ÓrgÃo oficial ano 9 - nÚmero 1348 prefeitura de … · torizados a tomar as providências...

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ÓRGÃO OFICIAL PREFEITURA DE BETIM SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016 ANO 9 - NÚMERO 1348 LEIS LEI Nº 6.123, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada VIOLETAS a Rua 24, localizada no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 059/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.124, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada LARANJEIRAS a Rua 25, locali- zada no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 060/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.125, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada BROMÉLIAS a Rua 26, localiza- da no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 061/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.126, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada FLOR DE CEREJEIRAS a Rua 27, localizada no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 062/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.127, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada PAU BRASIL a Rua 28, localiza- da no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 063/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.128, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada COQUEIROS a Rua 29, localiza- da no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 064/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.129, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada GARDÊNIA a Rua 30, localizada no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 065/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.130, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU- NICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada MAGNÓLIA a Rua 31, localizada no Bairro Monte Verde, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori- zados a tomar as devidas providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 066/16, de autoria do Ve- reador Tiago Santana Cassiano) LEI Nº 6.131, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DA ACADEMIA PO- PULAR QUE SERÁ IMPLANTADA NO BAIRRO SÃO CAETANO, NESTE MUNICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada SÃO PIO DE PIETRELCINA a academia popular que será implantada no Bairro São Cae- tano, próximo a igreja católica, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade au- torizados a tomar as providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 121/16, de autoria do Vere- ador Marcos Antônio da Paz - Marcão Universal) LEI Nº 6.132, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO PÚBLICO NA UNIDADE DE PLANEJAMENTO CHAR- NECA, NESTE MUNICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada PASCOALINO DINIZ a rua sem nome e sem saída com início na Rua Sertaneja, paralela a Rua Apolônio Pereira Martins na Unidade de Planejamento Charneca, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade au- torizados a tomar as providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições sem contrário. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 130/16, de autoria do Ve- reador José Afonso Oliveira - Pãozinho) LEI Nº 6.133, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE PRAÇA SOB O BOULEVARD, NA AVENIDA EDMÉIA MATTOS LA- ZZAROTTI COM AVENIDA JUIZ MARCO TÚLIO ISA- AC, NESTE MUNICÍPIO. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica denominada PRAÇA DO ENCONTRO à praça que está sendo construída sob o Boulevard, localizada na Avenida Edméia Mattos Lazzarotti, com Avenida Juiz Mar- co Túlio Isaac, neste Município. Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade au- torizados a tomar as providências administrativas para o cumprimento da presente Lei. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 100/16, de autoria do Vere- ador Marcos Antônio da Paz - Marcão Universal) LEI Nº 6.134, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 15 DA LEI Nº 2.518, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1994, QUE “DISPÕE SOBRE OS TRIBUTOS COBRADOS E AS MULTAS APLICADAS PELO MUNICÍPIO DE BETIM E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS”, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Povo do Município de Betim, por seus Representantes, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 15 da Lei nº 2.518, de 21 de dezembro de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 15. Fica atribuída aos tomadores de serviço, pessoas jurídicas, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ISSQN, na forma e prazos previstos em Decreto do Po- der Executivo, quando: I - o prestador do serviço não comprovar inscrição no Ca- dastro Mobiliário do Município; II - o prestador do serviço, obrigado à emissão de serviço, deixar de fazê-lo; III - a execução de serviços de qualquer natureza, cons- tantes da Lista de serviços anexa à Lei Complementar n° 116, de 31 de julho de 2003, for efetuada por prestador estabelecido ou não no Município de Betim. IV - os serviços constantes da Lista de serviços anexa à Lei Complementar n° 116, de 31 de julho de 2003, forem provenientes do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País.” Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, em es- pecial o art. 15-A da Lei nº 2.518, de 21 de dezembro de 1994, acrescido pela Lei nº 5.950, de 18 de setembro de 2015. Betim, 09 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal (Originária do Projeto de Lei nº 153/16, de autoria do Po- der Executivo Municipal) GABINETE DO PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO/SEAPLANO DECRETO Nº 40.539, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016. EXONERA SERVIDOR (A). O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando o requerimento de exoneração de 10 de fevereiro de 2015, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 2908/2015, de 10 de fevereiro de 2015; DECRETA: Art. 1º Fica Tamara Rita Alves Januário, matrícula nº 0209094-5, exonerado(a), a pedido, do cargo de Médico Generalista - 40 horas, do Quadro Setorial da Saúde, a par- tir de 10 de fevereiro de 2015. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- cação, retroagindo seus efeitos a 10 de fevereiro de 2015. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Betim, 06 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta Procuradora-Geral do Município Rasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde DECRETO Nº 40.540, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016. EXONERA SERVIDOR (A). O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando o requerimento de exoneração de 24 de julho de 2015, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 17030/2015, de 24 de julho de 2015; DECRETA: Art. 1º Fica Gisele Almeida Watanabe, matrícula nº 0209094-5, exonerado(a), a pedido, do cargo de Médico, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 24 de julho de 2015. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publica- ção, retroagindo seus efeitos a 24 de julho de 2015. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Betim, 06 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta Procuradora-Geral do Município Rasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde DECRETO Nº 40.541, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016. EXONERA SERVIDOR (A). O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando o requerimento de exoneração de 31 de outubro de 2016, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 40010/2016, de 10 de novembro de 2016; DECRETA: Art. 1º Fica Terezinha das Graças Pereira Filha, matrícula nº 0209094-5, exonerado(a), a pedido, do cargo de Técnico em Enfermagem, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 31 de outubro de 2016. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi- cação, retroagindo seus efeitos a 31 de outubro de 2016. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Betim, 06 de dezembro de 2016. Carlaile Jesus Pedrosa Prefeito Municipal Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta Procuradora-Geral do Município Rasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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ÓRGÃO OFICIALPREFEITURA DE BETIM SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016ANO 9 - NÚMERO 1348

LEIS

LEI Nº 6.123, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada VIOLETAS a Rua 24, localizada

no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 059/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.124, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada LARANJEIRAS a Rua 25, locali-

zada no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 060/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.125, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada BROMÉLIAS a Rua 26, localiza-

da no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 061/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.126, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada FLOR DE CEREJEIRAS a Rua

27, localizada no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 062/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.127, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada PAU BRASIL a Rua 28, localiza-

da no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 063/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.128, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada COQUEIROS a Rua 29, localiza-

da no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 064/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.129, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada GARDÊNIA a Rua 30, localizada

no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 065/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.130, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NO BAIRRO MONTE VERDE, NESTE MU-

NICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada MAGNÓLIA a Rua 31, localizada

no Bairro Monte Verde, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade autori-

zados a tomar as devidas providências administrativas para

o cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 066/16, de autoria do Ve-

reador Tiago Santana Cassiano)

LEI Nº 6.131, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DA ACADEMIA PO-

PULAR QUE SERÁ IMPLANTADA NO BAIRRO SÃO

CAETANO, NESTE MUNICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada SÃO PIO DE PIETRELCINA a

academia popular que será implantada no Bairro São Cae-

tano, próximo a igreja católica, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade au-

torizados a tomar as providências administrativas para o

cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 121/16, de autoria do Vere-

ador Marcos Antônio da Paz - Marcão Universal)

LEI Nº 6.132, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE LOGRADOURO

PÚBLICO NA UNIDADE DE PLANEJAMENTO CHAR-

NECA, NESTE MUNICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada PASCOALINO DINIZ a rua sem

nome e sem saída com início na Rua Sertaneja, paralela a

Rua Apolônio Pereira Martins na Unidade de Planejamento

Charneca, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade au-

torizados a tomar as providências administrativas para o

cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições sem contrário.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 130/16, de autoria do Ve-

reador José Afonso Oliveira - Pãozinho)

LEI Nº 6.133, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DISPÕE SOBRE DENOMINAÇÃO DE PRAÇA SOB O

BOULEVARD, NA AVENIDA EDMÉIA MATTOS LA-

ZZAROTTI COM AVENIDA JUIZ MARCO TÚLIO ISA-

AC, NESTE MUNICÍPIO.

A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica denominada PRAÇA DO ENCONTRO à praça

que está sendo construída sob o Boulevard, localizada na

Avenida Edméia Mattos Lazzarotti, com Avenida Juiz Mar-

co Túlio Isaac, neste Município.

Art. 2º Ficam os órgãos próprios da municipalidade au-

torizados a tomar as providências administrativas para o

cumprimento da presente Lei.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 100/16, de autoria do Vere-

ador Marcos Antônio da Paz - Marcão Universal)

LEI Nº 6.134, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.

DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 15 DA LEI Nº 2.518, DE

21 DE DEZEMBRO DE 1994, QUE “DISPÕE SOBRE OS

TRIBUTOS COBRADOS E AS MULTAS APLICADAS

PELO MUNICÍPIO DE BETIM E CONTÉM OUTRAS

PROVIDÊNCIAS”, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Povo do Município de Betim, por seus Representantes,

aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O art. 15 da Lei nº 2.518, de 21 de dezembro de

1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 15. Fica atribuída aos tomadores de serviço, pessoas

jurídicas, a responsabilidade pela retenção e recolhimento

do ISSQN, na forma e prazos previstos em Decreto do Po-

der Executivo, quando:

I - o prestador do serviço não comprovar inscrição no Ca-

dastro Mobiliário do Município;

II - o prestador do serviço, obrigado à emissão de serviço,

deixar de fazê-lo;

III - a execução de serviços de qualquer natureza, cons-

tantes da Lista de serviços anexa à Lei Complementar n°

116, de 31 de julho de 2003, for efetuada por prestador

estabelecido ou não no Município de Betim.

IV - os serviços constantes da Lista de serviços anexa à

Lei Complementar n° 116, de 31 de julho de 2003, forem

provenientes do exterior do País ou cuja prestação se tenha

iniciado no exterior do País.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, em es-

pecial o art. 15-A da Lei nº 2.518, de 21 de dezembro de

1994, acrescido pela Lei nº 5.950, de 18 de setembro de

2015.

Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

(Originária do Projeto de Lei nº 153/16, de autoria do Po-

der Executivo Municipal)

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETEPROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO/SEAPLANO

DECRETO Nº 40.539, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016.

EXONERA SERVIDOR (A).

O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas

atribuições, e considerando o requerimento de exoneração

de 10 de fevereiro de 2015, formulado pelo(a) Servidor(a),

por meio do Processo Administrativo nº 2908/2015, de 10

de fevereiro de 2015;

DECRETA:

Art. 1º Fica Tamara Rita Alves Januário, matrícula nº

0209094-5, exonerado(a), a pedido, do cargo de Médico

Generalista - 40 horas, do Quadro Setorial da Saúde, a par-

tir de 10 de fevereiro de 2015.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-

cação, retroagindo seus efeitos a 10 de fevereiro de 2015.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 06 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta

Procuradora-Geral do Município

Rasível dos Reis Santos Junior

Secretário Municipal de Saúde

DECRETO Nº 40.540, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016.

EXONERA SERVIDOR (A).

O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas

atribuições, e considerando o requerimento de exoneração

de 24 de julho de 2015, formulado pelo(a) Servidor(a), por

meio do Processo Administrativo nº 17030/2015, de 24 de

julho de 2015;

DECRETA:

Art. 1º Fica Gisele Almeida Watanabe, matrícula nº

0209094-5, exonerado(a), a pedido, do cargo de Médico,

do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 24 de julho de

2015.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publica-

ção, retroagindo seus efeitos a 24 de julho de 2015.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 06 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta

Procuradora-Geral do Município

Rasível dos Reis Santos Junior

Secretário Municipal de Saúde

DECRETO Nº 40.541, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016.

EXONERA SERVIDOR (A).

O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas

atribuições, e considerando o requerimento de exoneração

de 31 de outubro de 2016, formulado pelo(a) Servidor(a),

por meio do Processo Administrativo nº 40010/2016, de 10

de novembro de 2016;

DECRETA:

Art. 1º Fica Terezinha das Graças Pereira Filha, matrícula

nº 0209094-5, exonerado(a), a pedido, do cargo de Técnico

em Enfermagem, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de

31 de outubro de 2016.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-

cação, retroagindo seus efeitos a 31 de outubro de 2016.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 06 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta

Procuradora-Geral do Município

Rasível dos Reis Santos Junior

Secretário Municipal de Saúde

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DECRETO Nº 40.542, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2016.EXONERA SERVIDOR (A).O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando a solicitação de exoneração de 15 de junho de 2016, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 24712/2016, de 15 de junho de 2016;DECRETA:Art. 1º Fica Ivonete Aparecida Tavares Paiva, matrícula nº 0210653-1, exonerado(a), a pedido, do cargo de Técnico de Laboratório, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 25 de maio de 2016.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publica-ção, retroagindo seus efeitos a 25 de maio de 2016.Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.Betim, 06 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalClélia Patrícia Figueiredo Coura HortaProcuradora-Geral do MunicípioRasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde

DECRETO Nº 40.543, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016.EXONERA SERVIDOR (A).O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando a solicitação de exoneração de 04 de agosto de 2016, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 29785/2016, de 04 de agosto de 2016;DECRETA:Art. 1º Fica Katia Cristina Macedo Moreira, matrícula nº 0207858-9, exonerado(a), a pedido, do cargo de Auxiliar de Enfermagem, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 04 de agosto de 2016.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publica-ção, retroagindo seus efeitos a 04 de agosto de 2016.Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.Betim, 07 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalClélia Patrícia Figueiredo Coura HortaProcuradora-Geral do MunicípioRasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde

DECRETO Nº 40.544, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016.EXONERA SERVIDOR (A).O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando a solicitação de exoneração de 23 de novembro de 2016, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 41708/2016, de 24 de novembro de 2016;DECRETA:Art. 1º Fica Thaise Jéssica de Oliveira Gonçalves, matrí-cula nº 0210660-4, exonerado(a), a pedido, do cargo de Técnico em Enfermagem, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 23 de novembro de 2016.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos a 23 de novembro de 2016.Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.Betim, 07 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalClélia Patrícia Figueiredo Coura HortaProcuradora-Geral do MunicípioRasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde

DECRETO Nº 40.545, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016.EXONERA SERVIDOR (A).O Prefeito Municipal de Betim, no desempenho de suas atribuições, e considerando a solicitação de exoneração de 23 de novembro de 2016, formulado pelo(a) Servidor(a), por meio do Processo Administrativo nº 42544/2016, de 30 de novembro de 2016;DECRETA:

Art. 1º Fica Cleber Cardoso Silva, matrícula nº 0205048-0, exonerado(a), a pedido, do cargo de Médico Anestesista, do Quadro Setorial da Saúde, a partir de 23 de novembro de 2016.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos a 23 de novembro de 2016.Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.Betim, 07 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalClélia Patrícia Figueiredo Coura HortaProcuradora-Geral do MunicípioRasível dos Reis Santos Junior Secretário Municipal de Saúde

DECRETO Nº 40.546, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016.ALTERA DISPOSITIVOS QUE ESPECIFICA DO DE-CRETO Nº 38.184, DE 03 DE JULHO DE 2015, QUE “NOMEIA MEMBROS DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - CME E DÁ OUTRAS PROVIDÊN-CIAS”. O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições, e Considerando o disposto na Lei nº 2.701, de 30 de outu-bro de 1995, e o Parecer do Conselho Estadual de Educa-ção nº 688/07;DECRETA:Art. 1º Ficam alterados os incisos II, III, IV, V, XI do art. 1º do Decreto nº 38.184, de 03 de julho de 2015, que passam a vigorar com a seguinte redação:“Art. 1º ......................................................................................................................................................................II - Rede Estadual de Educação: Urgel Ribeiro da Silva.III - Rede Particular de Educação: José Paulo da Silva.IV - Rede de Escolas Infantis e Creches: Ana Paula Ribeiro Rosa;V - Programa de Ensino Informal: Vitória da Ascensão da Cruz;..........................................................................................XI - ACIABE - Associação Comercial, Ind. e Agropecuária de Betim: Simone Soraia Assunção.”Art.2º O mandato do representante nomeado no inciso II do art. 1º deste Decreto, compreenderá o período de 29 de agosto de 2016 a 29 de agosto de 2018.Art.3º O mandato dos representantes nomeados nos incisos III, IV, V e XI do art. 1º deste Decreto, compreen-derá o período de 02 de novembro de 2016 a 02 de novem-bro de 2018.Art.4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publica-ção, retroagindo seus efeitos a 29 de agosto de 2016.Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.Betim, 07 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalClélia Patrícia Figueiredo Coura HortaProcuradora-Geral do MunicípioMary Rita de Cássia do Prado Secretária Municipal de Educação

DECRETO Nº 40.547, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016.DISPÕE SOBRE REGRAS E PROCEDIMENTOS DO REGIME JURÍDICO DAS PARCERIAS CELEBRADAS ENTRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE BETIM E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL, COM BASE NA LEI FEDERAL Nº 13.019, DE 31 DE JULHO DE 2014, ALTERADA PELA LEI FEDERAL Nº 13.204, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.O Prefeito Municipal de Betim, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição e o art. 101, inciso VII da Lei Orgânica do Município, tendo em vista o disposto no art. 25 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, na Lei Orgânica do Tribunal de Contas de Minas Gerais, na Instrução Normativa nº 01, de 05 de novembro de 2002, com suas alterações posteriores desse mesmo Tribunal;DECRETA: CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Seção IDisposições preliminares Art. 1º Este Decreto dispõe sobre regras e procedimentos do regime jurídico das parcerias celebradas entre a Admi-nistração Pública Municipal e as organizações da socieda-de civil de que trata a Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, alterada pela Lei Federal nº 13.204, de 14 de dezem-bro de 2015.Parágrafo único. As disposições deste Decreto não ex-cluem a aplicação das normas gerais contidas na Lei Fe-deral nº 13.019, de 31 de julho de 2014 e suas alterações.Art. 2º As parcerias entre a Administração Pública Muni-cipal e as organizações da sociedade civil terão por objeto a execução de atividade ou projeto e deverão ser formali-zadas por meio de:I - termo de fomento ou termo de colaboração, quando en-volver transferência de recurso financeiro; II - acordo de cooperação, quando não envolver transferên-cia de recurso financeiro.Art. 3º Para os efeitos deste Decreto, considera-se:I - Organização da Sociedade Civil:a) entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros, direto-res, empregados, doadores ou terceiros eventuais resulta-dos, sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exer-cício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo de reserva;b) as sociedades cooperativas previstas na Lei Federal no 9.867, de 10 de novembro de 1999; as integradas por pes-soas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social; as alcançadas por programas e ações de combate à pobreza e de geração de trabalho e renda; as voltadas para fomento, educação e capacitação de trabalhadores rurais ou capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural; e as capacitadas para execução de atividades ou de projetos de interesse público e de cunho social;c) as organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse público e de cunho social distin-tas das destinadas a fins exclusivamente religiosos;II - Administração Pública Municipal: Município de Betim, representado pelas Secretarias ou órgãos da Administração Pública Municipal direta ou indireta, responsável pela transferência de recursos financeiros destinados à execu-ção do objeto da parceria;III - parceria: conjunto de direitos, responsabilidades e obrigações decorrentes de relação jurídica estabelecida formalmente entre a Administração Pública Municipal e organizações da sociedade civil, em regime de mútua coo-peração, para a consecução de finalidades de interesse pú-blico e recíproco, mediante a execução de atividade ou de projeto expressos em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação; IV - objeto: produto ou resultado que se deseja obter ao fi-nal do período de execução da parceria, observado o plano de trabalho e o projeto técnico;V - dirigente: pessoa que detenha poderes de administra-ção, gestão ou controle da organização da sociedade civil, habilitada a assinar termo de colaboração, termo de fomen-to ou acordo de cooperação com a Administração Pública Municipal para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, ainda que delegue essa competência a terceiros; VI - ordenador de despesas: agente público revestido de competência para assinar termo de colaboração, termo de fomento ou acordo de cooperação com organização da so-ciedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, ainda que delegue essa competência a terceiros;VII - gestor: agente público responsável pela gestão de parceria celebrada por meio de termo de colaboração ou termo de fomento, designado por ato publicado no Órgão Oficial do Município de Betim, com poderes de controle e fiscalização;

