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Os ensinamentos secretos de TODAS AS IDADES

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ocultismo

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Os ensinamentos secretos de TODAS AS IDADES

Pela primeira vez, um livro que realmente faz jus ao seu ttulo. Salo auto-publicado este enorme volume em 1928, composta por cerca de 200 pginas em tamanho ofcio no tipo de 8 pontos; literalmente o seu opus magnum. Cada um dos cerca de 50 captulos to densa com a informao que o equivalente a todo um livro curto. Se voc ler este livro em sua totalidade, voc estar em uma boa posio para mergulhar em temas como o Qabbala, Alquimia, Tarot, Magia Cerimonial, Neo-platnica Filosofia, religies de mistrio, ea teoria do Rosacrucianismo ea Maonaria. Embora existam algumas partes questionveis e controversos do livro, como o material desatualizado sobre o Isl, a parte da hiptese de Bacon-Shakespeare e teoria da conspirao de Hall da histria como impulsionado por uma quadrilha de elite itinerante imortais, eles esto longe out- ponderada pelo informaes completas aqui sobre outros assuntos.

Por muitos anos, este livro s estava disponvel em uma grande edio formato que foi difcil de obter e muito caro. No entanto, uma verso de bolso acessvel foi finalmente lanado (veja o quadro).

NOTAS DE PRODUO: I trabalharam neste projeto enorme episodicamente de 2001 a junho de 2004, esta por causa da m qualidade do OCR, o que era devido ao tipo minsculo e grandes blocos de itlico,. Isto exigiu redigitao muitas partes do texto manualmente. Para dar uma idia de como esse projeto foi enorme, o arquivo de prova para este de 2 megabytes, cerca de 8 vezes o tamanho de uma pgina de livro normal 200. Os arquivos grficos crus so 63 megabytes, o que eu j processados para cerca de 11 megabytes. As miniaturas s so 1 megabyte, que sobre o meu oramento grfico para um livro regular.

Enquanto o livro em si no coberto por direitos de autor em os EUA devido falta de renovao formal, muitas das grandes ilustraes coloridas que a frente de cada captulo na edio de papel tinham inscries e renovaes entraram para eles. Ento, essas so omitidos neste texto electrnico. No entanto, todas as ilustraes em preto e branco esto includos aqui. Note-se que muitos dos grficos tiveram que ser muito grande por causa da quantidade de detalhes, ento eu tenho todas as imagens miniaturizadas no livro. No livro todos os ilustrao legendas esto em itlico; Eu reverteram isso no texto electrnico para legibilidade.

- John de Bruno Hare, 11 de junho de 2004.

Os ensinamentos secretos de TODAS AS IDADES

UM ESBOO enciclopdico de

Manico, hermtico

Qabbalistic E ROSICRUCIAN

FILOSOFIA SIMBLICA

Sendo uma interpretao da

Ensinamentos Secretos escondidos dentro dos rituais, alegorias,

Mistrios e de todas as idades

Por

Manly P. Hall

SAN FRANCISCO

Impresso para Manly P. Hall

POR HS Crocker Company, Incorporated

MCMXXVIII

[1928, nenhuma renovao]

Digitalizado em sacred-texts.com, de novembro de 2001. JB Hare, Redactor. Este texto est no domnio pblico porque no foi renovado para os EUA Escritrio de Direitos Autorais em tempo hbil. Estes arquivos podem ser usados para qualquer finalidade no comercial, desde que este aviso de atribuio deixada intacta.

Nota: todos os nmeros de pgina no original foram dados como nmeros romanos; estes foram convertidos em algarismos arbicos neste texto electrnico.

p. 3

Este livro dedicado alma racional do mundo

Prefcio

INMEROS volumes foram escritos como comentrios sobre os sistemas secretos de filosofia existente no mundo antigo, mas as verdades eternas da vida, como muitos dos maiores pensadores da terra, tm sido geralmente vestido de vestes surradas. O presente trabalho uma tentativa de fornecer um volume digno daqueles videntes e sbios cujos pensamentos so a substncia de suas pginas. Para realizar esta coalescncia de Beleza e Verdade provou mais caro, mas acredito que o resultado vai produzir um efeito sobre a mente do leitor que ir mais do que justificar a despesa.

Trabalho sobre o texto deste volume foi iniciada no primeiro dia de janeiro de 1926, e continuou quase ininterruptamente h mais de dois anos. A maior parte do trabalho de investigao, no entanto, foi realizado em antes da redao do manuscrito. A coleta de material de referncia foi iniciada em 1921, e trs anos mais tarde, os planos para o livro tomou forma definitiva. Por uma questo de clareza, todas as notas de rodap foram eliminados, as diversas citaes e referncias a outros autores sendo incorporados no texto em sua ordem lgica. A bibliografia anexado principalmente para ajudar os interessados na seleo para futuros estudos dos itens mais autoritrio e importantes que tratam de filosofia e simbolismo. Para fazer facilmente acessvel a informao abstrusa contido no livro, um ndice cruz tpica elaborada includo.

Eu no fao nenhuma reivindicao para a infalibilidade ou a originalidade de qualquer declarao aqui contida. Tenho estudado os escritos fragmentrios dos antigos o suficiente para perceber que a pronunciamentos dogmticos sobre os seus princpios so piores do que temerrio. Tradicionalismo a maldio da filosofia moderna, especialmente a das escolas europeias. Embora muitas das afirmaes contidas neste tratado pode parecer primeira descontroladamente fantstico, eu sinceramente se esforaram para abster-se de fortuito especulao metafsica, apresentando o material na medida do possvel, no esprito e no a letra dos autores originais. Ao assumir a responsabilidade apenas pelos erros que possam 'aparecer aqui, espero que para escapar da acusao de plgio que foi dirigida contra quase todos os escritores sobre o tema da filosofia mstica.

No tendo nenhum ismo particular de minha prpria para promulgar, eu no tentei torcer os escritos originais para fundamentar noes preconcebidas, nem tenho distorcida doutrinas em qualquer esforo para conciliar as diferenas irreconciliveis presentes nos diversos sistemas de pensamento religioso-filosfico.

Toda a teoria do livro diametralmente oposta ao mtodo moderno de pensar, pois est preocupado com os assuntos abertamente ridicularizado pelos sofistas do sculo XX. Seu verdadeiro objetivo introduzir na mente do leitor a uma hiptese de viver inteiramente fora do mbito da teologia materialista, filosofia ou cincia. A massa de material abstrusa entre suas capas no suscetvel a organizao perfeita, mas na medida do possvel tpicos relacionados foram agrupadas.

Rico como o idioma Ingls em media de expresso, que curiosamente desprovido de condies adequadas para o transporte de premissas filosficas abstratas. Uma certa compreenso intuitiva dos significados sutis escondidas dentro de grupos de palavras inadequadas necessrio, portanto, a uma compreenso dos antigos Ensinamentos de Mistrios.

Embora a maioria dos itens na bibliografia so, na minha prpria biblioteca, gostaria de reconhecer com gratido a assistncia prestada pelas Bibliotecas Pblicas de San Francisco e Los Angeles, as bibliotecas do Rito Escocs em San Francisco e Los Angeles, as bibliotecas de da Universidade da Califrnia em Berkeley e Los Angeles, Biblioteca dos Mecnicos em San Francisco, e Teosfica Biblioteca Krotona em Ojai, Califrnia. Reconhecimento especial pela sua ajuda tambm devido s seguintes pessoas: Sra. Max Heindel, a Sra. Alice Palmer Henderson, o Sr. Ernest Dawson e de pessoal, o Sr. John Howell, Mr. Paul Elder, Phillip Watson Hackett, eo Sr. John R. Ruckstell. Solteiro Livros foram emprestados por outras pessoas e organizaes, a quem agradece tambm so dadas.

A questo da traduo foi a maior tarefa nica no incidente trabalho de pesquisa para a elaborao deste volume. O necessrio

p. 6

Tradues em alemo, o que exigiu quase trs anos, foram generosamente realizado pelo Sr. Alfred Beri, que se recusou todas as remuneraes do seu trabalho. A Latina, tradues italiano, francs e espanhol foram feitas pelo Prof Homer P. Earle. O texto hebraico foi editado pelo rabino Jacob M. Alkow. Tradues curtas diversos e verificao tambm foram feitas por vrios indivduos.

O trabalho editorial foi sob a superviso do Dr. CB Rowlingson, atravs de cujos esforos capazes ordem literria muitas vezes foi trazido para fora do caos literrio. Reconhecimento especial tambm devido aos servios prestados pelo Sr. Robert B. Tummonds, do pessoal da HS Crocker Company, Inc., a quem foram atribudas as dificuldades tcnicas de montagem do texto em questo o seu espao alocado. Durante grande parte do encanto literrio do trabalho que eu tambm sou grato ao Sr. MM Saxton, a quem todo o manuscrito foi ditada primeiro e quem foi tambm confiada a elaborao do ndice. Os esforos esplndidos do Sr. J. Augustus Knapp, o ilustrador, resultaram em uma srie de placas de cores que agregam materialmente para a beleza ea integridade da obra. Q A impresso do livro estava nas mos do Sr. Frederick E. Keast, de HS Crocker Company, Inc., cujo interesse no volume pessoal grande foi manifestada por um incansvel esforo para melhorar a qualidade dos mesmos Atravs da cooperao da graa de Dr. John Henry Nash, o designer principal de impresso no continente americano, o livro aparece em uma forma nica e apropriada, incorporando os melhores elementos de ofcio da impressora. Foram feitos um aumento no nmero de placas e tambm uma qualidade mais fina da mo de obra do que foi contemplado em primeiro lugar possvel pelo Sr. CE Benson, do Los Angeles Gravura Company, que entrou de corpo e alma a produo deste volume.

A venda de pr-publicao deste livro tem sido sem precedentes conhecidos na histria do livro. A lista de inscrio para a primeira edio de 550 exemplares foi totalmente fechado um ano antes que o manuscrito foi colocado nas mos da impressora. O segundo, ou o rei Salomo, edio, composta de 550 cpias, eo terceiro, ou Teosfica, edio, composta por 200 exemplares foram vendidos antes de o volume final foi recebida da impressora. Por muito ambicioso uma produo, isto constitui um feito nico. O crdito para este programa de vendas extraordinrio pertence a Sra. Maud F. Galigher, que teve como seu ideal de no vender o livro no sentido comercial da palavra, mas para coloc-lo nas mos de quem particularmente interessado no assunto que ele contm . Valiosa ajuda neste aspecto tambm foi rendido por inmeros amigos que assistiram minhas palestras e que se comprometia, sem remunerao e com sucesso realizadas a distribuio do livro.

Em concluso, o autor gostaria de agradecer com gratido sua dvida para com cada uma das centenas de assinantes cujos pagamentos atravs de antecedncia da publicao deste flio foi viabilizado. Para realizar a enorme despesa envolvida era totalmente alm de seus meios individuais e aqueles que investiram no volume no tinha certeza da sua produo e nenhum outro do que a sua f na integridade do escritor segurana.

Espero, sinceramente, que cada leitor vai lucrar com a leitura deste livro, assim como eu tm lucrado com a escrita dele. Os anos de trabalho e de pensamento gasto nela significaram muito para mim. O trabalho de pesquisa descobriu-me muitas grandes verdades; a escrita dele descobriu-me as leis da ordem e pacincia; a impresso de que descobriu-me novas maravilhas das artes e ofcios; e toda a empresa descobriu para mim uma multido de amigos que de outra forma eu poderia nunca ter conhecido. E assim, nas palavras de John Bunyan:

Escrevi para baixo, at que finalmente veio a ser, Para comprimento e largura, a grandeza que voc v.

