os efeitos da drenagem linfÁtica manual corporal...
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OS EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL CORPORAL NO PERÍODO
GESTACIONAL
Aline Quintas Takeda1, Fabiana de Cássia Tozo
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1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba,
PR).
2. Fisioterapeuta. Professora Orientadora Adjunto da Universidade Tuiuti.
Endereço para correspondência: Aline Quintas Takeda, [email protected]
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RESUMO: A gestação é um período de intensas adaptações fisiológicas, preparando o
organismo materno para receber o feto em crescimento até que esteja em condições de nascer.
Essas alterações ocorridas pelo desenvolvimento do feto provocam inúmeros desconfortos
relatados por um grande número de gestantes como o edema, e consequente dificuldade nas
atividades de vida diária. O Tecnólogo em Estética pode atuar através da drenagem linfática
manual corporal, contribuindo com a redução do edema e melhora da qualidade de vida.
Palavras-chave: gestação, edema, drenagem linfática manual.
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ABSTRACT: The pregnancy is a period of intense physiological adaptations, which prepares
the maternal organism to receive the growing fetus until it is in condition to be born. This
changes caused by the fetus development stimulate innumerable discomforts described by a
great number of pregnant women like the edema, and consequent difficulty to perform daily
activities. The Aesthetic Technologist may work by the corporal manual lymphatic draining,
contributing with the reduction of the edema and improving life quality.
Keywords: pregnancy, edema, manual lymphatic draining.
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INTRODUÇÃO
A gestação normal está associada a
ajustes fisiológicos e anatômicos que
acarretam acentuadas mudanças no
organismo materno. Provavelmente, em
nenhuma outra fase do ciclo vital exista
maior mudança no funcionamento e forma
do corpo humano em tão curto espaço de
tempo (PASTORE, 2007).
É necessário durante a gravidez,
que ocorram modificações no organismo
da mulher para proporcionar um perfeito
crescimento e desenvolvimento do feto, o
que poderá levá-la a relatar como
consequência dor e limitações em suas
atividades diárias (SOUZA, 2000).
O objetivo deste artigo é discutir os
efeitos da drenagem linfática manual
corporal no período gestacional e revisar a
fisiologia do período gestacional, através
de revisão bibliográfica baseada em uma
pesquisa de artigos científicos já
publicados, livros da Universidade Tuiuti
do Paraná – Campus Sidney Lima, e sites
de busca.
PERÍODO GESTACIONAL
Os hormônios são os responsáveis
por todas as modificações no corpo da
gestante, trabalhando para que o bebê se
desenvolva bem, e também são os
responsáveis por provocar diversas
alterações físicas e emocionais
(REZENDE, 1999).
A mais aparente dentre as diversas
reações da mãe ao feto e ao excesso de
hormônios da gravidez é o aumento de
tamanho de vários órgãos sexuais. Além
disso, os diversos hormônios podem causar
mudanças acentuadas na aparência de uma
gestante, às vezes resultando no
desenvolvimento de edema, acne e traços
masculinos (GUYTON; HALL, 2006).
As alterações vasculares
representam uma adaptação fisiológica à
produção hormonal durante a gravidez
com consequente aumento do volume
sanguíneo circulante, maior vascularidade,
congestão, hiperemia a instabilidade
vasomotora, proliferação ou dilatação dos
vasos (COSTA et al., 2009).
O edema gestacional decorre do
aumento de substâncias hormonais
(maternas, placentárias e fetais) retentoras
de sódio. Em adição, o aumento da pressão
intra-abdominal decorrente do crescimento
uterino provoca hipertensão da veia cava
inferior e estase venosa nos membros
inferiores (BEVILACQUA et al., 1995).
É comum o aparecimento de edema
nos pés e pernas no final da gestação
devido a dificuldade de retorno venoso o
que resulta em extravasamento de líquido
para os interstícios do tecido (CARDOSO,
2003).
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Mudanças no organismo, segundo Souza
(2002)
O útero tem seu eixo vertical e
exige da parede abdominal uma
sustentação total, deslocando o centro de
gravidade da mulher, o que ocasiona dores
e desconfortos nas costas e na região
lombar.
A cintura pélvica (quadril) aumenta
seu tamanho para ampliar o espaço e
abrigar o bebê, e a gestante para andar tem
que voltar os pés para fora.
O diafragma (músculo responsável
pela atividade respiratória) fica
pressionado pelo aumento uterino,
dificultando a respiração da gestante,
passando a respirar mais no peito do que
no abdômen, no final da gestação.
