povos de tribo Dropa e Han. So homens de pequenas estaturas e de frgil conformao fsica. Sua altura oscila em torno de 1,30m. Ningum consegue lig-los a nenhum grupo tnico definido nos dias de hoje. Aps decifrarem os discos, os chineses encontraram aluses s tribos Dropas e Han. Vejamos a traduo dos textos desses discos: "Os Dropas desceram das nuvens em seus deslizadores areos. E por dez vezes, at o nascer do sol, homens, mulheres e crianas se esconderam nas cavernas. Mas enfim eles compreenderam os sinais e viram que os Dropas vinham em paz..." Encontraram outras inscries nas quais so expressos os sentimentos de pesar pela perda das naves areas, pertencentes sua prpria tribo, perda ocorrida aps uma aterrissagem nas montanhas inacessveis e tambm seus lamentos por no poderem construir outras naves. Esses discos foram analisados por pesquisadores soviticos e, mediante anlises qumicas, ficou constatado uma poro bastante considervel de cobalto e de um outro metal. Outras experincias evidenciaram uma vibrao anormal, como se os discos tivessem sido carregados eletricamente ou como se outrora fizesse parte de algum circuito eltrico. Mais uma vez podemos reunir dados importantes sobre tecnologias avanadas, presentes em uma poca muito remota de nossa histria.

VESTGIOS E MARCAS DOS INTRATERRENOS NOS DIAS DE HOJE UFOS E CONTATOS: Os avistamentos de Ovnis, raptos de seres humanos, contatos psquicos com sensitivos, so fontes reveladoras da presena extraterrestre e dos irmos intraterrenos nos dias atuais. Na casustica ufolgica, muitos so os fenmenos de avistamentos de Discos Voadores, naves luminosas emergindo do oceano, lagos, cadeias de montanhas em regies inspitas da Terra, enfim, os sinais da existncia de bases operacionais intraterrenas so extremamente convincentes. Estes irmos intraterrenos operam hoje tecnologias semelhantes aos extraterrestres, portanto quase que impossvel distingui-los.

Existem casos de raptos de seres humanos, alguns pesquisados por mim e por minha equipe, que se referem aos irmos intraterrenos. Seres humanos foram levados, por suas naves, at as bases intraterrenas e l receberam uma gama enorme de informaes. bvio que esses dados sempre esto vinculados ao nvel intelectual e espiritual, desses contatados. Em muitos casos os raptados pouco se lembram do encontro, pois grande parte da experincia bloqueada em sua mente. Esses encontros no podem perturbar muito suas vidas na Terra. Segundos os irmos intraterrenos, esses raptos tem acontecido ao longo de toda a histria humana e tem como objetivo principal o de transmitir o conhecimento para alguns, para que atravs desses contatados as informaes sutilmente cheguem queles que realmente buscam o conhecimento.

CONTATOS PSQUICOS Alguns sensitivos so escolhidos pelos irmos intraterrenos para receberem contatos psquicos e informaes sobre a existncia das bases intraterrenas e seus objetivos maiores. Da mesma maneira, as informaes recebidas iro variar de acordo com a capacidade psquica de cada contatado. As formas de contatos so as mais variadas possveis. De simples contatos telepticos, at projees astrais s suas bases. No Brasil temos muitos sensitivos de confiana que passaram por grandes experincias de contatos com esses irmos. Dessa forma, podemos reunir uma quantidade de conhecimentos a respeito desses povos. Particularmente tive muitas experincias psquicas com esses irmos intraterrenos e pude pessoalmente responder muitas de minhas dvidas, e unir essas informaes com muitos outros amigos que passaram e passam por experincias semelhantes. Pretendo no fazer desse livro um romance ou conto de minhas experincias pessoais, pois o objetivo central desse nosso trabalho outro. Quem estiver realmente na busca de conhecimento e no apenas atrs de curiosidades, poder pesquisar mais a fundo esses sensitivos e assim receber muita ajuda e esclarecimentos sobre a natureza essencial dos irmos intraterrenos.