Manly P. Hall.

Los Angeles, Califrnia

May 28,1928

ndice analtico

DEDICAO 3

Prefcio 5

Placas da cor 9

ILUSTRAES NO TEXTO 11

INTRODUO 12

Os antigos mistrios e sociedades secretas que influenciaram simbolismo manico MODERNA Sistemas antigos de educao - Celso sobre os cristos - o conhecimento necessrio para o bem viver - Os druidas Mistrios da Gr-Bretanha e na Glia - Os Ritos de Mitras - Os Mistrios de Mitra e cristos contrastados. 21

OS antigos mistrios e sociedades secretas, PARTE II Os Mistrios Gnsticos - Simon Magus e Basilides - Abraxas, o conceito gnstico da Divindade - Os Mistrios de Serapis - simbolismo Labirinto - A Odinic, ou gtico, mistrios. 25

OS antigos mistrios e sociedades secretas, PARTE III Os Mistrios de Elusis - Os Ritos Menores - quanto maior Rites - Os Mistrios rficos - Os Mistrios de Baco - Os Mistrios dionisacos. 29

ATLANTIS E OS DEUSES DA ANTIGUIDADE Atlantis de Plato luz da cincia moderna, The Myth of the Dying God-O Rito de Tammuz e Ishtar - Os Mistrios de tis e Adnis-Os Ritos de Sabazius - Os Mistrios da Samotrcia Cabiric. 33

A vida e os escritos de Thoth Hermes Trismegisto Suposies a respeito da identidade de Hermes - os fragmentos hermticos mutilados - O Livro de Thoth - Poimandres, a viso de Hermes - O Mistrio da Mente Universal - Os Sete Governadores do Mundo. 37

INCIO DO PYRAMID A abertura da Grande Pirmide pelo califa em Mamoun - As passagens e cmaras da Grande Pirmide - O enigma da Esfinge - A Pirmide Mysteries - O segredo do cofre-A morada Pirmide do Deus Oculto. 41

sis, a Virgem do Mundo Os aniversrios dos deuses - o assassinato de Osris - O Isis Hermtica - Os smbolos peculiares a Isis - Trovadores - A mumificao dos mortos. 45

O SOL, A UNIVERSAL DIVINDADE O Solar Trinity-cristianismo e do Sol - O aniversrio do Sol - Os trs Suns - Os habitantes celestes do Sol - O meia-noite sol. 49

ZODACO e seus sinais Instrumentos primitivos astronmicos - os equincios e solstcios - As eras astrolgicas do mundo - O zodaco circular de Tentyra - Uma interpretao dos signos do zodaco - O horscopo do mundo. 53

TABELA DE ISIS BEMBINE Iniciao de Plato na Grande Pirmide - A histria da Tabela Bembine - teoria platnica das idias - A interao dos trs zodacos filosficos - A filosofia caldeu de trades - O ovo rfico. 57

MARAVILHAS DA ANTIGUIDADE As lmpadas sempre acesas - o Orculo de Delfos - O orculo Dodonean - O orculo de Trofnio - Os arquitetos iniciadas - As Sete Maravilhas do mundo. 61

A vida e filosofia de Pitgoras Pitgoras e da Escola de Crotona - fundamentos pitagrico - Os slidos simtricos - os aforismos simblicos de Pitgoras - astronomia Pitgoras - teoria do universo de Kepler. 65

MATEMTICA Pitgoras A teoria dos nmeros - Os valores numricos das letras - mtodo de fixao do Poder numrico das palavras - Uma introduo teoria de nmeros de Pitgoras - A peneira de Eratstenes - O significado dos dez nmeros. 69

O corpo humano em SIMBOLISMO O manequim filosfico - Os trs centros universais - os templos de iniciao - a mo no simbolismo - O maior e menor homem - A Anthropos, ou Oversoul. 73

THE LEGEND Hiram A construo do Templo de Salomo - O assassinato de CHiram Abiff - O martrio de Jacques de Molay - O fogo esprito ea glndula pineal - As andanas do CHiram astronmico - Agulha de Clepatra e marcas dos maons. 77

A TEORIA pitagrica da MSICA E COR Pitgoras ea escala diatnica - msica teraputica - A msica das esferas - O uso da cor no simbolismo - As cores do espectro e da escala musical - cores zodiacais e planetrios. 81

PEIXES, insetos, animais, rpteis e aves Jonas ea baleia - O peixe smbolo de Cristo - O escaravelho egpcio - mosca de Jpiter - A serpente da sabedoria - O crocodilo sagrado. 85

PEIXES, insetos, animais, rpteis e aves, PARTE II A pomba, o emblema yonic - A auto-renovao Phoenix - O grande selo dos Estados Unidos da Amrica - Bast, a deusa do gato dos Ptolomeus - Apis, o touro sagrado - Os Monoceros, ou unicrnio. 89

Flores, plantas, frutas e RVORES A flor, um smbolo flico - A flor de ltus - A rvore escandinava Mundo, Yggdrasil - O ramo de accia - O suco de uva - Os poderes mgicos do mandrake. 93

PEDRAS, metais e GEMS Monumentos pr-histricos - As tbuas da Lei - O Santo Graal - As idades do mundo - talismnicos jias - pedras e gemas zodiacais e planetrios. 97

Magia cerimonial e feitiaria A magia negra do Egito - Doutor Johannes Fausto - O Mefistfeles dos Grimores - A invocao de espritos - pactos com demnios - O simbolismo do pentagrama. 101

p. 8

Os elementos e seus habitantes. A teoria de Paracelso de submundanes - As ordens de seres elementais - O Gnomos, Ondinas, Salamandras, e Sylphs - Demonologia - O pesadelo ea scubo - Vampirismo. 105

FARMACOLOGIA HERMETIC, Qumica, e Teraputica Os mtodos de cura de Paracelso - PALINGenesis - teorias hermticas sobre a causa da doena - as propriedades medicinais das ervas - O uso de drogas nos Mistrios - A seita dos Assassinos. 109

A Cabala, A DOUTRINA SECRETA DE ISRAEL As leis escritas e no escritas - a origem dos escritos Cabalsticos - rabino Simeon ben Jochai - Os grandes livros Cabalsticos - as divises do sistema Qabbalistic - O Sepher Yetzirah. 113

FUNDAMENTOS DA Qabbalistic COSMOGONIA AIN SOPH eo Ovo Csmico - O sistema Qabbalistic de mundos - A interpretao Qabbalistic da viso de Ezequiel - A grande imagem do sonho de Nabucodonosor - O Grande Homem do universo - Os cinqenta portas da vida. 117

A RVORE DA SEPHIROTH Os trinta e dois caminhos da sabedoria - quanto maior eo rosto Lesser - Sephirtica rvore de Kircher - o mistrio de Daath - Os trs pilares que sustentam a rvore de Sephirtica - As quatro letras do Nome Sagrado. 121

CHAVES Qabbalistic PARA A CRIAO DO HOMEM Gematria, Notarikon e Temurah - O Elohim - Os quatro Adams - tradies rabes relativos Adam - Adam como o arqutipo da humanidade - A Igreja crist primitiva sobre o assunto do casamento. 125

Uma anlise do TAROT A origem das cartas de jogar - O mundi rota dos Rosacruzes - O problema do simbolismo Tarot - O carto numerado - O simbolismo dos vinte e um grandes trunfos - Os cartes de terno. 129

O Tabernculo no Deserto Moiss, o egpcio iniciar - A construo do Tabernculo - O mobilirio do Tabernculo - A Arca da Aliana - as vestes da Glria - O Urim e Tumim. 133

Fraternidade da Rosa Cruz A vida do Padre CRC - Johann Valentin Andreae - Os ensinamentos alqumicos dos Rosacruzes - Significado da Cruz Rosa - o templo Rosacruz - Adeptos da Rosa Cruz. 137

DOUTRINAS E PRINCPIOS Rosacruzes O Confessio Fraternitatis - A Anatomia da Melancolia - John Heydon em Rosacrucianismo - As trs montanhas dos sbios - O ovo filosfico - Os objetos da Ordem Rosacruz. 141

QUINZE ROSICRUCIAN E Qabbalistic ESQUEMAS Schamayim, o Oceano do Esprito - Os Sete Dias da Criao - O tmulo simblico de Christian Rosencreutz - As regies dos elementos - A Nova Jerusalm - O grande segredo da Natureza. 145

ALQUIMIA E seus expoentes A multiplicao de metais - A medalha do imperador Leopoldo I - Paracelso de Hohenheim - Raymond Lully - Nicholas Flarnmel - Contagem Bernardo de Treviso. 149

A teoria ea prtica da Alquimia A origem da filosofia alqumica - Alexandre, o Grande e as rvores falantes - Natureza e arte - simbolismo alqumico - O Cntico dos Cnticos - Gold Filosofal. 153

A teoria ea prtica da alquimia, PARTE II A orao alqumica - A Tbua de Esmeralda de Hermes - Uma carta dos Irmos de RC - A Montanha mgica da Lua - Uma frmula alqumica - O orvalho dos sbios. 157

O CASAMENTO CHEMICAL Christian Rosencreutz convidado para o casamento de qumica - A Virgem Lucifera - A Inquisio filosfico - A Torre do Olimpo - O homnculos - Os Cavaleiros da Pedra de Ouro. 161

BACON, Shakespeare, E os Rosacruzes A mscara Rosacruz - A vida de William Shakspere - Sir Francis Bacon - As assinaturas acrsticos - O nmero significativo de trinta e trs - A morte filosfica. 165

Criptograma COMO FATOR DE FILOSOFIA SIMBLICA Alfabetos segredo - a cifra biliteral - cifras Pictorial - cifras Acroamatic - cifras numricas e musicais - cifras cdigo. 169

SIMBOLISMO Manico Os pilares levantados pelos filhos de Seth - Enoch e os arcos reais - Os dionisacos Arquitetos - O Collegia Romano - Salomo, a personificao da Sabedoria Universal - patrimnio inestimvel da Maonaria. 173

Cristianismo mstico St. Ireneu sobre a vida de Cristo - O nome original de Jesus - O homem Batizado - Os essnios - O ciclo arturiano - Merlin, o Mago. 177

A CRUZ EA CRUCIFICAO A Aurea Legenda - As bibliotecas perdidas de Alexandria - A cruz no simbolismo pago - A crucificao, uma alegoria csmica - A crucificao de Quetzalcoatl - As unhas da Paixo. 181

O MISTRIO DO APOCALIPSE A cidade sagrada de feso - A autoria do Apocalipse - O Alfa eo mega - o Cordeiro de Deus-The Four Horsemen-O nmero da besta. 185

A f islmica A vida de Maom - A revelao do Alcoro - A peregrinao de despedida - O tmulo do Profeta - A Caaba em Meca - A Doutrina Secreta do Isl. 189

SIMBOLISMO INDIANO AMERICANO A cerimnia do cachimbo da paz - O Hiawatha histrico - O Popol Vuh - feitiaria ndio americano - Os Mistrios do Xibalba - O Midewiwin. 193

Os mistrios e seus emissrios A Cadeia de Ouro de Homer - Hypatia, o alexandrino Neo-platnico - O Cagliostro "divino" - O conde de St.-Germain-O design da bandeira americana - A Declarao de Independncia. 197

CONCLUSO 201

BIBLIOGRAFIA 205

INDEX 207

Introduo

A filosofia a cincia de estimar valores. A superioridade de qualquer estado ou substncia em detrimento de outro determinada pela filosofia. Ao atribuir uma posio de primordial importncia para o que resta quando tudo o que secundrio foi removido, a filosofia torna-se assim o verdadeiro ndice de prioridade ou nfase no domnio do pensamento especulativo. A misso da filosofia a priori o de estabelecer a relao das coisas manifestadas sua causa final invisvel ou natureza.