VIII - termo de colaboração: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela Adminis-tração Pública Municipal com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pela Administração Pública Munici-pal que envolvam a transferência de recursos financeiros; IX - termo de fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela Administra-ção Pública Municipal com organizações da sociedade ci-vil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros;X - acordo de cooperação: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela Adminis-tração Pública Municipal com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência de recursos financeiros; XI - conselho de política pública: órgão criado pelo po-der público para atuar como instância consultiva, na res-pectiva área de atuação, na formulação, implementação, acompanhamento, monitoramento e avaliação de políticas públicas;XII - comissão de seleção: órgão colegiado destinado a processar e julgar chamamentos públicos, constituído por ato publicado no Órgão Oficial do Município de Betim, assegurada a participação de pelo menos um servidor ocu-pante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração pública municipal; XIII - comissão de monitoramento e avaliação: órgão cole-giado destinado a monitorar e avaliar as parcerias celebra-das com organizações da sociedade civil mediante termo de colaboração ou termo de fomento, constituído por ato publicado no Órgão Oficial do Município de Betim, asse-gurada a participação de pelo menos um servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pes-soal da Administração Pública Municipal; XIV - chamamento público: procedimento destinado a selecionar organização da sociedade civil para firmar par-ceria por meio de termo de colaboração ou de fomento, no qual se garanta a observância dos princípios da isono-mia, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos; XV - bens remanescentes: os de natureza permanente ad-quiridos com recursos financeiros envolvidos na parceria, necessários à consecução do objeto, mas que a ele não se incorporam;XVI - prestação de contas: procedimento em que se analisa e se avalia a execução da parceria, pelo qual seja possível verificar o cumprimento do objeto da parceria e o alcance das metas e dos resultados previstos e o nexo de causali-dade da receita e da despesa, compreendendo duas fases:a) apresentação das contas, de responsabilidade da organi-zação da sociedade civil;b) análise e manifestação conclusiva das contas, de res-ponsabilidade da Administração Pública Municipal, sem prejuízo da atuação dos órgãos de controle;XVII - projeto técnico: documento apresentado pela orga-nização da sociedade civil, demonstrando seu histórico, o diagnóstico da realidade, o público alvo, os objetivos, o conjunto de elementos necessários e suficientes para ca-racterizar com nível de precisão adequado, sua viabilidade técnica e financeira, o custo, metas, fases ou etapas, prazos de execução e metodologia utilizada para execução de um objeto proposto a ser executado;XVIII - plano de trabalho: documento que descreve o conteúdo da proposta aprovada e o detalhamento do ob-jeto da parceria, tornando-se base para a execução, gestão dos recursos e acompanhamento do programa, projeto ou atividade;XIX - termo aditivo: instrumento que tem por objetivo a alteração de cláusula da parceria, exceto o objeto, podendo ser dispensado em casos específicos definidos neste De-creto; XX - medidas administrativas: diligências, notificações ou

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Procuradora Gera l do Mun ic íp ioCle l ia Pat r i c ia F Coura Hor ta

Secre tar io Mun ic ipa l de ComunicaçãoHugo Marc io Lemos Te ixe i ra

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outros procedimentos devidamente formalizados destina-dos a promover a correta prestação de contas ou o ressarci-mento de dano ao erário.Art. 4º Não se aplicam as exigências da Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014: I - às transferências de recursos homologadas pelo Con-gresso Nacional ou autorizadas pelo Senado Federal naqui-lo em que as disposições específicas dos tratados, acordos e convenções internacionais conflitarem com a Lei; II - aos contratos de gestão celebrados com organizações sociais, desde que cumpridos os requisitos previstos na Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998;III - aos convênios e contratos celebrados com entidades filantrópicas e sem fins lucrativos nos termos do § 1o do art. 199 da Constituição Federal; IV - aos termos de compromisso cultural referidos no § 1o do art. 9o da Lei no 13.018, de 22 de julho de 2014;V - aos termos de parceria celebrados com organizações da sociedade civil de interesse público, desde que cumpridos os requisitos previstos na Lei no 9.790, de 23 de março de 1999;VI - às transferências referidas no art. 2o da Lei no 10.845, de 5 de março de 2004, e nos arts. 5º e 22 da Lei no 11.947, de 16 de junho de 2009;VII - aos pagamentos realizados a título de anuidades, con-tribuições ou taxas associativas em favor de organismos internacionais ou entidades que sejam obrigatoriamente constituídas por: a) membros de Poder ou do Ministério Público;b) dirigentes de órgão ou de entidade da administração pública;c) pessoas jurídicas de direito público interno;d) pessoas jurídicas integrantes da administração pública;VIII - às parcerias entre a administração pública e os servi-ços sociais autônomos.Art. 5º A parceria que envolver recursos federais ou esta-duais deverá observar o disposto no instrumento jurídico formalizado com o Governo Federal ou com o Governo Estadual e, no que couber, o disposto neste Decreto.§ 1º A Administração Pública Municipal, na execução de convênio ou contrato de repasse que envolvam recursos federais ou estaduais, somente poderá celebrar termo de colaboração ou de fomento ou acordo de cooperação para execução do objeto conveniado, quando existir previsão expressa no instrumento firmado com o Governo Federal ou Estadual.§ 2º O prazo de vigência da parceria de que trata o caput não poderá ser superior ao prazo de vigência do convênio ou contrato de repasse que lhe deu origem e deverá ser estabelecido de modo que possibilite a regular prestação de contas com o Governo Federal ou Estadual.Seção IIDa TransparênciaArt. 6º A Administração Pública Municipal deverá manter, em seu sítio oficial na internet, a relação das parcerias ce-lebradas e dos respectivos planos de trabalho, até cento e oitenta dias após o respectivo encerramento.Art. 7º A organização da sociedade civil deverá divulgar na internet e em locais visíveis de suas sedes sociais e dos estabelecimentos em que exerça suas ações todas as par-cerias celebradas com a Administração Pública Municipal, até cento e oitenta dias após a apresentação da prestação de contas final.Parágrafo único. As informações de que tratam este artigo e o Art. 6º deverão incluir, no mínimo:I - data de assinatura e identificação do instrumento de parceria e do órgão da administração pública municipal responsável;II - nome da organização da sociedade civil e seu núme-ro de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB;III - descrição do objeto da parceria;IV - valor total da parceria e valores liberados, quando for o caso;V - situação da prestação de contas da parceria, que deverá informar a data prevista para a sua apresentação, a data em que foi apresentada, o prazo para a sua análise e o resultado conclusivo;VI - quando vinculados à execução do objeto e pagos com recursos da parceria, o valor total da remuneração da equi-pe de trabalho, as funções que seus integrantes desempe-nham e a remuneração prevista para o respectivo exercício.Art. 8º A Administração Pública Municipal deverá divul-gar, pela internet, os meios de representação sobre a aplica-ção irregular dos recursos envolvidos na parceria. Art. 9º A Administração Pública Municipal deverá viabi-lizar o acompanhamento, pela internet, dos processos de liberação de recursos referentes às parcerias celebradas nos

termos deste Decreto. Seção IIIDa CapacitaçãoArt. 10. A Administração Pública Municipal poderá insti-tuir programas de capacitação nos termos dos incisos do art. 7º da Lei Federal nº 13.019, de 2014, com intuito de promover qualificação e fornecerá manuais específicos tendo como objetivo a simplificação e racionalização dos procedimentos.§ 1º Os programas e ações de capacitação deverão con-ter aprovação do setor técnico da Administração Pública Municipal, responsável pela condução dos trâmites e pro-cedimentos das parcerias, desde a formalização até a sua finalização com a prestação de contas e seu arquivamento.§ 2º A Administração Pública Municipal destinará, em seu orçamento, rubrica específica destinada para a realização das capacitações.§ 3º Os manuais de procedimento específicos e suas alte-rações serão publicados no sítio da Administração Pública Municipal para acesso das organizações da sociedade civil.Capítulo IIDo Procedimento de Manifestação de Interesse SocialArt. 11. Os conselhos municipais, as organizações da so-ciedade civil, os movimentos sociais e os cidadãos pode-rão apresentar proposta de abertura de Procedimento de Manifestação de Interesse Social - PMIS à Administração Pública Municipal para que seja avaliada a possibilidade de realização de chamamento público com objetivo de ce-lebração de parceria.§ 1º O PMIS tem por objetivo permitir a oitiva da socie-dade sobre ações de interesse público e recíproco que não coincidam com projetos ou atividades já pactuados ou em processo de chamamento público no âmbito da Administra-ção Pública Municipal.§ 2º A realização de chamamento público ou a celebração de parceria não depende da realização do PMIS.§ 3º A realização do PMIS não dispensa a realização de chamamento público para a celebração de parceria.§ 4º A realização do PMIS não implicará, necessariamente, na realização de chamamento público, que acontecerá de acordo com a conveniência e a oportunidade da Adminis-tração Pública Municipal.§ 5º A proposição no PMIS, não impede a participação em futuro chamamento público a ser promovido pela Adminis-tração Pública Municipal.§ 6º A Administração Pública Municipal poderá, a seu critério e a qualquer tempo, considerar, excluir ou aceitar, parcialmente ou totalmente, as informações e sugestões advindas do PMIS.Art. 12. A Administração Pública Municipal instituirá meios para que os conselhos municipais, as organizações da sociedade civil, os movimentos sociais e os cidadãos possam apresentar proposta de abertura de PMIS, que de-verá atender aos seguintes requisitos:I - identificação do subscritor da proposta;II - indicação do interesse público envolvido; III - diagnóstico da realidade a ser modificada, aprimorada ou desenvolvida e, quando possível, indicação da viabili-dade, dos custos, dos benefícios e dos prazos de execução da ação pretendida.§ 1º A proposta de que trata o caput será encaminhada à Administração Pública Municipal responsável pela política pública a que se referir.§ 2º A Administração Pública Municipal terá o prazo de até trinta dias para divulgar as propostas recebidas em seu sítio eletrônico.Art. 13. A apreciação da proposta de instauração de PMIS observará, no mínimo, as seguintes etapas:I - análise de admissibilidade da proposta, com base nos requisitos previstos no art. 12;II - decisão sobre a instauração ou não do PMIS, após veri-ficada a conveniência e a oportunidade pela Administração Pública Municipal responsável pela política pública;III - se instaurado o PMIS, oitiva da sociedade sobre o tema; IV - manifestação da Administração Pública Municipal responsável sobre a realização ou não do chamamento pú-blico proposto no PMIS.Parágrafo único. A partir do recebimento da proposta de abertura do PMIS, apresentada de acordo com o art. 12, a Secretaria ou órgão responsável pela política pública terá o prazo de até seis meses para cumprir as etapas previstas no mesmo artigo.Art. 14. As propostas de instauração de PMIS serão divul-gadas no sítio eletrônico oficial da Administração Pública Municipal.Capítulo IIIDO CHAMAMENTO PÚBLICO

Seção IDisposições GeraisArt. 15. A seleção da organização da sociedade civil para celebrar parceria deverá ser realizada pela Administração Pública Municipal por meio de chamamento público.§ 1º O chamamento público poderá selecionar mais de uma proposta.§ 2º O chamamento público para celebração de parcerias executadas com recursos de fundos específicos, como o da criança e do adolescente, entre outros, poderá ser realizado pelos respectivos conselhos gestores, conforme legislação específica, respeitadas as exigências da Lei nº 13.019, de 2014, e deste Decreto. § 3º Os termos de fomento ou de colaboração que envol-vam recursos decorrentes de emendas parlamentares às leis orçamentárias anuais serão celebrados sem chamamento público, nos termos do art. 29 da Lei nº13.019, de 2014. Art. 16. A Administração Pública Municipal poderá dis-pensar a realização do chamamento público:I - no caso de urgência decorrente de paralisação ou imi-nência de paralisação de atividades de relevante interesse público, pelo prazo de até cento e oitenta dias;II - nos casos de guerra, calamidade pública, grave pertur-bação da ordem pública ou ameaça à paz social;III - quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprome-ter a sua segurança;IV - no caso de atividades voltadas ou vinculadas a ser-viços de educação, saúde e assistência social, desde que executadas por organizações da sociedade civil previamen-te credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política. Art. 17. Será considerado inexigível o chamamento públi-co na hipótese de inviabilidade de competição entre as or-ganizações da sociedade civil, em razão da natureza singu-lar do objeto da parceria ou se as metas somente puderem ser atingidas por uma entidade específica, especialmente quando: I - o objeto da parceria constituir incumbência prevista em acordo, ato ou compromisso internacional, no qual sejam indicadas as instituições que utilizarão os recursos; II - a parceria decorrer de transferência para organização da sociedade civil que esteja autorizada em lei na qual seja identificada expressamente a entidade beneficiária, inclu-sive quando se tratar da subvenção prevista no inciso I do § 3o do art. 12 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, observado o disposto no art. 26 da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000. § 1º A inexigibilidade ou dispensa deverá ter sua decisão justificada e fundamentada pelo administrador público mu-nicipal responsável pela política pública e autorizada pelo dirigente máximo do Município.§ 2º Para fins do disposto no inciso IV do art. 16, consi-deram-se credenciadas as organizações da sociedade civil que receberem atestado ou certificado pelas Secretarias Municipais de Educação, de Saúde ou de Assistência So-cial, respectivamente, nos termos da legislação específica, observada a política objeto da parceria.§ 3º Sob pena de nulidade do ato de formalização de parceria prevista neste Decreto, o extrato da justificativa conforme § 1º deverá ser publicado, na mesma data em que for efetivado, no sítio oficial da Administração Pública Municipal.§ 4o Admite-se a impugnação à justificativa, apresentada no prazo de cinco dias a contar de sua publicação, cujo teor deve ser analisado pelo administrador público responsável pela política pública e encaminhado, com parecer técnico fundamentado, ao órgão jurídico do Município que, em até cinco dias úteis da data do respectivo protocolo deverá apresentar parecer conclusivo.§ 5o O extrato do parecer conclusivo sobre a impugnação deverá ser publicado no sítio oficial da Administração Pú-blica Municipal.§ 6º Havendo fundamento na impugnação, será revogado o ato que declarou a dispensa ou considerou inexigível o chamamento público, e será imediatamente iniciado o procedimento para a realização do chamamento público, conforme o caso.Seção IIDo EditalArt. 18. O edital de chamamento público especificará, no mínimo: I - a programação orçamentária que autoriza e viabiliza a celebração da parceria;II - o objeto da parceria;III - as datas, os prazos, as condições, o local e a forma de apresentação das propostas;IV - as condições para interposição de recurso administra-tivo no âmbito do processo de seleção;

V - o valor de referência para a realização do objeto, no termo de colaboração, ou o teto, no termo de fomento;VI - a previsão de contrapartida em bens e serviços, se for o caso;VII - a minuta do instrumento de parceria;VIII - as medidas de acessibilidade para pessoas com defi-ciência ou mobilidade reduzida e idosos, de acordo com as características do objeto da parceria; IX - as datas e os critérios de seleção e julgamento das propostas, inclusive no que se refere à metodologia de pon-tuação e ao peso atribuído a cada um dos critérios estabe-lecidos, se for o caso;X - designação da comissão de seleção;XI - termo de referência, elaborado pelo setor da Admi-nistração Pública Municipal responsável pela política pú-blica, devidamente aprovado pelo seu respectivo conselho, no mínimo:a)Objeto da parceria a ser firmada;b)Justificativa que contemple a fundamentação da parce-ria;c)Objetivo Geral;d)Objetivos Específicos;e)Público Alvo;f)Metodologia;g)Especificidades do objeto da parceria, se houver;h)Obrigações técnicas da organização da sociedade civil, se houver;i)Previsão de recursos humanos, se houver;j)Previsão de despesas de custeio, se houver;k)Previsão de despesas de bens permanentes, se houver;l)Breve relato do contexto da realidade que se pretende transformar;m)Planilha de custos demonstrando a coerência com os preços de mercado e composição de todos os seus custos unitários;n)Legislação específica, se houver.§ 1º Nos casos das parcerias com vigência plurianual ou firmadas em exercício financeiro seguinte ao da seleção, a Administração Pública Municipal indicará a previsão dos créditos necessários para garantir a execução das parcerias nos orçamentos dos exercícios seguintes. § 2º Os critérios de julgamento de que trata o inciso IX do caput deverão abranger, no mínimo, o grau de adequação da proposta:I - ao objeto da parceria; II - ao valor de referência ou teto constante do edital. § 3º Os critérios de julgamento não poderão se restringir ao valor apresentado para a proposta, observado o disposto no § 5º do art. 27 da Lei nº 13.019, de 2014. § 4º Para celebração de parcerias, poderão ser privilegia-dos critérios de julgamento como inovação e criatividade, conforme previsão no edital. § 5º O edital não exigirá, como condição para a celebração da parceria, que as organizações da sociedade civil possu-am certificação ou titulação concedida pelo Estado, exceto quando a exigência decorrer de previsão na legislação es-pecífica da política setorial.§ 6º O edital de chamamento público deverá conter dados e informações sobre a política pública em que se insira a parceria para orientar a elaboração das metas e indicadores da proposta pela organização da sociedade civil. § 7º A Administração Pública Municipal deverá assegurar que o valor de referência ou o teto indicado no edital seja compatível com o objeto da parceria. § 8º É vedado admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo em decor-rência de qualquer circunstância impertinente ou irrelevan-te para o específico objeto da parceria, admitidos:I - a seleção de propostas apresentadas exclusivamente por concorrentes sediados ou com representação atuante e re-conhecida na unidade da Federação onde será executado o objeto da parceria;II - o estabelecimento de cláusula que delimite o território ou a abrangência da prestação de atividades ou da execução de projetos, conforme estabelecido nas políticas setoriais. Art. 19. O chamamento público será amplamente divulga-do no sítio eletrônico da Administração Pública Municipal. Seção IIIDos PrazosArt. 20. O prazo para impugnar o Edital de Chamamento Público, será de 05 (cinco) dias úteis antes da data marcada para o encerramento do recebimento das propostas.Art. 21. O prazo para a apresentação de propostas será de, no mínimo, 30 (trinta) dias, contado da data de publicação do edital. Art. 22. Após julgamento, a publicação da decisão ocorrerá no Órgão Oficial do Município em até 03 (três) dias úteis.