Alguns sensitivos recebem mensagens psicografadas de contedo elevado, possuindo ensinamentos profundos para os nossos dias. Outros, recebem intuies para pinturas medinicas com temas intraterrenos. Tive a oportunidade de encontrar contatados que tiveram encontros fsicos com os intraterrenos atravs de materializaes.

TIPOS FSICOS DOS INTRATERRENOS Segundo minhas experincias e de alguns amigos sensitivos, podemos apresentar um quadro razovel a respeito dos tipos fsicos habitando as bases intraterrenas. Existem trs biotipos predominantes nesses mundos intraterrenos. a) Uma classe de pessoas com aparncia jovem, em torno de 20 anos aproximadamente, que constitui a maioria. Seres que esto vivendo experincias importantes para as suas almas aqui mesmo na Terra. Segundo informaes que obtive, so almas que viveram encarnaes na superfcie terrestre e que agora esto vivendo em uma sociedade muito avanada e sendo preparadas para o terceiro milnio, quando viro se juntar com os povos de superfcie. No existem crianas e os corpos so gerados biologicamente atravs de sofisticados equipamentos. Os corpos So produzidos como roupas e utilizados pelas almas. Possuem caractersticas bem distintas das nossas, pois podem manipular seus corpos com muita facilidade. Isto quer dizer que suas aparncias fsicas podem ser modificadas num piscar de olhos. Em uma de minhas experincias psquicas estava em visita as cidades intraterrenas quando abordei uma jovem muito bela. Conversamos muito e ela esclareceu-me muitas coisas sobre suas vidas. Ela era morena com um rosto angelical. Foi ento que me referi a ela dizendo que gostava muito de mulheres com pele clara e cabelos loiros. Ela sorriu para mim e pregou-me uma peca. Ao entrar em uma espcie de elevador que nos levaria para outro nvel da cidade, ela adentrou primeiro e fechou a porta antes que eu pudesse entrar. Achei que era algum defeito do elevador, porm segundos depois, a porta abriu-se novamente e ali estava uma jovem maravilhosa de pele clara e cabelos loiros, como jamais havia visto na minha vida. Fiquei assustado e perguntei quela jovem onde estava a outra com quem conversava antes. Espantado fiquei quando ela me respondeu: sou eu mesma.

Ela me explicou que a forma fsica para eles algo superficial e podem manipul-la como quiserem. Sem dvida foi uma experincia muito interessante para mim. b) Outro biotipo encontrado nessas cidades, so homens com aparncia de cerca de 30 a 40 anos de idade. Alguns loiros de pele cor de cobre, semelhante aos ndios americanos. Outros porm, morenos, com cerca de 1,90m de estatura. Segundo me foi revelado, essa classe composta pelos operadores da tecnologia, pelos cientistas, pelos operadores de naves, enfim aqueles que mantm a estrutura funcional desses centros intraterrenos. So os instrutores dos mais "jovens" e coordenam a vida diria nesses centros. c) A ultima classe a dos ancies. Homens com aparncias de cerca de 60 anos na maioria carecas, belos e harmoniosos. Seres dotados de grande sabedoria e por esse motivo so os dirigentes desses centros. Possuem conhecimentos csmicos e esto ligados diretamente conscincia maior do Projeto Terra. Constituem uma classe minoritria, pois a necessidade de suas presenas fsicas , em grande parte, desnecessria. Todos os habitantes desses centros intraterrenos possuem graus de liberdade maior do que qualquer ser humano de superfcie. Eles possuem conscincia de suas vidas anteriores, por isso no necessitam passar pela fase de criana. J nascem com uma conscincia adulta e com informaes profundas de suas naturezas transcendentais. Podem deslocar-se para outras dimenses e visitarem cidades astrais do orbe terrestre, bem como fazer viagens interestelares visitando outros mundos e outras civilizaes. Operam conjuntamente com os irmos extraterrestres, tanto fisicamente como em outras dimenses. Na verdade, essa sociedade espelha o futuro de nossa civilizao de superfcie. Quando chegarmos a um determinado grau de conscincia sobre ns mesmos, tudo ficara muito claro e poderemos entrar nessa nova era, construindo uma sociedade semelhante.