"Filosofia", escreve Sir William Hamilton, "foi definido [como]: A cincia das coisas divinas e humanas, e das causas em que esto contidos [Ccero]; A cincia dos efeitos de suas causas [Hobbes], a cincia de razes suficientes [Leibnitz], a cincia das coisas possveis, na medida em que so possveis [Lobo], a cincia das coisas, evidentemente, deduzidas a partir de primeiros princpios [Descartes], a cincia das verdades, sensvel e abstrato [de Condillac]; A aplicao da razo aos seus legtimos objetos [Tennemann], a cincia das relaes de todo o conhecimento para os fins necessrios da razo humana [Kant]; A cincia da forma original do ego ou auto mental [Krug], a cincia das cincias [Fichte]; A cincia do absoluto [von Schelling];. A cincia da indiferena absoluta do ideal e real [von Schelling] - ou, a identidade da identidade e da no-identidade [Hegel] " (Veja Palestras sobre Metafsica e Lgica).

Os seis ttulos em que as disciplinas de filosofia so comumente classificados so: a metafsica, que trata de assuntos to abstratos como a cosmologia, teologia, e da natureza do ser; lgica, que lida com as leis que regem o pensamento racional, ou, como tem sido chamado, "a doutrina de falcias"; tica, que a cincia da moral, a responsabilidade individual e carter - preocupado principalmente com um esforo para determinar a natureza do bem; psicologia, que se dedica investigao e classificao dessas formas de fenmenos atribuveis a uma origem mental; epistemologia, que a cincia preocupada principalmente com a natureza da prpria ea questo de saber se podem existir em uma forma absoluta de conhecimento; e esttica, que a cincia da natureza e as reaes despertadas pelo belo, o harmonioso, elegante e nobre.

Plato considerava a filosofia como o bem maior j concedido por Divindade ao homem. No sculo XX, no entanto, tornou-se uma estrutura pesada e complicada de noes arbitrrias e irreconciliveis - mas cada um fundamentada pela lgica quase incontestvel. Os teoremas nobres da antiga Academia que Iamblichus comparado ao nctar e ambrosia dos deuses foram to adulterados pela opinio - que Herclito declarou ser uma doena caindo da mente - que o hidromel celeste agora seria bastante irreconhecvel para este grande neo-platnico. Provas convincentes da crescente superficialidade do pensamento cientfico e filosfico moderno a sua persistente tendncia para o materialismo. Quando o grande astrnomo Laplace foi perguntado por Napoleo por que ele no mencionou Deus em seu Trait de la Mcanique Cleste, o matemtico ingenuamente respondeu: "Senhor, eu no tinha necessidade de essa hiptese!"

Em seu tratado sobre o atesmo, Sir Francis Bacon laconicamente resume a situao da seguinte forma: "Um pouco de filosofia inclina a mente do homem para o atesmo, mas a profundidade em filosofia traz a mente dos homens sobre a religio." A Metafsica de Aristteles abre com estas palavras: "Todos os homens naturalmente desejam saber." Para satisfazer esse desejo comum o intelecto humano desdobramento explorou as extremidades do espao imaginvel sem e as extremidades do auto imaginvel dentro, visando estimar a relao entre o um eo todo; o efeito ea causa; Natureza e as bases da Natureza; a mente ea fonte da mente; o esprito ea substncia do esprito; a iluso ea realidade.

Um antigo filsofo disse uma vez: "Aquele que no tem sequer um conhecimento das coisas comuns um bruto entre os homens Aquele que tem um conhecimento exato das preocupaes humanas por si s um homem entre os brutos Mas aquele que sabe tudo o que pode ser conhecido por intelectual.. de energia, um Deus entre os homens ". Estado do homem no mundo natural determinada, portanto, pela qualidade do seu pensamento. Aquele cuja mente est escravizada a seus instintos bestiais no filosoficamente superior bruta, ele cujo racional faculdades ponderar assuntos humanos um homem; e aquele cuja inteligncia se eleva considerao das realidades divinas j um semideus, para seu ser participa da luminosidade com a qual sua razo trouxe-o em proximidade. Em seu elogio da "cincia das cincias" Ccero levado a exclamar: " filosofia, guia da vida O pesquisador - de virtude e bagao de vcios que ns e todas as idades dos homens poderia ter sido sem ti Tu!? produzido cidades; tens chamados homens espalhados em gozo social da vida ".

Nesta poca a palavra filosofia tem pouco significado se no for acompanhado por algum outro qualificativo. O corpo da filosofia foi dividida em numerosos ismos mais ou menos antagnicas, que se tornaram to preocupados com o esforo de refutar um do outro falcias que as questes sublimes de ordem divina e destino humano sofreram negligncia deplorvel. A funo ideal da filosofia a de servir como influncia estabilizadora no pensamento humano. Em virtude da sua natureza intrnseca que deve impedir o homem de sempre estabelecer cdigos irracionais da vida. Prprios filsofos, no entanto, frustrou os confins da filosofia, excedendo em seu woolgathering aquelas mentes inexperientes quem eles deveriam levar no caminho reto e estreito do pensamento racional. Para listar e classificar qualquer, mas o mais importante das escolas agora reconhecidos de filosofia est alm das limitaes de espao deste volume. A vasta rea da especulao coberto pela filosofia ser apreciado melhor depois de uma breve considerao de alguns dos sistemas de circulao da disciplina filosfica que balanavam o mundo do pensamento durante os ltimos vinte e seis sculos. A escola grega de filosofia teve o seu incio com os sete pensadores imortalizaram a quem foi conferido pela primeira vez a denominao de Sophos, "o sbio". De acordo com Digenes Larcio, eram Thales, Solon, Chilon, Pittacus, Bias, Cleobulus e Periander. gua foi concebido pela Thales ser o princpio primordial ou elemento, sobre o qual a terra flutuava como um navio, e terremotos eram o resultado de distrbios neste mar universal. Desde Thales foi um Jnico, a escola perpetuar seus princpios tornou-se conhecido como o Ionic. Ele morreu em 546 aC, e foi sucedido por Anaximandro, que por sua vez foi seguido por Anaxmenes, Anaxgoras e Arquelau, com quem a escola Ionic terminou. Anaximandro, diferindo de seu mestre Thales, declarou infinito imensurvel e indefinvel a ser o princpio a partir do qual todas as coisas foram gerados. Anaxmenes afirmou ar de ser o primeiro elemento do universo; que as almas e at mesmo a prpria Divindade eram compostas por ele.

Anaxgoras (cuja doutrina sabores do atomismo) realizou Deus para ser uma mente auto-movimento infinito; que esta Mente infinita divino, no

Clique para ampliar ATOM BABBITT'S.

Dos Princpios de Luz e Cor de Babbitt.

Desde a postulao da teoria atmica por Demcrito, foram feitos muitos esforos para determinar a estrutura de tomos e o mtodo pelo qual eles se unem para formar vrios elementos, mesmo a cincia no se absteve de entrar neste campo da especulao e apresenta para a considerao mais detalhada e elaborar representaes desses rgos minuto. De longe, a concepo mais notvel do tomo evoluiu durante o sculo passado que produzida pela genialidade do Dr. Edwin D. Babbitt e que reproduzido em anexo. O diagrama auto-explicativo. Deve-se ter em mente que essa estrutura aparentemente macia realmente minuto s como a desafiar anlise. No s o Dr. Babbitt criar esta forma de tomo, mas ele tambm inventado um mtodo pelo qual essas partculas poderiam ser agrupados de uma forma ordenada e, portanto, resultar na formao de corpos moleculares.

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engastadas em qualquer corpo, a causa eficiente de todas as coisas; fora do assunto infinito composto por peas semelhantes, tudo que est sendo feito de acordo com as suas espcies pela mente divina, que quando todas as coisas estavam na primeira confusamente se misturaram, veio e reduziu-lhes a ordem. "Arquelau declarou o princpio de todas as coisas sejam duplo:. mente (que era incorpreo) e do ar (que era corpreo), a rarefao e condensao do ltimo resultando em fogo e gua, respectivamente As estrelas foram concebidos por Arquelau estar queimando lugares ferro Herclito (536-470 aC que viveu. e s vezes includa na escola Ionic), em sua doutrina da mudana e fluxo eterno afirmou fogo para ser o primeiro elemento e tambm o estado em que o mundo acabaria por ser reabsorvido. A alma do mundo que ele considerava como uma exalao de seu mido partes, e ele declarou que o fluxo eo refluxo do mar para ser causado pelo sol.

Depois de Pitgoras de Samos, seu fundador, o itlico ou nmeros escola pitagrica entre os seus representantes mais ilustres Empdocles, Epicharmus, Arquitas, Alcmaeon, Hippasus, Filolau e Eudoxo. Pitgoras (580-500? AC) concebeu a matemtica para ser o mais sagrado e exata de todas as cincias, e exigiu de todos os que vieram com ele para o estudo de uma familiaridade com a aritmtica, msica, astronomia e geometria. Ele colocou nfase especial sobre a vida filosfica como um pr-requisito para a sabedoria. Pitgoras foi um dos primeiros professores para estabelecer uma comunidade na qual todos os membros eram de assistncia mtua uns aos outros na realizao comum das cincias mais elevadas. Ele tambm introduziu a disciplina de retrospeco como essencial para o desenvolvimento da mente espiritual. Pythagoreanism pode ser resumido como um sistema de especulao metafsica sobre as relaes entre os nmeros e as agncias causais de existncia. Esta escola tambm exps pela primeira vez a teoria de Harmnicas Celestiais ou "a msica das esferas". John Reuchlin de Pitgoras disse que ele ensinou nada aos seus discpulos antes de a disciplina do silncio, o silncio o primeiro rudimento de contemplao. Em seu sofista, Aristteles credita Empdocles com a descoberta de retrica. Tanto Pitgoras e Empdocles aceitou a teoria da transmigrao, este ltimo ditado: "Um menino que eu era, ento tinha uma empregada ficar; uma planta, pssaro, peixe, e na grande nadado mar." Arquitas creditado com a inveno do parafuso e do guindaste. Prazer que ele declarou ser uma peste, porque era contra a temperana da mente; ele considerava um homem sem falsidade ser to raro quanto um peixe sem ossos.

A seita eletica foi fundada por Xenfanes (570-480 aC), que foi notvel por seus ataques cosmolgica e fbulas teognicos de Homero e Hesodo. Xenfanes declarou que Deus era "um e incorpreo, em substncia e nmero redondo, de modo algum se assemelha a homem, que Ele toda a viso e audio tudo, mas no respira, que Ele todas as coisas, a mente e sabedoria, no geram, mas eterno , impassvel, imutvel e racional. " Xenfanes acreditavam que todas as coisas existentes eram eternos, que o mundo era, sem comeo nem fim, e que tudo o que foi gerado foi sujeito corrupo. Ele viveu a grande poca e disse ter enterrado os seus filhos com as prprias mos. Parmnides estudou com Xenfanes, mas nunca inteiramente subscrito suas doutrinas. Parmnides declarou os sentidos a ser incerto e raciocinar o nico critrio de verdade. Ele primeiro afirmou que a Terra fosse redonda e tambm dividiu sua superfcie em zonas de ouvir e frio.

