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ORÇAMENTO PÚBLICO ORÇAMENTO PÚBLICO Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Coordenação-Geral de Orçamento Junho de 2010 1 Ministério da Educação Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva

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Page 1: ORÇAMENTO PÚBLICOORÇAMENTO PÚBLICO - ufmg.br · Constituição Federal de 1988 Capítulo VII – DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SãISeção I – DISPOSIÇÕES GERAISDISPOSIÇÕES

ORÇAMENTO PÚBLICOORÇAMENTO PÚBLICO

Subsecretaria de Planejamento e OrçamentoSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação-Geral de Orçamento

Junho de 2010

1Ministério

da EducaçãoSubsecretaria

de Planejamento e OrçamentoSecretaria Executiva

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ÕFUNÇÕES DO ESTADO

PODERES TÍPICAS ATÍPICAS

EXECUTIVO Administrar Legislar

LEGISLATIVO LegislarFiscalizar

Administrar

JUDICIÁRIO Julgar Administrar

2Ministério

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de Planejamento e OrçamentoSecretaria Executiva

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A Atividade Administrativa doE t d é di i li d j tEstado é disciplinada por um conjuntode normas e princípios jurídicos, quep p j , qconstituem o Direito Administrativo.

3Ministério

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de Planejamento e OrçamentoSecretaria Executiva

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Fontes do Direito Administrativo

• Lei – é a principal fonte do Direito Administrativo emvirtude do princípio da Legalidade;virtude do princípio da Legalidade;

• Doutrina – é o conjunto de teses e pensamentos dosDoutrina é o conjunto de teses e pensamentos dosestudiosos do Direito Administrativo;

• Jurisprudência – é o conjunto de decisões judiciaisreiteradas em um mesmo sentido.

4Ministério

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Constituição Federal de 1988ç

Capítulo VII – DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAS ã I DISPOSIÇÕES GERAISSeção I – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art 37 A administração pública direta e indireta deArt. 37. A administração pública direta e indireta dequalquer dos Poderes da União, dos Estados, doDistrito Federal e dos Municípios obedecerá aospprincípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficiência e, também aos seguintes:( )(...)

5Ministério

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Lei 9.784, de 29/01/99Regula o processo administrativo no âmbito da

Administração Pública Federal

Art 2º A Administração Pública obedecerá dentreArt. 2 . A Administração Pública obedecerá, dentreoutros, aos princípios da legalidade, finalidade,motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade,ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interessepúblico e eficiência.

6Ministério

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Base LegalBase LegalArt 165 Leis de iniciativa do PoderArt. 165. Leis de iniciativa do Poder

Executivo estabelecerão:I l l i lI - o plano plurianual;II - as diretrizes orçamentárias;III - os orçamentos anuais.

7Ministério

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CF/1988Arts. 163 a 169

D Fi PúbliDas Finanças Públicas

LRF (LC 101/2000)

PPA

Lei 11.653/08 (2008 2011)

LDO

Lei 12.017/09 (2010)

LOA

Lei 12.214/10 (2010)(2008-2011) (2010) (2010)

Prog. FinanceiraDeclaração de Licitação 77 Decreto 7.094/10 (2010)

çDisponibilidade Orçamentária

Licitação

L i 8 666/93Contrato

Empenho Liquidação Pagamento

Lei 8.666/93

Empenho Liquidação Pagamento

Lei 4.320/64

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Síntese do CicloSíntese do Ciclo• PPA - Lei do Plano Plurianual

Vigência: 4 anos (início no 2º ano de mandato)Vigência: 4 anos (início no 2º ano de mandato)Conteúdo: Diretrizes, objetivos e metas regionalizadas para despesa

de capital e para as relativas aos programas de duração continuada

• LDO - Lei de Diretrizes OrçamentáriasVigência: anualConteúdo: metas e prioridades a serem contempladas no Orçamento;

orienta a elaboração do orçamento; alterações na legislação tributária; política de aplicação das agências financeiras de fomentofomento

• LOA - Lei Orçamentária AnualVigência: anualConteúdo: Orçamentos Fiscal; da Seguridade Social e de Investimento

das Estatais

9Ministério

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Interação PPA / LDO / LOA

Os programas do PPA têm metas e indicadores quantificados

A LDO explicita metas e prioridades para cada anoA LDO explicita metas e prioridades para cada ano

A LOA prevê recursos para sua execuçãoA LOA prevê recursos para sua execução

10Ministério

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TramitaçãoPoder Executivo

Tramitação

Sanciona e promulga a Lei, podendo propor veto Elabora o projeto de lei

Poder Executivo

ao texto aprovado pelo Legislativo

Elabora o projeto de lei

Poder Legislativo

Aprova ou rejeita os vetos propostos pelo

Executivo

Discute, altera e aprova o projeto de lei Executivo

11Ministério

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Ciclo Orçamentário - Competências

Elaboração/ Revisão Elaboração da

PLDOElaboraçãoda PLOA

Discussão, Votação e Aprovação da

PPA LDO LOAdo PLPPAPLDO da PLOA PPA, LDO e LOA

MP/SPI MP/SOF Congresso

Execução Orçamentáriae Financeira

Controle e Avaliação da

Execução Licitação e

Contrataçãoe FinanceiraOrçamentária

MP/SLTIMF/STNCGU & TCU

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PPALOA

Ciclo Orçamentário - Calendário

Nov Fev

JanDez

Dez22

Out MarCiclo 22

Set PLDO

OrçamentárioAbr15AgoSet

Mai

Abr

PLOA

PLDO

Jul17

15Ago31

ADCTArt 35Ago

JulJun

MaiPLOA PLPPA

LDO

17 Art. 35§2º

I,II e III

Exercício Financeiro = Ano Civil1º Período 2º PeríodoJan

1Dez31

Fev2

Jul17

Dez22

Ago1

13Ministério

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Exercício Financeiro Ano Civil

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Concepção Básica do PPApç

Diretrizes

ObjetivosRegionalizado

Objetivos

Metas- Despesas de capital- Outras decorrentes- Programas continuados

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Plano Plurianual – PPA

VigênciaAté o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequenteAté o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente

Mandato Presidencial Atual Mandato Presidencial Subsequente

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

VIGÊNCIA DO PPA ATUAL VIGÊNCIA DO PPA SEGUINTE

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Exemplo de Programa

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Plano Plurianual PPAPlano Plurianual – PPA

1991 2000 2008 20111995 20031988

19911996

20002004

2008 201119951999

20032007

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Concepção da LDOLDOLDOLDOLDO

Compreender as metas e prioridades da Compreender as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente;de capital para o exercício financeiro subseqüente;

Orientar a elaboração da LOA;Orientar a elaboração da LOA;

Dispor sobre as alterações na legislação tributária; Dispor sobre as alterações na legislação tributária; $$

Estabelecer a política de aplicação das agências Estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.financeiras oficiais de fomento.

Anexo de Metas Anexo de Metas FiscaisFiscais

AMFAMF

Anexo de Riscos Anexo de Riscos FiscaisFiscais

ARFARF

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Exemplo de Demonstrativo de Metas e Prioridades

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O que é Programa

Instrumento de organização da Ação Governamental

Programa

A õAções

Projetos Atividades Operações Especiaisj p ç p

ValoresMetas

Cada programa identifica as AÇÕES necessárias para atingir os seus

Valores

Cada programa identifica as AÇÕES necessárias para atingir os seusOBJETIVOS, sob forma de PROJETOS, ATIVIDADES e OPERAÇÕESESPECIAIS, especificando os respectivos VALORES e METAS

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Tipo de AçãoTipo de Ação

• Projetoli it d t– limitadas no tempo;

– resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação do Governo

• Atividade– que se realizam de modo contínuo e permanente;

resulta um produto necessário à manutenção da ação de– resulta um produto necessário à manutenção da ação de Governo

• Operação Especial– são despesas que não contribuem para a manutenção, expansão

ou aperfeiçoamento das ações do Governo Federal, predefinidas em listagem própriag

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Definição de Projeto

Conjunto de operações limitadas no tempo com asConjunto de operações limitadas no tempo, com asseguintes características:

tem como resultado um produto que concorre paraa expansão ou aperfeiçoamento da ação do governo,que pode ser medido, física e financeiramente;

é limitado no tempo;é limitado no tempo;é parte do desdobramento de um programa de

governo; egoverno; egeralmente dá origem a uma atividade ou concorre

para expansão e/ou aperfeiçoamento de atividadesexistentes.

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Definição de Atividade

C j t d õ li d dConjunto de operações que se realizam de modocontínuo e permanente, com as seguintes características:

tem como resultado um produto necessário àmanutenção da ação de governo, que normalmente

d did tit ti t lit ti tpode ser medido quantitativamente e qualitativamente;

é permanente e contínua no tempo;p p ;

visa a manutenção dos serviços públicos ouadministrativos já existentes ou colocados àadministrativos já existentes, ou colocados àdisposição da comunidade.

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Definição de Operação Especial

Ações que não contribuem para a manutenção dasações de governo das quais não resulta um produto e nãoações de governo, das quais não resulta um produto e nãogeram contraprestação direta sob a forma de bens ouserviços. Representam, basicamente, o detalhamento daç p , ,função “Encargos Especiais”.

Ex : amortizações e encargos aquisição de títulosEx.: amortizações e encargos, aquisição de títulos,pagamento de sentenças judiciais, fundos departicipação, operações de financiamento,p p ç , p ç ,ressarcimentos de toda a ordem, indenizações,pagamento de inativos, participações acionárias,contribuição a organismos nacionais e internacionais,compensações financeiras.

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Anexo de Metas Fiscais (Art. 4º da LRF)

Evolução do Patrimônio Líquido, destacando a origem e Evolução do Patrimônio Líquido, destacando a origem e aplicação dos recursos de alienação de ativosaplicação dos recursos de alienação de ativosaplicação dos recursos de alienação de ativos aplicação dos recursos de alienação de ativos

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Anexo de Metas Fiscais (Art. 4º da LRF)

Meta de Resultado Primário, Nominal e Montante da Dívida PúbliMeta de Resultado Primário, Nominal e Montante da Dívida Públicaca

Avaliação do Cumprimento da Meta do Ano AnteriorAvaliação do Cumprimento da Meta do Ano Anterior

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Anexo de Riscos Fiscais

Identificação de eventuais passivos contingentes e outrosIdentificação de eventuais passivos contingentes e outrosIdentificação de eventuais passivos contingentes e outros Identificação de eventuais passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.providências a serem tomadas, caso se concretizem.providências a serem tomadas, caso se concretizem.providências a serem tomadas, caso se concretizem.

Ex.: direitos trabalhistas que estão sendo reivindicados na Ex.: direitos trabalhistas que estão sendo reivindicados na justiça e outras ações contra o ente federado.justiça e outras ações contra o ente federado.

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Limitação de Empenho (art. 9º da LRF)

O que significa limitação de empenho?

Não autorização para a realização de determinadasNão autorização para a realização de determinadasNão autorização para a realização de determinadas Não autorização para a realização de determinadas despesas previstas na lei orçamentária.despesas previstas na lei orçamentária.

Quando deve ocorrer?Quando deve ocorrer?

Sempre que verificado que a realização da receita está Sempre que verificado que a realização da receita está inferior à prevista e não irá comportar o cumprimento doinferior à prevista e não irá comportar o cumprimento doinferior à prevista e não irá comportar o cumprimento do inferior à prevista e não irá comportar o cumprimento do resultado primário.resultado primário.

O b à LDO?O que cabe à LDO?

Estabelecer critérios para a realização desta limitação, Estabelecer critérios para a realização desta limitação, como, por exemplo, quais as despesas que não poderão como, por exemplo, quais as despesas que não poderão sofrer limitação.sofrer limitação.

28Ministério

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Regras de Limitação de Empenho na UniãoRegras de Limitação de Empenho na União

Limitação de Empenho (art. 9º da LRF)Regras de Limitação de Empenho na UniãoRegras de Limitação de Empenho na União

Art. 70. Se for necessário efetuar a limitação de empenho e movimentação financeira, de que trata o art. 9o

da Lei Complementar no 101, de 2000, o Poder Executivo apurará o montante necessário e informará acada um dos órgãos referidos no art. 20 daquela Lei, até o 20o (vigésimo) dia após o encerramento dobimestre, observado o disposto no § 4o deste artigo.