O estômago tem seu eixo alterado
de vertical para horizontal, tornando o
processo digestivo alterado e mantendo por
mais tempo a presença de enzimas
digestivas. Durante a gravidez, o estômago
desloca-se para cima e para trás, para
poder dar espaço para o bebê; isso
ocasiona mal-estar às gestantes.
As glândulas mamárias têm seu
volume aumentado pela presença do leite,
além de mudanças na postura, existe um
desconforto em manter posições por muito
tempo. Por exemplo, ficar muito tempo em
pé ou sentada causa grande desconforto.
Os tecidos cutâneo e subcutâneo
distendem-se alterando consideravelmente
a silhueta feminina.
A musculatura, impregnada de
líquido, tem seus ligamentos e tendões
afrouxados, os quais se tornam incapazes
de funcionar como sustentadores.
Os tecidos cartilaginoso e ósseo
sofrem também modificações, mais
acentuadas na cartilagem da sínfise púbica,
nas articulações sacro-ilíacas e nos discos
intervertebrais, que recebem carga
aumentada durante todo o processo
gravídico. Os ossos estão bem mais frágeis
e com seus ligamentos mais frouxos.
O aparelho locomotor apresenta
dificuldades devido à diminuição da
rigidez do aparelho ligamentoso, o andar
da gestante é modificado, passa a andar
com os pés para fora, e ao ficar parada
passa a empurrar a barriga para a frente,
alterando sua postura e ocasionando dores
e desconfortos.
Alterações Metabólicas, segundo Souza
(2002)
Aumento no metabolismo basal: a
mulher que não está grávida tem em
repouso, seus batimentos cardíacos
estabelecidos entre 70 e 80 por minuto; já a
gestante, tem, em repouso, por volta de 80
e 90 em média. Isso mostra que ela está em
frequente estado de "exercício".
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Os rins, devido a sua localização
próximo ao diafragma, curvam-se para a
frente durante a inspiração e voltam ao
normal durante a expiração. Esses
movimentos estimulam a eliminação da
urina.
Aumento do consumo de oxigênio:
com a gravidez, o consumo de ar é
aumentado em função de ele estar sendo
também absorvido pelo bebê, por isso e
também pela respiração, a gestante está
sempre cansada.
Aumento da capacidade inspiratória
e queda na reserva expiratória: pode
ocasionar incômodos como tonturas e
dores de cabeça.
Aumento do débito cardíaco, pois
uma parte está dirigida a tecidos não
musculares. Com isso, as taquicardias e a
mudança nos batimentos cardíacos são
uma constante.
Declínio da atividade do trato
gastrointestinal: acontece pela alteração na
posição dos intestinos, que ficam
"apertados" com o aumento do volume da
barriga.
Alterações no sistema endócrino:
aumento na produção de resíduos,
intolerância ao calor, instabilidade
emocional, devido a disfunção nos
hormônios.
Aumento do volume sanguíneo e
do volume plasmático: as gestantes
costumam ter as mãos e rosto com
coloração modificada em função dessa
mudança circulatória.
SISTEMA LINFÁTICO
Além do sistema circulatório para o
sangue, o corpo ainda possui outro sistema
de fluxo de líquido, o sistema linfático.
Este representa uma via acessória pela qual
o líquido pode fluir dos espaços
intersticiais para o sangue. E, mais
importante, os linfáticos podem transportar
proteínas e material particulado grande
para fora dos espaços teciduais, nenhum
dos quais poderia ser removido por
absorção diretamente pelos capilares
sanguíneos (GUYTON; HALL,2002).
Consiste de: 1) um sistema
vascular, constituído por um conjunto
particular de capilares linfáticos, vasos
coletores e troncos linfáticos; 2)
linfonodos, que servem como filtros do
líquido coletado pelos vasos; e 3) órgãos
linfóides, que incluem tonsilas, baço e o
timo, encarregados de recolher o líquido
intersticial e reconduzi-lo ao sistema
vascular sangüíneo. Possui várias funções
importantes: retorno do líquido intersticial
para a corrente sanguínea, destruição de
microrganismos e partículas estranhas da
linfa, e respostas imunes específicas, como
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a produção de anticorpos (GUIRRO;
GUIRRO, 2004).
Circulação linfática
A linfa absorvida nos capilares
linfáticos é transportada para os vasos pré-
coletores e coletores, passando através de
vários linfonodos, sendo aí filtrada e
colocada na circulação até atingir os vasos
sanguíneos. No membro superior, os vasos
linfáticos atingem os linfonodos axilares.