Melissus, que est includo na escola eletica, realizada muitas opinies em comum com Parmnides. Ele declarou que o universo imutvel, pois, ocupando todo o espao, no havia lugar para que pudesse ser movido. Ele rejeitou ainda a teoria de um vcuo no espao. Zeno de Elea tambm sustentou que o vcuo no poderia existir. Rejeitando a teoria do movimento, afirmou que no havia um s Deus, que era um Ser ungenerated eterna. Como Xenfanes, ele concebeu divindade para ser esfricas. Leucipo realizou o Universo constitudo de duas partes: um cheio e outro vazio. Do infinito uma srie de corpos fragmentados minutos desceu para o vcuo, onde, atravs de agitao contnua, eles organizaram-se em esferas de substncia.

A grande Demcrito a um certo grau ampliado sobre a teoria atmica de Leucipo. Demcrito declarou os princpios de todas as coisas a ser duplo: tomos e vcuo. Ambos, afirmou, so infinitos - tomos em nmero, vcuo em magnitude. Assim, todos os corpos devem ser compostos de tomos ou de vcuo. tomos possua duas propriedades, forma e tamanho, ambos caracterizados por uma variedade infinita. A alma Demcrito tambm concebido para ser atmico em estrutura e sujeito a dissoluo com o corpo. A mente que acreditava ser composta de tomos espirituais. Aristteles sugere que Demcrito obteve sua teoria atmica da doutrina pitagrica da Mnada. Entre os eleatas tambm esto includos Protgoras e Anaxarco.

Scrates (469-399 aC), o fundador da seita socrtico, sendo fundamentalmente um ctico, no forar suas opinies sobre os outros, mas por meio de questionamentos causados cada homem para dar expresso sua prpria filosofia. De acordo com Plutarco, Scrates concebeu todo lugar, conforme apropriado para atingir em que o mundo inteiro era uma escola de virtude. Ele sustentava que a alma existia antes do corpo e, antes da imerso nela, era dotado de todo o conhecimento; que quando a alma entrou em forma material ficou estupefato, mas que por discursos sobre objetos sensveis foi causado para despertar e recuperar seu conhecimento original. Por essas premissas foi baseada sua tentativa de estimular a alma de energia por meio da ironia e do raciocnio indutivo. Foi dito de Scrates que o nico tema de sua filosofia era homem. Ele prprio declarou filosofia ser o caminho da verdadeira felicidade e sua dupla finalidade: (1) para contemplar a Deus, e (2) para abstrair a alma do sentido corpreo.

Os princpios de todas as coisas que ele concebeu para ser em nmero de trs: Deus, a matria, e idias. De Deus, ele disse: "O que Ele que eu no sei, o que Ele no que eu sei." Matria ele definiu como o tema da gerao e da corrupo; idia, como uma substncia incorruptvel - o intelecto de Deus. Sabedoria ele considerou a soma das virtudes. Entre os membros proeminentes da seita socrtico foram Xenofonte, schines, Crton, Simon, Glauco, Simmias e Cebes. Professor Zeller, a grande autoridade em filosofias antigas, declarou recentemente os escritos de Xenofonte relativas a Scrates para ser falsificaes. Quando As Nuvens de Aristfanes, uma comdia escrita para ridicularizar as teorias de Scrates, foi apresentado pela primeira vez, o prprio grande Skeptic participou do jogo. Durante a performance, o que o caricaturado sentado em uma cesta no ar estudar o Sol, Scrates subiu calmamente no seu lugar, melhor para permitir que os espectadores atenienses para comparar suas prprias caractersticas unprepossessing com a mscara grotesca usado pelo ator passar por ele.

A seita foi fundada por Elean Fdon de Elis, um jovem de famlia nobre, que foi comprado da escravido por instigao de Scrates e que se tornou seu discpulo. Plato to altamente admirado mentalidade do Fdon que deu o nome de um dos mais famosos de seus discursos Fdon. Fdon foi sucedido em sua escola por Plisthenes, que por sua vez foi seguido por Menedemus. Das doutrinas da seita pouco Elean conhecido. Menedemus se presume ter sido inclinado na direo dos ensinamentos de Stilpo ea seita Megarian. Quando opinies Menedemus 'foram exigidos, ele respondeu que estava livre, sugerindo, assim, que a maioria dos homens foram escravizados s suas opinies. Menedemus aparentemente era de um temperamento um pouco agressivo e muitas vezes voltou de suas palestras em uma condio muito machucado. O mais famoso dos seus proposies indicado da seguinte forma: O que no o mesmo diferente do que com o qual ele no o mesmo. Este ponto de ser admitido, Menedemus continuou: Para beneficiar no o mesmo que bom, bom, portanto, no se beneficia. Aps o tempo de Menedemus seita Elean ficou conhecido como o eretriana. Seus expoentes denunciou todas as proposies negativas e todas as teorias complexas e obscuras, declarando que apenas doutrinas afirmativas e simples podia ser verdade.

A seita foi fundada por Megarian Euclides de Megara (no o clebre matemtico), um grande admirador de Scrates. Os atenienses aprovou uma lei decretando a morte a qualquer cidado de Megara encontrado na cidade de Atenas. Nada intimidado, Euclides vestiu roupas de mulher, e foi noite para estudar com Scrates. Aps a morte cruel de seu professor, os discpulos de Scrates, temendo o mesmo destino, fugiu para a Megara, onde foram recebidos com grande honra por Euclides. A escola Megarian aceitou a doutrina socrtica de que a virtude a sabedoria, acrescentando-lhe o conceito eletico que a bondade unidade absoluta e tudo mudar uma iluso dos sentidos. Euclides sustentou que bom no tem oposto e, portanto, o mal no existe. Sendo perguntado sobre a natureza dos deuses, ele declarou-se ignorante de sua disposio a ressalva de que eles odiavam pessoas curiosas.

Os Megarians ocasionalmente so includos entre os filsofos dialticos. Euclides (que morreu 374? AC) foi sucedido em sua escola por Eubulides, entre cujos discpulos eram Alexinus e Apolnio Cronus. Euphantus, que viveu a grande poca e escreveu muitas tragdias, estava entre os seguidores mais importantes de Eubulides. Diodoro geralmente includo na escola Megarian, tendo ouvido Eubulides palestra. Segundo a lenda, Diodoro morreu de desgosto, porque ele no poderia responder instantaneamente certas perguntas feitas a ele por Stilpo, em um mestre do tempo da escola Megarian. Diodoro afirmou que nada

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De Recuil des Figuras de Thomasin, Groupes, Thermes, Fontaines, vasos et autres ornamentos.

O verdadeiro nome de Plato foi Aristocles. Quando seu pai o levou a estudar com Scrates, o grande ctico declarou que, na noite anterior, ele havia sonhado com um cisne branco, que era um pressgio de que o seu novo discpulo era tornar-se um do mundo do iluminado. H uma tradio de que o imortal Plato foi vendido como escravo pelo rei da Siclia.

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pode ser movido, j que para ser movido deve ser retirado do local em que se encontra e colocar no lugar onde ele no , o que impossvel, porque todas as coisas devem estar sempre nos lugares onde eles esto.

Os cnicos eram uma seita fundada por Antstenes de Atenas (444-365? AC), discpulo de Scrates. Sua doutrina pode ser descrito como um individualismo extremo que considera o homem como existente para si mesmo e defende que o cercavam por desarmonia, sofrimento e necessidade mais terrvel que se pode, assim, ser levados a se aposentar mais completamente em sua prpria natureza. Os cnicos renunciou a todos os bens materiais, vivendo nos abrigos mais rudes e subsistente sobre a comida mais grosseira e mais simples. Partindo do pressuposto de que os deuses no queria nada, os cnicos afirmou que aqueles cujas necessidades foram conseqentemente menor nmero se aproximou mais prximo das divindades. Sendo perguntado o que ele ganhou por uma vida de filosofia, Antstenes respondeu que ele tinha aprendido a conversar com ele.

Digenes de Sinopis lembrado principalmente para a banheira no Metroum que por muitos anos serviu-lhe como uma casa. O povo de Atenas amava o mendigo-filsofo, e quando um jovem em tom de brincadeira buracos entediados na banheira, a cidade apresentou Digenes por um novo e punidos os jovens. Digenes acreditava que nada na vida pode ser corretamente realizado sem exercitation. Ele afirmava que tudo no mundo pertence ao sbio, uma declarao que ele provou por a seguinte lgica: "Todas as coisas pertencem aos deuses, os deuses so amigos de pessoas sbias, todas as coisas so comuns entre amigos, por isso todas as coisas pertencem a os sbios. " Entre os cnicos so Monimus, Onescrito, engradados, Metrocles, Hipparchia (que se casou com grades), Menipo e Menedemus.

A seita Cyrenaic, fundada por Aristipo de Cirene (435-356? AC), promulgou a doutrina do hedonismo. Aprender a fama de Scrates, Aristipo viajou para Atenas e aplicou-se aos ensinamentos do grande Skeptic. Scrates, aflito pelas tendncias voluptuosas e mercenrios de Aristipo, inutilmente trabalhado para reformar o jovem. Aristippus tem a distino de ser consistente, em princpio e na prtica, pois ele vivia em perfeita harmonia com sua filosofia de que a busca de prazer foi o principal propsito da vida. As doutrinas da cirenaicos pode ser resumido assim: Tudo o que realmente conhecido sobre qualquer objeto ou condio o sentimento que desperta em prpria natureza do homem. Na esfera da tica que desperta a sensao mais agradvel , consequentemente, a ser estimado como o maior bem. As reaes emocionais so classificados como agradvel ou suave, spero, e dizer. O fim da emoo agradvel o prazer; o fim da emoo dura, tristeza; o fim da mdia emoo, nada.

Atravs de perversidade mental, alguns homens no desejam prazer. Na realidade, porm, o prazer (especialmente de natureza fsica) o verdadeiro fim da existncia e supera em todos os sentidos prazeres mentais e espirituais. Prazer, alm disso, se limita inteiramente ao momento; agora o nico momento. O passado no pode ser considerada sem pesar eo futuro no pode ser enfrentado sem receio; portanto, nem propcio ao prazer. Nenhum homem deve lamentar, pois a dor o mais grave de todas as doenas. Natureza permite o homem a fazer qualquer coisa que ele deseja; ele s limitado por suas prprias leis e costumes. Um filsofo um livre de inveja, amor, e superstio, e cujos dias so uma longa rodada de prazer. Indulgncia foi, assim, elevado por Aristippus para a posio principal entre as virtudes. Ele ainda declarou filsofos diferem muito de outros homens na medida em que por si s no mudaria o fim de suas vidas, se todas as leis dos homens foram abolidas. Entre os filsofos proeminentes influenciadas pelas doutrinas Cyrenaic foram Hegesias, Anniceris, Theodorus e Bion.

A seita dos filsofos acadmicos institudos por Plato (427-347 aC) foi dividido em trs partes principais - o velho, o do meio, e da nova Academia. Entre o velho Academics foram Speusippus, Zenocrates, Poleman, grades, e Crantor. Arcesilaus instituiu a Academia meio e Carneades fundou a nova. O chefe entre os mestres de Plato era Scrates. Plato viajou muito e foi iniciado pelos egpcios para as profundezas da filosofia hermtica. Ele tambm derivado muito das doutrinas dos pitagricos. Ccero descreve a constituio trplice da filosofia platnica como tica, compreendendo, fsica e dialtica. Plato definiu bom quanto trplice carter: bom na alma, expressa atravs das virtudes; bom no corpo, expressa atravs da simetria e resistncia das peas; e bom no mundo externo, expresso por meio de posio social e companheirismo. Em O Livro de Speusippus em platnicos Definies, o grande platnico define assim Deus: "Um ser que vive imortalmente por meio de si mesmo, bastando para a sua prpria bem-aventurana, a Essncia eterna, a causa da sua prpria bondade Segundo Plato, o Uno. o termo mais apropriado para definir o Absoluto, uma vez que o todo precede as partes e diversidade dependente de unidade, mas a unidade no na diversidade. Aquele, alis, , antes de ser, para ser um atributo ou condio do Uno.