§ 1o O montante da limitação a ser promovida por cada órgão referido no caput deste artigo ser᧠1o O montante da limitação a ser promovida por cada órgão referido no caput deste artigo seráestabelecido de forma proporcional à participação de cada um no conjunto das dotações classificadas comodespesas primárias fixadas na Lei Orçamentária de 2010, excluídas as relativas às:

I – despesas que constituem obrigação constitucional ou legal da União integrantes da Seção I do Anexo Vdesta Lei;

II – demais despesas ressalvadas da limitação de empenho conforme o art 9o § 2o da Lei ComplementarII – demais despesas ressalvadas da limitação de empenho, conforme o art. 9 , § 2 , da Lei Complementarno 101, de 2000, integrantes da Seção II do Anexo V desta Lei;

III – atividades dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público da União constantes doProjeto de Lei Orçamentária de 2010; e

IV – dotações constantes da Lei Orçamentária de 2010 com o identificador de resultado primário 3, nomontante previsto no art 3o desta Lei ou à conta de recursos de doações e convênios

29Ministério

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montante previsto no art. 3 desta Lei, ou à conta de recursos de doações e convênios.

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PPA LDO LOAPPA x LDO x LOA

1º ano 2º ano

Mandato Presidencial Atual Mandato Presidencial Subsequente

3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano 4º anoVIGÊNCIA DO PPA ATUAL

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 1º ano 2º ano 3º ano

VIGÊNCIA DO PPA SEGUINTE

4º ano

LDO 1 LDO 2 LDO 3 LDO 4 LDO 1 LDO 2 LDO 3 LDO 4

LOA 1 LOA 2 LOA 3 LOA 4 LOA 1 LOA 2 LOA 3 LOA 4

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Concepção da LOA

DeDe acordoacordo comcom oo §§ 55ºº dodo artart 165165 dada ConstituiçãoConstituição aa LOALOADeDe acordoacordo comcom oo §§ 55 dodo artart.. 165165 dada Constituição,Constituição, aa LOALOAcompreenderácompreenderá::

-- orçamentoorçamento fiscal,fiscal,-- orçamentoorçamento dede investimentoinvestimento dasdas estataisestatais ee-- orçamentoorçamento dada seguridadeseguridade socialsocial..

31Ministério

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Organização da LOA

FiscalCompreende os Poderes da União, seus fundos,

Órgãos e entidades da administração direta e indireta,inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poderpúblico e empresas estatais dependentes.

OBS: inclui gastos com pessoal ativo, custeio (serviçosde terceiros materiais de consumo) investimentosde terceiros, materiais de consumo), investimentos,juros, amortização da dívida etc.

32Ministério

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Organização da LOA

Investimento das EstataisInvestimento das EstataisRefere-se ao orçamento de investimento das

U iã di tempresas em que a União, direta ouindiretamente, detenha a maioria do capital

i l di it tsocial com direito a voto.OBS: de acordo com a LDO da União, considera-se investimento a

i i ã d ti i bili daquisição de ativo imobilizado.

33Ministério

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Organização da LOA

Seguridade SocialSeguridade SocialAbrange todas as entidades e órgãos da

administração direta e indireta fundos eadministração direta e indireta, fundos efundações instituídas e mantidas pelo poderpúblico e empresas estatais dependentespúblico e empresas estatais dependentesvinculadas à seguridade social (saúde,previdência e assistência social)previdência e assistência social).

34Ministério

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Secretaria de Orçamento Federal(SOF)

Órgão SetorialUnidade

OrçamentáriaMin. do Plan. Orçamento e

Gestão

Presidência da

República

Ciclo do Processo de Elaboração da Proposta Orçamentária

(SOF) Gestão República

INÍCIO

Fixa as Diretrizes Setoriais

DEFINE:Diretrizes EstratégicasParâmetros QuantitativosNormas para Elaboração

PROPOSTA

PROGRAMAS:- Projetos- Atividades- Operações Especiais

Analisa Limites

F li

- Subtítulo

Consolida elid

Compara Limites/ Atividades/Operações

Especiais

Ajusta

FormalizaProposta

ValidaProposta

Formaliza

Envia ao C lid

Decide

Ajusta Propostas Setoriais

Formaliza Proposta

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Congresso Nacional

Consolida e Formaliza PL

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Emendas à LOA

As emendas à LOA ou aos projetos que a modifiquemserão aprovadas se:

- forem compatíveis com o PPA e com a LDO- indicarem os recursos provenientes de anulação de despesa,

exceto as de:exceto as de:- pessoal e encargos sociais- serviço da dívida- transferências constitucionais

- forem relacionadas com:ã d i õ- a correção de erros ou omissões

- os dispositivos do texto do projeto de lei.

36Ministério

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L O A - IMPACTOS DA LRF (ART. 5º)

O projeto de LOA, compatível com o PPA, com a LDO e com asnormas da LRF, conterá:

I - em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programaçãoorçamentária com os objetivos e metas constantes do Anexo deMetas Fiscais;Metas Fiscais;

II - demonstrativo do efeito de isenções, anistias, remissões,ç , , ,subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditíciasobre as receitas e despesas, bem como das medidas decompensação a renúncias de receita e ao aumento de despesasobrigatórias de caráter continuado;obrigatórias de caráter continuado;

III - reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante,III reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante,definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidosna LDO, destinada ao atendimento de passivos contingentes eoutros riscos e eventos fiscais imprevistos.

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L O A - IMPACTOS DA LRF (ART. 5º)

Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e asreceitas que as atenderão, constarão da LOA, segregando as relativas aorefinanciamento.

A t li ã tá i d dí id biliá i fi i d ã d áA atualização monetária da dívida mobiliária refinanciada não poderásuperar a variação do índice de preços previsto na LDO, ou em legislaçãoespecífica.

É vedado consignar na LOA crédito com finalidade imprecisa ou comdotação ilimitadadotação ilimitada.

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L O A - IMPACTOS DA LRF (ART. 5º E 45)

A LOA não consignará dotação para investimento com duraçãosuperior a um exercício financeiro que não esteja previsto no PPAou em lei que autorize a sua inclusão.

A LOA e os créditos adicionais só incluirão novos projetos apósA LOA e os créditos adicionais só incluirão novos projetos apósadequadamente atendidos os em andamento e contempladas asdespesas de conservação do patrimônio público, nos termos em

Oque dispuser a LDO.

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RESUMO DOS PRAZOS DE ENCAMINHAMENTO E RESUMO DOS PRAZOS DE ENCAMINHAMENTO E DEVOLUÇÃO DEVOLUÇÃO

DOCUMENTO LEGAL PRAZOS PARA

ENVIO AO PRAZOS PARA

DEVOLUÇÃO PARA CONGRESSO

ÇSANÇÃO

LEI ORÇAMENTÁRIA (ANUAL) 31.08 22.12

LEI DE DIRETRIZESLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (ANUAL) 15.04 17.07

PLANO PLURIANUAL (4 ANOS) 31.08 22.12

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Interpretando o orçamentoInterpretando o orçamento

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Interpretando o orçamentoInterpretando o orçamento

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Princípios Orçamentários

Unidade/TotalidadeUnidade/Totalidade

U i lid dU i lid dUniversalidadeUniversalidade

Anualidade/PeriodicidadeAnualidade/Periodicidade

ExclusividadeExclusividade

Especificação/EspecializaçãoEspecificação/Especializaçãop ç p çp ç p ç

PublicidadePublicidade

O tO t B tB tOrçamentoOrçamento BrutoBruto

NãoNão AfetaçãoAfetação dasdas ReceitasReceitas

EquilíbrioEquilíbrio

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Princípios Orçamentários

(ART.2º LEI 4.320/64)

UNIDADE - segundo este princípio o orçamento deve seruno, isto é, deve existir apenas um orçamento e não maisque um para cada ente público, dentro do exercíciofinanceiro. Visa-se com esse princípio eliminar a

i tê i d t l lexistência de orçamentos paralelos.

E O t G l d U iãEx: Orçamento Geral da União;Orçamento do Estado de Santa Catarina;O d M i í i d Fl i ó liOrçamento do Município de Florianópolis; etc

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Princípios Orçamentários

(ART. 2º, 3º E 4º - LEI 4.320/64)( , )

UNIVERSALIDADE - por esse princípio a lei de orçamentop p p çdeve conter todas as receitas e todas as despesas referentesaos Poderes do Estado, incluindo seus fundos, órgãos daadministração direta e entidades da administração indireta.Então, nenhuma receita e ou despesa deve deixar de serapreciada pelo Poder Legislativoapreciada pelo Poder Legislativo.

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Princípios Orçamentários

(ART. 2º - LEI 4.320/64 e CF art.165)

ANUALIDADE - em conformidade com o princípio daanualidade, também denominado princípio daperiodicidade, as previsões de receita e despesa devemreferir-se, sempre a um período limitado de tempo. Ao

í d d i ê i d t d i í iperíodo de vigência do orçamento denomina-se exercíciofinanceiro.

No Brasil, de acordo com o art. nº 34 da Lei nº 4.320, oexercício financeiro coincide com o ano civil: de 1 deexercício financeiro coincide com o ano civil: de 1 dejaneiro a 31 de dezembro.

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ANUALIDADEPrincípios Orçamentários

ANUALIDADE

• Aceitação internacional praticamente unânime;

• “Máximo de tempo durante o qual podem os parlamentares ti d l d í d í iconsentir em delegar seus poderes e o período mínimo

necessário aos governos para pôr o orçamento em execução” (Renè Stourm);(Renè Stourm);

• As economias avançadas flexibilizam o princípio da anualidade para melhorar a qualidade do gasto público;

• Procedimentos de flexibilização geralmente estão associados• Procedimentos de flexibilização geralmente estão associados com Orçamentos plurianuais.

(Leonardo Cézar Ribeiro – APO/SOF)

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“C ”“Carry over”

Carrytransportar – levar - carregar -conduzir – conter – transmitir

Overexcesso - sobra – saldo – excedente – externo – excepcional – acima –

- trazer - acompanhar - lançar – arrastar - manejar - capturar

externo excepcional acima superior - mais que

“Carry over”i i d d h dDireito de carregar uma dotação não empenhada para o

exercício financeiro subseqüente.

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Reabertura de Créditos31/12

31/08PLOA

31/12Encerramentodo exercício

Ano X1 Ano X2

4 meses

EspecialExtraordinário

Art. 167. § 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercíciofinanceiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nosúltimos quatro meses daquele exercício caso em que reabertos nos limites de seus

Obs: Somente os créditos ESPECIAIS e EXTRAORDINÁRIOS poderão ser reabertos,Suplementares não

últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seussaldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

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Suplementares não.

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LOA - 2010

Art. 4º Fica autorizada a abertura de créditos suplementares,restritos aos valores constantes desta Lei..., para o atendimento de, pdespesas:

XV no âmbito do Ministério da Educação classificadas nos grupos de naturezaXV - no âmbito do Ministério da Educação, classificadas nos grupos de naturezade despesa “3 - Outras Despesas Correntes”, “4 - Investimentos” e “5 - InversõesFinanceiras”, mediante a utilização de recursos provenientes de superávit financeiro

d b l i i l d U iã d í i d 2009 l i iapurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2009, relativo a receitasvinculadas à educação, até o limite do saldo orçamentário de cada subtítuloapurado em 31 de dezembro de 2009, nos referidos grupos de natureza dedespesa e correspondentes fontes de recursos, vinculados às subfunções “361 -Ensino Fundamental”, “362 - Ensino Médio”, “363 - Ensino Profissional”, “364 -Ensino Superior” e “847 - Transferências para a Educação Básica”, não utilizadop p ç ,no exercício de 2009, desde que para aplicação nos mesmos subtítulos em 2010;

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Princípios Orçamentários

(ART. 165 § 8º CF e art. 7º da Lei 4.320/64)

EXCLUSIVIDADE - consoante o princípio da exclusividade, oorçamento deve conter apenas matéria orçamentária, nãoç p ç ,devendo tratar de assuntos estranhos à previsão de receitas e àfixação de despesas.

EXCEÇÕES:abertura (por decreto) de créditos suplementares até certo valor- abertura (por decreto) de créditos suplementares até certo valor(suplementação automática); e

- contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação dereceita.

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Princípios Orçamentários

(ART. 5º E § 1º DO ART.15 LEI 4.320/64)

ÃESPECIFICAÇÃO – Este princípio veda as autorizações globais de despesa.Dessa forma, as despesas devem ser classificadas com um nível dedetalhamento tal que facilite a análise por parte dos agentes interessados: Poderq p p gLegislativo, Tribunais de Contas, Sociedade, etc.

D d L i 4 320/64 di i i ã d d L i d M iDe acordo com a Lei 4.320/64, a discriminação da despesa na Lei-de-Meiosserá realizada, no mínimo, por elementos (pessoal, material, serviços, obrasetc).

A Portaria Interministerial STN/SOF nº163/01 dispõe no art. 6º que, na leiorçamentária a discriminação da despesa quanto à sua natureza far-se-á noorçamentária, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, nomínimo, por categoria econômica, grupo de natureza de despesa e modalidadede aplicação.