No membro inferior os vasos superficiais e
profundos fluem para os linfonodos
inguinais superficiais. Toda a linfa do
organismo acaba retornando ao sistema
vascular sanguíneo através de dois grandes
troncos: o ducto torácico e o ducto
linfático direito (GUIRRO; GUIRRO,
2004).
Quando o líquido intersticial passa
para dentro dos capilares linfáticos, recebe
o nome de linfa, quer dizer água limpa,
cristalina (BORGES, 2006).
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
CORPORAL
A drenagem linfática manual é uma
técnica massoterápica, criada e
desenvolvida pelo biólogo e fisioterapeuta
Dr. Phil Emil Vodder, no início da década
de 1930, que favorece a drenagem da linfa
da periferia do organismo para o coração.
Desenvolve sua ação principal sobre o
sistema circulatório linfático (LOPES,
2002).
Conviver bem com as
transformações geradas pela gravidez é
fundamental para a saúde da mãe e do
bebê. Fazer atividade física e seguir uma
dieta equilibrada são orientações básicas
que a mulher deve seguir antes, durante e
depois da gestação. Entre as opções
complementares que prometem garantir o
bem-estar da futura mãe, a drenagem
linfática é uma das mais procuradas para
ativar a circulação e combater os efeitos
incômodos das mudanças que
acompanham os meses de gravidez
(LOPES, 2002).
Durante a gestação, pode-se aplicar
técnicas de massoterapia, que ajudam no
relaxamento muscular e melhoram a
drenagem linfática, sendo a drenagem
linfática manual uma das técnicas mais
eficazes no tratamento do edema (SOUZA,
2002).
Os objetivos da drenagem linfática
manual são: recolocar em movimento o
líquido intersticial e permitir uma maior
reabsorção dos excessos de líquido e das
macromoléculas por intermédio do sistema
linfático, favorecer a abertura dos capilares
linfáticos e, com isso, a eliminação dos
resíduos provenientes do metabolismo
celular, aumentar a regeneração celular e
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estimular o sistema imunológico
(JAQUEMAY, 2000).
As manobras de drenagem linfática
manual seguem dois princípios básicos: a
evacuação que tem como objetivo auxiliar
a remoção da linfa dos pré-coletores e
coletores linfáticos e desobstruir os pontos
proximais, ou seja, as áreas de entrada para
os linfonodos regionais, criando assim a
possibilidade de “aspiração” da linfa em
direção centrípeta; e a captação que tem
como objetivo auxiliar a absorção do
líquido intersticial excedente para dentro
dos capilares linfáticos terminais e o
aumento do fluxo em direção aos
linfonodos regionais (RIBEIRO, 2004).
A drenagem linfática manual está
representada principalmente por duas
técnicas: a de Leduc e a de Vodder
(GUIRRO; GUIRRO, 2004).
Manobras Básicas da Massagem de
Drenagem Linfática – Leduc, segundo
Guirro; Guirro (2004)
Drenagem dos linfonodos: inicia-se
a drenagem dos linfonodos pelo contato
direto dos dedos indicador e médio do
terapeuta com a pele da paciente, ou com
as mãos sobrepostas. A manobra é
realizada com uma pressão moderada e
rítmica, estando baseada no processo de
evacuação.
Movimentos circulares com os
dedos: os movimentos são realizados de
forma circular e concêntrica, utilizando-se
desde o dedo indicador até o mínimo. Os
movimentos são leves, rítmicos e
obedecem a uma pressão intermitente na
área edemaciada, seguindo o sentido da
drenagem fisiológica. Deve-se executar de
5 a 7 movimentos no mesmo local.
Movimentos circulares com o
polegar: a única diferença desta manobra
com a descrita anteriormente é o fato desta
ser realizada somente com o polegar.
Movimentos combinados: é a
combinação entre os dois movimentos
anteriormente descritos, tomando-se o
cuidado para não pinçar o tecido entre os
dedos.
Bracelete: esta manobra é exigida
quando o edema atinge grandes áreas. O
procedimento pode ser uni ou bimanual,
envolvendo o segmento a ser tratado, e o
sentido deve ser de distal para proximal ou
vice-versa, sendo que a pressão deve ser
intermitente.
Manobras Básicas de Drenagem
Linfática – Vodder, segundo Guirro;
Guirro (2004)
Círculos fixos: coloca-se a mão
espalmada sobre a pele e com os dedos
realizam-se movimentos circulares, que
promovem um estiramento do tecido,
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efetuando uma pressão/descompressão. Os
movimentos são realizados de 5 a 7 vezes
no mesmo lugar.