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Art. 23. O prazo para a apresentação de recurso contra o resultado preliminar será de, 03 (três) dias, contado da pu-blicação da decisão, ao colegiado que a proferiu. Art. 24. A Comissão de Seleção deverá apreciar os recursos que deverão ser publicados no prazo de até 10 (dez) dias úteis a contar da sua interposição.Art. 25. A organização da sociedade civil selecionada de-verá, no prazo de 05 (cinco) dias da publicação do resulta-do, apresentar o seu plano de trabalho.Seção IVDa Comissão de SeleçãoArt. 26. A Administração Pública Municipal designará, em ato específico publicado no Órgão Oficial do Município de Betim, os integrantes que comporão a comissão de seleção, a ser composta por pelo menos um servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da Administração Pública Municipal. § 1º O membro da comissão de seleção pode participar si-multaneamente de outras comissões da Administração Pú-blica Municipal, inclusive de comissão de monitoramento e avaliação.§ 2º Para subsidiar seus trabalhos, a comissão de seleção poderá solicitar assessoramento técnico de especialista que não seja membro desse colegiado. § 3º A seleção de parceria executada com recursos de fun-do específico poderá ser realizada por comissão de seleção a ser constituída pelo respectivo conselho gestor, conforme legislação específica, respeitadas as exigências da Lei nº 13.019, de 2014, e deste Decreto. Art. 27. O membro da comissão de seleção deverá se decla-rar impedido de participar do processo de seleção quando verificar que: I - nos últimos cinco anos, tenha mantido relação jurídica com, ao menos, uma das organizações da sociedade civil participantes do chamamento público;II - sua atuação na seleção configure conflito de interesse, nos termos da Lei nº 12.813, de 2013.§ 1º A declaração de impedimento de membro da comissão de seleção não obsta a continuidade do processo de seleção e a celebração de parceria entre a organização da sociedade civil e a Administração Pública Municipal. § 2º Na hipótese do § 1º, o membro impedido deverá ser imediatamente substituído, a fim de viabilizar a realização ou continuidade do processo de seleção. Seção VDo Processo de Seleção e ClassificaçãoArt. 28. O processo de seleção e classificação abrangerá a avaliação das propostas, a divulgação e a homologação dos resultados. Art. 29. As propostas serão julgadas por uma comissão de seleção previamente designada, nos termos deste Decreto, ou constituída pelo respectivo conselho gestor, se o projeto for financiado com recursos de fundos específicos.Art. 30. O grau de adequação da proposta aos objetivos específicos do programa ou da ação em que se insere o ob-jeto da parceria e, quando for o caso, o valor de referência constante do chamamento, constitui critério obrigatório de julgamento.Parágrafo único. Caso a seleção de proposta não for a mais adequada ao valor de referência, a mesma deverá, obriga-toriamente, ser justificada.Art. 31. O processo de seleção dependerá da entrega de 02 (dois) envelopes lacrados, identificados e numerados.Art. 32. O primeiro envelope deverá conter o Projeto Téc-nico, conforme art. 45;Art. 33. O segundo envelope deverá conter a documenta-ção especificada abaixo:I - cópia do estatuto e de suas alterações, registrados;II - comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pes-soa Jurídica - CNPJ, emitido no sítio eletrônico oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para demonstrar que a organização da sociedade civil existe há, no mínimo, um ano com cadastro ativo;III - comprovantes de experiência prévia na realização do objeto da parceria ou de objeto de natureza semelhante de, no mínimo, um ano de capacidade técnica e operacional, podendo ser admitidos, sem prejuízo de outros:a) instrumentos de parceria firmados com órgãos e entida-des da administração pública, organismos internacionais, empresas ou outras organizações da sociedade civil;b) relatórios de atividades com comprovação das ações desenvolvidas;c) publicações, pesquisas e outras formas de produção de conhecimento realizadas pela organização da sociedade ci-vil ou a respeito dela;d) currículos profissionais de integrantes da organização da sociedade civil, sejam dirigentes, conselheiros, associados, cooperados, empregados, entre outros;

e) declarações de experiência prévia e de capacidade téc-nica no desenvolvimento de atividades ou projetos rela-cionados ao objeto da parceria ou de natureza semelhante, emitidas por órgãos públicos, instituições de ensino, redes, organizações da sociedade civil, movimentos sociais, em-presas públicas ou privadas, conselhos, comissões ou co-mitês de políticas públicas;f) prêmios de relevância recebidos no País ou no exterior pela organização da sociedade civil;IV - Certidão de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União;V - Certidão Negativa de Débitos Tributários Estadual;VI - Certidão Negativa de Débitos Municipal; VII - Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - CRF/FGTS;VIII - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT;IX - Certidão de Adimplência emitida pelo órgão da Admi-nistração Pública Municipal;X - relação nominal atualizada dos dirigentes da organiza-ção da sociedade civil, conforme o estatuto, com endereço, telefone, endereço de correio eletrônico, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF de cada um deles;XI - cópia de documento que comprove que a organização da sociedade civil funciona no endereço por ela declarado, como conta de consumo ou contrato de locação;XII - declaração do representante legal da organização da sociedade civil com informação de que a organização e seus dirigentes não incorrem em quaisquer das vedações previstas no art. 43, as quais deverão estar descritas no documento;XIII - declaração do representante legal da organização da sociedade civil sobre a existência de instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o desen-volvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento das metas estabelecidas.§ 1º Serão consideradas regulares, para fins de cumpri-mento do disposto nos incisos IV a VI deste artigo, as cer-tidões positivas com efeito de negativas. § 2º As organizações da sociedade civil ficarão dispensa-das de reapresentar as certidões de que tratam os incisos IV a VI deste artigo, que estiverem vencidas no momento da análise, desde que estejam disponíveis eletronicamente. § 3º Caso se verifique irregularidade formal nos documen-tos apresentados nos termos dos artigos 32 e 33 ou quando as certidões referidas nos incisos IV a VI do artigo 33 es-tiverem com prazo de vigência expirado e novas certidões não estiverem disponíveis eletronicamente, a organização da sociedade civil será notificada para, no prazo de quinze dias, regularizar a documentação, sob pena de não celebra-ção da parceria. § 4º A organização da sociedade civil deverá comunicar, em até dois dias após o registro, alterações em seus atos societários e em seu quadro de dirigentes, quando houver. Art. 34. A avaliação das propostas terá caráter eliminatório e classificatório. Art. 35. O conteúdo do primeiro envelope será avaliado conforme critérios estabelecidos, sendo classificadas se-gundo pontuação final obtida, conforme discriminado no Edital de Chamamento Público.Parágrafo único. Será eliminada a organização da socieda-de civil cuja proposta esteja em desacordo com os termos do edital.Art. 36. Após encerrada a etapa competitiva e ordenadas as propostas, a Administração Pública Municipal procederá à verificação dos documentos do segundo envelope. § 1o Na hipótese de a organização da sociedade civil selecionada não atender aos requisitos exigidos nos artigos 35 e 36, aquela imediatamente melhor classificada poderá ser convidada a aceitar a celebração de parceria nos termos da proposta por ela apresentada.§ 2o Caso a organização da sociedade civil convidada nos termos do § 1o aceite celebrar a parceria, proceder-se-á à verificação dos documentos que comprovem o atendimen-to aos requisitos previstos nos artigos 35 e 36.Seção VIDa Divulgação e da Homologação de ResultadosArt. 37. A Administração Pública Municipal divulgará o resultado preliminar do processo de seleção no seu sítio eletrônico oficial e no Órgão Oficial. § 1º As organizações da sociedade civil poderão apresentar recurso contra o resultado preliminar. § 2º No caso de seleção realizada por conselho gestor de fundo, a competência para decisão final do recurso poderá observar regulamento próprio do conselho. Art. 38. Após o julgamento dos recursos ou o transcurso do prazo para interposição de recurso, a Administração Pú-blica Municipal deverá homologar e divulgar, no seu sítio

eletrônico, as decisões recursais proferidas e o resultado definitivo do processo de seleção. Capítulo IVDA CELEBRAÇÃO DA PARCERIASeção IDos Requisitos Art. 39. Para celebrar as parcerias previstas neste Decre-to, as organizações da sociedade civil deverão ser regidas por normas de organização interna que prevejam, expres-samente: I - objetivos voltados à promoção de atividades e finalida-des de relevância pública e social;II - que, em caso de dissolução da organização da socieda-de civil, o respectivo patrimônio líquido seja transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos deste Decreto e cujo objeto social seja, prefe-rencialmente, o mesmo da organização da sociedade civil extinta; III - escrituração de acordo com os princípios fundamen-tais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de Con-tabilidade; IV - possuir: a) no mínimo, um ano de existência, com cadastro ativo, comprovado por meio de documentação emitida pela Se-cretaria da Receita Federal do Brasil, com base no Cadas-tro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ; b) experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de natureza semelhante;c) instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento das metas estabelecidas.§ 1o Na celebração de acordos de cooperação, somente será exigido o requisito previsto no inciso I.§ 2o Serão dispensadas do atendimento ao disposto nos incisos I e II as organizações religiosas.§ 3o As sociedades cooperativas deverão atender às exi-gências previstas na legislação específica e ao disposto no inciso III, estando dispensadas do atendimento aos requisi-tos previstos nos incisos I e II.§ 4o Para fins de atendimento do previsto na alínea c do inciso IV, não será necessária a demonstração de capacida-de instalada prévia.Art. 40. Para celebração das parcerias previstas neste De-creto, as organizações da sociedade civil deverão apresen-tar:I - certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tribu-tária, de contribuições e de dívida ativa, de acordo com a legislação aplicável de cada ente federado;II - certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou cópia do estatuto registrado e de even-tuais alterações ou, tratando-se de sociedade cooperativa, certidão simplificada emitida por junta comercial; III - cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual;IV - relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB de cada um deles;V - comprovação de que a organização da sociedade civil funciona no endereço por ela declarado.Art. 41. A celebração e a formalização do termo de cola-boração e do termo de fomento dependerão da adoção das seguintes providências pela Administração Pública Muni-cipal:I - realização de chamamento público, ressalvadas as hipó-teses previstas neste Decreto;II - indicação expressa da existência de prévia dotação or-çamentária para execução da parceria;III - demonstração de que os objetivos e finalidades insti-tucionais e a capacidade técnica e operacional da organiza-ção da sociedade civil foram avaliados e são compatíveis com o objeto;IV - aprovação do plano de trabalho, a ser apresentado nos termos deste Decreto;V - emissão de parecer técnico de órgão responsável pela política pública da Administração Pública Municipal, que deverá pronunciar-se, de forma expressa, a respeito:a) do mérito da proposta, em conformidade com a modali-dade de parceria adotada;b) da identidade e da reciprocidade de interesse das partes na realização, em mútua cooperação, da parceria prevista neste Decreto;c) da viabilidade de sua execução; d) da verificação do cronograma de desembolso;e) da descrição de quais serão os meios disponíveis a se-rem utilizados para a fiscalização da execução da parceria, assim como dos procedimentos que deverão ser adotados

para avaliação da execução física e financeira, no cumpri-mento das metas e objetivos;f) da designação do gestor da parceria;g) da designação da comissão de monitoramento e avalia-ção da parceria;VI - emissão de parecer jurídico da Administração Pública Municipal acerca da possibilidade de celebração da par-ceria.§ 1o Não será exigida contrapartida financeira como requi-sito para celebração de parceria, facultada a exigência de contrapartida em bens e serviços cuja expressão monetária será obrigatoriamente identificada no termo de colabora-ção ou de fomento.§ 2o Caso o parecer técnico ou o parecer jurídico de que tratam, respectivamente, os incisos V e VI concluam pela possibilidade de celebração da parceria com ressalvas, de-verá o Administrador Público Municipal responsável pela política pública sanar os aspectos ressalvados ou, mediante ato formal, justificar a preservação desses aspectos ou sua exclusão.Art. 42. Para a celebração da parceria, a Administração Pública Municipal convocará a organização da sociedade civil selecionada para apresentar o seu plano de trabalho.Seção IIDas VedaçõesArt. 43. Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista neste Decreto a organização da socie-dade civil que:I - não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada a funcionar no território nacional;II - esteja omissa no dever de prestar contas de parceria anteriormente celebrada;III - tenha como dirigente membro de Poder ou do Minis-tério Público, ou dirigente de órgão ou entidade da admi-nistração pública da mesma esfera governamental na qual será celebrado o termo de colaboração ou de fomento, estendendo-se a vedação aos respectivos cônjuges ou com-panheiros, bem como parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau;IV - tenha tido as contas rejeitadas pela administração pú-blica nos últimos cinco anos, exceto se: a) for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e qui-tados os débitos eventualmente imputados;b) for reconsiderada ou revista a decisão pela rejeição;c) a apreciação das contas estiver pendente de decisão so-bre recurso com efeito suspensivo;V - tenha sido punida com uma das seguintes sanções, pelo período que durar a penalidade:a) suspensão de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração;b) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública;c) a prevista no inciso II do art. 89 deste Decreto;d) a prevista no inciso III do art. 89 deste Decreto;VI - tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos;VII - tenha entre seus dirigentes pessoa:a) cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Con-tas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrí-vel, nos últimos 8 (oito) anos;b) julgada responsável por falta grave e inabilitada para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação;c) considerada responsável por ato de improbidade, en-quanto durarem os prazos estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992.§ 1o Nas hipóteses deste artigo, é igualmente vedada a transferência de novos recursos no âmbito de parcerias em execução, excetuando-se os casos de serviços essenciais que não podem ser adiados sob pena de prejuízo ao erário ou à população, desde que precedida de expressa e fun-damentada autorização do dirigente máximo do órgão ou entidade da Administração Pública Municipal, sob pena de responsabilidade solidária.§ 2o Em qualquer das hipóteses previstas no caput, persiste o impedimento para celebrar parceria enquanto não houver o ressarcimento do dano ao erário, pelo qual seja responsá-vel a organização da sociedade civil ou seu dirigente.§ 3o Para os fins do disposto na alínea a do inciso IV e no § 2o, não serão considerados débitos que decorram de atra-sos na liberação de repasses pela Administração Pública Municipal ou que tenham sido objeto de parcelamento, se a organização da sociedade civil estiver em situação regular no parcelamento.§ 4o A vedação prevista no inciso III não se aplica à ce-

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lebração de parcerias com organizações da sociedade civil que, pela sua própria natureza, sejam constituídas pelas autoridades referidas naquele inciso, sendo vedado que a mesma pessoa figure no termo de colaboração, no termo de fomento ou no acordo de cooperação simultaneamente como dirigente e administrador público. § 5o Não são considerados membros de Poder os integran-tes de conselhos de direitos e de políticas públicas.Art. 44. É vedada a celebração de parcerias previstas neste Decreto que tenham por objeto, envolvam ou incluam, di-reta ou indiretamente, delegação das funções de regulação, de fiscalização, de exercício do poder de polícia ou de ou-tras atividades exclusivas de Estado.Seção IIIDo Projeto Técnico Art. 45. O Projeto Técnico a ser apresentado pela orga-nização da sociedade civil selecionada, deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos:I - dados cadastrais da organização da sociedade civil; II - dados do representante legal da organização da socie-dade civil;III - Histórico da organização da sociedade civil;IV - justificativa com a descrição da realidade objeto da parceria, devendo ser demonstrado o nexo com a atividade ou o projeto e com as metas a serem atingidas;V - período de execução;VI - Público alvo;VII - objeto da parceria;VIII - objetivo geral e objetivos específicos;IX - a descrição de metas quantitativas e qualitativas e mensuráveis a serem atingidas;X - a definição dos indicadores, documentos e outros meios a serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas;XI - etapas ou fases da execução do objeto, com previsão de início e término, descrevendo a forma de execução das ações;XII - Metodologia;XIII - FinanciamentoXIV - Planilha de custos;XV - Orçamentos.Seção IVDo Plano de Trabalho Art. 46. O Plano de Trabalho a ser apresentado pela orga-nização da sociedade civil selecionada, no prazo de cinco dias, deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos:I - dados cadastrais da organização da sociedade civil;II - dados do representante legal da organização da socie-dade civil;III - objeto da parceria;IV - período de execução;V - justificativa com a descrição da realidade objeto da parceria, devendo ser demonstrado o nexo com a atividade ou o projeto e com as metas a serem atingidas;VI - objetivo geral e objetivos específicos;VII - a descrição de metas quantitativas e mensuráveis a serem atingidas;VIII - a definição dos indicadores, documentos e outros meios a serem utilizados para a aferição do cumprimento das metas;IX - etapas ou fases da execução do objeto, com previsão de início e término, descrevendo a forma de execução das ações;X - obrigações dos parceiros;XI - cronograma de execução contendo a estimativa de despesas a serem realizadas na execução das ações, in-cluindo os encargos sociais e trabalhistas e a discriminação dos custos indiretos necessários à execução do objeto; XII - plano de aplicação contendo dotação orçamentária e seu respectivo valor;XIII - cronograma de desembolso contendo o detalhamento do recurso financeiro a ser repassado para a execução do objeto.§ 1º A previsão de receitas e despesas de que trata o inciso XI deste artigo deverá incluir os elementos indicativos da mensuração da compatibilidade dos custos apresentados com os preços praticados no mercado ou com outras par-cerias da mesma natureza, tais como cotações, tabelas de preços de associações profissionais, publicações especia-lizadas ou quaisquer outras fontes de informação disponí-veis ao público. § 2º Somente será aprovado o plano de trabalho que estiver de acordo com as informações já apresentadas no Projeto Técnico, observados os termos e as condições constantes no edital. § 3º Para fins do disposto no § 2º, a Administração Pública Municipal poderá solicitar a realização de ajustes no plano de trabalho, observados os termos e as condições do Proje-to Técnico e do edital.

§ 4º O prazo para realização de ajustes no plano de traba-lho será de cinco dias, contado da data de recebimento da solicitação apresentada à organização da sociedade civil na forma do § 3º. § 5º A aprovação do plano de trabalho não gerará direito à celebração da parceria. Seção VDa Formalização dos Termos de Colaboração e Fomento Art. 47. O termo de colaboração será adotado para a con-secução de planos de trabalho de iniciativa da Administra-ção Pública Municipal, para celebração de parcerias com o objetivo de executar projetos ou atividades parametrizadas pela Administração Pública Municipal. Art. 48. O termo de fomento será adotado para a consecu-ção de planos de trabalhos cuja concepção seja das orga-nizações da sociedade civil, com o objetivo de incentivar projetos desenvolvidos ou criados por essas organizações. Art. 49. O termo de fomento ou de colaboração deverá con-ter cláusulas essenciais: I - a descrição do objeto pactuado;II - as obrigações das partes;III - o valor total do repasse e o cronograma de desem-bolso;IV - a classificação orçamentária da despesa, mencionan-do-se o número, a data da nota de empenho e a declaração de que, em termos aditivos, indicar-se-ão os créditos e em-penhos para sua cobertura, de cada parcela da despesa a ser transferida em exercício futuro;V - a contrapartida, quando for o caso, e a forma de sua aferição em bens e/ou serviços necessários à consecução do objeto;VI - a vigência e as hipóteses de prorrogação;VII - a obrigação de prestar contas com definição de forma, metodologia e prazos; VIII - a forma de monitoramento e avaliação, com a in-dicação dos recursos humanos e tecnológicos que serão empregados na atividade ou, se for o caso, a indicação da participação de apoio técnico nos termos previstos no § 2o do art. 69 deste Decreto;IX - a obrigatoriedade de restituição de recursos, nos casos previstos neste Decreto;X - a definição, se for o caso, da titularidade dos bens e direitos remanescentes na data da conclusão ou extinção da parceria e que, em razão de sua execução, tenham sido adquiridos, produzidos ou transformados com recursos re-passados pela Administração Pública Municipal; XI - a prerrogativa atribuída à Administração Pública Mu-nicipal para assumir ou transferir a responsabilidade pela execução do objeto, no caso de paralisação, de modo a evi-tar sua descontinuidade; XII - a obrigação de a organização da sociedade civil man-ter e movimentar os recursos em conta bancária específica, observado o disposto no art. 58;XIII - o livre acesso dos servidores da Administração Pública Municipal, do controle interno e do Tribunal de Contas correspondente aos processos, aos documentos e às informações relacionadas a termos de colaboração ou a termos de fomento, bem como aos locais de execução do respectivo objeto;XIV - a faculdade dos partícipes rescindirem o instru-mento, a qualquer tempo, com as respectivas condições, sanções e delimitações claras de responsabilidades, além da estipulação de prazo mínimo de antecedência para a pu-blicidade dessa intenção, que não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias;XV - a indicação do foro para dirimir as dúvidas decor-rentes da execução da parceria, estabelecendo a obrigato-riedade da prévia tentativa de solução administrativa, com a participação de órgão encarregado de assessoramento jurídico integrante da estrutura da Administração Pública Municipal;XVI - a responsabilidade exclusiva da organização da so-ciedade civil pelo gerenciamento administrativo e finan-ceiro dos recursos recebidos, inclusive no que diz respeito às despesas de custeio, de investimento e de pessoal;XVII - a responsabilidade exclusiva da organização da sociedade civil pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relacionados à exe-cução do objeto previsto no termo de colaboração ou de fomento, não implicando responsabilidade solidária ou subsidiária da Administração Pública Municipal a inadim-plência da organização da sociedade civil em relação ao re-ferido pagamento, os ônus incidentes sobre o objeto da par-ceria ou os danos decorrentes de restrição à sua execução.Parágrafo único. Constará como anexo do termo de cola-boração ou do termo de fomento o plano de trabalho, que deles será parte integrante e indissociável.Art. 50. O termo de fomento e o termo de colaboração so-mente produzirão efeitos jurídicos após a publicação dos