Isso no nenhuma utopia, mas, sim uma realidade. No futuro todos vero como esses fatos iro se concretizar e que estas coisas so muito srias e no sonhos ilusrios de fanticos desajustados. Em breve os homens tero a luz prxima a si mesmos, trazida pelos irmos das estrelas e dos mundos intraterrenos.

LOCALIZAO DAS BASES E CIDADES INTRATERRENAS Muitos gostariam de saber a localizao exata dessas bases, porm os irmos intraterrenos preferem que elas fiquem em segredo, por enquanto. Se fosse revelada a real posio dessas bases ocorreria uma invaso muito grande de cientistas, pessoas comuns, sem o preparo espiritual para tais encontros. As cidades e bases intraterrenas sero reveladas ao mundo em um momento correto e muito especial para a humanidade. Quando todas as verdades vierem a tona muitos homens desmaiaro de tanto choque. No entanto, podemos dizer a grosso modo suas localizaes. No Tibete, sobre aquelas regies inspitas de montanhas e geleiras, cobrem mistrios subterrneos profundos e antigos. Nas regies polares, muitas so as bases de operaes de intraterrenos e extraterrestres. Na Amrica do Sul, existem vrias dessas cidades subterrneas de grande porte. Muitas delas operando a nvel fsico. A cordilheira dos Andes encobrem mistrios profundos em suas montanhas inacessveis. A camuflagem dos portais desses centros so de natureza superior. Vamos imaginar que voc chegue a um portal de uma dessas bases. Se voc no for sensitivo ou no for levado pelos irmos intraterrenos, jamais saber ou conseguir encontrar a entrada. O mecanismo funciona mais ou menos assim: Voc se depara com uma montanha qualquer, cuja encosta dotada de uma face escarpada e plana. Para uma pessoa comum no passara de uma montanha qualquer, porm para um sensitivo ele ir perceber que existe algo ali dentro muito

diferente. Poder receber contatos telepticos ou vidncia de algum mestre intraterreno que vira receb-lo. Como num passe de mgica um gigantesco portal se materializa na face plana da montanha. Em alguns casos esse portal extremamente grande, pois d passagem para gigantescas naves e veculos areos. Em outros casos, pequenos portais para passagens de humanos e equipamentos em geral. Aps a passagem ser utilizada, ela automaticamente se desmaterializar e s restar a paisagem natural, sendo assim de impossvel localizao para o homem comum. Dessa maneira, s adentra as bases intraterrenas aquelas pessoas, por eles, previamente escolhidas. Outro tipo de portal para as bases intraterrenas so aquelas localizadas abaixo do nvel das guas, em mares, lagos, oceanos. Todas de difcil acesso a qualquer ser humano. Se a tecnologia empregada nos portais terrestres j era sofisticada e de difcil deteco, imaginem essas entradas subaquticas. Esse tipo de portal, so utilizados pelos intraterrenos para chegar bem perto da civilizao de superfcie sem serem notados. Assim podem aparecer nas praias bem prximas de cidades e localidades importantes sem ao menos serem percebidos.

O PAPEL DOS AQUARIANA

INTRATERRENOS

NOS

MOMENTOS

DA

TRANSIO

Quando nossa civilizao estiver passando pelos momentos de crise profunda e a grande transio aquariana estiver em seu momento mais crtico, os irmos intraterrenos estaro auxiliando a humanidade de superfcie mais diretamente. Em conjunto com os irmos extraterrestres, estaro efetuando operaes de resgate, orientaes medinicas, mostrando e conduzindo as pessoas a locais seguros. Para aqueles que construram bases de preservao, os irmos estaro dando um apoio logstico atravs de mensagens medinicas, interferncias diretas em caso de doenas, doao de equipamentos nas reas de fontes energticas, etc.

