os dez segredos de maria e outros
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8/16/2019 Os Dez Segredos de Maria e Outros
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OS DEZ SEGREDOS DE MARIA, A MÃE DE JESUS
INTRODUÇÃO: Texto bíblico principal: Lucas 1:26-!" #6-$$1% Maria não é conhecida como verdadeiramente ela é na B!lia"2% Maria na B!lia é !em di#erente do $%e m%ito& ima'inam, (or i&&o é (o&&vel de&tacar
de) &e'redo& dela" *e+aI% &'RI' NÃO (OD) *)R ' &Ã) D) D)U* + Lucas 1:2, $
1% Uma m%lher é %ma criat%ra de -ri&to .-olo&&en&e& //01/23, a criat%ra não (ode &er mãedo -riador" Je&%& é ante& de toda& a& coi&a&, ante& me&mo do na&cimento de S%a mãe.João //143"
2% Uma m%lher h%mana não (oderia +amai& 'erar (or &i me&ma %m de%&" Je&%& é o 5ilhode De%& .6%ca& /4738 Ele é (lenamente divino e eterno, ma& &e #e) homem .5ili(en&e&70193" :e&&e (roce&&o #oi nece&&;rio o cor(o de %ma m%lher .G
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2% Maria &a!ia $%e (oderia &er mal inter(retada, re+eitada e até a(edre+ada (or a(arecer'r;vida ainda &olteira8 ma& aceito% o de&a#io &em &e im(ortar com a& con&e$K91//"
8%
&'RI' 5IOU N' T)RR' OR'NDO ' D)U*, NÃO NO /U ()L'* ()**O'*+ 'tos 1:0-1$
1% Maria não &%!i% ao -é% com Je&%&" De(oi& $%e Je&%& #oi a&&%nto ao -é%, Se%& di&c(%lo&#icaram no cen;c%lo orando (or de) dia& +%ntamente com a& m%lhere&, entre ao& $%ai&e&tava Maria" Ela #ico% orando com o& cri&tão&, não #oi ao -é% orar (elo& cri&tão&"
2% Maria nece&&itava de oraFão, de (oder e do E&(rito Santo como $%al$%er %m do& /7>$%e e&tavam re%nido& em oraFão e&(erando (ela (rome&&a de De%& ai, o rece!imentodo (oder do E&(rito Santo .Ato& /=, 93"
ONLU*ÃO:1% E&te& &e'redo& não deveriam &er &e'redo&, ma& como m%ito& de&conhecem a Maria $%e
a B!lia a(re&enta, toda& e&ta& in#ormaFHe& &e tornaram &e'redo&, a'ora revelado& a voc
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:ÃO SE -O:5ORME, RA:S5ORME
A B!lia di) “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pelarenovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradávele perfeita vontade de Deus .Ro
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D!us )ossui )ros)!ria! ! suc!sso )ro/issiona* )ara !*! +uaraos num co/r!no c$u( a%!rto )!*a s!n"a .u! $ o nom! ! 0!sus ! os imos,
uito s! /a*a o D!us ! )o!r ! )ouco s! /a*a o D!us ! autoria!( oD!us $ #usti&a ! #uo, Pouco s! %usca a 4onta! ! D!us, as a #o4!m aria(
uma mo&a )o%r! ! Naar$( n'o !sta4a !m %usca ! ouro ou )rata( n'o!s!#a4a carros im)ortaos n!m !m)r!sas mu*timi*ion5rias, E*a s .u!ria umacoisa: .u! a 4onta! ! D!us s! cum)riss! na 4ia !*a,
Aoraa )!*os cat*icos( a /i+ura ! aria aca%ou s!no n!+*i+!nciaa )!*os!4an+$*icos, as $ !sta )!rsona+!m a+raciaa )or D!us( %!m-a4!nturaa!ntr! toas as mu*"!r!s ! ao m!smo t!m)o )!caora como ns( .u! tra umaas maior!s ! mais %!*as *i&7!s a %*ia: a su%miss'o 9 4onta! o Pai,