Filosofia platnica baseada na postulao de trs ordens de ser: o que se move imvel, o que auto-movido, e aquilo que movido. Aquilo que imvel, mas move anterior ao que auto-movido, o que tambm anterior ao que ela se move. Aquele em que o movimento inerente no pode ser separada da sua fora motriz;Por conseguinte, incapaz de dissoluo. De tal natureza so os imortais. Aquilo que tem movimento comunicado a ela a partir de um outro pode ser separado da sua fonte de uma animao de princpio; Por conseguinte, sujeito a dissoluo. De tal natureza so seres mortais. Superior tanto para os mortais e imortais essa condio que ainda se move continuamente em si indiferente. Para esta constituio o poder de permanncia inerente; portanto, a permanncia Divino sobre o qual todas as coisas so estabelecidas. Ser mais nobre ainda do que a auto-movimento, o motor imvel a primeira de todas as dignidades. A disciplina platnica estava fundada sobre a teoria de que o aprendizado realmente reminiscncia, ou a entrada em objetividade do conhecimento anteriormente adquirido pela alma em um estado anterior da existncia. Na entrada da escola platnica na Academia foram escritas as palavras: "Que ningum ignorante de geometria entre aqui."

Aps a morte de Plato, os seus discpulos separados em dois grupos. Um, os Academics , continuou a reunir-se na Academia, onde uma vez que ele havia presidido; O outro, o peripatticos , removidos para o Liceu, sob a liderana de Aristteles (384-322 aC). Plato reconheceu Aristteles como seu maior discpulo e, de acordo com Philoponus, se referiu a ele como "o esprito da escola." Se Aristteles estavam ausentes das palestras, Plato dizia: "O intelecto no est aqui." Do gnio prodigioso de Aristteles, Thomas Taylor escreve em sua introduo ao A Metafsica :

"Quando consideramos que ele foi no s bem familiarizado com todas as cincias, como suas obras abundantemente evidenciar, mas que ele escreveu sobre quase todos os assuntos, que compreendido no crculo do conhecimento humano, e isso com uma preciso incomparvel e habilidade, no sabemos para admirar mais, a penetrao ou a extenso de sua mente. "

Clique para ampliar O problema da diversidade.

A partir de Kircher Ars Magna Sciendi .

No diagrama acima Kircher organiza dezoito objetos em duas colunas verticais e, em seguida, ele determina o nmero de arranjos em que eles podem ser combinados. Pelo mesmo mtodo Kircher estima mais que cinquenta objectos podem ser dispostos em 1,273,726,838,815,420,339,851,343,083,767,005,515,293,749,454,795,408,000,000,000,000 combinaes. A partir disso, ser evidente que a diversidade infinita possvel, para as inmeras partes do universo podem ser relacionados entre si em um nmero incalculvel de caminhos; e atravs das vrias combinaes destas subdivises ilimitadas de ser, a individualidade infinita e infinita variedade deve inevitavelmente. Assim, ainda mais evidente que a vida nunca pode tornar-se montono ou esgotar as possibilidades de variedade.

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[Pargrafo continua] da filosofia de Aristteles, o mesmo autor diz: "O fim da filosofia moral de Aristteles a perfeio atravs das virtudes, e no final de sua filosofia contemplativa de uma unio com o princpio de todas as coisas."

Filosofia Aristteles concebido para ser duplo: prtico e terico. Filosofia prtica abraou a tica ea poltica; filosofia terica, fsica e lgica. Metafsica ele considerava ser a cincia relativa a essa substncia que tem o princpio do movimento e repouso inerente prpria. Para Aristteles, a alma aquele pelo qual o homem vive em primeiro lugar, sente e compreende. Assim, para a alma que ele atribudos trs faculdades: nutritivos, sensveis e intelectivas. Ele considerou ainda a alma para ser duplo - racional e irracional - e em alguns pormenores elevado as percepes sensoriais acima da mente. Aristteles definiu a sabedoria como a cincia das primeiras causas. Os quatro principais divises da sua filosofia so dialtica, fsica, tica e metafsica. Deus definido como o primeiro motor, o melhor dos seres, uma substncia imvel, separado das coisas sensveis, vazio de quantidade corprea, sem peas e indivisvel. Platonismo baseia-se , a priori, o raciocnio; Aristotelismo sobre a posteriori raciocnio. Aristteles ensinou seu pupilo, Alexandre o Grande, a sensao de que se ele no tivesse feito uma boa ao que ele no tinha reinou naquele dia. Entre seus seguidores estavam Teofrasto, Strato, Lyco, Aristo, Critolaus e Diodoro.

De ceticismo como proposto por Pirro de Elis (365-275 aC) e por Timon, Sexto Emprico, disse que aqueles que procuram deve encontrar ou negar que eles tm encontrado ou pode encontrar, ou perseverar na investigao. Aqueles que supem que eles encontraram verdade so chamados dogmticos; aqueles que pensam que so os Academics incompreensvel; aqueles que ainda buscam so os cticos. A atitude de ceticismo para o cognoscvel resumida por Sexto Emprico com as seguintes palavras: "Mas o principal motivo de ceticismo que, para toda a razo, h uma razo oposta equivalente, o que nos faz deixar de dogmatizar". Os cticos foram fortemente contra os dogmticos e foram agnstico em que realizou as teorias aceitas sobre Divindade de ser auto-contraditria e indemonstrvel. "Como", perguntou o Skeptic, "podemos ter conhecimento indubitate de Deus, no sabendo a sua prpria substncia, forma ou lugar, porque, enquanto os filsofos discordam irreconciliavelmente sobre esses pontos, as suas concluses no podem ser considerados como sem dvida ? verdade " Desde o conhecimento absoluto foi considerado inatingvel, os Cticos declarou o fim de sua disciplina para ser: "Em opinionatives, indisturbance, em impulsives, moderao, e em disquietives, suspenso".

A seita dos esticos foi fundada por Zeno (340-265 aC), o Cittiean, que estudou com Crates, o cnico, a partir do qual seita dos esticos tiveram sua origem. Zeno foi sucedido por Cleantes, Crisipo, Zeno de Tarsis, Diogenes, Antipater, Pancio e Posidnio. O mais famoso dos esticos romanos so Epicteto e Marco Aurlio. Os esticos eram pantestas, essencialmente, uma vez que afirmou que como no h nada melhor do que o mundo, o mundo Deus. Zeno declarou que a razo do mundo difundida em todo-o como semente. O estoicismo uma filosofia materialista, que ordena demisso voluntria lei natural. Crisipo afirmava que o bem eo mal estar contrrio, ambos so necessrios, pois cada sustenta o outro. A alma era considerada como um corpo distribudo por todo a forma fsica e sujeito dissoluo com ele. Embora alguns dos esticos considerou que a sabedoria prolongou a existncia da alma, a imortalidade real no est includo em seus princpios. A alma foi dito ser composto por oito partes: os cinco sentidos, o poder gerador, a energia vocal, e uma parte oitavo, ou hegemnico,. Natureza foi definida como Deus misturado em toda a substncia do mundo. Todas as coisas foram vistos como corpos ou corpreos ou incorpreos.

Mansido marcado a atitude do filsofo estico. Enquanto Digenes estava entregando um discurso contra a raiva, uma de suas ouvintes cuspiu desdenhosamente na cara dele. Receber o insulto, com humildade, o grande estico foi transferido para retrucar: "Eu no estou com raiva, mas estou em dvida se eu deveria ser assim ou no"

Epicuro de Samos (341-270 aC) foi o fundador da seita epicurista, que em muitos aspectos se assemelha Cyrenaic mas maior em seus padres ticos. Os epicuristas tambm postulava o prazer como o estado mais desejvel, mas concebido para ser um grave e digna estado alcanado atravs da renncia dessas inconstncias mentais e emocionais que so produtivas de dor e tristeza. Epicuro considerou que, como as dores da mente e da alma so mais graves do que as do corpo, para as alegrias da mente e da alma excedam as do corpo. O cirenaicos afirmou prazer estar dependente de ao ou movimento; os epicuristas alegou descanso ou falta de ao a ser igualmente produtivos de prazer. Epicuro aceitava a filosofia de Demcrito sobre a natureza dos tomos e baseou suas fsica sobre esta teoria. A filosofia epicurista pode ser resumido em quatro cnones:

"(1) Senso nunca enganado, e, portanto, cada sensao e cada percepo de uma aparncia verdade (2) Parecer segue a sensao e acrescentada a sensao, e capaz de verdade ou falsidade, (3) Todos opinio atestada, ou. no contrariadas pela evidncia dos sentidos, verdade. (4) Uma opinio contestada, ou no atestada pela evidncia dos sentidos, falso ". Entre os epicuristas de nota foram Metrodoro de Lampsacus, Zeno de Sidon, e Fedro.

Ecletismo pode ser definida como a prtica de escolher aparentemente irreconciliveis doutrinas das escolas antagnicas e construindo da um sistema filosfico composto em harmonia com as convices do prprio ecltico. Ecletismo dificilmente pode ser considerada filosoficamente ou logicamente som, para as escolas como individuais chegar s suas concluses por diferentes mtodos de raciocnio, de modo que o produto filosfico de fragmentos destas escolas deve, necessariamente, ser edificados sobre o fundamento dos locais conflitantes. Ecletismo, consequentemente, foi designado culto do leigo. No Imprio Romano pouca ateno foi dedicada teoria filosfica; consequentemente, a maioria dos seus pensadores eram do tipo ecltico. Ccero o excelente exemplo de ecletismo cedo, por seus escritos so uma verdadeira miscelnea de fragmentos de valor inestimvel de escolas anteriores de pensamento. Ecletismo parece ter tido o seu incio no momento em que os homens primeiro duvidou da possibilidade de descobrir a verdade ltima. Observando tudo chamado conhecimento para ser mera opinio na melhor das hipteses, menos estudioso concluiu ainda que o curso mais sensato perseguir era aceitar o que parecia ser o mais razovel dos ensinamentos de qualquer escola ou individual. A partir desta prtica, porm, levantou-se uma pseudo-abertura de esprito desprovido do elemento de preciso encontrada na verdade lgica e filosofia.

A escola Neo-Pitagrico floresceu em Alexandria durante o primeiro sculo da Era Crist. Apenas dois nomes se destacam em relao a isso - Apolnio de Tiana e Moderatus de Gades. Neo-pitagorismo uma ligao entre as filosofias pags mais velhos e neo-platonismo. Como o anterior, que continha muitos elementos exatos de pensamento derivadas de Pitgoras e Plato; como este ltimo, sublinhou especulao metafsica e hbitos ascticos. A semelhana notvel tem sido observado por vrios autores entre Neo-pitagorismo e as doutrinas dos essnios. nfase especial foi colocada sobre o mistrio dos nmeros, e possvel que os neo-pitagricos tinham um conhecimento muito mais amplo dos verdadeiros ensinamentos de Pitgoras do que est disponvel hoje. Mesmo no primeiro sculo Pitgoras foi considerado mais como um deus do que um homem, eo ressurgimento de sua filosofia foi recorreram a aparentemente na esperana de que seu nome seria estimular o interesse nos sistemas mais profundos de aprendizagem. Mas a filosofia grega j tinha passado o auge de seu esplendor; a massa da humanidade foi despertando para a importncia da vida fsica e fenmenos fsicos. A nfase em assuntos terrenos, que comeou a afirmar-se mais tarde atingiu a maturidade de expresso no materialismo e mercantilismo do sculo XX,

Clique para ampliar Enias no Porto do Inferno.