Estaro efetuando operaes de resgate e levando as pessoas para bases intraterrenas previamente preparadas para esse fim. Existem locais gigantescos preparados pelos intraterrenos para abrigar grande nmero de pessoas que para esses locais sero conduzidos para aguardarem o momento de voltarem a superfcie. Enquanto permanecerem nestas bases recebero instrues importantes para suas vidas futuras, bem como seria educados e levados a compreender a verdadeira natureza do ser humano e da prxima fase em que o planeta emergir. Sero treinados a operarem equipamentos de uma nova tecnologia que sero doados aos homens para construrem uma nova sociedade, mais harmnica e mais avanada em todas as bases. Aos que preferiram permanecer em bases de superfcie, sero tambm auxiliados em todos esses pontos. Muitos seres materializaro nestes locais, muitas naves intraterrestres e extraterrestres estaro em constantes visitas levando os mesmos tipos de instrues para a nova fase planetria. Enquanto os homens aguardam nesses locais a reestruturao do planeta, foras superiores estaro corrigindo a superfcie geolgica da Terra e limpando todos os vestgios da velha civilizao. Muitas cidades que ainda estiverem intactas, devero ser destrudas para que seus fluidos psquicos no continuem a poluir o novo ambiente planetrio. Essa operao ser efetuada por naves extraterrestres com grande tecnologia, utilizando armas de raios que pulverizaro todas as construes materiais das cidades. Isso sem causar nenhuma poluio. Aps essas operaes, nenhum vestgio da velha civilizao poder ser encontrado. Essa ser uma repetio da operao realizada na Atlntida onde nenhum vestgio foi deixado para os nossos tempos.

A IMPLANTAO DO TERCETRO MILNIO A preservao das bases intraterrenas teve como objetivo central o de servir ao Projeto Terra em sua fase final, ou seja, para a construo da civilizao do terceiro milnio. Os irmos que viveram outrora nessa civilizao e que tiveram vnculos krmicos e espirituais conosco, continuam compromissados com nossas experincias planetrias. Sendo assim, decidiram fazer parte do processo de transio planetria, dando sua contribuio ao preservar grande parte da cincia e tecnologia de sua civilizao para ser implantada nos primrdios do Terceiro Milnio.

O grande choque para a nossa cultura no ser a destruio atravs de guerras ou catstrofes naturais, pois a este tipo de coisas, a humanidade est acostumada a conviver diariamente. No entanto, o grande choque para a conscincia humana ocorrer quando iniciarem os grandes contatos entre nossa civilizao e os irmos mais avanados. Entre eles, os intraterrenos, extraterrestres e os irmos do astral Terra. O choque ser causado principalmente pela descoberta de nossa prpria ignorncia em relao a toda histria planetria e a nossa prpria origem e essncia. Na verdade, um contato com essas civilizaes um contato conosco mesmo e com nosso passado e essncia. Iremos descobrir o que sempre fomos e que sempre ignoramos. A partir dessa descoberta interior, os homens comearo a estar prontos para reiniciarem a construo de sua nova civilizao de superfcie. O grande auxlio que os irmos intraterrenos nos traro ser, em primeiro plano, a descoberta das grandes verdades ocultas sobre nossas prprias naturezas espirituais e transcendentais. Em segundo plano eles nos revelaro e nos traro fontes cientficas para a construo de uma nova sociedade, ento montada sobre leis maiores e dirigidas por sbios. Das bases intraterrenas viro seres amigos, trazendo de presente grandes mquinas que faro todo trabalho pesado e que facilitar a vivncia fsica, dando assim tempo e energia para serem empregadas em assuntos de ordem maior. importante compreender que esses fatos no ocorrero de imediato, logo aps a transio, pois ser necessrio que primeiro os homens aprendam sobre suas naturezas espirituais. Quando essa fase de transformao espiritual terminar, ser ento iniciada a entrega de presentes materiais. Muitos poderio estar se questionando, com relao a essa transformao espiritual e como ela ocorrera. Na verdade essa a fase mais importante da transio. Os humanos sobreviventes refletiro muito sobre todos os fatos ocorridos e sobre todos os erros cometidos. Em face desses dados e do grande contato com as civilizaes mais avanadas, ser inevitvel um crescimento espiritual. As prprias experincias que estaremos vivenciando nessa poca nos traro grandes subsdios para o crescimento. Em determinado momento, receberemos instrues diretas desses povos mais avanados e seremos educados por mestres, que realmente sabem das coisas. No estaremos mais condicionados a valores tolos e infantis. Seremos ensinados a buscar constantemente a essncia das coisas e de ns mesmos. Teremos uma meta muito