1) O Deus que se revela (vs. 26-28)
• D!us s!m)r! s! r!4!*ou aos "om!ns ao *on+o os t!m)os A'o ! E4a(ois$s( A%ra'o( os )ro/!tas( a)sto*o Pau*o;,
• D!us s! r!4!*a )or m!io a oo 3?:2@(28 manam!ntos(
)ro/!cias ! )rom!ssas;,• D!us s! r!4!*a nas coisas criaas Sa*mo 1:1-?;,•
0!sus Bristo: a r!4!*a&'o )!r/!ita ! D!us 0o'o 1:1-1?C 0o'o :18C 5*atas?:?;,
• Fua* o )ro)sito ! D!us s! r!4!*ar ao "om!mG ant!r r!*acionam!nto com!*! ! mostrar-*"! a sua 4onta!,
• ARIA: D!us s! r!4!*ou 9 sua s!r4a( aria( )ara mostrar a o%ra .u! "a4!ria
! r!a*iar )or m!io !*a,• N!m s!m)r! !stamos )rontos )ara ou4ir a.ui*o .u! D!us .u!r /a*ar )ara ns,• Hs 4!!s a 4onta! ! D!us )ara a nossa 4ia nos con/un!( )or.u! n!m
s!m)r! a.ui*o .u! D!us t!m )ara ns $ o .u! .u!r!mos )ara ns m!smos,•
Fuais s'o os )*anos ! D!us )ara a sua 4iaG• D!us t!m uma +ran! o%ra a r!a*iar !m 4oc ! )or 4oc,
2) A fra!l!dade "u#ana frente aos des$n!os de Deus (vs. 2% e &').
•
aria nos 5 um !>!m)*o ! "umi*a! ! ! r!con"!cim!nto a nossainca)acia! /r!nt! aos !s+nios ! D!us,• Assim como aria( somos )!caor!s( somos s!r!s "umanos /a*"os(
incom)*!tos( mas m!smo assim D!us nos !sco*"! ! nos s!)ara )ara a suao%ra,
• Pr!cisamos amitir nossas /a*"as( nossos )!caos( nossa inca)acia! !r!a*iar s!m D!us a sua o%ra,
&) A resosta de Deus: o oder que oera tudo e# todos (vs. & a &&* &+ a&,).
• N'o $ )!*o nosso ta*!nto( )!*a nossa ca)acia!( mas )!*o )o!r ! D!us
.u! o)!ra !m ns,
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• D!us .u!m o)!ra tuo !m toos 1 Borntios 12:6C Bo*oss!ns!s 1:2;,• A nossa su/icincia 4!m o S!n"or 2 Borntios 3:;• D!us n'o c"ama os ca)acitaos( mas ca)acita os !sco*"ios,• A 4onta! ! D!us s!r5 r!a*iaa a !s)!ito a nossa )!.u!n!: D!us s!
torna +ran! !m ns,• O .u! )r!cisamos $ !s)!rar !m D!us ! con/iar .u! !*! /ar5 tuo con/orm! nos
)rom!t!u,
') A su#!ssão serv!l do oração aençoado or Deus (v. &8).
• Um cora&'o a*can&ao )or D!us $ um cora&'o .u! !s!#a s!r4i-*o, E $im)oss4!* s!r4ir a D!us s!m o%!!c-*o,
• !smo iant! a.ui*o .u! !ra "umanam!nt! im)oss4!*( aria s! su%m!t!uaos !s+nios ! D!us,
• Su%m!t!r-s! 9 4onta! ! D!us( )ara a aria a.u!*a cu*tura( si+ni/icaria
corr!r o risco ! )!r!r o s!u noi4o( s!r a)!r!#aa )or sus)!ita ! au*t$rio !s!r mar+ina*iaa )!*a soci!a!,
• O .uanto !stamos is)ostos a arriscar )ara cum)rir a 4onta! ! D!us )ara anossa 4iaG S!r5 .u! !stamos is)ostos a )a+ar o )r!&oG S!r5 .u! r!a*m!nt!acr!itamos !m D!us ao )onto ! nos !i>ar +uiar tota*m!nt! )or !*! ao in4$s! r!so*4!r tuo a nossa man!ira ! com nossos )r)rios !s/or&osG
• Diant! a r!4!*a&'o ! D!us !4!mos nos su%m!t!r 9 sua 4onta!( con/iar nos!u )o!r ! o%!!c!r a sua Pa*a4ra,
• E>!m)*o ! Pau*o: ! )!rs!+uior a I+r!#a a m!nsa+!iro as %oas-no4as,Diant! a r!4!*a&'o ! D!us( Pau*o s! con4!rt!u ! s! su%m!t!u at$ a mort!