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Princípios Orçamentários

O princípio da especificação está presente na LDO da União:O p c p o d espec c ç o es p ese e O d U o:

“Os orçamentos fiscal e da seguridade social discriminarão a despesa porç f g p punidade orçamentária, detalhada por categoria de programação em seumenor nível, com suas respectivas dotações, especificando a esferaorçamentária, o grupo de natureza de despesa, o identificador de resultadoorçamentária, o grupo de natureza de despesa, o identificador de resultadoprimário, a modalidade de aplicação, o identificador de uso e a fonte derecursos.”

EXCEÇÃO: Reserva de Contingência (art. 91 Decreto-Lei nº 200/67) eInvestimentos em Regime de Execução Especial (art. 5º Lei 4.320/64)

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Princípios Orçamentários

(Art. 37 da CF/88)

PUBLICIDADE – Entende-se princípio da publicidade, assim, aquele queexige, nas formas admitidas em Direito, e dentro dos limitesconstitucionalmente estabelecidos, a obrigatória divulgação dos atos dag gAdministração Pública, com o objetivo de permitir seu conhecimento econtrole pelos órgãos estatais competentes e por toda a sociedade.

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(ART 6º LEI 4 320/64)

Princípios Orçamentários

(ART. 6º LEI 4.320/64)

ORÇAMENTO BRUTO: as receitas e despesas devem constar da leiorçamentária e de créditos adicionais pelos seus valores brutos,sem nenhuma dedução. Esta regra pretende impedir a inclusãosem nenhuma dedução. Esta regra pretende impedir a inclusãoapenas de importâncias líquidas, como resultado do confronto dereceitas e despesas. Portanto, deve-se destacar os seguintes totaisna LOA por exemplo:na LOA, por exemplo:

Previsão de Receitas da União Fixação de Despesas da União

Imposto de Renda 50,00 Transf. a Est/DF e Municípios 44,00

Imposto Prod. Industrializados 50,00 Aplicações Diretas 56,00

Total 100,00 Total 100,00

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Princípios Orçamentários

(ART. 167 - IV DA CF)

NÃO-AFETAÇÃO DE RECEITA DE IMPOSTOS: esteprincípio de ordem constitucional impõe vedação àvinculação de receitas de impostos a órgão, fundo ouddespesa.

T i ã i i d dTem como intenção evitar que os recursos oriundos deimpostos sejam “carimbados” quanto à sua destinação, pormeio de leismeio de leis.

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Princípios Orçamentários

EXCEÇÕES (DE ORDEM CONSTITUCIONAL) AO PRINCÍPIO DANÃO-VINCULAÇÃO DE RECEITA DE IMPOSTOS:NÃO VINCULAÇÃO DE RECEITA DE IMPOSTOS:

- repartição do produto dos impostos do art. 158 (IRRF, ITR, IPVA eICMS) para municípios e do art 159 (IR e IPI) para FPE FPM fundosICMS) para municípios e do art. 159 (IR e IPI) para FPE, FPM, fundosconstitucionais e estados exportadores (IPI);

destinação de recursos para ações de saúde manutenção e- destinação de recursos para ações de saúde, manutenção edesenvolvimento de ensino e atividades de administração tributária;

t ã d ti à õ d édit t i ã d- prestação de garantias às operações de crédito por antecipação dereceita;

- prestação de garantia ou contragarantia à União e pagamento de débitospara com esta.

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Princípios Orçamentários

(Art. 7º - § 1º, 2º e 3º - LEI 4.320/64 e CF - art.167-V)

EQUILÍBRIO - pelo princípio do equilíbrio se entende que, em cadaexercício financeiro, o montante da despesa fixada não deveexercício financeiro, o montante da despesa fixada não deveultrapassar o da receita prevista na lei de orçamento. Uma razãofundamental para defender esse princípio é a convicção de que eleconstitui um meio de limitar o crescimento dos gastosgovernamentais.

O equilíbrio pode ser obtido mediante redução de gastos ou pormeio de criação de fontes de rec rsos ( enda de bens o operaçõesmeio de criação de fontes de recursos (venda de bens ou operaçõesde crédito). A opção por operações de crédito faz surgir a dívidafundada.

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fundada.

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Características dos Créditos Adicionais

Mecanismos Retificadores do OrçamentoCaracterísticas dos Créditos Adicionais

SuplementarSuplementar -- DotaçãoDotação insuficientementeinsuficientemente nana LOALOA..Abertura: Decreto do Poder Executivo existência de autorização na Lei Orçamentária AnualAbertura: Decreto do Poder Executivo – existência de autorização na Lei Orçamentária Anual.

Projeto de Lei – necessidade de autorização do Poder Legislativo (excede o limite autorizado na Lei Orçamentária Anual).

Especial Especial -- Não existe na LOA dotação específica.Não existe na LOA dotação específica.Abertura – Somente por Projeto de Lei.Execução: Pode ser reaberto no exercício seguinte (publicação - quatro últimos meses)

Extraordinário (art. 165 Extraordinário (art. 165 –– CF) CF) -- Atender despesa urgente e imprevisível Atender despesa urgente e imprevisível (guerra, calamidade pública ou comoção interna).(guerra, calamidade pública ou comoção interna).(g , p ç )(g , p ç )Abertura: Medida ProvisóriaExecução: Pode ser reaberto no exercício seguinte (crédito publicado nos últimosquatro meses)

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q )

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

Recursos Disponíveis para Abertura de Crédito Adicional

Fontes de Recursos

AnulaçãoAnulação dede DotaçãoDotação

Recursos Disponíveis para Abertura de Crédito Adicional

çç çç

ExcessoExcesso dede ArrecadaçãoArrecadação

SuperávitSuperávit FinanceiroFinanceiro

ReservaReserva dede ContingênciaContingência

OperaçãoOperação dede CréditoCrédito

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO:

Fontes de Recursos

ANULAÇÃO DE DOTAÇÃO:Cancelamento parcial ou total de dotações específicas aprovadasna lei de orçamento ou em créditos adicionais.na lei de orçamento ou em créditos adicionais.

Provoca a redução dos montantes autorizados para execução daProvoca a redução dos montantes autorizados para execução dadespesa, liberando recursos financeiros estimados para outrasdespesas.

Consiste em reduzir despesa e não em criar nova fonte de receita.p

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA(PREVISÃO

LOA(FIXAÇÃO DO(PREVISÃO

DO FLUXO DE ENTRADA DE

(FIXAÇÃO DO FLUXO DE SAÍDA DE

RECURSOS) RECURSOS)

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOALOA

(PREVISÃO

(FIXAÇÃO DO FLUXO DE (PREVISÃO

DO FLUXO DE ENTRADA DE

SAÍDA DE RECURSOS)

RECURSOS)DOTAÇÃO SUJEITA ÀSUJEITA À

ANULAÇÃO

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOALOA

(PREVISÃO

(FIXAÇÃO DO FLUXO DE SAÍDA DE(PREVISÃO

DO FLUXO DE ENTRADA DE

SAÍDA DE RECURSOS)

RECURSOS)CRÉDITO

ADICIONAL

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO (EA):

Fontes de Recursos

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO (EA):Saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre aarrecadação prevista (AP) e a arrecadação realizada (AR)arrecadação prevista (AP) e a arrecadação realizada (AR).Então: EA = AR > AP

Deve-se considerar ainda a tendência do exercício, queimplica refazer as estimativas iniciais de receita para op pperíodo, de modo a possibilitar a comparação da previsãoatualizada (PA) com a previsão inicial (PI).Logo: EA = PA > PI

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

Cálculo dos recursos disponíveis à conta do Excesso de

Fontes de Recursos

Cálculo dos recursos disponíveis à conta do Excesso deArrecadação:

A Lei 4320/64 dispõe que devem ser deduzidos os créditosextraordinários abertos no ano (CEA) para se identificar osextraordinários abertos no ano (CEA) para se identificar osrecursos disponíveis do excesso de arrecadação (RDEA).Então:RDEA = EA – CEA

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOALOA(PREVISÃO INICIAL DO

LOA(FIXAÇÃO DO

FLUXO DEFLUXO DE ENTRADA DE

FLUXO DE SAÍDA DE

RECURSOS)RECURSOS) RECURSOS)

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOALOALOA(PREVISÃO INICIAL DO

LOA(FIXAÇÃO DO

FLUXO DE

LOA(PREVISÃO NOVA

PREVISÃOFLUXO DE

ENTRADA DE

FLUXO DE SAÍDA DE

RECURSOS)

INICIAL DO FLUXO DE

ENTRADA DE

PREVISÃO DE

RECEITARECURSOS) RECURSOS)ENTRADA DE RECURSOS)

CRÉDITO ADICIONAL

EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

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C ONC Ç O

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

SUPERÁVIT FINANCEIRO (SF):

Fontes de Recursos

SUPERÁVIT FINANCEIRO (SF):Diferença positiva entre o ativo financeiro (AF) e o passivofinanceiro (PF), apurada com base no balanço patrimonial dofinanceiro (PF), apurada com base no balanço patrimonial doano anterior. SF = AF > PF

Balanço PatrimonialBalanço PatrimonialAtivo Passivo

Ativo Financeiro (créditos e valores cujali ã i d d d t i ã

Passivo Financeiro (os compromissosi í i j t i d d drealização independa de autorização

orçamentária e o numerário)-Caixa-Bancos conta MovimentoA li õ Fi i

exigíveis cujo pagamento independa deautorização orçamentária)-Fornecedores a Pagar-Pessoal a PagarE S i i R lh-Aplicações Financeiras

-etc-Encargos Sociais a Recolher-etc

.... ....

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

Cálculo dos recursos disponíveis à conta do SuperávitFinanceiro:

A Lei nº 4320/64 dispõe que devem ser conjugados oscréditos transferidos (CT) e as operações de créditosvinculadas a eles (OCV), para identificar os recursosdisponíveis do superávit financeiro (RDSF)disponíveis do superávit financeiro (RDSF).Então:RDSF SF (CT OCV)RDSF = SF – (CT – OCV)

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOAFLUXO DE(PREVISÃO

DO FLUXO DE (FIXAÇÃO DO

FLUXO DE

FLUXO DE ENTRADA DO ANOATUAL

ENTRADA DE RECURSOS)

SAÍDA DE RECURSOS)

ATUAL

71Ministério

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOAFLUXO DE(PREVISÃO

DO FLUXO DE (FIXAÇÃO DO

FLUXO DE

FLUXO DE ENTRADA DO ANOATUAL

ENTRADA DE RECURSOS)

SAÍDA DE RECURSOS)

ATUAL

SUPERÁVIT FINANCEIRO

+ SALDO DO ANO

ANTERIOR

72Ministério

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOAFLUXO DE

(PREVISÃO DO FLUXO DE

(FIXAÇÃO DO FLUXO DE

DE ENTRADA DO ANO

FLUXO DE

SAÍDAENTRADA DE

RECURSOS)SAÍDA DE

RECURSOS)

DO ANOATUAL

SAÍDA DO

ANOATUAL

+ SALDO

ATUAL

SUPERÁVIT FINANCEIRO

+ SALDO DO ANO

ANTERIOR

CRÉDITO ADICIONAL

73Ministério

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ANTERIOR

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (Decreto-lei 200/67):“Art 91 - Sob a denominação de Reserva de Contingência o Orçamento

Fontes de Recursos

Art. 91 Sob a denominação de Reserva de Contingência, o Orçamentoanual poderá conter dotação global não especificamente destinada adeterminado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria

ô ã l d b d édeconômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditosadicionais.”

De acordo com a LRF, art. 5º, o projeto de lei orçamentária deve conterreserva de contingência destinada a atender passivos contingentes e outrosg p griscos e eventos fiscais imprevistos.

Consiste em reduzir dotação global constante da lei de orçamento anual, cujosrecursos são destinados a contingências. Funciona como a anulação dedotação

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dotação.

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOALOA

(PREVISÃO

(FIXAÇÃO DO FLUXO DE

Í(PREVISÃO DO FLUXO DE ENTRADA DE

SAÍDA DE RECURSOS)

RECURSOS)RESERVA DE

ÊCONTINGÊNCIA

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOALOA

(PREVISÃO

(FIXAÇÃO DO FLUXO DE

Í(PREVISÃO DO FLUXO DE ENTRADA DE

SAÍDA DE RECURSOS)

RECURSOS) CRÉDITO ADICIONALRESERVA DE

CONTINGÊNCIA

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de Recursos

OPERAÇÕES DE CRÉDITO:

Fontes de Recursos

Consiste em autorização para realização de empréstimos, dep pfinanciamentos, bem como a emissão de títulos públicos.

Forma de captação de recursos financeiros a serem utilizadosno atendimento de desequilíbrio orçamentário efi i d b i úblifinanciamento de obras e serviços públicos.

Provoca o crescimento da dívida pública..