respectivos extratos no Órgão Oficial do Município de Betim.Art. 51. A cláusula de vigência de que trata o inciso VI do caput do art. 49, deverá estabelecer prazo correspondente ao tempo necessário para a execução integral do objeto da parceria, passível de prorrogação, desde que o período total de vigência não exceda cinco anos. Seção VIDa Formalização do Acordo de Cooperação Art. 52. O acordo de cooperação é instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias entre a Administra-ção Pública Municipal e as organizações da sociedade ci-vil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência de recursos financeiros. Parágrafo único. O acordo de cooperação poderá ser pro-posto pela Administração Pública Municipal ou pela orga-nização da sociedade civil. Art. 53. O acordo de cooperação deverá conter cláusulas essenciais:I - a descrição do objeto pactuado;II - as obrigações das partes;III - a contrapartida, quando for o caso, e a forma de sua aferição em bens e/ou serviços necessários à consecução do objeto;IV - a vigência e as hipóteses de prorrogação;V - a obrigação de prestar contas com definição de forma, metodologia e prazos, se for o caso;VI - a forma de acompanhamento, se for o caso;VII - a prerrogativa atribuída à Administração Pública Mu-nicipal para assumir ou transferir a responsabilidade pela execução do objeto, no caso de paralisação, de modo a evi-tar sua descontinuidade, se for o caso; VIII - a faculdade dos partícipes rescindirem o instru-mento, a qualquer tempo, com as respectivas condições, sanções e delimitações claras de responsabilidades, além da estipulação de prazo mínimo de antecedência para a pu-blicidade dessa intenção, que não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias;IX - a indicação do foro para dirimir as dúvidas decorrentes da execução da parceria, estabelecendo a obrigatoriedade da prévia tentativa de solução administrativa, com a parti-cipação de órgão encarregado de assessoramento jurídico integrante da estrutura da Administração Pública Munici-pal;Parágrafo único. Constará como anexo do acordo de coo-peração o plano de trabalho, que deles será parte integrante e indissociável.Art. 54. O acordo de cooperação somente produzirá efeitos jurídicos após a publicação do respectivo extrato no Órgão Oficial do Município de Betim.Capítulo VDA EXECUÇÃOSeção IDa Liberação dos RecursosArt. 55. A liberação de recursos obedecerá ao cronograma de desembolso que guardará consonância com as metas da parceria. Art. 56. As liberações de parcelas serão retidas nas seguin-tes hipóteses:I - quando houver evidências de irregularidade na aplica-ção de parcela anteriormente recebida;II - quando constatado desvio de finalidade na aplicação dos recursos ou o inadimplemento da organização da socie-dade civil em relação a obrigações estabelecidas no termo de colaboração ou de fomento;III - quando a organização da sociedade civil deixar de adotar, sem justificativa suficiente, as medidas saneadoras apontadas pela Administração Pública Municipal ou pelos órgãos de controle interno ou externo.Art. 57. O atraso injustificado no cumprimento de metas pactuadas no plano de trabalho configura inadimplemen-to de obrigação estabelecida no termo de fomento ou de colaboração. Seção IIDa Movimentação e Aplicação Financeira dos RecursosArt. 58. Os recursos serão depositados em conta corren-te específica, isenta de tarifa bancária, em instituição fi-nanceira pública determinada pela Administração Pública Municipal. Art. 59. Os recursos deverão ser imediatamente aplicados em cadernetas de poupança, preferencialmente, com res-gate automático. Parágrafo único. Os rendimentos de ativos financeiros se-rão aplicados no objeto da parceria, por meio de elaboração de Termo Aditivo, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos transfe-ridos.Art. 60. Por ocasião da conclusão, denúncia, rescisão ou

extinção da parceria, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas das aplica-ções financeiras realizadas, serão devolvidos à Adminis-tração Pública Municipal no prazo improrrogável de trinta dias, sob pena de imediata instauração de tomada de contas especial do responsável, autorizada pelo dirigente máximo do Município. Art. 61. Toda a movimentação de recursos no âmbito da parceria será realizada mediante transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final e à obrigatorie-dade de depósito em sua conta bancária.Parágrafo único. Os pagamentos deverão ser realizados mediante crédito na conta bancária de titularidade dos for-necedores e prestadores de serviços.Seção IIIDas DespesasArt. 62. As despesas relacionadas à execução da parceria serão executadas nos termos dos incisos XVI e XVII do art. 49, sendo vedado:I - utilizar recursos para finalidade alheia ao objeto da par-ceria;II - pagar, a qualquer título, servidor ou empregado públi-co com recursos vinculados à parceria, salvo nas hipóteses previstas em lei específica e na lei de diretrizes orçamen-tárias;Art. 63. Poderão ser pagas, entre outras despesas, com re-cursos vinculados à parceria, desde que previstas no Plano de Trabalho: I - remuneração da equipe encarregada da execução do plano de trabalho, inclusive de pessoal próprio da orga-nização da sociedade civil, durante a vigência da parceria, compreendendo as despesas com pagamentos de impostos, contribuições sociais, Fundo de Garantia do Tempo de Ser-viço - FGTS, férias, décimo terceiro salário, salários pro-porcionais, verbas rescisórias e demais encargos sociais e trabalhistas;II - diárias referentes a deslocamento, hospedagem e ali-mentação nos casos em que a execução do objeto da par-ceria assim o exija; III - custos indiretos necessários à execução do objeto, seja qual for a proporção em relação ao valor total da parceria; IV - aquisição de equipamentos e materiais permanentes essenciais à consecução do objeto e serviços de adequação de espaço físico, desde que necessários à instalação dos referidos equipamentos e materiais.§ 1o A inadimplência da Administração Pública Municipal não transfere à organização da sociedade civil a responsa-bilidade pelo pagamento de obrigações vinculadas à parce-ria com recursos próprios. § 2o A inadimplência da organização da sociedade civil em decorrência de atrasos na liberação de repasses relacio-nados à parceria não poderá acarretar restrições à liberação de parcelas subsequentes.§ 3o O pagamento de remuneração da equipe contratada pela organização da sociedade civil com recursos da parce-ria não gera vínculo trabalhista com o poder público. § 4º A execução das despesas relacionadas à parceria ob-servará:I - a responsabilidade exclusiva da organização da socie-dade civil pelo gerenciamento administrativo e financeiro dos recursos recebidos, inclusive no que disser respeito às despesas de custeio, de investimento e de pessoal;II - a responsabilidade da organização da sociedade civil pelo pagamento dos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais relacionados à execução do objeto previsto no termo de fomento ou de colaboração, o que não implica responsabilidade solidária ou subsidiária da Administração Pública Municipal quanto à inadimplência da organização da sociedade civil em relação ao referido pagamento, aos ônus incidentes sobre o objeto da parceria ou aos danos decorrentes de restrição à sua execução. § 5º A organização da sociedade civil deverá verificar a compatibilidade entre o valor previsto para realização da despesa, aprovado no plano de trabalho, e o valor efetivo da compra ou contratação. Art. 64. Os custos indiretos necessários à execução do ob-jeto, de que trata o inciso III do caput do art. 63, poderão incluir, entre outras despesas, aquelas com internet, trans-porte, aluguel, telefone, consumo de água e luz e remune-ração de serviços contábeis e de assessoria jurídica. Art. 65. A organização da sociedade civil somente poderá pagar despesa em data posterior ao término da execução do termo de fomento ou de colaboração quando o fato gerador da despesa tiver ocorrido durante sua vigência. Art. 66. Para os fins deste Decreto, considera-se equipe de trabalho o pessoal necessário à execução do objeto da parceria, que poderá incluir pessoas pertencentes ao qua-dro da organização da sociedade civil ou que vierem a ser contratadas, inclusive os dirigentes, desde que exerçam

ÓRGÃO OFICIAL ATOS DO EXECUTIVO SÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016

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ação prevista no plano de trabalho aprovado, nos termos da legislação cível e trabalhista. Parágrafo único. É vedado à Administração Pública Muni-cipal praticar atos de ingerência na seleção e na contrata-ção de pessoal pela organização da sociedade civil ou que direcionem o recrutamento de pessoas para trabalhar ou prestar serviços na referida organização. Art. 67. Poderão ser pagas com recursos vinculados à par-ceria as despesas com remuneração da equipe de trabalho, tratadas no inciso I do art. 63, desde que os valores:I - estejam previstos no plano de trabalho e sejam propor-cionais ao tempo efetivamente dedicado à parceria;II - sejam compatíveis com o valor de mercado e observem os acordos e as convenções coletivas de trabalho em seu valor bruto e individual. Parágrafo único. Nos casos em que a remuneração for paga proporcionalmente com recursos da parceria, a organiza-ção da sociedade civil deverá inserir na prestação de contas a memória de cálculo do rateio da despesa. Art. 68. Será obrigatória a estipulação do destino a ser dado aos bens remanescentes da parceria.§ 1o Os equipamentos e materiais permanentes adquiridos com recursos provenientes da celebração da parceria, serão gravados com cláusula de inalienabilidade, com formaliza-ção de promessa de transferência da propriedade à Admi-nistração Pública Municipal, na hipótese de sua extinção.§ 2º Os bens remanescentes adquiridos com recursos trans-feridos poderão, a critério do Administrador Público Muni-cipal, ser doados quando, após a consecução do objeto, não forem necessários para assegurar a continuidade do objeto pactuado, observado o disposto no respectivo termo e na legislação vigente.Seção IVDo Monitoramento e AvaliaçãoArt. 69. A Administração Pública Municipal promoverá o monitoramento e a avaliação do cumprimento do objeto da parceria.§ 1º A Administração Pública Municipal designará, em ato específico, os integrantes da comissão de monitoramento e avaliação, a ser constituída por pelo menos um servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do qua-dro de pessoal da Administração Pública Municipal.§ 2º A comissão de monitoramento e avaliação poderá so-licitar assessoramento técnico de especialista que não seja membro desse colegiado para subsidiar seus trabalhos.§ 3º A comissão de monitoramento e avaliação se reunirá periodicamente a fim de avaliar a execução das parcerias.Art. 70. A Administração Pública Municipal emitirá relató-rio técnico de monitoramento e avaliação de parceria cele-brada mediante termo de colaboração ou termo de fomento e o submeterá à comissão de monitoramento e avaliação designada, que o homologará, independentemente da obri-gatoriedade de apresentação da prestação de contas devida pela organização da sociedade civil. § 1o O relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria, sem prejuízo de outros elementos, deverá conter: I - descrição sumária das atividades e metas estabelecidas;II - análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicado-res estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;III - valores efetivamente transferidos pela Administração Pública Municipal;IV - análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na pres-tação de contas, quando não for comprovado o alcance das metas e resultados estabelecidos no respectivo termo de colaboração ou de fomento; V - análise de eventuais auditorias realizadas pelos contro-les interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias. § 2o No caso de parcerias financiadas com recursos de fundos específicos, o monitoramento e a avaliação serão realizados pelos respectivos conselhos gestores, respeita-das as exigências deste Decreto.Art. 71. Sem prejuízo da fiscalização pela Administração Pública Municipal e pelos órgãos de controle, a execução da parceria será acompanhada e fiscalizada pelos conse-lhos de políticas públicas das áreas correspondentes de atuação existentes em cada esfera de governo.Parágrafo único. As parcerias de que trata este Decreto es-tarão também sujeitas aos mecanismos de controle social previstos na legislação.Art. 72. O membro da comissão de monitoramento e ava-liação deverá se declarar impedido de participar do moni-toramento e da avaliação da parceria quando verificar que:I - tenha participado, nos últimos cinco anos, como asso-ciado, cooperado, dirigente, conselheiro ou empregado da

organização da sociedade civil;II - sua atuação no monitoramento e na avaliação configure conflito de interesse, nos termos da Lei nº 12.813, de 2013; III - tenha participado da comissão de seleção da parceria. Art. 73. As ações de monitoramento e avaliação terão cará-ter preventivo e saneador, objetivando a gestão adequada e regular das parcerias.Art. 74. A Administração Pública Municipal responsável pela política pública deverá realizar visita técnica in loco para subsidiar o monitoramento da parceria.Parágrafo único. A visita técnica in loco não se confunde com as ações de fiscalização e auditoria realizadas pelo órgão de controle interno da Administração Pública Muni-cipal e pelos Tribunais de Contas.Seção VDas Obrigações do GestorArt. 75. São obrigações do gestor:I - acompanhar e fiscalizar a execução da parceria;II - informar ao seu superior hierárquico a existência de fa-tos que comprometam ou possam comprometer as ativida-des ou metas da parceria e de indícios de irregularidades na gestão dos recursos, bem como as providências adotadas ou que serão adotadas para sanar os problemas detectados;III - emitir parecer técnico conclusivo de análise da pres-tação de contas, levando em consideração o conteúdo do relatório técnico de monitoramento e avaliação;IV - viabilizar possibilidade de disponibilizar materiais e equipamentos tecnológicos necessários às atividades de monitoramento e avaliação.Parágrafo único. Na hipótese de o gestor da parceria deixar de ser agente público ou ser lotado em outro órgão ou enti-dade, o administrador público deverá designar novo gestor, assumindo, enquanto isso não ocorrer, todas as obrigações do gestor, com as respectivas responsabilidades.Art. 76. Será impedida de participar como gestor da par-ceria ou como membro da comissão de monitoramento e avaliação pessoa que, nos últimos 5 (cinco) anos, tenha mantido relação jurídica com, ao menos, 1 (uma) das orga-nizações da sociedade civil partícipes.Parágrafo único. Configurado o impedimento do caput, de-verá ser designado gestor ou membro substituto que possua qualificação técnica equivalente à do substituído .Art. 77. Na hipótese das situações previstas no art. 89, o gestor deverá comunicar formalmente tal ocorrência ao Adminis-trador Público Municipal responsável pela política pública.Seção VIDas AlteraçõesArt. 78. A vigência da parceria poderá ser alterada median-te solicitação da organização da sociedade civil, devida-mente formalizada e justificada, a ser apresentada à Ad-ministração Pública Municipal em, no mínimo, trinta dias antes do término previsto. Parágrafo único. A prorrogação de ofício da vigência do termo de colaboração ou de fomento deve ser feita pela Administração Pública Municipal quando ela der causa a atraso na liberação de recursos financeiros, limitada ao exato período do atraso verificado.Art. 79. O plano de trabalho da parceria poderá ser revisto para alteração de valores ou de metas, mediante termo adi-tivo ou por apostila. Parágrafo único. A Administração Pública Municipal pode-rá autorizar ou propor a alteração do termo de fomento ou de colaboração ou do plano de trabalho, após, respectiva-mente, solicitação fundamentada da organização da socie-dade civil ou sua anuência, desde que não haja alteração de seu objeto, da seguinte forma:I - por termo aditivo à parceria para:a) ampliação do valor global;b) redução do valor global;c) readequação do cronograma de execução;d) prorrogação da vigência; e) alteração da destinação dos bens remanescentes; II - por certidão de apostilamento, como:a) utilização de rendimentos de aplicações financeiras ou de saldos porventura existentes antes do término da execu-ção da parceria;b) informações de registros administrativos em situações em que haja pequenas alterações em que não haja implica-ções em sua execução.Capítulo VIDA PRESTAÇÃO DE CONTASSeção INormas GeraisArt. 80. A prestação de contas deverá ser realizada obser-vando-se as regras previstas neste decreto, além dos prazos e normas de elaboração constantes do instrumento de par-ceria e do plano de trabalho.Art. 81. A prestação de contas apresentada deverá conter elementos que permitam avaliar o andamento ou concluir

que o seu objeto foi executado conforme pactuado, de-monstrando as atividades realizadas e comprovando o al-cance das metas e resultados esperados, dentro do período de aplicação da prestação de contas.§ 1º Serão glosados valores relacionados a metas e resulta-dos descumpridos sem justificativa suficiente.§ 2o Os dados financeiros serão analisados com o intuito de estabelecer o nexo de causalidade entre a receita e a despesa realizada, a sua conformidade e o cumprimento das normas pertinentes.§ 3o A análise da prestação de contas deverá considerar a verdade real e os resultados alcançados.Art. 82. A prestação de contas e todos os atos que dela de-corram dar-se-ão em plataforma eletrônica, devendo con-ter, no mínimo:I - Relatório de execução do objeto emitido pela organiza-ção da sociedade civil, do período da prestação de contas, devendo conter obrigatoriamente:a) Ações desenvolvidas para o cumprimento do objeto;b) Alcance das metas;c) Justificativa de não alcance de metas, se for o caso;d) Documentos comprobatórios do cumprimento do objeto, tais como listas de presença, relatórios fotográficos, dentre outros;e) Parecer técnico emitido pelo gestor da parceria e apro-vado pelo Administrador Público Municipal responsável pela política pública, devendo abranger, no mínimo, os resultados já alcançados e seus benefícios, os impactos econômicos ou sociais, o grau de satisfação do público--alvo, a possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado.II - Relatório de execução financeira, do período da pres-tação de contas, apresentando nexo de causalidade entre a receita e a despesa realizada e a conformidade e o cumpri-mento das normas pertinentes, devendo conter:a) Resumo da Execução financeira, contendo receita, des-pesa e saldo no período;b) Conciliação bancária;c) Extrato da conta bancária específica e da aplicação fi-nanceira, se for o caso, abrangendo todo o período da pres-tação de contas;d) Relação dos pagamentos efetuados informando os dados do favorecido e do documento comprobatório das despe-sas; e) Documentos comprobatórios das despesas realizadas, bem como seus anexos, podendo ser: listas de recebimen-to, cupons de abastecimento, ordens de fornecimento ou execução, entre outros;f) Cotação prévia de todas as despesas realizadas, compro-vando economicidade e bom uso do recurso público;g) Comprovante de ordem bancária ou transferência eletrô-nica emitida para pagamento;h) Comprovante de devolução, ao Tesouro Municipal, dos saldos em conta corrente e de despesas glosadas, com a respectiva guia emitida pela Administração Pública Muni-cipal.§ 1º Não serão aceitos documentos ilegíveis, com rasuras ou com prazo de validade vencido que resultarão em va-lores glosados.§ 2º A Administração Pública Municipal deverá considerar ainda em sua análise os seguintes relatórios elaborados in-ternamente, quando houver: I - relatório de visita técnica in loco eventualmente realiza-da durante a execução da parceria;II - relatório técnico de monitoramento e avaliação, homo-logado pela comissão de monitoramento e avaliação desig-nada, sobre a conformidade do cumprimento do objeto e os resultados alcançados durante a execução do termo de colaboração ou de fomento.Art. 83. A prestação de contas poderá ser considerada apro-vada, aprovada com ressalva ou rejeitada.Parágrafo único. Na hipótese de rejeição da prestação de contas deverá ser determinada imediata instauração de to-mada de contas especial, devendo os motivos serem regis-trados em plataforma eletrônica.Art. 84. As prestações de contas serão avaliadas:I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objeti-va, o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos no plano de trabalho;II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impro-priedade ou qualquer outra falta de natureza formal que não resulte em dano ao erário;III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguin-tes circunstâncias: a) omissão no dever de prestar contas;b) descumprimento injustificado dos objetivos e metas es-tabelecidos no plano de trabalho;c) dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

d) desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores pú-blicos.§ 1o O Administrador Público Municipal responde pela decisão sobre a aprovação da prestação de contas ou por omissão em relação à análise de seu conteúdo, levando em consideração, no primeiro caso, os pareceres técnico, financeiro e jurídico, sendo permitida delegação a autori-dades diretamente subordinadas, vedada a subdelegação.§ 2o Quando a prestação de contas for avaliada como irre-gular, após exaurida a fase recursal, se mantida a decisão, a organização da sociedade civil poderá solicitar autoriza-ção para que o ressarcimento ao erário seja promovido por meio de ações compensatórias de interesse público, me-diante a apresentação de novo plano de trabalho, conforme o objeto descrito no termo de colaboração ou de fomento e a área de atuação da organização, cuja mensuração econô-mica será feita a partir do plano de trabalho original, desde que não tenha havido dolo ou fraude e não seja o caso de restituição integral dos recursos. Seção IIPrazosArt. 85. A prestação de contas deverá ser mensal e apre-sentada no prazo de até trinta dias após o fim de cada mês.Parágrafo único. A Administração Pública Municipal po-derá promover a instauração de tomada de contas especial diante do descumprimento citado no caput ou diante de evidências de irregularidades na execução do objeto. Art. 86. Constatada irregularidade ou omissão na presta-ção de contas, será concedido prazo de quarenta e cinco dias por diligência emitida para a organização da socie-dade civil sanar a irregularidade ou cumprir a obrigação, prorrogável, no máximo por igual período, dentro do prazo que a Administração Pública Municipal possui para ana-lisar e decidir sobre a prestação de contas e comprovação de resultados.Parágrafo único. Transcorrido o prazo para saneamento da irregularidade ou da omissão, não havendo o saneamento, a autoridade administrativa competente, sob pena de res-ponsabilidade solidária, deverá adotar as providências para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis, quan-tificação do dano e obtenção do ressarcimento nos termos da legislação vigente.Art. 87. A Administração Pública Municipal apreciará a prestação de contas, no prazo de até cento e cinquenta dias, contado da data de seu recebimento ou do cumprimento de diligência por ela determinada, prorrogável justificada-mente por igual período.§ 1º Passado o prazo de 150 dias e a prestação de contas não tenha sido avaliada, não significa impossibilidade de adoção de medidas saneadoras, punitivas ou destinadas a ressarcir danos que possam ter sido causados aos cofres públicos.§ 2º Se não for constatado dolo por parte da organização da sociedade civil será impedida a incidência de juros de mora sobre os débitos eventualmente apurados.Capítulo VIIDA RESPONSABILIDADE E DAS SANÇÕESArt. 88. Na hipótese de inexecução por culpa exclusiva da organização da sociedade civil, a Administração Pública Municipal poderá, exclusivamente para assegurar o aten-dimento de serviços essenciais à população, por ato pró-prio e independentemente de autorização judicial, a fim de realizar ou manter a execução das metas ou atividades pactuadas:I - retomar os bens públicos em poder da organização da sociedade civil parceira, qualquer que tenha sido a moda-lidade ou título que concedeu direitos de uso de tais bens;II - assumir a responsabilidade pela administração e exe-cução do restante do objeto previsto no plano de trabalho, no caso de paralisação, de modo a evitar sua descontinui-dade, devendo ser considerado na prestação de contas o que foi executado pela organização da sociedade civil até o momento em que a administração assumiu essas respon-sabilidades.Art. 89. Pela execução da parceria em desacordo com o plano de trabalho e com as normas deste Decreto e da le-gislação específica, a Administração Pública Municipal poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à organização da sociedade civil as seguintes sanções: I - advertência;II - suspensão temporária da participação em chamamen-to público e impedimento de celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades da esfera de governo da adminis-tração pública sancionadora, por prazo não superior a dois anos; III - declaração de inidoneidade para participar de chama-mento público ou celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto per-durarem os motivos determinantes da punição ou até que

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seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a organização da sociedade civil ressarcir a administração pública pelos prejuízos resultantes e após decorrido o pra-zo da sanção aplicada com base no inciso II. § 1o As sanções estabelecidas nos incisos II e III são de competência exclusiva de Secretário Municipal, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de dez dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após dois anos de aplicação da penalidade.§ 2o Prescreve em cinco anos, contados a partir da data da apresentação da prestação de contas, a aplicação de pe-nalidade decorrente de infração relacionada à execução da parceria. § 3o A prescrição será interrompida com a edição de ato administrativo voltado à apuração da infração. Capítulo VIIIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 90. Não se aplica às parcerias regidas por este Decreto o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.Parágrafo único. São regidos pelo art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, convênios: I - entre entes federados ou pessoas jurídicas a eles vin-culadas; II - decorrentes da aplicação do disposto no inciso IV do art. 3o da Lei 13.019 de 31/07/2014.Art. 91. A partir da vigência deste Decreto, somente serão celebrados convênios nas hipóteses do parágrafo único do art. 90. Art. 92. Os convênios e instrumentos congêneres existen-tes na data de entrada em vigor da Lei nº 13.019, de 2014, permanecerão regidos pela legislação em vigor ao tempo de sua celebração, sem prejuízo da aplicação subsidiária da Lei nº 13.019, de 2014, e deste Decreto, naquilo em que for cabível, desde que em benefício do alcance do objeto da parceria.Parágrafo único. Os convênios e instrumentos congêneres de que trata o caput poderão ser prorrogados de ofício em caso de atraso na liberação dos recursos por parte da Admi-nistração Pública Municipal, hipótese em que a prorroga-ção corresponderá ao período equivalente ao atraso e será regida pela legislação em vigor ao tempo da celebração da parceria. Art. 93. Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicação.Art. 94. Revogam-se as disposições em contrário, em es-pecial o Decreto Municipal nº 37.139, de 24 de outubro de 2014.Betim, 07 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito MunicipalClélia Patrícia Figueiredo Coura HortaProcuradora-Geral do MunicípioVânia Alves EstevãoSecretária Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão

PORTARIA GAPR Nº 038, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016.DETERMINA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições, atendendo ao disposto no inciso II do art. 47 da Lei Com-plementar Estadual nº 102, de 17 de janeiro de 2008, e no art. 2º da Instrução Normativa nº 03, de 2013, do Tribunal de Contas do Estado e na Instrução Normativa SEMACI nº 04/2013, do Município de Betim, de 29 de maio de 2013, considerando os apontamentos do Relatório das Medidas Administrativas 012/2016, de 02 de dezembro de 2016, emitido pela Superintendência de Convênios e Parcerias;RESOLVE:Art. 1º Instaurar tomada de contas especial para apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano ao erário, em face da falta de comprovação da aplicação de recursos repassados pelo Município, conforme inciso II do art. 47 da Lei Complementar Estadual nº 102/2008, por meio do Convênio nº 4261/2010, celebrado entre a Fede-ração Mineira de Automobilismo e o Município de Betim.Art. 2º A execução dos trabalhos de apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano ao erário será realizada pela Comissão Permanente de Toma-da de Contas Especial designada por meio das Portarias GAPR nos 026, de 30/04/2015; 062, de 23/09/2015, 013, de 09/05/2016; 028 de 06/09/2016; e 036, de 24/11/2016, publicadas no Órgão Oficial do Município de Betim nos dias 05/05/2015, 06/10/2015, 10/05/2016, 13/09/2016 e 29/11/2016, respectivamente.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 09 de dezembro de 2016.Carlaile Jesus PedrosaPrefeito Municipal

Clélia Patrícia Figueiredo Coura Horta

Procuradora-Geral do Município

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

DECRETO

EXONERA GERENTE ADMINISTRATIVO

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º. Fica RODRIGO AMANDO ROSA BELISÁRIO,

matrícula 0210196-3, exonerado do cargo comissionado de

Gerente Administrativo da Diretoria Geral do Hospital Pú-

blico Regional de Betim Professor Osvaldo Rezende Fran-

co, do Quadro Setorial da Secretaria Municipal de Saúde, a

partir de 01 de novembro de 2016.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-

cação, retroagindo seus efeitos a 01 de novembro de 2016.

Prefeitura Municipal de Betim, 22 de novembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Rasível dos Reis Santos Junior

Secretário Municipal de Saúde

DECRETO

EXONERA GERENTE DE SETOR

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribuições,

DECRETA:

Art. 1º. Fica JUNIO CEZAR MOREIRA, matrícula

0209951-9, exonerado do cargo comissionado de Gerente

de Setor, do Quadro Setorial da Secretaria Municipal de

Saúde, a partir de 01 de dezembro de 2016.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-

cação, retroagindo seus efeitos a 01 de dezembro de 2016

Prefeitura Municipal de Betim, 01 de dezembro de 2016.

Carlaile Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Junio de Araujo Alves

Secretário Adjunto de Saúde

GABINETE DO PREFEITOSECRETARIA MUNICIPAL DE GABINETE

SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

DECRETO

DESIGNA SERVIDORA PARA RESPONDER PELO

CARGO DE DIRETOR DE CENTRO INFANTIL.

O Prefeito Municipal de Betim, no uso de suas atribui-

ções,

DECRETA:

Art. 1º. Fica designada a servidora Claudilene Apareci-

da dos Santos, cargo de Professor da Educação Infantil,

matrícula 0136511-8, para responder pelo cargo de Diretor

de Centro Infantil, do Centro Infantil Municipal Recanto

Alvorada, da Secretaria Municipal de Educação, em subs-

tituição a titular Jaqueline Fialho Duarte Silva, a partir de

01 de dezembro de 2016 à 22 de março de 2017, período

em que se encontra em Licença Maternidade.

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publi-

cação, retroagindo seus efeitos a 01 de dezembro de 2016.

Prefeitura Municipal de Betim, 09 de dezembro de 2016.

Carlaile de Jesus Pedrosa

Prefeito Municipal

Wagner Lara Braga

Secretário Adjunto de Administração

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PORTARIA/SMS – SRH Nº686/2016.

CONCEDE LICENÇA.

O Secretário Municipal de Saúde, no uso de suas atribui-

ções legais, conforme disposto no art. 99 da Lei 884/1969,

e considerando o que consta do Processo Administrativo nº

42.521/2016 de 30 e novembro de 2016,

RESOLVE:

Art. 1º - Fica concedida licença sem vencimentos, ao (a)

servidor (a) DIANA GOIS DA COSTA DOS SANTOS, do

cargo efetivo de Enfermeira, matrícula nº 0207412-5, para

trato de interesses particulares, por um período de 02 (dois)

anos, a partir de 01 de fevereiro de 2017.

Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-

blicação.

Betim, 06 de dezembro de 2016.

Rasível dos Reis Santos Júnior

Secretário Municipal da Saúde

Gestor SUS Betim

SMS/FMS DE BETIM - MG - ATO DE RATIFICA-

ÇÃO – Inexigibilidade de Licitação n.º 26/2016 - PAC nº

FMS0273/2016, Fundamento: art. 25, I da Lei 8666/93,

com a empresa CENTRO ESPECIALIZADO NOSSA SE-

NHORA D’ASSUMPÇÃO LIMITADA., no valor global

de R$ 211.207,05 (duzentos e onze mil duzentos e sete

reais e cinco centavos), para aquisição de contrato de pres-

tação de serviço especializado em regime de internato do

usuário Adriano Rodrigues Oliveira, com prazo de execu-

ção de 12 meses. (a) Secretaria Municipal de Saúde - Ges-

tor do SUS. Betim – MG, 08/12/2016.

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE/SMS Betim-MG.

Pregão Eletrônico nº 60/2016 – PAC nº 147/2016 – RP

nº 19/2016. Objeto: Registro de Preços para aquisição de

carnes. Dia 27/12/2016 às 08:00 h. Edital completo no

site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A.

Informações: (31) 3512-3319 – Diretoria de Suprimentos

– 09/12/2016.

FMS/SMS de Betim-MG. Extrato do 2º Termo Aditivo de

supressão de 9,91% (nove vírgula noventa e um por cento)

do Contrato nº 10/15, firmado com Consórcio Ótimo de

Bilhetagem Eletrônica. Ref.: Cessão de uso do Cartão Óti-

mo e Prestação de serviços de carga a bordo de vale trans-

porte sob a forma de créditos eletrônicos. PAC nº 339/14,

Inexigibilidade de Licitação nº 29/14. Signatários: Rasível

dos Reis Santos Júnior, Secretário Municipal de Saúde, e

Alexsander Antônio Silveira, Representante da Contratada.

Data: 28/09/16.

FMS/SMS de Betim-MG. ATO DE RATIFICAÇÃO – Inexigibilidade de Licitação nº 26/2016 – PAC nº FMS273/2016. Fundamento: Art. 25, I da Lei nº 8666/93, no valor global de R$ 211.207,05 (Duzentos e onze mil, duzentos sete reais e cinco centavos), para celebração de contrato de prestação de serviços especializado em regime de internato do usuário Adriano Rodrigues Oliveira, firma-do com CENTRO ESPECIALIZADO NOSSA SENHORA D’ASSUMPÇÃO LTDA, com prazo de execução de 12 (doze) meses. (a) Rasível dos Reis Santos Júnior, Secretá-rio Municipal de Saúde, Gestor do SUS/Betim/MG. Data: 08/12/2016.

FMS/SMS de Betim-MG. Extrato do 3º Termo Aditivo do Contrato n.º 170/13, firmado com Maria Aparecida Freitas da Silva. Ref.: Locação de imóvel não residencial. PAC n.º 175/2013, Dispensa de Licitação n.º 094/13. Signatários: Rasível dos Reis Santos Júnior, Secretário Municipal de Saúde, e Keila Mara Santos de Araújo Machado, Represen-tante da Locadora. Data: 01/09/2016.

FMS/SMS de Betim-MG. Extrato do 3º Termo Aditivo do Contrato n.º 128/13, firmado com Citodiagnóstico Servi-ços Ltda-EPP. Ref.: Prestação de serviços de atendimento ambulatorial de apoio diagnóstico e terapêutico para Rede de Saúde. PAC n.º 110/2012, Inexigibilidade de Licitação n.º 12/2012. Signatários: Rasível dos Reis Santos Júnior, Secretário Municipal de Saúde, e Érika Meinicke Nasci-mento, Representante da Contratada. Data: 11/10/2016.

FMS/SMS de Betim-MG. Extrato do 3º Termo Aditivo do Contrato n.º 131/13, firmado com Laboratório Souza Aguiar Ltda-ME. Ref.: Prestação de serviços de atendi-mento ambulatorial de apoio diagnósticos e terapêutico para Rede de Saúde. PAC n.º 110/2012, Inexigibilidade de Licitação n.º 12/2012. Signatários: Rasível dos Reis Santos Júnior, Secretário Municipal de Saúde, e Guiarone Teófilo Aguiar, Representante da Contratada. Data: 18/10/2016.

SMS/FMS DE BETIM - MG - ATO DE RATIFICA-ÇÃO – Dispensa de Licitação n.º 85/2016- PAC nº: FMS 0276/2016, Fundamento: arts. 24, inciso V da Lei 8666/93,

com a INTERNACIONAL GÁS LTDA ME no valor de R$ 58.400,00 (Cinquenta e oito mil e quatrocentos reais), para aquisição de gás liquefeito de petróleo, com contrato por um período de 03(três) meses (a) Secretaria Municipal de Saúde-Gestor do SUS. Betim – MG, 09/12/16.

SMS/FMS DE BETIM - MG - ATO DE RATIFICA-ÇÃO – Inexigibilidade de Licitação n.º 36/2015 - PAC nº 272/2015, Fundamento: art. 25, I da Lei 8666/93, com a empresa PROHOSP DISTRIBUIDORA DE MEDICA-MENTOS LTDA, no valor global de R$ 150.247,50 (cento e cinquenta mil duzentos e quarenta e sete reais e cinquenta centavos), para aquisição de reagentes e suprimentos para laboratório. (a) Secretaria Municipal de Saúde - Gestor do SUS. Betim – MG, 09/12/2016.

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS PLANEJAMENTO E GESTÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIMEXTRATO DA NOTIFICAÇÃO Nº 32/2016 – COM PRA-ZO DE 10 (DEZ) DIASA Superintendência de Convênios e Parcerias consideran-do o disposto no artigo 37 da Lei nº 14.184/2002 e Porta-ria GAPR nº 035 de 20/09/2016 relativa à instauração da Tomada de Contas Especial nº 35.959/2016 publicada no Órgão Oficial do Município do dia 22/09/2016, faz saber, a todos quantos virem a presente publicação ou dela conhe-cimento tiverem que, notifica-se a Sra. Fábia Nara Gonçal-ves Silva sobre o encerramento da fase interna da Tomada de Contas Especial supra citada e, caso se interesse, tem o prazo de 10 (dez) dias a contar desta publicação para tomar conhecimento do teor completo da Notificação 32/2016, bem como de documentos de seu interesse, referentes ao processo. Após o prazo, o processo será encaminhado à Procuradoria Geral do Município bem como cópia do mes-mo ao Tribunal de Contas do Estado, conforme Instrução Normativa nº 03/2013 do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Comparecer à Rua Pará de Minas, 640, 2º andar, Bairro Brasileia, Betim/MG, no horário de 08:30hs às 16:00hs.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Extrato de Portaria

PORTARIA CORREGEDORIA DA GUARDA MUNICI-

PAL Nº36/2016

PAD Nº 39/2016

Processo Administrativo Sumário.

Processado: A. P. P. – MAT. 136.191-0, ocupante do cargo

de Guarda Municipal.

Comissão Processante:

Presidente: Rodrigo Roner Martins

Membros: Fabiana Eustáquia Ribeiro de Carvalho e Hel-

berte Junio Capelão

Betim, 01 de dezembro de 2016.