Movimentos de bombeamento: as
mãos são acopladas no tecido a ser
drenado, iniciando-se movimentos
ondulatórios, com pressões decrescentes da
palma para os dedos, de forma intermitente
num total de 5 a 7 movimentos. A direção
e o sentido da pressão da drenagem é
determinada pela localização das vias.
Movimento do “doador”: o
movimento é iniciado com as palmas das
mãos posicionadas perpendicularmente às
vias de drenagem, sendo a técnica baseada
em manobras de arraste envolvendo uma
combinação de movimentos. Primeiro
toca-se com a borda medial da mão a área
a ser drenada, seguido dos movimentos de
pronação do antebraço e abdução do braço.
Na seqüência, a outra mão com o polegar
em extensão realiza um movimento de
arraste com a borda lateral associando
movimentos de supinação do antebraço
com adução do braço. O movimento é
repetido novamente na região
imediatamente adjacente à região
manipulada.
Movimento giratório ou de rotação:
este movimento é empregado em
superfícies planas. O braço é posicionado
em leve abdução no plano da escápula,
com o antebraço em máxima pronação. A
mão que inicia o movimento toca a
superfície do segmento com a face palmar
e realiza um movimento de desvio ulnar na
direção e sentido da drenagem proposta,
simultaneamente aos movimentos de
supinação e adução. A outra mão terá o
mesmo posicionamento e realizará os
mesmos movimentos descritos
anteriormente, tendo-se o cuidado para que
os movimentos sejam seqüenciais e
rítmicos, alternando-se as mãos para a
região imediatamente adjacente. O
posicionamento das mãos depende da
seqüência realizada, e podem ser
posicionadas proximal ou distalmente,
seguindo sempre o fluxo da linfa
As manobras são lentas, rítmicas e
suaves, devendo sempre direcionar sua
pressão obedecendo ao sentido da
drenagem linfática fisiológica. Para que o
objetivo da drenagem da linfa estagnada
seja atingido, é imprescindível obedecer a
uma sequência específica de regiões do
corpo onde as manobras são executadas
(MADRUGA, 2002).
A pressão adequada é aquela
suficientemente forte para propulcionar o
líquido intersticial para dentro dos
capilares linfáticos, e aumentar sua
absorção através dos capilares. No entanto
ela deve se manter abaixo do valor da
pressão interna dos capilares linfáticos e
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sanguíneos, para não obstruí-los
(WINTER, 1995).
Efeitos da Drenagem Linfática Manual
Segundo Maio (2004):
- Fornecimento de nutrientes às células.
- Oxigenação dos tecidos.
- Desintoxicação do tecido intersticial.
- Desintoxicação da musculatura
esquelética.
- Melhor cicatrização.
- Produz relaxamento das fibras
musculares esqueléticas.
- Move o fluido tissular para dentro dos
linfáticos iniciais (aumenta a formação da
linfa).
- Favorece a evacuação de
macromoléculas.
- Estimula o peristaltismo dos coletores
linfáticos.
- Aumenta a capacidade de transporte do
sistema linfático.
- Previne a formação de fibrose.
- Aumenta a reabsorção de uma fração do
edema no nível do capilar venoso
sanguíneo.
- Melhora da resposta defensivo-
imunitária.
Contra-indicações absolutas
Segundo Borges (2006):
- Tumores malignos.
- Tuberculose.
- Infecções agudas reações alérgicas
agudas.
- Edemas sistêmicos de origem cardíaca ou
renal.
- Insuficiência renal.
- Trombose venosa.
Contra-indicações relativas
Segundo Borges (2006):
- Hipertireoidismo.
- Insuficiência cardíaca descompensada.
- Asma e bronquite.
- Flebite.
- Hipotensão arterial.
CONCLUSÃO
A drenagem linfática manual
corporal no período gestacional é eficaz no
combate dos efeitos que acompanham os
meses de gravidez, como a redução do
edema, que é uma das alterações que mais
traz desconforto a gestante, estimulando a
circulação venosa e linfática, pois vem de
encontro as alterações metabólicas que
causam a retenção de líquidos. Além de
promover o relaxamento, eliminar a
sensação de pernas cansadas e estimular o
sistema imunológico. É uma técnica que
possui vantagens por ser manual e por não
utilizar produtos, não ocorrendo alterações
químicas.
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