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOALOA(PREVISÃO

DO FLUXO DE

LOA(FIXAÇÃO DO

FLUXO DEDO FLUXO DE ENTRADA DE

RECURSOS)

FLUXO DE SAÍDA DE

RECURSOS)RECURSOS) RECURSOS)

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoFontes de RecursosFontes de Recursos

LOA LOALOA(PREVISÃO

DO FLUXO DE

LOA(FIXAÇÃO DO

FLUXO DEDO FLUXO DE ENTRADA DE

RECURSOS)

FLUXO DE SAÍDA DE

RECURSOS)RECURSOS) RECURSOS)

CRÉDITO ADICIONAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

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ADICIONALDE CRÉDITO

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoJustificativasJustificativas

I. Caracterização do Problema e Suas Causas;

II. Resultados Esperados com a Alteração Solicitada;

III Conseqüências do não Atendimento do Pleito;III. Conseqüências do não Atendimento do Pleito;

IV. Reflexos Dos Cancelamentos Sobre A Programação Prevista;

V. E e Impacto no Plano Plurianual - PPP 2008-2011;

VI. Repercussão no Nível dos Gastos Fixos Decorrentes da Alteração Solicitada;p ç

VII. "Como" e "Em Que" Serão Aplicados os Recursos Solicitados;

VIII. Memórias de Cálculo não Incluídas nos Itens Precedentes.

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Mecanismos Retificadores do OrçamentoJustificativasJustificativas

Lei 9.784, de 29/01/99Regula o processo administrativo no âmbito da g p

Administração Pública Federal

Art. 2º. A Administração Pública obedecerá, dentre outros,aos princípios da legalidade, finalidade, motivação,razoabilidade proporcionalidade moralidade amplarazoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampladefesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público eeficiência.

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Receita PúblicaConceitoConceito::

“É“É umum conjuntoconjunto dede ingressosingressos financeirosfinanceiros comcom fontefonte ee fatosfatos geradoresgeradores própriosprópriosuu o ju oo ju o dd g og o a oa o oo oo a oa o g adog ado p óp op óp oee permanentespermanentes oriundosoriundos dada açãoação ee dede atributosatributos inerentesinerentes àà instituição,instituição, eeque,que, integrandointegrando oo patrimônio,patrimônio, nana qualidadequalidade dede elementoelemento novo,novo, produzproduz--lhelheacréscimosacréscimos semsem contudocontudo gerargerar obrigaçõesobrigações reservasreservas ouou reinvidicaçõesreinvidicações dedeacréscimos,acréscimos, semsem contudocontudo gerargerar obrigações,obrigações, reservasreservas ouou reinvidicaçõesreinvidicações dedeterceirosterceiros..”” (Receita(Receita –– JJ.. TeixeiraTeixeira Machado)Machado)

“É“É aa entradaentrada queque integrandointegrando--sese aoao patrimôniopatrimônio públicopúblico semsem quaisquerquaisquerÉÉ aa entradaentrada que,que, integrandointegrando--sese aoao patrimôniopatrimônio públicopúblico semsem quaisquerquaisquerreservas,reservas, condiçõescondições ouou correspondênciascorrespondências nono passivo,passivo, vemvem acresceracrescer oo seuseuvulto,vulto, comocomo elementoelemento novonovo ee positivopositivo.. ((AliomarAliomar Baleeiro)Baleeiro)

“As“As receitasreceitas públicaspúblicas podempodem serser assimassim genericamentegenericamente definidasdefinidas comocomoqualquerqualquer recursorecurso obtidoobtido durantedurante umum dadodado períodoperíodo financeiro,financeiro, mediantemediante oo

ll j itj it úbliúbli dd ti fti f dd úbliúbli tãtãqualqual oo sujeitosujeito públicopúblico podepode satisfazersatisfazer asas despesasdespesas públicaspúblicas queque estãoestão aa seuseucargo”cargo”..

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Manual de Receita Nacional (PT STN/SOF 3/2008)Receita - Enfoque Patrimonial (Variação Patrimonial Aumentativa):

De acordo com a Resolução do CFC nº 1.121/2008, que dispõe sobre a estruturaconceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeisconceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis,receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o períodocontábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos oudi i i ã d i lt t d t i ô i lí iddiminuição de passivos, que resultam em aumento do patrimônio líquido eque não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade.

Por esse enfoque a receita pode ser classificada em:Por esse enfoque, a receita pode ser classificada em:

– Receitas Públicas – aquelas auferidas por entidade pública;

– Receitas Privadas – aquelas auferidas por entidade privada.

Receita - Enfoque Orçamentário:

Dessa forma, receita, pelo enfoque orçamentário, são todos os ingressosDessa forma, receita, pelo enfoque orçamentário, são todos os ingressosdisponíveis para cobertura das despesas orçamentárias e operações que,mesmo não havendo ingresso de recursos, financiam despesas orçamentárias.

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Enfoques da Receita: Patrimonial X Orçamentário

RESULTADO(Variação Patrimonial Aumentativa)

Orçamentária

Patrimonial

Receita ReceitaReceita Orçamentária

Efetiva

Receita Orçamentária

não-efetiva

↑ PL = A - ↓ P

↑ PL = ↑ A - P

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Modalidades de Ingressos de Recursos

Receita Orçamentária

CaixaDep. Div. Origens Caixa(Passivos)

Estorno de Despesa

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Modalidades de Ingresso

IngressosIngressos OrçamentáriosOrçamentários == estãoestão previstosprevistos nono orçamentoorçamento anualanualIngressosIngressos OrçamentáriosOrçamentários estãoestão previstosprevistos nono orçamentoorçamento anualanualondeonde estãoestão destacadasdestacadas asas ReceitasReceitas TributáriasTributárias (impostos,(impostos, taxastaxasee contribuiçãocontribuição dede melhoria)melhoria)..

IngressosIngressos ExtraorçamentáriosExtraorçamentários == nãonão estãoestão previstosprevistos nonoorçamentoorçamento ee correspondemcorrespondem aa fatosfatos dede naturezanatureza financeirafinanceiradd dd ó ió i ãã úbliúbli SãSã lldecorrentesdecorrentes dada própriaprópria gestãogestão públicapública.. SãoSão valoresvalores queque entramentramnosnos cofrescofres públicos,públicos, masmas queque serãoserão restituídosrestituídos emem épocaépocaprópriaprópria porpor decisãodecisão administrativaadministrativa ouou sentençasentença judicialjudicialprópria,própria, porpor decisãodecisão administrativaadministrativa ouou sentençasentença judicialjudicial..

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Regime Orçamentário x Regime Contábil

Regime OrçamentárioRegime Orçamentário

PertencemPertencem aoao exercícioexercício financeirofinanceiro::

AsAs receitasreceitas nelenele arrecadadasarrecadadas

AsAs despesasdespesas nelenele legalmentelegalmente empenhadasempenhadasAsAs despesasdespesas nelenele legalmentelegalmente empenhadasempenhadas

R iR i C tábilC tábilRegimeRegime ContábilContábil

AsAs receitasreceitas ee asas despesasdespesas devemdevem serser incluídasincluídas nana apuraçãoapuração dodoresultadoresultado dodo períodoperíodo emem queque ocorreremocorrerem sempresempre simultaneamentesimultaneamenteresultadoresultado dodo períodoperíodo emem queque ocorrerem,ocorrerem, sempresempre simultaneamentesimultaneamentequandoquando sese correlacionarem,correlacionarem, independentementeindependentemente dede recebimentorecebimento ououpagamentopagamento..

AA despesadespesa ee aa assunçãoassunção dede compromissocompromisso serãoserão registradasregistradas segundosegundo ooregimeregime dede competênciacompetência..

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Classificações da Receita Orçamentária

Receitas Derivadas (Compulsórias)Quanto a Obrigatoriedade:

Efetiva

Receitas Originárias (Facultativas)

Q t C t i E ô iReceitas Correntes

Quanto ao Impacto Patrimonial:Efetiva

Não-Efetiva

Quanto a Categoria Econômica:Receitas de Capital

Recursos do Tesouro

Quanto a Fontes de Recursos:Recursos de Outras Fontes

Recursos do Tesouro – Exerc. Anteriores

Recursos de Outras Fontes – Exerc. Anteriores

Quanto a Constância:Ordinárias

Extraordinária

Quanto ao Impacto Fiscal:Não-Financeira (Primária)Financeira

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( )

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Receitas (Art. 11 da Lei 4.320/1964)

A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas:

1 1 Receita tributária1.1. Receita tributária

1.2. Receita de contribuições

1.3. Receita patrimonial

1 4 Receita Agropecuária1.Receitas Correntes(I t O tá i ) 1.4. Receita Agropecuária

1.5. Receita Industrial

1.6. Receita de serviços

1 7 T f ê i t

(Intra-Orçamentária)

1.7. Transferências correntes

2 1 Operações de Crédito2.1. Operações de Crédito

2.2. Alienação de bens

2.3. Amortização de Empréstimos

2 4 T f ê i d it l

2.Receitas de Capital2.4. Transferências de capital

2.5. Outras receitas de capital (integralização de capital social)

(Intra-Orçamentária)

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Natureza da Receita Orçamentária

2 1004111

CATEGORIA ECONÔMICAReceita CorrenteOrigemReceita Tributária

Receita Corrente

RUBRICA

EspécieImpostos

ALÍNEAImp S/ Renda e Prov Qualquer Natureza

Imposto Sobre Patrimônio Renda

Imp. S/ Renda e Prov. Qualquer NaturezaSUBALÍNEAPessoas Físicas

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Estágios da Receita Orçamentária

PrevisãoPrevisão

Inclusão na Lei Orçamentária da previsão do montante a ser arrecadadoInclusão na Lei Orçamentária da previsão do montante a ser arrecadado

LançamentoLançamento

O Estado constitui (lança) o crédito tributárioO Estado constitui (lança) o crédito tributário

PorPor declaraçãodeclaração

DeDe ofícioofícioDeDe ofícioofício

PorPor homologaçãohomologação

ArrecadaçãoArrecadaçãoArrecadaçãoArrecadação

Contribuinte vai a Rede Arrecadadora pagar o tributo

RecolhimentoRecolhimentoRecolhimentoRecolhimento

Rede arrecadadora repassa os recursos à Conta do Governo

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dO i

Fonte: Destinação ou Origem ?

Imposto de RendaVisão da Receita Destinação

Fonte de RecursosOrigem: Natureza da Receita

Despesas

23.5% FPM

21.5% FPE

TransferênciasConstitucionais

01

3% F. Constitucionais

18% Educação

Saldo: Recursos Livres

20% DRU MDE12

CofinsRecursos

Livres80% Seguridade Social

20% DRU

00

SeguridadeSocial

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Social53

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Especificação da Destinação de Recursos

Recursos do Tesouro(1)

Recursos Outras Fontes(2)

RecursosCondicionados

Recursos do Tesouro(1)

13135050 64643939

(9)Exercício Corrente

5555

Exercício Corrente

1313SalárioSalário

EducaçãoEducação

RecursosRecursosPrópriosPróprios

Não Não FinanceirosFinanceiros

6464Títulos daTítulos da

DívidaDívidaAgráriaAgrária

3939AlienaçãoAlienaçãoDe BensDe Bens

ApreendidosApreendidos

ContribuiçãoContribuiçãoSobreSobre

MovimentaçãoMovimentaçãofinanceirafinanceira

0101TransferênciasTransferências

8686OutrasOutras

ReceitasReceitas

7575Taxas porTaxas porServiçosServiços

9494DoaçõesDoações

P C b tP C b tdo IR e IPIdo IR e IPI ReceitasReceitasOrigináriasOriginárias

ServiçosServiçosPúblicosPúblicos

Para CombatePara Combatea Fomea Fome

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P d b ? Nã tid ?

Especificação da Destinação de Recursos

Pode sobrar recurso? Não comprometidos?Superávit Financeiro = Ativo Financeiro – Passivo Financeiro

101101TransferênciasTransferências

250250RecursosRecursos 112112

RecursosRecursos

153153Contribuição Contribuição

TransferênciasTransferênciasdo IRdo IR

e do IPIe do IPI

PrópriosPrópriosNãoNão

FinanceirosFinanceiros

Recursos Recursos Destinados à Destinados à

MDEMDE

para para Financiamento Financiamento da Seguridade da Seguridade

Social Social -- COFINSCOFINS

Final do ano

301301650650

312312 353353

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Especificação da Destinação de Recursos

RecursosCondicionados

RecursosPróprios

Recursosdo Tesouro

Exercício Exercício

113250 680312 955

Exercício Corrente

ExercícioAnterior

Exercício Corrente

ExercícioAnterior

113Salário

Educação

RecursosPróprios

Não Financeiros

RecursosPróprios

Financeiros

Manutenção Desenvolvimento

Do Ensino

ContribuiçãoSobre

Movimentaçãofinanceira

101Transferências

281Recursos

De

375Taxas porServiços

694Doações

P C b tdo IR e IPI De Convênios

ServiçosPúblicos

Para Combatea Fome

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Identificador de Uso - ID USO

0 – Recursos não destinados à contrapartida;1 – Contrapartida – Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento – BIRD;2 – Contrapartida – Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID;3 C t tid d é ti f t i l l3 – Contrapartida de empréstimos com enfoque setorial amplo;4 – Contrapartida de outros empréstimos; e 5 – Contrapartida de doações.