De Eneida de Virglio. (Traduo de Dryden.)

Virglio descreve parte do ritual de um mistrio grego - possivelmente a Elusis - em sua conta da descida de Enias, at o porto do inferno, sob a orientao da Sibila. essa parte do ritual retratado acima, o poeta imortal escreve:

"Full no meio desta estrada infernal, um olmo exibe os braos escuros no exterior; O Deus do Sono no esconde sua pesada cabea e sonhos vazios no ev'ry Folha esto espalhados. sob vrias formas, Espectros A incontveis mais, centauros, e formas duplas, sitiar a porta: Antes da passagem horrvel Hydra est, E Briareu com todos os seus cem Mos: Grgonas, Gerio com o triplo do quadro; E vo quimera vomita Chama vazio. The Chief unsheath'd sua brilhante Steel, prepar'd , . Tho seiz'd com medo repentino, para forar a Guarda Off'ring sua arma brandish'd em seu rosto, no teve a Sibila stop'd sua ansioso Pace, E disse-lhe o que esses Phantoms vazias foram: Formas sem corpos, e impassvel Air ".

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mesmo que o neoplatonismo era intervir e muitos sculos antes de passar esta nfase tomou forma definitiva.

Apesar de Amnio Saccus foi muito tempo, acreditou-se o fundador do neoplatonismo , a escola teve o seu verdadeiro incio em Plotino (204-269 AD?). Proeminente entre os neoplatnicos de Alexandria, Sria, Roma e Atenas foram Porfrio, Jmblico, Sallustius, o imperador Juliano, Plutarco e Proclo. Neoplatonismo era o supremo esforo de mundo pago decadente para publicar e, assim, preservar para a posteridade a sua doutrina secreta (ou no escrita). Em seus ensinamentos antigo idealismo encontrou sua expresso mais perfeita. Neoplatonismo estava preocupado quase exclusivamente com os problemas da metafsica mais elevados. Ele reconheceu a existncia de uma doutrina secreta e muito importante que desde o tempo das primeiras civilizaes tinha sido escondido dentro dos rituais, smbolos e alegorias das religies e filosofias. Para a mente familiarizados com seus princpios fundamentais, o neoplatonismo pode parecer ser uma massa de especulaes intercaladas com vos extravagantes da fantasia. Tal ponto de vista, no entanto, ignora as instituies dos Mistrios - essas escolas secretas em cujas profundidades do idealismo quase todos os primeiros filsofos da antiguidade foram iniciadas.

Quando o corpo fsico do pensamento pago desabou, foi feita uma tentativa de ressuscitar a forma por incutir-lhe nova vida pela inaugurao de suas verdades msticas. Este esforo aparentemente era estril dos resultados. Apesar do antagonismo, no entanto, entre primitivo cristianismo e neoplatonismo muitos princpios bsicos da ltimos foram aceites pela antiga e tecido na tela da filosofia patrstica. Brevemente descritos, Neo-platonismo um cdigo filosfico que concebe cada corpo fsico ou concreto da doutrina para ser apenas a casca de uma verdade espiritual que pode ser descoberta atravs da meditao e alguns exerccios de natureza mstica. Em comparao com as verdades espirituais esotricas que transportam, os corpos corpreos da religio e filosofia foram considerados relativamente de pouco valor. Da mesma forma, nenhuma nfase foi colocada sobre as cincias materiais.

Escotismo , ou a doutrina de voluntarismo promulgada por Joannes Duns Scotus, a Scholastic franciscano, enfatizou o poder ea eficcia da vontade individual, em oposio ao tomismo. A caracterstica marcante da Escolstica foi o seu esforo frentico para lanar todo o pensamento europeu em um molde aristotlica. Eventualmente, os escolsticos desceu ao nvel de meros wordmongers que escolheram as palavras de Aristteles to limpa que nada, mas os ossos ficaram. Foi nesta escola decadente de palavreado sem sentido contra a qual Sir Francis Bacon dirigiu seus eixos amargas de ironia e que relegado para o campo do oleiro de noes descartadas.

O Baconian, ou indutivo, sistema de raciocnio (em que os fatos so obtidas por um processo de observao e verificado por experimentao) abriu o caminho para as escolas da cincia moderna. Bacon foi seguido por Thomas Hobbes (por algum tempo seu secretrio), que ocupou a matemtica para ser a nica cincia exata e pensado para ser, essencialmente, um processo matemtico. Hobbes declarou questo a ser a nica realidade, e da investigao cientfica deve ser limitada ao estudo dos corpos, os fenmenos relativos s suas provveis causas e as consequncias que derivam-los debaixo de toda variedade de circunstncias. Hobbes colocou nfase especial sobre o significado das palavras, declarando o entendimento de ser a faculdade de perceber a relao entre as palavras e os objetos para que eles se destacam.

Tendo rompido com as escolas escolares e teolgicos, Ps-Reforma , ou moderno, a filosofia teve um crescimento mais prolfico ao longo de muitas e diversas linhas. De acordo com o humanismo, o homem a medida de todas as coisas; racionalismo faz o raciocnio faculdades a base de toda a cincia, Filosofia Poltica diz que o homem deve compreender seus privilgios naturais, sociais e nacionais; Empirismo declara que s verdade o que demonstrvel pela experincia ou experincia; moralismo enfatiza a necessidade da conduta correta como um princpio filosfico fundamental; idealismo afirma a realidade do universo a ser superfsico - seja mental ou psquica; Realismo , o inverso; e Phenomenalism restringe conhecimento de fatos ou eventos que podem ser cientificamente descritas ou explicadas. Os mais recentes desenvolvimentos no campo do pensamento filosfico so Behaviorismo e Neo-Realismo . Os ex-estimativas das caractersticas intrnsecas atravs de uma anlise do comportamento; este pode ser resumido como a extino total de idealismo.

Baruch de Spinoza, filsofo holands eminente, concebido Deus para ser uma substncia absolutamente auto-existente e no necessitando de outra concepo, alm de si mesmo para torn-la completa e inteligvel. A natureza desse Ser foi realizada por Spinoza para ser compreensvel apenas atravs de seus atributos, que so extenso e pensamento: estes combinam

Clique para ampliar REGIME ptolomaico do universo.

De uma cpia antiga, cortesia de Carl Oscar Borg.

Em ridicularizando o sistema geocntrico da astronomia exposta por Cludio Ptolomeu, os astrnomos modem ter esquecido a chave filosfica ao sistema de Ptolomeu. O universo de Ptolomeu uma representao esquemtica das relaes existentes entre as vrias partes divinas e elementares de cada criatura, e no est preocupado com a astronomia como a cincia agora compreendida. Na figura acima, ateno especial chamado para os trs crculos de zodacos em torno das rbitas dos planetas. Estes zodacos representar a constituio espiritual trplice do universo. As rbitas dos planetas so os Governadores do Mundo e as quatro esferas elementais no centro representa a constituio fsica do homem e do universo, o esquema do universo de Ptolomeu simplesmente uma seo transversal da aura universal, os planetas e elementos para que ele se refere no ter relao com os reconhecidos pelos astrnomos modernos.

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para formar uma variedade infinita de aspectos ou modos . A mente do homem um dos modos de pensamento infinito; o corpo do homem um dos modos de extenso infinita. Atravs da razo homem est habilitado para elevar-se acima do mundo ilusrio dos sentidos e encontrar repouso eterno em perfeita unio com a Essncia Divina. Spinoza, como j foi dito, privados Deus de toda a personalidade, tornando Divindade sinnimo com o universo.

Filosofia alem teve o seu incio com Gottfried Wilhelm von Leibniz, cujas teorias so permeadas com as qualidades de otimismo e idealismo. Critrios de Leibnitz de razo suficiente lhe revelou a insuficincia da teoria da extenso de Descartes, e ele concluiu que a prpria substncia continha um poder inerente na forma de um nmero incalculvel de unidades separadas e todo-suficiente. Matria reduzida s suas partculas finais deixa de existir como um corpo substancial, sendo resolvido em uma massa de idias imateriais ou unidades metafsicas de poder, para que Leibnitz aplicou o termo mnada . Assim, o universo composto de um nmero infinito de entidades distintas que se desenrolam mondicas espontaneamente atravs da objetivao das qualidades inatas ativos. Todas as coisas so concebidas como um conjunto de mnadas individuais de magnitudes diferentes ou de agregaes destes corpos, que possam existir como substncias fsicas, emocionais, mentais ou espirituais. Deus o primeiro e maior Mnada; o esprito do homem uma mnada despertado em contraste com os reinos inferiores, cujos poderes que regem mondicas esto em um estado semi-adormecido.

O verdadeiro sujeito da filosofia de Arthur Schopenhauer a vontade; o objeto de sua filosofia a elevao da mente at o ponto onde ele capaz de controlar a vontade. Schopenhauer compara a vontade de um homem forte cego que carrega em seus ombros o intelecto, que um homem coxo fraco possuindo o poder de viso. A vontade a causa incansvel da manifestao e cada parte da natureza do produto da vontade. O crebro o produto da vontade de saber; a mo o produto da vontade de entender. Todo o constituies intelectuais e emocionais do homem so subservientes vontade e so em grande parte com o esforo para justificar os ditames da vontade. Assim, a mente cria sistemas elaborados de pensamento simplesmente para provar a necessidade da coisa querida. Genius, no entanto, representa o estado em que o intelecto ganhou supremacia sobre a vontade ea vida governado pela razo e no por impulso. A fora do cristianismo, diz Schopenhauer, estava em seu pessimismo e conquista da vontade individual. Seus pontos de vista religiosos se assemelhava muito a budista. Para ele Nirvana representou a subjugao da vontade. Life - a manifestao da vontade cega de viver - ele via como uma desgraa, afirmando que o verdadeiro filsofo aquele que, reconhecendo a sabedoria da morte, resistiu ao impulso inerente para reproduzir sua espcie.

Clique para ampliar A RVORE da mitologia clssica.

De Hort The New Pantheon .

Antes de uma avaliao adequada dos aspectos cientficos mais profundas da mitologia grega possvel, necessrio organizar o panteo grego e organizar os seus deuses, deusas e vrias hierarquias sobre-humanos, a fim concatenadas. Proclus, o grande neo-platnico, em seus comentrios sobre a teologia de Plato, d uma chave de valor inestimvel para a seqncia das vrias divindades em relao Causa Primeira e as potncias inferiores que emanam de si mesmos. Quando assim arranjado, as hierarquias divinas podem ser comparados aos ramos de uma grande rvore. As razes desta rvore esto firmemente encaixados em Incognoscvel Ser. O tronco e os galhos maiores da rvore simbolizam os deuses superiores; os galhos e folhas, as inmeras vivncias dependentes da primeira e imutvel de energia.

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Clique para ampliar UM CRISTO DA TRINDADE.

A partir de Hone Mistrios Antigos Descrito .

Em um esforo para colocar em um valor adequado a doutrina crist da Trindade, foi necessrio conceber uma imagem na qual as trs pessoas - Pai, Filho e Esprito Santo - foram separados e ainda um. Em diferentes partes da Europa podem ser vistas figuras semelhantes ao anterior, no qual trs faces esto unidos em uma s cabea. Este um mtodo legtimo de para para aqueles capazes de perceber o significado sagrado da cabea trs vezes um grande mistrio revelado. No entanto, na presena de tais aplicaes de simbologia na arte crist, pouco adequado para considerar os filsofos de outras religies como o ignorante se, como os hindus, eles tm uma Brahma trs enfrentado, ou, como os romanos, um dois- enfrentou Janus.