importante que consistir em despertar nossas almas como seres csmicos para ento nos vermos livres deste estgio planetrio em orbes densos. Em breve, muito breve mesmo, as almas podero comear seu retorno s estrelas, terminando assim suas experincias no Projeto Terra. Os Intraterrenos estaro operando nessa fase nas vrias dimenses do Projeto Terra, ou seja, nos planos astrais e no plano fsico. A educao das almas sero realizadas tambm no plano astral, muito tempo antes de encarnaes para que, ao retornarem superfcie, possam estar engajadas e niveladas espiritualmente. Uma grande operao ocorrer no astral Terra conjuntamente com a operao nos planos fsicos. Os irmos intraterrenos, que obviamente j no podem ser mais chamados de intraterrenos, mas sim de seres libertos e pertencentes a uma ordem maior planetria, estaro trabalhando muito nessas operaes de translado e implantao dessas novas almas que chegaro ao orbe terrestre para viverem experincias nessa nova fase. Como podem notar, as almas sero preparadas em todos os nveis para compreenderem de uma vez por todas sua real natureza e o real significado de suas experincias planetrias. Em breve, a superfcie terrestre mudar muito e a civilizao estar vivendo num grande paraso, sempre sonhado por todos. importante compreender que da mesma maneira que a civilizao de superfcie estar mudando, o mundo astral Terra tambm sofrer grandes mudanas. Sero eliminadas as famosas regies habitadas por almas de pouca conscincia, o chamado umbral. No haver mais na Terra e no orbe terrestre lugar para almas de nvel de conscincia abaixo de um fator especfico. Estar inaugurada definitivamente o terceiro milnio com uma transio total na superfcie terrestre.

ALTERAES NO REINO DA NATUREZA Os irmos intraterrenos, conjuntamente com os extraterrenos, estaro embudos de uma grande misso junto ao reino dos Devas. Toda uma transio planetria ocorrer para essa horda manifestar na Terra. O planeta Terra entrar em sua nova fase e toda a ordem dvica dever ser mudada tambm.

Novas espcies de plantas e animais estaro circulando pelo planeta no terceiro milnio. Estaro ocorrendo mudanas profundas no cdigo gentico das plantas e animais, com a introduo de seres de outras linhagens que em muito colaboraro com o desenvolvimento de nossa civilizao. Essas operaes j esto ocorrendo, porm de forma invisvel e oculta. Tudo j est sendo processado e a ordem j foi lanada. A roda dos eventos j foi posta em movimento.

PALAVRAS FINAIS Como podemos notar, a ignorncia acerca de nossa histria planetria total e vivemos uma vida de trevas profundas com relao a esses fatos e assuntos. Nossas vidas dirias esto centradas em valores muito distantes da nossa real natureza e assim, os homens caminham nas trevas do esprito. Quando todos acordarmos para essas realidades maiores, ser como o despertar de um sonho profundo e longo. Quando pudermos ver que em nossas encarnaes anteriores muitos de ns vivenciamos fatos e experincias surpreendentes e que em nossas entrevidas, nos planos espirituais, sempre estivemos em contato com essas verdades maiores, estaremos acordando para a verdadeira conscincia das coisas. Que essas poucas palavras, neste pequeno livro possam auxili-los a esse despertar de conscincia, e que o encontro com nossas almas e nossa realidade csmica esteja mais perto do que nunca. Abrir os nossos coraes a grande chave para o encontro de nossa inocncia perdida.

MUITA PAZ A TODOS