Exemplo: 0 1 4 8Programa de Trabalho

O BIRD financia 50%

(Fonte 48 – Operações de Crédito Externas – em Moeda)

Contrapartida do 1 1 1 1

Programa de TrabalhoConstrução do metrô em uma determinada cidade.

Governo (50%) 1 1 1 1(Fonte 11 – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico)

FonteGrupo deDestinação(Recursos

do Tesouro)

ID Uso

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)

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Destinação por Fonte de Recursos

121Id Uso0 – Não Destinado à Contrapartida

0 000000

1 – Contrapartida BIRD2 – Contrapartida BID3 – Contrapartida C/ Enfoque Setorial Amplo4 – Contrapartida de Outros Empréstimos

Fonte (2p)

Grupo Fonte/Destinação

4 Contrapartida de Outros Empréstimos5 – Contrapartida de Doações Fonte Reduzida (3p)

1 – Recursos do Tesouro – Exercício Corrente2 – Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente3 – Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores6 – Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores

Fonte SOF (4p)

Fonte/DestinaçãoRecursos Destinados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

6 – Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores9 – Recursos Condicionados

Fonte Detalhada (10p)

Recursos Destinados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

DETALHAMENTO - SIAFIPode ser: Sem Detalhe, Convênio, Obrigação e Cadastro

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Despesa Pública

ConceitoConceito::

“..designa o conjunto dos dispêndios do Estado, ou de outra pessoa dedireito público, para funcionamento dos serviços públicos...”d e to púb co, pa a u c o a e to dos se ços púb cos

“..a aplicação de certa quantia, em dinheiro, por parte de autoridade out úbli t t d t d t i ã l i l tiagente público competente, dentro de uma autorização legislativa, para

execução de fim a cargo do governo”.

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Modalidades de Saídas de Recursos

Despesa Orçamentária

Devolução de DDO(P i )

Caixa(Passivo)

Restituição

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Modalidades de Dispêndios

DispêndiosDispêndios OrçamentáriosOrçamentários == estão previstos no orçamento anual ondeestão destacadas as despesas correntes (Pessoal, Juros da Dívida eO t C t ) d d it l (I ti t I ãOutras Correntes) e despesas de capital (Investimento, InversãoFinanceira e Amortização da Dívida).

DispêndiosDispêndios ExtraorçamentáriosExtraorçamentários == não estão previstos no orçamento eDispêndiosDispêndios ExtraorçamentáriosExtraorçamentários == não estão previstos no orçamento ecorrespondem a fatos de natureza financeira decorrentes da própriagestão pública (devolução de depósitos).g p ( ç p )

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Manual de Despesa Nacional (PT STN/SOF 3/2008)Despesa - Enfoque Patrimonial (Variação Patrimonial Diminutiva):

De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.121/2008, ......., as despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período , p pcontábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.

Por esse enfoque, a despesa pode ser classificada em: – Despesa Pública – aquela efetuada por entidade pública.– Despesa Privada – aquela efetuadas por entidade privada.espesa ada aque a e etuadas po e t dade p ada

Despesa - Enfoque Orçamentário:

O orçamento é o instrumento de planejamento de qualquer entidade pública ouO orçamento é o instrumento de planejamento de qualquer entidade, pública ouprivada, e representa o fluxo de ingressos e aplicação de recursos emdeterminado período.

Dessa forma, Despesa/Dispêndio orçamentário é o fluxo que deriva da utilizaçãode crédito consignado no orçamento da entidade, podendo ou não diminuir asituação líquida patrimonial.

101Ministério

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Enfoques da Despesa: Patrimonial X Orçamentário

RESULTADO(Variação Patrimonial Diminutiva)

Orçamentária

Patrimonial

ç

Despesa DDespesa Orçamentária

Efetiva

Despesa Orçamentária

não-efetiva

↓ PL ↓ A P↓ PL = ↓ A - P↓ PL = A - ↑ P

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Lei Orçamentária Anual - LOA

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Classificação INSTITUCIONAL:

LOA x Classificação da Despesa Classificação INSTITUCIONAL:

Quem é o Responsável?

01155ÓRGÃOMinistério do Desenvolv SocialTIPO ADMINISTRAÇÃO1 – Direta2 – Autarquia, Fundação e Agência

Ministério do Desenvolv. Social

UO

UNIDADE ORÇAMENTÁRIAMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

9 - Fundo

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Despesas (Art. 12 da Lei 4.320/64)

Grupo de Natureza da DespesaCategoria Econômica

3 Despesas Correntes1. Pessoal e Encargos Sociais

2 Juros e Encargos da Dívida3. Despesas Correntes 2. Juros e Encargos da Dívida

3. Outras Despesas Correntes

4. Investimentos (obras, equipamentos e material permanente)p )

5. Inversões Financeiras (aquisição de imóveis, títulos de crédito, concessão de empréstimos)

6. Amortização/Refinanciamento da Dívida

4. Despesas de Capital6. Amortização/Refinanciamento da Dívida

Capítulo 10

105Ministério

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Capítulo 10

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Classificações da Despesa Orçamentária

Categoria Econômica: identifica se o gasto vai contribuir paraformação ou aquisição de um bem de capitalformação ou aquisição de um bem de capital.

ÔCATEGORIA ECONÔMICA

Não contribui para f ã

Pode provocar registro em ATIVOS PASSIVOS

DESPESA CORRENTEformação ou aquisição de bem de capital

ATIVOS ou PASSIVOS CIRCULANTES.

DESPESA DE CAPITAL

Contribui para formação ou aquisição de bem d i l

Provoca, em geral, registro no ATIVO ou no PASSIVO NÃO CIRCULANTE.

de capital

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Ã

Classificações da Despesa Orçamentária

MODALIDADE DE APLICAÇÃO: Indica se a execução orçamentáriaserá efetuada por unidade no âmbito da mesma esfera de governo, sepor outro ente da federação, se por outra entidade privada ou

i bé id i d l d õestrangeira. Também evidencia a dupla contagem das execuçõesorçamentárias, possibilitando a sua eliminação.

MODALIDADE DE APLICAÇÃO

20 TRANSFERÊNCIAS À UNIÃO

30 TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL

40 TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS

50 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS

60 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS COM FINS LUCRATIVOS

70 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES MULTIGOVERNAMENTAIS

71 TRANSFERÊNCIAS A CONSÓRCIOS PÚBLICOS

80 TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR

Õ90 APLICAÇÕES DIRETAS

91 APLICAÇÃO DIRETA DECORRENTE DE OPERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS, FUNDOS EENTIDADES INTEGRANTES DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

99 A DEFINIR

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99 A DEFINIR

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Natureza da Despesa

90 013033

CATEGORIA ECONÔMICA ND

GRUPO DE DESPESAO t D C t

Despesa Corrente

MODALIDADE DE APLICAÇÃOAplicação Direta

Outras Despesas Correntes

ELEMENTO DE DESPESAMaterial de Consumo

Aplicação Direta

Material de Consumo

SUBITEM DA DESPESACombustíveis e Lub. Automotivos

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Cl ifi ã

LOA x Classificação da Despesa

Classificação por NATUREZA DE DESPESA:

Efeito Econômico e Estratégia de Execução?

90 011113Estratégia de Execução?

CATEGORIA ECONÔMICAD C t

ND

GRUPO DE DESPESAPessoal e Encargos Sociais

Despesa Corrente

MODALIDADE DE APLICAÇÃOAplicação Direta

Pessoal e Encargos Sociais

ELEMENTO DE DESPESAVencimentos e Vantagens Fixas

SUBITEM DA DESPESAVencimentos e Salários

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Classificação FUNCIONAL

LOA x Classificação da Despesa Classificação FUNCIONAL

EM QUE ÁREA?

12208

FUNÇÃOAssistência Social

SUBFUNÇÃOAdministração Geral

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FUNÇÕES SUBFUNÇÕES

Tabela de Funções e Subfunções

031 – Ação Legislativa032 – Controle Externo061 – Ação Judiciária062 – Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário091 – Defesa da Ordem Jurídica092 – Representação Judicial e Extrajudicial

01 – Legislativa

02 – Judiciária

03 - Essencial à Justiça p j

121 – Planejamento e Orçamento122 – Administração Geral123 – Administração Financeira124 – Controle Interno125 – Normalização e Fiscalização126 – Tecnologia da Informação

04 – Administração

126 Tecnologia da Informação127 – Ordenamento Territorial128 – Formação de Recursos Humanos129 – Administração de Receitas130 – Administração de Concessões131 – Comunicação Social151 Defesa Aérea05 Defesa Nacional 151 – Defesa Aérea152 – Defesa Naval153 – Defesa Terrestre181 – Policiamento182 – Defesa Civil183 – Informação e Inteligência211 R l õ Di l á i

05 - Defesa Nacional

06 - Segurança Pública

07 R l õ E i 211 – Relações Diplomáticas212 – Cooperação Internacional241 – Assistência ao Idoso242 – Assistência ao Portador de Deficiência243 – Assistência à Criança e ao Adolescente244 – Assistência Comunitária

07 – Relações Exteriores

08 – Assistência Social

271 – Previdência Básica272 – Previdência do Regime Estatutário273 – Previdência Complementar274 – Previdência Especial301 – Atenção Básica302 – Assistência Hospitalar e Ambulatorial

09 – Previdência Social

10 – Saúde

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p303 – Suporte Profilático e Terapêutico304 – Vigilância Sanitária

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Classificação PROGRAMÁTICA

LOA x Classificação da Despesa Classificação PROGRAMÁTICA

O que fazer ? Para que fazer?

0750 00012000

PROGRAMAApoio AdministrativoAÇÃO (Projeto, Atividade e Operação Especial)AÇÃO (Projeto, Atividade e Operação Especial)Administração da Unidade

LOCALIZADOR DO GASTOLOCALIZADOR DO GASTO

Apoio Administrativo

112Ministério

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LOCALIZADOR DO GASTOLOCALIZADOR DO GASTOAdministração da Unidade - Nacional

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P bl F lt d t ã úd d d fi iê i

Classificação Programática x Classificações da Despesa

Problema: Falta de atenção com a saúde das pessoas com deficiência.

Objetivo: Promover políticas para evitar problemas de saúde em pessoas com deficiência.

Transferências aTransferências a

Classificação Institucional Classificação da Natureza despesa: 3.3.90.00.003.3.90.00.004.4.30.00.004.4.30.00.00

Aplicação diretaEstados e ao DF4.4.40.00.004.4.40.00.00

Municípios

ProgramaFunção: 10 – Saúde

Subfunção: 242 – Assistência

AçãoClassificação f i l

çao Portador de Deficiência

Atividade típica do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome

AA subfunçãosubfunção relacionarelaciona--sese comcom aa finalidadefinalidade dodo gastogastoindependentementeindependentemente dada naturezanatureza dada instituiçãoinstituiçãoresponsávelresponsável pelapela açãoação classificadaclassificada..

funcional

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responsávelresponsável pelapela açãoação classificadaclassificada..

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P bl D t t i d i ê di fl t i

Classificação Programática x Classificações da Despesa

Problema: Desmatamento, queimadas e incêndios florestais

Objetivo: Prevenção da natureza

Classificação Institucional

ProgramaFunção: 19 – Ciência e tecnologia

Subfunção: 542 – Controle ambientalAção Classificação

Funcional

114Ministério

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Funcional

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Classificação por FONTE DE RECURSOS

LOA x Classificação da Despesa Classificação por FONTE DE RECURSOS

DE ONDE VÊM OS RECURSOS?

5310Id Uso0 – Não Destinado à Contrapartidap1 – Contrapartida BIRD2 – Contrapartida BID3 – Contrapartida C/ Enfoque Setorial Amplo4 – Contrapartida de Outros Empréstimos5 Contrapartida de Doações

Grupo Fonte/Destinação1 – Recursos do Tesouro – Exercício Corrente2 – Recursos de Outras Fontes – Exercício Corrente3 Recursos do Tesouro Exercícios Anteriores

5 – Contrapartida de Doações

Fonte/Destinação de Recursos

3 – Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores6 – Recursos de Outras Fontes – Exercícios Anteriores9 – Recursos Condicionados

53 – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social

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Programa de Trabalho – PT

(AA) Função (AA) Função –– 08 08 –– Assistência SocialAssistência Social++

( ) S f( ) S f GG(BBB) Subfunção (BBB) Subfunção –– 122 122 –– Administração GeralAdministração Geral++

(CCCC) Programa (CCCC) Programa –– 0750 0750 –– Apoio AdministrativoApoio Administrativo+ +

(DDDD) Ação (DDDD) Ação –– 2000 2000 –– Administração da UnidadeAdministração da Unidade+ +

(EEEE) Localizador (EEEE) Localizador –– 0001 0001 -- NacionalNacional

Programa Trabalho 08 122 0750 2000 0001Programa Trabalho - 08 122 0750 2000 0001PT - Estrutura codificada (funcional programática) que permite a elaboração e aexecução orçamentária bem como o controle e o acompanhamento dos planosexecução orçamentária, bem como o controle e o acompanhamento dos planosdefinidos pela Unidade para um determinado período.