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sempre seguido pelo processo de dissoluo. De acordo com Spencer, no entanto, a desintegrao ocorreu apenas que a reintegrao poderia seguir em um nvel mais elevado de ser.

A posio de chefe na escola italiana de filosofia deve ser atribudo a Giordano Bruno, que, depois de aceitar com entusiasmo a teoria de Coprnico de que o Sol o centro do sistema solar, declarou o sol ser uma estrela e todas as estrelas para ser sis. Em vez de Bruno a terra foi considerado como o centro de toda a criao. Conseqentemente, quando ele assim relegado o mundo eo homem para um canto obscuro no espao o efeito foi catastrfico. Para a heresia de afirmar uma multiplicidade de universos e conceber Cosmos a ser to grande que nenhum credo poderia preench-lo, Bruno pagou a multa de sua vida.

Vicoism uma filosofia baseada nas concluses de Giovanni Battista Vico, que sustentava que Deus controla o seu mundo no milagrosamente, mas atravs do direito natural. As leis que regem os homens a si mesmos, Vico declarou, questo de uma fonte espiritual dentro da humanidade que en rapport com a lei da Divindade. Da direito material de origem divina e reflete os ditames do Pai Espiritual. A filosofia da Ontologism desenvolvido por Vincenzo Gioberti (geralmente considerado mais como um telogo que um filsofo) postula Deus como o nico ser, a origem de todo o conhecimento, o conhecimento de ser idntico a si mesmo Divindade. Deus , portanto chamado Ser; todas as outras manifestaes so existncias. A verdade para ser descoberto atravs da reflexo sobre esse mistrio.

O simbolismo a linguagem dos Mistrios; na verdade, a linguagem no s de misticismo e filosofia, mas de toda a Natureza, por todas as leis e potncia ativa no processo universal manifesta-se s percepes sensoriais limitadas do homem por meio de smbolos. Cada formulrio existente na esfera diversificada de ser simblico da atividade divina pelo qual produzido. Por smbolos homens j tentaram se comunicar uns com os outros os pensamentos que transcendem as limitaes da linguagem. Rejeitando os dialetos concebidos pelo homem como inadequados e indignos de perpetuar as idias divinas, os Mistrios escolheu assim simbolismo como um mtodo muito mais engenhoso e ideal de preservar o conhecimento transcendental. Em uma nica figura um smbolo pode tanto revelar e esconder, pois para o sbio o tema do smbolo bvio, enquanto que para os ignorantes a figura permanece inescrutvel. Assim, aquele que procura desvendar a doutrina secreta da antiguidade deve procurar que a doutrina no sobre as pginas abertas de livros que poderiam cair nas mos do indigno, mas no lugar onde foi originalmente escondido.

Clarividente foram os iniciados da antiguidade. Eles perceberam que as naes vm e vo, que os imprios sobem e descem, e que as idades de ouro da arte, da cincia, e idealismo so sucedidos por idade das trevas da superstio. Com as necessidades da posteridade lugar em mente, os sbios antigos foram a extremos inconcebveis para ter certeza de que seu conhecimento deve ser preservada. Eles gravado lo sobre a face das montanhas e escondeu-o dentro das medidas de imagens colossais, cada uma das quais era uma maravilha geomtrica. O seu conhecimento de qumica e matemtica que eles escondiam dentro de mitologias que os ignorantes se perpetuam, ou nos vos e arcos de seus templos, que o tempo no foi inteiramente destruda. Escreveram em caracteres que nem o vandalismo dos homens nem a crueldade dos elementos poderiam apagar completamente, os homens hoje olhar com admirao e reverncia sobre os Memnons poderosos em p sozinho nas areias do Egito, ou em cima das pirmides geminadas estranhas de Palanque. Testemunhos Mudo estas so das artes perdidas e cincias da antiguidade; e escondeu esta sabedoria deve permanecer at que a corrida tenha aprendido a ler o idioma universal - Simbolismo.

O livro a que esta a introduo dedicada proposio de que escondido dentro de figuras emblemticas, alegorias e rituais dos antigos uma doutrina secreta sobre os mistrios internos da vida, que a doutrina foi preservada in toto entre um pequeno grupo de iniciado mente desde o incio do mundo. Saindo, esses filsofos iluminados deixaram sua frmulas que outros, tambm, pode alcanar a compreenso. Mas, para que esses processos secretos cair nas mos incultas e ser pervertida, o Grande Arcano foi sempre escondida em smbolo ou alegoria; e aqueles que podem hoje descobrir suas chaves perdidas podem abrir com eles um tesouro de verdades filosficas, cientficas e religiosas.

Clique para ampliar O OVO rfico.

A partir de Bryant Uma Anlise da mitologia antiga .

O antigo smbolo dos mistrios rficos era o ovo da serpente-entrelaada, o que significa Cosmos como cercada pelo Esprito Criativo de fogo. O ovo tambm representa a alma do filsofo; a serpente, os Mistrios. No momento da iniciao a casca quebrada. eo homem sai do estado embrionrio da existncia fsica na qual ele havia permanecido durante o perodo fetal da regenerao filosfico.

Os Mistrios antigos e Sociedades Secretas

Que influenciaram Modern Manica Simbolismo

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Quando confrontado com um problema que envolve o uso das faculdades de raciocnio, os indivduos de forte intelecto manter sua postura e procurar chegar a uma soluo atravs da obteno de fatos que carregam sobre a questo. Aqueles de mentalidade imatura, por outro lado, quando confrontado semelhante, esto sobrecarregados. Enquanto o primeiro pode ser qualificado para resolver o enigma de seu prprio destino, este ltimo deve ser levado como um rebanho de ovelhas e ensinou em linguagem simples. Eles dependem quase inteiramente sobre as ministraes do pastor. O apstolo Paulo disse que esses pequeninos devem ser alimentados com leite, mas que a carne o alimento dos homens fortes. Pensamento menos ness quase sinnimo de infantilidade, enquanto ful pensamento ness um smbolo de maturidade.

H, no entanto, mas algumas mentes maduras no mundo; e foi assim que as doutrinas filosficas-religioso dos pagos foram divididos para atender as necessidades desses dois grupos fundamentais do intelecto humano - uma filosficos, o outro incapaz de apreciar os mistrios mais profundos da vida. Para os mais exigentes poucos foram revelados os ensinamentos esotricos ou espirituais, enquanto os muitos sem ressalvas recebeu apenas as interpretaes literais, ou exotricas,. A fim de tornar simples as grandes verdades da Natureza e os princpios abstratos da lei natural, as foras vitais do universo eram personificadas, tornando-se os deuses e deusas das mitologias antigas. Enquanto as multides ignorantes trouxe suas ofertas para os altares de Prapo e Pan (divindades que representam as energias de procriao), o sbio reconhecido nestas esttuas de mrmore apenas concrees simblicos de grandes verdades abstratas.

Em todas as cidades do mundo antigo eram templos para adorao pblica e oferta. Em cada comunidade tambm eram filsofos e msticos, profundamente versado na sabedoria da natureza. Estes indivduos foram geralmente se uniram, formando escolas filosficas e religiosas seclusive. O mais importante destes grupos eram conhecidos como os Mistrios. Muitas das grandes mentes da antiguidade foram iniciadas em seus fraternidades secretas por ritos estranhos e misteriosos, alguns dos quais eram extremamente cruel. Alexander Wilder define os Mistrios como "dramas sagrados realizados em prazos. Dos mais clebres foram os de sis, Sabazius, Cybele, e Eleusis." Aps a admisso, os iniciados eram instrudos na sabedoria secreta que tinha sido preservada para as idades. Plato, um iniciado de uma dessas ordens sagradas, foi severamente criticado porque, em seus escritos, ele revelou ao pblico muitos dos princpios filosficos secretos dos Mistrios.

Cada nao pag tinha (e tem), no s a sua religio do Estado, mas uma outra em que os eleitos filosfico s ganharam entrada. Muitos destes antigos cultos desapareceu da face da terra, sem revelar os seus segredos, mas alguns sobreviveram ao teste do idades e seus smbolos misteriosos ainda esto preservados. Grande parte do ritualismo da Maonaria baseado nos ensaios para os quais os candidatos foram submetidos pelos antigos hierofantes antes as chaves da sabedoria foram confiados a eles.

Poucos percebem a extenso em que as antigas escolas secretas influenciado intelectos contemporneas e, atravs dessas mentes, posteridade. Robert Macoy, 33 , em sua Histria Geral da Maonaria, paga uma magnfica homenagem ao papel desempenhado pelos antigos Mistrios na criao do edifcio da cultura humana. Ele diz, em parte: "Parece que toda a perfeio da civilizao, e todo o avano feito pela filosofia, cincia e arte entre os antigos so devido a essas instituies que, sob o vu de mistrio, procurou ilustrar as verdades mais sublimes de religio, moralidade e virtude, e impression-los no corao dos seus discpulos. *** Seu objetivo principal era ensinar a doutrina de um Deus, a ressurreio do homem para a vida eterna, a dignidade da alma humana, e levar as pessoas a ver a sombra da divindade, na beleza, magnificncia e esplendor do universo. "

Com o declnio da virtude, que precedeu a destruio de todas as naes da histria, os Mistrios se tornou pervertido. Sorcery tomou o lugar da magia divina. Prticas indescritveis (como a Bacchanalia) foram introduzidos, e perverso governou supremo; para nenhuma instituio pode ser melhor do que os membros de que se compe. Em desespero, os poucos que foram verdadeiro procurou preservar as doutrinas secretas do esquecimento. Em alguns casos, eles tiveram sucesso, mas mais frequentemente o arcano estava perdido e s a casca vazia dos Mistrios permaneceu.

Thomas Taylor escreveu: "O homem naturalmente um animal religioso." Desde o primeiro alvorecer da sua conscincia, o homem tem adorado e venerado coisas como simblica do invisvel, onipresente, coisa indescritvel, sobre o qual ele poderia descobrir praticamente nada. Os Mistrios pagos opem os cristos durante os primeiros sculos de sua igreja, declarando que a nova f (cristianismo) no exigiu virtude e integridade como requisitos para a salvao. Celso se expressou sobre o assunto nos seguintes termos custicos:

"Isso eu no, no entanto, acusam os cristos mais amargamente do que a verdade obriga, pode-se conjecturar a partir da, que os cryers que chamam os homens a outros mistrios proclamar o seguinte:" Deixe-o se aproximar cujas mos so puras, e cujas palavras so sbias . E, novamente, outros proclamam: 'Deixe-o se aproximar que puro de toda maldade, cuja alma no consciente de qualquer mal, e que leva uma vida justo e correto. " E estas coisas so proclamados por aqueles que prometem uma purificao do erro Vamos agora ouvir quem so estes que so chamados para os mistrios cristos:. Quem pecador, quem sbio, quem um tolo, e quem quer que, em suma, miservel, ele o reino de Deus ir receber. Voc no , portanto, chamar um pecador, um homem injusto, um ladro, um assaltante, um assistente, aquele que um sacrilgio, e um ladro de sepulturas? Que outras pessoas seria o Cryer nomear, que deve chamar ladres juntos? "

No era a verdadeira f dos msticos cristos que Celso atacaram, mas os falsos formulrios que foram rastejando no mesmo durante o seu dia. Os ideais do cristianismo primitivo foram baseados nos padres morais elevados dos Mistrios pagos, e os primeiros cristos que se reuniram sob a cidade de Roma usado como seus locais de culto nos templos subterrneos de Mitras, de cujo culto foi emprestado muito do sacerdotalism da igreja modem.