Luís Flávio Sapori

Secretário Municipal de Segurança Pública

Wrléia Viana Honório

Corregedora de Segurança Pública

SECRETARIA ADJUNTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO/SEAPLANO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – SEAPLANO

– SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E PARCE-

RIAS. PA nº 1785/2015. Assunto: 6º Termo Aditivo ao

Convênio celebrado em 02/01/2015 entre o Município de

Betim e o Núcleo Assistencial Shekinah. Objeto: Redução

no valor de R$17.976,53, na dotação orçamentária n.º 11

.01.12.365.0015.224101.335043.01000 para o exercício

de 2016, constante do item 3.1 da Cláusula Terceira do

5º termo aditivo celebrado em 15/09/2016. Assinatura:

01/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – SEAPLANO

– SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E PARCE-

RIAS. PA nº 1800/2015. Assunto: 6º Termo Aditivo ao

Convênio celebrado em 02/01/2015 entre o Município de

Betim e o Núcleo Assistencial Shekinah. Objeto: Redução

no valor de R$62.034,31, na dotação orçamentária n.º 11

.01.12.365.0015.224101.335043.01000 para o exercício

de 2016, constante do item 3.1 da Cláusula Terceira do

5º termo aditivo celebrado em 15/09/2016. Assinatura:

01/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – SEAPLANO

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOSÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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– SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E PARCE-

RIAS. PA nº 29.274/2014. Assunto: Errata referente ao

cancelamento da publicação do Convênio com a Asso-

ciação de Proteção à Maternidade, Infância e Velhice -

APROMIV, no Órgão Oficial do Município de Betim do

dia 26/11/2016. Atos do Executivo, página 40. Objeto:

A Superintendência de Convênios e Parcerias, no uso de

suas atribuições torna público a retificação do item a saber:

Onde se lê: PA nº 29.274/2016, leia-se: PA nº 29.274/2014.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – SEAPLANO

– SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E PARCE-

RIAS. PA nº 1801/2015. Assunto: 6º Termo Aditivo ao

Convênio celebrado em 02/01/2015 entre o Município de

Betim e o Núcleo Assistencial Shekinah. Objeto: Redução

no valor de R$33.478,17, na dotação orçamentária n.º 11

.01.12.365.0015.224101.335043.01000 para o exercício

de 2016, constante do item 3.1 da Cláusula Terceira do

5º termo aditivo celebrado em 15/09/2016. Assinatura:

01/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – SEAPLANO

– SUPERINTENDÊNCIA DE CONVÊNIOS E PARCE-

RIAS. PA nº 1804/2015. Assunto: 6º Termo Aditivo ao

Convênio celebrado em 02/01/2015 entre o Município de

Betim e o Núcleo Assistencial Shekinah. Objeto: Redução

no valor de R$93.535,53, na dotação orçamentária n.º 11

.01.12.365.0015.224101.335043.01000 para o exercício

de 2016, constante do item 3.1 da Cláusula Terceira do

5º termo aditivo celebrado em 21/09/2016. Assinatura:

01/12/2016.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPALDO MÉDIO PARAOPEBA - CISMEP

A INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICI-PAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP comunica a realização do Pregão Presencial Nº 127/2016, relativo ao Processo Licitatório n° 151/2016, nos moldes das Leis Fe-derais nº 10.520/2002 e 8.666/1993, sob o regime de menor preço por item. A abertura do credenciamento se dará às 09:00h do dia 22/12/2016, a disputa ocorrerá às 09:31h do mesmo dia. Objeto licitado é: Registro de preço para futura e eventual Prestação de Serviços de Locação de Clínica Móvel montada em veículo tipo ônibus, para atendimen-to de usuários de serviços de saúde através de consultas médicas especializadas e exames de diagnóstico por ima-gem de Mamografia e Ultrassonografia. O Edital completo está disponível no site do i.CISMEP: www.cismep.com.br e ainda encontra-se à venda na Coordenadoria Admi-nistrativa, com endereço na Rua Córsega, n° 318, Bairro Arquipélago Verde, Betim (MG), no horário de 10 às 16 horas. Maiores informações, telefone (031) 3512-4400. A Pregoeira, 09/12/2016

A INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICI-PAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP comunica a remarcação do Pregão Eletrônico Nº 104/2016, relati-vo ao Processo Licitatório n° 126/2016, nos moldes das Leis Federais n° 10.520/2002 e 8.666/1993, sob o regime de menor preço por item. A abertura das propostas se dará às 09:00h do dia 28/12/2016, a disputa ocorrerá às 10:00h do mesmo dia. Objeto licitado é: Registro de preços para futura e eventual aquisição de Medicamento (Latanopros-ta 50mcg/ml). O Edital completo está disponível no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A, no site da i.CISMEP www.icismep.mg.gov.br e ainda encontra-se à venda na Coordenadoria Administrativa, Rua Córsega, 318, Arquipélago Verde, Betim/MG, no horário de 10:00 às 16:00 horas. Maiores informações, telefone (031) 3512-4400. A Pregoeira, 09/12/2016.

A INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICI-PAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP comunica a realização do Pregão Eletrônico nº 132/2016, relativo ao Processo Licitatório n°159/2016, nos moldes das Leis Federais nº 10.520/2002 e 8.666/1993, sob o regime de menor valor total do item. O Início do acolhimento de propostas se inicia no dia 26/12/2016 às 08h00 (Oito Ho-ras). A abertura da sessão do pregão eletrônico ocorrerá no dia 29/12/2016 às 10h00 (Dez horas). O objeto licitado é: Registro de Preço para Futura e Eventual Aquisição de Audiômetro, com participação exclusiva para ME/EPP. Informa-se que o Edital completo está disponível no site da ICISMEP no endereço eletrônico: www.cismep.com.br e ainda encontra-se à venda na Coordenadoria Admi-

nistrativa, no endereço na Rua Córsega, n° 318, Bairro Arquipélago Verde, Betim (MG), no horário de 09h00 as 16h00. Maiores informações, telefone (031) 3512-4429. O Pregoeiro, 09/12/2016.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – ICISMEP. Extrato do primei-ro termo aditivo a ata de registro de preços Nº 072/2015 do Processo administrativo de compras nº 080/2015, pregão presencial nº 047/2015, firmado com a empresa DCB DIS-TRIBUIDORA CIRÚRGICA BRASILEIRA LTDA., cujo objeto do presente Termo Aditivo é a troca da marca do item 06 do lote 11, consoante regular decisão proferida no Processo Administrativo de nº 154/2016. Signatários: Eus-táquio da Abadia Amaral Superintendente Geral da ICIS-MEP e o procurador da Contratada. A íntegra do instru-mento se encontra disponível no site da CISMEP endereço eletrônico www.cismep.mg.gov.br e na Superintendência Operacional da CISMEP, com endereço na Rua Córsega, n° 318, Bairro Arquipélago Verde, Betim (MG), no horá-rio de 10 às 16 horas. Maiores informações, telefone (031) 3512-4438.

A INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICI-PAL DO MÉDIO PARAOPEBA – ICISMEP – Comunica o Julgamento do Pregão Eletrônico Nº 125/2016 Processo licitatório nº 149/2016. Objeto licitado: Registro de preços para futura e eventual aquisição de extintor de incêndio veicular, com participação exclusiva de ME/EPP. Foi jul-gada vencedora a empresa EXTINOPRI INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME no item 01. Maiores informações disponíveis no site da ICISMEP. www.icismep.mg.gov.br e no sistema de Licitações do Banco do Brasil, Licitações--e (www.licitacoes-e.com.br). O processo fica com vistas franqueadas aos interessados. A Pregoeira, 09/12/2016.

A INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICI-PAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Extrato da Ata de Registro de Preços nº 066/2016. Processo Licita-tório nº 120/2016, Pregão Eletrônico nº 099/2016. Ob-jeto: Registro de preço para futura e eventual aquisição de medicamento injetável. Empresa Detentora do Preço Registrado: HEALTEH TECH FARMÁCIAS DE MANI-PULAÇÃO LTDA. Vigência do instrumento: 12 meses. Signatários: Eustáquio da Abadia Amaral, Superintendente da Icismep em substituição ao Secretário executivo e re-presentante da Contratada. A íntegra do instrumento en-contra-se disponível na Superintendência Operacional da I.CISMEP, com endereço na Rua Córsega, n° 318, Bairro Arquipélago Verde, Betim (MG), no horário de 10 às 16 horas. Maiores informações, telefone (031) 3512-4428.A pregoeira.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Assunto: DE-CISÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 168/2016. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DE COMPRAS Nº: 002/2016PREGÃO PRESENCIAL Nº 002/2016. INTERESSADO: LOCA MAC LOCAÇÃO DE VEICULOS EIRELI. AS-SUNTO: NÃO FORNECIMENTO DO PRODUTO NO PRAZO FIXADO. DESCUMPRIMENTO CONTRATU-AL. PEDIDO DE APLICAÇÃO DAS PENALIDADES LEGAIS CABÍVEIS. Considerando os fundamentos constantes no Processo Administrativo n° 168/2016 e o parecer jurídico; Considerando o retardamento da execu-ção do objeto e a falha na execução do contrato, conforme Anexo I do Termo de Referência do Edital, o qual inte-gra o Contrato, conforme CLÁUSULA PRIMEIRA, item 1.2; IMPUTO à Contratada LOCA MAC LOCAÇÃO DE VEICULOS EIRELI., com fulcro no artigo 7º da Lei nº 10.520/2002, a penalidade de RESCISÃO CONTRATUAL UNILATERAL, conforme CLÁUSULA DÉCIMA QUAR-TA, ITEM 14.1, SUBITEM 14.1.1 do Contrato 007/2016. Ainda, nos termos do citado artigo da Lei 10.520/2002, bem como, CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA, item 15.4, subitem 15.4.2, aplica-se, cumulativamente, multa de 20 % (vinte por cento) sobre o valor da prestação de serviço/for-necimento não realizado, a partir do primeiro dia útil sub-sequente ao do vencimento do prazo para cumprimento das obrigações, no caso de atraso superior a 30 (trinta) dias na entrega dos produtos constantes do instrumento desta Ata, ou entrega de objeto com vícios ou defeitos ocultos que o torne impróprio ao uso a que é destinado, ou diminuam-lhe o valor ou, ainda, fora das especificações contratadas. Nos termos do item 15.6 do Contrato, o valor das multas apli-cadas, após regular processo administrativo, será descon-tado dos pagamentos devidos pela i.CISMEP, caso haja. Esgotados os meios administrativos para cobrança do valor

devido pelo FORNECEDOR à Instituição, este deverá ser encaminhado para inscrição em dívida ativa. As multas e penalidades aplicadas não têm caráter compensatório, se-não que o seu pagamento não exime o FORNECEDOR da responsabilidade pela reparação de eventuais danos, perdas ou prejuízos causados a ICISMEP por atos comissivos ou omissivos de sua responsabilidade. Publique-se. Notifique--se o interessado para a ciência da presente decisão e após 5 (cinco) dias úteis, caso não haja recurso administrativo, encaminhe os autos ao setor contábil da ICISMEP para que proceda com os cálculos da multa. Cumpridas as determi-nações acima, arquive os autos. Intime-se a empresa sobre o inteiro teor desta decisão. Betim (MG), 06 de dezembro de 2016. EUSTÁQUIO DA ABADIA AMARAL - SUPE-RINTENDENTE GERAL DA ICISMEP

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Assunto: DE-CISÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 173/2016. PROCESSO ADMINISTRATIVO DE COMPRAS Nº 043/2016 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Nº 008/2016. REQUERENTE: CGMP - CENTRO DE GESTÃO DE MEIOS DE PAGAMENTO S.A. ASSUN-TO: REAJUSTE CONTRATUAL. O presente Processo Administrativo foi instaurado a fim de averiguar o reajuste aplicado na fatura nº 256463437 do mês de novembro, con-sequência da correção da tarifa básica de pedágio aplicada na Rodovia 040. Insta salientar que a correção supradita ocorreu por meio da Resolução nº 5.143/2016, que pas-sou a vigorar em 30 de julho de 2016, a qual reajustou a Tarifa de Pedágio dos Automóveis, Caminhonetes e Fur-gões, de R$ 4,60 (quatro reais e sessenta centavos) para R$ 4,80 (quatro reais e oitenta centavos). Ademais, o valor reajustado acima encontra-se no Quadro tarifário da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), e ainda reza o Contrato Administrativo 008/2016, em sua cláusula oi-tava, itens 8.1 e 8.2: 8.1 O valor da TRANSAÇÕES será o vigente data de sua efetiva ocorrência. 8.2 Nos serviços em que a categoria do veículo define o valor da TRAN-SAÇÃO, será cobrado o valor correspondente à categoria do veículo constatado pela OPERADORA cobrado o va-lor correspondente à categoria do veículo constatado pela OPERADORA DE RODOVIA e/ou EMPRESAS CONVE-NIADAS. A Lei de Licitações estabelece o procedimen-to formal proveniente da variação do valor contratual em face de reajuste de preços previsto no contrato. Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: II - por acor-do das partes: d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, confi-gurando álea econômica extraordinária e extracontratual. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994). Desta feita, de acordo com a documentação acostada nos autos do Pro-cesso Administrativo nº 173/2016 não há possibilidade de indeferimento do reajuste aplicado pela empresa CGMP – CENTRO DE GESTÃO DE MEIOS DE PAGAMENTO S.A.,portanto, DEFIRO o REAJUSTE CONTRATUAL dos preços estabelecidos na Resolução nº 5.143/2016, nos termos apresentados pelo Requerente. Publique-se. Noti-fique-se o interessado para a ciência da presente decisão, após, arquive-se os presentes autos. Betim (MG), 07 de dezembro de 2016. EUSTÁQUIO DA ABADIA AMARAL - SUPERINTENDENTE GERAL ICISMEP.

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Assunto: RESO-LUÇÃO Nº 113/2016, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. DISPÕE SOBRE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DA INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA PARA A PRÁTICA DE ATOS QUE ESPECÍFICA. EUSTÁQUIO DA ABADIA AMARAL, Superintendente Geral da Insti-tuição de Cooperação Intermunicipal do Médio Paraopeba – ICISMEP, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo art. 24, inciso II da 7ª Alteração contratual, e Reso-lução nº 090/2016, publicada em 29/09/2016; RESOLVE: Art. 1º - Delegar ao Diretor da Instituição de Cooperação Intermunicipal do Médio Paraopeba - i.CISMEP, Sr. MAR-CUS VINÍCIUS DE SOUZA, poderes especiais para assi-nar escriturações e anotações trabalhistas como Registros de empregados para admissão, demissão e movimentos de rotina, formulários legais, folhas de pagamentos, RAIS,

guias de INSS, FGTS, contribuição Sindical e demais do-cumentos que se fizerem necessários na área de Recursos Humanos. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário e a Resolução nº 026/2016. Betim (MG), 09 de dezembro de 2016. EUSTÁQUIO DA ABADIA AMARAL - SUPERINTENDENTE GERAL DA ICISMEP. INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – i.CISMEP. Assunto: RESO-LUÇÃO Nº 114/2016, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2016. NOMEIA SUPERVISOR DA INSTITUIÇÃO DE COOPE-RAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA – ICISMEP. EUSTÁQUIO DA ABADIA AMARAL, Su-perintendente Geral da Instituição de Cooperação Intermu-nicipal do Médio Paraopeba – ICISMEP, no uso das atri-buições que lhes são conferidas pelo art. 24, inciso II da 7ª Alteração contratual, e Resolução nº 090/2016, publicada em 29/09/2016; RESOLVE: Art. 1º Fica nomeado ALLAN CESAR NEVES FERREIRA para o cargo comissionado de Supervisor da Instituição de Cooperação Intermunicipal do Médio Paraopeba – i.CISMEP. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efei-tos à 05/12/2016. Betim (MG), 09 de dezembro de 2016. EUSTÁQUIO DA ABADIA AMARAL - SUPERINTEN-DENTE GERAL DA ICISMEP.

Rua São Jorge, 135, Bairro Brasiléia, Betim/MG CEP 32600-284, Fone/fax: (31) 2571-3026 –

www.cismep.com.br

RESOLUÇÃO nº 107/2016 Abre Crédito Suplementar no valor de R$ 300.000,00 nas dotações da i.Cismep Werther Clayton de Rezende, Presidente e João Luiz Teixeira, Secretário Executivo da Instituição de Cooperação Intermunicipal do Médio Paraopeba – i.CISMEP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Contrato da Instituição, pelo art. Art. 7º da Lei Federal nº 4.320/1964, pela Resolução 39, de 14 de julho de 2015; RESOLVEM: Art. 1° Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) as seguintes dotações da i.Cismep. Órgão 1 – Cismep – Instituição de Cooperação Intermunicipal do Médio Paraopeba. Unidade 01 – Gestão Institucional Sub-Unidade 00 – Gestão Institucional 1.01.00.04.122.002.1.0001-4.4.90.51 Const. Sede Administrativa 10.000,00 Total da Sub. Unidade 00 10.000,00 Total da Unidade 01 10.000,00 Unidade 02 – i.Cismep Saúde Sub-Unidade 00 – Serviços de Saúde 1.02.00.10.302.003.2.0002-3.3.90.30 Atend. Ambulatorial 290.000,00 Total da Sub. Unidade 00 290.000,00 Total da Unidade 02 290.000,00 Total Geral 300.000,00 Art. 2° Para atender o que prescreve o artigo anterior, será utilizado como fonte de recurso: Anulação de dotações do orçamento da i.Cismep na forma do parágrafo 1º, inciso I a IV do artigo 43 da Lei Federal 4.320. Órgão 1 – Cismep – Instituição de Cooperação Intermunicipal do Médio Paraopeba. Unidade 02 – i.Cismep Saúde Sub-Unidade 00 – Serviços de Saúde 1.02.00.10.302.003.1.0003-4.4.90.51 Const. Und. Atend. Hospitalar 300.000,00 Total da Sub. Unidade 00 300.000,00 Total da Unidade 02 300.000,00 Total Geral 300.000,00 Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Betim – MG, 28 de novembro de 2016. Eustáquio da Abadia Amaral Superintende Geral da i.Cismep Werther Clayton de Rezende Presidente do Cismep

IINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BETIM- IPREMB

PORTARIA Nº. 388, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2016.EXONERA SERVIDORA DO CARGO DE ANALISTA PREVIDENCIÁRIO, DE PROVIMENTO EFETIVO. O Diretor-Executivo do Instituto de Previdência Social do Município de Betim – Ipremb, no uso das atribuições que lhe conferem o Artigo 2º da Lei Municipal nº. 5.970, de 06 de novembro de 2015, e considerando o que consta no Pro-cesso Administrativo Ipremb nº. 785/2016, de 05/12/2016,RESOLVE:Art. 1º. Fica VÂNIA DOS SANTOS MIRANDA PAIVA, inscrita no CPF sob o nº. 043.519.726-61, exonerada, a pedido, do cargo efetivo de ANALISTA PREVIDENCIÁ-RIO, a partir de 05 de dezembro de 2016.Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos a 05 de dezembro de 2016.Art. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.Betim, 08 de dezembro de 2016.Evandro Manoel Firmino da FonsecaDiretor Executivo

PORTARIA Nº 386, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2016O Diretor Executivo do Instituto de Previdência Social do Município de Betim, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º da Lei n. 5.970, de 06 de novem-bro de 2015, combinado com o disposto no artigo 41 da Constituição Federal, com a Lei n. 5108, de 18/2/2011 e Lei n. 5.952, de 05/10/2015, mais o inciso II do artigo 14 do Decreto n. 36.058, de 14/04/2014, e, Considerando que somente em 14/04/2014 é que foram regulamentados pelo Município os procedimentos administrativos para efeito de cumprimento do estagio probatório; Considerando que a data limite da contagem do tempo para efeito de cumpri-mento do estágio probatório deve ser a data de início no cargo efetivo acrescido de três anos; Considerando que os servidores autárquicos são considerados estáveis automa-ticamente após o decurso do prazo constitucional acima;RESOLVE:Art. 1º. Homologar como resultado final da avaliação de desempenho do estágio probatório, nos termos do §1º do

ÓRGÃO OFICIAL ATOS DO EXECUTIVO E LEGISLATIVOSÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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artigo 30 da Lei n. 884, de 1969, em razão do decurso do prazo de três anos do ato de nomeação/posse dos servi-dores autárquicos efetivos, apurados através dos Proces-sos Administrativos de ns. 269/2014 e 266/2014, a seguir identificados:

NOME SERVIDORES AUTÁRQUICOS MATRÍCULA FUNCIONAL

CARGO EFETIVO AUTÁRQUICO

GRUPO OCUPACIONAL

José Geraldo Fernandes Martins 540268 Advogado I E Etiene Scofield Saraiva 540271 Assistente Administrativo I B

Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.Registre-se, publique-se e cumpra-se.Betim, 08 de dezembro de 2016.EVANDRO MANOEL FIRMINO DA FONSECADiretor Executivo do IPREMB