116Ministério

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Programa de Trabalho Resumido - PTRES

A chave que identificava os créditos no SIAFI até 2005 tinha as seguintes informações:ç

- Esfera Orçamentária 1 digito- Unidade Orçamentária 5 dígitos

PTRES (6 dí it )ç g

- Programa de Trabalho 17 dígitos- Fonte de Recurso 10 dígitos- Natureza da Despesa 6 dígitos

PTRES (6 dígitos)

A partir de 2006, essa chave identificadora passou a contar também com as informações do indicador de Resultado Primário e indicador de Tipo de Crédito.

0 – Financeiro1 – Primário Obrigatório2 – Primário Discricionário

A – InicialC – EspecialG - Extraordinário

3 – Primário sem Impacto Fiscal4 – Orçamento de Investimento sem Impacto Fiscal

117Ministério

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Programação Qualitativa E 26 271 12 364 1073 4009 0053

Blocos da Estrutura Item da Estrutura Pergunta Respondida

Cl ifi ã I i i lÓrgão (26)

Q f ?

Ex.: 26 271 12 364 1073 4009 0053

Classificação Institucionalg ( )

Unidade Orçamentária (271)Quem faz?

Classificação FuncionalFunção (12)Subfunção (364)

Em que área da despesa a ação governamental será realizada?

Estrutura Programática Programa (1073) O que fazer?

Informações Principais do-Objetivo-Problema a resolver

Para que é feito?Por que é feito?Informações Principais do

ProgramaProblema a resolver

-Público Alvo-Indicadores

Por que é feito?Para quem é feito?Quais as medidas?

Ação (4009) Como fazer?

Informações Principais da Ação

- Descrição- Finalidade- Forma de Implementação

O que é feito?Para que é feito?Como é feito?Ação

- Etapas- Produto- Subtítulo/localizador (0053)

Quais as fases?Qual o resultado?Onde é feito?

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Programação Quantitativa Ex.: 3 1 90 11 01

Item da Estrutura Pergunta RespondidaItem da Estrutura Pergunta Respondida

Natureza da Despesa

C t i E ô i d D (3)

Quais insumos que se pretende utilizar ou adquirir?

Q l f it ô i d li ã d d ?Categoria Econômica da Despesa (3)

Grupo de Natureza de Despesa (1)

M d lid d d A li ã (90)

Qual o efeito econômico da realização da despesa?

Em qual classe de gasto será realizada a despesa?

Q l é i li ã d d ?Modalidade de Aplicação (90)

Elemento da Despesa (11)

Qual a estratégia para realização da despesa?

Quais insumos que se pretende utilizar ou adquirir?

Subitem da Despesa (01)

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PPAPPA → LDO → LOA→ LDO → LOA

Ordenamento OrçamentárioPPA PPA LDO LOA LDO LOA

Programação FinanceiraProgramação Financeira e Cronograma de Desembolsoe Cronograma de DesembolsoProgramação FinanceiraProgramação Financeira e Cronograma de Desembolsoe Cronograma de Desembolso

Declaração do Ordenador de Despesas + ImpactoDeclaração do Ordenador de Despesas + ImpactoDeclaração do Ordenador de Despesas + Impacto Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e FinanceiroOrçamentário e Financeiro

Processo LicitatórioProcesso Licitatório

E h C t tE h C t tEmpenho → ContratoEmpenho → Contrato

Fornecimento dos Bens e ServiçosFornecimento dos Bens e Serviços →→ LiquidaçãoLiquidaçãoçç q çq ç

Retenção Tributária Retenção Tributária → Pagamento → Recolhimento→ Pagamento → Recolhimento

120Ministério

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çç gg

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Ordenamento Orçamentário

Descentralização: movimentação interna (provisão) ou externa(destaque) de créditos para que outras unidades possam executar a(destaque) de créditos para que outras unidades possam executar adespesa.

Provisão: descentralização interna de créditos orçamentários Ocorre entreProvisão: descentralização interna de créditos orçamentários. Ocorre entreUnidades Gestoras de um mesmo órgão.

Destaque: descentralização externa de créditos orçamentários Ocorre entreDestaque: descentralização externa de créditos orçamentários. Ocorre entreUnidades Gestoras de órgãos distintos.

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO

UNIDADEORÇAMENTO

FEDERAL

(DOTAÇÃO) (DOTAÇÃO)

CENTRAL

MINISTÉRIOS ÓRGÃOS(DESTAQUE) UNIDADE

(PROVISÃO)

U. O. U. O.

(PROVISÃO)

SETORIAL

(DO

TAÇ

ÃO

)

(PROVISÃO) (PROVISÃO)

UNIDADEADMINIS-TRATIVA

UNIDADEADMINIS-TRATIVA

UNIDADEADMINIS-TRATIVA

UNIDADEADMINIS-TRATIVA

(PROVISÃO) (PROVISÃO)UNIDADE

EXECUTORA

ENTIDADES DA ADM.INDIRETA

U.O.

122Ministério

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Licitação x Orçamento

RegrasRegras dada LeiLei 88..666666//19931993 (Artigo(Artigo 77ºº ee 1414))

77ºº.. AsAs obrasobras ee osos serviçosserviços somentesomente poderãopoderão serser licitadoslicitados quandoquando::ss ob asob as ee osos se çosse ços so e teso e te pode ãopode ão sese c tadosc tados qua doqua do

IIIIII -- houverhouver previsãoprevisão dede recursosrecursos orçamentáriosorçamentários queque asseguremassegurem oo pagamentopagamento dasdasobrigaçõesobrigações decorrentesdecorrentes dede obrasobras ouou serviçosserviços aa seremserem executadasexecutadas nono exercícioexercíciofinanceirofinanceiro emem cursocurso dede acordoacordo comcom oo respectivorespectivo cronogramacronograma;;financeirofinanceiro emem curso,curso, dede acordoacordo comcom oo respectivorespectivo cronogramacronograma;;

IVIV -- oo produtoproduto deladela esperadoesperado estiverestiver contempladocontemplado nasnas metasmetas estabelecidasestabelecidas nono PPAPPAdede queque tratatrata oo artart.. 165165 dada ConstituiçãoConstituição Federal,Federal, quandoquando forfor oo casocaso..

1414.. NenhumaNenhuma compracompra seráserá feitafeita semsem aa adequadaadequada caracterizaçãocaracterização dede seuseu objetoobjeto eeindicaçãoindicação dosdos recursosrecursos orçamentáriosorçamentários parapara seuseu pagamentopagamento sobsob penapena dede nulidadenulidadeindicaçãoindicação dosdos recursosrecursos orçamentáriosorçamentários parapara seuseu pagamentopagamento,, sobsob penapena dede nulidadenulidadedodo atoato ee responsabilidaderesponsabilidade dede quemquem tivertiver lhelhe dadodado causacausa..

123Ministério

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EmpenhoL iL i 44 320320//19641964LeiLei 44..320320//19641964ArtArt.. 6060 ÉÉ vedadavedada aa realizaçãorealização dede despesadespesa semsem prévioprévio empenhoempenho..

§§ 11ºº EE i ii i i ti t l i l ãl i l ã ífiífi áá di ddi d§§ 11ºº EmEm casoscasos especiais,especiais, previstosprevistos nana legislaçãolegislação específica,específica, seráserá dispensadadispensada aaemissãoemissão dada notanota dede empenhoempenho..

ArtArt.. 6161.. ParaPara cadacada empenhoempenho seráserá extraídoextraído umum documentodocumento denominadodenominado "nota"nota dede

-- OrdinárioOrdinário (despesas(despesas normaisnormais queque nãonão tenhamtenham nenhumanenhuma característicacaracterística especial)especial)

ppempenho",empenho", queque indicaráindicará oo nomenome dodo credor,credor, aa especificaçãoespecificação ee aa importânciaimportância dadadespesa,despesa, bembem comocomo aa deduçãodedução destadesta dodo saldosaldo dada dotaçãodotação própriaprópria

-- OrdinárioOrdinário (despesas(despesas normaisnormais queque nãonão tenhamtenham nenhumanenhuma característicacaracterística especial)especial)

-- EstimativoEstimativo (despesas(despesas cujocujo montantemontante nãonão sese possapossa determinar)determinar)

-- GlobalGlobal (despesas(despesas contratuaiscontratuais ee outrasoutras sujeitassujeitas aa parcelamento)parcelamento)-- GlobalGlobal (despesas(despesas contratuaiscontratuais ee outrasoutras sujeitassujeitas aa parcelamento)parcelamento)

DecretoDecreto 9393..872872//19861986

ArtArt.. 2727 AsAs despesasdespesas relativasrelativas aa contratos,contratos, convênios,convênios, acordosacordos ouou ajustesajustes dedevigênciavigência plurianual,plurianual, serãoserão empenhadasempenhadas emem cadacada exercícioexercício financeirofinanceiro pelapela partepartenelenele aa serser executadaexecutada..

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Empenho x Obrigação

O empenho é uma reserva orçamentária para determinado gasto.

Cria para o estado uma obrigação de pagamento, mas que não é umaobrigação de natureza contábil. A obrigação que o empenho cria não éabsoluta, não é eficaz, não é líquida e certa., , q

É uma obrigação do ponto de vista de caixa, tem a finalidade dediminuir o superávit financeiro para não inviabilizar o pagamento quandop p p g qas condições forem totalmente realizadas. Visa, dentro de um bomplanejamento, impedir obrigação sem disponibilidade de caixa.

A obrigação registrada pela contabilidade representa a possibilidade deexigibilidade por parte de terceiros.

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LiquidaçãoLeiLei 44..320320//19641964 ee DecretoDecreto 9393..872872//19861986

ArtArt.. 6363 ((44..320320//6464 comcom adaptaçõesadaptações dodo DecretoDecreto 9393..872872//8686)).. AA liquidaçãoliquidação dada despesadespesaconsisteconsiste nana verificaçãoverificação dodo direitodireito adquiridoadquirido pelopelo credorcredor ouou entidadesentidades beneficiáriasbeneficiáriasconsisteconsiste nana verificaçãoverificação dodo direitodireito adquiridoadquirido pelopelo credorcredor ouou entidadesentidades beneficiáriasbeneficiáriastendotendo porpor basebase osos títulostítulos ee documentosdocumentos comprobatórioscomprobatórios dodo respectivorespectivo créditocrédito ououhabilitaçãohabilitação dodo benefíciobenefício..

§§ 11°° EssaEssa verificaçãoverificação temtem porpor fimfim apurarapurar::§§ 11 EssaEssa verificaçãoverificação temtem porpor fimfim apurarapurar::

II -- aa origemorigem ee oo objetoobjeto dodo queque sese devedeve pagarpagar;;

IIII -- aa importânciaimportância exataexata aa pagarpagar;;IIII aa importânciaimportância exataexata aa pagarpagar;;

IIIIII -- aa quemquem sese devedeve pagarpagar aa importância,importância, parapara extinguirextinguir aa obrigaçãoobrigação..

§§ 22ºº AA liquidaçãoliquidação dada despesadespesa porpor fornecimentosfornecimentos feitosfeitos ouou serviçosserviços prestadosprestados teráterá porpor§§ 22 AA liquidaçãoliquidação dada despesadespesa porpor fornecimentosfornecimentos feitosfeitos ouou serviçosserviços prestadosprestados teráterá porporbasebase::

II -- oo contrato,contrato, ajusteajuste ouou acordoacordo respectivorespectivo;;

IIII -- aa notanota dede empenhoempenho;;

IIIIII -- osos comprovantescomprovantes dada entregaentrega dede materialmaterial ouou dada prestaçãoprestação efetivaefetiva dodo serviçoserviço..

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PagamentoDecretoDecreto 9393..872872//19861986 (Artigos(Artigos 4242 ee 4343))

OO pagamentopagamento dada despesadespesa sósó poderápoderá serser efetuadoefetuado quandoquando ordenadoordenado apósapós suasuaregularregular liquidaçãoliquidação (Lei(Lei nºnº 44..320320//6464,, artart.. 6262))..regularregular liquidaçãoliquidação (Lei(Lei nn 44..320320//6464,, artart.. 6262))..