Os filsofos antigos acreditavam que nenhum homem poderia viver de forma inteligente, que no tm um conhecimento fundamental da Natureza e suas leis. Antes que o homem pode obedecer, ele deve compreender, e os Mistrios eram dedicadas a instruir o homem sobre a aplicao da lei divina na esfera terrestre. Poucos dos primeiros cultos realmente adorado divindades antropomrficas, embora seu simbolismo pode levar a crer que eles fizeram. Eles foram moralistic vez de religionistic; filosfico em vez de teolgico. Eles ensinaram o homem a usar suas faculdades de forma mais inteligente, para ser paciente em face da adversidade, ser corajoso, quando confrontado com o perigo, para ser verdade, no meio da tentao, e, acima de tudo, para ver uma vida digna como a mais sacrifcio agradvel a Deus, e seu corpo como sagrado altar para a Divindade.

Adorao Sun desempenhou um papel importante em quase todos os Mistrios pagos iniciais. Isso indica que a probabilidade de a sua origem atlante, para o povo de Atlantis foram adoradores do sol. A Divindade Solar era geralmente personificada como um belo jovem, com longos cabelos dourados para simbolizar os raios do sol. Este ouro Sun Deus foi morto por bandidos malvados, que personificavam o princpio do mal do universo. Por meio de certos rituais e cerimnias, simblico de purificao e regenerao, este maravilhoso Deus do Bem foi trazido de volta vida e tornou-se o Salvador do Seu povo. Os processos secretos pelo qual ele foi ressuscitado simbolizou essas culturas por meio do qual o homem capaz de superar sua natureza inferior, dominar seus apetites, e dar expresso para o lado mais alto de si mesmo. Os Mistrios foram organizados com a finalidade de auxiliar a criatura humana lutando para despertar as foras espirituais, que, rodeado pela flamejante

Clique para ampliar A Hierofante FEMININA dos Mistrios.

De Antiguidades de Montfaucon.

Esta ilustrao mostra Cybele, aqui chamado de Deusa Sria, nas vestes de um hierofante. Montfaucon descreve a figura da seguinte forma: "Sobre a cabea uma mitra episcopal, adornada na parte inferior com torres e pinculos, por cima da porta da cidade, uma crescente, e sob o circuito das muralhas uma coroa de raios A Deusa. usa uma espcie de sobrepeliz, exatamente como a sobrepeliz de um sacerdote ou bispo, e em cima da sobrepeliz uma tnica, que cai para as pernas;. e sobre tudo um episcopal lidar, com os doze signos do Zodaco forjado nas fronteiras O figura tem um leo de cada lado, e apresenta na sua mo esquerda um tmpano, uma Sistrum, um Distaff, um Caduceus, e um outro instrumento. Em sua mo direita ela segura com seu dedo mdio um raio, e sobre o mesmo estou animais, insetos, e, tanto quanto podemos imaginar, flores, frutas, um arco, uma aljava, uma tocha e uma foice. " O paradeiro da esttua desconhecida, a cpia reproduzida por Montfaucon sendo a partir de desenhos de Pirro Ligorio.

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anel de luxria e decadncia, dormia dentro de sua alma. Em outras palavras, o homem foi oferecido uma maneira pela qual ele poderia recuperar o seu estado de perdio. (Veja Siegfried de Wagner).

No mundo antigo, quase todas as sociedades secretas foram filosfico e religioso. Durante os sculos medievais, eles eram principalmente religiosa e poltica, embora algumas escolas filosficas permaneceu. Nos tempos modernos, as sociedades secretas, nos pases ocidentais, so em grande parte poltica ou fraternal, embora, em alguns deles, como na Maonaria, os antigos princpios religiosos e filosficos ainda sobrevivem.

Espao probe uma discusso detalhada das escolas secretas. Havia literalmente dezenas de esses cultos antigos, com filiais em todas as partes do mundo oriental e ocidental. Alguns, como os de Pitgoras e os hermetistas, mostram uma influncia oriental decidiu, enquanto os Rosacruzes, de acordo com as suas prprias declaraes, ganhou muito de sua sabedoria de msticos rabes. Embora as escolas de mistrio so normalmente associados com a civilizao, h evidncias de que os povos mais civilizados dos tempos pr-histricos tinham conhecimento deles. Os nativos de ilhas distantes, muitos nas mais baixas formas de selvageria, tm rituais msticos e prticas secretas que, apesar de primitivo, so de uma colorao Manica decidido.

OS MISTRIOS druida da Gr-Bretanha e na Glia

"Os habitantes originais e primitivos da Gr-Bretanha, em algum perodo remoto, renovada e reformada seus institutos nacionais. Seu padre, ou o instrutor, tinha at ento sido chamado simplesmente Gwydd, mas considerou-se ter-se tornado necessrio dividir esse cargo entre o nacional, ou superior, padre e outro cuja influncia [ia] ser mais limitadas. Daqui em diante tornou-se o ex-Der-Wydd (Druid), ou o instrutor superior, e [o ltimo] Go-Wydd, ou O-Vydd (Ovate), instrutor subordinado , e ambos atendia pelo nome geral de Beirdd (Bardos), ou professores de sabedoria Como o sistema amadureceu e aumentada, da Ordem de Bardo consistia em trs classes, os druidas, Beirdd Braint ou Bardos privilegiados, e Ovates ".. (Veja Samuel Meyrick e Charles Smith, The Costume dos habitantes originais das ilhas britnicas.)

A origem da palavra druida est sob disputa. Max Mller acredita que, como a palavra irlandesa Drui, significa "os homens das rvores de carvalho." Ele chama ainda a ateno para o fato de que os deuses da floresta e divindades rvores dos gregos eram chamados dryades. Alguns acreditam que a palavra seja de origem teutnica; outros atribuem isso ao gals. Alguns rastre-lo ao Druidh galico, que significa "um homem sbio" ou "um feiticeiro." Em snscrito, a palavra dru significa "madeira".

Na poca da conquista romana, os druidas foram completamente abrigados na Gr-Bretanha e na Glia. Seu poder sobre o povo era inquestionvel, e houve casos em que os exrcitos, prestes a atacar uns aos outros, as suas espadas embainhadas quando solicitado a faz-lo pelos druidas vestidos de branco. No empreendimento de grande importncia foi scatted sem a ajuda destes patriarcas, que estavam como mediadores entre os deuses e os homens. A Ordem Druida merecidamente creditado por ter tido uma compreenso profunda da natureza e suas leis. A Encyclopdia Britannica afirma que a geografia, cincia fsica, a teologia natural ea astrologia eram seus estudos favoritos. Os druidas tinham um conhecimento fundamental da medicina, especialmente o uso de ervas e Simples. Instrumentos cirrgicos em bruto tambm foram encontrados na Inglaterra e na Irlanda. Um tratado mpar na medicina britnica cedo afirma que todo praticante era esperado para ter um jardim ou quintal para o cultivo de certas ervas necessrias para sua profisso. Eliphas Levi, o transcendentalista clebre, faz a seguinte afirmao significativa:

"Os druidas eram sacerdotes e mdicos, a cura pelo magnetismo e cobrando amylets com sua influncia fludica. Seus remdios universais eram visco e ovos de serpentes, porque estas substncias atraem luz astral de uma forma especial. A solenidade com que o visco foi cortada desenhou sobre esta planta a confiana popular e tornou-o poderosamente magntico. *** O progresso do magnetismo algum dia revelar-nos as propriedades de absoro de visco. Vamos, ento, entender o segredo desses crescimentos esponjosos que atraiu as virtudes no utilizados de plantas e tornar-se sobrecarregado com tinturas e sabores. Cogumelos, trufas, fel em rvores, e os diferentes tipos de visco sero empregados com o entendimento de uma cincia mdica, que ser novo, porque velho *** mas no deve se mover mais rpido do que a cincia, que recua que pode avanar o mais. "(Veja A Histria da Magia.)

No s foi o sagrado visco como smbolo da medicina universal, ou panacia, mas tambm por causa do fato de que ele cresceu em cima da rvore de carvalho. Atravs do smbolo do carvalho, os druidas adoravam a Divindade Suprema; portanto, qualquer coisa que cresce em cima daquela rvore era sagrado para ele. Em certas pocas, de acordo com as posies do sol, a lua e as estrelas, o Arco-Druid escalou a rvore de carvalho e cortar o visco com uma foice de ouro consagrada para esse servio. O crescimento parasitrio foi pego em panos brancos previstos para o efeito, para que no toque a terra e ser poludo por vibraes terrestres. Normalmente, um sacrifcio de um touro branco foi feito sob a rvore.

Os druidas foram iniciados de uma escola secreta que existia no meio deles. Esta escola, que se assemelhava muito a bquicos e Elusis Mistrios da Grcia ou os ritos egpcios de Isis e Osris, justamente designada Mistrios druidas. Tem havido muita especulao sobre a sabedoria secreta que os druidas alegou possuir. Seus ensinamentos secretos nunca foram escritos, mas foram comunicadas oralmente aos candidatos especialmente preparados. Robert Brown, 32 , da opinio de que os sacerdotes britnicos garantiu a sua informao de Tyrian e navegadores fencios que, milhares de anos antes da Era Crist, as colnias estabelecidas na Gr-Bretanha e na Glia, enquanto em busca de estanho. Thomas Maurice, em suas Antiguidades indianos, discursos longamente sobre fencia, cartaginesa, e expedies gregas para as Ilhas Britnicas, para efeitos de aquisio de estanho. Outros so da opinio de que os Mistrios como celebrados pelos druidas eram de origem asitica, possivelmente budista.

A proximidade das ilhas britnicas para a Atlntida perdida pode explicar a adorao do sol, que desempenha um papel importante nos rituais de druidismo. De acordo com Artemidorus, Ceres e Persfone eram adoradas em uma ilha prxima Gr-Bretanha com os ritos e cerimnias semelhantes aos de Samotrcia. No h dvida de que o druida panteo inclui um grande nmero de divindades gregas e romanas. Isso espantou grandemente Csar durante sua conquista da Gr-Bretanha e na Glia, e levou a afirmar que essas tribos adorado Mercrio, Apolo, Marte, Jpiter e, de forma semelhante dos pases latinos. quase certo que os Mistrios druidas no eram indgenas para a Gr-Bretanha ou a Glia, mas migrou de uma das civilizaes mais antigas.

A escola dos druidas foi dividida em trs partes distintas, e os ensinamentos secretos neles incorporadas so praticamente o mesmo que os mistrios escondidos sob as alegorias da Loja Azul Maonaria. A menor das trs divises o de Ovate (Ovydd). Este foi um ttulo honorrio, sem necessidade de purificao especial ou preparao. Os Ovates vestidos de verde, esperava-se a cor druida de aprendizagem e saber algo sobre medicina, astronomia, poesia, se possvel, e s vezes msica. Um Ovate era um indivduo admitido na Ordem druida por causa de sua excelncia geral e conhecimento superior a respeito dos problemas da vida.

A segunda diviso que foi de Bard (Beirdd). Seus membros foram vestidos de azul-celeste, para representar harmonia e da verdade, e para eles foi atribudo o trabalho de memorizao, pelo menos em parte, os vinte mil versos de poesia sagrada druida. Eram muitas vezes retratado com a harpa britnico ou irlands primitivo - um instrumento amarrado com fio de cabelo humano, e tendo como muitas cordas como havia costelas de um lado do corpo humano. Estes bardos eram frequentemente escolhidos como professores de candidatos que procuram entrada nos mistrios druidas. Nefitos usava vestes listradas de azul, verde