SECRETARIA ADJUNTA DA FAZENDA

CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTESEMENTA: RECURSO VOLUNTÁRIO – IMPUGNAÇÃO DE LANÇAMENTO DO IMPOSTO SOBRE TRANSMIS-SÃO DE BENS IMÓVEIS – ITBI – BASE DE CÁLCULO. RECURSO VOLUNTÁRIO Nº: 543/2016PROCESSO NÚMERO: 17.218/2016 RECORRENTE: SV EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁ-RIOS LTDAREPRESENTANTE: DANIEL FLAVIO MENDES FER-REIRARECORRIDO: MUNICÍPIO DE BETIM CONSELHEIRO RELATOR: DEOCLÉCIO MACHADO FILHOCONSELHEIRO REVISOR: MARCUS VINICIUS FER-REIRA DE BARROSDATA DO JULGAMENTO: 22 DE NOVEMBRO DE 2016 A C Ó R D Ã O 503/2016Vistos, relatados e discutidos estes autos, acorda o Con-selho Municipal de Contribuintes, na conformidade da ata dos julgamentos, à unanimidade de votos, em reconhecer de ofício a nulidade do feito a partir da folha 77 para que os autos retornem à 1ª instância para apresentação do 2º laudo de avaliação do imóvel objeto da lide consoante Ordem de Serviço de fls.68; bem como, para que seja proferida nova decisão a quo e, o regular prosseguimento do feito com a restituição dos prazos e demais atos processuais subse-quentes.Betim, 22 de Novembro de 2016.Ednelson de Freitas AmaralPresidente Herli Maria Silva Martins Secretária- Jairo Borges de Fátima - Consultor Fiscal- Maria Imaculada Souza Reis de Paula – Consultora Fiscal- Ronaldo Menezes de Freitas – Conselheiro - Deoclécio Machado Filho - Conselheiro- Raquel de Souza – Conselheira- Marcus Vinícius Ferreira de Barros - Conselheiro- Edlamar Calazans Silva - Conselheira - Halison Brito Santos – Conselheiro

ATA DA 281ª REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTESPRESIDENTE: - Ednelson de Freitas AmaraCONSULTORES FISCAIS: - Jairo Borges de Fátima - Maria Imaculada Souza Reis de PaulaCONSELHEIROS PRESENTES:- Ronaldo Menezes de Freitas - Deoclécio Machado Filho - Raquel de Souza - Marcus Vinicius Ferreira de Barros- Edlamar Calazans Silva - Halison Brito Santos Às 14 (quatorze) horas do dia 22 de novembro de 2016 na sala de Reuniões do Conselho Municipal de Contribuin-tes, após constatação de atendimento ao quórum estabe-lecido pelo artigo 23, § 1º do Regimento Interno deu-se início a presente Sessão. Primeiramente ressalte-se que foi apresentado e juntado aos autos instrumento de procura-ção do Sr. Daniel Flávio Mendes Ferreira, representante da empresa SV EMP. IMOBILIÁRIOS LTDA conforme definido na reunião do dia 18 de outubro de 2016. Inicia-dos os trabalhos passou-se a pauta de julgamentos do dia. Em votação o Recurso Voluntário n.º: 543/2016, Processo n.º: 17.218/2016, Recorrente: SV EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. O Conselheiro Revisor Mar-cus Vinicius Ferreira de Barros apresentou seu voto, se posicionando pela nulidade da decisão de primeiro grau, tendo em vista a ausência do 2º laudo de avaliação nos termos da segunda parte, do § 1º, artigo 2º da Lei Muni-cipal 5.996/15. Realizadas as devidas discussões passou-

-se a votação. O Conselheiro Relator Deoclécio Machado Filho tendo em vista o voto do Revisor modificou seu voto, acompanhando os termos do voto vista. Assim, por unani-midade dos votos o Conselho decidiu em anular a decisão de primeiro grau, devendo ser realizado o segundo laudo de avaliação nos termos da legislação municipal em refe-rência e, em seguida, seja proferida nova decisão a quo e, o regular prosseguimento do feito com a restituição dos prazos e demais atos processuais subsequentes. Nada mais a tratar deu-se por encerrada a sessão. Fica confirmada a Reunião ordinária do dia 06 de dezembro de 2016, às 14 horas a se realizar na sala de reuniões do Conselho. Betim/MG, 22 de novembro de 2016. Ednelson de Freitas AmaralPresidenteHerli Maria Silva MartinsSecretária- Jairo Borges de Fátima – Consultor Fiscal - Maria Imaculada Souza Reis de Paula – Consultora Fiscal- Ronaldo Menezes de Freitas – Conselheiro- Deoclécio Machado Filho – Conselheiro- Raquel de Souza – Conselheira- Marcus Vinicius Ferreira de Barros - Conselheiro- Edlamar Calazans Silva – Conselheira - Halison Brito Santos – Conselheiro

CÂMARA MUNICIPAL DE BETIM

LEI Nº 6.122, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2016DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE ELABO-RAÇÃO DE CADASTRO PELO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE MULHE-RES, CRIANÇAS, IDOSOS E PORTADORES DE NE-CESSIDADES ESPECIAIS, VÍTIMAS DE MAUS TRA-TOS, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA OU ABUSO SEXUAL. A Câmara Municipal de Betim, por seus representantes, aprovou e eu, 2º Vice-Presidente da Câmara Municipal, promulgo a seguinte Lei:Art. 1º Fica criado o cadastro municipal de atendimento a vítimas de maus tratos, violência doméstica ou abuso sexu-al no Município de Betim. § 1º O cadastro que se refere o caput deste artigo tem como finalidade mapear os tipos de violência praticadas contra mulheres, crianças, idosos e portadores de necessidades es-peciais e as localidades de maior incidência no Município de Betim visando o melhor direcionamento das políticas públicas a serem desenvolvidas no amparo as vítimas. § 2º O cadastro deverá ser elaborado e mantido pela Secre-taria Municipal de Assistência Social e compartilhado para os demais órgãos de segurança pública, tais como Polícia Civil e Militar e Secretaria de Estado de Defesa Social e Segurança Pública. Art. 2º Os servidores municipais vinculados à Secretaria Municipal de Saúde, à Secretaria Municipal de Assistência Social, à Secretaria Municipal de Educação, à Secretaria Municipal de Segurança Pública ou a qualquer outro órgão municipal que, no exercício de suas funções, detectarem indícios da ocorrência de violência doméstica, maus tratos físicos ou psicológicos, contra mulheres, crianças, idosos ou pessoas portadoras de necessidades especiais, deverão emitir notificação imediata ao sistema de informações da Secretaria Municipal de Assistência Social. Art. 3º O cadastro de que trata esta Lei deverá ater-se as legislações pertinentes aos regulamentos profissionais próprios no que diz respeito à ética, ao sigilo e à confi-dencialidade. Art. 4º Os dados integrantes do cadastro de informações da Secretaria Municipal de Assistência Social que sejam dis-ponibilizados ao conhecimento do público em geral deverá resguardar a identidade das vítimas. Art. 5º O Poder Executivo Municipal regulamentará a pre-sente Lei por meio de Decreto e regulamentos próprios, ficando responsável pela fiscalização necessária ao cum-primento dos dispositivos previstos na mesma. Art. 6° O Poder Executivo Municipal poderá realizar pro-grama de capacitação para os servidores municipais vincu-lados as secretarias municipais envolvidas no atendimento às vítimas e elaboração do cadastro, visando capacitar os servidores públicos no atendimento apropriado para os casos de violência doméstica e maus tratos físicos e psi-cológicos.Art. 7º As despesas porventura existentes na execução da presente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas caso necessário. Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Câmara Municipal de Betim, 6 de dezembro de 2016.Erasmo Carlos Oliveira da Silva2º Vice-Presidente(Originária do Projeto de Lei nº 192/15, de autoria do Vere-

ador Palmério Cardoso Ferreira - Palmerinho)

Câmara Municipal de Betim - CMB - PAC 69/2016 – Con-corrência 03/2016. Objeto: Prestação de serviço de link de internet. A Comissão Permanente de Licitação - CPL comunica que a empresa Corporativa Telecomunicações Eireli - ME foi declarada vencedora do processo em epí-grafe e declara aberto o prazo legal para interposição de recursos. Bianca Silveira Christofori – Presidente da CPL--CMB.

ERRATA DA PORTARIA Nº0363/2016 publicada no dia 08/12/2016.Redação correta:PORTARIA Nº0363/2016EXONERA SERVIDOR (A) DO CARGO COMISSIONA-DO DE AUXILIAR DE SERVIÇOS GABINETE II. O Presidente da Câmara Municipal de Betim, no uso de suas atribuições e na forma da Lei,RESOLVE:Art. 1º- Exonerar, GERALDO HELENO DE SOUZA FI-LHO de o cargo comissionado AUXILIAR DE SERVIÇOS DE GABINETE II, lotado (a) no gabinete do Vereador Eutair Antônio dos Santos, a partir de 01 de novembro de 2016.Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos a 01 de novembro de 2016.Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.Betim, 01 de novembro de 2016.MARCOS ANTÔNIO DA PAZPresidente da Câmara Municipal de Betim

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA

E DO ADOLESCENTE-CMDCA

RESOLUÇÃO Nº 077 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2016TERMO DE RETIFICAÇÃOA Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Crian-ça e Adolescente no exercício de sua competência consoan-te Lei 2.371/1993 e Lei 3.041/1997, R E S O L V E:Art. 1º. Retificar a data da Resolução n° 077 de 28 de no-vembro de 2016, conforme segue:Onde se lê: Betim, 28 de dezembro de 2016; Leia-se: Betim, 08 de dezembro de 2016.__________________________________Vera Lúcia Faustino de OliveiraPresidente do CMDCA-Betim

RESOLUÇÃO/CMDCA Nº 078 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016DISPÕE SOBRE APLICAÇÃO DE ADVERTÊNCIA ÀS CONSELHEIRAS TUTELARES EM RAZÃO DE SINDI-CÂNCIA.O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente – CMDCA -, no uso de suas atribuições,CONSIDERANDO a Lei Federal 8.069 de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente;CONSIDERANDO artigo 32 da Lei 3.0411997 da Lei Mu-nicipal 3.041/1997;CONSIDERANDO a Lei Municipal 2.371/1993, que dis-põem sobre a Política Municipal de Atendimento dos Di-reitos da Criança e do Adolescente, e demais legislações vigentes;CONSIDERANDO artigo 41 da Resolução 170 de 10 de dezembro de 2014 do CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;CONSIDERANDO as deliberações da plenária do Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente realizada em 23 de novembro de 2016, pela maioriaR E S O L V E: Art. 1º: Aplicar, após aprovação do relatório sindicante e de acordo com a decisão da Plenária do CMDCA, aplicar a pena disciplinar de advertência as Conselheiras Tutelares, Josynéia Leonardo Ventura, matricula 0170165-7, Maria de Fátima Martins Fernandes, matricula 0170171-1, Mari-na Patrício Nunes Coelho, matricula 0170172-0 e Regiane Aparecida de Souza, matricula 0170175-4, em exercício no Conselho Tutelar da Região III (Alterosas) por infrin-girem o disposto no artigo 28, inciso III da Lei Municipal 3.041/1997, que rege a Função Pública de Conselheiro Tu-telar no Município de Betim.Art. 3º: Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.Betim, 23 de novembro de 2016____________________________Vera Lúcia Faustino de OliveiraPresidente do CMDCA-Betim

RESOLUÇÃO N° 079 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2016Dispõe sobre aplicação de pena disciplinar a Conselheiro Tutelar.O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente – CMDCA -, no uso de suas atribuições:CONSIDERANDO a Lei Federal 8.069 de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente;CONSIDERANDO a Lei Municipal 3.041/1997 e Lei Mu-nicipal 2.371/1993, que dispõem sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, e demais legislações vigentes;CONSIDERANDO artigo 41 da Resolução 170 de 10 de dezembro de 2014 do CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;CONSIDERANDO as deliberações da plenária do Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do dia 23 de novembro de 2016.R E S O L V E:Art. 1º: Aplicar de acordo com a decisão da Plenária do CMDCA, a pena disciplinar de advertência ao Conselheiro Tutelar Bruno Francisco Pinheiro – Conselheiro Tutelar – Região II (Teresópolis), por negligência no cumprimento de seus deveres de proteção integral e prioritária dos Direi-tos da Criança e do Adolescente e de prestar informações solicitadas pelas Autoridades Publicas, (CMDCA).Conforme o deliberado pelo CMDCA, após analise dos fatos que culminou com a presente advertência, nos ter-mos dos artigos 4º, Parágrafo Único, alínea “a”, da lei n° 8.068/90 – ECA – e artigo 27 da Lei 3.041/1997, inciso IV e 28, inciso III da Lei Municipal 3.041/1997.Art. 3º: Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.Betim, 23 de novembro de 2016______________________________Vera Lúcia Faustino de OliveiraPresidente do CMDCA-Betim

FUNDAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL DE BETIM-FUNARBE

FUNDAÇÃO ARTÍSTICO-CULTURAL DE BETIM – FUNARBE1º Termo aditivo ao contrato de prestação de serviços de lo-cação de grades de contenção, PAC FNB0160/2015, entre a FUNARBE e Pirâmide Estruturas Montáveis Ltda. Obje-to: renovação contratual, por igual período e nas mesmas condições fixadas no instrumento firmado em 14/12/2015, com fulcro no artigo 57 – II da Lei Federal 8.666/1993 e legislação em vigor. Vigência e execução: início em 01/01/2017 e término em 31/12/2017. Data da assinatura: 09/12/2016. Márcia Dutra de Jesus – Presidente.

EMPRESA MUNICIPAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO – TRANSBETIM

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2016 – TRANSBE-

TIM

OBJETO: execução, por pessoas físicas, de Serviço Públi-

co de Transporte Individual de Passageiro, por táxi adapta-

do e dotado de acessibilidade, para pessoas embarcadas ou

não em cadeira de rodas, no Município de Betim.

ATA DE REUNIÃO DA COMISSÃO DA COMISSÃO ES-

PECIAL DE LICITAÇÃO,

RELATIVA À HABILITAÇÃO

Às nove horas, do dia nove de dezembro de dois mil e de-

zesseis, reuniram-se nas dependências da TRANSBETIM,

os membros da COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO,

composta por Patrícia Campos Araújo Ramalho, Cassio

Medeiros dos Santos, Fernando Veríssimo Pereira e Felipe

Roberto Silva Ferreira, sob a presidência da primeira, no-

meados pela Portaria Transbetim nº: 006/2016, para condu-

zir a CONCORRÊNCIA PÚBLICA 001/2016, objetivando

a execução, por pessoas físicas, de serviço de transporte

público individual de passageiros, por táxi adaptado e do-

tado de acessibilidade, para pessoas embarcadas ou não

em cadeira de rodas no município de Betim. A Comissão

após proceder ao exame da documentação de Habilitação,

na forma do subitem 10.1 do Edital resolveu pela habili-

tação e inabilitação dos licitantes conforme lista anexa,

onde apresenta os licitantes habilitados e os inabilitados,

consignando em relação a estes a razão da inabilitação.

Nada mais havendo a ser deliberado, a Presidente deu por

encerrada a Sessão, da qual lavrou-se a presente ata. Fica

aberto o prazo para recurso nos termos do item 14 do Edital

e franqueada vistas aos autos do processo, no horário de

13 às 15 horas.

Comissão Especial de Licitação

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Habilitados nas vagas reservadas – item 2.3. do Edital Não foram habilitados licitantes nestas vagas. Habilitados nas vagas normais Nome CPF Protocolo EDILAINE QUINTILIANO DA SILVA 015.458.616-17 001

NADJA MORAIS DA COSTA PARREIRAS 059.827.676-97 002

JOSÉ ELIAS DA SILVA 481.295.506-87 003

DANIEL LANDES DE FREITAS 956.307.166-20 004

FERNANDA MATIAS GOMES 064.823.466-50 005

FABIANO DE JESUS DIAS 011.798.556-20 006

ANA FLAVIA DUTRA COUTO 071.105.856-38 007

JANICE MARTINS DINIS FERNANDES 058.564.676-71 009

JOSÉ DIMAS FERNANDES SOARES 008.681.666-77 010

GLALTON LUCAS DE SOUZA 054.864.296-65 011

AMANDA MOREIRA DE SOUZA 060.400.876-76 013

DANIEL ASSIS SILVA 114.309.186-83 014

JUCIMAR SANTOS PEREIRA JÚNIOR 130.725.456-00 015

SEBASTIÃO MARINHO CABRAL 391.759.016-68 016

DALTON ASSIS SILVA 109.388.086-48 017

VALDILEI PINTO DE OLIVEIRA 087.764.476-42 018

DANILO SOARES SILVA GUIMARÂES 126.698.966-85 019

IDAEL COSTA SANTOS 947.576.787-00 020

ALEY JOSÉ MARTINS 677.381.926-15 021

NATAN ISAAC TONATTO 110.361.466-50 022

GERVACI RODRIGUES DOS SANTOS 791.731.606-87 023

EDSONMAR FREITAS DE ALMEIDA 825.806.776-15 024

GEORGE ALIPIO PINTO 073.909.326-60 025

ESTANISLAU LUCAS PINTO 083.970.356-21 026

DELVANIA MEIRE PINTO FERNANDES 048.501.256-11 027

MARCOS ALEXANDRE DE BRITO 953.158.536-91 028 Inabilitados Nome CPF Protocolo Motivo da Inabilitação

CLEUSA VALERIA DUTRA COUTO 428.866.516-72 008

Incorreu no erro, descrito como motivo de inabilitação, previsto no item 11.4.1. do Edital. Apresentou o Anexo VI incompleto.

NILMA APARECIDA PIMENTA DE SOUZA 816.431.876-00 012

Incorreu no erro, descrito como motivo de inabilitação, previsto no item 11.4.1. do Edital. Apresentou o Anexo VI incompleto.

ANTÔNIO AUGUSTO FERREIRA DE CARVALHO 808.559.468-49 029

Incorreu no erro, descrito como motivo de inabilitação, previsto no item 11.4.2. do Edital. Apresentou o envelope 1 com a documentação do envelope 2.

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SECRETARIA ADJUNTA DE ADMINISTRAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG – CH nº.

002/2016 – PAC 43/2016 DL 09/2016- Ato de homologa-

ção – Homologo a presente licitação na modalidade aci-

ma citada – Credenciamento de agricultores familiares e

empreendedores familiares rurais, organizados em grupos

formais e/ou informais, para fornecimento de Colorífico da

agricultura familiar para alimentação escolar dos alunos da

rede pública de ensino do Município de Betim, cujo objeto

foi adjudicado à Associação Dos Agricultores

Familiares De Boa Vista, conforme Lei 11.947/09, Resolu-

ção CD/FNDE 026/2013 e Resolução CD/FNDE nº

4 de 02/04/2015, no valor total disponível de R$34.650,00.

Carlaile Jesus Pedrosa. Prefeito Municipal. 09/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM/MG – PE nº 11/16 – PAC nº 20/16, - Ato de homologação – Homologo a presente licitação na modalidade acima citada –Contrata-ção de empresa especializada na prestação de serviços de borracharia (conserto, montagem e substituição de pneus), alinhamento e balanceamento em geral, para atendimento a frota de veículos pertencentes a este município, cujo objeto foi adjudicado à empresa ANA CRISTINA PARREIRAS DA SILVA ME, no lote “A” no valor de R$97.422,16 (no-venta e sete mil, quatrocentos e vinte e dois reais e dezes-seis centavos). Carlaile Jesus Pedrosa - Prefeito Municipal 09/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – Abre licitação PAC nº 036/16 – PE n° 023/2016 - Objeto: Aquisição e ins-talação de luminárias, placas de sinalização, fio flexível e demais acessórios e instalação dos mesmos, para atender à SEMED do Município de Betim. Abertura de proposta dia

27/12/2016 às 08:30 h. Disputa de lances dia 27/12/2016 às 10:00 h. Edital completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informações no telefone (31) 3512-3044- Pregoeira 09/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – Abre licitação PAC nº 062/16 – PE n° 041/2016 - Objeto: Contratação de empresa para execução de serviço de curso de educação patrimonial, com finalidade de promover ações de capa-citação vinculadas ao desenvolvimento das competências individuais e coletivas dos guardas patrimoniais do Mu-nicípio de Betim. Abertura de proposta dia 27/12/2016 às 08:30 h. Disputa de lances dia 27/12/2016 às 10:00 h. Edi-tal completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informações no telefone (31) 3512-3044- Pre-goeira. 09/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – Abre licitação

PAC nº 064/16 – PE n° 043/2016 - Objeto: Aquisição de equipamentos para cenário fotográfico e uma mesa de som com 12 canais, para atender à SAAD. Abertura de proposta dia 26/12/2016 às 08:30 h. Disputa de lances dia 26/12/2016 às 10:00 h. Edital completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informações no telefone (31) 3512-3044- Pregoeira Júnia Jussara. 09/12/2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM – Abre licitação PAC nº 073/16 – PE n° 051/2016 - Objeto: Aquisição de caixa de som acústica com tripé e caixa de som monitor de retorno, para a Secretaria Adjunta de Administração. Aber-tura de proposta dia 26/12/2016 às 08:30 h. Disputa de lances dia 26/12/2016 às 10:00 h. Edital completo no site: www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil S/A. Informa-ções no telefone (31) 3512-3044- Pregoeira. 09/12/2016.