AA ordemordem dede pagamentopagamento seráserá dadadada emem documentodocumento próprio,próprio, assinadoassinado pelopelo ordenadorordenadordada despesadespesa ee pelopelo agenteagente responsávelresponsável pelopelo setorsetor financeirofinanceiro..

AA competênciacompetência parapara autorizarautorizar pagamentopagamento decorredecorre dada leilei ouou dede atosatos regimentais,regimentais,podendopodendo serser delegadadelegada..

LeiLei 44..320320//19641964 (Art(Art.. 6565))

OO pagamentopagamento dada despesadespesa seráserá efetuadoefetuado porpor tesourariatesouraria ouou pagadoriapagadoria regularmenteregularmenteinstituídosinstituídos porpor estabelecimentosestabelecimentos bancáriosbancários credenciadoscredenciados ee emem casoscasosinstituídosinstituídos porpor estabelecimentosestabelecimentos bancáriosbancários credenciadoscredenciados e,e, emem casoscasosexcepcionais,excepcionais, porpor meiomeio dede adiantamentoadiantamento..

OO regimeregime dede adiantamentoadiantamento éé aplicávelaplicável aosaos casoscasos dede despesasdespesas expressamenteexpressamented fi idd fi id l il i i ti t tt dd á iá i idid diddiddefinidosdefinidos emem leilei ee consisteconsiste nana entregaentrega dede numerárionumerário aa servidor,servidor, sempresempre precedidaprecedidadede empenhoempenho nana dotaçãodotação própriaprópria parapara oo fimfim dede realizarrealizar despesasdespesas queque nãonão possampossamsubordinarsubordinar--sese aoao processoprocesso normalnormal dede aplicaçãoaplicação..

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

1. ATIVO 2. PASSIVO1 1 A i Ci l 2 1 P i Ci l

Estrutura Básica Atual do Plano de Contas da União

1.1.

1.2.

1.4.

Ativo Circulante

Ativo Realizável a Longo Prazo

Ativo Permanente

2.1.

2.2.

2.3.

Passivo Circulante

Passivo Exigível a Longo Prazo

Resultado de Exercícios Futuros

1.9. Ativo Compensado 2.4.

2.9.

Patrimônio Líquido

Passivo Compensado

3 DESPESA 4 RECEITA3. DESPESA 4. RECEITA3.3.

3.4.

Despesas Correntes

Despesas de Capital

4.1.

4.2.

4 9

Receitas Correntes

Receitas de Capital

d d i ( )4.9. Dedução de Receita ( - )5. RESULTADO DO EXERCÍCIO ( - ) 6. RESULTADO DO EXERCÍCIO ( + )5.1.

5 2

Resultado Orçamentário

Resultado Extra Orçamentário

6.1.

6 2

Resultado Orçamentário

Resultado Extra Orçamentário5.2. Resultado Extra-Orçamentário 6.2.

6.3.

Resultado Extra-Orçamentário

Resultado Apurado ( - )

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

Principais Documentos de Entrada de Dados no SIAFI

Sigla Documento de Entrada de Dados

ND

NC

Nota de Dotação

N d M i ã d C édiNC

PF

NE

Nota de Movimentação de Crédito

Nota de Programação Financeira

Nota de Empenho

NS

NL

OB

Nota de Lançamento de Sistema

Nota de Lançamento

Ordem BancáriaO

DF

GP

GR

O de c

Documento de Arrecadação de Receitas Federais

Guia da Previdência Social

G i d R lhi t d U iãGR

RA

Guia de Recolhimento da União

Registro de Arrecadação

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

A escrituração dos atos e fatos no SIAFI ocorre de forma automática pelo próprio sistema, por meio de “EVENTO”:

Classe Tipo de RegistroClasse Tipo de Registro

10

20

Previsão da Receita

Dotação da Despesa

30

40

51

Movimentação de Crédito

Empenho da Despesa

Apropriações de Despesas Tipo Forma de Utilização

52

53

54

Retenções e Obrigações

Liquidações de Obrigações

Registros Diversos

0

1

2

Utilizado diretamente pelo operador

Utilizado internamente pelo sistema

Complementar do evento do operador54

55

56

Registros Diversos

Apropriações de Direitos

Liquidações de Direitos

2

3

5

Complementar do evento do operador

Complementar do evento interno do sistema

Estorno de evento do operador

61

70

80

Liquidações de Restos a Pagar

Transferências Financeiras

Apropriação de Receitas

6

7

8

Estorno de evento interno do sistema

Estorno de evento complementar do operador

Estorno de evento complementar interno do sistema

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

Previsão da ReceitaOs registros da previsão da receita são efetuados no SIAFI imediatamente após a aprovação dos créditos orçamentários na Lei Orçamentária Anual (LOA)créditos orçamentários na Lei Orçamentária Anual (LOA).

1.9.1.1.1.00.00

Receita a Realizar

2.9.1.1.1.00.00

Previsão Inicial da Receita

10.1.030

D -- -- C

Previsão Inicial de Receita

1.9.1.1.1.00.00

Receita a Realizar

2.9.1.1.2.00.00

Previsão Adicional da Receita

D C

10.1.031

D -- -- C

Previsão Adicional de Receita

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Previsão Adicional de Receita

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

Fixação da DespesaA fixação da despesa consiste na autorização dada na LOA pelo Poder Legislativo às Unidades Gestoras para executarem as despesas necessárias ao funcionamento dos serviços públicosGestoras para executarem as despesas necessárias ao funcionamento dos serviços públicos.

1.9.2.1.1.00.00

di i i l

2.9.2.1.1.00.00

di i lCrédito Inicial

20.1.001

Crédito Disponível

D -- -- C

20.1.001

Dotação Inicial

1.9.2.1.2.00.00

Dotação Suplementar

2.9.2.1.1.00.00

Crédito Disponível

20.1.002

D -- -- C

Dotação Suplementar

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Dotação Suplementar

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

Cancelamento/RemanejamentoOs cancelamentos de créditos ou remanejamentos também são evidenciados no SIAFI. O registro contábil é efetuado de forma automática por meio de Nota de Dotação de Cancelamento, gerada por fita magnética.

1.9.2.1.9.00.00

Dotação Cancelada/Remanejada

2.9.2.1.1.00.00

Crédito DisponívelDotação Cancelada/Remanejada

20.1.011

Crédito Disponível

-- C D --

Cancelamento de Dotação

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

Descentralização de CréditosO orçamento, ao ser aprovado, tem seu registro contábil lançado no SIAFI pela STN por meio da

FITASOF nas Unidades Gestoras Setoriais Orçamentárias de cada Órgão. Dessa forma, faz-seFITASOF nas Unidades Gestoras Setoriais Orçamentárias de cada Órgão. Dessa forma, faz senecessário que esse orçamento seja descentralizado para as Unidades Gestoras Administrativasefetuarem a execução.

2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.2.2.00.00

Crédito Disponível

30 0 063

Provisão Concedida

D -- -- CNa UG Emitente30.0.063

Provisão Concedida

2.9.2.1.1.00.00

Crédito Disponível

1.9.2.2.2.00.00

Provisão Recebida

C DNa UG Favorecida30.0.063

-- C D --

Provisão Recebida

Na UG Favorecida

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

No EmpenhoO E h é i i á i d d É d fi id l 58 d L i º 4 320/64 “O Empenho é o primeiro estágio da despesa. É definido pelo art. 58 da Lei nº 4.320/64 como “o

ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento pendenteou não de implemento de condição”. O art. 60 da mesma lei esclarece que “é vedada a realizaçãode despesa sem prévio empenho”.

2 9 2 1 1 00 00 2 9 2 1 3 01 00

de despesa sem prévio empenho .

2.9.2.1.1.00.00

Crédito Disponível

2.9.2.1.3.01.00

Crédito Empenhado a Liquidar

D -- -- C

40.1.091

Empenho da Despesa

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

Na LiquidaçãoA Liquidação ocorre após o empenho e a entrega do material ou prestação do serviço e caracteriza-se como o segundo estágio da despesa. O conceito e finalidade da liquidação estão descritos nosse como o segundo estágio da despesa. O conceito e finalidade da liquidação estão descritos nosartigos 62 e 63 da Lei nº 4.320, de 17-3-1964:

Fatos Modificativos

Débito Crédito

3.3.x.x.x.xx.yy – Despesas Correntes

2 9 2 1 3 01 00 C édi h d i id

2.1.x.x.x.xx.yy – Passivo Financeiro

2 9 2 1 3 02 01 C édi h d i id d2.9.2.1.3.01.00 – Crédito Empenhado a Liquidar 2.9.2.1.3.02.01 – Crédito Empenhado Liquidado

F t P t ti

Débito Crédito

3 4 x x x xx yy – Despesas de Capital 2 1 x x x xx yy – Passivo Financeiro

Fatos Permutativos

3.4.x.x.x.xx.yy Despesas de Capital

2.9.2.1.3.01.00 – Crédito Empenhado a Liquidar

2.1.x.x.x.xx.yy Passivo Financeiro

6.1.3.x.x.xx.yy – Mutações Ativas

2.9.2.1.3.02.01 – Crédito Empenhado Liquidado

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2.9.2.1.3.02.01 Crédito Empenhado Liquidado

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O Orçamento e sua Relação com a Contabilidade no Âmbito do SIAFI

No PagamentoO Pagamento terceiro e último estágio da despesa orçamentária de que trata a lei nº 4 230/64 sóO Pagamento, terceiro e último estágio da despesa orçamentária de que trata a lei nº 4.230/64, só

será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação e consiste no ato administrativo pormeio do qual a administração pública faz a entrega de numerários ao credor, correspondentes àdívida líquida. Emitida a ordem bancária, extingue-se a obrigação.

2.1.x.x.x.xx.yy 1.1.2.1.6.04.00

ÚPassivo Financeiro

53 1 314

Limite de Saque – Conta Única

D -- -- C

53.1.314

Pagamento das Obrigações

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Encerramento do Exercício e Restos a Pagar

L i 4 320/1964 ( t 36)Lei 4.320/1964 (art. 36)

Inscrevem-se em restos a pagar as despesash d ã té 31 d d bempenhadas e não pagas até 31 de dezembro.

- RAP Não Processado

- RAP Processado

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Restos a Pagar – Final de Exercício

LeiLei ComplementarComplementar nn ºº 101101//20002000::LeiLei ComplementarComplementar nn.. 101101//20002000::

“Art. 42 É vedado ao titular de Poder ou órgão ..., nos últimos doisquadrimestres do seu mandado contrair obrigação de despesa que não possaquadrimestres do seu mandado, contrair obrigação de despesa que não possaser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serempagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixapara este efeito.”para este efeito.

• Havendo a arrecadação prevista, não há impedimento.

• Havendo frustração da receita, pode-se inscrever até o limite do saldode caixa.

139Ministério

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Em que momento se contrai a obrigação?

LDOLDO UNIÃOUNIÃO ((20102010))

Art. 103. Para efeito do disposto no art. 42 da LeiComplementar nº 101, de 2000, considera-se contraída aobrigação no momento da formalização do contratog ç çadministrativo ou instrumento congênere.

Parágrafo único. No caso de despesas relativas àprestação de serviços já existentes e destinados à

ã d Ad i i ã Públi idmanutenção da Administração Pública, consideram-secompromissadas apenas as prestações cujos pagamentosdevam ser realizados no exercício financeiro, observado o

t dcronograma pactuado.

140Ministério

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Encerramento do Exercício e Restos a Pagar

Decreto 93.872/1986

“Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anuladoem 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

I vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credorI - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor,nele estabelecida;

II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos ali id ã d d j d i t d Ad i i t ã i iliquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir ocumprimento da obrigação assumida pelo credor;

III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;ç p p ;

IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.”

141Ministério

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Inscrição de Restos a pagarLei 4.320/1964 (art. 36)Inscrevem se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 deInscrevem-se em restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro. (Princípio da anualidade)

RP ProcessadoLiquidado

EmpenhoNão existe condição para inscrever em restos a pagar, pois já existe a dívida (o serviço já foi prestado).Empenho

Não liquidado

Condições para a inscrição do RP não processado

RP Não Processado

Condições para a inscrição do RP não processado• Disponibilidade de caixa;• Vigente o prazo do credor;• Interesse da Administração;• Destinar a atender transferências a instituições públicas

Ano 1 Ano 2

Destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; • Corresponder a compromissos assumidos no exterior.

142Ministério

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Ano 2

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Cancelamento de Restos a Pagar

D t 93 872/1986 ( t 68)Decreto 93.872/1986 (art. 68)A inscrição de despesas como Restos a Pagar será automática, no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho, desde que satisfaça às condições estabelecidas neste Decreto, e terá validade até 31 de dezembro do anocondições estabelecidas neste Decreto, e terá validade até 31 de dezembro do ano subseqüente.