aos )*anos ! D!us )ara a sua 4ia,
+) /eflexão
• Voc con"!c! a 4onta! ! D!us )ara a sua 4iaG• Voc !st5 is)ostoa; a s! su%m!t!r a D!us ! a )a+ar o )r!&o )ara .u! a sua
o%ra s! cum)ra !m 4ocG• Voc $ como aria .u! s! r!con"!c!u como uma s!r4a o S!n"or ! s!
su%m!t!u 9 sua Pa*a4ra( ou 4oc $ como muitos cr!nt!s .u! n'o .u!r!ms!r4ir a D!us( mas .u!r!m .u! D!us os sir4a( !cr!tano %n&'os )ara si !
!>i+ino ! co%rano ! D!us )ros)!ria! )ara as suas 4iasG
Lucas 1,26-38
O texto que meditaremos no próximo final de semana fala da visita do anjo a
Maria. É um texto muito conhecido. Quando as coisas são muito conhecidas a gente
já não presta tanta atenção. ssim acontece com a visita de !eus em nossas vidas.
"la # tão presente e tão cont$nua que% muitas ve&es% já não a perce'emos e% por
isso% perdemos uma grande oportunidade de viver na pa& e na alegria.
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SITUANDO
O an(ncio do anjo a Maria )*c +%,-/01 vem depois do an(ncio do anjo a 2acarias
)*c +%3,31. 4os dois casos anunciase um nascimento. 5ale a pena comparar os
dois an(ncios para perce'er as semelhanças e diferenças. !escrevendo a visita do
anjo a Maria e a 6sa'el% *ucas evoca as visitas de !eus a várias mulheres est#reis
do 78 9ara% mãe de 6saque ):n +0%;,31% na% mãe de 9amuel )+9m +%;+01% a
mãe de 9ansão )ncia profunda de !eus% manifestada na visita do anjo. ?oi graças @
ruminação da =alavra de !eus da A$'lia que ela foi capa& de perce'er a =alavra viva
de !eus na visita do anjo.
COMENTANDO
Lucas 1,26-27: A Palavra fa a sua !"#ra$a "a v%$a
*ucas apresenta as pessoas e os lugares8 uma virgem chamada Maria% prometida
em casamento a um homem% chamado
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teC Dheia de :raçaC O 9enhor está contigoCB =alavras semelhantes já tinham sido
ditas a Mois#s )"x /%+,1% a nesis
+%,1% consegue reali&ar coisas que parecem imposs$veis. =or isso% o 9anto que vai
nascer de Maria será chamado ?ilho de !eus. Quando hoje a =alavra de !eus #
acolhida pelos po'res sem estudo% algo novo acontece pela força do "sp$rito 9antoC
lgo tão novo e tão surpreendente como um filho nascer de uma virgem ou como
um filho nascer de 6sa'el% uma senhora já de idade% da qual todo o mundo di&ia
que ela não podia ter nen#mC " o anjo acrescenta8 B" olhe% MariaC 6sa'el% tua
prima% já está no sexto m>sCB
Lucas 1,38: A !"#r!/a $! Mar%a
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resposta do anjo clareia tudo para Maria. "la se entrega ao que !eus está
pedindo8 B"is aqui a serva do 9enhorC ?açase em mim segundo a tua =alavraB.
Maria usa para si o t$tulo de serva% empregada do 9enhor. O t$tulo vem de 6sa$as%
que apresenta a missão do povo não como um privil#gio% mas sim como um serviço
aos outros povos. Mais tarde%