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Rua Pará de Minas nº 640 – Bairro Brasiléia – Betim/MG Telefone: (31)3512-3303 - (31) 3512-3105

PORTARIA - SRH Nº 856/2016 CONCEDE FÉRIAS PRÊMIO

O Secretário Adjunto de Administração e o Superintendente de Recursos Humanos, no

uso das atribuições que lhes confere a legislação em vigor; considerando o disposto nas Leis

Municipais nºs 884 de 12/02/69 e 4584 de 08/11/2007, e dando cumprimento ao disposto no

Decreto Municipal nº 35.459 de 26/11/2013, que ratifica o acordo de concessão e pagamento de

férias prêmio aos servidores públicos do município, e considerando que a Administração Pública

deve observância ao princípio da publicidade,

RESOLVEM:

Art. 1º - Ficam concedidas as conversões de Férias Prêmio aos servidores municipais

conforme quadro abaixo:

NR DO PA DATA DO PA NOME DO SERVIDOR MATRÍCULA TIPO DE CONCESSÃO DIAS DATA DE

CONCESSÃO

27195/2016 07/07/2016 ADEMILSON SOARES DA SILVA 01254260 PECÚNIA 60 11/2016

27195/2016 07/07/2016 ADEMILSON SOARES DA SILVA 01254260 GOZO 30 11/2016

17213/2016 05/04/2016 ADRIANO ANTONIO SARAIVA 01227988 GOZO 30 01/2017

30049/2016 05/08/2016 ANA PAULA RIBEIRO PENA PEREIRA 01147463 PECÚNIA 30 11/2016

30049/2016 05/08/2016 ANA PAULA RIBEIRO PENA PEREIRA 01147463 GOZO 60 02/2017

25319/2015 20/10/2015 ANTERO TEIXEIRA FELICIANO 01314017 PECÚNIA 30 11/2016

25319/2015 20/10/2015 ANTERO TEIXEIRA FELICIANO 01314017 GOZO 30 12/2016

25319/2015 20/10/2015 ANTERO TEIXEIRA FELICIANO 01314017 GOZO 30 12/2017

32453/2016 25/08/2016 CARLOS APARECIDO SOUZA SÁ 01018990 PECÚNIA 30 11/2016

32453/2016 25/08/2016 CARLOS APARECIDO SOUZA SÁ 01018990 GOZO 30 03/2017

32453/2016 25/08/2016 CARLOS APARECIDO SOUZA SÁ 01018990 GOZO 30 03/2018

19311/2016 25/04/2016 CARMELITA SOCORRO DOS S DIAS 01095323 PECÚNIA 60 11/2016

19311/2016 25/04/2016 CARMELITA SOCORRO DOS S DIAS 01095323 GOZO 30 08/2016

24253/2016 16/06/2016 CARMEM LUCIA FRADE SILVA 01097261 PECÚNIA 30 11/2016

24253/2016 16/06/2016 CARMEM LUCIA FRADE SILVA 01097261 GOZO 60 08/2016

14765/2016 03/03/2016 CLAUDIA APARECIDA BARCELOS 01125389 GOZO 45 11/2016

37257/2016 07/10/2016 CLAUDIA ROSA DUARTE DIAS 01055408 PECÚNIA 30 11/2016

37257/2016 07/10/2016 CLAUDIA ROSA DUARTE DIAS 01055408 GOZO 30 05/2017

28939/2016 27/07/2016 CLEUZA PERREIRA DE OLIVEIRA 01338773 PECÚNIA 30 11/2016

28939/2016 27/07/2016 CLEUZA PERREIRA DE OLIVEIRA 01338773 GOZO 60 10/2016

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33031/2016 29/08/2016 DANIEL BORGES A ZAMBALDI 01147790 PECÚNIA 30 11/2016

33031/2016 29/08/2016 DANIEL BORGES A ZAMBALDI 01147790 GOZO 60 05/2018

31222/2016 15/08/2016 DANIEL PERDIGAO DE CASTRO 01094378 PECÚNIA 30 11/2016

31222/2016 15/08/2016 DANIEL PERDIGAO DE CASTRO 01094378 GOZO 30 11/2016

31222/2016 15/08/2016 DANIEL PERDIGAO DE CASTRO 01094378 GOZO 30 08/2017

13128/2016 16/02/2016 DOUGLAS FRANK DO NASCIMENTO 01253735 PECÚNIA 60 11/2016

13128/2016 16/02/2016 DOUGLAS FRANK DO NASCIMENTO 01253735 GOZO 30 06/2016

24171/2016 09/062016 FATIMA DANIEL DE SALES CAMELO 01159828 PECÚNIA 60 11/2016

31161/2016 15/08/2016 EDELVANIA SOUZA MARQUES 01258010 PECÚNIA 60 11/2016

31161/2016 15/08/2016 EDELVANIA SOUZA MARQUES 01258010 GOZO 30 12/2016

25296/2015 19/10/2015 EDIRSON GERALDO DA SILVA 01092073 PECÚNIA 30 11/2016

25296/2015 19/10/2015 EDIRSON GERALDO DA SILVA 01092073 GOZO 30 01/2016

25296/2015 19/10/2015 EDIRSON GERALDO DA SILVA 01092073 GOZO 30 11/2016

14832/2016 03/03/2016 EVALDO FERREIRA DE SOUZA 01032143 PECÚNIA 30 11/2016

14832/2016 03/03/2016 EVALDO FERREIRA DE SOUZA 01032143 GOZO 30 01/2017

14832/2016 03/03/2016 EVALDO FERREIRA DE SOUZA 01032143 GOZO 30 03/2018

15013/2016 07/03/2016 EURICO HERMOGENES DE O. NETO 01256874 PECÚNIA 30 11/2016

15013/2016 07/03/2016 EURICO HERMOGENES DE O. NETO 01256874 GOZO 30 10/2016

15013/2016 07/03/2016 EURICO HERMOGENES DE O. NETO 01256874 GOZO 30 07/2017

31707/2016 18/08/2016 GERALDA APARECIDA GONÇALVES 01095927 PECÚNIA 60 11/2016

31707/2016 18/08/2016 GERALDA APARECIDA GONÇALVES 01095927 GOZO 30 02/2017

27455/2016 11/07/2016 GERALDO JOAO GOMES 01031589 PECÚNIA 30 11/2016

27455/2016 11/07/2016 GERALDO JOAO GOMES 01031589 GOZO 30 09/2016

27455/2016 11/07/2016 GERALDO JOAO GOMES 01031589 GOZO 30 03/2017

30332/2016 09/08/2016 GISLENE APARECIDA MIRANDA 01339320 PECÚNIA 30 11/2016

30332/2016 09/08/2016 GISLENE APARECIDA MIRANDA 01339320 GOZO 30 06/2017

30332/2016 09/08/2016 GISLENE APARECIDA MIRANDA 01339320 GOZO 30 08/2017

34248/2016 05/09/2016 JASON LEE CHARRIER TOLEDO 01321307 PECÚNIA 30 11/2016

34248/2016 05/09/2016 JASON LEE CHARRIER TOLEDO 01321307 GOZO 30 11/2016

34248/2016 05/09/2016 JASON LEE CHARRIER TOLEDO 01321307 GOZO 30 04/2017

15001/2016 07/03/2016 JEAN ANTONIO DE SOUZA 01255649 PECÚNIA 60 11/2016

15001/2016 07/03/2016 JEAN ANTONIO DE SOUZA 01255649 GOZO 30 05/2016

15886/2016 17/03/2016 JEAN FRANCE CLETO 01257005 GOZO 90 01/2017

33605/2016 31/08/2016 JESSYCA ROTELLI LEMOS 01340107 PECÚNIA 30 11/2016

33605/2016 31/08/2016 JESSYCA ROTELLI LEMOS 01340107 GOZO 30 11/2016

33605/2016 31/08/2016 JESSYCA ROTELLI LEMOS 01340107 GOZO 30 08/2017

32351/2016 24/08/2016 JORGE LUIZ MOREIRA 01253867 PECÚNIA 60 10/2016

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32351/2016 24/08/2016 JORGE LUIZ MOREIRA 01253867 GOZO 30 03/2017

30956/2016 12/08/2016 JOSE ABDON DO AMARAL 01096400 PECÚNIA 30 11/2016

30956/2016 12/08/2016 JOSE ABDON DO AMARAL 01096400 GOZO 30 07/2017

30956/2016 12/08/2016 JOSE ABDON DO AMARAL 01096400 GOZO 30 01/2018

23586/2016 06/06/2016 JOSE AMARAL DE ASSIS 01031619 PECÚNIA 30 11/2016

23586/2016 06/06/2016 JOSE AMARAL DE ASSIS 01031619 GOZO 60 11/2016

10189/2016 05/01/2016 JOSE ANTONIO SANTANA 01252941 PECÚNIA 60 11/2016

10189/2016 05/01/2016 JOSE ANTONIO SANTANA 01252941 GOZO 30 06/2016

11534/2016 22/01/2016 JOSE DOS SANTOS MOREIRA 01254197 PECÚNIA 60 11/2016

11534/2016 22/01/2016 JOSE DOS SANTOS MOREIRA 01254197 GOZO 30 11/2016

11203/2016 19/01/2016 JOSE MARIA TORRES 01253883 PECÚNIA 60 11/2016

11203/2016 19/01/2016 JOSE MARIA TORRES 01253883 GOZO 30 05/2016

39051/2016 31/10/2016 JOSE REINALDO PEREIRA SANTOS 01314912 GOZO 90 01/2017

39123/2016 31/10/2016 JOSSUE SAMPAIO ALVES 01314920 GOZO 45 02/2017

39123/2016 31/10/2016 JOSSUE SAMPAIO ALVES 01314920 GOZO 45 08/2017

10946/2016 14/01/2016 JORGE LUIZ DA SILVA 01253859 PECÚNIA 60 11/2016

10946/2016 14/01/2016 JORGE LUIZ DA SILVA 01253859 GOZO 30 10/2016

23822/2016 07/06/2016 JUSSARA MARTINS BARBOZA 01050133 PECÚNIA 30 11/2016

23822/2016 07/06/2016 JUSSARA MARTINS BARBOZA 01050133 GOZO 30 09/2016

23822/2016 07/06/2016 JUSSARA MARTINS BARBOZA 01050133 GOZO 30 11/2016

20272/2016 02/05/2016 LUCIANO SOUZA SILVA 01256831 PECÚNIA 60 11/2016

20272/2016 02/05/2016 LUCIANO SOUZA SILVA 01256831 GOZO 30 12/2016

34043/2016 02/09/2016 LUIZ ALBERTO SILVA SANTOS 01018604 PECÚNIA 30 10/2016

34043/2016 02/09/2016 LUIZ ALBERTO SILVA SANTOS 01018604 GOZO 30 12/2016

34043/2016 02/09/2016 LUIZ ALBERTO SILVA SANTOS 01018604 GOZO 30 12/2017

24832/2016 10/06/2016 LUIZ ANTONIO DINIZ 01031325 PECÚNIA 30 11/2016

24832/2016 10/06/2016 LUIZ ANTONIO DINIZ 01031325 GOZO 30 11/2016

24832/2016 10/06/2016 LUIZ ANTONIO DINIZ 01031325 GOZO 30 06/2017

36112/2016 26/09/2016 MARIA DA PENHA DE ASSIS 01151517 PECÚNIA 30 11/2016

36112/2016 26/09/2016 MARIA DA PENHA DE ASSIS 01151517 GOZO 30 06/2017

36112/2016 26/09/2016 MARIA DA PENHA DE ASSIS 01151517 GOZO 30 08/2018

25251/2016 20/06/2016 MARIA INEZ STARLING MOL 01257544 PECÚNIA 30 11/2016

25251/2016 20/06/2016 MARIA INEZ STARLING MOL 01257544 GOZO 30 09/2016

25251/2016 20/06/2016 MARIA INEZ STARLING MOL 01257544 GOZO 30 09/2018

35970/2016 23/09/2016 MARCIO SOUZA REIS 01096982 PECÚNIA 60 11/2016

35970/2016 23/09/2016 MARCIO SOUZA REIS 01096982 GOZO 30 01/2017

10183/2016 05/01/2016 MARCOS LOPES SOARES 01252992 PECÚNIA 60 11/2016

ÓRGÃO OFICIALATOS DO EXECUTIVOSÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

14

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Superintendência de Recursos Humanos Seção de Movimentação, Registros e Benefícios.

Rua Pará de Minas nº 640 – Bairro Brasiléia – Betim/MG Telefone: (31)3512-3303 - (31) 3512-3105

10183/2016 05/01/2016 MARCOS LOPES SOARES 01252992 GOZO 30 11/2016

39283/2016 01/11/2016 MARCO AURELIO VIDIGAL BARROSO 01314947 GOZO 60 01/2017

39283/2016 01/11/2016 MARCO AURELIO VIDIGAL BARROSO 01314947 GOZO 30 07/2017

36487/2016 29/09/2016 MARISTELA ROSA PALHARES DA SILVA 01096001 PECÚNIA 30 11/2016

36487/2016 29/09/2016 MARISTELA ROSA PALHARES DA SILVA 01096001 GOZO 30 06/2018

36487/2016 29/09/2016 MARISTELA ROSA PALHARES DA SILVA 01096001 GOZO 30 08/2018

13166/2016 17/02/2016 MACIEL VIANA SOARES COELHO 01255681 PECÚNIA 30 11/2016

13166/2016 17/02/2016 MACIEL VIANA SOARES COELHO 01255681 GOZO 60 11/2016

14782/2016 03/03/2016 MAURILIO LUIZ FERNANDES 01258290 PECÚNIA 60 11/2016

14782/2016 03/03/2016 MAURILIO LUIZ FERNANDES 01258290 GOZO 30 09/2016

11576/2016 25/01/2016 NADIR CUSTODIA ALVES 01135660 PECÚNIA 30 11/2016

11576/2016 25/01/2016 NADIR CUSTODIA ALVES 01135660 GOZO 60 08/2016

16182/2016 22/03/2016 NADIA MARTINHO A SILVEIRA SILVA 01135500 PECÚNIA 30 11/2016

16182/2016 22/03/2016 NADIA MARTINHO A SILVEIRA SILVA 01135500 GOZO 30 06/2016

16182/2016 22/03/2016 NADIA MARTINHO A SILVEIRA SILVA 01135500 GOZO 30 06/2017

25438/2016 21/06/2016 NOEMIA SOUZA VIEIRA DE OLIVEIRA 01255720 PECÚNIA 30 11/2016

25438/2016 21/06/2016 NOEMIA SOUZA VIEIRA DE OLIVEIRA 01255720 GOZO 30 03/2017

25438/2016 21/06/2016 NOEMIA SOUZA VIEIRA DE OLIVEIRA 01255720 GOZO 30 10/2017

19624/2016 27/04/2016 OTAVIO DE BRITO 01096885 PECÚNIA 30 11/2016

19624/2016 27/04/2016 OTAVIO DE BRITO 01096885 GOZO 30 01/2017

19624/2016 27/04/2016 OTAVIO DE BRITO 01096885 GOZO 30 07/2017

16878/2016 01/04/2016 PATRICIA ANGELA DO CARMO 01253854 PECÚNIA 60 11/2016

16878/2016 01/04/2016 PATRICIA ANGELA DO CARMO 01253854 GOZO 30 03/2017

40155/2016 11/11/2016 RICARDO LUIZ DE SOUZA COSTA 01057944 GOZO 90 02/2017

13008/2016 15/02/2016 RAIMUNDO AGOSTINHO BORGES 01031414 PECÚNIA 30 11/2016

13008/2016 15/02/2016 RAIMUNDO AGOSTINHO BORGES 01031414 GOZO 60 10/2016

31952/2016 22/08/2016 RENATO CESAR OLIVEIRA SANTOS 01033964 PECÚNIA 30 11/2016

31952/2016 22/08/2016 RENATO CESAR OLIVEIRA SANTOS 01033964 GOZO 30 04/2017

31952/2016 22/08/2016 RENATO CESAR OLIVEIR SANTOS 01033964 GOZO 30 04/2018

18343/2016 15/04/2016 RENZO GONÇALVES RIBEIRO 01095390 PECÚNIA 30 11/2016

18343/2016 15/04/2016 RENZO GONÇALVES RIBEIRO 01095390 GOZO 30 07/2016

18343/2016 15/04/2016 RENZO GONÇALVES RIBEIRO 01095390 GOZO 30 09/2016

33082/2016 29/08/2016 RITA DE CASSIA HUBNER M OLIVEIRA 01092634 PECÚNIA 30 11/2016

33082/2016 29/08/2016 RITA DE CASSIA HUBNER M OLIVEIRA 01092634 GOZO 30 12/2017

33082/2016 29/08/2016 RITA DE CASSIA HUBNER M OLIVEIRA 01092634 GOZO 30 08/2018

24394/2016 10/06/2016 RODRIGO SANTOS DA SILVA 01258559 PECÚNIA 60 11/2016

24394/2016 10/06/2016 RODRIGO SANTOS DA SILVA 01258559 GOZO 30 08/2016

ÓRGÃO OFICIAL ATOS DO EXECUTIVOSÁBADO, 10 DE DEZEMBRO DE 2016

CIRCULAÇÃO NAS TERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS. VERSÃO ONLINE NO SITE WWW.BETIM.MG.GOV.BR - INFORMAÇÕES SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO (31) 3539-4621

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_____________________ __________________________

Superintendência de Recursos Humanos Seção de Movimentação, Registros e Benefícios.

Rua Pará de Minas nº 640 – Bairro Brasiléia – Betim/MG Telefone: (31)3512-3303 - (31) 3512-3105

14097/2016 25/02/2016 RONILDA DE OLIVEIRA GREGORIO 01258389 PECÚNIA 60 11/2016

14097/2016 25/02/2016 RONILDA DE OLIVEIRA GREGORIO 01258389 GOZO 30 05/2016

34437/2016 08/09/2016 ROSALICE CARMELIA DE OLIVEIRA 01100688 PECÚNIA 30 11/2016

34437/2016 08/09/2016 ROSALICE CARMELIA DE OLIVEIRA 01100688 GOZO 60 08/2017

33499/2016 31/08/2016 ROSE MARY ESTEVES O. E. SOUSA 01151614 PECÚNIA 30 11/2016

33499/2016 31/08/2016 ROSE MARY ESTEVES O. E. SOUSA 01151614 GOZO 30 06/2017

33499/2016 31/08/2016 ROSE MARY ESTEVES O. E. SOUSA 01151614 GOZO 30 08/2017

32145/2016 25/08/2016 SANDRA HELENA OLIVEIRA LOPES 01257340 PECÚNIA 30 11/2016

32145/2016 25/08/2016 SANDRA HELENA OLIVEIRA LOPES 01257340 GOZO 60 08/2018

15695/2016 15/03/2016 VALDEIR COELHO GUIMARÃES 01254626 PECÚNIA 60 11/2016

15695/2016 15/03/2016 VALDEIR COELHO GUIMARÃES 01254626 GOZO 30 08/2017

Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus

efeitos as respectivas datas de concessão.

Art. 3o - Revogam-se as disposições em contrário.

Betim, 07 de dezembro de 2016.

Jorge Luiz Inácio

Superintendente de Recursos Humanos

Wagner Lara Braga Secretário Adjunto de Administração