Se canceladoSe cancelado e o pagamento vier a ser reclamado, poderá ser atendido como despesas de

RP ProcessadoLiquidado

CANCELA AUTOMATICAMENTE ORP NÃO PROCESSADO

atendido como despesas de exercícios anteriores.

Empenho

Art . 69 Após o cancelamento da inscrição da despesa como R t P t

RP NÃO PROCESSADO

Não liquidado RP Não Processado

Restos a Pagar, o pagamento que vier a ser reclamado poderá ser atendido à conta de dotação destinada a despesas d í i t i

Ano 1 Ano 3Ano 2

de exercícios anteriores.

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Despesas de Exercícios AnterioresLei 4.320/1964 – Decreto 93.872/1986 – Artigo 22 (Elemento de Despesa Orçamentária 92)

“Art. 37. As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivoconsignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenhamprocessado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescriçãointerrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercíciocorrespondente poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada nocorrespondente, poderão ser pagas à conta de dotação específica consignada noorçamento, discriminada por elemento, obedecida, sempre que possível, a ordemcronológica”.

Despesas de exercíciosanteriores

Compromissos reconhecidos após o

encerramento do exercício

Despesas que não se tenham

processado na época própria

Aquelas cujo empenho tenha sidoconsiderado insubsistente e anuladono encerramento do exercício

d t d t d

A obrigação de pagamento criada em virtude de lei,mas somente reconhecido o direito do reclamanteapós o encerramento do exercício correspondente;

Restos a Pagar com

correspondente, mas que, dentro doprazo estabelecido, o credor tenhacumprido sua obrigação; (Art. 22 –Dec. 93.872/1986)

p p ;(Art. 22 – Dec. 93.872/1986)

gprescrição interrompida,

A despesa cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, masi d i t di it d d (A t 22 D 93 872/1986)

144Ministério

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ainda vigente o direito do credor; (Art. 22 – Dec. 93.872/1986)

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CONTROLECONTROLE

Decreto-Lei 200/67 – Art. 13

O controle das atividades da administração federaldeverá exercer-se em todos os níveis e em todos osórgãos, compreendendo, particularmente, o controle daaplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bensda união pelos órgãos próprios do sistema deda união pelos órgãos próprios do sistema decontabilidade e auditoria.

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O CONTROLE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL(ART 70)(ART. 70)

A fi li ã tábil fi i tá i i lA fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional epatrimonial da união e das entidades da administração direta eindireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicaçãode subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo congressonacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controleinterno de cada poder.

Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ouprivada que utilize arrecade guarde gerencie ou administreprivada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administredinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a união responda,ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

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O CONTROLE EXTERNO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART 71)(ART. 71)

O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercidocom o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete,com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete,entre outras:

i t t d l t l id t d úbli- apreciar as contas prestadas anualmente pelo presidente da república,mediante parecer prévio;

- julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros,bens e valores públicos da administração direta e indireta e as contasdaqueles que provocarem prejuízo ao erário público;

- fiscalizar a aplicação de recursos repassados pela união, mediante convênio,acordo, ajuste etc;

- aplicar aos responsáveis as sanções previstas em lei, entre outras, multaproporcional ao dano;

- realizar inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária,operacional e patrimonial.

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CONTROLE INTERNO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL(ART 74)(ART. 74)

Os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de formaintegrada sistema de controle interno com a finalidade de:integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

- avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, ap p p pexecução dos programas de governo e dos orçamentos da união;

- comprovar a legalidade e avaliar as resultados, quanto à eficácia eeficiência da gestão orçamentária financeira e patrimonial noseficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nosórgãos e entidades da administração federal, bem como daaplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

- exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bemcomo dos direitos e haveres da união;

- apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

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O CONTROLE INTERNO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Ç

Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento dequalquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência aoTribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidadesolidária. (art. 74 - §1º)

As normas estabelecidas aplicam-se ao Tribunais de ContasEstaduais e do Distrito Federal e aos Tribunais ou Conselhos deC t d M i í i ( t 75)Contas de Municípios. (art. 75)

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O CONTROLE NA LEI 4.320/64

O Controle da Execução Orçamentária Compreenderá (art 75):O Controle da Execução Orçamentária Compreenderá (art. 75):

- a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou arealização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos eobrigações;

- a fidelidade funcional dos agentes da administração responsáveis por bens evalores públicos; e

- o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e emtermos de realização de obras e prestação de serviços.

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O CONTROLE NA LEI 4.320/64

O Poder Executivo exercerá os três tipos de controle do artigo 75, semprejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou Órgão equivalente.( 6)(art.76)

A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia,it t b ü t ( t 77)concomitante e subseqüente. (art.77)

O controle da execução orçamentária, pelo Poder Legislativo, terá porbj ti ifi bid d d d i i t ã d l lobjetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego

dos dinheiros públicos e o cumprimento da lei de orçamento. (art. 81)

O d ti l t t á t d l i l tiO poder executivo, anualmente, prestará contas ao poder legislativo, noprazo estabelecido nas constituições ou nas leis orgânicas dos municípios.(art.82)

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SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

(art. 19 da Lei 10.180/01)(a t 9 da e 0 80/0 )

O Sistema de Controle Interno do Poder ExecutivoO Sistema de Controle Interno do Poder ExecutivoFederal visa à avaliação da ação governamental e dagestão dos administradores públicos federais, porgestão dos administradores públicos federais, porintermédio da fiscalização contábil, financeira,orçamentária, operacional e patrimonial, e a apoiar ocontrole externo no exercício de sua missão institucional.

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SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

(art. 24 da Lei 10.180/01)

Ao Sistema de Controle Interno do Poder ExecutivoAo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo,compete:

- avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no planoplurianual e a execução dos orçamentos da União;

- fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo,inclusive ações descentralizadas quanto ao nível deinclusive ações descentralizadas, quanto ao nível deexecução das metas e objetivos estabelecidos;

- exercer o controle das operações de crédito, avais,garantias, direitos e haveres da União;

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SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

(art 24 da Lei 10 180/01)Ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo, competetambém:

(art. 24 da Lei 10.180/01)

também:

- realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicos- realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicosfederais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicose privados e nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, depessoal e demais sistemas administrativos e operacionais;pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais;

avaliar o desempenho da auditoria interna das entidades da- avaliar o desempenho da auditoria interna das entidades daadministração indireta federal;

- elaborar a Prestação de Contas Anual do Presidente daRepública a ser encaminhada ao Congresso Nacional.

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Orçamento 2010Distribuição por Grupos de UO

24 03%14 423 176 772FUNDEB FIES SALÁRIO EDUCAÇÃO

33,87%20.330.642.845 UNIVERSIDADES FEDERAIS

%2010Unidade Orçamentária

7,95%4.773.237.115 MEC - ADM. DIRETA

17,41%10.448.172.346FNDE

24,03%14.423.176.772 FUNDEB, FIES, SALÁRIO-EDUCAÇÃO

4,47%2.681.252.274 CAPES

6,42%3.853.134.478 CEFETs E INSTITUTOS FEDERAIS

7,95%.773. 37. 5C .

0,95%569.123.010 INEP

4,07%2.443.278.638 HOSPITAIS FEDERAIS DE ENSINO

100,00%60.023.646.098 TOTAL

0,84%501.628.620 INES, IBC, FUNJAJ, PEDRO II

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Comparativo Orçamento 2009/2010Distribuição por GND

Acréscimo/

5,44%22.424.351.173 21.266.511.767 Pessoal e Encargos Sociais1

Redução20102009Grupo de Despesa

20,03%29.389.801.305 24.486.250.600 Outras Despesas Correntes3

-98,08%342.086 17.827.811 Juros e Encargos da Dívida2

23,00%1.748.808.839 1.421.796.167 Inversões Financeiras5

13,29%6.458.735.441 5.701.161.494 Investimentos4

100 00%126 876 594Reserva de Contingência9

-97,41%1.607.254 62.059.038 Amortizacao/Refinanciamento da Dívida6

13,08%60.023.646.098 53.082.483.471 TOTAL

-100,00%-126.876.594 Reserva de Contingência9

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Orçamento 2010 (Por Programa)

Ã

8.000.000 Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes0073

DOTAÇÃO AUTORIZADA Programa

1.476.412 Brasil Patrimônio Cultural0167

235.500 Garantia e Acesso a Direitos0154

6.380.167.090 Previdência de Inativos e Pensionistas da União0089

340 192 963O õ E i i C i t d S t J di i i0901

1.329.136.843 Apoio Administrativo0750

2.038.892 Livro Aberto0168

1.298.259 Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Amortizações) 0905

6.520.791.758 Operações Especiais: Transferências Constitucionais0903

340.192.963 Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais0901

621 527 771Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos1060

35.800.000 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos Internacionais0910

651.081 Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações) 0906

3.638.405.239 Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica1062

13.747.441.486 Brasil Escolarizado1061

621.527.771 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos1060

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Orçamento 2010 (Por Programa)

ProgramaDOTAÇÃO 

AUTORIZADA 

1067 Gestão da Política de Educação 2.095.833.609 

1073 Brasil Universitário 19.595.811.455 

1142 Engenho das Artes 1.670.852 

1220 A i ê i A b l i l H i l E i li d 100 0001220 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada 100.000 

1293 Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos 647.000 

1336 Brasil Quilombola 1.000.000 

1374 Desenvolvimento da Educação Especial 151.195.741 

1375 Desenvolvimento do Ensino da Pós‐Graduação e da Pesquisa Científica 1.775.951.618 

1377 Ed ã Di id d Cid d i 150 947 4671377 Educação para a Diversidade e Cidadania 150.947.467 

1448 Qualidade na Escola 2.938.746.601 

1449 Estatísticas e Avaliações Educacionais 568.403.051 

8034 Nacional de Inclusão de Jovens – Pro Jovem 116.175.410 

TOTAL 60.023.646.098

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Programação Orçamentária 2010g ç ç

DECRETO Nº.DECRETO Nº. 77..094094, DE, DE 0303//0202//20102010DECRETO N . DECRETO N . 77..094094, DE , DE 0303//0202//20102010(Publicado no DOU de (Publicado no DOU de 0404//0202//20102010))

Dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece op p g ç ç ,cronograma mensal de desembolso do poder executivo para o exercíciode 2010.

ANEXO I

Programação de Movimentação e Empenho

(Despesas Discricionárias)

%LimiteDotação A i

Em Mil

89,32%16.084.064 18.007.816

%Mov. Emp.AutorizadaMinistério da Educação26000

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Programação Orçamentária 2010Em Mil

Portaria MP Nº 145 de 1.893.851 3.253.514 NCA - Custeio

LIMITESMOV. EMP.

Dotação Autorizada

ANEXOS(Portaria MP Nº 48/2010)

145, de 09/02/2010

914.847 914.847 NCB - Custeio

3.715.704 5.639.455 Total

1.821.853 2.385.941 NIA - InvestimentoAnexo IFnt.100,113,118,180,280,313

(Publicada no DOU de 29/03/2010)

Detalha a 114.932 114.932 NCC - Custeio

1.099.885 1.099.885 Total

185.038 185.038 NIB - InvestimentoAnexo IIFnt. 150, 250

Detalha a programação de movimentação e

empenho7.558.2547.558.254NCD - Custeio

234.507 234.507 Total

119.575 119.575 NIC - Investimento

NCC CusteioAnexo III

Fnt. 179, 182, 282

Anexo V - Organismos

10.998.169 10.998.169 Total

3.439.915 3.439.915 NID - Investimento

7.558.254 7.558.254 NCD CusteioAnexo IV

Fnt. 112, 312

16.084.064 18.007.816 TOTAL DESPESAS DISCRICIONÁRIAS

35.800 35.800 NXA - Custeio

Anexo V Organismos Internacionais

OEI, OEA, PNUD, UNESCO, UNICEF, MERCOSUL

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TOTAL DESPESAS DISCRICIONÁRIAS

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Emendas 2010Em R$

Unidades Orçamentárias EMENDAS 2010 %UNIVERSIDADES 404 144 807 32 22%UNIVERSIDADES 404.144.807 32,22%MEC - Administração Direta 333.014.694 26,55%FNDE 289.678.696 23,10%CEFETs E INSTITUTOS FEDERAIS 156.453.289 12,47%HOSPITAIS DE ENSINO 69.597.056 5,55%INES IBC PEDRO II FUNDAJ 1 400 000 0 11%INES, IBC, PEDRO II, FUNDAJ 1.400.000 0,11%INEP - -CAPES - -

TOTAL 1.254.288.542 100,00%

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 07/2010/GAB/SPO/SE/MEC, de 23/03/2010Assunto: Solicitação de Bloqueio de Créditos para Controle Interno

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WAGNER VILAS BOAS DE SOUZAC d d G l d O tCoordenador-Geral de Orçamento

[email protected](61) 2022-8835 / 2022-8836

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